programa de ensino 2014/3 -...

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PROGRAMA DE ENSINO 2014/3 A Universidade, e, em especial, esta disciplina tem, como missão precípua, acolher os interessados no estudo filosófico, científico e cultural, mormente, destacando a compreensão da arte de viver e a superação das dores e misérias existenciais pela sublimação própria do desenvolvimento intelectual e emocional. O estudo seja em qual for a área abordada, inevitavelmente, leva à compreensão e ao conhecimento. A compreensão leva ao outro alteridade - e à aceitação, de forma que, alcançadas ambas as virtudes, por fim ou consequência, verifica-se a utilização do conhecimento com amor: sabedoria. Esta, pois, é uma Escola de Aprender a Amar, nas diversas nuanças deste belo sentimento: o amor de amigos nos bancos escolares, de aprendizes e orientadores, de estudantes ávidos do crescimento integral conforme meta do amor universal e indiferentemente atribuído ao próximo. Eis uma grande meta: a alteridade com o despertar da consciência para a arte de contemplação do belo: a felicidade. Por fim, em verdadeira harmonia de interesses, tem-se a vontade geral manifesta, em cada indivíduo, como um ato puro do entendimento que raciocina no silêncio das paixões. I IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DIR410212 Direito Econômico da Concorrência HORAS/AULA: 36 por trimestre. CRÉDITOS: 03 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CCJ/UFSC PROFESSOR: Dr. Everton das Neves Gonçalves e-mail: [email protected] PERÍODO LETIVO: 2014/3 HORÁRIOS: Quintas feiras 14:20h II EMENTA A Teoria Econômica e o Direito. O fenômeno econômico e as leis econômicas. A eficiência econômica. A Teoria da Firma e a Organização do Mercado. O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. A Escola Law and Economics e o Antitruste Brasileiro. Análise da Ordem Econômica na Constituição Brasileira de 1988: dos Princípios Gerais da Atividade Econômica. Análise Econômica da Legislação Antitruste. Análise Econômica da Legislação do Consumidor e Análise Econômica da Regulação de Mercados (Regulação Administrativa). III OBJETIVOS Objetivo geral Estudar e propiciar aos acadêmicos, o estudo teórico, reflexivo e prático dos tópicos diretamente relacionados na ementa, e de atualidades sobre o tema, de modo a propiciar que os mesmos possam ter aptidão para enfrentarem os futuros desafios da vida profissional,

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PROGRAMA DE ENSINO 2014/3

A Universidade, e, em especial, esta disciplina tem, como missão precípua, acolher os

interessados no estudo filosófico, científico e cultural, mormente, destacando a compreensão da

arte de viver e a superação das dores e misérias existenciais pela sublimação própria do

desenvolvimento intelectual e emocional.

O estudo seja em qual for a área abordada, inevitavelmente, leva à compreensão e ao

conhecimento.

A compreensão leva ao outro – alteridade - e à aceitação, de forma que, alcançadas ambas as

virtudes, por fim ou consequência, verifica-se a utilização do conhecimento com amor: sabedoria.

Esta, pois, é uma Escola de Aprender a Amar, nas diversas nuanças deste belo sentimento: o

amor de amigos nos bancos escolares, de aprendizes e orientadores, de estudantes ávidos do

crescimento integral conforme meta do amor universal e indiferentemente atribuído ao próximo.

Eis uma grande meta: a alteridade com o despertar da consciência para a arte de contemplação do

belo: a felicidade.

Por fim, em verdadeira harmonia de interesses, tem-se a vontade geral manifesta, em cada

indivíduo, como um ato puro do entendimento que raciocina no silêncio das paixões.

I – IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

DIR410212 – Direito Econômico da Concorrência

HORAS/AULA: 36 por trimestre.

CRÉDITOS: 03

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CCJ/UFSC

PROFESSOR: Dr. Everton das Neves Gonçalves — e-mail: [email protected]

PERÍODO LETIVO: 2014/3

HORÁRIOS: Quintas feiras 14:20h

II – EMENTA

A Teoria Econômica e o Direito. O fenômeno econômico e as leis econômicas. A eficiência

econômica. A Teoria da Firma e a Organização do Mercado. O Sistema Brasileiro de Defesa da

Concorrência. A Escola Law and Economics e o Antitruste Brasileiro. Análise da Ordem Econômica

na Constituição Brasileira de 1988: dos Princípios Gerais da Atividade Econômica. Análise

Econômica da Legislação Antitruste. Análise Econômica da Legislação do Consumidor e Análise

Econômica da Regulação de Mercados (Regulação Administrativa).

III – OBJETIVOS

Objetivo geral

Estudar e propiciar aos acadêmicos, o estudo teórico, reflexivo e prático dos tópicos

diretamente relacionados na ementa, e de atualidades sobre o tema, de modo a propiciar que

os mesmos possam ter aptidão para enfrentarem os futuros desafios da vida profissional,

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assumindo postura crítica, consciente de seu papel de cidadãos e de agentes transformadores,

comprometidos com o mundo e com o Direito, possibilitando que estejam aptos para

interpretar e relacionar as legislações e a doutrina, com a realidade social.

IV – PROGRAMA

UNIDADE I: A Teoria Econômica e o Direito 1.1 O fenômeno econômico e as leis econômicas

1.2 A eficiência econômica

1.2.1 A Optimalidade de Pareto

1.2.2 O Critério de Kaldor-Hicks

1.3 As leis básicas de uma Economia de Mercado

1.3.1 A Teoria da Utilidade

I - Utilidade Total e Utilidade Marginal

II - As Curvas de Indiferença

1.3.2 A Teoria do Consumidor

I - A Reta Orçamentaria

II - O equilíbrio do consumidor e as curvas Renda-Consumo e Preço-Consumo

III - A curva de Demanda

1.3.3 A Teoria da Produção e do Custo

I - Dos Custos Totais

II - Dos Custos e Produto Médios e do Custo e Produto Marginal

III - A Curva de Oferta

IV - Ponto de Equilíbrio - Oferta – Demanda

1.4 A Teoria da Firma e a Organização do Mercado

1.4.1 A Teoria do Preço nos Mercados de Concorrência Perfeita

1.4.2 A Teoria dos Preços sob Monopólio Puro

1.4.3 A Teoria dos Preços sob a Concorrência Monopolística

1.4.4 A Teoria do Preço nos Mercados de Oligopólio

1.5 Da Análise Custo-Benefício

UNIDADE II: Direito da Concorrência: aspectos teóricos

2.1 Aspectos históricos do Direito da Concorrência

2.2 Definição de Mercado relevante

2.3 Princípios norteadores do Direito Concorrencial

2.4 O Direito Concorrencial e o poder econômico no mercado

2.5 Abuso de posição dominante

2.6 Processo de formação dos preços no mercado

2.7 Controle do poder econômico no mercado

2.8 Estruturas de organização do poder no mercado

2.9 Práticas restritivas das concentrações verticais

2.10 Práticas restritivas das concentrações horizontais

2.10 Regra da Razão

UNIDADE III: Direito Administrativo da Concorrência no Brasil: Lei 12.529, de 30/11/2011

3.1 A Lei 12.529, de 30/11/2011 como sucedânea da Lei 8.884, de 11/06/1994;

3.2 Das disposições gerais: finalidade e territorialidade

3.3 Do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência

3.3.1 Do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE

3.3.1.1 Da Estrutura Organizacional do Cade

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3.3.1.2 Do Tribunal Administrativo de Defesa Econômica

3.3.1.3 Da Superintendência-Geral

3.3.1.4 Da Procuradoria Federal junto ao Cade

3.3.1.5 Do Departamento de Estudos Econômicos

3.3.2 Da Secretaria de Acompanhamento Econômico

3.4 Do Ministério Público Federal perante o CADE

3.5 Do patrimônio, das receitas e da gestão administrativa, orçamentária e Financeira

3.6 Das infrações da ordem econômica

3.6.1 Disposições gerais

3.6.2 Das infrações

3.6.3 Das penas

3.6.4 Da prescrição

3.7 Das diversas espécies de processo administrativo

3.7.1 Disposições gerais

3.7.2 Do processo administrativo no controle de atos de concentração econômica

3.7.2.1 Do processo administrativo na superintendência-geral

3.7.2.2 Do processo administrativo no tribunal

3.7.2.3 Do recurso contra decisão de aprovação do ato pela superintendência-geral

3.7.3 Do inquérito administrativo para apuração de infrações à ordem econômica e do

Procedimento preparatório

3.7.4 Do processo administrativo para imposição de sanções administrativas por infrações à

ordem econômica

3.7.5 Da medida preventiva

3.7.6 Do compromisso de cessação

3.7.7 Do programa de leniência

3.8 Do controle de concentrações

3.8.1 Dos atos de concentração

3.8.2 Do acordo em controle de concentrações

3.9 Da execução judicial das decisões do CADE

3.9.1 Do processo

3.9.2 Da intervenção judicial

3.10 Disposições finais e transitórias

UNIDADE IV: Direito da Regulação de Mercados

4.1 Teoria da Regulação administrativa de mercados

4.2 Serviços públicos e regulação estatal: caso dos monopólios naturais

4.3 Agências reguladoras brasileiras

UNIDADE V: Direito Penal Econômico

5.1 Crimes contra a Ordem Econômica: Abuso do poder econômico

5.2 O bem jurídico nos crimes econômicos

5.3 Dos crimes contra a livre concorrência

5.4 Dos crimes contra a Economia Popular

5.5 Dos crimes contra as Relações de Consumo

5.6 A responsabilidade penal das pessoas coletivas

UNIDADE VI: A Law and Economics e a Ordem Constitucional Econômica de 1988

6.1 Análise Econômica da Livre concorrência

6.2 A Teoria Econômica aplicada à Política Antitruste

6.3 Análise Econômica da Relação de Consumo

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6.4 Análise Econômica da Regulação de Mercados (Regulação Administrativa);

V – METODOLOGIA

A Metodologia adotada consiste na utilização de técnicas tais como: aulas expositivas,

debates, seminários, leitura de obras e fichamentos.

A abordagem dos diversos conteúdos será realizada de forma pragmática, mediante a

interação entre a doutrina e a avaliação de exemplos práticos da realidade político-

institucional hodierna.

O conteúdo será repassado por meio de exposição oral com intuito de que todos interajam,

seja sanando eventuais dúvidas, como também, expressando seu entendimento sobre os temas

focalizados e a familiarização com o Direito em si.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação dos discentes será realizada de acordo com o sistema adotado pela Res

17/CUN, de 30/09/97, mediante provas bimestrais, escritas, contendo questões dissertativas,

problematizadas e/ou objetivas. Os instrumentos de avaliação consistirão na observação

qualitativa e quantitativa do rendimento, em termos de desenvolvimento intelectual –

aquisição cognitiva, do discente. Terão, para sua realização, a duração do respectivo período

de aula; com ou sem consulta, a critério do professor e; o critério de avaliação, no caso de

perguntas subjetivas, ocorrerá segundo fundamentação, desenvolvimento e objetividade na

resposta a partir do exposto em aula e da doutrina adotada.

Serão realizadas até 02 (duas) provas escritas por semestre e levados em consideração, o

interesse e a participação do aluno em sala de aula; cada uma com (peso 9,0 – nove pontos),

somados à presença (total de um ponto), sendo; zero faltas – 1,0 ponto; 2 (duas) faltas – 0,8

ponto; 4 (quatro) faltas – 0,6 ponto; 6 (seis) faltas – 0,4 ponto; 8 (oito) faltas – 0,2 ponto e 10

(dez) faltas – zero pontos. A matéria das provas consistirá naquela constante no programa

descrito no item IV, acima, sempre cumulativa, acrescida dos conteúdos debatidos nos

seminários sobre os livros.

Em cada bimestre, poderá ser realizada prova e/ou trabalho consistindo em artigo ou

fichamento de 5 (cinco) até 10 (dez) laudas, mais folha de rosto e bibliografia (perfazendo, no

máximo doze laudas). Na ausência de trabalho escrito, a prova terá o peso 9 (nove inteiros),

mais ponto relativo às faltas conforme descrito. No caso de prova e trabalho, a primeira terá

peso 5 (cinco), o trabalho terá peso 4 (quatro) e a presença, peso 1 (um). No caso de trabalho,

este terá peso valorado até 9 (nove) pontos somados ao ponto ou frações relativas à presença.

Ainda, no caso dos trabalhos, deverão ser observados os critérios e normas adotados para a

apresentação de relatórios em eventos científicos da UFSC ou normas da ABNT. Os trabalhos

devem ser entregues em folha A4, sem capas cartonadas, apenas em sacos plásticos.

O aluno que não alcançar a média 6,0 (seis) nas atividades acima citadas terá oportunidade

de realizar exame para alcançar o aproveitamento mínimo exigido pela legislação, conforme

normas vigentes no DIR.

Será dada vista de prova na aula seguinte à correção. Em caso de divergência quanto ao

gabarito será aceita revisão de prova mediante recurso fundamentado interposto diretamente

ao professor e/ou conforme o regulamento da UFSC.

VII - DA FREQUÊNCIA

O aluno que não alcançar 75% de frequência das aulas dadas será reprovado por FI.

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VII - DISTRIBUIÇÃO DOS SEMINÁRIOS

Dia 18/09/14 – Unidade I – Teoria Econômica.

RIANI, Flávio. Economia: Princípios básicos e introdução à Microeconomia, São Paulo:

Pioneira, 1998.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval e GARCIA, Manuel Enríquez. Fundamentos de

Economia.São Paulo: saraiva, 2002.

Ver bibliografia 07.

Dia 25/09/14 - Unidade VI – Ordem Constitucional Econômica Brasileira

Ver bibliografia 03.

Ver bibliografia 04.

Dia 02/10/14 - Unidade VI – Introdução à Law and Economics – LaE/Custos de

transação/Aspectos Históricos/Embasamento Filosófico

SALAMA. Bruno Meyerhof. O Que é pesquisa em Direito e Economia? Cadernos Direito GV.

Estudo 22. V 5. N 2. março 2008.

GONÇALVES, Everton das Neves. O Direito e a Ciência Econômica: a possibilidade

interdisciplinar na contemporânea TGD. In Berkeley Program in Law & Economics. Paper n

050207´01.

GONÇALVES. Everton das Neves. Análise Econômica do Direito: uma Inovadora Teoria Geral do

Direito. In Direito Econômico: evolução e institutos.Obra em homenagem ao professor João

B. L. Da Fonseca. Org. Amanda Flávio de Oliveira. Rio de Janeiro: Forense. 2009.

ANDRÉS ROEMER. Introducción al Análisis Económico del Derecho. Trad. José Luis Pérez

Hernandez. México: Fondo de Cultura Económica, 1994.

COASE, Ronald. The problem of social cost. 3 J. Law & Econ. 1, 1960.

Ver bibliografia 01.

Dia 09/10/14 - Unidade II –Aspectos teóricos do Direito da Concorrência

Ver bibliografia 02.

Dia 16/10/14 – Encontro da Associação Brasileira de Direito e Economia

Dia 23/10/14 - Unidade III – Direito da Concorrência no Brasil (Leis 8884/94 e

12529/11).

Ver bibliografia 02.

Dia 30/08/2014 - Unidade III – Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência:

Apreciação da Legislação.

Ver bibliografia 02.

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Dia 06/11/2014 - Unidade III – Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência:

Apreciação jurisprudencial: Atos de Concentração e Práticas Infrativas

Ver bibliografia 02.

Dia 13/11/14 – CONPEDI – Uninove - SP

Dia 20/11/14 – Unidade IV – Regulação Econômica

Ver bibliografia 05.

Dia 20/11/14 – Unidade V – Direito Penal Econômico

Ver bibliografia 06.

Dia 20/11/14 – Direito da Concorrência Comparado

Ver bibliografia 02.

BIBLIOGRAFIA DE APOIO PARA TODOS OS GRUPOS

Além da bibliografia diretamente indicada para cada seminário, podem ser apreciadas as

obras abaixo:

NS Obra

Número

Capítulo N°O

BRUE. Stanley L. História do Pensamento Econômico. 6 ed. Norte-

americana. Trad. Luciana Penteado Miguelino. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning. 2005

HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva

crítica. trad. José Ricardo Brandão Azevedo e Maria José Cyhlar

Monteiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005.

MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: teoria e história. São

Paulo: Saraiva. 2004.

COOTER, Robert e ULLEN, Thomas. Direito e Economia. Trad. Luis

Marcos Sander e Francisco Araújo da Costa. 5 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2010.

TIMM, Luciano Benetti (Org.) et al. Direito e Economia no Brasil. São

Paulo: Atlas. 2012.

COASE, Ronald. O Problema do Custo Social. - Chicago. Ensaio foi

publicado no Journal of Law and Economics (Outubro, 1960).

GONÇALVES, Everton das Neves e STELZER, Joana. O Direito e a

Ciência Econômica: a possibilidade interdisciplinar na

contemporânea Teoria Geral do Direito In Berkeley Program, Law

& Economics Latin American and Caribbean Law and Economics

Association (ALACDE) University of California, Berkeley. 2007. Paper

050207-01

Convenções

NS - Número do Seminário.

NO – Número da Obra.

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REFERÊNCIAS

Para o implemento do estudo do Direito Econômico da Concorrência e da Ordem

Constitucional Econômica Brasileira de 1988 podem ser verificadas, dentre outras, as

seguintes obras:

01 DIREITO ECONÔMICO

1) AGUILLAR. Fernando Herren. Direito Econômico: do Direito Nacional ao Direito Supranacional. 3 ed.

São Paulo: Atlas. 2012.

2) ALMEIDA, Luiz Carlos Barnabé de. Introdução ao Direito Econômico. 4 ed. São Paulo: Saraiva. 2012.

3) ARAUJO, Eugenio Rosa de. Direito Econômico. 4 ed. Impetus. 2010.

4) AUGUSTO, Ana Maria Ferraz. Sistematização para consolidação das leis brasileiras de Direito

Econômico. Belo Horizonte: Fundação Brasileira de Direito Econômico. 1975.

5) ATHAYDE, Augusto de. Estudos de Direito Econômico e de Direito Bancário. Rio de Janeiro: Líber

Júris Ltda.

6) BAGNOLI, Vicente. Direito Econômico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

7) BASTOS, Aurélio Wander (Org.) et al. Estudos Introdutórios de Direito Econômico. Brasília: Livraria e

Editora Brasília Jurídica Ltda. 1996.

8) BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Econômico, São Paulo: Celso Bastos Editora, 2003.

9) BASTOS, Celso Ribeiro. Direito Econômico Brasileiro, São Paulo: Celso Bastos Editora, 2000.

10) BEDIN, Gilmar Antonio. Reestruturação produtiva, desemprego no Brasil e ética nas relações

econômicas. Ijuí: Unijuí. 2000.

11) BONAVIDES, Paulo. Do Estado Liberal ao Estado Social. 7 ed. São Paulo: Malheiros. 2001.

12) BRETAS, Anchises e outros. Direito Econômico do Planejamento. Belo Horizonte : Imprensa da

Universidade Federal de Minas Gerais, 1980.

13) BUGARIN, Paulo Soares. O princípio constitucional da Economicidade na Jurisprudência do

Tribunal de Contas da União. 2 ed rev. e ampl. Belo Horizonte: Fórum. 2011.

14) CAMARGO, Ricardo Antônio Lucas. Breve Introdução ao Direito Econômico. Porto Alegre: Sérgio

Fabris, 1993.

15) CAMARGO, Ricardo Antônio Lucas . et al . Desenvolvimento Econômico e Intervenção do Estado na

Ordem constitucional. Estudos jurídicos em homenagem ao Professor Washington Peluso Albino de

Souza. Porto Alegre: Sérgio Fabris. 1993.

16) CAMARGO, Ricardo Antônio Lucas. Direito Econômico: aplicação e eficácia. Porto Alegre: Sergio

Fabris. 2001.

17) CAMARGO, Ricardo Antônio Lucas. Direito Econômico e Direito Administrativo. Porto Alegre: Sergio

Fabris. 2006.

18) CARREAU, Dominique; FLORY Thiébaut e JUILLARD e Patrick. Manuel. Droit International

Économique. 3 ed. Paris: Librairie générale de droit et de jurisprudence, E.J. A 1990.

19) CARVALHOSA, Modesto. Direito Econômico. São Paulo: RT. 1973.

20) CHENOT, Bernard. Organisation Économique de L’etat. Paris: Librairie Dalloz. 1965.

21) CLARK, Giovani. O Município em face do Direito Econômico. Belo Horizonte: Del Rey. 2001.

22) CLARK, Giovani e SOUZA, Washington Albino Peluso de. Questões polêmicas de Direito Econômico.

São Paulo: Ltr. 2008.

23) CLARK, Giovani e SOUZA, Washington Albino Peluso de. Direito Econômico e a ação Estatal na pós-

modernidade. São Paulo: Ltr. 2011.

24) CORRÊA, Oscar Dias. O Sistema Político-Econômico do Futuro: o Societarismo. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 1994.

25) COTTELY, Esteban. Teoría del Derecho Económico. Buenos Aires: Frigerio Artes Gráficas, 1971.

26) COURI, Sergio. Liberalismo e Societalismo. Brasília, DF: UnB. 2001

27) CUÉLLAR, Leila. Estudos de Direito Econômico. V. 1. São Paulo: Fórum. 2004.

28) DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 3 ed. São Paulo: Saraiva. 2008.

29) DOMINGUES, Juliana Oliveira e GABAN, Eduardo Molan. Estudos de Direito Econômico e Economia.

Curitiba: Juruá. 2009.

30) FARIA, José Eduardo. Direito e Globalização Econômica: Implicações e Perspectivas. São Paulo:

Malheiros. 1999.

31) FARIA, José Eduardo. O Direito na Economia Globalizada. São Paulo: Malheiros 1999.

32) FARJAT; Gérard. Droit Économique. Paris: Presses Universitaires de France. 1971.

33) FIGUEIREDO, Leonardo Viseu. Direito Econômico. MP Editora. 2006.

34) FIGUEIREDO, Leonardo Viseu. Lições de Direito Econômico. 4 ed. São Paulo: Forense. 2011.

35) FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. 6 ed.; Rio de Janeiro: Forense, 2010.

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8

36) FORRESTER, Viviane. O crime ocidental. Trad. Maria José Catagnetti e Tieko Yamaguchi. São Paulo:

Unesp. 2006.

37) FORRESTER, Viviane. O Horror Econômico. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Unesp. 1997.

38) FUNDAÇÃO BRASILEIRA DE DIREITO ECONÔMICO. Novo dicionário de Direito Econômico. Porto

Alegre: Sérgio Fabris. 2010.

39) G. OLIVEIRA, Julio H. Derecho Económico: Conceptos y Problemas Fundamentales. 2 ed. Buenos

Aires: Ediciones Macchi, 1981.

40) GAIO, José Antonio e GOMES, José Maria Machado. Compendio de Direito Econômico. América

Jurídica. 2005.

41) GIOFFRÉ, Marcelo A. e MORANDO, Mario J. Economía y Orden Jurídico: El impacto de La

Juridicidad em lós Procesos Económicos. Buenos Aires: Ad-Hoc. 1994.

42) GOMES, Orlando e VARELA, Antunes. Direito Econômico. São Paulo : Saraiva, 1977.

43) GONÇALVES, Marcos Peixoto Mello. Direito e Economia: Democracia Política e Economia. Reflexos

do Art. 165 da Constituição de Weimar. São Paulo: Quartier Latin. 2009.

44) GORDILLO, Augustin A. Derecho Administrativo de La Economía. Buenos Aires: Macchi, 1967.

45) GRAU, Eros Roberto. Elementos de Direito Econômico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981.

46) GRAU, Eros Roberto. Ensaio e Discurso sobre a interpretação/aplicação de Direito, 2ª ed. São Paulo:

Malheiros, 2002.

47) GUEDES, Marco Aurélio Peri. Estado e Ordem Econômica e Social: a experiência constitucional da

República de Weimar e a Constituição Brasileira de 1934. Rio de Janeiro: Renovar. Biblioteca de Teses.

1998.

48) HECTOR CUADRA (Coord.) EDUARDO NOVOA et al. Estudios de Derecho Económico. México:

Universidad Nacional Autónoma de México, 1977.

49) KICH, Bruno Canísio. A propriedade na Ordem Jurídica Econômica e Ideológica. Porto Alegre: Sérgio

Fabris, 2004.

50) LAUBADÉRE, André de. Direito Público Econômico. Coimbra: Almedina. 1985.

51) LEAL, Rosemiro Pereira. Direito Econômico. 3 ed. Belo Horizonte: Del Rey. 2005.

52) LIMA, Abili Lázaro Castro de. Globalização Econômica Política e Direito: análise das mazelas

causadas no plano político-jurídico. Porto Alegre: Sérgio Fabris. 2002.

53) MAGANO, Octavio Bueno. Introdução ao Direito Econômico. São Paulo: Juriscredi. 19__.

54) MASSO, Fabiano Dolenc Del. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Campus Jurídico. 2007.

55) MASSO, Fabiano Dolenc Del. Direito Econômico Esquematizado. São Paulo: Método. 2012.

56) MELO, Ari Kardec Bosco de, O Direito Econômico no Quadro Geral da Ciência Jurídica in

SEQUENCIA: estudos jurídicos e políticos (Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa

Catarina) Florianópolis, SC. V 1, n 1.1980.

57) MELO, Ari Kardec Bosco de, O Ensino do Direito Econômico nos Cursos Jurídicos in SEQUENCIA:

estudos jurídicos e políticos (Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina)

Florianópolis, SC. V 1, n 16.1988.

58) MINHOTO, Antonio Celso Baeta. Globalização e Direito: O impacto da Ordem Mundial Global sobre

o Direito. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.

59) MONCADA, Luis S. Cabral de. Direito Económico. 2 .ed. rev. e atual. Coimbra: Coimbra Editora. 1988.

60) MONREAL, Novoa Instrumentos Jurídicos para una política económica avanzada: ¿El derecho como

factor de cambio social? Buenos Aires: Depalma. 1987.

61) MORAES, José Diniz de, A Função Social da Propriedade e a Constituição Federal de 1988. São

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419) NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS. Instituto Paranaense de

Desenvolvimento Econômico e Social. Curitiba: Ed. da UFPR. 2001.

13 PROPRIEDADE INTELECTUAL

420) ARAÚJO, Nádia de; MARQUES, Frederico V. Magalhães; REIS, Márcio Monteiro. Código do

Mercosul: tratados e legislações. Rio de Janeiro: Renovar, 1998. 513 p.

421) ASENSIO, Pedro A. de Miguel. Contratos internacionales sobre propiedad industrial. Madrid:

Civitas, 2000. 424 p.

422) BARBOSA, Denis Borges. Propriedade intelectual: A aplicação do acordo TRIPs. Rio de Janeiro:

Lúmen Júris, 2003. 286 p.

423) BARBOSA, Denis Borges. Propriedade intelectual: direitos autorais, direitos conexos e software.

Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. 179 p.

424) BASTOS, Aurelio Wander. Dicionário brasileiro de propriedade industrial e assuntos conexos. Rio

de Janeiro: Lúmen Júris, 1997. 305 p.

425) BASTOS, Aurélio Wander. Propriedade industrial: política jurisprudência doutrina. Rio de Janeiro:

Líber Júris, 1991. 173 p.

426) BERCOVITZ, Alberto, et al. Propiedad intelectual en el GATT. Buenos Aires: Ediciones Ciudad

Argentina, 1997. 415 p. (Temas de derecho industrial y de la competencia 1).

427) BITTAR, Carlos Alberto. Contornos atuais do direito do autor. 2. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 1999. 248 p.

428) BITTAR, Carlos Alberto. Direito de autor na obra publicada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981.

216 p.

429) BITTAR, Carlos Alberto. Direito de autor na obra feita sob encomenda. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 1977. 169 p.

430) BRASIL, Constituição (1988), Constituição da República Federativa do Brasil. 29. ed. São Paulo:

Saraiva, 2002. 349 p.

431) CABRAL, Plínio. A nova lei dos direitos autorias, 2ª ed., Porto Alegre: Saga Luzzatto, 1999.

432) CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da propriedade industrial. 2. ed. vol. I e II, São Paulo: Revista

dos Tribunais, 1982. 1445 p.

433) CHAVES, Antônio. Direito de autor, Rio de Janeiro: Forense, 1987. 538 p.

434) CÓRDOBA, Rafael Guitián Fernández de. Innovación tecnológica i + d: cien preguntas clave y sus

respuestas, Madrid: Dykinson, S.L. 1997. 242 p.

435) CUNHA, Frederico Carlos da. A proteção legal do design: propriedade industrial, Rio de Janeiro:

Lucerna, 2000. 158 p.

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19

436) D`ARCY, François, União européia: instituições, políticas e desafios, Rio de Janeiro: Fundação Konrad

Adenauer, 2002. 248 p.

437) DI BLASI, Gabriel; GARCIA, Mario Soerense; MENDES, Paulo Parente Marques. A propriedade

industrial os sistemas de marcas, patentes e desenhos industriais analisados a partir da Lei 9.279,

de 15 de maio de 1996, Rio de Janeiro Forense,2002.332 p.

438) DINIZ, Maria Helena. O Estado atual do biodireito, 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 840 p.

439) FARIA, Mario Sérgio Castro. Inventividade: diário de um inventor. (???) 127 p.

440) FLORES, César. Contratos internacionais de transferência de tecnologia: influência econômica, Rio

de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. 303 p.

441) FRANCESCHINI, Luiz Fernando; WACHOWICZ, Marcos (Coords.). Direito internacional privado:

negócios internacionais, contratos, tecnologia, Curitiba: Juruá, 2001. 277 p.

442) GANDELMAN, Henrique. Guia básico de direitos autorais, Rio de Janeiro: Globo, 1982. 238 p.

443) GIL, Rita Largo. Las marcas de garantia, Caracas: Civitas, 1993. 129 p.

444) GONZÁLEZ, Javier Carrascosa. La propiedad intelectual en el derecho internacional privado

español, Granada: Comares, 1994. 250 p.

445) HAMMES, Bruno Jorge. O Direito da propriedade intelectual: subsídios para o ensino de acordo

com a lei 9610 de 19.02.1998, 2ª. ed. São Leopoldo: Unisinos, 1998. 410 p.

446) LACERDA, Nizete; FOUREAUX, Robespierre. Introdução aos instrumentos jurídicos de proteção e

negociação de direitos de propriedade intelectual, 2ª. ed. Belo Horizonte: Universidade Federal de

Minas Gerais, 2002. 31 p.

447) LEONARDOS, Grabriel Francisco. Tributação da transferência de tecnologia, Rio de Janeiro:

Forense, 2001. 316 p.

448) LOUREIRO, Luiz Guilhermes de A V., A lei de propriedade industrial comentada, São paulo: Lejus,

1999.

449) MEDEIROS, José Adelino; MEDEIROS, Lucília Atas.O que é tecnologia, São Paulo: Brasiliense, 1993.

90 p.

450) OLIVEIRA, Juarez de (Org.) Propriedade industrial, São Paulo: Saraiva, 1996. 348 p.

451) OURIQUES, Nildo Domingos. Ciência e tecnologia em Santa Catarina, Florianópolis: UFSC, (?), 47

p.

452) PAES, P. R. Tavares. Ação de contrafação na propriedade industrial. São Paulo: Saraiva, 1986. 74 p.

(Colação Saraiva de prática do direito)

453) PICARELLI, Márcia Flávia Santini; ARANHA, Márcio Iorio (Orgs.) Política de patentes em saúde

pública humana, São Paulo: Atlas, 2001. 270 p.

454) PIMENTA, Eduardo S. Códito de Direitos Autorais e acordos internacionais. São paulo: Lejus, 1998.

455) PIMENTEL, Luiz Otávio; REIS, Murilo Gouvêa (Orgs.). Direito comercial internacional: arbitragem,

Florianópolis: OAB/SC, 2002. 201 p.

456) PIMENTEL, Luiz Otávio. Direito industrial: aspectos introdutórios, Chapecó: Unoesc, 1994. 210 p.

457) PIMENTEL, Luiz Otávio. Las funciones del derecho mundial de patentes, Córdoba: Avocatus, 2000.

318 p.

458) PIMENTEL, Luiz Otávio, Direito Industrial: as funções do direito de patentes. Porto Alegre: Síntese,

1999. 278 p.

459) PRADA, Juan Luis Iglesias (Coord.). Los derechos de propiedad intelectual en la organización

mundial del comercio: el acuerdo sobre los aspectos de los derechos de propiedad intelectual

relacionados con el comercio, Madrid:Centro de Estudios para el Fomento de la Inventigación,1997. 239

p.(Colección de Derecho y Etica Industrial,2)

460) REVISTA INTERAMERICANA DE DIREITO INTELECTUAL, São Paulo: Revista dos Tribunais,

vol.6, jan/dez de 1984. 158 p

461) REVISTA DE DIREITO PÚBLICO. El impacto de la jurisprudencia de la corte constitucional en la

creación y el desarrollo del derecho, Bogotá: Universidad de Los Andes: Fundação Konrad Adenauer,

n. 15, diciembre de 2002. 333 p.

462) REVISTA DE DERECHO Y GENOMA HUMANO. Edición española de law and the human genome

review, Bilbao: Universidad de Deusto, n. 1, julio-diciembre 1994. 276 p.

463) ROBLEDO VERDUZCO, Alonso Gómez. Responsabilidad internacional por daños transfronterizos,

México: Universidade Nacional Autónoma de México, 1992. 184 p.

464) SANTOS, Ozéias J. Marcas e patentes: propriedade industrial, São Paulo: Lex, 2000.

465) SCALOPE, Luiz Alberto Esteves (Org.). A Internacionalização do direito, Cuiabá: Fundação Escola

Superior do Ministério Público-MT, 2001. 162 p. (Série Transformações no Direito Nacional, 1)

466) SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Avaliação de ativos intangíveis: Goodwill, Capital

Intelectual, Marcas e Patentes, Propriedade Intelectual, Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo:

Atlas, 2002. 191 p.

467) SOARES, José Carlos Tinoco. Caducidade do registro de marca: revisão administrativa; revogação

do ato administrativo, São Paulo: Revista dos Tribunais, 1984. 94 p.

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20

468) SOARES, José Carlos Tinoco. Processo civil nos crimes contra a propriedade industrial, São Paulo:

Editora Jurídica Brasileira, 1998. 307 p.

469) TERRA, Branca. A transferência de tecnologia em universidades empreendedoras: um caminho

para a inovação tecnológica, Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 205 p.

470) VELASCO, Manuel Diez de. Las organizaciones internacionales, 9ª. ed. Madrid: Tecnos, 1996. 702 p.

471) VERBA JURIS – anuario da pós-graduação em direito, João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba,

ano 1, n. 1, 2002. 262 p.

472) WACHOWICZ, Marcos (Coord.). Propriedade intelectual e internet, Curitiba: Juruá, 2002. 367 p.

473) WILLINGTON, João; OLIVEIRA, Jaury N. de. A nova lei brasileira de direitos autorais, 2ª. ed. Rio de

Janeiro: Lúmen Júris, 2002. 357 p.

474) ZAPPI, Victor. Visão ilustrada da educação no brasil 1955 a 1958, Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro

de Pesquisa Jurídicas, 2002. 109 p.

14 LEGISLACAO

Indicação normativa para o estudo do Direito Econômico e da Ordem Constitucional

Econômica Brasileira de 1988 Para o complemento do estudo podem ser verificadas, dentre outras, as seguintes normas

infraconstitucionais:

BRASIL, Constituição (1988), Constituição da República Federativa do Brasil. 29. ed. São Paulo: Saraiva.

2010.

BRASIL, Lei 1.521/51, de 26/12/1951 – Altera dispositivos da legislação vigente sobre crimes contra a

economia popular.

BRASIL, Lei 4.595/64, de 31/12/1964 – Dispõe sobre a Política e as Instituições monetárias, bancárias e

creditícias, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências.

BRASIL, Lei 4.728/65, de 14/07/1964 – Disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu

desenvolvimento.

BRASIL, Lei 5.764/71, de 16/12/1971 – Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime

jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências

BRASIL, Lei 5.869/73, de 11/01/1973 – Institui o Código de Processo Civil.

BRASIL, Lei 6.404/76, de 15/12/1976 – Dispõe sobre as sociedades por ações.

BRASIL, Lei 6.463/77, de 09/11/1977 – Torna obrigatória a declaração de preço total nas vendas a prestação e

dá outras providencias.

BRASIL, Lei 6.602/78, de 07/12/1978 – Altera a redação da alínea i do art. 5 do Dec. – Lei n. 3.365, de

21/06/1941, que dispõe sobre desapropriação por utilidade pública, e acrescenta parágrafos ao mesmo

artigo.

BRASIL, Lei 6.616/78, de 16/12/1978 – Acrescenta artigos à Lei n. 6.385, de 07 de dezembro de 1976, que

dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários.

BRASIL, Lei 6.938/81, de 31/08/1981 – Dispõe sobre a Política Nacional do meio ambiente, seus fins e

mecanismos de formulação e aplicação.

BRASIL, Lei 7.347/85, de 24/07/1985 – Dispõe sobre a Ação Civil Pública de Responsabilidade por danos

causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico,

turístico e paisagístico.

BRASIL, Lei 7.492/86, de 16/06/1986 – Dispõe sobre os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.

BRASIL, Lei 7.913/89, de 07/12/1989 – Dispõe sobre a Ação Civil Pública de Responsabilidade por danos

causados aos investidores no mercado de valores imobiliários.

BRASIL, Lei 8.078/90, de 11/09/1990 – Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências.

BRASIL, Lei 8.137/90, de 27/12/1990. - Define crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as

relações de consumo e dá outras providências.

BRASIL, Lei 8.174/91, de 30/01/1991 – Dispõe sobre os Princípios da política Agrícola.

BRASIL, Lei 8.176/91, de 08/02/1991. - Define crimes contra a ordem econômica e cria o Sistema de Estoques

de Combustíveis.

BRASIL, Lei 8.629/93, de 25/02/1993 – Dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucionais

relativos à reforma agrária prevista na CF/88.

BRASIL, Lei 8.630/93, de 25/02/1993 – Dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e

das instituições portuárias.

BRASIL, Lei 8.666/93, de 21/06/1993 – Dispõe sobre o estatuto Jurídico das Licitações e Contratos.

BRASIL, Lei 8.884/94, de 11/06/1994 – Transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE)

em autarquia, dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras

providencias.

BRASIL, Lei 8.987/95, de 13/02/1995 – Dispõe sobre as concessões e permissões de serviços públicos.

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BRASIL, Lei 9.008/95, de 21/03/1995 – Cria, na estrutura organizacional do Ministério da Justiça, o Conselho

Federal de que trata o art. 13 da Lei 7.347, de 24 de julho de 1985, altera os arts. 4°, 39, 82,91 e 98 da Lei

n° 8.078, de 11 de setembro de 1990, e dá outras providencias.

BRASIL, Lei 9.021/85, de 30/03/1995 – Dispõe sobre a implementação da autarquia CADE, criada pela Lei n°

8.884, de 11 de junho de 1994, e dá outras providencias.

BRASIL, Lei 9.074/95, de 07/07/1995 – Dispõe sobre a outorga e prorrogações das concessões e permissões de

serviços públicos. BRASIL, Lei 9.099/95, de 26/09/1995 – Dispõe sobre os Juizados especiais cíveis e

criminais e dá outras providencias.

BRASIL, Lei 9.279/96, de 14/05/1996 – Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial.

BRASIL, Lei 9.295/96, de 19/07/1996 – Dispõe sobre os serviços de Telecomunicações , organização e órgão

regulador - ANATEL

BRASIL, Lei 9.307/96, de 23/09/1996 – Dispõe sobre a arbitragem.

BRASIL, Lei 9.317/96, de 05/12/1996 – Dispõe sobre o regime tributário das micro-empresas e das empresas de

pequeno porte, institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das

Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES, e dá outras providências.

BRASIL, Lei 9.427/96, de 26/12/1996 – Institui a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, e disciplina

o regime de concessões de serviços públicos de energia elétrica.

BRASIL, Lei 9.432/97, de 08/01/1997 – Dispõe sobre a ordenação do transporte aquaviário, e dá outras

providências.

BRASIL, Lei 9.457/97, de 05/05/1997 – Altera dispositivos da Lei n. 6.404, de 15/12/1976, que dispõe sobre as

sociedades por ações e da Lei n. 6.385, de 07/12/1976, que dispõe sobre o mercado de valores

mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários.

BRASIL, Lei 9.472/97, de 16/07/1997 – Dispõe sobre a concessão para a exploração de serviços públicos de

telecomunicações.

BRASIL, Lei 9.478/97, de 06/08/1997 – Dispõe sobre a Política Energética Nacional, as atividades relativas ao

monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e Agência Nacional do

Petróleo.

BRASIL, Lei 9.609/98, de 19/02/1998 – Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de

computador, sua comercialização no País, e dá outras providências

BRASIL, Lei 9.610/98, de 19/02/1998 – Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá

outras providências.

BRASIL, Lei 9.613/98, de 03/03/1998 – Dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e

valores, a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei e cria o

Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF.

BRASIL, Lei 9.656/98, de 03/06/1998 – Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde.

BRASIL, Lei 9.710/98, de 19/11/1998 – Dispõe sobre medidas de fortalecimento do Sistema Financeiro

Nacional, e dá outras providências.

BRASIL, Lei 9.785/99, de 29/01/1999 – Desapropriação.

BRASIL, Lei 9.791/99, de 24/03/1999 – Dispõe sobre a obrigatoriedade de as concessionárias de serviços

públicos estabelecerem ao consumidor e ao usuário datas opcionais para o vencimento de seus débitos.

BRASIL, Lei 9.841/99, de 05/10/1999 – Institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte,

dispondo sobre o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido previsto nos arts. 170 e 179

da CF/88.

BRASIL, Lei 9.847/99, de 26/10/1999 – Dispõe sobre o abastecimento Nacional de Combustíveis.

BRASIL, Lei 9.870/99, de 23/11/1999 – Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares e dá outras

providencias.

BRASIL, Lei 9.984/00, de 17/07/2000 – Dispõe sobre a Agência Nacional de Águas- ANA.

BRASIL, Lei 10.259/01, de 12/07/2001. – Dispõe sobre a instituição dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais

no âmbito da Justiça Federal.

BRASIL, Lei 10.406/02, de 10/01/2002 – Código Civil Brasileiro.

BRASIL, Lei 12.529/11, de 30/11/2011 – Estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência; dispõe

sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica; altera a Lei no 8.137, de 27 de

dezembro de 1990, o Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal, e a Lei

no 7.347, de 24 de julho de 1985; revoga dispositivos da Lei n

o 8.884, de 11 de junho de 1994, e a Lei n

o

9.781, de 19 de janeiro de 1999; e dá outras providências.

BRASIL, Lei Comp. 76, de 6/07/1993 – Desapropriação.

BRASIL, Lei Comp. 88/96, de 23/12/1996 – Desapropriação.

BRASIL, Lei-Delegada 4/62, de 26/09/1962 – Intervenção no domínio econômico.

BRASIL, Dec.-Lei 2.848/42, de 07/12/1940 - Código Penal Brasileiro.

BRASIL, Dec.-Lei 3.365/41 de 21/06/1941 – Desapropriação.

BRASIL, Dec.-Lei 3.688/41, de 03/10/1941 - Lei das Contravenções Penais.

BRASIL, Dec.-Lei 3.689/41, de 03/10/1941 – Código de Processo Penal Brasileiro.

BRASIL, Dec.-Lei 4.657/42, de 04/09/1942 Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro.

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22

BRASIL, Dec.-Lei 1.075/70, de 22/01/1970 – Desapropriação.

BRASIL, Dec.-Lei 2.321/87, de 25/02/1987 – Institui, em defesa das finanças públicas, regime de administração

especial temporária, nas instituições financeiras privadas e públicas não federais, e dá outras

providências.

BRASIL, Dec. 24.643/34, de 1934 – Código de Águas

BRASIL, Dec. 1.204/94, de 29/07/1994 – Dispõe sobre a defesa da Concorrência.

BRASIL, Dec. 1.306/94, de 09/11/1994 - Regulamenta a Lei 7.347/85, de 24/07/1985 sobre a Ação Civil

Pública.

BRASIL, Dec. de 28/09/1995 – Cria a Comissão Nacional Permanente de Defesa do Consumidor, e dá outras

providencias.

BRASIL, Dec. 2.181/97, de 20/03/1997 – Dispõe sobre a Organização do Sistema Nacional de Defesa do

Consumidor – SNDC, estabelece as normas gerais de aplicação das sanções administrativas previstas na

Lei n. 8.078/90, de 11/09/1990, revoga o Decreto n. 861, de 09/07/1993, e dá outras providências.

BRASIL, Dec. 2.553/98, de 16/04/1998 – Regulamenta os arts. 75 e 88 a 93 da Lei n. 9.279, de 14/05/1996,

que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial.

BRASIL, Dec. 2.556/98, de 20/04/1998 – Regulamenta o registro previsto no art 3 da Lei n. 9.609, de

19/02/1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de conputador, sua

comercialização no País e dá outras providências.

BRASIL, Dec. 3.474/00, de 19/05/2000 – Regulamenta a Lei n. 9.841/99, de 05/10/1999, que institui o Estatuto

da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências.

BRASIL, Dec. 5.903/06, de 20/09/2006 – Dispõe sobre a Oferta e formas de afixação de preços – regulamento.

BRASIL, Dec. 6.480/08, de 11/06/2008 – Dispõe sobre o Comércio de Serviços no Mercosul.

BRASIL, Dec. 6.489/08, de 19/06/2008 – Dispõe sobre a restrição à comercialização de bebidas alcoólicas –

regulamento.

BRASIL, Dec. 5.523/08, de 31/07/2008 – Dispõe sobre o Serviço de Atendimento ao Consumidor.

BRASIL, Port. 4/98, de 13/03/1998 – Divulga, em aditamento ao elenco do art. 51 da Lei 8.078, de 11/09/1990,

e do art. 22 do Decreto n. 2.181, de 20/03/1997, as cláusulas abusivas que, dentre outras, são

consideradas nulas de pleno direito.

BRASIL, Port. 3/99, de 19/03/1999 – Divulga, em aditamento ao elenco do art. 51 da Lei 8.078, de 11/09/1990,

e do art. 22 do Decreto n. 2.181, de 20/03/1997, as cláusulas abusivas que, dentre outras, são

consideradas nulas de pleno direito.

BRASIL, Port. 3/01, de 15/03/2001 – Divulga, em aditamento ao elenco do art. 51 da Lei 8.078, de 11/09/1990,

e do art. 56 do Decreto n. 2.181, de 20/03/1997, as cláusulas abusivas, para fim de aplicação do disposto

no inciso IV, do art. 22 do Decreto n° 2.181, de 20/03/1997.

BRASIL, Port. 5/02, de 27/08/2002 – Complementa o elenco de cláusulas abusivas constante do art. 51 da Lei

n° 8.078, de 11/09/1990.

BRASIL, Res. 2.771/00, de 30/08/2000 – Aprova o Regulamento que disciplina a constituição e o

funcionamento de cooperativas de crédito.

CÓDIGO CIVIL E LEGISLAÇÃO CIVIL EM VIGOR. Theotonio Negrão, Jose Roberto Ferreira Gouvêa e

Luís Guilherme A. BONDIOLI. 29 ed. São Paulo: Saraiva. 2010.

CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E LEGISLAÇÃO PROCESSUAL EM VIGOR. Theotonio Negrão, Jose

Roberto Ferreira Gouvêa e BONDIOLI. São Paulo: Saraiva. 2010.

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL ANOTADO. Damásio de Jesus, 24 ed. São Paulo: Saraiva. 2010.

CÓDIGO PENAL COMENTADO: ACOMPANHADO DE COMENTÁRIOS, JURISPRUDÊNCIA,

SUMULAS EM MATÉRIA PENAL E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR. Celso Delmanto et al. 8

ed. rev.; atual. e ampl. São Paulo: Saraiva. 2010.

VADE MECUM. Nylson Paim de Abreu Filho (Org.) 6 ed. Porto Alegre: Verbo Jurídico. 2010.

VADE MECUM. Saraiva. 10 ed. São Paulo: Saraiva. 2010.

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