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EDITAL 002/2013. Anexo I Termo de Referência. PROPOSTA DO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS AO PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS. - No Âmbito do Plano Brasil Sem Miséria - PROJETO: Implantação de tecnologias sociais para captar e armazenar água de chuvas para consumo humano e produção de alimentos a famílias de comunidades rurais no Agreste e Semiárido de Alagoas no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria. Maceió-AL. Março de 2013.

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EDITAL 002/2013.

Anexo I – Termo de Referência.

PROPOSTA DO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS AO PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS.

- No Âmbito do Plano Brasil Sem Miséria -

PROJETO: Implantação de tecnologias sociais para captar e armazenar água de

chuvas para consumo humano e produção de alimentos a famílias de comunidades rurais no Agreste e Semiárido de Alagoas no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria.

Maceió-AL. Março de 2013.

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Sumário

01 - Apresentação

1.1 - Justificativa

02 - Objetivos

2.1 - Geral

2.2 - Específicos

03 - Público Alvo

04 - Área de Abrangência

05 - Metodologia de Trabalho

5.1 - Ações Preparatórias

5.2 - Mobilização e Seleção

06 - Acesso à Água para consumo

6.1 - Execução das Metas

07 - Acesso a Água para Produção de Alimentos

7.1 - Execução das Metas

08 - Produção de alimentos

09 - Monitoramento e Controle do Projeto pelo MDS

10 - Estratégia de Implementação

11 - Valores das Ações e Implementações Custeadas Neste Termo de Referência – TR

12 - Cronograma de Execução

13 - Atribuições e Responsabilidades na Parceria

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01 - Apresentação

O conjunto dos fatores que formam o clima, a paisagem e o perfil socioeconômico da população do Semiárido são características que diferenciam as regiões fisiogeográficas. No Brasil, o sertão - que engloba Agreste e Semiárido - apresenta características peculiares, o que o torna diferenciado das demais regiões do planeta.

Em Alagoas, as peculiaridades que definem a chamada região sertaneja, têm características ainda mais marcantes. Dado que 42,80% do seu território está inserido na citada região. Nesse sentido, a construção de cisternas de placas (16 e 52 mil litros), barragens subterrâneas e tanques de pedra, no contexto da adoção de tecnologias sociais, representa investir em alternativas, comprovadamente eficazes e de baixo custo, para o atendimento da carência de água no conjunto de 15 municípios.

Compreender a seca como uma realidade própria do Agreste e Semiárido, exige dos entes federativos esforços integrados nos seus processos de planejamento. Práticas mais recentes de apoio ao desenvolvimento, orientados pelo uso de recursos públicos, tem o registro de exercício de parcerias exitosas no campo da sociedade civil, como possibilidades para construir soluções na perspectiva de convivência das populações locais com o advento da seca.

Para isso a implementação de políticas estruturantes e corretivas das condicionantes da vulnerabilidade da região, tanto quanto do conjunto dos municípios, objeto deste projeto, terá como linha estratégica a integração e conexão das políticas, do curto ao longo prazo. Da parte do governo do Estado de Alagoas, o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza – FECOEP tem dotado orçamentariamente ações tais como: fortalecimento das capacidades locais, estruturação de bancos de sementes, alagoas mais ovinos, dentre outros, que são iniciativas aditivas ao presente projeto, como investimento necessários à inclusão produtiva.

No cenário regional, onde a força da cultura registra historicamente uma dependência da ação dos carros pipas, incompatíveis - por inúmeras razões – com modernas práticas de desenvolvimento, nossa expectativa de longo prazo, é que o presente projeto figure também como ensaio de cidadania plena. Porquanto, estabelecido o jeito próprio de fazer, sempre em consonância com os trâmites legais da boa gestão, e definidas as atribuições das várias esferas do poder público em parceria com a sociedade civil, deixarão o apoio efetivo à universalização do abastecimento de água no âmbito do Âmbito do Plano Brasil Sem Miséria, a populações vulneráveis do Estado de Alagoas.

1.1 - Justificativa

É possível considerarmos que uma iniciativa necessária na perspectiva de humanizar as relações com vistas ao desenvolvimento, seja valorizar e construir estratégias sociais que garantam acesso aos recursos naturais indispensáveis à produção e reprodução da vida, sobretudo para as populações de baixa renda. Para

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Estados de traço sociocultural como Alagoas, isso pode ter implicações interessantes para um quantitativo populacional expressivo. Assim pensando, ao poder público cabe viabilizar o uso de recursos no sentido de mitigar os efeitos, causados pela concentração da infraestrutura de produção, da renda, do acesso a tecnologias apropriadas, dentre outros, cujos desdobramentos se manifestam na forma da fome endêmica, dos processos de desertificação e enormes dificuldades de acesso à água. Elementos centrais que afetam também parcela significativa da população mundial.

A crise dos preços dos alimentos de 2008, os ciclos climáticos adversos, o esgotamento dos solos e a escassez de água concorreram para uma situação de calamidade, apesar de todo conhecimento tecnológico em algumas áreas, cujo precedente fora, segundo relatório – Crescendo Para Um Futuro Melhor - da Oxfam, levar à sujeição cerca de 925 milhões de pessoas acometidas pela fome mundialmente no início de 2011.

O Nordeste e Norte do Brasil, em termos de desenvolvimento, se comparados as regiões Sudeste e Sul, por razões históricas e culturais apresentam ainda indicadores os quais exigem das 03 esferas do poder público um grau bastante apurado na articulação e planejamento no uso dos recursos. A complexidade da realidade brasileira nos últimos anos também conta com a sociedade civil organizada para dinamizar processos locais de desenvolvimento. Prova disso são as ações implementadas pela Articulação do Semiárido – ASA, as articulações promovidas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA e seus congêneres nos estados, além de outros.

O Estado de Alagoas, cuja área territorial é de aproximadamente 27.779,34 km² e segundo dados do último Censo Demográfico feito pelo IBGE em 2010, possui uma população de cerca de 3.120.494 habitantes. Desses, 882.831 vivem nos ambientes rurais em aproximadamente 123.331 estabelecimentos. Dos 102 municípios que integram a unidade territorial do Estado, 18,60% fazem parte desta proposta. Estando localizados no Agreste e Semiárido, os municípios objeto deste plano de trabalho, possuem uma população total de cerca de 18,20% em relação a população do Estado. Em relação à população total nesses municípios, os/as moradores/as do meio rural são 40,67%. Distribuídos numa área de aproximadamente 5.436,38 km² que representa algo em torno de 19,56% em relação a área territorial do Estado. Nessas localidades rurais, seguindo uma tradição dos efeitos nocivos do subdesenvolvimento no NE, apesar das ações dos governos, estudos demonstram que a pobreza rural no Estado, que atinge cerca de 50% da população rural, tem raízes nas questões agroclimáticas. Encontramos distorções prefaciadas pelo Índice de Gini, cujos indicadores se expressam numa elevada taxa de mortalidade infantil, renda média apropriada baixa, alto índice de adultos analfabetos, dentre outros.

Nesse cenário, outro fator considerável reside em relatos e estudos de natureza ecológica – Plano Estadual de Combate a Desertificação - dando conta que por falta de alternativas viáveis e massivas de convivência com o Semiárido, as populações são forçadas a práticas de degradação do bioma caatinga. A tal ponto, os processos de produção para obtenção de renda, pelas populações locais, vêm provocando avanço da desertificação sobre a biodiversidade do Agreste – área de transição entre o litoral e o sertão. Contra esta situação, o World Resouces Institute –

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WRI (2005, p. 2) ‘‘recomenda que se deve proporcionar alternativas viáveis aos habitantes de terras secas para que mantenham seus meios de subsistências sem causar desertificação’’.

De características cíclicas o conjunto dos municípios objeto desta proposta, convive com fenômenos climáticos, cujo regime de chuva é irregular. Estão submetidos a uma estação chuvosa definida entre 03 a 04 meses durante o ano. A precipitação pluviométrica fica em torno de 350 a 800 mm anuais. Em termos de hidrografia, poucos são os corpos de água perenizados. Por isso grande parte das águas das chuvas ao caírem, logo se perde. Atualmente o Decreto do Governo Estadual Nº 14.919, de 14 de maio de 2012, definiu como circunscritos em situação de emergência 34 municípios, da região sertaneja. Em decorrência da escassez de chuvas. Desses, 32,35% integram a presente proposta, onde se encontra segundo o IBGE uma população rural de 154.633 habitantes.

Para contribuir com alternativas viáveis de convivência com o meio, influindo no acesso a água de qualidade para autoconsumo, tanto quanto em condição de dessedentar pequenos animais e produzir alimento de qualidade, o presente projeto disponibilizará recursos para construção 4.070 cisternas de placa com capacidade para 16m³, 3.340 cisternas calçadões com capacidade para 52m³, 220 barragens subterrâneas e 50 tanques de pedras. O emprego dessas tecnologias já tem na região sua eficácia comprovada. Dentre outras importâncias a construção de cisternas próximas a casa, tem a condição de minimizar a penosidade de reprodução da vida das populações. Uma vez que contribui para cessar as longas e constantes viagens de mulheres e crianças para abastecerem suas famílias do líquido da vida, nos períodos de escassez de chuvas.

Em se tratando de iniciativas de apoio ao desenvolvimento, o Governo do Estado tem desenvolvido ações para implantar bancos comunitários de sementes, bancos de ferramentas, oferta de pequenos animais (ovinos), além de outras iniciativas que do ponto de vista da garantia alimentar, apresentam plenas condições de integração com as cisternas calçadões e as barragens subterrâneas. Contribuem para o sucesso da presente empreitada, o fato de que em todos os 15 municípios objeto desta proposta há um tecido social mobilizado e com razoável conhecimento prático em relação à implantação das tecnologias.

O conjunto das ações previstas no Plano de Trabalho, proporcionará impacto sobre o universo populacional rural dos municípios envolvidos, alcançando diretamente no mínimo 30.000 pessoas. Isso representa algo em torno de 13% da referida população. Nesse sentido os efeitos massivos dos investimentos, aponta para uma adoção de política racional para promoção do desenvolvimento, posto não ser uma iniciativa isolada ou pulverizada.

Sendo o fenômeno da estiagem uma característica marcante naqueles municípios, integrar ações e planejar investimentos em tecnologias sociais adequadas, além de contribuir para universalização do acesso a água, tem também a possibilidade de mudar o mapa da miséria no Estado. Essas características calcadas na antiga indústria da seca vem a médio e longo prazos dispensar os serviços de abastecimento de água prestados pelos famigerados carros pipas. Abolindo assim toda uma carga de

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relações sociais historicamente incompatíveis com o desenvolvimento a que tem direito o bravo povo sertanejo das terras das Alagoas.

A este ensaio de construção social com foco no apoio na plena cidadania, se propõe o Governo de Alagoas a desenvolver mais uma parceira com o Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social, propondo acessar recursos no âmbito do Plano Brasil sem Miséria.

02 - Objetivos

2.1 - Geral

Beneficiar famílias de baixa renda com dificuldade de acesso à água para autoconsumo e produção de alimentos. Implantando tecnologias sociais de construção de cisternas de placas de 16m³ e 52m³. Como também barragens subterrâneas e tanques de pedra/caldeirões. Contribuindo assim para a garantia da Segurança Alimentar e Nutricional das famílias envolvidas.

2.2 - Específicos

1) Mobilizar, selecionar e cadastrar famílias a serem beneficiadas com as cisternas de capitação e armazenamento de água para produção de alimentos, cisternas de placa – modelo calçadão, capacidade para 52m³ (cinquenta e dois metros cúbicos), barragens subterrâneas e tanques de pedras/caldeirões;

2) Capacitar famílias em Gerenciamento de Água para Produção de Alimentos – GAPA e outros usos;

3) Capacitar pedreiros para implantação das tecnologias acima descritas;

4) Identificar nos sistemas produtivos os locais para implantação das tecnologias acima descritas;

5) Capacitar comissões municipais e equipe técnica local para implementação do processo de implantações das tecnologias;

6) Construir as tecnologias de acesso a água para produção de alimentos ( cisternas de placa modelo calçadão com capacidade de 52m³, barragens subterrânea e tanques de pedra/caldeirões);

7) Realizar visitas de intercâmbio entre o público do projeto para multiplicação de experiências e aprimoramento do processo de gestão das ações implementadas;

8) Produzir material de comunicação das ações do Projeto;

9) Implantar sistemas produtivos integrados às cisternas calçadões e barragens subterrâneas (caráteres produtivos);

10) Viabilizar as ações das equipes de assistência técnica para a implementação e gestão do projeto;

11) Realizar encontros de planejamento e gestão do projeto.

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03 - Público

As famílias a serem beneficiadas com as construções das tecnologias acima descritas, devem ser obrigatoriamente aquelas que se encontram em situação de extrema pobreza.

Inscritas no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal – CadUnico, residentes na zona rural de municípios com baixos índices de IDHM, que já tenham atendidas por algum sistema de abastecimento, sua demanda de água para consumo humano – a chamada primeira – e não disponham de fonte e/ou meios adequados e suficientes de acesso à água para apoiar as atividades de produção de alimentos – chamada segunda água.

04 - Área de abrangência

O projeto será desenvolvido especificamente nos municípios de Estrela de Alagoas e Palmeira dos Índios.

05 - Metodologia de Trabalho

5.1 - Ações preparatórias

Realização de chamada pública de seleção/credenciamento da instituição que executará o projeto;

Acolhimento e processamento das propostas de credenciamento;

Publicação do resultado do processo de credenciamento;

Contratação da instituição e formação da equipe técnica por parte desta, para execução das metas e ações;

Capacitação das equipes técnicas e do quadro técnico;

Seleção e contratação de instrutores para capacitação de GAPA e para capacitação em técnicas de construção de cisternas;

Reunião de nivelamento com instrutores de GAPA e instrutores de técnicas de construção de cisternas;

Constituição e capacitação das comissões locais responsáveis por acompanhar a implementação do projeto nos respectivos municípios;

5.2 - Mobilização e seleção

Encontro Estadual para divulgação e lançamento do projeto;

Planejamento e execução pelas equipes técnicas da mobilização nos municípios;

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Identificação dentre o público do projeto de interessados/as para formação de pedreiros;

Identificação e elaboração da lista de famílias beneficiárias em potencial;

Seleção das famílias beneficiárias;

Visita in loco das equipes às famílias selecionadas, confirmando as informações anteriormente passadas;

Planejamento das capacitações (GAPA e Técnicas de construção de cisternas):

a) Aos pedreiros com 10 pedreiros por oficina;

Aos beneficiários com 20 participantes por oficina

Escolha do local para a construção das cisternas para captação e armazenamento de água de consumo e de produção e marcação de borda e coleta das coordenadas de localização geográfica com GPS de navegação;

Cadastramento das famílias a serem beneficiadas (conforme formulário padrão) no Sistema de Gerenciamento disponibilizado pelo MDS para o projeto Cisternas - SIG Cisternas.

5.3 - Segunda água (cisternas de placa 52m³)

Identificação das famílias que já possuam solução de acesso à fonte adequada de água potável para o consumo humano;

Priorização das famílias em situação de extrema pobreza, conforme definição estabelecida no Decreto nº 7.492/2011;

Atendimento de famílias selecionadas em chamadas públicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria;

Articulação com os órgãos e entidades de ATER em cada Estado para identificação das famílias selecionadas em chamadas públicas do MDA;

Utilização do Sistema de Informações Gerenciais do Programa Cisternas – SIG Cisternas (Módulo 2ª Água) para o cadastramento das famílias beneficiárias, conforme disciplinado pela SESAN.

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06 - Acesso a Água para Produção

O acesso à água para produção dar-se-á com a construção de cisternas de

placas de 52 mil litros – cisternas calçadões, barragens subterrâneas e tanques de pedras. Estas serão integradas as alternativas de produção de frutas, hortaliças e

criação de pequenos animais conforme a vocação da família e condições técnicas do local.

6.1 - Cisternas de placas de 52 mil litros para produção de alimentos

6.1.1 - Execução das metas

Realizar oficinas de capacitações de beneficiários em GAPA, de acordo com as orientações metodológicas e de conteúdo do MDS;

Realizar oficinas de capacitações de pedreiros;

Início da construção das cisternas, com capacidade de 52 mil litros, após a capacitação do beneficiário:

a) Escavação;

b) Confecção de placas e trilhos;

c) Confecção de piso e assentamento de placas;

d) Amarração da parede;

e) Reboco;

f) Construção do chapéu;

g) Confecção e colocação de bicas;

h) Retoques e acabamentos;

i) Fixação de Placa de Identificação (conforme modelo padrão).

Finalização

a) Cisterna pronta com a tampa, bomba, calha, caiada e

georreferenciada;

b) Fotografar o beneficiário e a cisterna, com sua respectiva placa de

identificação;

c) Preenchimento do Termo de Recebimento de Cisterna com foto da

cisterna construída assinado pelo beneficiário e técnico responsável (conforme modelo padrão);

d) Digitação dos formulários de registro de cisterna construída e envio das informações ao MDS, por meio do SIG-Cisternas ou outro meio

eletrônico disponibilizado.

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6.2 - Barragens subterrâneas

Prática agroecológica, que pode ser entendida para além dos aspectos meramente tecnológicos ou agronômicos da produção, incorporando dimensões muito mais abrangentes e complexas as quais incluem, tanto variáveis econômicas, sociais e ambientais, quanto variáveis culturais, políticas e éticas da produção agrícola.

Em se tratando de combater os processos de desertificação tanto quanto possibilitar a produção de alimentos saudáveis, estes são resultados significativos decorrentes de práticas viáveis de produção numa perspectiva da transição da agricultura convencional para estilos de produção com base nos princípios da ciência agroecológica .

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A barragem subterrânea que consiste na construção de um septo, no

depósito aluvial de um rio, cuja finalidade é impedir que a água nele existente, continue a escoar durante o período da estiagem. Tecnologia agroecológica inovadora tem ajudado no processo de conscientização dos técnicos e agricultores/as familiares, para

práticas de uso dos recursos naturais (solo, água, fauna e flora), com impactos e prováveis mudanças de atitudes no que diz respeito a convivência com o Semiárido.

O cacimbão ou poço amazonas é construído ao longo de leitos de rios e riachos para possibilitar a retirada de água da área saturada no fluxo subterrâneo. Na barragem subterrânea ele é construído a montante do septo impermeabilizado e na porção mais profunda do rio ou riacho, próximo a trincheira, escavada para colocação da lona plástica de 200 micras. Sendo localizado na camada mais profunda da barragem, permite melhor aproveitamento da camada saturada de água acumulada no seu interior, possibilitando a sua captação por bombeamento ou mesmo manualmente, para o consumo humano, animal e irrigação de hortas e pequenos pomares. O cacimbão permite monitorar a evolução do nível da água no lençol saturado dentro da barragem subterrânea, a qualidade da água, permite ainda o esgotamento da água antes das primeiras chuvas e assim promove a sua renovação.

Na construção do cacimbão serão utilizados anéis pré-moldados de alvenaria de tijolos. Após a locação e escavação, os anéis são colocados superpostos, sendo que o primeiro fica sobre uma camada de britas com cerca de 0,20 metros de altura e área de 2 metros por 2 metros, e daí pra cima serão colocados os demais anéis em nível uns sobre os outros. Para facilitar o transporte os anéis de preferência deverão ter as dimensões de 1 metro de diâmetro e 0,50 metros de altura. A quantidade de anéis depende da profundidade do poço, que em média deverá ter de 5 metros. O ultimo anel deverá ficar com cerca de 0,60 metros acima da superfície do terreno. O poço deverá ter uma tampa de concreto devidamente cimentada no ultimo anel, tendo ainda uma pequena abertura quadrada com cerca de 0,50 metros de lado para receber uma tampa móvel.

6.2.1 - Detalhes dos componentes da barragem subterrânea Construção do septo

a) Escavação de trincheira perpendicular ao escoamento da água, cuja profundidade varia de acordo com o tipo de material encontrado. Tendo média a profundidade de 01,50 m e largura de 0,80 m. Seu comprimento obedecerá a morfologia do corpo dágua que será represado;

b) Colocação da lona plástica de 200 micras no sentido longitudinal da trincheira; c) Deposição do material retirado da trincheira, de forma compactada; d) Enrocamento de pedra rachão junto a trincheira e a jusante, sem rejunte e) Construção do talude da barragem, em cima das pedras rachões enrocadas,

com altura média de 1,00 m acima do leito do rio. Construção do poço a) Escavação do poço (01,20 de diâmetro e 05,00 m de profundidade); b) Construção dos anéis (01,00 m de diâmetro e 00,50 m de altura); c) Para assentar os anéis, o primeiro deles deverá ficar sobre uma camada de brita

de 00,20 cm de espessura, esta forrando todo o piso do poço;

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d) Após o assentamento do primeiro anel os demais serão sobrepostos e o último ficará a uma altura de 00,50 m do nível do solo.

Visão lateral da escavação do septo e

cacimbão

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6.3 - Tanques de pedras/caldeirões

Construído a partir das condições do terreno, devendo principalmente haver a ocorrência de afloramento de rocha – lajeiro. Ë uma condição a partir da qual já se dar algum acúmulo de água por ocasião das chuvas. Condição esta que com o levantamento de paredes de alvenaria/tijolos, a capacidade de captação da água será aumentada.

O uso desse tipo de reservatório será prioritariamente para lavagem de roupas, dessedentação de animais dentre outros usos. Cada construção atenderá em média 10 famílias.

Colocação da Lona

Aterramento da Lona

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7.0 - Produção de alimentos (Caráter produtivo da segunda água)

O apoio à produção de alimentos será promovido pelo projeto através da implantação de mudas frutíferas, hortas e criação de pequenos animais. O determinante em relação ao tipo de atividade a ser implantada, dependerá de fatores como: a vocação da família, as condições técnicas do ambiente, dentre outras. 8.0 - Monitoramento e Controle do Projeto pelo MDS

Durante o período de execução das ações, além dos dados a serem inseridos no SICONV, deverão ser inseridas, também, no SIG-Cisternas dados e informações referentes à execução do projeto, bem como enviar à SESAN/MDS, para averiguação de desempenho do projeto, relatórios trimestrais informando a situação operacional das ações ocorridas durante a execução, além de enviar os extratos bancários, referentes ao período do relatório. Tais relatórios deverão informar, de maneira detalhada e sucinta, as atividades e metas realizadas no período de 3 (três) meses, as principais dificuldades encontradas, os resultados alcançados, as perspectivas de execução futura, além de conter as seguintes informações, à medida que estas forem cumpridas/executadas:

Resultado da seleção de famílias e o cadastramento das famílias, inclusive no SIG Cisternas:

Informar como foi efetuada a seleção e cadastramento das famílias;

Informar quantidade de famílias cadastradas no SIG–Cisternas.

Realização das oficinas de Capacitação das famílias em GRH, GAPA e dos pedreiros em técnicas de construção de cisternas:

Indicar o total de oficinas de capacitação realizadas em cada modalidade, com indicação do local, período, instrutores responsáveis e lista de participantes

Informar sobre o material elaborado e os procedimentos utilizados para divulgação das oficinas, encaminhando amostras do material didático (cartilha e cartaz) elaborado para cada modalidade;

Construção das Cisternas:

Total de escavações, indicando o Município e a comunidade;

Total de cisternas em construção, indicando o Município e a comunidade;

Total de cisternas construídas, indicando o Município e a comunidade;

Total de cisternas finalizadas, indicando o Município e a comunidade.

Informar sobre a inserção dos dados no SICONV relacionadas à:

Descrição da despesa;

Valor da despesa;

Data da realização da despesa;

Beneficiários da despesa

Meta e Etapa do processo na qual a despesa está envolvida.

Informar sobre a inserção dos dados de cadastro de famílias, capacitações e

cisternas e açudes construídos no SIG_Cisternas

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9.0 - Estratégia de implementação

A Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário –

SEAGRI-AL implementará as ações do projeto por meio de celebração de 01 (um)

subconvênio resultante do processo de credenciamento do EDITAL XXXXXXX.

Durante todo o processo de implementação a Secretaria exercerá monitoramento e

controle das ações em curso desenvolvidas pela subconveniada.

A área de abrangência do projeto será constituída pelos municípios previstos

no item 04 deste Termo de Referência.

A instituição subconveniada, inicialmente, deverá executar as ações

previstas neste termo de referência em 18 (dezoito) meses.

Para cumprimento do objeto, a instituição executora deverá realizar todas as atividades previstas no cronograma de execução previamente elaborado que será parte integrante do contrato/subconvênio. Todas as atividades realizadas pela unidade gestora – UG (instituição credenciada) exigirão a sistematização dos dados e elaboração de documentos comprobatórios, físicos e financeiros.

A SEAGRI adotará procedimentos de monitoramento e controle de conhecimento do MDS e adotados em outras ações desta natureza, amparados em lei. O Monitoramento será realizado a partir da inserção de dados, no SIG Cisternas, da execução de metas pactuadas, conforme orientações do MDS. Para tanto será acordado com as entidades executoras a apresentação de relatórios mensais, de modo que a SEAGRI faça a sincronia das informações apresentadas com o Sistema SIG Cisternas. Os relatórios deverão refletir a evolução das diferentes etapas de implementação do projeto, tais como: reuniões de sensibilização e seleção de beneficiários; cadastramento das famílias; capacitações; implementação das obras físicas e geração do Termo de Recebimento.

O controle do projeto, entendendo como um processo de controle social sobre a ação, se dará a partir da discussão e contribuição dos Conselhos Estadual e Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional e Assistência Social, para acompanhamento e avaliação, dos resultados parciais e final das ações do Projeto.

A identificação das famílias será realizada mediante a estratégia da Busca Ativa, nos municípios beneficiários, em parceria com os Sindicatos de Trabalhadores.

Para a realização da busca ativa serão constituídas comissões municipais formadas por representação das esferas municipais, estadual e entidades da sociedade civil do município tais como: Associações comunitárias, Cooperativas de agricultores e agricultoras, movimentos de Mulheres, Igrejas, Pastorais, Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais - STTR, Colônias de Pescadores e Pescadoras e outras entidades afins, sob o acompanhamento da SEAGRI. 10 - Valores Custeados Neste Termo de Referência – TR

10.1 - Atividade de seleção e cadastramento do público

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10.1.1- Seleção e Cadastramento de Famílias (cisternas calçadão de 52m³)

Características

Execução E.s.conveniada

Carga horária por Família

8

Famílias 532

Composição do Custo

Especificação

Custo unitário Família

Alimentação 7,40

Deslocamento 16,00

Material Expediente/Consumo 1,50

Custo Total 24,90

Metas do Projeto Quant de Famílias

Custo Unitário

Total

Seleção e Cadastramento Cisternas 532

24,90 13.246,80

Custo Total

13.246,80

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10.1.2 – Seleção e Cadastramento de Famílias (Barragens subterrâneas)

Características

Execução E.s.conveniada

Carga horária por Família

8

Famílias 40

Composição do Custo

Especificação Custo

unitário Família

Alimentação 7,40

Deslocamento 16,00

Material Expediente/Consumo 1,50

Custo Total 24,90 95

1ª Parcela

150 2ª Parcela

245

Metas do Projeto Quant de Famílias

Custo Unitário

Total

Seleção e Cadastramento Barragem 40 24,90 996,00

Custo Total

996,00

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10.1.3 – Seleção e Cadastramento de Famílias(Tanque de pedra)

Características

Execução E.s.conveniada

Carga horária por Família

8

Famílias 80

Composição do Custo

Especificação Custo unitário Família

Alimentação 7,40 Deslocamento 16,00

Material Expediente/Consumo 1,50 Custo Total 24,90

Metas do Projeto Quant de Famílias

Custo Unitário

Total de Capacitações

Seleção e Cadastramento Tanque de Pedra

80

24,90 1.992,00

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10.2 - Atividades de Capacitação do público

10.2.1 - Capacitação de Famílias em Gestão da Água para Produção de Alimentos

Características da capacitação

Execução E.s.conveniada

Carga horária 24

Total de participantes 20

Composição do Custo

Especificação Custo

Unitário R$ Quant.

Custo Total R$

Custo unitário Família

Alimentação

7,40

180

1.332,00

66,60

Deslocamento

25,00

20

500,00

25,00

Mat. Didático

10,00

20

200,00

10,00

Instrutor

24,00

24

576,00

28,80

Custo Total

2.608,00

130,40

220 50 3.641 implementações

220 500 4.091 familias

Metas do Projeto Quant de Famílias

Quant de Capac. por

Família

Total de Famílias Capacitadas

Famílias à Capacitar

652 1 652

Custo Unitário 130,40

Custo Total 85.020,40

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10.2.2 - Capacitação de Beneficiários de Cisternas Calçadão em Manejo de Sistema Simplificado de Água para Produção

Características

Execução E.s.conveniada

Carga horária 24

Total de participantes 20

Composição do Custo

Especificação Custo

Unitário R$ Quant.

Custo Total R$

Custo unitário Família

Alimentação

7,40

180

1.332,00

66,60

Deslocamento

25,00 20

500,00

25,00

Material para Irrigação

100,00 20

2.000,00

100,00

Instrutor

24,00 24

576,00

28,80 Tanques

Custo Total

4.408,00

220,40

3.591 familias

Metas do Projeto Quant de Famílias

Quant de Capac. Por

Família

Total de Capacitações

Famílias a capacitar 572 1 572

Custo Unitário 220,40

Custo Total 126.068,80

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0.2.3 – Capacitações de Comissões Municipais

Características

Execução E.s.conveniada

Carga horária (h) 16

Total participante 20

Composição do Custo

Especificação Custo

Unitário

Quantidade Custo Total

Alimentação 7,40 80 592,00

Hospedagem 35,00 20 700,00

Deslocamento 30,00 20 600,00

Material Didático/Consumo 5,80 20 116,00

Custo Total 2.008,00

Metas Físicas e Financeiras TOTAL Quantidade de Capacitações 02

Custo Unitário da Capacitação 2.008,00

Custo Total do Projeto (R$) 4.016,00

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10.2.4 - Capacitação de Pedreiros e Pedreiras em tecnologias para captação de água para produção

Características

Execução E.s.conveniada

Carga horária 80

Total de participantes 10

Composição do Custo

Especificação Custo

Unitário R$ Quant.

Custo Total R$

Alimentação

7,40

300

2.220,00

Deslocamento

30,00

10

300,00

Material Didático

180,00

10

1.800,00

Instrutor (hora técnica)

21,00

80

1.680,00

Custo Total

6.000,00

Metas do Projeto Total de Capacitações

Quantidade de Capacitações 03

Custo Unitário 6.000,00

Custo Total 18.000,00

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10.2.5 - Visitas de Intercâmbios Entre Agricultores Familiares p/Multiplicação de Experiências

Características

Execução E.s.conveniada Carga horária (h) 16 Total participante 17

Composição do Custo

Especificação Custo

Unitário (R$) Quant.

Custo Total R$

Alimentação

7,40

68

503,20

Hospedagem

35,00

17

595,00

Deslocamento

58,00

17

986,00

Material Didático

5,80

17

98,60

Custo Total 2.182,80

Metas do Projeto Total de Intercâmbios

Meta Física 04

Custo Unitário 2.182,80

Custo Total

8.731,20

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10.3 - Atividades de implementações das tecnologias

10.3.1 - Cisterna Calçadão (CAPACIDADE PARA ARMAZENAR 52 MIL LITROS COM CALÇADÃO DE 200M²)

Materiais

Especificação Quant Unid Valor

Unitário Valor Total

Aço CA-50 1/4" (6,35MM) 29,00 KG 3,93

113,97

Aço CA-50 5/16" (7,94MM) 104,00 KG 3,69

383,76

Arame recozido 18 BWG - 1,25MM - 9,60 G/M 1 KG 7,41

7,41

Arame galvanizado 12 BWG - 2,60MM - 48,00 G/M 40 KG 9,20

368,00

Areia grossa 22 M³ 40,00

880,00

Bomba de repuxo manual 1 Unid 303,93

303,93

Cap PVC Sold P/ Esg Predial DN 100MM 1

Unid 6,97

6,97

Joelho PVC soldável 90G PB p/ esg predial DN 100MM

2 Unid 3,05

6,10

Pedra britada N. 1 ou 19MM 4,5 M³ 103,54

465,93

Cadeado latão cromado H = 25MM 1

Unid 10,00

10,00

Tijolo de cerâmica furado 8 furos de 10x20x20CM 1.000 Unid 0,40

400,00

Impermeabilizante p/concreto e argamassa 12 KG 5,05

60,60

Tubo PVC p/ esg predial DN 100MM 12

M 7,50

90,00

Tubo PVC soldável p/água fria predial EB-892 DN 32MM

3 M 5,17

15,51

Cimento portland Comum CP I-32 50kG 90 sc 50

kg 21,00

1.890,00

Cal hidratada p/pintura 20

KG 0,99

19,80

Tubo PVC leve p/esg predial DN 150MM 3

M 20,85

62,55

Placa de identificação 1 Unid 48,00

48,00

Tampa 1 Unid 40,15

40,15

Prestação de serviço de escavação 20 diárias 36,00

720,00

Total

5.892,68

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Contribuição à Família

Especificação Quant Unid Valor

Unitário Valor Total

Pagamento ao Pedreiro(a) 20 dias 52,00

1.040,00

Ajuda de custo as famílias para alimentação do pedreiro 20 dias 10,00

200,00

Total

1.240,00

Metas Estadual Custo Total

Custo do Material de construção

5.892,68

Contribuição à Família destinada ao Pagamento do Pedreiro

1.240,00

Custo Unitário da Cisterna

7.132,68

Quantidade de Cisternas

532

Custo Total 3.794.585,76

10.3.3 - Caráter Produtivo (Cisterna calçadão)

Composição do Custo

Materiais

Especificação Quant Unid Valor

Unitário Valor Total

Insumos para produção de alimentos 500,00 500,00

Infraestrutura 500,00 500,00

Total 1.000,00

Metas Estadual Custo Total

Custo do Material de Caráter Produtivo 1.000,00

Quantidade de Cisternas 532

Custo Total 532.000,00

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10.3.2 - Barragem Subterrânea

Materiais

Especificação Unid

Quant Valor

Unitário Valor Total

Aço CA-60 5.0MM KG 15 3,98

59,70

Arame recozido 18 BWG - 1,25MM - 9,60 G/M KG 1 7,41

7,41

Areia grossa M³ 5 40,00

200,00

Bomba submersa Unid 1 303,93

303,93

Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750V 10MM2 flexivel M 140 5,69

796,60

Lona plastica preta L= 8 M M M 300 6,12

1.836,00

Pedra britada N. 1 ou 19MM M³ 1 103,54

103,54

Pedra rachão/ muro de arrimo M³ 1 81,03

81,03

Tijolo de cerâmica furado 8 furos 10x20x20CM Unid

1.500 0,40

600,00

Cimento portland Comum CP I-32 50kG sc 50

Kg 24 21,00

504,00

Caixa d'água de fibra de vidro 1500L Unid 2 390,19

780,38

Disjuntor monofasico 40A 2KA (220V) Unid 1 7,75

7,75

Fita isolante adesiva anti-chama / uso até 750V rolo de 19MM X 20M Unid 1 4,00

4,00

Mangueira de polietileno D=1/2" (40 MM) cor laranja M 100 7,20

720,00

Seviços de escavação Serv 1 1.200,00

1.200,00

Placa de identificação Unid 1 190,00

190,00

Custo Total

7.394,34

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Constribuição à Família

Especificação Quant Unid Valor

Unitário Valor Total

Pagamento ao Pedreiro(a) 20 dias 52,00 1.040,00

ajuda de custo a familia para alimentação do pedreiro 20 dias 10,00 200,00

Total

1.240,00

Metas Estadual Custo Total

Custo do Material de construção

7.394,34

Contribuição à Família destinada ao Pagamento do Pedreiro

1.240,00

Custo Unitário da Barragem

8.634,34

Quantidade de Barragens Subterrâneas 40

Custo Total 345.373,60

10.3.5 – Caráter Produtivo Barragem Subterrânea

Composição do Custo

Materiais

Especificação Valor Total

Custo do Material de Caráter Produtivo 1.000,00

Quantidade de Barragens Subterrâneas 40

Custo Total 40.000,00

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10.3.6 – Tanque de Pedras

Composição do Custo

Materiais

Especificação Unid Quant Valor

Unitário Valor Total

Aço CA-50 1/4" (6,35MM) Kg

15 3,93 58,95

Aço CA-60 3/16" (5.0MM) Kg

25 3,98 99,50

Arame Recozido 18 BWG - 1,25MM - 9,60 G/M Kg

2 7,41 14,82

Areia Grossa M3

9,5 40,00 380,00

Joelho de PVC 40MM Unid 8 1,97 15,76

Pedra Britada N°1 ou 19MM M3

5 103,54 517,70 Tijolo de cerâmica furado 8 furos 10x20x20CM Unid

1.000 0,40 400,00

Tubo PVC p/Esg Predial DN 40MM M

60 2,59 155,40

Cimento Portland Comum CP I-32 50kg sc 50 kg

55 21,00 1.155,00

Pedra Granitica Facetada 20x20x20CM Unid

1.000 0,88 880,00

Placa de Identificação Unid

1 190,00 190,00

Custo Total 3.867,13

Constribuição à Família

Especificação Quant Unid Valor

Unitário Valor Total

Pagamento ao Pedreiro(a) 18 dias 52,00 936,00

ajuda de custo a familia para alimentação do pedreiro 18 dias 10,00 180,00

Total 1.116,00

Metas Estadual Custo Total

Custo do Material de construção 3.867,13

Contribuição à Família destinada ao Pagamento do Pedreiro 1.116,00

Custo Unitário do Tanque 4.983,13

Quantidade de Tanques de Pedra 8

Custo Total 39.865,04

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10.4 - Custo com Atividades de Assistência Técnica

10.4.1 – Equipe Técnica a 2ª água (Cisternas Calçadão, Barragem subterrânea e Tanques de Pedras)

Esecificação Quant. Custo

Individual Custo

mensal

Coordenação Técnico 1

4.092,00

4.092,00

Gerencia Técnica 1 2.868,00

2.868,00

Animador 4 1.878,00

7.512,00

Auxiliar Técnico 1 900,00

900,00

Total dos Sálarios - 15.372,00

Metas Físicas e Financeiras

Projetos Custo

Mensal de Salários

Quant. Equipes

Quant. Meses

TOTAL

Custo da Equipe CONTRATADA 15.372,00 1 18 276.696,00 Custo Total do Projeto (R$) 276.696,00

10.4.2 - Custeio Fixo da Subconveniada para a 2ª água (Cisternas Calçadão, Barragem subterrânea e Tanques de Pedras)

Custeio Fixo

Especificação Custo Mensal

Despesas administrativas 3.230,00

Despesas operacionais 5.000,00

Total Mensal 8.230,00

Metas Físicas e Financeiras

Projetos Custeio Mensal / Unitário

Quant. De

entidades

Quant. Meses

TOTAL

Custeio Fixo das entidades subconveniadas 8.230,00 1 18

148.140,00

Custo Total do Projeto (R$) 148.140,00

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10.4.3 - Custeio Variável das instituições subconveniadas para a 2ª água (Cisternas Calçadão, Barragem subterrânea e Tanques de Pedras)

Custeio Variável para implementações da 2ª água

Especificação Custo Unitário R$

Alimentação 7,40

Hospedagem 8,00

Deslocamento 90,00

Material de Expediente/Consumo 1,20

Contribuição p/Comissão Municipal

Alimentação 7,40

Deslocamento 8,00

Custo Total 122,00

Quantidade de Implementações 580

Custo Total do Projeto

70.760,00

10.5 – Atividades de Planejamento e Gestão

10.5.1 – Encontros Municipais

Características

Execução UET

Carga horária (h) 8

Total participante 50

Composição do Custo

Especificação Custo

Unitário (R$)

Quant. Custo Total R$

Alimentação 7,40 150 1.110,00

Deslocamento 14,00 50 700,00

Material Didático/Consumo

5,80

50

290,00

Custo Total 2.100,00

Metas do Projeto Total de Encontros

Meta Física 2

Custo Unitário 2.100,00

Custo Total 4.200,00

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11 - Cronograma de execução

Meses e Metas 04/13 05/13 06/13 07/13 08/13 09/13 10/13 11/13 12/13 01/13 02/14 03/14 04/14 05/14 06/14 07/14 08/14 09/14

1.0 - Seleção e cadastramento

1.2. - Cisternas de 52 mil litros – produção

1.3 - Barragens Subterrâneas – produção

1.4 - Tanques de pedras

2.0 – Capacitações

2.1 - Capacitação das famílias em Gestão da Água para a Produção de Alimentos

2.2 - Capacitação beneficiário em sistemas simplificados de água para produção

2.3 - Capacitação de comissões municipais

2.4 - Capacitação de pedreiros – tecnologias de acesso à água para produção de alimentos

2.5 - Intercambio de A. F. multiplicação de experiências em gestão da água produção

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3.0 - Implementações das Tecnologias

3.1 – Cisternas calçadão de 52 mil litros

3.1.1 – Caráter produtivo da cisterna calçadão

3.2 – Barragem Subterrânea

3.2.1 – Caráter produtivo barragem subterrânea

3.3 -Tanque de pedra/caldeirão

4.0 - Atividades de Assistência Técnica e Gestão do Processo

4.1. – A. T. as tecnologias de acesso à água

para a produção de alimentos

4.2 – Encontros municipais

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12 - Atribuições e Responsabilidades na Parceria

O compartilhamento de responsabilidades, no âmbito deste Termo de Referência, seguirá as orientações abaixo descritas.

12.1 - Responsabilidades do Convenente

Manter estrutura administrativa adequada para seu funcionamento, de acordo

com a legislação pertinente, e capacidade técnica compatível para cumprimento das metas do projeto;

Marcar a borda e coletar as coordenadas de localização geográfica com GPS de

navegação, após a escolha do local para a construção das cisternas, tal ação deverá ser efetuada pela equipe técnica das instituições contratadas para execução das metas;

Construir cisternas nas localidades selecionadas atendendo as diretrizes deste Termo de Referência;

Responder pela qualidade técnica das cisternas construídas, de acordo com este Termo de Referência;

Incluir em seu orçamento os recursos recebidos em transferência à conta do Termo de Convênio;

Receber e movimentar os recursos financeiros relativos ao Convênio em conta

bancária específica, inclusive os resultantes de sua eventual aplicação no mercado financeiro, de conformidade com o Plano de Trabalho, exclusiva e tempestivamente, no cumprimento do objeto;

Aplicar os recursos repassados por força do Termo de Convênio, inclusive os

resultantes de sua eventual aplicação no mercado financeiro, bem assim aqueles oferecidos em contrapartida, na conformidade do Plano de Trabalho, exclusiva e tempestivamente, no cumprimento do objeto do pactuado;

Manter atualizada a escrituração contábil específica dos atos e fatos relativos à

execução do projeto, para fins de fiscalização, de acompanhamento e de avaliação dos resultados obtidos;

Ser responsável pelo estabelecimento de processo competente e legalmente

amparado para contratação de instituições executoras das metas previstas no Plano de Trabalho - PT, bem como por eventuais demandas judiciais relativas ao processo de contratação;

Ser responsável todos os ônus tributários ou extraordinários que incidam sobre o

presente o convênio, ressalvados aqueles de natureza compulsória, lançados automaticamente pela rede bancária arrecadadora;

Exigir estrito cumprimento das instituições contratadas, no que diz respeito a

condições plenas de atender, prazos, qualidade das ações e fluxo de informações necessárias ao cumprimento do objeto pactuado;

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Monitorar as instituições contratada na forma dos editais publicados, atentando

para que, na contratação de serviços ou aquisição de bens vinculados à

execução do objeto pactuado, os procedimentos licitatórios de que trata a Lei n.º 8.666/93, sejam eficaz e amplamente obedecidos;

Assegurar e destacar, obrigatoriamente, a participação do Governo Federal em

toda e qualquer ação promocional ou não, relacionada com a execução do projeto, e, obedecido o modelo-padrão estabelecido, a por a marca do Governo Federal, do Plano Brasil Sem Miséria CONCEDENTE nas placas, painéis,

banners, relatórios, listas de presenças, custeado com os recursos do convênio, consoante o disposto na Instrução Normativa nº 31, de 10 de setembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 11/09/2003, da Subsecretaria de Comunicação Institucional da Secretaria-Geral da Presidência da República;

Divulgar o canal de Ouvidoria do serviço de atendimento do MDS (0800-707-2003), em todo o material e publicidade da Ação, como instrumento definido

para o recebimento de criticas, sugestões e denuncias, bem como indicar o número do telefone nas placas de identificação das cisternas;

Exigir e fazer cumprir por parte da instituição contrata para execução das metas

que os beneficiários a serem contemplados com a construção das tecnologias, estejam de acordo com as definições do MDS, concernentes ao Programa Água para Todos;

Inserir no Sistema de Informações Gerenciais do Programa de Cisternas - SIG

Cisternas, informações referentes a cada unidade construída e a cada família beneficiária, contendo, no mínimo, as informações constantes nos modelos de formulários que serão fornecidos pelo MDS.

Fixar, em cada uma das cisternas construídas, placa de identificação que contenha o número da cisterna, o número do Convênio, o telefone 0800-

7072003 e as logomarcas do Convenente, e do Governo Federal (logomarca “Plano Brasil Sem Miséria – Programa Água para Todos”, acompanhada da inscrição “Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS”),

conforme Modelo Padrão de “Placas de Identificação da Cisterna”, fornecido pela SESAN/MDS. proceder, finalizada a construção da cisterna, ao registro fotográfico da cisterna e do beneficiário, garantindo a visualização da cisterna,

do beneficiário e da placa de identificação no mesmo registro fotográfico, conforme o modelo padrão de “Registro Fotográfico” que será fornecido pelo MDS;

Enviar a SAEGRI-AL, em periodicidade mensal, por meio eletrônico,

informações sobre a execução física do objeto pactuado, conforme modelo

padrão fornecido, podendo ainda ser revisto a periodicidade a depender da necessidade;

Enviar ao MDS, relatório trimestral de atividades, juntamente com os extratos da

conta bancária do período, de acordo com o modelo padrão fornecido pelo Concedente;

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Facilitar a supervisão e a fiscalização pelo MDS, permitindo-lhe o

acompanhamento “in loco” e fornecendo, sempre que solicitadas, as

informações e todos os documentos relacionados com a execução do objeto deste Instrumento;

Permitir o livre acesso de servidores da Secretaria Federal de Controle Interno

da Controladoria-Geral da União, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e aos registros dos fatos relacionados, direta ou indiretamente, com a execução do presente Projeto, quando em missão de fiscalização e auditoria;

Apresentar a prestação de contas final, com observância do prazo e forma estabelecidos pelo MDS;

Por ocasião do encerramento do prazo estipulado para a conclusão do objeto

pactuado, ou no caso de denúncia, rescisão ou extinção deste instrumento, recolher à Conta Única do Tesouro Nacional o saldo não aplicado, utilizando a Guia de Recolhimento da União - GRU, disponível no site

www.tesouro.fazenda.gov.br, portal SIAFI, informando a Unidade Gestora (UG) 550008 e Gestão 00001 (Tesouro);

Executar as ações do Termo de Referência e Plano de Trabalho, seguindo orientações do MDS e deste instrumento;

Comprometer-se em articular com outros parceiros do MDS, que atuem na construção de cisternas, visando garantir o bom andamento do

termo de compromisso, bem como a maximização dos benefícios para

as comunidades e beneficiários;

Indicar ao MDS, um representante para, na condição de gestor, manter

relacionamento direto com este Ministério nas atividades de acompanhamento e monitoramento da execução do projeto;

Realizar tratativas junto a instituição contratada para execução das metas do

Plano de Trabalho, no sentido destas manterem permanente contato com os gestores municipais para que o processo de cadastramento para seleção das

famílias seja ultimado pela inclusão de nomes no “Cadastro Único de Políticas Sociais” do Governo Federal, como forma de promover uma revisão/atualização do referido cadastro, promovendo assim a “busca ativa”;

Maceió (AL), ______ de ___________ de 2013.

_____________________________________ JOSÉ MARINHO JUNIOR

SECRETÁRIO DE ESTADO