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PROGRAMA DA RESIDÊNCIA TÉCNICA EM GESTÃO PÚBLICA COM ÊNFASE SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA E PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS MANUAL DO SUPERVISOR TÉCNICO PONTA GROSSA 2017

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PROGRAMA DA RESIDÊNCIA TÉCNICA EM GESTÃO PÚBLICA COM

ÊNFASE SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, DIREITOS

HUMANOS E CIDADANIA E PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE

POLÍTICAS SOCIAIS

MANUAL DO SUPERVISOR TÉCNICO

PONTA GROSSA

2017

1. APRESENTAÇÃO

Caros Supervisores,

Desejamos as boas vindas à segunda turma do Programa de Residência Técnica em

Sistema Único da Assistência Social, Direitos Humanos e Cidadania e Planejamento e

Avaliação De Políticas Sociais, modalidade de ensino de pós-graduação destinada a

profissionais recém-formados, sob a forma de curso de especialização (lato sensu),

caracterizado por treinamento em serviços sob a orientação de profissionais de elevada

qualificação ética e profissional.

A Residência Técnica constitui atividade prática do curso de especialização em

“Gestão Pública na modalidade à distância - 2ª edição, com ênfase em: Sistema Único da

Assistência Social; Direitos Humanos e Cidadania e Planejamento e Avaliação de Políticas

Sociais”, que será ministrado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

O presente manual tem o objetivo de informá-los sobre seu papel no monitoramento

e orientação dos alunos-residentes, na qualidade de supervisores técnicos, bem como

esclarecer as dúvidas mais frequentes que possam surgir a respeito das atividades do

programa de residência.

Sugerimos sua leitura atenta e colocamo-nos à disposição para demais

esclarecimentos.

Atenciosamente,

Coordenação Geral

2. DA ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO RESIDENTE

Em conformidade com Art. 6º da Lei nº16020/ 2008, que institui o Programa de

Residência Técnica:

Cada aluno-residente terá, como orientador e supervisor imediato, um servidor técnico efetivo do Estado, com formação em ensino superior na área de atuação, designado pela Secretaria de Estado ou entidade autárquica.

Caberá ao titular da Pasta da Secretaria de Estado ou entidade autárquica designar

o Supervisor Técnico, que deverá orientar e acompanhar o Residente nas atividades

práticas a serem desenvolvidas nas instituições estaduais durante os 24 meses de vigência

do Programa de Residência Técnica.

Todas as questões referentes às atividades práticas deverão ser encaminhadas pelo

Residente ao Supervisor Técnico. Caso não seja solucionado pelo Supervisor, este

encaminhará o assunto ao seu respectivo Coordenador local (SEDS, SETI, UEL, UEM,

UNICENTRO e UEPG) que buscará solução junto à Coordenação de Área (UEPG) ou

Coordenação Geral do Programa de Residência (UEPG). Casos não solucionados em tais

instancias deverão ser submetidos formalmente à análise do Comitê Gestor do Programa de

Residência Técnica.

Da mesma forma, questões de ordem administrativa deverão ser encaminhadas pelo

respectivo coordenador local (SEDS, SETI, UEL, UEM, UNICENTRO E UEPG) que buscará

solução junto à Coordenação de área (UEPG) ou Coordenação Administrativa (UEPG). Os

casos não solucionados nessa instância deverão ser submetidos formalmente à análise do

Comitê Gestor do Programa de Residência Técnica.

Os assuntos de ordem pedagógica referente ao curso de especialização deverão ser

tratados junto ao Tutor, previamente designado para orientar um grupo de aproximadamente

25 alunos residentes, que encaminhará a questão ao professor, que por sua vez, poderá

conduzir o assunto à coordenação Pedagógica do Programa de Residência Técnica na

Universidade Estadual de Ponta Grossa. Casos não solucionados nessa instância, também

deverão ser submetidos formalmente à análise do Comitê Gestor do Programa de

Residência Técnica.

3. DAS ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR TÉCNICO

Constituem atividades e/ou atribuições do Supervisor Técnico, em acordo com a Lei

16020/2008:

a) Definir horário de entrada e de saída do residente conforme praticado na instituição,

respeitando o comprimento de 06 (seis) horas diárias, perfazendo 30 horas semanais

(Art. 1º § 4º);

b) Acompanhar o registro de frequência do Residente (Anexo I), além de proceder

conforme preconiza o Art. 9º:

O pedido de justificativa de ausência deverá ser apresentado, com os comprovantes respectivos, ao servidor orientador designado pela Administração que só poderá aboná-la de forma motivada, sob pena de responsabilidade administrativa.

Parágrafo único. Os dias de ausência não justificada serão descontados proporcionalmente no valor da bolsa-auxílio.

c) Elaborar periodicamente em conjunto com o aluno residente o plano de trabalho,

conforme modelo no anexo IV.

d) Designar atividades compatíveis com a formação do Residente de acordo com o Art. 1º

§ 12:

O servidor-orientador, responsável pelo acompanhamento e supervisão dos alunos-residentes, será responsabilizado civil e administrativamente se indicar aluno-residente para a realização de atividades que não sejam compatíveis com a programação curricular definida pela Secretaria de Estado ou entidade autárquica.

e) Acompanhar e orientar as atividades desempenhadas pelo Residente;

f) Realizar mensalmente avaliação do Residente, por meio da Ficha de Avaliação de

Desempenho do Residente Técnico (Anexo II), e conforme as instruções previstas no

item 6 - DA AVALIAÇÃO DO RESIDENTE PELO SUPERVISOR TÉCNICO do presente

manual;

1. Na data limite do dia 05 ou no dia útil subsequente a ele, o supervisor técnico deverá

encaminhar à coordenação de área da UEPG via plataforma AVA NUTEAD –

(http://ava.uepg.br/login/) as fichas de frequência, as fichas de avaliação de desempenho

e os recibos de pagamento dos residentes, bem como, ofício devidamente assinado

relatando, se houver, a ocorrência de:

Incidentes com os residentes que acarretam em desconto ou suspensão do

pagamento da bolsa auxílio por qualquer motivo (inclusive período de recesso não

remunerado ou casos de atestado pós maternidade

Justificativas de ausência dos residentes, com os respectivos documentos

comprobatórios.

g) Na data limite do dia 07 de cada mês ou no dia útil subsequente a ele, proceder à

remessa das as fichas de frequência, as fichas de avaliação de desempenho e os

recibos de pagamento dos residentes ao coordenador local.

h) Responsabilizar-se pelo encaminhamento de toda a documentação exigida acima,

dentro dos prazos estipulados, sob pena da suspensão da bolsa auxílio do residente.

i) Ratificar o período de recesso não remunerado requerido pelo residente, conforme o §

4º do Art. 4º:

Será assegurado ao aluno-residente um recesso não remunerado

de 15 (quinze) dias, por ano, a ser fruído, preferencialmente, durante

o recesso do Curso de Pós Graduação.

4. DOS DIREITOS E DEVERES DO SUPERVISOR TÉCNICO

De acordo com o parágrafo único do Art.6º da Lei 16.020/2008:

A condição de orientador e supervisor imediato,referida no caput deste artigo, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, valerá como título para fins de progressão funcional por titulação, nos termos da Lei Estadual nº 13.666 de 05 de julho de 2002.

Considerando a Seção III da Lei nº13.666/2002, entende-se que a referida

progressão poderá ser por Avaliação de Desempenho atendendo a previsão de que:

O Chefe do Poder Executivo, ouvida previamente a Secretaria de Estado da Administração e da Previdência – SEAP, estabelecerá os demais critérios, a periodicidade e a competência para a aplicação e concessão desta modalidade de progressão.

O Supervisor Técnico responsabiliza-se pela designação das atividades do

Residente, bem como pelo acompanhamento e supervisão do exercício de sua prática

profissional, vedando-se a realização de atividades que não sejam compatíveis com a área

de formação do Residente, conforme previsto no Art. 1º, § 9 a §12.

Os alunos residentes realizarão atividades de natureza teórica, no ambiente acadêmico das Instituições de Ensino Superior conveniadas, e atividades práticas junto aos órgãos das Secretarias de Estado e entidades autárquicas, exercendo, em caráter exclusivamente de apoio, funções inerentes à respectiva formação profissional, devidamente supervisionada e acompanhada por profissional técnico do quadro de servidores efetivos do Estado, com formação em ensino superior na área de atuação, e pela Instituição de Ensino Superior conveniada.

Os alunos-residentes não poderão firmar, nem mesmo em conjunto com o servidor técnico designado, qualquer ato, parecer ou laudo emitido pela Secretaria de Estado ou entidade autárquica.

O descumprimento da determinação constante nos parágrafos anteriores, importará na responsabilização civil e administrativa do servidor-orientador, podendo, além de lhe ser aplicada medida disciplinar, após o devido processo legal, vir a responder pelos prejuízos causados ao erário estadual.

O servidor-orientador, responsável pelo acompanhamento e supervisão dos alunos-residentes, será responsabilizado civil e administrativamente se indicar aluno-residente para a realização de atividade que não sejam compatíveis com a programação curricular definida pela Secretaria de Estado ou entidade autárquica.

Portanto, o Residente Técnico não poderá firmar qualquer ato administrativo, isto é,

qualquer ato jurídico que concretize o exercício da função administrativa do Estado, não se

inserindo neste conceito os atos que sejam inerentes ao exercício de sua área profissional.

Conforme consta no Manual do Residente Técnico, as atividades práticas

complementares à formação ofertada pelo curso de especialização possuem a seguinte

configuração básica:

a) Elaborar normas e documentação técnica em conformidade com sua área de

formação/atuação.

b) Acompanhar o processo de tramitação de projetos financeiros junto aos órgãos

competentes do Estado;

c) Participar de programas de treinamento, quando convocado;

d) Trabalhar segundo normas técnicas de segurança, qualidade, produtividade,

higiene e preservação ambiental e probidade, sempre em busca do interesse público;

e) Executar outras tarefas correlatas, compatíveis com as exigências para a

residência técnica;

f) Verificar a correta utilização de recursos, físicos, financeiros e humanos;

g) Conferir faturas de serviços;

h) Manter atualizado o cadastro de documentação procedente da União, Estado e

Municípios;

i) Elaborar relatório de acompanhamento, determinações e comunicações

necessárias à perfeita execução de programa, projetos e serviços sócio assistenciais co-

financiados via União, Estado e Municípios;

j) Proceder, conforme cronograma físico-financeiro, acompanhamento dos serviços

executados conforme planilha de recursos;

k) Elaborar projetos de enfrentamento da pobreza, realizado de forma integrada às

políticas setoriais, provendo as condições para atender contingências sociais e promovendo

a universalização dos direitos sociais.

6. DA AVALIAÇÃO DO RESIDENTE PELO SUPERVISOR TÉCNICO

A avaliação do desempenho será mensal (30 dias) devendo ser considerada

isoladamente cada uma das atividades diferenciadas executada pelo Residente, constantes

em seu relatório mensal (Anexo III), conforme prevê o Art. 7° da Lei 16.020/2008:

O aluno-residente apresentará relatório mensal de suas atividades, salvo

durante o período de recesso, ao servidor-orientador que lhe atribuirá nota de 0 (zero) a 10 (dez), apreciando os seguintes critérios: I - interesse;

II - aproveitamento;

III - zelo;

IV - disciplina.

Com base no relatório mensal, o supervisor técnico deverá preencher mensalmente

a Ficha de Avaliação de Desempenho do Residente Técnico atribuindo nota de 0 (zero) a 10

(dez) aos 7 (sete) atributos responsáveis pela verificação dos resultados práticos da

residência.

O resultado do desempenho do aluno-residente será retirado pela média aritmética

obtida com base na pontuação definida pelo Supervisor Técnico para cada atributo.

Ao início do desenvolvimento das atividades práticas, o Supervisor Técnico deverá

reunir-se com o aluno-residente para apresentar os instrumentos de avaliação (relatório

mensal, ficha de frequência e ficha de avaliação de desempenho) e esclarecer os

parâmetros exigidos para seu preenchimento.

Será aprovado o aluno-residente que obtiver frequência efetiva igual ou superior a

75% (setenta e cinco por cento) e aproveitamento igual ou superior à nota 7.0 (sete),

conforme Art. 10 da Lei 16.020/2008:

Art. 10º. Considera-se insuficiente o desempenho do aluno-residente que: I – Em dois meses consecutivos, apresentar avaliações com notas inferiores a 7 (sete); II – Em uma única avaliação, apresentar nota igual ou inferior a 4 (quatro); Parágrafo único. A nota atribuída ao aluno-residente pelo servidor-orientador deverá ser motivada e lançada em seu cadastro para fins de consultas posteriores pela Secretaria de Estado ou entidade autárquica.

7. DO DESLIGAMENTO DO RESIDENTE TÉCNICO

Serão desligados do Programa os alunos-residentes que, conforme os arts.8º e 9º da

Lei 16.020/2008:

Serão desligados do Programa os alunos-residentes que: I - apresentarem seis ou mais faltas em um mês civil, não justificadas; II - não tiverem a frequência mínima exigida no Curso de Pós-graduação e no Programa de Residência Técnica; III - tiverem desempenho insuficiente;

IV - tiverem conduta ou praticarem ato incompatível com o zelo e a disciplina ou que descumprirem as normas regulamentares do órgão ou da entidade autárquica, bem como os deveres previstos na Lei Estadual n° 6.174, de 16.11.1970 (art. 11).

O pedido de justificativa de ausência deverá ser apresentado, com os comprovantes respectivos, ao servidor-orientador designado pela Administração que só poderá aboná-la de forma motivada, sob pena de responsabilidade administrativa.

Parágrafo único. Os dias de ausência não justificada serão descontados proporcionalmente no valor da bolsa-auxílio.

A hipótese prevista no inciso IV será configurada mediante declaração por escrito do

Supervisor Técnico, encaminhada ao responsável pelo Programa junto à Secretaria de

Estado ou entidade autárquica onde é realizada a residência, que decidirá, após a oitiva do

aluno-residente, pelo desligamento imediato desse aluno ou por seu aproveitamento sob a

orientação de outro servidor efetivo, conforme a gravidade da conduta.

8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

O Curso de Especialização em “Gestão Pública na modalidade a distância - 2ª

edição, com ênfase em: Sistema Único da Assistência Social; Direitos Humanos e Cidadania

e Planejamento e Avaliação de Políticas Sociais” é regulamentado:

a) pela Lei 16.020, de 19 de dezembro de 2008, que autorizou o Poder Executivo a

instituir o Programa de Residência Técnica no âmbito da Administração Direta e

Autárquica do Estado do Paraná;

b) pela Portaria R. nº 395 de 26 de setembro de 2013 que aprovou o projeto do curso

de especialização;

c) pela resolução CEP no 055, de 15 de dezembro de 2015.

c) pelo Termo de Cooperação Técnica celebrado entre a SETI-SEDS-UEPG-UEM-

UEL-UNICENTRO;

d) pelos Editais emitidos pela PROPESP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

Graduação da UEPG;

A página do curso está disponível no endereço: http://ead.uepg.br/restec/gpas/

O e-mail de contato do Curso é: [email protected]

9. ANEXOS

ANEXO I : Ficha de Frequência do Residente Técnico

ANEXO II: Ficha de Avaliação de Desempenho do Residente Técnico

ANEXO III: Modelo de Relatório Mensal do Residente Técnico

Curso de Especialização em Gestão Pública, com ênfase em

Sistema Único da Assistência Social, Direitos Humanos e Cidadania

e Planejamento e Avaliação de Políticas Sociais – Residência

Técnica.

RELATÓRIO MENSAL DO RESIDENTE TÉCNICO

Instrumento de acompanhamento do aluno residente técnico previsto no Art. 7 LEI 16.020 –

19/12/2008.

MÊS:_______________________ ANO: __________ POLO:___________

NOME DO RESIDENTE: _________________________________________

LOCAL DA RESIDÊNCIA:________________________________________

SUPERVISOR TÉCNICO:________________________________________

PREENCHIMENTO PELO RESIDENTE TÉCNICO

1) Descrição das atividades desenvolvidas

* Citar por tópico as atividades desenvolvidas durante a residência.

* Analisar criticamente as atividades.

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PREENCHIMENTO PELO RESIDENTE TÉCNICO

2) Relatar as contribuições da residência para a formação acadêmica e profissional

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3) Referências

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ASSINATURA DO ALUNO RESIDENTE

RG:___________________

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VISTO DO SUPERVISOR TÉCNICO

Curso de Especialização em Gestão Pública, com ênfase em Sistema Único da Assistência

Social, Direitos Humanos e Cidadania e Planejamento e Avaliação de Políticas Sociais –

Residência Técnica.

Instrumento de acompanhamento do aluno residente técnico previsto no Art. 7 LEI 16.020 –

19/12/2008.

MÊS:_______________________ ANO: __________ POLO:___________ NOME DO RESIDENTE: _________________________________________ SUPERVISOR TÉCNICO:________________________________________

PREENCHIMENTO PELO SUPERVISOR

1) Atividades desenvolvidas em consonância com o plano de trabalho

2) Resultados Práticos da residência

Descrição das Atividades Nota

1 As atividades estão de acordo com o termo de compromisso e plano da residência

2 Proporcionam o desenvolvimento de competências próprias das atividades profissionais

3 Contribuem para o conhecimento e entendimento da cultura da organização

4 O residente demonstra interesse em conhecer os recursos institucionais e comunitários

5 Elabora e apresenta documentação observando forma e conteúdo com rigor

6 Apresenta compromisso quanto a pontualidade e assiduidade

7 Apresenta capacidade de sugerir, projetar e inovar a ação planejada

Média aritmética simples da soma das atividades retirada nos 7 atributos

ASSINATURA DO ALUNO RESIDENTE e RG

_____________________________________

VISTO DO SUPERVISOR TÉCNICO e DATA

Número do conselho Profissional:_________________

Curso de Especialização em Gestão Pública, com ênfase em Sistema Único da Assistência

Social, Direitos Humanos e Cidadania e Planejamento e Avaliação de Políticas Sociais –

Residência Técnica.

FOLHA DE FREQUÊNCIA DO RESIDENTE TÉCNICO

RESIDENTE: MÊS/ANO

LOCAL DE ATUAÇÃO

SUPERVISOR

HORÁRIO A CUMPRIR

DATA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA OBSERVAÇÕES RUBRICA

ASSINATURA DO ALUNO RESIDENTE

_____________________________________ VISTO DO SUPERVISOR TÉCNICO (DATA)

Número do conselho Profissional:_________________

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA COM ÊNFASE EM: SISTEMA ÚNICO DE SERVIÇO SOCIAL

Nome do Residente: __________________________________________ Polo: ________________________________ Setor de Atuação: __________________________________________ _ Supervisor:____________________________

Meses: _____________________________________________________

PLANO DE AÇÃO SIMPLIFICADO

,,,

1) O quê?

Ação prevista

2) Como fazer?

(Como irão executar?). 3) Causa

(Objetivos

específicos).

Quem?

(Pessoas envolvidas no

processo).

Quando?

(Cronograma).

Como irão avaliar a

efetividade da ação?

ASSINATURA DO RESIDENTE: __________________________________ ASSINATURA DO SUPERVISOR:__________________________