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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO PROGRAMA DA DISCIPLINA Identificação da Disciplina Climatologia; DAG00014; 3 o período; 80h; 2020.1 Modalidade/Curso Bacharelado / Geografia Pré-Requisitos DAG00051 Responsável Prof. Dr. João Paulo Assis Gobo Horários Segunda-Feira (vespertino) Objetivo geral Apresentar ao aluno as bases da climatologia dinâmica e os elementos e fatores climá?cos responsáveis pelos climas da superfície terrestre. Discutir os principais sistemas de classificação climá?ca. Desenvolver uma breve discussão sobre variabilidades e mudanças climá?cas e o impacto de fenômenos como El Niño/La Niña na Amazônia. Ementa CIntrodução ao estudo do clima na Geografia. Objeto e método da Climatologia. Tempo (meteorologia) e clima (climatologia). Elementos e fatores climá?cos. Climatologia dinâmica: circulação geral da atmosfera, massas de ar, sistemas frontais. Classificações climá?cas. Fenômeno ENOS e Célula de Walker. Mudanças climáticas. Conteúdo Programático Introdução aos conteúdos de tempo de clima. Distinção entre climatologia e meteorologia. Noções de cosmografia: movimentos da Terra; estações do ano. Atmosfera terrestre: características e estrutura. Radiação e balanço de energia. Temperatura: propagação e distribuição de calor na atmosfera. Pressão atmosférica, ventos de superfície e leis de circulação. Programa da Disciplina DAG-PVH 0283311 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 1

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação da Disciplina Climatologia; DAG00014; 3o período; 80h; 2020.1

Modalidade/Curso Bacharelado / Geografia

Pré-Requisitos DAG00051

Responsável Prof. Dr. João Paulo Assis Gobo

Horários Segunda-Feira (vespertino)

Objetivo geral

Apresentar ao aluno as bases da climatologia dinâmica e os elementos e fatores climá cosresponsáveis pelos climas da superfície terrestre. Discutir os principais sistemas de classificaçãoclimá ca. Desenvolver uma breve discussão sobre variabilidades e mudanças climá cas e oimpacto de fenômenos como El Niño/La Niña na Amazônia.

Ementa

CIntrodução ao estudo do clima na Geografia. Objeto e método da Climatologia. Tempo(meteorologia) e clima (climatologia). Elementos e fatores climá cos. Climatologia dinâmica:circulação geral da atmosfera, massas de ar, sistemas frontais. Classificações climá cas.Fenômeno ENOS e Célula de Walker. Mudanças climáticas.

Conteúdo Programático

Introdução aos conteúdos de tempo de clima.

Distinção entre climatologia e meteorologia.

Noções de cosmografia: movimentos da Terra; estações do ano.

Atmosfera terrestre: características e estrutura.

Radiação e balanço de energia.

Temperatura: propagação e distribuição de calor na atmosfera.

Pressão atmosférica, ventos de superfície e leis de circulação.

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Umidade atmosférica e nebulosidade.

Precipitação: convectiva, frontal e orográfica; distribuição.

Latitude, Altitude, Maritimidade/Continentalidade.

Circulação geral e dinâmica atmosférica. Massas de ar e mecanismos frontais.

Fenômeno ENOS e Célula de Walker.

Métodos de classificação climática.

Mudanças climáticas globais.

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões.

Vídeos.

Avaliações

O processo de aprendizagem será avaliado subjetivamente por meio da frequência, participaçãonas aulas e excussão das atividades.

As avaliações objetivas serão dividas em duas unidades U1 e U2.

Sendo a primeira unidade composta por uma avaliação escrita dissertação, individual com ousem consulta bibliográfica (U1-A1) e a apresentação de seminários temáticos ou uma segundaavaliação escrita dissertação, individual com ou sem consulta bibliográfica (U1-A2).

A unidade dois (U2) será composta pela média aritmética dos trabalhos práticos e teóricosdesenvolvidos durante a disciplina.

Critérios de Avaliação

Assiduidade: frequência mínima de 75% da caga horária da disciplina, ou seja, comparecera, pelo menos, 15 aulas, cuja comprovação será feita via assinatura em lista de presençaou chamada oral.

Avaliação, Segunda Chamada e Avaliação Repositiva (100 pontos cada):

1. Questões objetivas: 20 pontos

2. Questões dissertativas (80 pontos), sendo, para cada uma delas:

domínio do conteúdo: 60%;

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coerência (ligação entre ideia central da questão e as referênciasbibliográficas): 30%;

coesão (interligações entre as partes): 5%; e

uso correto do vernáculo: 5%.

Referências

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1996.

MENDONÇA, F & DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia noções básicas e climas no Brasil. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2007.

NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE/SUPREN, 1979.

STEINKE, E. T. Climatologia Fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2012

BARRY, Roger G. & CHORLEY, R. J. Atmosfera, tempo e clima. 9 ed. – Porto Alegre: Bookman,2013

SILVA, E. A. da; FIALHO, E. S.; STEINKE, E. T. Experimentos em climatologia geográfica. –Dourados, MS: UFGD, 2014

TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicaçõesbrasileiras. São Paulo: Nobel, 1992. 374 p.

ZAVATTINI, J. A. Climatologia Geográfica: teoria e prática de pesquisa. Campinas – SP: EditoraAlínea, 2013

TORRE, F. T. P. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

De acordo com o § 3º do art. 5o da Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997, “AvaliaçãoRepositiva” não se confunde com “Segundas Chamada”, isto é, o(a) discente que falta àAvaliação ou à Segunda Chamada não terá direito de fazer a Avaliação Repositiva.

Documento assinado eletronicamente por JOAO PAULO ASSIS GOBO, Docente, em 25/11/2019,às 12:51, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0283311 e o código CRC 68CCE224.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0283311

Programa da Disciplina DAG-PVH 0283311 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 4

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação da Disciplina Cartografia Geral; DAG00013; 3o período; 80h; 2020.1

Modalidade/Curso Bacharelado / Geografia

Pré-Requisitos DAG00007

Responsável Prof. Dr. João Paulo Assis Gobo

Horários Terça-Feira (vespertino)

Objetivo geral

- Compreender os elementos básicos da cartografia e corroborar na compreensão dasdiferentes representações da terra, assim como os aspectos de orientação.

- Interpretar os aspectos da linguagem cartográfica e caracterizar os sistemas deposicionamento.

Ementa

Introdução a cartografia, Forma da Terra, representação cartográfica, escala, escala gráfica,precisão gráfica, escolha de escala, mudança de escala, projeção cartográfica, carta CIM,elementos de representação, cálculos de coordenadas geográficas, coordenadas UTM.

Conteúdo Programático

1. Introdução a cartografia

- Compreender a divisão técnica da cartografia.

II. Forma da Terra

- Compreensão da superfície terrestre

III. Representação cartográfica

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- Demonstrar quais as formas de representação cartográfica da terra.

IV. Escala - análise e comparação das escalas.

- Escala gráfica

- Escala numérica

- Precisão gráfica

- Escolha de escala

- Mudança de escala

V. Projeção cartográfica

- Compreender as formas que permitem representar a superfície esférica da Terra emum plano, ou seja, no mapa.

V. Carta CIM

- Verificar como se dá a situação de distribuição do território brasileiro.

VI. Elementos de Representação

- Altimetria

- Planimetria

VII. Cálculos de coordenadas geográficas

- Aprender como encontrar coordenadas nos materiais cartográficos disponíveis comocartas topográficas.

VIII. Coordenadas UTM

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Aulas práticas.

Carta topográfica.

GPS.

Avaliações

UNIDADE 1: Trabalhos práticos realizados em classe e extraclasse.

UNIDADE 2: Trabalho Final + Seminário

Nota Final (NF): NF = UN1 + UN2 / 2

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Critérios de Avaliação

Assiduidade: frequência mínima de 75% da caga horária da disciplina, ou seja, comparecera, pelo menos, 15 aulas, cuja comprovação será feita via assinatura em lista de presençaou chamada oral.

Avaliação, Segunda Chamada e Avaliação Repositiva (100 pontos cada):

1. Questões objetivas: 70 pontos

2. Questões dissertativas: 20 pontos

Referências

- Carvalho, Edilson Alves de. Leituras cartográficas e interpretações estatísticas I : geografia/ Edilson Alves de Carvalho, Paulo César de Araújo. – Natal, RN : EDUFRN, c2008. 248 p.

- FITZ, R.P. Geoprocessamento sem Complicações. Editora Oficina de Texto. Ano: 2008.

- MENEZES, Leal Márcio Paulo; FERNANDES, Couto Manoel. Roteiro de Cartografia.São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.Cartografia Básica – SérieManuais Técnicos Em Geociências, Rio De Janeiro, 1999. IBGE. Noções Básicas deCartografia. Séries Manuais Técnicos em Geociências. Rio de Janeiro, 1999.

- DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3ª edição, Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. 208p.

De acordo com o § 3º do art. 5o da Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997, “AvaliaçãoRepositiva” não se confunde com “Segundas Chamada”, isto é, o(a) discente que falta àAvaliação ou à Segunda Chamada não terá direito de fazer a Avaliação Repositiva.

Documento assinado eletronicamente por JOAO PAULO ASSIS GOBO, Docente, em 25/11/2019,às 12:51, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0290109 e o código CRC 448A0630.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0290109

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Estatística Aplicada à Geografia, 1º Período

Modalidade/Curso Geografia/Licenciatura

Pré-Requisitos Não possui

Responsável Prof. Dr. Paulo Henrique Pereira Pinto

Horários Quarta-feira, vespertino

Objetivo geral

Possibilitar ao aluno a compreensão dos métodos básicos em esta s ca aplicados às ciênciashumanas e da Terra.

Ementa

Estatística descritiva básica; elementos de probabilidade; distribuição de probabilidade direta econtínua; noções e técnicas de amostragem; noção de estimativa de parâmetros populacionais;principio e teste de hipóteses; análise de correlação e regressão linear e múltipla; utilização do SPSSem metodologia estatística. Estatística Não-Paramétrica.

Conteúdo Programático

As fases do método estatístico e sua aplicação na geografia.

Noções sobre amostragem.

Apresentação de dados em tabelas.

Apresentação de dados em gráficos.

Medidas de tendência central.

Medidas de dispersão.

Coeficiente de variação.

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Noções sobre correlação.

Fórmula de Sturges.

Noções sobre regressão.

Noções de aplicações estatísticas com EXCEL.

Metodologia

As aulas poderão ser expositivas, com leitura compartilhada e/ou com leitura dirigida.

Poderá ser utilizada a metodologia de sala de aula invertida.

Resolução de problemas em sala de aula e atividades práticas de pesquisa.

Critérios de Avaliação

O processo de aprendizagem será avaliado subjetivamente por meio da frequência, participaçãonas aulas e excussão das atividades.

As avaliações objetivas serão dividas em duas unidades U1 e U2.

Sendo a primeira unidade composta pela soma das notas de uma avaliação escrita dissertação,individual com ou sem consulta bibliográfica (U1-A1) e a apresentação de seminários temáticosou uma segunda avaliação escrita dissertação, individual com ou sem consulta bibliográfica (U1-A2).

A unidade dois (U2) será composta pela média aritmética/ponderada ou somas das notas obtidasnos trabalhos práticos e teóricos desenvolvidos durante a disciplina.

Os critérios de avaliação seguem a Resolução Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de1997.

Referências

GERARDI, L. H. de O. Quantificação em Geografia. - São Paulo: DIFEL, 1981

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. - 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008

CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: 19 Ed. Saraiva, 2009.

ROGERSON, Peter A. Métodos estatísticos para geografia: um guia para o estudante. Traduçãotécnica: Paulo Fernando Braga Carvalho, José Irineu Rangel Rigotti. – 3 ed. Porto Alegre:Bookman, 2012

HUFF, D. Como Mentir com Estatística. São Paulo, Ediouro, 1992.

Correa, S. M. B. B. Probabilidade e estatística. – 2ª ed. - Belo Horizonte: PUC Minas Virtual, 2003

VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

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Documento assinado eletronicamente por PAULO HENRIQUE PEREIRA PINTO, Chefe deDepartamento, em 25/11/2019, às 12:50, conforme horário oficial de Brasília, com fundamentono art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0290165 e o código CRC A6F6FAE9.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0290165

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Estágio Supervisionado 1: Laboratório, 7º Período

Modalidade/Curso GEOGRAFIA – Bacharelado

Pré-Requisitos PESQUISA EM GEOGRAFIA

Responsável Prof. Dr. Paulo Henrique Pereira Pinto

Horários

Será registrado no SIGAA nos dias de Sexta-feira e Sábado.

No entanto, o estágio será realizado de acordo com a necessidade doLaboratório e

disponibilidade do estagiário.

Objetivo geral

Proporcionar experiências prá cas para habilitar o estagiário na futura atuação profissionalcomo bacharel em Geografia. Proporcionar ao estagiário, informações complementares de ordemteórico-prá ca, indispensáveis a sua profissão de Geógrafo; Capacitar o aluno com vistas a suaintegração com o mercado de trabalho; Propiciar o desenvolvimento no aluno de uma visão domercado de trabalho e sua interação com a sociedade e com o contexto sócio-político-econômicoatual.

Ementa

Os Profissionais do Curso de Geografia – Bacharelado podem ser apresentados ao mercado detrabalho sem qualquer experiência de suas possíveis a vidades. Além disso, é per nente que oaluno-estagiário aprenda a estabelecer processos de relações humanas no trabalho, tanto com seuspossíveis subordinados, quanto com seus prováveis superiores. Dessa forma, a formação do aluno secomplementa com a a vidade no mercado de trabalho real, em empresas públicas ou par culares,que lhe ofereçam oportunidade de estágio, corroborando com o ensino de melhor qualidade.

Conteúdo Programático

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ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADOCargahorária

1 Orientações e atividades teóricas e práticas: referentes ao estágio e de responsabilidadedo professor da disciplina.

20h

2

Participação nas atividades dos laboratórios: Estágio em forma de revezamento noslaboratórios da UNIR. A comprovação destas atividades será realizada com a ficha de frequência, devidamentepreenchida e assinada.

140h

3 Relatório de estágio: além da ficha de frequência o estagiário deverá registrar todas asatividades realizadas durante o desenvolvimento do estágio, deverão ser registradas emrelatório específico. O modelo consta no PPC do curso.

40h

Total da carga horária 200h

Metodologia

Atividades teóricas e prácitas relizadas em laboratório com supervisão direta e avaliação dedesempenho.

Critérios de Avaliação

As avaliações objetivas serão dividas em duas unidades: U1 e U2.

U1: Será o desempenho nas atividades desenvolvidas durante o estágio. A nota será atribuídapelo Supervisor de Estágio responsável pelo Laboratório em ficha de avaliação específica.

U2: Nota do Relatório de Estágio, que será emitida pelo Prof. Coordenador de Estágio eResponsável pela disciplina.

Referências

DECRETO Nº 87.497, DE 18 DE AGOSTO DE 1982

Instrução Normativa nº 025/UNIR/PRAD, de 13 de setembro de 2017

LEI 11.788, DE SETEMBRO DE 2008.

Resolução n° 062/CONSAD, de 05 de maio de 2008.

Resolução n° 454/CONSEA, de 21 de setembro de 2016.

Documento assinado eletronicamente por PAULO HENRIQUE PEREIRA PINTO, Chefe deDepartamento, em 02/12/2019, às 12:36, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento

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no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0290600 e o código CRC F1E3A604.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0290600

Programa da Disciplina DAG-PVH 0290600 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 14

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, 3º Período

Modalidade/Curso Geografia/Licenciatura e Bacharelado

Pré-Requisitos Fotogrametria e Fotointerpretação

Responsável Profa. Dra. Siane Cristhina Pedroso Guimarães Silva

Horários Quinta-feira, vespertino

Objetivo geral

O principal obje vo da disciplina é a iniciação de estudantes na área de conhecimento deSensoriamento Remoto, bem como promover a compreensão de como os dados de sensores sãogerados, quais as suas características e utilização.

Ementa

Origem e Evolução do Sensoriamento Remoto; Princípios físicos aplicados a sensores-Fundamentosdo Sensoriamento Remoto; Sistemas Sensores; Comportamento Espectral dos Alvos; PrincipaisSensores Orbitais em Operação; Método de Interpretação de Imagens de Satélite; Fases e Elementosda Fotointerpretação; Processamento e análise de imagens de satélite.

Conteúdo Programático

- Origem e Evolução do Sensoriamento Remoto

Histórico e Programas de sensoriamento remoto: Nacionais e Internacionais;

Vantagens do sensoriamento remoto

- Princípios físicos aplicados a sensores - Fundamentos do Sensoriamento Remoto

Radiação eletromagnética; Espectro das radiações eletromagnéticas; Fontes naturais eartificiais das radiações eletromagnéticas; Radiação dos corpos negros; Radiação dos

Programa da Disciplina DAG-PVH 0291929 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 15

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corpos reais; Radiação terrestre e solar; Interações da REM e a Atmosfera; Interaçõesda REM e a Matéria.

- Sistemas Sensores; Comportamento Espectral dos Alvos

Conceitos e Classificação dos sistemas sensores;

Partes de um sistema sensor; Resoluções em um sistema sensor;

Critérios de escolha de um sistema sensor.

Principais Sensores Orbitais em Operação

- Método de Interpretação de Imagens de Satélite

Interpretação visual; Critérios e chaves de interpretação; Classificação visual; InterpretaçãoDigital: Tratamento de Imagens Digitais: Correções Geométricas; Correções Radiométricas;Técnicas de Realce. Classificação Digital de Imagens.

- Fases e Elementos da Fotointerpretação

Fotoleitura, Fotoanálise e Fotointerpretação

- Processamento e análise de imagens de satélite

Composição de bandas espectrais; Georreferenciamento de imagens.

Metodologia

As aula serão expositivas, com uso de data show, quadro branco, computador, GPS.

Sistema de Informação Geográfica, banco de dados geográfico, Imagens de Satélites eMapas.

Serão utilizados textos para debates e fichamentos.

Critérios de Avaliação

O processo de aprendizagem dos acadêmicos será realizado por meio de uma sondagemformativa, que objetiva verificar se o que foi passado pelo professor foi atingido.

Para isso serão avaliados:

Prova escrita; leitura de textos e respectivos fichamentos; elaboração de materiais didáticosdefinidos pelo professor; mapeamento realizado por meio de interpretação de imagensorbitais. Estas atividades estarão divididas em duas unidades (UN1 e UN2).

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A Nota final (NF) será a soma de UN1 + UN2/2

Referências

FLORENZANO, T.G. Imagens de Satélite para estudos ambientais. Oficina de Textos. São Paulo.2007.

MENESES, R.; NETTO, J. da S. M. (Org). Sensoriamento Remoto: Reflectância de Alvos Naturais.UNB. Brasília. 2001.

NOVO, E. M. N. Sensoriamento remoto: Princípio e Aplicações. Edgard Blucher Ltda. 2ª edição.São Paulo. 2002.

MOREIRA, M.A. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. UFV. 2ªedição. Viçosa. 2003. ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. UF UBERLÂNDIA. 3ºedição. Uberlândia. 1995.

Documento assinado eletronicamente por SIANE CRISTHINA PEDROSO GUIMARAES SILVA,Docente, em 26/11/2019, às 12:10, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0291929 e o código CRC 16780E54.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0291929

Programa da Disciplina DAG-PVH 0291929 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 17

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Cartografia Escolar, 3º Período

Modalidade/Curso Geografia/Licenciatura

Pré-Requisitos Cartografia Geral

Responsável Profa. Dra. Siane Cristhina Pedroso Guimarães Silva

Horários Terça-feira, vespertino

Objetivo geral

Obje va contemplar a relação do conhecimento do espaço e a sua representação gráfica comatenção para o conhecimento do procedimento e possíveis prá cas para o ensino dessa dacartografia na escola, no ensino fundamental e médio.

Ementa

Introdução a Cartografia Escolar, Método das Representações Gráficas, Cartografia no Ensino deGeografia nos níveis Fundamental e Médio, Recursos cartográficos para o ensino de Geografia.

Conteúdo Programático

Introdução a Cartografia Escolar

1.1 O lugar da Cartografia na Geografia.

1.2 A cartografia que se ensina na universidade e a cartografia do ensino fundamental e doensino médio

1.3 O desenvolvimento do conceito espacial pela criança:

1.3.1 O espaço vivido, o percebido e o concebido.

1.3.2 Relações Espaciais Topológicas Elementares

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1.3.3 Relações Espaciais Euclidianas e Projetivas

Método das Representações Gráficas

2.2.1 Métodos Qualitativos

2.2.2 Métodos Ordenados

2.2.3 Métodos Quantitativos

3.2.4 Métodos Dinâmicos (Tempo e Espaço)

Cartografia no Ensino de Geografia nos níveis Fundamental e Médio

3.1 O uso dos produtos cartográficos nas diferentes faixas etárias

3.1.1 Relembrando a Linguagem Cartográfica - Escala, Projeções e coordenadas, 3.1.2 Aalfabetização cartográfica: da 1ª a 5ªsérie

3.1.3 O uso de mapas para análise, localização, correlação e síntese: 6ª série ao EnsinoMédio

Recursos cartográficos para o ensino de Geografia

4.1 Croquis

4.2 Jogos

4.3 O atlas, o globo, e os mapas de parede

4.4 Os mapas e maquetes táteis

4.6 Planetário

Metodologia

As aulas serão expositivas e práticas, com uso de data show, quadro branco, computador

Mapas, Cartas e Plantas.

Serão usados para as aulas práticas: Isopor, Cartolina, Material reciclável.

Critérios de Avaliação

O processo de aprendizagem dos acadêmicos será realizado por meio de uma avaliação(UN1), mapeamentos temáticos, confecção de materiais didáticos, e seminário (UN2).

Nota Final (NF)= UN1 + UN2/2

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Referências

ALMEIDA, Rosângela D. de. Cartograa escolar. São Paulo: Contexto, 2011a.

ALMEIDA, Rosângela D. de. Novos rumos da cartograa escolar. São Paulo:

Contexto, 2011b

CASTELLAR. Sônia V. A cartograa e a construção do conhecimento em contexto

escolar. In: ALMEIDA, Rosângela Doin. Novos rumos da cartograa escolar –

currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011.

CASTELLAR, Sônia V. A; VILHENA, Jerusa. Ensino de geograa. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

SIMIELLI, Maria Helena. O mapa como meio de comunicação e alfabetização

cartográca. In: ALMEIDA, Rosângela, D. Cartograa escolar. São Paulo:

Contexto, 2010. p. 71-94.

PASSINI, Elza Y. Alfabetização cartográca e o livro didático. Belo Horizonte: Ed.Lê, 1994.

FONSECA, Eugênio Pacceli da. Cartografia Escolar: A cartografia da sala de aula. BorealEdições; Edição: 1, 112p, 2016.

Documento assinado eletronicamente por SIANE CRISTHINA PEDROSO GUIMARAES SILVA,Docente, em 26/11/2019, às 13:17, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0292065 e o código CRC 46434A36.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0292065

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

DAG00010 - ANTROPOGEOGRAFIA - 80h; 1º PERÍODO - 2020/1;

Modalidade/Curso LICENCIATURA E BACHARELADO

Responsável Prof. Dr. ADNILSON DE ALMEIDA SILVA

Horários Terças-feiras (Vespertino)

Objetivos

a) Oferecer ao aluno uma visão introdutória das teorias antropológicas e geográficas, comointersecção a partir do contexto histórico de seu surgimento epistemológico.b) Realizar um paralelo reverso com os fenômenos culturais, antropológicos e geográficos atuais eos diferentes conceitos elaborados pelos pensadores da temática.c) Prover referências conceituais, teóricas e bibliográficas visando estudos mais aprofundados.

Ementa

Relação da Antropologia com a Geografia; Etnias, iden dade étnica, iden dade brasileira eetnocentrismo; Problemas básicos de organização social, polí co, econômica; Religião e ciência;Mitologia; Base teórico-metodológica da história de vida e pesquisa de campo; Formação eexpansão social brasileira.

Conteúdo Programático

Unidade I - Os Conceitos de Antropologia e a Geografia:

- Etnias, Espaço, modos de vida;

- Etnocentrismo

- Conhecença, Pertencimento e enraizamento culturais;

- Pluralidade, diversidade e alteridade culturais;

Unidade II - Trajetórias e tendências da Antropologia e sua interface com a Geografia Cultural:

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- Correntes: a) etnocentrismo; b) determinismo biológico; c) evolucionismo; d) determinismogeográfico; e) difusionismo; f) configuracionismo; g) estruturalismo; h) perspec vismo; i)modernismo; j) neo-evolucionista; k) tendências recentes: (sociedades complexas: tópicosespecíficos; estudos de comunidade; caráter nacional); l) nova etnografia; m) antropologiamarxista; n) idealistas, cognitivo e sistemas simbólicos.

Unidade III - Territórios, territorialidades e identidades;

- “Marcadores territoriais” como elemento de estudo das culturas;

- Símbolos, signos e representações culturais;

- Mudanças e permanências das/nas culturas

- As culturas e a globalização.

Unidade IV – Cosmogonias e espiritualidades;

- Culturas e religiosidades indígenas, caboclas, ribeirinhas, quilombolas, africanas,tradicionais e pequenos agricultores;

- Memória e identidade na cultura popular;

- Mitologia e construção de mundos míticos

Unidade V - O patrimônio cultural material e imaterial na Amazônia e em Rondônia:

- O patrimônio cultural e as territorialidades

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.Notícias.Resolução de questões.Vídeos. Leitura programa para subsidiar seminários; Pesquisa em instituições que atuam em estudos antropogeográficos

Avaliações

A avaliação será realizada numa perspec va forma va, con nua e par cipa va onde serápossível a realização de um processo de avaliação a serviço da aprendizagem dos acadêmicos.

Serão considerados os seguintes critérios:

a) Observação individual nas exposições dos grupos, par cipação nos debates e seminários.b) Frequência às atividades realizadas em aula (lista de presença); c) avaliação escrita

Critérios de Avaliação

Assiduidade: frequência mínima de 75% da caga horária da disciplina, ou seja, comparecera, pelo menos, 15 aulas, cuja comprovação será feita via assinatura em lista de presença

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ou chamada oral.

Avaliação com questões obje vas e disserta vas mediante: uso correto dovernáculo; coesão (interligações entre as partes); coerência (ligação entre ideia central daquestão e as referências bibliográficas); e domínio do conteúdo.

Legenda: a = avaliação; ar = avaliação repositiva; P = presença; sc = segunda chamada; && = operador“e”; || = operador “ou”.

Referências

BÁSICAS

ALMEIDA SILVA, Adnilson de. Territorialidades e identidade do coletivo Kawahib da TerraIndígena Uru-Eu-Wau-Wau em Rondônia: “Orevaki Are” (reencontro) dos “marcadoresterritoriais”. Tese de Doutorado em Geografia. Curitiba: SCT/DG/PPG/UFPR, 2010. 301 p.CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo:Martins Fontes, 1994 [1944].LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. 22ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.WERNER, D. Uma introdução às culturas humanas: comida, sexo, magia e outros assuntosantropológicos. Petrópolis: Vozes, 1987.COMPLEMENTARESADAMS, C.; MURRIETA, R. & NEVES, W. Sociedades caboclas amazônicas: modernidade einvisibilidade. São Paulo: Annablume, 2006.FUNARI, P.P. (Org.). As religiões que o mundo esqueceu: como os egípcios, gregos, celtas, astecase outros povos cultuavam seus deuses. São Paulo: Contexto, 2009.NASCIMENTO, A.C. & AGUILARA URQUIZA, A.H. Currículo, diferenças e identidades: tendências daescola indígena Guarani e Kaiowá. In: Currículo sem Fronteiras, v.10, n.1, p.113-132, Jan/Jun 2010.Disponível em www.curriculosemfronteiras.org

Documento assinado eletronicamente por ADNILSON DE ALMEIDA SILVA, Docente, em27/11/2019, às 18:15, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0294395 e o código CRC 6AD85364.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0294395

Programa da Disciplina DAG-PVH 0294395 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 23

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

DAG00008 -METODOS E TECNICAS DE PESQUISA - 1º Período - 60h;2020/1º

Modalidade/Curso Bacharelado /Licenciatura - Geografia

Responsável Profs. Drs. Adnilson de Almeida Silva e Dorisvalder Dias Nunes

Horários Quintas-feiras (Vespertino)

Objetivos

a. Conhecer as bases do conhecimento e do Método Científico para a produção da Pesquisa Cientifica;

b. Desenvolver a prá ca da Pesquisa Cien fica para a elaboração de trabalhos na Universidade; Projetos,Relatórios de Pesquisa, monografia e artigos científicos.

Ementa

Perspec vas teórico-metodológicas clássicas e contemporâneas na pesquisa. Para além do dualismoqualidade/quan dade. Da teoria à inves gação empírica: pesquisa bibliográfica, documental, jornal eanálise de conteúdo. Tipos de pesquisa e o delineamento experimental e não experimental. Fases de umapesquisa cien fica. Pesquisa bibliográfica. Pesquisa de campo na Geografia: estudo de caso, pesquisapar cipante e pesquisa ação. Diversidade de técnicas de entrevistas. Outras formas de inves gaçãosociológica: história oral, história de vida, uso da literatura e da fotografia.

A Pesquisa Cien fica; Organização dos Trabalhos Cien ficos; Estruturação do Projeto de PesquisaCientifica.

Conteúdo Programático

Unidade I – Razões para desenvolver pesquisa:

- os vários tipos de pesquisa e suas aplicações;

- Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa;

Unidade II – Pesquisas em gabinete x pesquisa de campo:

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- bibliográfica;

-documental;

- instrumentais de pesquisa em campo (questionários, entrevistas)

- técnicas utilizadas em pesquisa;

- uso de jornais, revistas, etc.

Unidade III – A importância da pesquisa

- O papel das pesquisas em Geografia e o desenvolvimento científico do país;

- Os níveis de pesquisa (iniciação científica, pós-graduação, etc.);

- Pesquisas com base para trabalhos técnicos, monografias e artigos científicos.

Metodologia

As aulas terão por base a problema zação das temá cas a serem abordadas, exposições temá casdialógicas entre Professor e os discentes e estudos bibliográficos. Nesses estudos poderá ser priorizada arealização de a vidades em grupo para estudo de textos, discussões em plenária; exposição de trabalhosem seminários e a pesquisa bibliográfica e à internet. Além disso, teremos:

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Resolução de questões.

Vídeos.

Avaliações

A avaliação será realizada numa perspec va forma va, con nua e par cipa va onde será possível arealização de um processo de avaliação a serviço da aprendizagem dos acadêmicos.

Serão considerados os seguintes critérios:

1. Observação individual nas exposições dos grupos, par cipação nos debates e seminários. b)Frequência às atividades realizadas em aula (lista de presença);

2. Avaliações escritas.

Critérios de Avaliação

Assiduidade: frequência mínima de 75% da caga horária da disciplina, ou seja, comparecer a, pelomenos, 15 aulas, cuja comprovação será feita via assinatura em lista de presença ou chamada oral.

Avaliação com questões obje vas e disserta vas em que consis rá: uso correto do

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vernáculo; coesão (interligações entre as partes); coerência (ligação entre ideia central da questãoe as referências bibliográficas); domínio do conteúdo.

OBS: Pontos extras poderão ser atribuídos, de acordo com a qualidade da par cipação do(a) discente emsala.

Legenda: a = avaliação; ar = avaliação repositiva; P = presença; sc = segunda chamada; && = operador“e”; || = operador “ou”.

Referências

BAUER, M. W. & Gaskell, G. (Orgs.) (2002). Pesquisa qualita va com texto, imagem e som: um manualprático. (P. A. Guareschi, Trad.). Petrópolis: Vozes (Original publicado em 2000).

BRANDÃO, C. R. (Org.) (1985). Pesquisa participante (5ª ed.). São Paulo: Brasiliense.

BRANDÃO, C. R. (Org.) (1987). Repensando pesquisa participante (3ª ed.). São Paulo: Brasiliense.

THIOLLENT, M. (1985). Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora.

TURATO, E. R. (2004). A questão da complementaridade e das diferenças entre métodos quan ta vos equalita vos de pesquisa: uma discussão epistemológica necessária. In: GRUBITS, S.; NORIEGA, José A. V.(Orgs.). Método qualita vo: epistemologia, complementariedades e campos de aplicação (pp. 17-51). SãoPaulo: Vetor Editora.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2012.

SANTOS, Milton. Espaço e Método, São Paulo: Nobel, 1988.

[1] “Art. 7º - Será concedida segunda chamada para os discentes que faltarem àavaliação, nos casos amparados por lei ou por força maior, aprovado pelo Colegiado de Curso”(Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997).

[2] De acordo com o § 3º do art. 5o da Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997,“Avaliação Repositiva” não se confunde com “Segundas Chamada”, isto é, o(a) discente quefalta à Avaliação ou à Segunda Chamada não terá direito de fazer a Avaliação Repositiva.

Documento assinado eletronicamente por ADNILSON DE ALMEIDA SILVA, Docente, em27/11/2019, às 19:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Referência: Proces so nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0294592

Programa da Disciplina DAG-PVH 0294592 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 26

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação da Disciplina PLANEJAMENTO E GESTAO TERRITORIAL

Modalidade/Curso LICENCIATURA

Pré-Requisitos TODAS AS DISCIPLINAS ANTERIORES

Responsável CARLOS SANTOS

HoráriosSEXTA-FEIRA -VESPERTINO

Objetivo geral

O TERRITÓRIO, ENQUANTO AMBIENTE COMUM A TODOS, DEVE SER ENTENDIDO COMO UMAESPACIALIDADE PRODUZIDA E REPRODUZIDA COTIDIANAMENTE PELA COLETIVIDADE QUE OHABITA TENDO O ESTADO COMO MEDIADOR DESSE PROCESSO.

Ementa

A PRODUÇÃO COLETIVA DO TERRITÓRIO. O ESTADO COMO MEDIADOR. O MERCADO COMOUSUÁRIO PRIVILEGIADO. LOGÍSTICA E TERRITÓRIO. PLANEJAMENTO, TERRITÓRIO E CIDADANIA.

Conteúdo Programático

TERRITÓRIO, TERRITORIARIDADE E TERRITORIALIDADE. EVOLUÇÃO DO PLANEJAMENTO NOBRASIL. GESTÃO TERRITORIAL E DEMOCRACIA. ESTADO COMO SOCIALIZADOR DE CUSTOS.

Metodologia

DISCUSSÃO DE TEXTOS PERTINENTES VISANDO ENTENDER A DINÂMICA TERRITORIAL E SUASIMPLICAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0297556 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 27

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Critérios de Avaliação

PROVAS ESCRITAS ABRANGENDO TODA A MATÉRIA DISCUTIDA.

NOVAES, A. C. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação eavaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Referências

ARROYO, M. M. Território Nacional e Mercado Externo: uma leitura do Brasil na virada do séculoXX. São Paulo: DG-FFLCH-USP, 2001. Tese de Doutorado.

BECKER, B., K. Logística: uma nova racionalidade no ordenamento do território? Anais do 3ºSimpósio Nacional de Geografi a Urbana. Rio de Janeiro: AGB, 1993.

NOVAES, A. C. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação eavaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

SANTOS, Milton et al. Território Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio deJaneiro: DR&A, 2006. 2ª.ed. 416p.

SILVEIRA, R. L. L. Redes e Território: uma breve contribuição geográfi ca ao debate sobre arelação sociedade e tecnologia. Biblio 3W, Revista Bibliográfi ca de Geografi a y CienciasSociales, Universidad de Barcelona, 15 de junio de 2003. Disponível em www. ub.es/geocrit/b3w-451.htm. Acesso em 01/2007.

TREVISAN, L. Os Operadores Logísticos e o Uso do Território Brasileiro: racionalidade e fl uidezaos circuitos espaciais de produção. Campinas: DG-IG-UNICAMP, 2007. Dissertação de Mestrado.____ Logística, Informação e Reorganização do Território Brasileiro: nova racionalidade econtrole dos fl uxos materiais e imateriais. Campinas: DG-IG-UNICAMP, 2004. Monografi a deConclusão de Curso.

Documento assinado eletronicamente por CARLOS SANTOS, Docente, em 24/12/2019, às 15:23,conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8de outubro de 2015.

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Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0297556

Programa da Disciplina DAG-PVH 0297556 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 28

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

GEOGRAFIA DA INDÚSTRIA, DOS TRANSPORTES E DA CIRCULAÇÃO - QUINTOPERÍODO

Modalidade/Curso LICENCIATURA

Pré-Requisitos TODAS AS ANTERIORES

Responsável CARLOS SANTOS

Horários VESPERTINO QUIARTA FEIRA

Objetivo geral

ENTENDER O PAPEL DA CUILTURA INDUSTRIAL ATRAVÉS DA LOGÍSTICA DOS MODAIS AOPROMOVER A INTERAÇÃO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS NA TRAMA ESPACIAL DEFIXOS E FLUXOS.

Ementa

CULTURA INDUSTRIAL E A TESSITURA ESPACIAL. ESPACIALIDADES FABRIS E DE SERVIÇOS.CIRCULAÇÃO E DIFUSÃO DE INOVAÇÕES. LOGÍSTICA E PRODUÇÃO DE ESPACIALIDADES.

Conteúdo Programático

FASES DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA. URBANIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO. LOGÍSTICA DOSCOMPLEXOS DE MODAIS DE CIRCULAÇÃO. O IMPACTO ESPACIAL DA ERA DIGITAL

Metodologia

EXAME E DISCUSSÃO DE TEXTOS PERTINENTES.

Critérios de Avaliação

Programa da Disciplina DAG-PVH 0297568 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 29

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PROVAS ESCRITAS ABRANGENDO TODA A MATÉRIA ESXAMINADA E DISCUTIDA.

Referências

HOBSBAWM, E. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

______________. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

IGLÉSIAS, F. A Revolução Industrial. São Paulo: Brasiliense, 1981.

KUMAR, K. Da sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna. Rio de Janeiro: Zahar. 1997.

LINHARES, Francisco. Máquinas Humanas - a Revolução Industrial e Seus ImpactosSocioambientais. São Paulo: Editora: Prazer de Ler, 2007.

MANDEL, E. “O Capitalismo Tardio”. São Paulo. Abril Cultural. 1983. Os Economistas.

MOORE Jr., Barrington. As origens sociais da ditadura e da democracia : senhores ecamponeses na construção do mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes,1983.

NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,Operação e Avaliação. Rio de Janeiro. Campus, 2001

POLANYI, Karl. A Grande Transformação: As Origens de nossa Era. Rio de Janeiro:Campus, 2000.[1944/72]

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.Rio de Janeiro e São Paulo: Record, 2001.

WALLERSTEIN, Immanuel. A Revolução Industrial: Cui Bono? [1986]. In: Impensar aCiência Social. São Paulo: Idéias e Letras, 2006. pp.53-62.

Documento assinado eletronicamente por CARLOS SANTOS, Docente, em 24/12/2019, às 15:23,conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8de outubro de 2015.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0297568 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 30

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Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0297568

Programa da Disciplina DAG-PVH 0297568 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 31

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Fundação Universidade Federal de Rondônia

Núcleo de Ciências Humanas/NCH

Departamento de Ciências da Educação

PLANEJAMENTO DE DISCIPLINA

DIDÁTICA

Porto Velho – Rondônia

2020.1

Planejamento semestral para o Curso de

Licenciatura Plena em Geografia da Universidade

Federal de Rondônia – UNIR.

Plano de Ensino - Didática (0297970) SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 32

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Já vai longe o tempo – felizmente para a humanidade – em que o professor, e especialmente o professor

primário, se deixava reduzir a uma simples expressão automática de livro oral, repetindo monotonamente

conceitos e informações muitas vezes de veracidade duvidosa, para que os alunos passivamente os

acumulassem no cérebro, num esforço de memória que lhes anulava as faculdades propriamente

criadoras.

A evolução da vida, a intromissão do pensamento vigilante dos filósofos, dos psicólogos, dos sábios e dos

artistas, no ritmo das atividades humanas operou essa transformação que hoje se verifica nos mais

diversos pontos da Terra – em todos os pontos onde acordou o respeito pela humanidade e o desejo de a

servir com interesse superior.

Há, no entanto, quem pense, ainda, que modificados os rumos pedagógicos, substituídos uns processos por

outros, mudados os nomes às coisas, dispostos os professores de outra maneira, dentro do ambiente

escolar, a obra educacional esteja posta em execução. Puro engano.

A função do professor deixou de ser apenas dentro do ambiente da escola. Exteriorizou-se e amplificou-se.

Invadiu todos os recantos em que se desenvolve a vida, porque está conscientemente, integralmente

participando dela: não é mais uma função à parte, como nos velhos tempos em que a rotina,

desinteressada pelas suas consequências, campeava solta, comprometendo o futuro do mundo, sem o freio

da responsabilidade.

O professor tem de estar em toda a parte, surpreendendo o giro das intenções e o movimento do espírito da

época.

Ao mesmo tempo, sua atuação deve alcançar os mais variados pontos, servindo-se, para isso, dos mais

vários caminhos. Não se trata de estratégia, como há outras, de sutileza interesseira, visando conquistas

egoísticas.

Essa multiplicidade de rumos, essa multiplicidade de meios deve estar sempre orientada pelo sentimento e

pela compreensão dos direitos humanos à liberdade, e pelo gosto do sacrifício, até, das ideias próprias,

quando o seu termo de ação esteja atingido pela inexorabilidade evolutiva da vida, e se chegue ao ponto

de transição em que o professor tem de ser orientado pelo próprio aluno que orientou.

Porque existe também esse resquício de egoísmo, dos que não querem morrer no tempo devido. Há o tipo

de professor que se apega à ilusão de que aquele que foi, um dia, seu aluno, pela existência toda o

continuar a ser. É o adulto que não quer reconhecer a superioridade dos dons criadores da infância; é a

velhice que não se quer submeter ao critério da mocidade, julgando-o fútil e sem fundamento.

No entanto, é disso que precisamos, principalmente do professor que saiba ser aluno do seu aluno. Da

criatura humana que saiba ser aluno do seu aluno. Da criatura humana que se saiba adaptar à ordem

silenciosa da vida em marcha. Do que não queira ser professor para mandar, mas para servir, do que não

queira deixar sobre a terra edificada a sua opressão, mas, pelo contrário, veja com alegria desaparecer o

vestígio da sua submissão no futuro que se construiu com alguma coisa do seu contente esforço.

Cecília Meireles – “A atuação do professor moderno”.

Rio de Janeiro, Diário de Notícias, 17 de janeiro de 1931.

In: MEIRELES, Cecília. Crônicas de Educação. v.3. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Fundação Biblioteca

Nacional, 2001. p. 187-188.

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PLANEJAMENTO DE DISCIPLINA

01. DADOS

CURSO: Licenciatura Plena em Geografia NÚCLEO: Ciências Humanas

PERÍODO: 6o ANO: 2020

DISCIPLINA: Didática SEMESTRE: Primeiro

CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 horas

CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60 horas CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20 horas

PROFESSOR (A): Jussara Pimenta E-mail: [email protected]

02. JUSTIFICATIVA

A contribuição da Didática nos cursos de formação dos profissionais da educação está em colocar como fio

condutor de seu trabalho o resgate entre o saber-fazer. A disciplina pretende oferecer ao futuro educador o

embasamento necessário à compreensão do processo Ensino-Aprendizagem em suas múltiplas

determinações e favorecer a apropriação de orientação metodológica articulada com o contexto social

brasileiro e com a realidade da escola pública.

03. EMENTA

Os componentes cognitivos, afetivos e psicomotores no processo da aprendizagem; Formas de organização,

planejamento e avaliação do ensino; Projetos educacionais.

04. OBJETIVO GERAL

Possibilitar aos alunos e às alunas: refletir sobre o papel sócio-político da educação escolar, da didática e do

ensino nas suas múltiplas relações; caracterizar o processo ensino/aprendizagem a partir da prática escolar e

as teorias a elas subjacentes tendo como referência visitas in loco; orientar o trabalho no sentido de uma

articulação entre a generalidade das questões abordadas na didática e a especificidade das tarefas pedagógicas

onde se entrelaçam a reflexão e a significação, as concepções e as ações proporcionando um saber/fazer

crítico; refletir sobre a utilização da biblioteca escolar como suporte ao trabalho pedagógico; possibilitar uma

avaliação crítica do livro didático; elaborar uma proposta de plano de ensino a partir da realidade vivenciada

e de conceitos teórico-práticos adquiridos.

05. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conteúdo

Unidade 1: A Didática como campo de estudos e pesquisa: a trajetória histórica da Didática e sua

relação com as concepções de educação

1.1. Origem e significado da Didática;

1.2. As tendências pedagógicas e a Didática;

1.3. O movimento: “A Didática em Questão”;

1.4. O campo do currículo e a Didática: questionando fronteiras.

Unidade 2: A prática docente: fundamentos e natureza do trabalho do professor

2.1. A natureza do trabalho docente;

2.2. Os saberes docentes e a formação profissional;

2.3. O bom professor – processos de constituição da qualidade do trabalho docente.

Unidade 3: Os componentes do processo de ensino e seus elementos constitutivos

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3.1. A multiplicidade dos processos de ensino: os objetivos, conteúdos e métodos de ensino;

3.2. Os recursos didáticos e os processos de ensino-aprendizagem;

3.3. Atividades de ensino: seleção de atividades e técnicas diferenciadas.

3.4. A utilização da biblioteca escolar como suporte ao trabalho pedagógico.

3.5. Avaliação do livro didático.

Unidade 4: A Didática e a organização do trabalho pedagógico

4.1. Planejamento e gestão dos processos de ensino-aprendizagem;

4.2. Plano de aula, plano de ensino e plano de aula;

4.3. A avaliação como processo.

07. RECURSOS MATERIAIS

Textos; Quadro branco e pincel; Datashow; TV e vídeo; Livros, artigos e outros textos, Biblioteca e Internet.

08. AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada ao longo das aulas, através de trabalhos de pesquisa, exercícios, relatórios,

fichamentos, resumos, resumo, fichamento, resenha crítica de textos de leitura obrigatória e/ou de

filmes/documentários; seminários; provas individuais e com ou sem consulta ou provas em dupla com ou

sem consulta; autoavaliação: assiduidade, pontualidade nas tarefas, participação, envolvimento, interesse e

integração do aluno às atividades propostas.

As avaliações serão aplicadas conforme a Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997, segundo

a qual a avaliação discente é parte integrante de um todo indissociável, no que se refere ao processo de

transmitir e promover o conhecimento científico e que a avaliação da aprendizagem deverá manifestar-se

como instrumento identificador de crescimento do discente, fornecendo-lhe a reflexão do conteúdo exposto.

Serão distribuídos semestralmente 100 (cem) pontos e será considerado aprovado o aluno que obtiver

aproveitamento igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. Se o aluno obtiver média final inferior a 60

(sessenta), terá direito a uma avaliação repositiva. A avaliação repositiva será marcada pelo professor, terá

valor de 100 (cem) pontos e substituirá a nota obtida durante o período letivo. Considerar-se-á aprovado,

após a avaliação repositiva, o aluno que obtiver média igual ou superior a 60 (sessenta).

As avaliações realizadas retornarão aos alunos, após analisadas e comentadas pelos professores, a fim de

refletirem sobre seu desempenho.

Vale destacar que o não comparecimento a alguma avaliação no decorrer do semestre implica em não

obtenção da nota na mesma, impossibilitando o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação

repositiva.

O aluno será responsável pelo cálculo da sua média na disciplina. Caberá ao docente apresentar os

instrumentos avaliativos corrigidos, realizar revisão de prova e comunicar a nota dos alunos nesta data.

A avaliação realizar-se-á da seguinte forma:

1. Mediante trabalhos e/ou seminários desenvolvidos por grupos de trabalho:

a. Avaliação individual de conhecimento (questões discursivas) – Pontuação máxima: 50,0;

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b. Trabalhos de pesquisa, exercícios, relatórios, fichamentos, resumos, fichamento, resenha crítica

de textos de leitura obrigatória e/ou de filmes/documentários. Em função de possíveis problemas

com a internet é desejável a entrega dos trabalhos impressos. O professor não se responsabilizará

por trabalhos enviados por e-mail. – Pontuação máxima: 25,0;

c. Seminários: serão formados grupos de alunos levando-se em consideração critérios como

afinidade pessoal e intelectual, proximidade das residências e facilidade de se encontrarem,

disponibilidade, etc. Serão observados durante a exposição: clareza na apresentação, domínio do

conteúdo, capacidade de sistematização, linguagem e postura, recursos utilizados, mobilização

da turma, criatividade, integração da equipe e tempo de apresentação. Os grupos deverão

entregar um resumo do assunto do seu seminário para o professor e demais alunos. Os trinta

minutos finais da apresentação dos seminários serão reservados para debate – Pontuação

máxima: 25,0;

2. Observação contínua pelo professor.

09. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Primeira Avaliação 25 pontos

Segunda Avaliação 25 pontos

Terceira Avaliação 50 pontos

Total: 100 pontos

10. FREQUÊNCIA E ABONO DE FALTAS

A frequência às aulas e atividades acadêmicas é de 75% (obedecendo o direito de 25% de faltas aos

discentes);

Na educação superior não há abono de faltas, exceto nos seguintes casos:

Alunos reservistas – o Decreto-lei nº 715/69 assegura abono de faltas para todo convocado matriculado em

Órgão de Formação de Reserva ou reservista que seja obrigado a faltar a suas atividades civis por força de

exercício ou manobra, exercício de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas. (a lei não ampara o

militar de carreira);

Aluno com representação na CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior) – Lei nº

10.861, de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, art. 7º, §

5º: “As instituições de educação superior deverão abonar as faltas do estudante que (...) tenha participado de

reuniões da CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas”;

Não há amparo legal ou normativo para o abono de faltas a estudantes que se ausentarem regularmente dos

horários de aulas devido a convicções religiosas;

As situações em que a falta às aulas pode ser preenchida por exercícios domiciliares são regulamentadas pelo

Decreto-lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, e pela Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975, esta última para

o caso da acadêmica gestante. Em ambos os casos, o interessado deve protocolar requerimento junto à

Secretaria do Curso de Pedagogia, apresentando os documentos comprobatórios (atestado médico com

indicação do período previsto);

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A Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975, dispõe que a partir do oitavo mês de gestação, e durante três meses,

a estudante grávida ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares;

A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) estabelece:

Art. 47. Na educação superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos

dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. § 3º É

obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância.

11. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994.

LIBÂNEO, José Carlos. Tendências Pedagógicas na Prática Escolar. In: LUCKESI, Cipriano Carlos.

Filosofia da Educação. São Paulo, Cortez, 1994.

LOPES, Antonia Osima. O Planejamento do Ensino numa Perspectiva Crítica de Educação. IN: CANDAU,

CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didática em Questão. Petrópolis: Vozes, 1992.

MASETTO, Marcos. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus Editorial,

2003.

12. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Geraldo Peçanha. Transposição Didática – por onde começar? São Paulo, Cortez, 2007. ANDRE, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales, et aI. Alternativas do Ensino da Didática. São Paulo: Papyrus, 1997. ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática.

CANDAU, Vera Maria. Didática – questões contemporâneas. São Paulo, Forma e Ação, 2009.

CUNHA, Luis Antonio. Educação e desenvolvimento no brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1980.

DAVIS, Claudia. Psicologia da educação. São Paulo, Cortez, 1990. ESTEBAN, Maria Teresa. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

FARIAS, Maria Isabel. Didática e docência. São Paulo, Liber Livros, 2009.

FARR, Régis. O fracasso do ensino. Rio de Janeiro, Codecri, 1982.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo, Paz e Terra, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância. São Paulo, Edunesp, 2005.

FREIRE, Paulo. Por uma pedagogia da pergunta. São Paulo, Paz e Terra, 2008.

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo, Ática, s/d.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7 ed. São Paulo: Ática, 2006.

IANNI, Octávio. Dialética e capitalismo. Rio de Janeiro, Vozes, 1988.

LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública. São Paulo, Loyola, 1989.

MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MARIN, Alda J. Didática e trabalho docente. São Paulo, Junqueira Marin, 2005.

MARTINS, José. Didática geral. São Paulo, Ática, 1986.

NIDELCOF, Maria T. As ciências sociais na escola. São Paulo, Brasiliense, 1987. PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2003.

PINTO, Neusa Bertoni. Erro como estratégia didática. Campinas, Papirus, 2009. Piracicaba: Unimep, 1996. ROSA, Dalva E. Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo de. (orgs). Didática e práticas de ensino:

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interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

ROSEMBERG, Lia. Educação e desigualdade social. São Paulo, Loyola, 1984.

SAVIANNI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo, Cortez, 1983.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo, EPU-EDUSP, 1986.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Métodos de estudo para o segundo grau. São Paulo, Cortez, 1985.

SOARES, Magda. Linguagem e escola - uma perspectiva social. São Paulo, Ática, 1986.

TEIXEIRA, Adla Betsaida. Temas atuais em Didática. Belo Horizonte, EDUFMG. 2010.

TOSI, Maria Raineldes. Didática Geral: um olhar para o futuro. 3 ed. Campinas: Ed. Alínea, 2003.

TURRA, Clódia. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre, Sagra, 1986.

VEIGA, Ilma Passos. Lições de Didática. Campinas, Papirus, 2006.

VEIGA, Ilma Passos. Pensando a Didática. Campinas, Papirus, 1988.

13. ESCOLAS DEMOCRÁTICAS

1. Escola Amorim Lima (São Paulo);

2. Escola Democrática Givol - Givat Olga (Israel);

3. Summer Hill - Leiston (Inglaterra);

4. Escola da Ponte - Vila das Aves (Portugal);

5. Escola do Brooklin - Nova York (EUA);

6. Cidade Educativa - Araçuaí (Minas Gerais) - escola do Tião Rocha;

7. Espacio H - San Juan (Porto Rico);

8. The Circle School - Harrisburg - Pensilvânia (EUA);

9. Escola Democrática de Hadera - Hadera (Israel);

10. Escola Democrática Cirandas - Paraty (Rio de Janeiro).

14. SUGESTÃO DE SITES

✓ Portal de Periódicos da CAPES

http://www.periodicos.capes.gov.br/

✓ Scientific Electronic Library Online - SciELO

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_home&lng=pt&nrm=iso

✓ Google Acadêmico

http://scholar.google.com.br/schhp?hl=pt-BR

✓ Publicações do INEP

http://www.publicacoes.inep.gov.br/

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✓ Portal Domínio Público

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

✓ IBICT-COMUT

http://www.ibict.br/informacao-para-ciencia-tecnologia-e-inovacao%20/programa-de-comutacao-

bibliografica-%28comut%29/apresentacao

✓ Biblioteca Nacional Digital do Brasil

http://bndigital.bn.br/

15. SUGESTÃO DE FILMES E VÍDEOS

a. A Missão;

b. António Nóvoa – “Formar professores para o futuro”: https://www.youtube.com/watch?v=r4Vz_-

nm5QQ

c. Clube do Imperador;

d. Em nome de Deus;

e. Escritores da Liberdade;

f. Giordano Bruno;

g. José Carlos Libâneo – “Didática”: https://www.youtube.com/watch?v=AcZEWkA8--

E&list=PLm4e0z1gMJRyiRe2mtQQACKyN2GyCCbOf

h. Lutero;

i. O nome da rosa;

j. O Sorriso de Monalisa;

k. Sociedade dos Poetas Mortos.

16. CRONOGRAMA

“O domínio de uma profissão não exclui

o seu aperfeiçoamento. Ao contrário,

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será mestre quem continuar aprendendo”.

(Pierre Furter)

AULA ATIVIDADES BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1° ao 4° Encontros Apresentação dos alunos, da

professora e do programa do curso:

1. Critérios de avaliação;

2. Cronograma das aulas.

Unidade 1: A Didática como campo de

estudos e pesquisa: a trajetória

histórica da Didática e sua relação com

as concepções de educação

1.2. Origem e significado da Didática;

1.3. As tendências pedagógicas e a

Didática;

1.4. O movimento: “A Didática em

Questão”;

1.5. O campo do currículo e a Didática:

questionando fronteiras.

LIBÂNEO, José Carlos.

Didática. São Paulo, Cortez,

1994. (Capítulo 1 e 3);

LIBÂNEO, José Carlos.

Tendências Pedagógicas na

Prática Escolar. In: LUCKESI,

Cipriano Carlos. Filosofia da

Educação. São Paulo, Cortez,

1994.

5° ao 8° Encontros Unidade 2: A prática docente:

fundamentos e natureza do trabalho do

professor

2.1. A natureza do trabalho docente;

2.2. Os saberes docentes e a formação

profissional;

2.3. O bom professor – processos de

constituição da qualidade do trabalho

docente.

LIBÂNEO, José Carlos.

Didática. São Paulo, Cortez,

1994. (Capítulo 4 e 5).

9° Encontro Avaliação Escrita

10° Encontro Revisão da Avaliação

Filme/Documentário

11° ao 14° Unidade 3: Os componentes do

processo de ensino e seus elementos

constitutivos

3.1. A multiplicidade dos processos de

ensino: os objetivos, conteúdos e métodos

de ensino;

3.2. Os recursos didáticos e os processos

de ensino-aprendizagem;

3.3. Atividades de ensino: seleção de

atividades e técnicas diferenciadas.

3.4. A utilização da biblioteca escolar

como suporte ao trabalho pedagógico.

3.5. Avaliação do livro didático.

LIBÂNEO, José Carlos.

Didática. São Paulo, Cortez,

1994. (Capítulo 6, 7 e 8);

MASETTO, Marcos.

Competência pedagógica do

professor universitário. São

Paulo: Summus Editorial, 2003.

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15° ao 18° Encontros Unidade 4: A Didática e a organização

do trabalho pedagógico

4.1. Planejamento e gestão dos processos

de ensino-aprendizagem;

4.2. Plano de aula, plano de ensino e plano

de aula;

4.3. A avaliação como processo.

LIBÂNEO, José Carlos.

Didática. São Paulo, Cortez,

1994. (Capítulo 9 e 10).

19° Encontro

Avaliação individual.

20° Encontro

Avaliação repositiva.

Porto Velho, 26 de novembro de 2019.

______________________________________________

Jussara Santos Pimenta, Profa Dra

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Nome, Carga horária, período, código

Pré-requisitos Verificar na grade curricular ou no PPC

Modalidade/Curso Geografia/Bacharelado ou licenciatura

Responsável Seu nome

Horários Dia e horário

Objetivo geral

Descrer o objetivo conforme o PPC.

Ementa

Descrever a ementa conforme o PPC.

Conteúdo Programático

1. Inserir os conteúdos conforme PPC

2. Listar todos os conteúdos

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões.

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Vídeos.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Deve atender à Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997.

Referências

Referências básicas e complementares.

Documento assinado eletronicamente por PAULO HENRIQUE PEREIRA PINTO, Chefe deDepartamento, em 02/12/2019, às 12:34, conforme horário oficial de Brasília, com fundamentono art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0297974 e o código CRC F6EA352B.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0297974

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

ESTAGIO DOCÊNCIA: PRATICA DE ENSINO DA GEOGRAFIA 1: 200h,7º Período, DAG00040

Pré-requisitosDidá ca; Legislação Escolar Psicologia da Educação e todas asdisciplinas obrigatórias até o 6º período.

Modalidade/Curso Geografia/licenciatura

Responsável Profa. Dra. Tatiana Malheiros

Horários Quinta-feira - Vespertino

Objetivo geral

Proporcionar aos licenciandos do curso de geografia, condições teóricas, prá cas emetodológicas para a realização da prá ca docente e do estágio supervisionado no ensinofundamental. Possibilitar o estudo, a análise e a u lização de metodologias específicas daCiência Geográfica, assim como, das metodologias didá co-pedagógicas aplicáveis ao ensino dageografia.

Ementa

TENDÊNCIAS TEÓRICO-METODOLÓGICAS NA GEOGRAFIA: A Geografia Tradicional; Movimentosde renovação da Geografia; A Geografia Crítica;

A GEOGRAFIA - CIÊNCIA E DISCIPLINA ESCOLAR: A Geografia no Ensino Fundamental; A geografiacrí ca e seu ensino escolar; Obje vos nacionais para o ensino da geografia no ensinofundamental; Competências e habilidades do professor para o ensino de geografia;Competências e habilidades a serem alcançadas pela geografia no ensino fundamental;

A ORGANIZAÇÃO TEMÁTICA PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA ESCOLAR: Legislação e Currículo,Alfabe zação Cartográfica, O Ensino da Geografia do Clima e O Ensino da Geomorfologia naEducação Básica;

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE GEOGRAFIA: Plano de curso; Plano de unidade;Plano de aula; Plano de atividades de ensino (aula, extensão e pesquisa escolar);

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO FUNDAMENTAL: Observação; Participação; Regência.

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Conteúdo Programático

1. Unidade I: A Geografia no Ensino Fundamental: Legislação e Currículo de Geografia paraa Educação Básica.

2. Unidade II: Geografia, Didá ca e Formação Docente: Cartografia, Clima e Relevo naGeografia Escolar.

3. Unidade III: Planejamento e Organização do Estágio de Docência: A Escola Campo,Plano de Curso, Plano de Aula e Projetos de Pesquisa e de Extensão.

4. Unidade IV: A Prá ca de Ensino - Estágio em Docência: Observação, Par cipação eRegência.

Metodologia

Aulas Expositivas Dialogadas com uso de quadro branco e data show;

Vinculação com o Projeto de Extensão "Pro dia nascer feliz: cinema e educação geográficapara a promoção de uma agenda temática descolonial";

Seminários Temáticos Dialógicos;

Atividades Práticas de Campo.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Relatórios: Trabalho de Campo, Estágio e Projeto de Extensão;

Seminários e Artigos Temáticos;

Avaliação Teórica Dissertativa;

Fichamento de Textos;

Prova de Regência;

Frequência.

Referências

Referências Básicas e Complementares.

BEZERRA, A. C. A.; LOPES, J. J. M.; FORTUNA, D. (Org.). Formação de professores de Geografia:

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diversidade, práticas e experiências. Niterói, Editora da UFF, 2015.

CASTELLAR, Sonia Vanzella. A cartografia e a construção do conhecimento em contexto escolar.Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. ALMEIDA (Org.). SãoPaulo, Contexto, p. 121-136, .2014.

CASTROGIOVANNI (et. Al). O ensino de Geografia e suas composições curriculares. PortoAlegre, Editora Mediação, 2014.

CAVALCANTI, Lana de Souza. A formação de professores de Geografia – o lugar da prá ca deensino. Concepções e prá cas em formação de professores – diferentes olhares. TIBALLI eCHAVES (Org..). Rio de Janeiro, DP&A, p. 189-206, 2003.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Co diano, mediação pedagógica e formação de conceitos: umacontribuição de Vygotsky ao ensino de geografia. Caderno do Cedes: Educação Geográfica eTeorias de Aprendizagem. São Paulo, p.185-208, 2005.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Currículos Pra cados: entre a regulação e a emancipação. Rio deJaneiro, DP&A, 2005.

FORTUNA, Denizart. Climatologia geográfica e os atlas escolares oficiais: limites e possibilidadesda transposição didá ca. BEZERRA, et. Al. (Org.). Formação de professores de Geografia:diversidade, práticas e experiências. Niterói, Editora da UFF, p.271-298, 2015.

NUNES, Flaviana Gasparo (Org.). Ensino de Geografia: novos olhares e prá cas. Dourados,MS, UFGD, 200p., 2001.

PASSINI, Elza Yasuco. Prá ca de Ensino de geografia e estágio supervisionado. Contexto. SãoPaulo. 2007.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Artemed. Porto Alegre: 2000.

PONTUSCHKA, N. Nacib, PAGANELLI, Tomoko Iyda, CACETE, Nuria Hanglei. Para ensinaraprender Geografia. São Paulo: Cortez. 2007.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessária à Educação do Futuro. Cortez; Brasília – DF:UNESCO, São Paulo. 2007.

STEINKE, Ercília Torres. Prá ca pedagógica em climatologia no ensino fundamental: sensações erepresentações do co diano. ACTA Geográfica, Boa Vista, Ed. Esp. Climatologia Geográfica,2012. pp.77-86.

STRAFORINI, Rafael. O currículo de Geografia do ensino fundamenta.: entre conhecer o que se dize vivenciar o que se pra ca. O ensino de Geografia e suas composições curriculares.CASTROGIOVANNI et. Al (Org.). Porto Alegre, Editora Mediação, p.43-60, 2014.

SUERTEGARAY, D. M. A. Tempos longos, tempos curtos na análise da natureza. Geografares,Vitória, n. 3, junho, 2002.

SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Pesquisa e educação de professores. Geografia emperspec va: ensino e pesquisa. PONTUSCHKA & OLIVEIRA (Org,). São Paulo, Contexto, p. 109-114, 2002.

SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Geografia sica: uma reflexão. Geografia sica egeomorfologia: uma releitura. Porto Alegre: Compasso Lugar-Cultura, p. 15-20, 2018.

VENTURI, Luiz Antônio Bi ar (Org.). Geografia: prá cas de campo, laboratório e sala de aula.São Paulo, Editora Sarandi, 528p., 2011

KIMURA, Shoko. Geografia no Ensino Básico: questões e propostas. Contexto. São Paulo. 2008.

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Documento assinado eletronicamente por TATIANA DOS SANTOS MALHEIROS, Docente, em03/12/2019, às 14:27, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0300021 e o código CRC 5C9DCDD3.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0300021

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Educação Ambiental, 60h, 5°p., DAG00035

Pré-requisitos

Didática

Modalidade/Curso Geografia/ licenciatura

Responsável Sheila Castro dos Santos

Horários Quarta-Feira 13:50 as 15:30; Quinta-Feira 16:40 as 17:30

Objetivo geral

Oferecer ao aluno uma visão das abordagens da educação ambiental através de teorias epráticas vivenciais; Realizar um paralelo reverso com os fenômenos culturais, antropológicos egeográficos atuais e os diferentes conceitos elaborados pelos pensadores da temática; Proverreferências conceituais, teóricas e bibliográficas visando estudos mais aprofundados.

Ementa

Uma abordagem histórico- critica com a inter-relação entre educação e ecologia. Trata-se dasrelações entre sociedade com a natureza.

Conteúdo Programático

1. Avaliação diagnóstico e apresentação da disciplina2. JACOBI, Pedro. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade;3. PORTO GONÇALVES, Carlos Walter. Os descaminhos do meio Ambiente;

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4. CHIAVENATO, Júlio José. O massacre da Natureza;5. PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter; HAESBAERT, Rogério. A nova Des-Ordem

Mundial.6. Lei 9795/1999 e Decreto 4281/2002;7. MEC. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola;8. Confecção de Plano de aula;

9. Confecção de documentário;

10. ida a campo Batalhão ambiental e/ou no Parque natural da cidade de Porto Velho.

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões.

Vídeos.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Deve atender à Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997.

Avaliação diagnóstico, formativa e somativa;

Aulas expositiva com discussões de texto previamente disponibilizado;

Auxílio durante as aulas expositivas e nos Seminário;

Disponibilidade de interação com os alunos para dúvidas referentes aos textos.

Avaliação

Avaliações escritas, após a leitura e discussão de cada texto (em uma semana serádiscutido o texto e em outra será a avaliação dissertativa ou de múltipla escolhadependendo da avaliação diagnóstico). Cada avaliação valerá de 0 a 1,0.Totalizando até 7,0 pontos;

o aluno deverá desenvolver um plano de aula para o ensino fundamental e médio oqual valerá até 2,0 pontos;

o aluno deverá desenvolver um documentário e postá-lo, o qual valerá até 1,0 ponto.

Referências

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Referências básicasJACOBI, Pedro. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade;PORTO GONÇALVES, Carlos Walter. Os descaminhos do meio Ambiente;CHIAVENATO, Júlio José. O massacre da Natureza;PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter; HAESBAERT, Rogério. A nova Des-OrdemMundial.Lei 9795/1999 e Decreto 4281/2002;MEC. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola.

Referências Complementares:

BOFF,L. Ethos Mundial: um consenso mínimo entre os humanos- Brasília:Letraviva,2000 Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas.São Paulo; Cortez Editora; Recife; Fundação Joaquim Nabuco,1995. LIMA-E-SILVAS, P.P. et al. Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais. Rio de Janeiro:Thex, 1999. COIMBRA Á. O Outro Lado do Meio Ambiente. São Paulo: Milennium,2002. DAJOZ,R. Ecologia Geral. Tradução de Francisco M.Guimarães 4.ed.Petrópolis: Vozes, 1983. AGENDA 21 - Conferência das Nações Unidas sobre MeioAmbiente e Desenvolvimento.Edição da Secretária do Meio Ambiente. MORAN,E.Ecologia Humana das Populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1990.

Documento assinado eletronicamente por SHEILA CASTRO DOS SANTOS, Docente, em03/12/2019, às 16:18, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0300265 e o código CRC 0818F311.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0300265

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Fundamentos e Prá ca do Ensino da Geografia, 80h, 7ºPeríodo, CED31079

Pré-requisitos Verificar na grade curricular ou no PPC

Modalidade/Curso Pedagogia/licenciatura

Responsável Profa. Dra. Tatiana Malheiros

Horários Quinta-feira/Diurno

Objetivo geral

Trabalhar a relação entre as diferentes concepções que orientam o ensino-aprendizagem deGeografia e seus desdobramentos na prá ca docente numa visão crí co reflexiva da realidade;apresentar um conjunto de estratégias e mecanismos metodológicos que possibilitem discu rconceitos fundamentais da Geografia.

Ementa

Breve histórico da disciplina Geografia no Brasil; Concepções curriculares elaboradas para oensino de Geografia do Brasil. As metodologias rela vas ao estudo dos conhecimentoscontextualizados no espaço geográfico, por meio da cartografia escolar e dos demaismecanismos de representação dos fenômenos espaciais. O homem como sujeito que reproduz oespaço; conceitos de espaço, lugar e território. Estudo da relação homem-natureza priorizando arealidade amazônica. O ensino de Geografia na educação inclusiva.

Conteúdo Programático

1. A GEOGRAFIA - CIÊNCIA E DISCIPLINA ESCOLAR: A Geografia no Ensino Fundamental; Ageografia crí ca e seu ensino escolar; Obje vos nacionais para o ensino da geografia noensino fundamental; Competências e habilidades do professor para o ensino de geografia;Competências e habilidades a serem alcançadas pela geografia nos primeiros anos doensino fundamental;

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2. Unidade I: A Geografia no Ensino Fundamental: Legislação e Currículo de Geografia paraos Anos Iniciais da Educação Básica.

3. A ORGANIZAÇÃO TEMÁTICA PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA ESCOLAR: Legislação eCurrículo, Alfabe zação Cartográfica, O Ensino da Geografia do Clima, O Ensino daGeomorfologia na Educação Básica e A Lei 10.639.03 e a Questão das DesigualdadesÉtnico Raciais e suas Expressões Espaciais.

4. Unidade II: Geografia, Didá ca e Formação Docente: Cartografia, Clima e Relevo naGeografia Escolar e A Questão Étnico Racial e o Ensino da Geografia para os Anos Iniciaisdo Ensino Fundamental.

Metodologia

Aulas Expositivas Dialogadas com uso de quadro branco e data show;

Vinculação com o Projeto de Extensão "Pro dia nascer feliz: cinema e educaçãogeográfica para a promoção de uma agenda temática descolonial";

Seminários Temáticos Dialógicos;

Atividades Práticas de Campo.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Relatórios: Trabalho de Campo e Projeto de Extensão;

Seminários e Artigos Temáticos;

Avaliação Teórica Dissertativa;

Fichamento de Textos;

Frequência.

Referências

Referências básicas e complementares.

ALMEIDA, Rosângela Doin de, PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino erepresentação. 7. São Paulo: Contexto, 1999. (Repensando o Ensino).

ALMEIDA, Rosângela Doin de & ALMEIDA, Regina Araújo de. Fundamentos e perspec vas dacartografia escolar no Brasil. Revista Brasileira de Cartografia, N0 66/4:885-897, 2014.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0300479 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 52

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ANDRADE, Manuel Correia. Geografia Ciência da Sociedade: uma introdução à análise doPensamento Geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.

ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e historia: inteligências múl plas, aprendizagemsignificativa e competências no dia a dia. Campinas: Papirus, 2.001.

BARRETO, Rosangela Marta Siqueira. Pcn - História e Geografia. Volume 5. São Paulo: DP&A,2003.

BERTOLINI W. Z., VALADÃO R. C. A abordagem do relevo pela geografia: uma análise a par r doslivros didáticos. Terræ Didatica, 5(1):27-41, 2009

.<http:// www.ige.unicamp.br/terraedidatica/>

BEZERRA, A. C. A.; LOPES, J. J. M.; FORTUNA, D. (Org.). Formação de professores de Geografia:diversidade, práticas e experiências. Niterói, Editora da UFF, 2015.

CASTELLAR, Sonia Vanzella. A cartografia e a construção do conhecimento em contexto escolar.Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. ALMEIDA (Org.). SãoPaulo, Contexto, p. 121-136, .2014.CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.); CALLAI, Helena Cope ; KAERCHER, Nestor André.Ensino de Geografia: prá cas e textualizações no co diano. 3. ed. Porto Alegre: Mediação,2.003.

FORTUNA, Denizart. Climatologia geográfica e os atlas escolares oficiais: limites e possibilidadesda transposição didá ca. BEZERRA, et. Al. (Org.). Formação de professores de Geografia:diversidade, práticas e experiências. Niterói, Editora da UFF, p.271-298, 2015.

RODRIGUES, Antonia Brito; OTAVIANO, Claudia Arcanjo. Guia Metodológico de Trabalho deCampo em Geografia. Geografia, Londrina, v. 10, n.o 1, p. 35-43, jan/jun. 2.001.

STEINKE, Ercília Torres. Prá ca pedagógica em climatologia no ensino fundamental: sensações erepresentações do co diano. ACTA Geográfica, Boa Vista, Ed. Esp. Climatologia Geográfica,2012. pp.77-86.

STRAFORINI, Rafael. O currículo de Geografia do ensino fundamental: entre conhecer o que se dize vivenciar o que se pra ca. O ensino de Geografia e suas composições curriculares.CASTROGIOVANNI et. Al (Org.). Porto Alegre, Editora Mediação, p.43-60, 2014.

Documento assinado eletronicamente por TATIANA DOS SANTOS MALHEIROS, Docente, em03/12/2019, às 17:30, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0300479 e o código CRC 63C68E3B.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0300479

Programa da Disciplina DAG-PVH 0300479 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 53

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05/12/2019 SEI/UNIR - 0303142 - Despacho

https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=338044&infra_sistema=1… 1/4

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA - PORTO VELHO

DESPACHO

Processo nº 999071150.000110/2019-56

Interessado: WILSON SACCHI PETERNELLA, Departamento Acadêmico de Geografia - PortoVelho

Em atenção ao Memorando nº 161/2019/DAG-PVH/NCET/UNIR

Identificação da disciplina Química Ambiental - 60Hs

Pré-requisitos Não há (1º período Curso Geografia)

Modalidade/curso Presencial – Geografia Bacharelado

Responsável Dr. Wilson S. Peternella

Horários 4T-678

Objetivo geral

Compreender os diversos processos geoquímicos atuantes na superfície e no interior doplaneta, no que diz respeito aos mecanismos naturais de geração de rochas e sedimentosnos diversos ambientes geotectônicos, incluindo suas relações com formas de relevo eatividades biológicas.

Ementa

Programa de Disciplina Química Ambiental (0303419) SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 54

Page 55: PROGRAMA DA DISCIPLINA · Elementos e fatores climá?cos. Climatologia dinâmica: circulação geral da atmosfera, massas de ar, sistemas frontais. Classificações climá?cas. Fenômeno

05/12/2019 SEI/UNIR - 0303142 - Despacho

https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=338044&infra_sistema=1… 2/4

Matéria. Dispersões. Soluções. Concentração. Mistura de soluções. Equilíbrio químico.Princípios da química ambiental. Propriedades básicas de compostos químicos noambiente, Moléculas e ligações: sua influência sobre as propriedades físico-químicas noambiente, Propriedades físico químicas dos compostos: ponto de ebulição; ponto defusão; solubilidade; densidade; tensão superficial reações nos sistemas naturais;acidificação, alcalinização hidrólise, hidratação, oxidação, dissolução, troca iônica,difusão e infiltração. A importância da química do carbono e sua aplicação no ambiente;efeito estufa; solo como absorvedor de CO2; sequestro de carbono; matéria orgânica dosolo: classificação de substâncias húmicas, extração, interações de metais com a matériaorgânica, interações entre matéria orgânica e pesticidas; elemento carbono na natureza. Poluentes da natureza e toxicologia ambiental. O Produto iônico da água.Caracterização do ambiente aquático: parâmetros físicos de qualidade da água;parâmetros químicos de qualidade da água.

Conteúdo programático

1- Introdução Química Geral

1.1.Matéria

1.2.Dispersões

1.3.Soluções

1.4.Concentração

1.5.Misturas de soluções

1.6.Equilíbrio químico

2- Princípios da química ambiental

3- Propriedades básicas de compostos químicos no meio ambiente

4- Moléculas e ligações químicas

4.1. Influência sobre as propriedades físico-químicas no ambiente

5- Propriedades físico químicas dos compostos

5.1. Ponto de ebulição; ponto de fusão; solubilidade; densidade; tensãosuperficial reações nos sistemas naturais; acidificação, alcalinização hidrólise,hidratação, oxidação, dissolução, troca iônica, difusão e infiltração.

6- A importância da química do carbono e sua aplicação no ambiente

7- Efeito estufa

8- Solo como absorvedor de CO2;

9- Sequestro de carbono;

10- Matéria orgânica do solo

Programa de Disciplina Química Ambiental (0303419) SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 55

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05/12/2019 SEI/UNIR - 0303142 - Despacho

https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=338044&infra_sistema=1… 3/4

10.1- Classificação de substâncias húmicas, extração, interações de metais coma matéria orgânica, interações entre matéria orgânica e pesticidas; elemento carbono nanatureza.

11- Poluentes da natureza e toxicologia ambiental.

12- O Produto iônico da água.

13- Caracterização do ambiente aquático:

13.1- Parâmetros físicos de qualidade da água;

13.2- Parâmetros químicos de qualidade da água.

Metodologia

1- Aula expositivas com uso de quadro franco e data show

2- Estudos de casos - Química aplicada ao meio ambiente

3- Resolução de exercícios e questões práticas

Procedimento de avaliação da aprendizagem

1-Avaliação escrita 80% da nota (sendo 2 avaliações no período)

2-Relatório de atividades 20% da nota ( sendo 2 ou mais, com média aritmética)

Referências

Referências Básicas:

1- BAIRD, C. Química ambiental. 2ª ed. São Paulo. Makron Books, 2002.

2- MILLER G.T. Ciência ambiental. Tradução 11, São Paulo, Thomson, 2007.

3- ROCHA J.C.; ROSA A.H.; CARDOSO A.A. Introdução à química ambiental.2ed. São Paulo. Makron Books, 2004.

Referências Complementares:

Programa de Disciplina Química Ambiental (0303419) SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 56

Page 57: PROGRAMA DA DISCIPLINA · Elementos e fatores climá?cos. Climatologia dinâmica: circulação geral da atmosfera, massas de ar, sistemas frontais. Classificações climá?cas. Fenômeno

05/12/2019 SEI/UNIR - 0303142 - Despacho

https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=338044&infra_sistema=1… 4/4

1-ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e omeio ambiente. São Paulo. Makron Books, 2000.

2-BROWN T.L.; LEMAY Jr H.E.; BURSTEN B.E. Química a ciência central. SãoPaulo. Prentice Hall, 2005.

3-JONES, L. ; ATKINS, P. Princípios de Química, Bookmann Comp. Ed.,1ª ed. 2001

4-MAHAN, B.H. & MYERS, RJ Química: Um curso universitário. Trad. da 4a ed.americana, Edgard Blücher, São Paulo, 1993.

5-MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI, C.L. Chemical Principles,Saunders College Publishing, 1996.

6-OHLWEILER, O.A.; Introdução à Química Geral, Ed. Globo, 1971.

7-PETRUCCI, R.H.; Harwood, W.S. General Chemistry, Principles and ModernApplications, Prentice-Hall Inc. 6a ed., New Jersey, 1993

8-PIMENTEL, G.C.; SPRATLEY, R.D.; Química, um tratamento moderno, vols I e II,Editora da Universidade de São Paulo, 1974

9- RUSSEL, J. B. Química Geral. Tradução por Maria Elizabeth Brotto e outros. 2a ed.Makron Books do Brasil, Rio de Janeiro, 1994. 2v.

10-SNYDER, C.H. The extraordinary chemistry of ordinary things, 2a ed., John Wiley& Sons, Inc. N.Y.

Documento assinado eletronicamente por WILSON SACCHI PETERNELLA, Docente, em 05/12/2019,às 17:09, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539,de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no siteh�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0303142 eo código CRC 9C782AA3.

Referência: Processo nº 999071150.000110/2019-56 SEI nº 0303142

Programa de Disciplina Química Ambiental (0303419) SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 57

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação da Disciplina CARTOGRAFIA GEOTECNICA, GEO31089, 7 PERÍODO, 2020/1, 80h

Pré-requisitos Geomorfologia

Modalidade/Curso Geografia/Bacharelado

Responsável Prof. Dr. Eliomar P.Silva Filho

Horários Terça-Feira (Vespertino)

Objetivo geral

Dotar os alunos de técnicas e métodos para a elaboração de mapas geotécnicos para usosmúltiplos.

Ementa

Princípios da cartografia geotécnica, métodos e técnicas; Mapeamento e Zoneamentos utilizandométodos da cartografia Geotécnica.

Conteúdo Programático

1. Principios da cartografia geotecnica, métodos e técnic Conceito1.2Esclas

2. projeções

3. tipos de mapas aplicados

4. desagregação de inormações de mapeamento

5. Cruzamento de informações desagregadas

6. Mapeamento e Zoneamento utilizando métodos da cartografia Geotécnica

7. Mapeamento de vertentes

8. Interpretação de saprólito

Programa da Disciplina DAG-PVH 0304077 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 58

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9. Tipos d movimento de massa

10. Processos de Movimento de massa/erosão

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Trabalho e prova relativa ao 1° bimestre relativo ao !° bimenstre de 2020/1

Trabalho final com relatório da matéria relativo ao 2° bimentre de 2020/1

Referências

Referências básicas:

LIMA, M.I.. Introdução à Interpretação Radargeológica. Rio de Janeiro, IBGE, 1995 RIVEREAU, J.C.Curso de fotointerpretação: notas de aulas. Série Didática. Brasília, Departamento deGeociências - UNB, n. 4, 1972, 128p. VENEZIANI, P.; ANJOS, C. E. Metodologia de interpretaçãode dados de sensoriamento remoto e aplicações em geologia. São José dos Campos: INPE, Nov1982. 54 p. ZUQUETTE, L. V.; GANDOLFI, N. Mapeamento Geotécnico: uma propostametodológica. Revista de Geociências, Rio Claro/SP (UNESP), v. 9, p. 55-66, 1990. ZUQUETTE,L.V. Análise crítica da cartografia geotécnica e proposta metodológica para as condiçõesbrasileiras. Tese. (Doutorado em Geotecnia) Escola de Engenharia de São Carlos – USP, SãoCarlos, 1993. 219 p.

Referências Complementares:

BASHENINA, N.V.; ARISTARCHOVA, L.B.; LUKASOV, A.A.. Methods of Morphostrutural Analyses.Geomorphological Mapping of U.G.I. Praga, 1972. GOOSEN, D. Interpretacion de fotos aéreas y suimportancia en levantamiento de suelos. Boletin sobre suelos, Roma, n.6, Roma, 1968. p.50-58.GUY, M. Quelques principes e quelques experiences sur la methodologie de la photo-interpretation. IN: Symposium International de Photo-Interpretation, 2, 1966, Paris. II SymposiumInternational de PhotoInterpretation: Acte, 1966, v.1, p.21-41. . HANSSEN, R. F. RadarInterferometry: Data interpretation and analysis, New York:Springer, 2001. 308p. MATTOS, J. T.de; ROSSINI, D. S.; JIMÉNEZ-RUEDA, J. R. ; NASCIMENTO, E. E. D. J. Unidades

Programa da Disciplina DAG-PVH 0304077 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 59

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Documento assinado eletronicamente por ELIOMAR PEREIRA DA SILVA FILHO, Docente, em06/12/2019, às 13:41, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0304077 e o código CRC 85073AC3.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0304077

Programa da Disciplina DAG-PVH 0304077 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 60

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Geomorfologia Aplicada a Geotecnia,GEO31079, 9 período, 2020/1,80h

Pré-requisitos Geologia

Modalidade/Curso Geografia/Bacharelado

ResponsávelProf. Dr. Eliomar P. Silva Filho

Horários Quinta-feira período vespertino

Objetivo geral

Capacitar o aluno com conhecimento técnico para avaliar situações de risco inerentes aproblemática de ocupação das áreas relacionadas a vertentes bem como áreas planas edeprimidas considerando a abordagem de caráter Geomorfológico/Pedológico oumorfopedológica, bem como subsidiar informações para aplicação da atuação geotécnica no meio estudado

Ementa

As teorias Geomorfológicas, Vertentes processos e formas, Pedologia e Geomorfologia e suasrelações em áreas de vertentes, Taludes, Movimentos de massa tipos e processos, Áreas baixase seus problemas de ocupação.

Conteúdo Programático

4.1 - Teorias do Ciclo Geográfico: Pedimentação /Pediplanação, Equilíbrio Dinâmica, Teoria probabilística.

4.2 – Vertentes: Morfogênese e formas, Processos e Dinâmica e Análise

4.3 – Taludes e Movimentos de Massa. Tipos de movimentos, Aspectos Geológicos , tensão,deformação, àgua no solo, cisalhamento.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0304169 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 61

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Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

1 ° bimestre de 2020/1 avaliação por prova escrita e Trabalho apresentado

2°Bimestre de 2020/1 avaliação por trabalho escrito e relatório final

Referências

Referências básicas

1 - Geomorfologia -de Antonio Christofoletti; (1° ed. 1974), editora Edgard Blucher.

2- Geomorfologia e MeioAmbiente - de Antônio JoséTeixeira Guerra e Sandra Batistada Cunha. (12° ed. 2016), editora Bertrand Brasil

3 – Decifrando a Terra - de Wilson Teixeirae outros (1°ed. 2000). Editora oficina detexto

4- Solos- de Elaine de Arruda Oliveira Coringa (2° ed. 2013), editora LT

5 – Degradação dos Solos do Brasil de Antônio José Teixeira Guerra e Maria doCarmo Oliveira Jorge.(1° ed2014)editora Bertrand Brasil.

6 – Mecânica do solo e sua aplicaçõesfundamentosv.1 – de Homero Pinto Caputo. (6°ed1988)editora LTC.

complementares.

1 - Introduction to Geotechnical Engineering, de Brajas M. Das eNagaratnanSivakugan (2° ed 2016), editora cerrage learning.

Documento assinado eletronicamente por ELIOMAR PEREIRA DA SILVA FILHO, Docente, em06/12/2019, às 13:40, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0304169 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 62

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0304169 e o código CRC 2D6F9A0A.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0304169

Programa da Disciplina DAG-PVH 0304169 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 63

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Geografia Regional I - Espaço mundial, 60h, 5º período, código DAG 00030

Pré-requisitos Regionalização: teoria e processo

Modalidade/Curso Geografia/Bacharelado ou licenciatura

ResponsávelAna Cristina Teixeira Alves

Horários 4ª feira, 15h50 às 17h30

Objetivo geral

COMPREENDER AS REGIÕES MUNDIAIS EM SEUS ASPECTOS AMBIENTAIS E SÓCIO-ECONÔMICOSE A INTEGRAÇÃO REGIONAL NO MUNDO GLOBALIZADO.

Ementa

A organização atual do espaço mundial. O capitalismo e a periferia. As formas de integraçãoregional no mundo globalizado.

Conteúdo Programático

1. Unid. I - A organização atual do espaço mundial

2. Unid. II - O capitalismo e o centro-periferia-semi-periferia

3. Unid. III - As formas de integração regional no mundo globalizado.

Metodologia

Programa da Disciplina DAG-PVH 0307852 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 64

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Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões.

Trabalho escrito

Seminário

Mapas

Vídeos.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Deve atender à Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997.

Seminário, trabalho escrito e participação em classe.

Referências

Referências básicas

CICCOLELLA, Pablo José. Globalização e regionalização da Europa dos Estados à Europa dasregiões. O caso da Espanha. In: Território, globalização e fragmentação. SANTOS, M. et. al.(org.)São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994.

SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, M. Por uma outra globalização.São Paulo: Record, 2000.

SMITH, N. Desenvolvimento desigual. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

Referências complementares

RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do poder.São Paulo: Ática, 1993.

SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado.São Paulo: Hucitec, 1991.

Documento assinado eletronicamente por ANA CRISTINA TEIXEIRA ALVES, Docente, em25/12/2019, às 15:06, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador

Programa da Disciplina DAG-PVH 0307852 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 65

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0307852 e o código CRC DB07B0B6.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0307852

Programa da Disciplina DAG-PVH 0307852 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 66

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

Geografia médica, Carga horária, período, código

Pré-requisitos nenhum

Modalidade/Curso Geografia/Bacharelado ou licenciatura

ResponsávelAna Cristina Teixeira Alves

Horários 6ª feira, 15h50 às 1730

Objetivo geral

Analisar os fundamentos da Geografia Médica , a relação dos fatores e condicionantes noprocesso saúde e doença e na distribuição espacial da enfermidade.

Ementa

Introdução à Geografia Médica. Categorias de análise da Geografia Médica. Fatores econdicionantes sociais e ambientais no processo saúde-doença. Distribuição espacial da saúde edoença. Métodos da Geografia Médica.

Conteúdo Programático

Unid. I: Introdução à Geografia Médica

Unid. II: As Categorias de análise da Geografia Médica

Uni. III: Fatores e condicionantes ambientais e sociais no processo saúde-doença

Unid. IV: Distribuição espacial da saúde e doença

Unid. V: Métodos da Geografia Médica

Programa da Disciplina DAG-PVH 0307923 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 67

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Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões.

Seminário

Trabalho escrito

Participação em classe

Vídeos.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Deve atender à Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997.

Seminário, trabalho escrito e participação em classe.

Referências

Referências básicas

BOUSQUAT, Aylene e COHN, Amélia. A dimensão espacial nos estudos sobre saúde. RevistaHistória, ciências, saúde - Manguinhos. Rio de Janeiro. v. 11, n.3, set./dez. 2004.

CHAVES, Carlos A. Paraguassu. Geografia Médica ou da saúde: espaço e doença na AmazôniaOcidental. Porto Velho, RO. EDUFRO, 2001.

GUIMARÃES, R. Borges. Geografia e saúde. IN: Saúde, fundamentos da Geografia Humana. SãoPaulo. EDUNESP, 2015, p. 17-39.

LACAZ, Carlos da Silva; BARUZZI, Roberto G. & SIQUEIRA JR, Waldomiro. Introdução àGeografia Médica do Brasil. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.

LEMOS, Jureth Couto & LIMA, Samuel do Carmo. Geografia Médica e as doenças infecto-parasitárias. Revista Caminhos de Geografia. Uberlândia, MG. Programa de Pos-graduação emGeografia, 3(6) jun/2002, p.74-86.

VIETER, R G. & FREITAS, I A. Pavlovky e Sorre, duas importantes contribuições à GeografiaMédica. Ateliê geográfico., 1(2), 2007. p. 187-201.

Referências complementares

DUTRA, Denecir de Almeida. Geografia da Saúde no Brasil. Tese de Doutorado. Curitiba.Programa de Pós-graduação em Geografia. UFPR, 2011.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0307923 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 68

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FARIA, Rivaldo M. de & BORTOLOZZI. Arlene. Espaço, território e saúde. RevistaRA'EGA. Curitiba, UFPR. n.17, 2009. p. 31-41.

Documento assinado eletronicamente por ANA CRISTINA TEIXEIRA ALVES, Docente, em10/12/2019, às 18:03, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0307923 e o código CRC 7B40438F.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0307923

Programa da Disciplina DAG-PVH 0307923 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 69

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

BIOGEOGRAFIA, 80h, Vespertino

Pré-requisitos PEDOLOGIA

Modalidade/Curso Geografia/Bacharelado ou licenciatura

ResponsávelDORISVALDER DIAS NUNES

Horários Terça-feira

Objetivo geral

1. Compreender a distribuição dos seres vivos, a partir da relação FORMA X TEMPO XESPAÇO.

2. Identificar e analisar as áreas de distribuição dos seres vivos e interpretar os fatoresecológicos do meio e suas inter-relações.

3. Entender e aprofundar o caráter interdisciplinar da Biogeografia, promovendo umencontro entre as abordagens biológicas e geográficas.

Ementa

Teorias Biogeográficas e os principais conceitos; Padrões biogeográficos dedistribuição. Biogeografia Histórica e Ecológica; A Paleobiogeografia; Métodos emBiogeografia; A Biosfera; A Pan-biogeografia; Teoria dos refúgios; Teoria doEquilíbrio Dinâmico ou Teoria Insular e a Conservação, Biogeografia Neotropical: afitogeografia do Brasil;

Conteúdo Programático

1. Histórico da Biogeografia;2. Biogeografia: conceitos, bases teóricas, a perspectiva ecológica e a histórica.3. A Ecologia na interpretação biogeográfica: variação geográfica no ambiente físico; os

limites da distribuição das espécies; ecologia de comunidades.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0316639 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 70

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4. Princípios de evolução biogeográfica e a Biogeografia histórica: o passado da vida naTerra; especiação, extinção e dispersão; endemismo e a reconstituição histórica.

5. Os grandes padrões mundiais de distribuição;6. Os principais Biociclos Terrestres: A Biosfera;7. Fitogeografia e Zoogeografia do Brasil;8. Sistema de Classificação da Vegetação do Brasil;9. Aplicações da Biogeografia: a teoria do equilíbrio insular e o planejamento ambiental;

diversidade biológica; as unidades de conservação, o conservacionismo e a políticanacional do meio ambiente.

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Notícias.

Resolução de questões.

Vídeos.

Atividades dirigidas dentro e fora (campo e/ou laboratório) da sala de aula. Atividadesde campo estarão condicionadas ao apoio e logística institucional.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

1 - 02 provas escritas sem consulta, com pontuação de 0 a 10, que somadas edivididas por dois definirão a média final.

2 – A critério do docente, a apresentação de seminários, trabalhos, resenhas,resumos, relatórios, presença e desempenho em sala de aula poderão ser pontuadosaté 03 pontos (cada atividade) e somados à média final.

Deve atender à Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997.

Referências

BROWN, J. H. Biogeography. Barcelona, Omega, 1983.

BROWN, J. & LOMOLINO, M.V. Biogeografia, Ribeirão Preto-SP, 2ª Edição revista eampliada, FUNPEC Editora, 2006.

BUDYKO, M. I. Global ecology. Moscow, Progress, 1980.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0316639 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 71

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DARWIN, C. Origem das espécies. São Paulo, Itatiaia/ EDUSP, 1985

FUTUYMA, Douglas J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira deGenética, 1992.

MARGALET, Ramón. Biogeografia. In: Ecologia. Barcelona, Omega, 1980.

MARTINS, Celso. Biogeografia e Ecologia. 5ª.São Paulo: Nobel, 1992.

ODUM, E. P. Ecologia. México, Continental, 1965.

PRANCE, G. T. Phytogeographic support for the theory of Pleistcene forest refuges inthe Amazon Basin based on evidence from distribution patterns in Caryocaraceae,Chrysobalanaceae, Dichapetaleaceae and Lecythidaceae, in: Acta Amazonia, 3 (3),1973.

Posadas, P.; Crisci, J.V.; Katinas, L. Historical biogeography: A review of its basicconcepts and critical issues. In: Journal of Arid Environments 66 (2006) 389–403,2006.

RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. II, São Paulo, HUCITEC, 1976.

RANZI, Alceu. Paleoecologia da Amazônia: megafauna do Pleistoceno.Florianópolis-SC, UFSC, 2000.

HAFFER,J & PRANCE, T. Impulsos climáticos da evolução na Amazônia durante oCenozóico: sobre a teoria dos Refúgios da diferenciação biótica. In: ESTUDOSAVANÇADOS 16 (46), 2002.

HAFFER, J. Ciclos de tempo e indicadores de tempos na história da Amazônia. In: ESTUDOS AVANÇADOS 6(15), 1992.

SIMMONS, I. G. Biogeografia natural e cultural. Barcelona, Omega, 1982.

SARMIENTO, Guillermo. Los Ecosistemas y la Ecosfera. Barcelona: Blume ecologia,1984.

TROPPMAIR, Helmut. Biogeografía e Meio Ambiente. São Paulo: UniversidadeEstadual Paulista, 1995.

VANZOLINI, P. E. Zoologia, sistemática, geografia e a origem das espécies, In: Tesese Monografias, (3), São Paulo, IGEOG/USP, 1970.

WALTER, Heinrich. Vegetação e Zonas Climáticas. Tratado de Ecologia Global. SãoPaulo: Editora Pedagógica Universitária, 1986.

Obs: Outras referências bibliográficas poderão ser incorporadas durante ocurso, como resultado de atualização de literatura específica.

Documento assinado eletronicamente por DORISVALDER DIAS NUNES, Docente, em18/12/2019, às 16:52, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0316639 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 72

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0316639 e o código CRC 6725FFB4.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0316639

Programa da Disciplina DAG-PVH 0316639 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 73

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação da Disciplina GEOMORFOLOFIA FLUVIAL; 80h; 2020.1

Pré-requisito Hidrologia

Modalidade/Curso Bacharelado / Geografia

Responsável CATIA ELIZA ZUFFO

Horários Segundas-feiras / Vespertino

Objetivo geral

1- Reconhecer, interpretar e analisar elementos e processos da Geomorfologia Fluvial;

2- Caracterizar os elementos e processos do ambiente fluvial e suas relações;

3- Fornecer condições necessárias para ampliação da capacidade de teorizar, refletir erepensar a realidade das bacias hidrográficas, seus elementos, atributos, relações,processos e as possíveis interferências pela ação antrópica.

Ementa

Ambientes fluvial: elementos formacionais e processos, redes de drenagem, Perfil de equilíbriodos rios; As bacias fluviais como sistemas de drenagem; Processos fluviais e paleohidrologia.Estudos de bacias hidrográficas: morfologia, morfometria e a quantificação. O uso dogeoprocessamento na caracterização das bacias. Relação entre Geomorfologia Fluvial eBiodiversidade e sua Aplicação no Processo de Avaliação Ambiental.

Conteúdo Programático

1. Conceitos em Geomorfologia Fluvial

A) O desenvolvimento da Geomorfologia Fluvial B) Objetivos e conceitos

C) As vertentes e a rede hidrográfica D) Orientação bibliográfica.

2. O trabalho dos rios

Programa da Disciplina DAG-PVH 0318769 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 74

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A) Escoamento fluvial B) Transporte fluvial de sedimentos

C) Formas de relevo originadas em ambientes fluviais.

3. A análise de bacias hidrográficas

A) Morfologia e critérios para compartimentações

B) Análise morfométrica da rede de drenagem.

4. Relações da sociedade com os rios

A) As interferências antrópicas nos sistemas fluviais e suas inter-relações

B) Os efeitos geomorfológicos relacionados com a urbanização, mineração,canalização de rios e construção de barragens

C) Relação entre Geomorfologia Fluvial e Biodiversidade e sua Aplicação noProcesso de Avaliação Ambiental.

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Leitura e discussão de textos;

Trabalhos escritos e/ou apresentados;

Vídeos.

Atividades práticas. OBS. as atividades de campo estarão condicionadas ao apoio elogística institucional.

Avaliações

Trabalhos e Seminários realizados ou Avaliação (100 pontos):

Atividade sem consulta e à caneta, contendo questões objetivas e dissertativas.

Número de laudas livre.

Segunda Chamada (100 pontos):

Atividade sem consulta e à caneta, contendo questões objetivas e dissertativas, para quemperdeu, justificadamente[1], a Avaliação.

Número de laudas livre.

Avaliação Repositiva (100 pontos):

Atividade individual, sem consulta e à caneta, para quem tirou menos de 60 pontos naAvaliação ou na Segunda Chamada[2].

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Critérios de Avaliação

Assiduidade: frequência mínima de 75% da caga horária da disciplina, cuja comprovaçãoserá feita via assinatura em lista de presença ou chamada oral.

Avaliação, Segunda Chamada e Avaliação Repositiva (100 pontos cada):

1. Questões objetivas: 20 pontos

2. Questões dissertativas (80 pontos), sendo, para cada uma delas:

domínio do conteúdo: 60%;

coerência (ligação entre ideia central da questão e as referênciasbibliográficas): 30%;

coesão (interligações entre as partes): 5%; e

uso correto do vernáculo: 5%.

OBS: Pontos extras poderão ser atribuídos, de acordo com a qualidade da participação do(a)discente em sala.

Referências

ARGENTO, M.A. Caracterização morfométrica do alto rio Macacu. Uma abordagemquantitativa. Anuário do Instituto de Geociências, v. 1985. p.42-71, 1985.

CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1980.

_______. Geomorfologia fluvial. São Paulo: E. Blücher, 1981.

_______. A. Análise morfométrica de bacias hidrográficas. Notícias Geomorfológicas, v.9, n. 18, p. 35-64, 1969.

CHRISTOFOLETTI, A., GIRARDI, L.H.O. & TAVARES, A.C. Análise comparativa eclassificatória de bacias hidrográficas paulistas. Geomorfologia, v. 45, p. 1-9, 1974.

CUNHA, B. & GUERRA, A.T. Geomorfologia: exercícios, técnicos e aplicações. Rio deJaneiro: Bertrand Brasil, 1996.

_______. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 1998.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual técnico degeologia. Rio de Janeiro. IBGE, 1991.

FLORENZANO, T.G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, oficina deTextos, 2018.

FORNASARI Fº. N. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia.São Paulo: IPT, 1992.

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NUNES, B.A. et al (Coord.) Manual técnico de geomorfologia. 2. ed. Rio de Janeiro:IBGE, Departamento de Recursos Naturais Estudos Ambientais, 2009.

SIMON, A.L.H & CUNHA, C.M.L. da. As alterações na dinâmica fluvial da baciahidrográfica do arroio Santa Bárbara – Pelotas (RS). In: GEOGRAFIA, Rio Claro/SP, v.32, n. 3, set/dez. 2007.

SOUZA FILHO, P. W. M.; QUADROS, M. L. E. S.; SCANDOLARA, J. E. ; SILVA FILHO, E.P.; REIS, M. R. Compartimentação Morfoestrutural e Neotectônica do Sistema FluvialGuaporé-Mamoré-Madeira, Rondônia - Brasil. Revista Brasileira de Geociências, v. 29,469-476p., 1999.

SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. Paulo’s Editora, 2001.

SUGUIO, K., BIGARELLA, J.J. Ambiente fluvial. 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSc:Editora da Universidade Federal do Paraná, 1990.

Referências Complementares

LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais emetodológicos. Brasília: IBAMA, 1995.

GUERRA, A.J.T & MARÇAL, M.dos S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: regiãoNorte. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.v.3. 307 p.

NASCIMENTO, D.A., MAURO, C.A., GARCIA, M.G.L. Conceitos de furos e paranás etipologia para os furos e lagos da Folha AS-21 – Santarém. Notícia Geomorfológica,Campinas, v. 17. n. 34, p. 27-32, 1977.

PENTEADO, M. M. Fundamentos de geomorfologia. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1978.

TEIXEIRA, W.; et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

SIOLI, H. Amazônia: fundamentos de ecologia da maior região de florestas tropicais.Petrópolis-RJ, 3ª edição, Vozes, 1991.

SILVA, A.M. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Rima Editora,138pp., 2003.

ZUFFO, C.E. Diagnóstico ambiental da bacia hidrográfica do Igarapé Tapagem –município de Candeias do Jamari – RO. Rio Claro: IGCE, UNESP, 1997. Dissertação(Mestrado em Geociências e Meio Ambiente).

[1] “Art. 7º - Será concedida segunda chamada para os discentes que faltarem àavaliação, nos casos amparados por lei ou por força maior, aprovado pelo Colegiado de Curso”(Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997).

[2] De acordo com o § 3º do art. 5o da Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997,“Avaliação Repositiva” não se confunde com “Segundas Chamada”, isto é, o(a) discente que

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falta à Avaliação ou à Segunda Chamada não terá direito de fazer a Avaliação Repositiva.

Documento assinado eletronicamente por CATIA ELIZA ZUFFO, Docente, em 19/12/2019, às23:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0318769 e o código CRC 7DAA988C.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0318769

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação da DisciplinaGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS;

sem pré-requisitos; 60h; 2020.1

Modalidade/Curso OPTATIVA - Bacharelado e Licenciatura / Geografia

Responsável CATIA ELIZA ZUFFO

Horários Quintas-feiras / vespertino

Objetivo geral

- Esclarecer conceitos relativos ao uso das águas, realizando aplicações em estudo de meio,tendo a bacia hidrográfica como unidade de gestão.- Capacitar lideranças para participarem nos comitês de bacia hidrográfica em Rondônia,especialmente quanto à tomada de decisões.- Valorizar a educação ambiental sob o enfoque dos recursos hídricos.- Refletir sobre a construção da cidadania impulsionada pela água e de situações que levem auma maior sustentabilidade ambiental.

Ementa

Ciclo Hidrológico; Bacias Hidrográficas; Usos e Qualidade da Água; Gestão de Recursos Hídricos;Cidadania das Águas e Sustentabilidade Ambiental.

Conteúdo Programático

Com estratégias de desenvolvimento:1) Ciclo hidrológico (palestra);2) Oficina temática de bacia hidrográfica (palestra e oficina com construção de umapequena maquete);3) Qualidade da água e tipos de poluição (seminários e oficinas);4) Os usos da água (palestra e vídeos);5) Estudo de meio: (Re)conhecendo uma bacia hidrográfica (trabalho de campo com

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cálculo de vazão);6) Gestão de Recursos Hídricos (textos de apoio e participação de evento);7) Cidadania das Águas e Sustentabilidade Ambiental (textos de apoio e dinâmicas).

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Leitura e discussão de textos;

Atividades práticas;

Trabalhos escritos e/ou apresentados;

Vídeos.

Critérios de Avaliação

Assiduidade: frequência mínima de 75% da caga horária da disciplina, cuja comprovaçãoserá feita via assinatura em lista de presença ou chamada oral.

Verificações de aprendizagem, participação em atividades, trabalhos e semináriosrealizados.

OBS: Pontos extras poderão ser atribuídos, de acordo com a qualidade da participação do(a)discente em sala.

Referências

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Lei nº. 9.433 de 8dejaneiro de 1997. Brasília: MMA, 1997.________. Senado Federal, Gabinete do Senador Bernardo Cabral. Direitoadministrativo:tema: legislação estadual de recursos hídricos. Brasília, 1997. Caderno Legislativo, nº. 2Vol. I eII.GARCEZ, L.N. e ALVAREZ, G.A. Hidrologia. 2. Ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1988.LANNA, A.E.L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais emetodológicos.Brasília: IBAMA, 1995.MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. 2. Ed. rev. e atualizada. RiodeJaneiro: ABES, 1995.REBOUÇAS, A.C., BRAGA, B. e TUNDISI, J.G. (Organizadores). Águas doces no Brasil:capital ecológico, uso e conservação. 2. Ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002.ROMANO FILHO, D. et al. Gente cuidando das águas. Belo Horizonte: Mazza Edições,2002.SETTI, A.A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília: IBAMA,1996.SILVA, D.D. da e PRUSKI, F.F. (Editores). Gestão de recursos hídricos: aspectos legais,

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SILVA, D.D. da e PRUSKI, F.F. (Editores). Gestão de recursos hídricos: aspectos legais,econômicos e sociais. Brasília, DF: Secretaria de Recursos Hídricos: Viçosa, MG: UFV;PortoAlegre: ABRH, 2000.TORO A.J.B. & WERNECK, N.M.D. Mobilização social: um modo de construir ademocraciae a participação. Brasília: MMA – Secretaria de Recursos Hídricos, ABEAS, UNICEF,1997.TUCCI, C.E.M. (Org.) Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Ed. da Universidade:ABRH ; EDUSP, 1993. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos, v. 4).

Documento assinado eletronicamente por CATIA ELIZA ZUFFO, Docente, em 20/12/2019, às01:04, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0318803 e o código CRC 6772CCD7.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0318803

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

GRANDES EMPREENDIMENTOS NA AMAZÔNIA E MEIO AMBIENTE –SÉTIMO PERÍODO

Modalidade/Curso LICENCIATURA E BACHARELADO - GEOGRAFIA

Pré-Requisitos nenhum

Responsável MARIA MADALENA DE AGUIAR CAVALCANTE

Horários VESPERTINO QUARTA-FEIRA 60h

Objetivo geral Compreender a lógica da implantação de grandes empreendimentos na Amazônia e osimpactos ambientais

Ementa

Políticas Territóriais na Amazônia, Grandes obras de infraestrutura e integração sul-americana(estradas, mineração e hidrelétricas) e seus impactos ambientais

Conteúdo Programático

1. Unidade I: Conceito de Politicas territóriais e sua influência na reorganização do território amazônico2. Unidade II: Grandes obras de infraestruturas: rodovias, mineração e hidrelétricas3. Unidade III: Grandes obras de infraestrutura e imapactos ambientais na Amazônia

Metodologia

Programa da Disciplina DAG-PVH 0326204 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 82

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Aulas Expositivas Dialogadas com uso de quadro branco e data show;Leitura dirigida e fichamentos";Seminários Temáticos e debates;Atividades Práticas de Campo*.

Obs: as atividades de campo estarão condicionadas ao apoio e logística institucional*

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Fichamento de Textos;Seminários e produção de papers Temáticos;Frequência.

Referências

BECKER, Bertha. Novos rumos da política regional: por um desenvolvimento sustentável da fronteiraamazônica. In: BECKER, Bertha; MIRANDA, Mariana (Orgs.). A Geografia Política do desenvolvimentosustentável. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. p. 421-443

BRASIL. MPO. Secretaria Especial de Políticas Regionais. Bases para um Programa de DesenvolvimentoIntegrado da Região Centro-Oeste. Brasília: Universa, Universidade Católica de Brasília, 1997.

CAVALCANTE, Maria Madalena de Aguiar e SANTOS, Leonardo José Cordeiro. Hidrelétricas no RioMadeira-RO: tensões sobre o uso do território e dos recursos naturais na Amazônia. Disponivel emhttps://journals.openedition.org/confins/7560

COSTA, Wanderley M. da. Políticas territoriais brasileiras no contexto da integração sul-americana. Território,Rio de Janeiro, v. 4, n. 7, 1999.

KOHLHEPP, Gerd. Grandes projetos de barragem no Brasil: problemas ecológicos e sócio-econômicos.Revista de Estudos Ambientais, Blumenau, v.1, n.1, p. 50-61, jan/abr. 1999.

MELLO, Neli Aparecida. CONTRADIÇÕES TERRITORIAIS: signos do modelo aplicado na Amazônia.Sociedade e Estado, Brasília, v. 18, n. 1/2, p. 339-360, jan./dez. 2003

NEPSTAD et al. Avança Brasil: os custos ambientais para a Amazônia. Belém: Gráfica e Editora Alves, 2000

FURTADO, Cristiane Faustino e Fabrina. MINERAÇÃO E VIOLAÇÕES DE DIREITOS: O projeto FerroCarajás S11D, da VALE S.A. 1a Edição Açailândia (MA), 2013. Disponivel em http://www.global.org.br/wp-content/uploads/2016/03/plataforma-dhesca_carajas.pdf

MONTEIRO, Maurílio de Abreu. Meio século de mineração industrial na Amazônia e suas implicações para odesenvolvimento regional. Disponivel em http://www.scielo.br/pdf/ea/v19n53/24088.pdf

Documento assinado eletronicamente por MARIA MADALENA DE AGUIAR CAVALCANTE,Docente, em 02/01/2020, às 17:40, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?

Programa da Disciplina DAG-PVH 0326204 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 83

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0326204 e o código CRC 44FECC18.

Referência: Processo nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0326204

Programa da Disciplina DAG-PVH 0326204 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 84

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

COLONIZAÇÃO E GEOGRAFIA DE RONDÔNIA – SÉTIMO PERÍODO

Modalidade/Curso LICENCIATURA E BACHARELADO - GEOGRAFIA

Pré-Requisitos TODAS AS ANTERIORES

Responsável MARIA MADALENA DE AGUIAR CAVALCANTE

Horários VESPERTINO SEGUNDA-FEIRA 80h

Objetivo geral

Formação histórica e econômica e a (re) ocupação do território; O processo de colonização; Aorganização espacial rural e urbana; Dinâmica populacional e mobilidade; Meio ambiente,desenvolvimento e políticas públicas. Economia e produção do espaço.

Ementa

Geopolítica na Amazônia. Formação histórico-econômica e a ocupação do território. O processo decolonização. A organização espacial rural e urbana. A dinâmica populacional. Meio ambiente,desenvolvimento e políticas públicas. Economia e produção do espaço.

Conteúdo Programático

1. Unidade I: Geopolítica na Amazônia: Formação histórico-econômica e a ocupação do território2. Unidade II: O processo de colonização em Rondônia: A organização espacial rural e urbana,

Dinâmica populacional3. Unidade III: Meio ambiente: desenvolvimento, políticas públicas e zoneamento.

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4. Unidade IV: Economia: produção do espaço em Rondônia

Metodologia

Aulas Expositivas Dialogadas com uso de quadro branco e data show;Leitura dirigida e fichamentos";Seminários Temáticos e debates;Atividades Práticas de Campo*.

Obs: as atividades de campo estarão condicionadas ao apoio e logística institucional*

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Fichamento de Textos;Seminários e produção de papers Temáticos;Prova;Frequência.

Referências

AB’SÁBER, A. N. Amazônia: do discurso à práxis. São Paulo: EDUSP, 1996.

BECKER, B. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. 2 ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007

SILVA, R. G. da C. Globalização e dinâmicas territoriais em Rondônia – Região Amazônica.Geograficando. Revista de Estudios Geográficos, v. 5, n. 5, p. 41-61, La Plata, 2009.~

SILVA, R. G. da C. e Gustavo Dandolini. Conflitos agrários e acesso à terra em Rondônia. Rev.Direito e Práx., Rio de Janeiro, Vol. 9, N. 1, 2018, p. 461-479. Disponivel emhttp://www.scielo.br/pdf/rdp/v9n1/2179-8966-rdp-9-1-461.pdf

VALVERDE, O. et. al. A Organização do espaço na faixa da Transamazônica: introdução sudoesteamazônico e regiões vizinhas. Rio de Janeiro: IBGE/INCRA, 1979. volume 1.

Referências Complementares:

BERNARDES, J. A.; FILHO, O. de L. F. (Orgs.). Geografias da soja: BR-163 fronteiras em mutação.Rio de Janeiro: Arquimedes Edições, 2006. p. 13-37.

CAVALCANTE, M. M.; LOBATO, L. C. H.; SILVA, R. G. da C.; NUNES, D. D. Políticas territoriais emobilidade populacional na Amazônia: estudo sobre as hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio noRioMadeira/Rondônia/Brasil. In: XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambu – MG,2008.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0326279 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 86

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COELHO, M. C. N.; CASTRO, E. R.; MATHIS, A.; HURTIENNE, T. Estado e políticas públicas naAmazônia: gestão do desenvolvimento regional. Belém: UFPA/NAEA, 2001. THERY, H. Situaçõesda Amazônia no Brasil e no continente. Estudos Avançados. vol. 19, n. 53, p. 37-49, abril, 2005

Documento assinado eletronicamente por MARIA MADALENA DE AGUIAR CAVALCANTE,Docente, em 02/01/2020, às 17:49, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0326279 e o código CRC D6736DB9.

Referência: Proces so nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0326279

Programa da Disciplina DAG-PVH 0326279 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 87

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

GEOGRAFIA ECON. E DE MERCADO - 80 HS - 2º PERÍODO

Pré-requisitos TODAS AS ANTERIORES

Modalidade/Curso LICENCIATURA

Responsável CARLOS SANTOS

Horários QUARTA-FEIRA - VESPERTINO

Objetivo geral

EXAMINAR A RELAÇÃO ENTRE A DINÂMICA ECONÔMICA E A FORMATAÇÃO DE ESPACIALIDADESHUMANAS PARA ATUAREM COMO RECURSOS SÓCIO-ESPACIAIS.

OUTROS OBJETIVOS:

A) EXPLIOCITAR A RELAÇÃO ENTRE LÓGICA ECONÔMICA E VALORIZAÇÃO ESPACIAL

B) ABORDAR AS CONSEQUÊNCIAS DA LÓGICA DO CAPITAL NA FORMATAÇÃO ESPACIAL

C) ANALISAR A CHEGADA DA GLOBALIZAÇÃO

Ementa

CONCEITOS ECONÔMICOS E EXPLICAÇÃO GEOECONÔMICA. A VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO.PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS. FATORES ECONÔMICOS E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL.A LÓGICA CAPITALISTA E SUA EXPRESSÃO ESPACIAL.

Conteúdo Programático

A ATIVIDADE ECONÔMICA POSSUI UMA IMENSA IMPORTÂNCIA NA EXPLICAÇÃO DOCOMPORTAMENTO GEOGRÁFICO/ESPACIAL DOS HUMANOS, PORTANTO É MISTER UMAABORDAGEM ANALÍTICA DESTE FATO VISANDO A COMPREENSÃO DE TAL RELEVÂNCIA.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0327605 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 88

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Metodologia

ANÁLISE DE TEXTOS PERTINENTES A CADA TÓPICO DA EMENTA, ATRAVÉS DOEXAME CONJUNTO DOS MESMOS COM A TURMA VIA DISCUSSÕES,COMENTÁRIOS E EXPLICAÇÕES.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

PROVAS ESCRITAS.

Referências

ANDRADE, M. C. de. Geografia Econômica. Atlas. São Paulo. 1987.

BRAGA, M. M. de A. Introdução à Geografia Econômica. Belém. CESEP. 1983.

FURTADO, C. Dialética do Desenvolvimento. Fundo de Cultura. Rio de Janeiro. 1964.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. Nacional. São Paulo. 1987.

MARTIN, R. Teoria Econômica e Geografia Humana. In: GREORY, D., MARTIN, R. &SMITH, G. Geografia Humana: Sociedade, Espaço e Ciência Social. Rio de Janeiro. JorgeZahar Editor. 1996.

MORAES, A. C. R. de & COSTA, W. M. da. Geografia Crítica: A valorização do espaço.HUCITEC. São Paulo. 1984.

GEORGE, P. Geografia Econômica. São Paulo. DIFEL. 1978.

PRADO JUNIOR, C. História Econômica do Brasil. Brasiliense. São Paulo. 1976.

RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática. 1993.

SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo. Nobel. 1985.

Documento assinado eletronicamente por CARLOS SANTOS, Docente, em 04/01/2020, às 14:29,conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0327605 e o código CRC 5CC55181.

Programa da Disciplina DAG-PVH 0327605 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 89

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Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0327605

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

REGIONALIZAÇÃO - TEORIA E PROCESSO - 80 HS - 4º PER. - DAG00025

Pré-requisitos TODAS AS ANTERIORES

Modalidade/Curso LICENCIATURA

Responsável CARLOS SANTOS

Horários SEXTA-FEIRA- VESPERTINO

Objetivo geral

DISCUTIR A ORIGEM, A EVOLUÇÃO E A ATUALIZAÇÃO DO CONCEITO DE REGIÃO. COM BASE NOENTENDIMENTO DO CONCEITO, EXAMINAR A RELAÇÃO ESCALAR ENTRE OS PROCESSOS DESEGMENTAÇÃO REGIONAL, E DISCTIR A FORMAÇÃO DE BLOCOS REGIPONAIS FACE AGLOBALIZAÇÃPO.

Ementa

A REGIÃO NO PÉNSAMENTO GEOGRÁFICO. A COMPLEXIDADE CONCEITUAL DE REGIÃO.REDESCOBRINDO A REGIÃO. A PRODUÇÃO DE ESPACIALIDADES COMO A ESSÊNCIA DASREGIÕES. GLOBALIZAÇÃO E MULTILARALISMO. PANORAMA ATUAL DA REGIONALIZAÇÃOMUNDIAL: BRASIL E RONDÔNIA.

Conteúdo Programático

O PROGRAMA SEGUIRÁ A SEQUÊNCIA LÓGICA DOS TÓPICOS DA EMENTA.

Metodologia

EXAME DE TEXTOS PERTINENTES A CADA TÓPICO DA EMENTA ATRAVÉS DEDISCUSSÕES, COMENTÁRIOS E EXPLICAÇÕES.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

PROVAS ESCRITAS.

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Referências

Referências Básicas:

CASTRO, Iná E. de, GOMES, Paulo C. da C., & CORRÊA, Roberto L. (Orgs.)Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Bertrand Russel S.A.,1995.

CORREA, Roberto L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1986.

DEREK, Gregory, MARTIN, Ron & SMITH, Graham. (Orgs.) Geografia Humana.Sociedade, Espaço e Ciência Social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.

IANNI, Otávio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de; SILVEIRA, Maria Laura. (Org.) Território:Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994.

SMITH, N. Desenvolvimento Desigual: natureza, capital e a produção de espaço.Trad.: Eduardo de Almeida Navarro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

Referências Complementares:

BENKO, Georges. In: Território: Globalização e Fragmentação. SANTOS, Milton;SOUZA, Maria Adélia de; SILVEIRA, Maria Laura. (Org.) São Paulo: Hucitec/Anpur,1994.

CICCOLELLA, Pablo José. Globalização e regionalização da Europa dos Estados àEuropa das regiões. O caso da Espanha. In: Território: Globalização e Fragmentação.Hucitec/Anpur, 1994

SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de; SILVEIRA, Maria Laura. (Org.) Território:Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994.

MONTE-MÓR, Roberto Luís de M. Urbanização extensiva e lógicas de povoamento:um olhar ambiental.

RATTNER, Henrique. Globalização e projeto nacional. In: Território: Globalização eFragmentação. SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de; SILVEIRA, M.L.. (Org.)São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994.

MAUREL, Joaquín Bosque. Globalização e regionalização da Europa dos Estados àEuropa das regiões. O caso da Espanha. In: In: Território: Globalização eFragmentação.

LESSA, Carlos. Sem auto-estima e identidade não sairemos da crise. In: Visões daCrise. MINEIRO, Adhemar dos Santos; ELIAS, Luiz Antônio; BENJAMIN, César.(Org.) Rio de Janeiro: Contraponto,1998.

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A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0327606 e o código CRC 56BCCE9C.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0327606

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL; 80H; 2020.1

Pré-requisitos Geomorfologia

Modalidade/Curso Geografia/Licenciatura

Responsável CATIA ELIZA ZUFFO

Horários Segundas-feiras / Vespertino

Objetivo geral

1 - Aperfeiçoar a capacidade de observação dos acadêmicos com relação a aspectosabordados pela Geomorfologia Fluvial;

2 – Fornecer condições necessárias para ampliação da capacidade de teorizar, refletir erepensar a realidade das bacias hidrográficas, seus elementos, atributos, relações,processos e as possíveis interferências pela ação antrópica.

Ementa

Processos lineares; Perfil de equilíbrio dos rios; Ciclos erosivos; Terraços fluviais; Asbacias fluviais como sistemas de drenagem; As inter-relações com ocupação antrópica eda vegetação, relevo, solo, rochas e sedimentos; Processos fluviais e paleohidrologia.

Conteúdo Programático

1 – Conceitos em Geomorfologia Fluvial

A) O desenvolvimento da Geomorfologia Fluvial B) Objetivos e conceitos

C) As vertentes e a rede hidrográfica D) Orientação bibliográfica.

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2 – O trabalho dos rios

A) Escoamento fluvial B) Transporte fluvial de sedimentos

C) Formas de relevo originadas em ambientes fluviais.

3 – A análise de bacias hidrográficas

A) Morfologia e critérios para compartimentações

B) Análise morfométrica da rede de drenagem.

4 – Relações da sociedade com os rios

A) As interferências antrópicas nos sistemas fluviais e suas inter-relações, incluindo avegetação, o relevo, os solos, as rochas e os sedimentos.

B) Os efeitos geomorfológicos relacionados com a urbanização, mineração, canalização derios e construção de barragens.

C) Contribuições da Geomorfologia Fluvial no Ensino da Geografia.

Metodologia

Aulas expositivas com uso de quadro branco e data show.

Leitura e discussão de textos.

Trabalhos escritos e/ou apresentados.

Vídeos.

Atividades práticas. OBS. as atividades de campo estarão condicionadas ao apoio elogística institucional.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Deve atender à Resolução 251/UNIR/CONSEPE/1997.

Trabalhos e Seminários realizados ou Avaliação (100 pontos) - atividade sem consulta e àcaneta, contendo questões objetivas e dissertativas com número de laudas livre;

Segunda chamada (100 pontos) - atividade sem consulta e à caneta, contendo questõesobjetivas e dissertativas com número de laudas livre, para quem perdeu justificadamente aavaliação.

Avaliação Repositiva (100 pontos): atividade individual, sem consulta e à caneta, paraquem tirou menos de 60 pontos na Avaliação ou na Segunda Chamada.

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Referências

CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1980.

_______. Geomorfologia fluvial. São Paulo: E. Blücher, 1981.

CUNHA, B. & GUERRA, A.T. Geomorfologia: exercícios, técnicos e aplicações. Rio deJaneiro: Bertrand Brasil, 1996.

_______. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 1998.

NUNES, B.A. et al (coord.) Manual técnico de geomorfologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE,Departamento de Recursos Naturais Estudos Ambientais, 2009.

QUADROS, M.L.E.S., REIS, M.R., SILVA Fº, E.P., SCANDOLARA, J.E. Evolução dossistemas de drenagem dos rios Guaporé-Mamoré-Madeira e seus afluentes, estado deRondônia e Amazonas, Brasil. In: Vll Encontro de Pesquisadores da Amazônia – Anais,Porto Velho: UNIR, 1996, p. 42-43.

SIMON, A.L.H & CUNHA, C.M.L. da. As alterações na dinâmica fluvial da baciahidrográfica do arroio Santa Bárbara – Pelotas (RS). In: GEOGRAFIA, Rio Claro/SP, v.32, n. 3, set/dez. 2007.

SUGUIO, K., BIGARELLA, J.J. Ambiente fluvial. 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSc:Editora da Universidade Federal do Paraná, 1990.

ZUFFO, C.E. Diagnóstico ambiental da bacia hidrográfica do Igarapé Tapagem –município de Candeias do Jamari – RO. Rio Claro: IGCE, UNESP, 1997. Dissertação(Mestrado em Geociências e Meio Ambiente).

BIBLIOGRAFIA Complementar:

FORNASARI Fº. N. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia.São Paulo: IPT, 1992.

GUERRA, A.J.T & MARÇAL, M.dos S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: regiãoNorte. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.v.3. 307 p.

NASCIMENTO, D.A., MAURO, C.A., GARCIA, M.G.L. Conceitos de furos e paranás etipologia para os furos e lagos da Folha AS-21 – Santarém. Notícia Geomorfológica,Campinas, v. 17. n. 34, p. 27-32, 1977.

PENTEADO, M. M. Fundamentos de geomorfologia. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1978.

TEIXEIRA, W.; et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Paulo’sComunicação e Artes Gráficas, 1999.

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Documento assinado eletronicamente por CATIA ELIZA ZUFFO, Docente, em 08/01/2020, às18:42, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº8.539, de 8 de outubro de 2015.

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Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0331431

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação daDisciplina

GEOGRAFIA DA IND. E DO TRANSP. E CIRC., 80 H, 5º P, DAG0033

Pré-requisitos TODAS AS DISCIPLINAS ANTERIORES

Modalidade/Curso LICENCIATURA/BACHARELADO

Responsável CARLOS SANTOS

Horários VESPERTINO - SEXTA FEIRA

Objetivo geral

Examinar o surgimento e o impacto da cultura industrial na formatação das espacialidadeshumanas.

Ementa

Revolução Industrial e Cultura Industrial

Produção de Espacialidades Industriais

Logística de Circulação e Difusão de Inovação

O Papel da Logística na Produção, Dinâmica e Manutenção das Espacialidades

Conteúdo Programático

Dinâmica industrial e produção de espacialidades

Urbanização e industrialização

Logística e complexos modais de circulação

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Setor terciário, pós-industrialização e revolução informática

Metodologia

Exame e discussão de textos pertinentes.

Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

Provas escritas.

Referências

BELL, D. O Advento da Sociedade Pós-Industrial. São Paulo: Cultrix, 1974.

COGGIOLA, O. Da Revolução Industrial ao Movimento Operário. São Paulo: Pradense,2010.

HOBSBAWM, E. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

______________. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

IGLÉSIAS, F. A Revolução Industrial. São Paulo: Brasiliense, 1981.

KUMAR, K. Da sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna. Rio de Janeiro: Zahar. 1997.

LINHARES, Francisco. Máquinas Humanas - a Revolução Industrial e Seus ImpactosSocioambientais. São Paulo: Editora: Prazer de Ler, 2007.

MANDEL, E. “O Capitalismo Tardio”. São Paulo. Abril Cultural. 1983. Os Economistas.

MOORE Jr., Barrington. As origens sociais da ditadura e da democracia : senhores ecamponeses na construção do mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes,1983.

NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,Operação e Avaliação. Rio de Janeiro. Campus, 2001

POLANYI, Karl. A Grande Transformação: As Origens de nossa Era. Rio de Janeiro:Campus, 2000.[1944/72]

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SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.Rio de Janeiro e São Paulo: Record, 2001.

WALLERSTEIN, Immanuel. A Revolução Industrial: Cui Bono? [1986]. In: Impensar aCiência Social. São Paulo: Idéias e Letras, 2006. pp.53-62.

Documento assinado eletronicamente por CARLOS SANTOS, Docente, em 11/02/2020, às 10:59,conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0357615 e o código CRC 7C059B31.

Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0357615

Programa da Disciplina DAG-PVH 0357615 SEI 999055890.000138/2019-73 / pg. 100

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE GEOGRAFIA - PORTO VELHO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Identificação da Disciplina PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL, 80 H, 7º P, DAG0059

Modalidade/Curso BACHARELADO

Responsável CARLOS SANTOS

Horários VESPERTINO - QUARTA FEIRA

Objetivo geral

Discutir a relação entre planejamento e território visando sua gestão com o fito de promovermelhor e ampla acessibilidade aos recursos espaciais.

Ementa

Políticas de planejamento territorial

Estratégias de desenvolvimento territorial

Gestão e ordenamento territorial

Territorialidades e fluidez territorial

Conteúdo Programático

Origem do planejamento no Brasil

Planejamento, territótio e regionalismos

Participação popular no planejamento estatal

Plano Diretor e organização teritorial

Metodologia

Exame e discussão de textos pertinentes.

Avaliações

Provas escritas.

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Referências

FRAGA, Nilson Cesar. Território, Região, Poder e Rede: olhares e possibilidades conceituais deaproximação. Curitiba: Relações Internacionais no Mundo Atual, 2007, a. VII, n. 7, p. 9-32.

HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização. 3ª ed. Rio de Janeiro: Berttrand Brasil, 2007.

_____. Dos múltiplos territórios à multiterritorialidade. In: HEIDRICH, A. L. et al. (Org.). Aemergência da multiterritorialidade: a ressignificação da relação do humano com o espaço. PortoAlegre: Editora da UFRGS, 2008. p.19-36.

REZENDE, F. Planejamento no Brasil: auge, declínio e caminhos para a reconstrução. Textos paraDiscussão CEPAL – IPEA, n.4, 2010, p.1-31. Disponível em: < http://repositorio.ipea.gov.br/ >.

SACK, Robert D. Human territoriality. Theory and History. Cambridge: Cambridge University Press,1980.

SANTOS, M. Economia Espacial: Críticas e alternativas. São Paulo: Hucitec, 1979.

VITTE, C. C. S. “Integração regional e planejamento territorial: Algumas considerações sobre aIIRSA”. Anais do XII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa emPlanejamento Urbano e Regional. Belém: Anpur, 2007.

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Referência: Proces s o nº 999055890.000138/2019-73 SEI nº 0357714

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