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Programa Acompanhamento Jardins de Infância da Rede Nacional Relatório Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial de Mindelo (Instituição Particular de Solidariedade Social) VILA DO CONDE 2017-2018

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Programa Acompanhamento

Jardins de Infância da Rede Nacional

Relatório

Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial de Mindelo

(Instituição Particular de Solidariedade Social)

VILA DO CONDE

2017-2018

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Endereço: Rua Padre Joaquim Ferreira, 55

Código Postal: 4485-489 Concelho: Vila do Conde Distrito: Porto

Email: [email protected] Telefone: 252672909

Data da intervenção: 5 a 8 de Fevereiro de 2018

A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) incluiu, no seu Plano de Atividades –

Programa Acompanhamento a atividade Jardins de Infância da Rede Nacional.

Pretende-se, no âmbito das competências da IGEC, contribuir para a melhoria do

serviço educativo, da equidade e da qualidade das aprendizagens das crianças que

frequentam a educação pré-escolar.

Tratando-se de uma atividade de acompanhamento estão previstas duas ou mais

intervenções aos jardins de infância (atividade inicial e continuidade), no sentido de

apoiar a melhoria da ação educativa.

Esta atividade desenvolve-se em torno de quatro áreas-chave, subdivididas em

campos de análise, em coerência com as Orientações Curriculares para a Educação

Pré-Escolar. Estes contemplam, nomeadamente, a organização do estabelecimento

educativo que se prende entre outros, com aspetos de gestão, formação

proporcionada aos profissionais e interações com a comunidade, o desenvolvimento

do currículo e ainda a transição das crianças para a escolaridade obrigatória.

Assim, apesar de os aspetos relacionados com o modo como se planeia, concretiza e

avalia o currículo constituírem o enfoque da atividade, o funcionamento dos jardins

de infância, em termos de organização, gestão de recursos, espaços e materiais

determina também a qualidade das práticas educativas que, por sua vez, garantem

mais e melhores aprendizagens às crianças que os frequentam.

Objetivos da atividade:

Acompanhar a ação educativa dos jardins de infância nas vertentes

planeamento, gestão do currículo e avaliação dos processos e das

aprendizagens das crianças;

Assegurar as condições que garantam a qualidade do funcionamento dos

jardins de infância;

Incentivar a que os estabelecimentos de educação pré-escolar promovam a

participação das famílias e da comunidade na ação educativa;

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Apreciar a qualidade da organização das atividades de animação

socioeducativa da componente de apoio à família;

Garantir a equidade a todas as crianças que frequentam a educação pré-

escolar.

Este relatório pode apresentar aspetos que, pela sua qualidade, constituem práticas

de referência para a educação pré-escolar (aspetos a destacar) mas centra-se,

sobretudo, nos aspetos a melhorar, uma vez que é uma atividade de

acompanhamento promotora de melhores práticas. Identifica, ainda, aspetos a

corrigir que se enquadram em incumprimentos face à legislação vigente. Estas

apreciações sustentam-se em dados recolhidos através da ficha de caraterização, da

documentação disponibilizada, das entrevistas realizadas, da observação das

instalações, dos equipamentos, dos materiais e da prática educativa/letiva.

Este documento deverá ser objeto de reflexão por parte da direção e equipa

pedagógica do Jardim de Infância e de divulgação aos pais e encarregados de

educação.

O relatório está disponível na página da IGEC.

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação

Comunicação e articulação

ASPETOS A MELHORAR

Elaborar documentos de planeamento mais estratégicos e orientadores da ação, tendo

em conta a real caraterização do grupo e de cada criança, que explicitem as intenções

educativas e otimizem os recursos internos e externos do jardim de infância (JI) e da

comunidade.

Conferir ao projeto curricular de grupo um caráter mais flexível e dinâmico, traduzido

na sua regulação e melhoria a partir da avaliação do ambiente educativo e da

intervenção pedagógica, bem como da aferição do seu impacto nos progressos da

aprendizagem de cada criança.

Prever nas planificações a curto prazo (semanais) propostas pedagógicas mais

diversificadas e adequadas às características do grupo e de cada criança, numa

perspetiva de desenvolvimento global e integrado de todas as áreas de conteúdo

previstas nas orientações curriculares para a educação pré-escolar (OCEPE).

Elaborar um plano de trabalho pedagógico da responsabilidade da educadora titular de

grupo em articulação com a docente e técnicos da Equipa Local de Intervenção Precoce

que intervêm com as crianças com necessidades de apoio, onde se identifiquem as

estratégias de diferenciação pedagógica a desenvolver com as crianças apoiadas.

Proceder à avaliação dos progressos das crianças, registando-a em sínteses

descritivas/narrativas, em coerência com o planeamento da ação educativa, tendo como

referência as OCEPE, partilhando-a regularmente com os encarregados de educação.

Proceder à avaliação periódica da ação educativa, sustentada nos documentos de

planeamento (projeto educativo; plano anual de atividades e projetos curriculares de

grupo e planificações), no sentido de regular e reorientar as práticas pedagógicas.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

ASPETOS A MELHORAR

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Explicitar com clareza no Regulamento Interno (RI) o horário da componente educativa/

letiva e a sua gratuitidade, para as crianças abrangidas pelo Acordo de Cooperação.

Definir critérios para a constituição dos grupos e sua fundamentação pedagógica.

Explicitar no RI as competências da diretora pedagógica nomeadamente as de natureza

pedagógica e de supervisão das práticas educativas, reforçando a efetiva assunção das

mesmas.

Articular a componente educativa/letiva com as atividades de animação socioeducativa

da componente de apoio à família, de modo a proporcionar materiais e atividades

distintas e alternativas às da componente educativa/letiva, privilegiando atividades de

cariz lúdico e socializante.

Estabelecer parcerias e/ou colaboração com instituições e entidades locais, no sentido

de proporcionar contextos e oportunidades de aprendizagem mais amplas e

estimulantes.

Assegurar que os horários das educadoras de infância e da diretora pedagógica

prevejam cinco horas efetivamente educativas/letivas e tempos para o exercício das

atividades de acompanhamento e supervisão das práticas educativas, por parte da

diretora pedagógica.

Criar oportunidades à participação das educadoras de infância em ações de formação

interna e externa, com vista ao seu desenvolvimento profissional e melhoria da ação

educativa.

Organização do ambiente educativo da sala

Grupo

Espaço e materiais

Tempo

ASPETOS A MELHORAR

Dotar os espaços educativos/salas de atividades dos equipamentos e materiais didático-

pedagógicos necessários, assentes em critérios de qualidade, quantidade e diversidade,

tendo por referência as aprendizagens a promover em todos os domínios e subdomínios

das áreas de conteúdo previstas nas OCEPE.

Privilegiar a exposição dos trabalhos das crianças nos espaços educativos, envolvendo-as

na sua seleção, como forma de valorizar as suas produções, comunicar e representar os

seus progressos e dar visibilidade aos projetos/atividades em desenvolvimento.

Assegurar em cada sala de atividades uma rotina pedagógica diária que garanta o

equilíbrio entre atividades mais dinâmicas e mais calmas, a utilização do espaço interior

e exterior, situações para trabalho de grande e pequeno grupo, individual e a pares, e

momentos de planeamento e avaliação das atividades realizadas, com a participação das

crianças.

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Otimizar as potencialidades dos espaços físicos exteriores (recreio e meio envolvente),

nomeadamente as oportunidades educativas que estes podem proporcionar e ser objeto

de outras explorações e utilizações na sala de atividades e, assim, emergirem novos

projetos de aprendizagem.

Promover uma organização estruturada e flexível do tempo, envolvendo as crianças na

negociação e tomada de decisão, evitando tempos de espera, individualmente ou em

grupo.

Relação entre os diferentes intervenientes

Relação criança e educador

Relação entre crianças e crianças e adultos

Relações com pais e famílias

Relações entre profissionais

Relações com a comunidade

ASPETOS A DESTACAR

A dinâmica do grupo folclórico infantil do Centro Social e Paroquial do Mindelo, fundado

em 2014, constituído por crianças, educadoras de infância, técnicos da Instituição,

pais/encarregados de educação e familiares, bem como antigas “crianças/alunos”, com

atuações nacionais e internacionais periódicas, tendo como propósito apresentar e

divulgar as tradições associadas aos brinquedos, à musicalidade e aos instrumentos

musicais utilizados no século XIX e estreitar relações entre o jardim de infância as

famílias e a comunidade.

O envolvimento e a participação periódica dos pais e da comunidade em vários eventos

promovidos pelo JI/IPSS, com vista ao aprofundamento das relações e interações sociais,

na preservação de tradições e saberes locais, de que são exemplo “O Teatro e

Espetáculo das Janeiras”, com a encenação de uma peça de teatro realizada por pais,

crianças e profissionais desta Instituição e a “Festa da Primavera” com a realização de

atividades intergeracionais realizadas na e para a comunidade.

ASPETOS A MELHORAR

Atribuir maior intencionalidade educativa às atividades que a criança realiza livremente

(ex.: brincar nas áreas, no recreio), encorajando-as e colocando-lhes desafios, no

sentido do aprofundamento e expansão das suas atividades/explorações e descobertas.

Reforçar o trabalho colaborativo entre a educadora da Intervenção Precoce na Infância e

a titular do grupo, os pais e encarregados de educação e outros intervenientes (técnicos,

professores das atividades de animação socioeducativa) fomentando uma ação educativa

articulada que potencie as capacidades e a aprendizagem das crianças.

Estruturar o trabalho pedagógico, reforçando a possibilidade de a criança ter um papel

mais ativo na sua aprendizagem, nomeadamente de participar nas decisões relativas ao

seu processo educativo, criando oportunidades de explicitação e fundamentação das

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suas escolhas, opiniões e perspetivas, enquanto contributo para a construção de um

pensamento mais reflexivo, criativo e autónomo.

ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social

ASPETOS A MELHORAR

Reforçar a participação das crianças na vida do grupo, nomeadamente na assunção de

tarefas e responsabilidades, na negociação e gestão de eventuais situações conflituais,

promovendo valores democráticos como a participação, a equidade, a justiça e a

cooperação.

Expressão e Comunicação

Educação física

Educação artística

Linguagem oral e abordagem à escrita

Matemática

ASPETOS A DESTACAR

A realização de uma “Gala de Artes” aberta à comunidade no âmbito da música,

pintura e fotografia, com a colaboração de uma artista plástica na criação de telas

conjuntamente com as crianças, bem como a realização de palestras sobre a

importância das artes criativas no desenvolvimento das crianças, por parte de

reconhecidas personalidades no âmbito da música clássica, artes plásticas e arte

dramática, destinadas sobretudo a pais e encarregados de educação.

ASPETOS A MELHORAR

Aprofundar a abordagem à educação artística possibilitando à criança apreciar

diferentes manifestações de artes visuais, a partir da observação de várias modalidades

expressivas (pintura, desenho, escultura, fotografia, arquitetura, vídeo,…), como meios

de promover as capacidades de observação, análise, fruição, criação e imaginação das

crianças.

Alargar as oportunidades de expressão livre e criativa da criança no domínio das artes

visuais, aumentando e diversificando as oportunidades de experimentação de diversas

técnicas e materiais, promovendo a sua articulação com outras áreas e domínios de

aprendizagem.

Reforçar o trabalho pedagógico no domínio da comunicação oral apoiando e criando

oportunidades de desenvolvimento da consciência linguística, do enriquecimento e

alargamento da oralidade, bem como da funcionalidade da linguagem escrita,

despertando o gosto e a motivação para ler e escrever, através da criação de ambientes

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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e propostas educativas desafiadoras.

Criar mais oportunidades de aprendizagem no domínio da matemática, com materiais

diversificados e de complexidade crescente, nomeadamente no âmbito de números e

operações, organização e tratamento de dados, geometria e medida, resolução de

problemas e raciocínio matemático.

Conhecimento do Mundo

Introdução à metodologia científica

Abordagem às ciências

Mundo tecnológico e utilização das tecnologias

ASPETOS A MELHORAR

Organizar o ambiente educativo por forma a incentivar a curiosidade natural da criança,

apoiando os processos de descoberta e de investigação, através do acesso a diferentes

fontes de pesquisa e a materiais diversos (específicos, do meio físico e natural e de uso

corrente).

Fomentar a participação das crianças no planeamento e na realização de atividades que

envolvam a utilização da metodologia científica (observar, comparar, pesquisar, realizar

e tirar conclusões e divulgá-las).

Promover a realização de atividades práticas e investigativas, bem como o

desenvolvimento de projetos de pesquisa em diferentes contextos (ex.: sala de

atividades, espaço exterior de recreio, meio próximo).

Criar mais oportunidades de aprendizagem no âmbito das ciências naturais (ex.: física,

química, geologia, biologia, geografia,…) e ciências sociais e humanas (ex.: história,

antropologia, sociologia,…) que despertem a curiosidade, o gosto por novos

conhecimentos e a compreensão do mundo envolvente.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES

Transição para a educação pré-escolar

Transição para a escolaridade obrigatória

ASPETOS A MELHORAR

Prever e implementar procedimentos e práticas no âmbito do processo de transição das

crianças para a escolaridade obrigatória, bem como estratégias de envolvimento das

famílias e das escolas do 1.º ciclo neste processo, facilitadoras da sequencialidade

educativa e da integração social das crianças.

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Na sequência desta ação inspetiva indicam-se ainda os aspetos que o Jardim de

Infância do Centro Social e Paroquial de Mindelo deve corrigir, a saber:

Garantir a idoneidade de todos os profissionais docentes e não docentes em

contacto com crianças, através da apresentação do certificado de registo criminal,

no cumprimento dos procedimentos definidos pela Administração, conforme o

disposto no artigo 2.º da Lei n.º 113/20079, de 17 de setembro, alterada pela Lei

n.º 103/2015, de 24 de agosto.

Assegurar o cumprimento das cinco horas da componente educativa/letiva, da

responsabilidade do educador, de modo a assegurar o disposto na Lei-Quadro da

Educação Pré-Escolar, Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, nas Orientações

Curriculares aprovadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho e na Circular

n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro.

Assegurar que as atividades de animação socioeducativa da componente de apoio

à família, comparticipadas pelos pais, não se sobreponham ao horário da

componente educativa/letiva, dando cumprimento ao disposto no artigo 16.º da

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007,

assegurando a gratuitidade da componente educativa/letiva para as crianças

abrangidas pelo Acordo de Cooperação e garantindo o cumprimento de cinco horas

educativas/letivas diárias.

Dotar as salas de atividades com materiais e equipamentos necessários ao

desenvolvimento de todos os domínios e subdomínios das áreas de conteúdo

previstas nas OCEPE, dando cumprimento ao disposto no Despacho Normativo n.º

258/97 de 25 de agosto, da responsabilidade da Entidade Titular da IPSS.

OBSERVAÇÕES

Em articulação com um representante da direção executiva e a diretora pedagógica

foi agendada uma intervenção de continuidade, a realizar no início do 2.º período do

ano letivo 2018-2019.

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Data: 08-02-2018

A equipa inspetiva: Luís Carlos Lobo e Maria Judite Cruz

Concordo.

À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para

homologação.

A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte

Maria Madalena Moreira

2018-04-09

Homologo.

O Inspetor-Geral da Educação e Ciência

Por delegação de competências do Senhor Ministro da Educação

nos termos do Despacho n.º 5477/2016, publicado no D.R. n.º 79,

Série II, de 22 de abril de 2016

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos

Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril,

republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo

Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação

pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional

de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e

financiamento.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem

como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores

de infância.

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do

material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de

jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas.

Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos

professores dos ensinos básico e secundário.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.

Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco

agravado de saúde.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades

administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as

sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação

n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio

Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos

básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro

Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce.

Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção

Precoce na Infância.

Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de

agosto

Estabelece a obrigatoriedade de apresentação de registo criminal de todos os

trabalhadores, docentes e não docentes, remunerados ou não, ao serviço no

estabelecimento.

Despacho n.º 925/2017 de 20 de janeiro

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário,

alínea a) do n.º 2.

Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.

Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre

o PEI e o PIIP.

DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das

salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da

Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição

(2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa:

Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de

Género.

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação

de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,

coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de

Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa:

Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-

Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à

Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:

Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel

Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e

Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos

de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de

infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral

de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de

apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação

no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de

Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e

Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:

mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,

Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.