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PROGRAMA ABR-DEZ 2019 AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO MANUEL ANTÓNIO DA MOTA MECENAS ENTRADA LIVRE

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PROGRAMA ABR-DEZ 2019AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO MANUEL ANTÓNIO DA MOTA

MECENAS

ENTR

ADA

LIVR

E

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04 OBJETIVOS DO PROGRAMA

08 RAÚL DA COSTA . PIANO

14 VASCO DANTAS ROCHA . PIANO

06 ARTISTAS & FORMAÇÕES

11 GIULIANO ADORNO . PIANO

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04 OBJETIVOS DO PROGRAMA

08 RAÚL DA COSTA . PIANO

16 MOÇOS DO CORO

09 PARIS GUITARE QUARTET

05 CALENDÁRIO 2019

12 FLORIAN KOLTUN E XIN WANG . PIANO A QUATRO MÃOS

07 JOÃO BETTENCOURT DA CÂMARA . PIANO

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OBJETIVOS DO PROGRAMA6ª edição do Ciclo de Música em 2019

A Fundação Manuel António da Mota traz novamente ao seu auditório o habitual Ciclo de Música, que conhece em 2019 a sua 6ª edição.

Ao longo dos últimos 5 anos realizámos perto de quatro dezenas de concertos e o auditório acolheu, por entre o entusiasmo e visível agrado do público que nos visitou, inúmeros intérpretes, em geral jovens e talentosos músicos portugueses que aqui tiveram uma oportunidade de exibir os seus dotes e demonstrar o seu talento.

Numa programação sucessivamente marcada por vincado ecletismo, as várias edições percorreram épocas, estilos e instrumentos musicais dos mais diversos, prestando assim homenagem à música e à sua linguagem universal. O auditório da Fundação ombreia, por seu turno, com a sua sala de exposições, que têm permitido fazer dos seus espaços e do Mercado do Bom Sucesso, um polo de irradiação cultural na cidade do Porto. De abril a dezembro de 2019, esta 6ª edição contemplará sete concertos e terá o piano como instrumento de eleição. Paralelamente, registe-se ainda a presença dos músicos estrangeiros.

Não sendo a primeira vez que nos visitam, a sua presença este ano é todavia mais marcante, evidenciando

o espírito de abertura e a ligação que queremos promover à interpretação musical protagonizada por artistas de outras paragens, numa demanda pela interculturalidade que é hoje um conceito e uma aspiração inseparáveis do mundo globalizado em que vivemos.

Nesta 6ª edição contamos novamente com a colaboração do Curso de Música Silva Monteiro, prestigiada escola de música da cidade do Porto, e a quem a Fundação mais uma vez agradece todo o trabalho desenvolvido na programação deste novo ciclo musical, numa parceria que, estamos certos, reeditará o sucesso das últimas edições.

Fica por último o convite ao público que já nos habituou com a regularidade da sua estimulante presença e a quem, mais uma vez, queremos oferecer o melhor que a música nos pode trazer.

Venha viver ao ritmo da cultura no auditório da Fundação.

Rui Pedroto

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SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H00EN

TRAD

ALI

VRE João Bettencourt da Câmara . Portugal

Piano

Raúl da Costa . Portugal

Piano

Paris Guitare Quartet . França

Marc Salvatore . Guitarra Clássica

Quitó De Sousa Antunes . Guitarra Clássica

Sébastien Lechanoine . Guitarra Clássica

Thomas Baron . Guitarra Clássica

Giuliano Adorno . Itália

Piano

Florian Koltun . Alemanha e Xin Wang . China

Piano a quatro mãos

Vasco Dantas Rocha . Portugal

Piano

Moços do Coro . Portugal

Ana dos Santos . Alto

André Lacerda . Tenor

Carlos Meireles . Tenor

Daniela Matos . Soprano

Luís Neiva . Baixo

Miguel Maduro-Dias . Baixo

Nuno Miguel de Almeida . Maestro

Raquel Mendes . Soprano

Rute Simone Flores . Alto

10 MAI

07 JUN

13 SET

25 OUT

08 NOV

13 DEZ

12 ABR

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Nesta 6ª edição do “Cultura Viva”, a Fundação Manuel António da Mota propõe uma programação que se abre a músicos de diferentes nacionalidades: Alemanha, China, França, Itália e Portugal. Apresentando alguns dos jovens pianistas portugueses mais prestigiados nacional e internacionalmente, detentores de numerosos prémios e já com carreiras assinaláveis, pensamos, que uma vez mais o palco da Fundação irá proporcionar momentos de fruição musical de elevadaqualidade, tal como tem vindo a acontecer nas edições anteriores. A inclusão de músicos internacionais neste ciclo, vem de encontro aos objetivos da FMAM, ao promover o acesso de todos ao contacto com artistas que habitualmente se apresentam em grandes palcos internacionais.

O Cultura Viva vai em 2019 ser o “Palco do Piano” e contar com recitais a solo de João Bettencourt da Câmara, Raúl da Costa, Giuliano Adorno e Vasco Dantas Rocha, um recital a 4 mãos, o Quarteto de Guitarras de Paris e finalmente um concerto de Natal pelo coro “Moços do Coro”, agrupamento constituído exclusivamente por cantores profissionais.

Mais uma vez à sexta às 19h00, de abril a dezembro, temos encontro marcado para usufruirmos de excelente música, num espaço em que recorrentemente as Artes convivem e se cruzam.

Bom concerto! Álvaro Teixeira Lopes

ARTISTAS & FORMAÇÕES

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12 ABR . 19h00

João Bettencourt da Câmara Portugal . Piano

João Bettencourt da Câmara iniciou pelos três anos de idade o estudo do piano com seu pai, José Bettencourt da Câmara, e em 1997 foi admitido ao Conservatório Nacional (Lisboa), onde terminou em 2006 o Curso de Piano com a classificação máxima. Trabalhou também com grandes nomes do piano, como Vladimir Viardo, Helena de Sá e Costa, Tânia Achot, Sequeira Costa, Artur Pizarro, Pedro Burmester, Dmitri Bashkirov, Galina Eguiazarova, Barry Douglas e Aldo Ciccolini. Este, quando o escutou pela primeira vez, disse: “Il est monstrueusement doué”.

Vencedor de prémios nacionais e internacionais, Bettencourt da Câmara tem-se apresentado nas principais salas do País e, como solista, com as mais reconhecidas orquestras nacionais, desde os doze anos de idade, bem como em salas em Espanha, França, Reino Unido, Venezuela e Estados Unidos da América.

Como “Foundation Scholar” e bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, frequentou, na classe de Ruth Nye, um dos raros discípulos de Claudio Arrau, o

Royal College of Music, onde concluiu a licenciatura com “First Class Honours”, após obter no recital final do curso a classificação de 93%, uma das mais altas da história do RCM, pelo que recebeu o Sarah Mundlak Memorial Prize, que é atribuído ao melhor finalista do ano. Terminou o mestrado na Guildhall School of Music and Drama (City University), tendo concluído o curso com “Distinction”, como aluno do pianista Martin Roscoe.

Iniciou a sua carreira internacional em junho de 2007, realizando uma digressão nos Estados Unidos da América, com recitais em Washington D. C., Providence e Boston. Após assistir ao seu recital em Washington, o crítico Stephen Neal Dennis (All arts review) escreveu: “History was made last night (...) For a generation that never knew the young Sviatoslav Richter, one is forced to wonder how much more Richter himself could give at the age of 19.”

João Bettencourt da Câmara é docente de piano na Universidade de Aveiro, onde se doutorou com Louvor e Distinção em 2017.

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10 MAI . 19h00

Raúl da Costa

Portugal . Piano

Nasceu na Póvoa de Varzim em 1993, onde iniciou os seus estudos musicais aos 7 anos de idade com Luís Amaro de Oliveira e Emília Coelho, ingressando, posteriormente, na Academia de Música S.Pio X em Vila do Conde onde estudou com Álvaro Teixeira Lopes.

Desde muito novo é presença recorrente em palcos de renome nacional, com destaque para os recitais a solo nas salas mais emblemáticas do país. É também de salientar o sucesso obtido em diversos festivais internacionais de música, entre muitos outros palcos por toda a Alemanha, França, Polónia, Inglaterra, Áustria, Rússia, Ucrânia, Suécia, Espanha, Holanda...

Com um vasto repertório de Bach a Zimmerman, a música de câmara sempre ocupou um lugar importante na sua carreira, nomeadamente as colaborações com Christoph Poppen, Juliane Banse, Bruno Monsaingeon e Valeriy Sokolov. Aos 12 anos de idade fez a sua estreia com orquestra na Casa da Música, e desde então tem colaborado com maestros como

Theodore Kuchar, Joseph Swensen, Stefan Blunier, Martin Andre, Vladimir Lande, Vitaliy Protasov a par de orquestras como a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Filarmónica Janacek, Orquestra Filarmónica Portuguesa ou a Orquestra Sinfónica do Estado da Sibéria.

É detentor de prémios em diversos concursos nacionais e internacionais. Entre outros prémios, recebeu em 2016 o 1º prémio e todos os prémios especiais do concurso internacional ZF-Musikpreis. Raúl teve a oportunidade de trabalhar com mestres como Dmitri Bashkirov, Ferenc Rados, Galina Eguiazarova, Tatiana Zelikman, Roger Muraro, Boris Berezovsky ou Maria João Pires. Por sua vez, já orientou masterclasses de piano em Portugal, nomeadamente em Chaves e na Guarda.

Raúl da Costa foi bolseiro da Yamaha Musical Foundation of Europe, da Yehudi Menuhin Live Music Now Foundation, e da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2011 iniciou os seus estudos na Hochschule für Musik, Theater und Medien, em Hannover, na classe do reconhecido professor e pedagogo Karl-Heinz Kämmerling e Prof. Bernd Goetzke. Raúl também fez parte do corpo docente desta prestigiada universidade. Atualmente, estuda na Hochschule für Musik Hanns Eisler, com Kirill Gerstein. Raúl da Costa assumiu em 2018 o cargo de Diretor Artístico do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.

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7 JUN . 19h00

Paris Guitare Quartet

França

Criado em 2014, o Paris Guitare Quartet, à imagem da grande metrópole francesa, multicultural e cosmopolita, reúne quatro músicos de nacionalidades francesa, italiana e portuguesa.

Dotados de uma grande experiência tanto no domínio da música clássica como, também, na do jazz, o quarteto foi convidado em numerosos concertos e festivais tanto em França (Paris, Royaumont, Mirecourt, Cieux, Athis-Mons, Bois-le-Roi, Morangis, Morsang, Juvisy, Villecresnes, Igny, Saint-Mandé, Gentilly, Fresnes, etc.) como no estrangeiro - Lisboa, Almada, Lagoa, Viseu, Abrantes (Pt), Hondarribia (E), Bortigiadas (I), etc.

Em 2016, apresentaram em França a estreia mundial de 10 obras para quarteto de guitarras e quarteto vocal dos compositores portugueses António Pinho-Vargas, Fernando Lapa, Sérgio Azevedo, Carlos Marecos, Nuno Côrte-Real, José Carlos Sousa, Edward Luys Aires d’Abreu, Tiago Derriça, Anne Victorino d’Almeida e Daniel Davis. Unidos pela mesma paixão em palco,

aliam os seus talentos para oferecer ao público um reportório de música antiga e moderna, num contraponto de ambientes e sonoridades contrastantes, tendo como linha condutora a beleza, a elegância e a poesia da guitarra clássica. www.parisguitarquartet.wix.com/quartet

Marc SalvatoreGuitarra Clássica

É durante a adolescência que Marc Salvatore adopta este instrumento como autodidata e toca um reportório de jazz e Bossa-Nova. O seu primeiro professor Philippe Lombardo, graças ao qual ele desenvolve os seus conhecimentos ligados ao jazz, leva-o igualmente a descobrir a guitarra clássica. Depois dos seus estudos no conservatório de Hay-les-Roses, na classe de Tania Chagnot, ele obtém a Medalha d’Ouro em 1997. Depois de vários anos de aperfeiçoamento, Marc desenvolve várias experiências musicais com o gupo Dédale, o bandolinista Marcel Gasparini e em orquestra de guitarras, nomeadamente sob a direção de Léo Brouwer. O seu trabalho instrumental que oscila sempre entre o clássico e o jazz, é fortemente inspirado pelo compositor e guitarrista Ralph Towner.

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Sébastien LechanoineGuitarra Clássica

Atraído pela música desde muito pequeno, começou o estudo da guitarra clássica no conservatório com a idade de seis anos. Aluno do ensino articulado na escola secundária de Thiais, descobre o prazer da música-de-câmara e da orquestra, graças à aprendizagem do contrabaixo. A prática intensiva do instrumento, a descoberta do reportório sinfónico, bem como o ensino que aí é lecionado, fazem nascer uma vocação musical, jamais contrariada pelo passar dos anos. Em 1993 obteve o Diploma de Excelência na classe de guitarra de Didier Prat. Aperfeiçoa-se em seguida em estágios e masterclasses com Pablo Marquez, Tania Chagnot e Roberto Aussel, e do mestre Betho Davezac. Do seu encontro com o guitarrista argentino Raul Maldonado, nascerá o “Trio Tiempos” que eles compõem com Elodie Bouny. O Trio, que toca um reportório exclusivamente constituído por música sul-americana tradicional ou original, produziu-se em numerosos concertos em França e na ilha da Réunion. De formação clássica, Sébastien interessa-se por diversos estilos musicais, desde as peças para alaúde de Weiss ou Bach, até à corrente minimalista personificada por Steve Reich, passando pelas obras do compositor argentino Abel Fleury.

Quitó De Sousa AntunesGuitarra Clássica

Após os seus estudos de guitarra clássica na classe do professor Arlindo Marques, no Conservatório Regional de Tomar onde foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, Quitó De Sousa Antunes foi aperfeiçoar-se em França com Betho Davezac no conservatório de Paris XV onde obteve o Primeiro Prémio Cidade de Paris, bem como no conservatório nacional de Meudon onde obteve a Medalha d’Ouro e o Diploma de Aperfeiçoamento. Frequentou em seguida, vários cursos e masterclasses com Alberto Ponce, Manuel Morais, Nuno Torka-Miranda, Arlette Biget, Claude-Henri Joubert, Nicolas Brochot, Gérard Pesson et Arnaud Dumond. Muito interessado pela música contemporânea, foi membro fundador do ensemble de guitarras Harmonique 12 e participou na estreia mundial d’obras de D. Visser, P. Challulau, E. Rolin, C. Zulian, Ph. Demier, L. Bicalho, F. Vercken, G. Gioanola, J. L. Petit e A. Brochot.

Atualmente é professor titular no conservatório Les Portes de l’Essonne e é o diretor artístico do Festival Internacional Guitar’Essonne. As suas transcrições de Ravel, Debussy e Fauré estão editadas em Paris pelas Edições Alphonse Leduc e Soldano.

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13 SET . 19h00

Giuliano Adorno

Itália . Piano

Giuliano Adorno formou-se em junho de 1999 sob a orientação do M° Antonio Di Cristofano e frequentou os cursos avançados da École Normale “A. Cortot” em Paris e posteriormente em Madrid. Participou em várias competições nacionais e internacionais de piano, tendo sido constantemente vencedor e premiado: “F.I.D.A.P.A.”, Pisa; “Città di Albenga”; “Giulio Rospigliosi”, Lamporecchio (PT), “Terme di Saturnia”, Saturnia; “Uliveto Terme”, “Franz Schubert”, “Tagliolo Monferrato”, “Città di Cesenatico”, “Città di S. Giuliano Terme” (PI), Concurso Internacional de Música de Maiorca, Concurso de Piano Mendelssohn (Le), “Anton Garcia Abril” em Teruel, Espanha.

Apresentou-se em toda a Itália e outros países da Europa e realizou concertos nas Salle Munch e Salle Cortot em Paris, Concert Noble e Maison de commune de Anderlecht, em Bruxelas, Sala de Plenos, Auditório “Manuel de Falla”, Castelo de Alhambra, Granada; Asociaciòn Ars et Musica, Valência; Parador de Xàbia, Alicante; Volkshochschule Reutlingen,

Thomas BaronGuitarra Clássica

Thomas Baron descobre a guitarra através da canção e da música pop, com a idade de 12 anos. Como autodidata aprende de ouvido as peças de guitarra clássica dos discos de seu pai e fica literalmente apaixonado pelo instrumento. Depois dos seus estudos no conservatório de Rueil-Malmaison, obtém em 1995 o Primeiro Prémio tanto em guitarra como em música-de--câmara. Aperfeiçoou-se em seguida, no conservatório de La Courneuve com Alberto Ponce. Paralelamente continua os estudos no CEFEDEM de Île-de-France e obtém o « Diplôme d’Etat » de professor de música. Atraído também pelas músicas improvisadas, Thomas Baron frequentou a American School of Modern Music onde desenvolve os seus conhecimentos teóricos ligados à harmonia jazz e ao improviso.

Atualmente é professor titular no conservatório de Sainte-Geneviève-des-Boise ensina a guitarra com toda a sua polivalência. Da música antiga ao Rock, esta abertura sobre a diversidade é sem dúvida o que o carateriza melhor.

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Stuttgart; Sinkt Andraa Kirke, Salzburgo; Società Dante Alighieri, Berna; Festival Pianistico di Grosseto, Termas de Saturnia, Teatro di Cesenatico, Teatro di Marina di Pietrasanta, Homens Festival delssohn (LE), Chiesa dei Ss. Apostoli, Sala Baldini, Domus Talenti, Roma, Sala Monteverdi Cremona, Festival Echos Alessandria, Auditório do Conservatório de Cagliari, Museu Europeu de Arte Moderna de Barcelona, etc…

O seu vasto repertório inclui obras a solo, obras de música de câmara e vários concertos de piano. Cooperou em projetos musicais de câmara com artistas como o oboísta Albrecht Mayer, a soprano Elisabeth Norberg-Schultz, o violoncelista Hans-Eberhard Dentler. Fez recentemente uma tournée pelo Japão (Tokyo \ Nagoya \ Chiba) com um programa de relação diplomática Itália \ Japão e mais recentemente estreou-se em Varsóvia na série de concertos Park Lazienki Chopin, organizada pela Chopin Society. Em 2016, tocou a conhecida Rhapsody in Blue, de G. Gershwin, com a Italian National Police State Band, conduzida pelo maestro Maurizio Billi.

Está em constante cooperação com a Orquestra Sinfónica de Grosseto, com a qual recentemente realizou Rachmaninov Piano concerto op. 18 e Beethoven op. 15 e op. 58 concertos para piano, bem como o 1º concerto para piano de Liszt. É o diretor artístico do Orbetello Piano Festival desde 2012, e desde 2017 é fundador e diretor artístico do Orbetello International Piano Competition.

25 OUT . 19h00

Florian Koltun . Alemanha e Xin Wang . China . Piano a quatro mãos

Florian KoltunPiano

Pianista alemão e manager, Florian Koltun estudou com Ilja Scheps na Universidade de Colónia. Desde 2013, trabalhou com Tomislav Baynov na University of Music Trossingen. Frequentou Masterclasses com professores de prestígio como B. L. Gelber ou G. Rosenberg.

A sua atividade concertista começou aos 14 anos, destacando-se com vários primeiros prémios na competição alemã Jugend musiziert, bem como na competição nacional de Bach em Köthen. Foi vencedor do primeiro prémio em vários concursos internacionais de piano, como o concurso de piano em Caraglio - Itália, o concurso internacional de piano para jovens pianistas no Luxemburgo, o concurso Henri Herman em Maastricht - Holanda ou no concurso internacional de piano “Notes in harmony” em Bettona - Itália. Florian Koltun é regularmente convidado em

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diversas salas de concerto conhecidas na Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália, França, Espanha ou China. Realizou recitais em salas de prestígio, como a Alte Oper Frankfurt, a Berliner Philharmonie, a Thürmer-Saal Bochum ou a Schloss Koethen. É diretor artístico de diversos ciclos de recitais e festivais na Alemanha (Heinsberg, Aachen, Windeck, Geilenkirchen, Boltenhagen e Monschau) e deu várias masterclasses em diferentes universidades de música na China e na Europa desde 2012.

De 2015 até 2017 lecionou piano na Universidade de Colónia.

Xin Wang Piano

Xin Wang afirmou-se muito jovem como uma das principais pianistas da China interior, na Mongólia. Chamou a atenção do público quando ganhou um prémio especial no Concurso Nacional de Piano da China com sete anos de idade e desde então passou a dar concertos de piano e recitais em salas de concerto por toda a China. Estudou com Jolio Largacha e Gabriel Rosenberg em Colónia e Nuremberga. Durante os seus estudos, recebeu uma bolsa de estudos do DAAD.

Xin Wang ganhou inúmeros prémios, incluindo o concurso de piano Lengano - Itália, o concurso de piano Bettona - Itália e muitos outros. É regularmente convidada em diversas conhecidas salas de concertos na Europa e na Ásia como Berliner Philharmonie, Schloss Elmau na Alemanha, Qintai Concert Hall em Wuhan, Concert Hall em Xiamen, Henan Art Center em Zhengzhou, Concert Hall

em Ningbo, Poly Grand Theatre em Hohhot e muitos outros. Como solista, Xin Wang apresentou-se com muitas orquestras famosas, entre elas a Orquestra Filarmônica de Wuhan, Sinfonieorchester Aachen, Kammerphilharmonie St. Petersburg e Berliner Camerata sob a direção de famosos maestros como Kazem Abdullah, James P. Liu, Juri Gilbo, Eduardo Strausser e Fuad Ibrahimov.

É regularmente convidada para festivais internacionais como “Skrjabin Piano Festival” Grosseto na Itália, o Festival de Piano “Federi Musica” Nápoles - Itália, Festival Internacional de Piano Salerno - Itália, “IBLA Claasic” Sicilia - Itália, Festival de Piano Orbetello - Itália, “Friday Nights with Yury Revich” Viena - Áustria, Festival Internacional de Arte Kotor -Montenegro, Festival Internacional de Música Deià - Espanha, Festival “Palau March Museu” Palma - Espanha, “Festival de musique classique à Pompignan” Toulouse - França, Palais Sommer Dresden - Alemanha, “Monschau Klassik” Alemanha, “International Piano Festival Wuhan” China e muitos outros.

Apaixonada pela música de câmara, trabalha regularmente com colegas como o vencedor do prémio Echo-Klassik Yury Revich ou Alexandre Debrus na China e Europa.

Xin Wang é fundadora e diretora artística do festival internacional de piano em Geilenkirchen na Alemanha e presidente do júri da competição internacional de piano “Euregio Piano Award”.

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É frequentemente convidada para integrar o júri de muitas competições internacionais de piano como Campillos - Espanha, “Isidor Bajic Piano Memorial Competitions” Novi Saad - Sérvia, “Neue Sterne” Wernigerode - Alemanha, “Mauro Paolo Monopoli Prize” Barletta - Itália, “Notes in Harmony” Bettona - Itália, “Academy Award” Roma - Itália, concurso internacional de piano da Juventude Asiática em Hong Kong, e muitos outros.

Desde 2012, é professora convidada em diferentes universidades de música na China e deu várias masterclasses na China e na Alemanha com professores de prestígio em reconhecidas universidades de música na Europa.

8 NOV . 19h00

Vasco Dantas Rocha

Portugal . Piano

Vasco Dantas, pianista português nascido em 1992 completou a Licenciatura em Música com “1ª classe & distinção” no London Royal College of Music, sob a orientação pianística de Dmitri Alexeev e Niel Immelman, estudando também direção orquestral com Peter Stark e Natalia Luis-Bassa. Terminou o Mestrado em Performance com nota máxima sob a orientação de Heribert Koch, na Universidade de Münster, onde foi aceite em Doutoramento “Konzertexamen”.

Vasco já obteve mais de 50 prémios e distinções em concursos internacionais, como o Grand Prix no Valletta International Piano Competition (Malta), Prix Spécial no Concours International de Piano SAR La Princesse Lalla Meryem (Marrocos), e o 1º Prémio no Concurso Porto Santa Cecília (Portugal).

Em 2017 estreou-se na Rússia tocando a solo com a Chamber Orchestra Kremlin na Grande Sala do Conservatório Tchaikovksy de Moscovo. Apresentou-se ainda a solo com a Jülich Sinfonieorchester, Junges Sinfonieorchester Aachen, Hong Kong

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Symphonia, Clássica da Madeira, Clássica do Sul, Festival de Música Júnior, Filarmónica Portuguesa, Filarmónica das Beiras, Jovem Orquestra Portuguesa, Orquestra do Norte, Orquestra Promenade, Sinfónica de Cascais, Sinfónica Portuguesa, e com maestros de renome tais como Choi Sown Le, Daniel Cohen, Dinis Sousa, Günter Neuhold, Joshua dos Santos, Martin André, Misha Rachlevsky, Nicholas Kok, Nikolay Lalov, Osvaldo Ferreira, Pedro Carneiro, Pedro Neves, Peter Sauerwein, Rui Pinheiro, Vassily Sinaisky e Victor Hugo Toro.

Participou em cursos de aperfeiçoamento de piano e violino com professores conceituados, tais como, Álvaro Teixeira Lopes, Andrew Ball, Artur Pizarro, Betty Haag-Kuhnke, Boris Berman, Cristina Ortiz, Dmitri Alexeev, Fausto Neves, Ian Jones, Ivo Cruz, John Lill, Luiz de Moura Castro, Martin André, Mats Widlund, Nina Tichman, Paul Badura -Skoda, Pedro Burmester, Peter Donohoe, Philippe Cassard, Sergei Covalenco e Yuri Bogdanov.

Atuou como pianista e violinista em centenas de eventos, em variadas salas de renome de 4 continentes: na Alemanha, Brasil, China, Croácia, Espanha, EUA, França, Itália, Grécia, Kosovo, Malta, Marrocos, Portugal, Reino Unido, Rússia, Singapura, Suécia, Tailândia. Na área pedagógica tem o Mestrado em Ensino da Música pela Universidade de Aveiro e possui o diploma ‘Art of Teaching’ pelo London RCM. Lecionou em regime privado em Londres, tem um número restrito de alunos privados e foi convidado a lecionar em masterclasses e festivais

tais como: ‘As Lições dos Jovens Mestres’ (Açores/Sernancelhe), ‘Hands on Piano’ (Universidade de Aveiro), Princess Galyani Vadhana Institute of Music (Tailândia), ‘Piano Island Festival’ e Forte Musicademy (Singapura). Foi membro de júri do ‘Piano Island International Competition’ (Singapura), ‘Concurso Nacional de Piano de Barcelos’ (Portugal) e “Pianisti i Ri – The Young Pianist” (Kosovo).

É diretor artístico do Algarve Music Series e colabora com o Festival Internacional de Jovens Pianistas (Amarante). Gravou em CD a convite da Rádio Galega, Antena 2e para a editora KNS Classical com quem lançou 2 discos a solo: “Promenade” (2015) e “Golden Liszt” (2016), que estão disponíveis online, foram transmitidos pela Antena 2 e as rádios alemãs MDR Klassik e WDR 3. Vasco é apoiado pela AVA Musical Editions.

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13 DEZ . 19h00

Moços do Coro

Portugal

Formado e sediado na cidade do Porto, o ensemble Moços do Coro resulta da fusão de experiências profissionais e académicas que os seus 12 cantores e maestro combinam. Estes cantam em coros como o Coro Gulbenkian, o Coro A da Casa da Música, o Collegium Vocale Gent (de Philippe Herreweghe). Este grupo, na sua génese, foi criado a fim de pôr em prática primordialmente Música Antiga e também Música Portuguesa, procurando divulgar e valorizar este património. No entanto, tem vindo a adaptar-se a muitas outras circunstâncias, com diversos registos e linguagens musicais.

Um testemunho desta dedicação e objetivos a trabalhar por esta formação é o concerto realizado no dia 1 de julho de 2018 na Igreja de Santa Cruz em Coimbra. Concerto denominado “Da herança à criação”, teve como propósito fazer memória dos 400 anos da morte do compositor português D. Pedro de Cristo. Para este mesmo projeto, foram encomendadas quatro novas obras de compositores contemporâneos portugueses, a saber:

Fernando C. Lapa, João Santos, Paulo Banaco e Eugénio Amorim.

O ensemble desenvolveu e apresentou também o projeto intitulado “O evangelho da Infância”. Fundamentado no evangelho de Lucas e Mateus e em diversas reflexões presentes no livro Catena Aurea da autoria de S. Tomás de Aquino, executou, por meio de um rico conjunto de obras renascentistas, dois concertos inteiramente dedicados à Música Sacra. Estes permitiram, por meio da Arte, dar a vivenciar todo o antecedente e precedente que circunda o mistério do nascimento de Cristo.

No decurso do ano de 2019, participa também no Ciclo Requiem de Coimbra, onde executa o Requiem a 6 de Duarte Lobo, em diálogo com motetes para a Quaresma de D. Pedro de Cristo. Põe também em prática outros projetos como Erros meus, má Fortuna, Amor ardente. Tendo como inspiração várias passagens e poemas de Luís Vaz de Camões, cria-se uma antífona entre a declamação do ator Guilherme Gomes e a interpretação musical do ensemble Moços do Coro.

Sopranos: Daniela Matos e Raquel Mendes

Altos: Ana dos Santos e Rute Simone Flores

Tenores: André Lacerda e Carlos Meireles

Baixos: Luís Neiva e Miguel Maduro-Dias

Maestro: Nuno Almeida

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Ana dos SantosAlto

Iniciou os seus estudos em canto com o barítono Pedro Telles e em 2008 ingressou na classe de canto do professor Rui Taveira na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE), onde frequentou a licenciatura em Canto Lírico, o mestrado em Interpretação Artística (Canto Lírico) e o mestrado em Ensino da Música – ramo Canto.

Durante o seu percurso académico trabalhou também com o barítono José Oliveira Lopes, Peter T. Harrison e António Salgado. Desde o início da sua carreira artística tem vindo a interpretar variadíssimo repertório, desde música renascentista até música contemporânea, nos diferentes géneros de canção, de oratória e de ópera, e música de câmara e à capella.

Trabalhou sob a direção de vários maestros, entre os quais, Wolfgang Schäfer, António Saiote, Pedro Neves, Martín Lutz, Ferreira Lobo e António Vassalo Lourenço. Em ensemble vocal, trabalha regularmente com o Capella Duriensis (Ensemble Vocal), sob a direção de Jonathan Ayerst; e com o Absolute Vocem Ensemble sob direção de Carlos Meireles. Em Direção Coral iniciou os seus estudos com a Maestrina Barbara Francke

na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo).

Atualmente assume a direção do Arquicoro, Ensemble Vocal da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), e é Assistente de Técnica Vocal do Coro da Sé Catedral do Porto.

André LacerdaTenor

Licenciado em Música – Canto pela Universidade de Aveiro (2015) onde estudou com Isabel Alcobia, André Lacerda continuou o seu percurso académico na ESMAE, tornando-se mestre em Interpretação Artística (2017) e em Ensino da Música (2018), na classe do professor António Salgado. Do seu vasto e versátil repertório de oratória e concerto destacam-se as seguintes obras: Paixão Segundo S. João, Paixão Segundo S. Mateus, Missa em Si menor, Magnificat, para além de diversas cantatas para tenor solo de J. S. Bach; Vespro della beata vergine de C. Monteverdi; Die Sieben letzten worte unseres Erlösers am Kreuze de J. Haydn; Requiem de W. A. Mozart; Messias de Handel; Stabat Mater, Requiem e Maddalena ai Piedi di Cristo (La Valletta, Malta) de A. Caldara; Sinfonia n.º2 de F. Mendelssohn; Serenade for tenor, horn

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Carlos MeirelesTenor

Carlos Meireles nasceu a 21 de março de 1980 sendo natural de Valença do Douro, uma aldeia plantada no coração do Douro Vinhateiro. Iniciou os seus estudos em canto com Pedro Telles na escola Maiorff. É Licenciado e Mestre em Música (Canto) pela ESMAE, tendo sido aluno de José de Oliveira Lopes, Margarida Reis e Rui Taveira. Frequenta o 2º ano do Mestrado em Ensino da Música e a Pós-Graduação em Estudos Avançados de Polifonia na ESMAE. É diretor artístico do Absolute Vocem Ensemble. É membro da Capella Sactae Crucis dirigido por Tiago Simas Freire, do Bando de Surunyo dirigido por Hugo Sanches, do Na Rota do Peregrino Ensemble dirigido por Maurício Molina e Daniela Tomaz e dos Moços do Coro dirigido por Nuno Miguel de Almeida. É professor assistente convidado na cadeira Voz e Música no Departamento de Teatro da ESMAE e professor de Voz e Canto no curso de Artes Dramáticas da Universidade Lusófona. Tem colaborado como preparador vocal de atores no Teatro Nacional de São João.

and string op.31 de B. Britten; Perseo de J. Sousa Carvalho; entre outras. André interpretou também alguns papéis de relevo em produções de ópera, nomeadamente o papel de Ferrando em Così Fan Tutte e D. Basílio em Le Nozze di Figaro, de W. A. Mozart; Orphée em Orphée aux Enfers, de J. Offenbach; Clem e Alfred em Little Sweep, de B. Britten; Begónia em O Rapaz de Bronze, de Nuno Côrte-Real; D. Fuas em As Guerras do Alecrim e Manjerona, de A. J. da Silva, entre outros. Fez ainda parte do elenco de produções semi-encenadas, tais como: Le Bourgeois Gentilhomme, de J. B. Lully no Festival Dias da Música’s Festival, no Centro Cultural de Belém, Idylle sur la Paix, de J. B. Lully e Les Arts Florissants, de M. A. Charpentier no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.

É membro fundador do ensemble Moços do Coro, faz parte da formação base do Coro Casa da Música desde 2015 e colabora com regularidade com algumas das orquestras e ensembles mais importantes do país como o Remix Ensemble, Orquestra Sinfónica do Porto/Casa da Música, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Norte e Orquestra de Guimarães, bem como com os principais ensembles nacionais de música antiga: Ludovice Ensemble, Divino Sospiro, Orquestra Barroca da Casa da Música e Os Músicos do Tejo.

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Daniela MatosSoprano

O seu percurso musical iniciou-se no ano 2008, quando começou a estudar canto na Academia de Música de Viana do Castelo, na classe do Professor José Lourenço. No ano 2012 iniciou a Licenciatura em Canto, sob orientação da professora Isabel Alcobia. Teve oportunidade de complementar a sua formação em canto os Professores como Carla Pais, Magna Ferreira, João Lourenço, Nuno Dias, José Corvelo, João Paulo Santos, Fernando Guimarães, Orlanda Isidro, Dmitry Batagov, Lia Serafini, Stephen Robertson, Helen Lawson, Ulrike Sonntag, Pierre Mak e Susan Waters e trabalhou com maestros como Vitor Lima, António Vassalo Lourenço, Vasco Negreiros, Jose Viceiro, Julian Lombana, Ernst Schelle, Brian McKay, Lorenzo Donati, Stefano Molardi, Alessandro Quarta, Paul McCreesh e Phillipe Herreweghe. Participou em inúmeros projetos corais dentro e fora de Portugal com o Coro VianaVocale, Coro Gulbenkian e, no ano de 2015, participou, como coralista e solista, no festival internacional de música coral ‘La Via Dei Concerti’, em Itália.

Teve a oportunidade de participar em produções na ópera e teatro musical como na ópera infantil ‘O Pequeno Limpa-Chaminés (The Little Sweep)’,

de Benjamin Britten sob o personagem de Hugo (Hughie), na Ópera ‘Orfeu nos Infernos’ de Jacques Offenbach, organizada no âmbito do 16º Curso Internacional de Música Vocal da Universidade de Aveiro, no papel de Eurídice, a ópera ‘The Telephone’ de G.C. Menotti, como Lucy, interpretou o papel de Dorothy no musical ‘O Feiticeiro de OZ’ e participou no musical “A História da Pequena Sereia” no personagem de Harold.

Trabalhou na gravação de 9 motetos do compositor barroco italiano Giovanni Giorgi, como solista e coralista, no âmbito do doutoramento de Cristiana Spadaro. Em colaboração com a Orquestra Filarmonia das Beiras, cantou como solista nas obras ‘Gloria’ do compositor G. F. Händel e Requiem de F. Delius.

Participou na última edição da Masteclass ‘Urbino Musica Antica’, em 2016, onde teve aulas de canto barroco com a Professora Lia Serafini e participou, como solista e coralista, no curso de ‘Oratorio Romano’ com o maestro Alessandro Quarta.

Em novembro de 2016 integrou o coro profissional da Academia Chigiana – Coro da Catedral de Siena, Itália, onde trabalha regularmente com o maestro Lorenzo Donati, maioritariamente dentro do repertório renascentista e barroco. Durante vários anos, participou no festival internacional de música “Dias da Música” no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, integrando projetos de repertório renascentista a capella como “Lagrimas de São Pedro” de O. Di Lasso e madrigais marianos de G.P. Palestrina.

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Miguel Maduro-DiasBaixo

Miguel Maduro-Dias, baixo-barítono, natural da Ilha Terceira, é Mestre em Ensino de Música pela Universidade de Aveiro onde estudou com Isabel Alcobia. Em colaboração com várias entidades como a Orquestra Filarmonia das Beiras, a companhia all’Opera e o Festival ZêzereArts, tem-se apresentado a fazer vários papéis de Ópera e de Teatro Musical, como: Sarastro (Die Zauberflöte); Ben (The Telephone); Masetto e Commendatore (Don Giovanni); Norton (La cambiale di matrimonio); Rei Tritão (A História da Pequena Sereia); Gaston (O Mundo Mágico da Bela e o Monstro).

Luís NeivaBaixo

Luís Neiva terminou em 2015 a Licenciatura em Canto na ESMAE, na classe do Prof. Rui Taveira com a classificação final de 19 valores. Tem desenvolvido atividade como solista e coralista, nomeadamente em Ópera e em Concerto, dos quais se destacam as colaborações com o Coro Gulbenkian, com o Absolute Vocem Ensemble, com o ensemble Moços do Coro e com o ensemble Capella Duriensis.

Cooperou também com conceituadas orquestras como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra do Algarve, Orquestra da Costa Atlântica, Orquestra de Música Antiga da ESMAE e com reputados maestros como António

Integra a formação original do ensemble Moços do Coro onde trabalha regularmente em projetos de música renascentista/barroca e onde participou em várias estreias de obras contemporâneas de compositores como Fernando Lapa, Eugénio Amorim, João Santos e Paulo Banaco.

No ano de 2018, integrou o coro Collegium Vocale, em Gent, Belgica, onde participa em vários projetos com o maestro Phillipe Herreweghe.

Saiote, Michel Corboz, Lorenzo Viotti, Luís Clemente, Vítor Lima, Paul McCreesh, Joana Carneiro, etc. Atualmente, tem alimentado o seu interesse pela área da Música Antiga, sendo nesse contexto aluno da Pós--Graduação em Estudos Avançados em Polifonia da ESMAE. É aluno, a título privado, da soprano portuguesa Sara Braga Simões e frequentou ainda diversas aulas de aperfeiçoamento vocal com Pierre Mak, João Henriques, Susan Waters e Martin Bruns.

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De entre as masterclasses que frequentou, destaca o trabalho com María Cristina Kiehr, Pierre Mak, Claire Vangelisti, Susan Waters, João Paulo Santos, Helen Lawson e Ulrike Sonntag, em cursos intensivos como o Curso Internacional de Música Vocal de Aveiro, Encontros Internacionais de Música da Casa de Mateus, entre outros. Participou no workshop Preparing Stage Singing (2016) com Claudio Desderi, como parte da comunidade enoa, na Fundação Calouste Gulbenkian, onde interpretou o papel de Simone (Gianni Schicchi).

Mais recentemente, foi admitido na Academia de Ópera de Berlim 2019, onde interpreta o papel de Bartolo (Le nozze di Figaro, W. A. Mozart). Já integrou o ensemble de solistas em The Armed Man - A Mass for Peace de Karl Jenkins, Matthäuspassion e Johannespassion de J. S. Bach e na Messa da Requiem de G. Verdi. A solo, interpretou também a História Trágico-Marítima de F. Lopes-Graça. É convidado a cantar a parte de Rafael em Die Schöpfung de J. Haydn no Festival ZêzereArts 2017, dirigido por Brian MacKay e acompanhado pela Orquestra Clássica da Madeira. Além de outros coros e ensembles, é membro fundador e baixo no ensemble Moços do Coro, dirigido por Nuno Miguel de Almeida, com o qual partilha a direção da atividade do ensemble. Desde a temporada 2017-2018, tornou-se membro do Coro Gulbenkian.

Nuno Miguel de AlmeidaMaestro

Nascido na cidade do Porto no ano de 1993, iniciou os seus estudos musicais com 4 anos no Instituto Orff do Porto. Completando os 10 anos de idade, ingressa no Conservatório de Música do Porto (C.M.P) onde integra a classe de Piano da Prof. Anne Marie Soares e mais tarde a classe da Prof. Arminda Odete. Concluída esta etapa académica, é admitido na classe de órgão do Professor Doutor Paulo Alvim, onde vem a concluir o curso complementar do Conservatório em órgão literatura e órgão improvisação/ acompanhamento. Nesta mesma instituição, teve ainda oportunidade de ter como docentes de composição Fernando Valente e Fernando C. Lapa.

No ano de 2012 ingressa na Universidade de Aveiro, onde vem a concluir a Licenciatura em Direção, Teoria e Formação Musical. Vem mais tarde, no ano de 2016, também a concluir o V curso de Música Sacra Nacional – vertente órgão – onde tem como principal coordenador o Prof. António Esteireiro. São diversos os cursos de aperfeiçoamento em que participa com regularidade, procurando aperfeiçoar-senas áreas onde tem uma atividade artística ativa – órgão e direção.

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Vem a apresentar-se publicamente em diversos pontos do País e no estrangeiro, destacando-se, como organista, os concertos dados nas Catedrais de Ourense, S. Tiago de Compostela, Vigo, entre outras. Em Portugal destaca-se o papel de solista, acompanhado pela orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto, na execução da Iº Sinfonia em D menor de Alexandre Guilmant, na igreja de Nª Sª da Lapa (Porto). Como Maestro torna-se mestre em Direção Coral pela Universidade de Aveiro, sob orientação do Professor Doutor Vasco Negreiros. Tem vindo a dirigir diversas formações, tendo como principal foco do seu trabalho, a formação coral. É nesta atividade que se destaca a sua integração na equipa de reativação da Orquestra Sinfónica de Leiria que, no ano de 2017, juntamente com o Coro do Orfeão de Leiria e o Coro de Câmara do Orfeão de Leiria, marca o seu ressurgimento executando “Um Natal Português” de quatro conceituados compositores portugueses.

Mais recentemente, no Natal de 2018, dirige estas mesmas formações executando “Music for the Royal Fireworks” de G. F. Haendel e Te Deum de M. A Charpentier. Desde o ano de 2016 é Maestro e Diretor Artístico do Coro Orfeão de Leiria e Coro de Câmara do Orfeão de Leiria, onde, entre inúmeras obras corais, executou até ao momento um total de seis obras Corais Sinfónicas, destacando-se ainda as estreias nacionais de Ketevan Cantata de Vasco Negreiros e Magnificat do compositor e organista Sietze de Vries. Exerce também funções de Maestro na Schola Gregoriana da Colegiada de S. Martinho de Cedofeita

(Porto), onde procura recuperar e pôr em prática a expressão litúrgica presente no canto gregoriano. Ainda nesta instituição, exerce desde o ano de 2005 funções de organista.

É Maestro e membro fundador do ensemble Moços do Coro. Entre outros projetos de diversas temáticas e linguagens, o grupo Moços do Coro, estreou no ano de 2018 um total de oito Magnificat do projeto “Da herança à criação” que teve como principal efeméride fazer memória dos 400 anos da morte de D. Pedro de Cristo. Com o objetivo de dar por concluído este projeto, publica pela AvA Musical Editions este conjunto de oito obras, dando assim ao serviço da comunidade musical quatro Magnificat atribuídos a Pedro de Cristo, sobre os quais fez a transcrição e edição crítica, e ainda quatro Magnificat contemporâneos dos compositores João Santos, Fernando C. Lapa, Paulo Banaco e Eugénio Amorim.

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Raquel MendesSoprano

Natural de Braga, iniciou os seus estudos musicais em violino no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, em 2003, tendo terminado o 5º grau do mesmo. Concluiu os estudos do Conservatório em 2015, no curso de canto, sob a orientação de Inês Sofia, tendo estudado anteriormente com as professoras Maria José Carvalho e Ana Rute Rei. No mesmo ano ingressou na ESMAE, na Licenciatura em canto. Recebeu o 3º prémio na VI edição do Concurso Nacional de Canto dos Conservatórios Oficiais de Música.

Enquanto solista, interpretou os papéis de “Despina” em Così fan Tutte de W.A. Mozart, “La Donna” e “Lauretta” em La Donna di Genio Volublie de Marcos Portugal, “Pulcinella” em Pinocchio de Pierangelo Valtinoni, e “Pilot” no musical The Little Prince de Rachel Portman. Interpretou ainda, como solista, obras como Dixit Dominus de G. F. Händel, Vespro della Beata Vergine de Monteverdi, Gloria de Antonio Vivaldi, entre outras. Apresentou-se a solo em salas de espetáculo portuguesas como o Theatro Circo, Teatro Nacional São João, Teatro Helena Sá e Costa e Sala Suggia. Trabalhou com maestros como Owen Rees, Stefan Blunier, Peter Rundel,

António Saiote, António Baptista, Carlos Meireles e Barbara Francke, entre outros; com encenadores como Manuela Ferreira, António Durães e Cláudia Marisa. Trabalhou ainda em inúmeras masterclasses e workshops com os professores Dora Rodrigues, Sara Braga Simões, Liliana Bizineche, Connie de Jongh, Kelvin Grout, Angela Ahiskal, Georgia Michaelides, Mami Teraoka, Milena Storti, Alejandro Picó-Leonís, Marcin Habela e Rui Taveira. Participou ainda em dois estágios de orquestra com o maestro Martin André e a maestrina Joana Carneiro.

Colaborou em diversos projetos com a Sinfonietta de Braga e é membro dos ensembles Bando de Surunyo, Absolute Vocem Ensemble e Moços do Coro. No campo da música de câmara, tem atualmente duas formações de trio: Voz, flauta e piano (trio Siringe) e soprano, mezzo-soprano e piano. Apresenta-se frequentemente em recitais de canto e piano com o pianista Ángel González em Portugal e Espanha.

Atualmente frequenta o 3º ano da licenciatura em Canto na ESMAE, sob a orientação de António Salgado.

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Rute Simone FloresAlto

Natural de Braga, iniciou o seu percurso musical aos seis anos de idade no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, onde estudou piano e concluiu, em 2013, o Curso Artístico Especializado de Canto. Completou a Licenciatura em Música (Performance em Canto) na Universidade de Aveiro, na Classe da Professora Isabel Alcobia, e encontra-se de momento a realizar o Mestrado em Ensino de Música - variante Canto - na mesma Universidade.

Durante o seu percurso académico teve a oportunidade de se apresentar a solo com a Orquestra do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Sinfonietta de Braga, Orquestra de Câmara do Minho, Banda Filarmónica do Grupo Desportivo e Cultural de Ribeira de Fráguas, Opus Quatro e Orquestra de Câmara da Maia e, como coralista convidada, de integrar o Coro da Licenciatura em Música da Universidade do Minho, Coro de Câmara da Universidade do Minho, Coro Sinfonietta de Braga e Invictus Ensemble.

Paralelamente ao ensino da música, possui igualmente formação nas áreas de teatro e dança, competências que

lhe permitiram integrar o elenco de diversas óperas e peças de teatro musical, tais como “Dido e Eneas” (2006), “A Mascarada” (2010), “Arquivo” (2013), “O Feiticeiro de Oz” (2015), “Eugene Ognegin” (2015), “A História da Pequena Sereia” (2016) e “Partículas” (2018). Destaca-se ainda como membro fundador e residente dos ensembles Royal Voices Choir e Moços do Coro, onde já executou a estreia e gravação de diversas obras de Daniel Moreira, Eugénio Amorim, Fernando Lapa, João Santos, Paulo Banaco e Rafael Araújo, entre outros.

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