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PROFESSOR INFORMATIZADO – DELETANDO O ANALFABETISMO DIGITAL

Autora: Ana Cristina Rodrigues Sclarski1

Prof. Orientador: Paulo Rogério de Almeida2

Resumo: O uso das Tecnologias Educacionais exige uma formação bastante ampla e profunda dos educadores. Portanto, a falta desses conhecimentos torna muito difícil para que ele saiba integrar e tirar proveito das novas tecnologias no desenvolvimento dos conteúdos. Pretende-se com este projeto, utilizar software livre (LINUX), a internet e a TV multimídia como apoio à criação de material diversificado para as aulas de Língua Portuguesa. Isto se dará através de investigação das dificuldades apresentadas pelos professores; atendimento individualizado e em grupo a fim de sanar essas dúvidas; uso da internet para pesquisa de material, além da criação de material próprio (slides e vídeos) para uso principalmente na TV multimídia através do Projeto de Implementação. A partir dessa prática, busca-se facilitar o trabalho do professor e um maior interesse do aluno, o que se reflete no processo de ensino-aprendizagem.

Palavras-chave: professor; TV multimídia; tecnologias educacionais.

Abstract: The use of educational technologies requires a very broad and deep training of educators. Therefore, the lack of knowledge makes it very difficult for him to know how to integrate and take advantage of new technologies in content development. The aim with this project, using free software (Linux), Internet and TV media as supporting the creation of materials for diverse classes of Portuguese Language. This research will be through the difficulties presented by teachers, individual attention and group to address these questions, use the Internet to research material, as well as creating their own material (slides and videos) for use primarily in the TV media. From this practice, we seek to facilitate the work of teachers and increased student interest as reflected in their learning.

KEY WORDS: TV multimedia, educational technology, internet

1 INTRODUÇÃO 1 Professora Especialista em Metodologia do Ensino, orientanda PDE 2010-2012 ([email protected]).

2 Professor Especialista em Língua Portuguesa, lotado no Departamento de Letras Vernáculas da Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG ([email protected]).

1

Atualmente a sociedade se encontra em grande avanço tecnológico, o que

acontece de forma rápida e em escala mundial. Isso também ocorre na educação,

pois a informática vem como importante ferramenta a auxiliar o trabalho do

professor; torna-se um instrumento que facilita e potencializa a construção do

conhecimento e da aprendizagem, para que se promova a variedade de inteligências

e a diversidade de talentos. Portanto, a formação dos professores é essencial para

que a educação também evolua, conforme as mudanças que ocorrem nos dias de

hoje. Dentre os diferentes componentes que contribuem para o desenvolvimento de

atividades na área da informática em educação, a formação do profissional capaz de

mediar a interação aluno-computador tem sido um componente chave. Em geral,

esses profissionais buscam formação em cursos de pós-graduação e mestrado;

porém, o PDE – através do Projeto de Implementação: Professor informatizado –

Deletando o Analfabetismo Digital – procurou capacitar os professores do Colégio

Estadual Dom Alberto Gonçalves, através de curso teórico (através de apostilas

tutoriais formuladas pela professora PDE) e prático (através do uso dos

computadores e TV multimídia). Dessa forma, procurou-se sanar os problemas e as

dúvidas quanto ao uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) a fim

de que o professor possa utilizá-las adequadamente em sala de aula, tornando suas

aulas mais interessantes, dinâmicas, criativas e com mais amplitude de

conhecimentos, além de também facilitar o trabalho do professor, fazendo com que

ele amplie seus horizontes, descobrindo novas metodologias de ensino através da

informática. A introdução da Informática na Educação exige uma formação bastante

ampla e profunda dos educadores. Não se trata de criar condições para o professor

simplesmente dominar o computador ou o software, mas, sim, auxiliá-lo a

desenvolver conhecimento sobre o próprio conteúdo e sobre como o computador

pode ser integrado no desenvolvimento desse conteúdo. Mais uma vez, a questão

da formação do professor mostra-se de fundamental importância no processo de

introdução da Informática na Educação, exigindo soluções inovadoras e novas

abordagens que fundamentem os cursos de formação. Cursos estes que

proporcionem o conhecimento do LINUX (usado nos Laboratórios das Escolas) e

sua integração com o WINDOWS (usado pela maioria dos professores em seus

computadores particulares), além do uso dos programas para a TV MULTIMÍDIA. É

2

necessário que o professor se atualize, mas que através desta atualização,

modifique sua metodologia de trabalho dentro de um contexto pedagógico, incluindo

as TICs a fim de construir uma nova forma de valorização do processo ensino-

aprendizagem.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Fundamentação Teórica

Vivemos hoje na sociedade do conhecimento onde os processos de aquisição

do conhecimento assumem um papel de destaque exigindo um profissional crítico,

criativo, reflexivo e com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar

em grupo e de se conhecer como indivíduo. Cabe à educação formar esse

profissional. No entanto, a educação capaz de formar esse profissional não pode

mais ser baseada na instrução que o professor transmite ao aluno, mas na

construção do conhecimento.

O momento atual e as concepções hora utilizadas colocam em xeque o

trabalho voltado para as tecnologias educacionais. Há muito tempo procurava-se

colocar a informática dentro de sala de aula, mas ela funcionava apenas nas “aulas

de informática” sem nenhuma interação com alguma disciplina. Explicar o mundo

através do uso das tecnologias educacionais é uma forma de estar integrado no

presente.

Conforme as DCEs de Língua Portuguesa, os sujeitos da Educação Básica –

sejam eles quem forem – precisam “ter acesso ao conhecimento produzido pela

humanidade”. Podemos entender que um desses conhecimentos atualmente são as

tecnologias educacionais que proporcionam uma melhoria da qualidade de ensino.

Por isso, não podemos deixar que os professores percam a oportunidade de

aprender a utilizar essas tecnologias em benefício da Língua Portuguesa.

A Web é um conjunto de páginas, sítios (sites) publicados na Internet e esta,

por sua vez, é a infraestrutura de rede que liga os computadores em escala mundial.

(VALENTE, 2002).

Ambientes virtuais são espaços onde é possível simular situações concretas

ou aquelas inviáveis no mundo real. Para isso, podem ser usados meios como a

3

Internet, a televisão e o rádio. Aqui serão discutidos especificamente alguns

ambientes virtuais na Web, usados para a educação. (Portal Dia-a-dia Educação)

A expressão Ambiente Virtual de Aprendizagem vem sendo utilizada por

educadores, técnicos em informática e profissionais interessados nas relações entre

a educação, a comunicação e a tecnologia.

A conceituação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem leva em conta dois

aspectos: o tecnológico (NEVADO, 2005) e o pedagógico (SCHELMMER, 2002),

sendo então considerados espaços específicos que congregam recursos

tecnológicos com intencionalidade pedagógica, uma vez que sua concepção vai

além da perspectiva instrumental, pois se leva em consideração as concepções e

metodologias, a fim de que o ambiente seja um meio para a aquisição do

conhecimento.

Segundo Santos (2007), são objetos de aprendizagem as mídias digitais

como, por exemplo, imagens ou fotos, vídeos ou áudios (ao vivo ou não), arquivos

de texto, animações, páginas de internet, quando utilizadas como recursos que

apóiam processos de ensino e aprendizagem.

Pensar, analisar e agir são ações que as pessoas devem construir para ativar

o conhecimento e interagir com o meio. Essa aprendizagem será mais efetiva

quando vivenciada com o conhecimento.

O computador apresenta recursos importantes para auxiliar o processo de

mudança na escola - a criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a

construção do conhecimento e não a instrução. Isso implica em entender o

computador como uma nova maneira de representar o conhecimento provocando

um redimensionamento dos conceitos básicos já conhecidos e possibilitando a

busca e compreensão de novas idéias e valores. Usar o computador com essa

finalidade requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender, demanda

rever a prática e a formação do professor para esse novo contexto, bem como

mudanças no currículo e na própria estrutura da escola.

O termo "Tecnologia na Educação" tem assumido diversos significados

dependendo da visão educacional e da condição pedagógica em que o computador,

a TV multimídia, a internet são utilizados.

"Tecnologia na Educação" significa a inserção desses meios no processo de

aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de

educação. Para tanto, o professor da disciplina curricular deve ter conhecimento

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sobre os potenciais educacionais dos mesmos e ser capaz de alternar

adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem e atividades que

usam essas tecnologias.

No entanto, a atividade de uso da informática na disciplina curricular pode ser

feita tanto para continuar transmitindo a informação para o aluno e, portanto, para

reforçar o processo tradicional de ensino (processo instrucionista), quanto para criar

condições para o aluno construir seu conhecimento por meio da criação de

ambientes de aprendizagem que incorporem o uso da informática (processo

construcionista).

2.2 O Projeto de Implementação

Educar' vem do latim "educare", por sua vez ligado a "educere", verbo

composto do prefixo "ex" (fora) + "ducere" (conduzir, levar), e significa literalmente

'conduzir para fora', ou seja, preparar o indivíduo para o mundo. Ensinar vem do

latim insignare, que significa “marcar com um sinal”, indicar um caminho, um sentido.

Portanto, o professor deve ser um guia, preparado para conduzir o aluno a ser o

próprio sujeito do conhecimento, aquele profissional que sabe a que veio e porque

está onde se encontra. Quando consegue transformar o que era obrigatório em algo

prazeroso, transforma informação em conhecimento, resgata os espaços de

aprendizagem, enquanto lugares onde queremos estar, lugares em que beleza e

alegria se encontram, como o queria Paulo Freire.

No Projeto de Implementação, os professores participaram de oito encontros.

Em um primeiro encontro, foram investigadas as dificuldades, os interesses e o

conhecimento sobre Internet, Computador, TV Multimídia e Tecnologias

Educacionais; além do próprio objetivo em fazer o curso, respondendo a uma

enquete contendo algumas questões objetivas sobre o assunto. Após análise dessa

enquete, foi apresentado um resumo do Projeto de Implementação para que os

professores tivessem ideia do projeto em si: a justificativa para a criação do projeto,

e os objetivos que pretendíamos alcançar. Os professores, em um segundo

momento, também tiveram a oportunidade de conhecer e manusear peças internas

e externas de um computador (conforme Anexo 1) – o que foi muito produtivo, pois

muitos nomes são citados, entretanto não se conhece a maioria dos componentes e

dos recursos externos que um computador pode ter.

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No segundo encontro, os objetivos alcançados foram salvar figuras no

formato “.jpg” a fim de que possam ser usados tanto nos aplicativos do Linux, quanto

para a TV multimídia; preparar slides usando o aplicativo “impress”, do LINUX e

exportar slides para serem usados na TV multimídia (conforme Anexo 2). É

importante conhecer as extensões usadas no LINUX e como salvar figuras em “.jpg”,

além de aprender a usar o aplicativo para criação de slides do LINUX e exportá-los

para o uso da TV multimídia, dando novas opções de uso das TICs para o professor

em sala de aula.

No terceiro encontro, trabalhamos itens como preparar slides no PowerPoint,

pois isso é útil para quem utiliza o mesmo em computador pessoal e para comparar

as diferenças entre o aplicativo do Linux e do Windows; baixar vídeos no Windows e

no Linux e convertê-los também no Windows e no Linux (conforme Anexo 3). Na

atualidade, o uso de vídeos da internet é muito comum e muito utilizado, por isso

faz-se necessário aprender a fazer o “download” do vídeo e convertê-lo para uso da

TV multimídia.

Aprender a usar o aplicativo de texto do LINUX e suas possibilidades de

formatação é necessário, visto que as escolas públicas do Paraná utilizam este

Sistema Operacional em seus Laboratórios de Informática – os PRDs. Por isso, no

quarto encontro, os professores aprenderam e aperfeiçoaram seus conhecimentos

sobre formatar texto usando o processador de texto “writer” do Linux, modificando

fonte, margens, inserindo figura, nota de rodapé etc (ver Anexo 4). Depois de pronto,

como anexar o texto formatado e enviá-lo por e-mail para a professora tutora PDE.

No quinto encontro, os professores conheceram dicas sobre e-mail, detalhes

sobre como enviar e-mail em “cco”, por exemplo; saber o que é um spam etc., itens

importantes para aprender a se proteger de vírus que normalmente são recebidos

por e-mail. Também, em um segundo momento, criaram um arquivo no “impress”

sobre um conteúdo de Língua Portuguesa de sua preferência, de no mínimo 10

slides, exportá-lo para o uso na TV multimídia e enviá-lo, por e-mail, à professora

tutora PDE.

O sexto encontro foi muito participativo, pois os professores puderam

experimentar o que irão colocar em prática em sala de aula. Cada um, com um

controle da TV em mãos e com o próprio material anteriormente criado, pode

aprender a utilizar a TV multimídia (ver Anexo 5). Em um primeiro momento, sendo

explicado pela professora tutora usando músicas, imagens e vídeos, na prática,

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observando as facilidades que ela traz e também os problemas que podem ocorrer.

Depois, eles mesmos, fazendo o uso do aparelho e tirando dúvidas que ainda

poderiam ter. Para finalizar, foram repassadas dicas para melhor uso do Word /

Writer e foi lida a produção didático-pedagógica – artigo – da professora tutora,

sobre a qual foram feitos comentários, análises e importância do trabalho

desenvolvido.

Além de criar trabalhos em slides, os professores têm muito interesse em criar

vídeos a fim de tornar os temas de suas aulas mais interessantes; por isso, o

assunto e a prática do sétimo encontro foram criar vídeos no “movie maker”. O

“movie maker” é um aplicativo do Windows muito interessante e fácil para criar

vídeos, conforme sua criatividade, utilizando todos os recursos possíveis, podendo

inserir imagens, músicas e vídeos em um mesmo aplicativo. Depois foi só convertê-

los para usá-los na TV multimídia.

O oitavo e último encontro foi com o uso do “Gimp” – aplicativo que pode ser

usado tanto no Linux quanto no Windows – para modificar fotos e figuras. O objetivo

de aprender a utilizar o “Gimp” é conhecer diferentes recursos para modificar

fotos/figuras. Também tiveram a oportunidade de aprender a criar um blog para

estar mais ligado às TICs conforme sua necessidade: usá-lo para comunicar-se com

suas turmas, com outros professores da área de Língua Portuguesa ou outro tema

de acordo com sua preferência. Para encerrarmos o Projeto de Implementação,

cada professor cursista teve a oportunidade de avaliar o curso, observando o Projeto

de Implementação e a Produção Didático-Pedagógica, conforme nível de

importância dos mesmos para a melhoria da qualidade na escola pública.

A informática vinha sendo usada isoladamente, mas, com a chegada do

Paraná Digital e TV multimídia, ela está sendo usada em todas as disciplinas, no dia

a dia. Isso vem a facilitar o trabalho do professor e a melhorar a qualidade do

ensino, se usada de forma participativa e interativa.

Não se pode negar que o uso de tecnologia está incorporado ao nosso

cotidiano. Com o crescimento da utilização da internet nas últimas décadas, houve

mudanças significativas nas relações comunicativas, sobretudo no que diz respeito à

educação. Equipamentos como TV, rádio e DVD são usados como fonte de lazer

para a maior parte das pessoas. Devemos assim, integrá-los com a mesma

naturalidade em nossa vida profissional.

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O professor, nesse contexto, deve ser um problematizador, aquele que instiga

ao conhecimento, que incentiva e desperta a curiosidade investigativa dos alunos.

Para tanto, ele mesmo precisa ser curioso, buscar sentido para o que faz e apontar

novos sentidos para o fazer dos seus alunos. Beleza e alegria, são intrínsecas no

processo de ensino-aprendizagem, como nos ensinava Paulo Freire. Ética e estética

caminham juntas e permanentemente. Estão presentes quando encontramos prazer

e significado no conhecimento que construímos., o que nos obriga a questionar o

“como” e o “porquê” estamos aprendendo e ensinando.

Não basta trazer os alunos para a escola, é preciso que eles permaneçam

nela, queiram estar nela, sintam que ali é um laboratório vivo onde eles constroem e

reconstroem novos e belos significados para a vida. A evasão continua sendo um

dos principais desafios da escola pública. O direito à educação vai além de uma

simples matrícula, sendo o direito de não apenas estar na escola, mas o de

aprender nela. Nesse sentido, também, as TICs podem ser a grande aliada do

professor.

2.3 Gráfico

O presente gráfico demonstra alguns itens que os professores cursistas, em

um total de dez, avaliaram o Projeto de Implementação. Através do mesmo pode-se

analisar que os professores cursistas aprovaram o Projeto de Implementação,

observando que deveria haver mais tempo para as atividades, pois a tecnologia

avança com tanta rapidez que estamos sempre precisando correr atrás das

inovações que se apresentam, além da necessidade de estar sempre em contato

com as TICs

Os itens avaliados foram:

Importância do curso para o professor como profissional.

Importância do curso para a Educação Pública.

Eficiência da Professora Tutora PDE ao abordar o tema.

Se o tempo utilizado para o curso foi suficiente para os diversos itens

abordados.

Análise da Produção Didático-Pedagógica da Professora PDE.

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Análise do Projeto de Implementação da Professora PDE.

Associação de teoria e prática dentro do tema abordado.

3 CONCLUSÃO

A intenção deste projeto foi buscar a formação dos professores na área de

Informática, com o uso da TICs, a fim de sanar as dificuldades que estes ainda têm

em relação ao “material multimídia” e aos “softwares educativos livres”. A questão da

formação do professor mostra-se de fundamental importância no processo de

introdução da Informática na Educação, exigindo soluções inovadoras e novas

abordagens que fundamentem os cursos de formação. Cursos estes que

proporcionem o conhecimento do LINUX (usado nos Laboratórios das Escolas) e

sua integração com o WINDOWS (usado pela maioria dos professores em seus

computadores particulares), além do uso dos programas para a TV MULTIMÍDIA.

A introdução da Informática na Educação exige uma formação bastante ampla

e profunda dos educadores. Não se trata de criar condições para o professor

simplesmente dominar o computador ou o software, mas, sim, auxiliá-lo a

desenvolver conhecimento sobre o próprio conteúdo e sobre como o computador

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pode ser integrado no desenvolvimento desse conteúdo, tornando suas aulas mais

atrativas, assim como facilitando e também inovando o seu trabalho.

Portanto, apresentadas aos professores as possibilidades de acesso às

Tecnologias Educacionais, utilizando o material multimídia e a produção de

softwares educativos livres, visou-se à melhoria da qualidade na Educação.

REFERÊNCIAS

Diretrizes Curriculares de Educação Básica de Língua Portuguesa do Estado

do Paraná. Curitiba: SEED, 2008.

FARACO, Carlos A. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo:

Parábola, 2008.

Paraná Digital. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br>. Acesso

em: 15 maio 2010.

SFORNI, Marta Sueli de Faria. Aprendizagem conceitual e organização do

ensino: contribuições da teoria da atividade. Araraquara: Junqueira & Marin,

2003.

TV PENDRIVE. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br>. Acesso

em: 22 jun. 2010.

VALENTE, José Armando et all. O Computador na Sociedade do Conhecimento.

São Paulo.

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ANEXOS

11

ANEXO I

12

ANEXO II

13

ANEXO III

14

ANEXO IV

15

ANEXO V

16