revista cidades criativas

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UMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMA UMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMA UMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMA ARTIGO ARTIGO Por que investir Por que investir em Cultura? em Cultura? ARTIGO Por que investir em Cultura? PERFIL PERFIL Marcello Barbosa Marcello Barbosa Uma liderança em ascensão Uma liderança em ascensão PERFIL Marcello Barbosa Uma liderança em ascensão QUEM CONTA UM CONTO QUEM CONTA UM CONTO A Gralha Azul A Gralha Azul QUEM CONTA UM CONTO A Gralha Azul ESPECIAL ESPECIAL ESPECIAL ANO 1 - Nº 0 Cidades Cidades Cidades REVISTA REVISTA REVISTA Criativas Criativas Criativas

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Revista Zero - Cidades Criativas

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Page 1: Revista cidades criativas

UMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMAUMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMAUMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMA

ARTIGOARTIGOPor que investirPor que investir

em Cultura?em Cultura?

ARTIGOPor que investir

em Cultura?

PERFILPERFILMarcello BarbosaMarcello Barbosa

Uma liderança em ascensãoUma liderança em ascensão

PERFILMarcello Barbosa

Uma liderança em ascensão

QUEM CONTA UM CONTOQUEM CONTA UM CONTOA Gralha AzulA Gralha Azul

QUEM CONTA UM CONTOA Gralha Azul

ESPECIALESPECIALESPECIAL

ANO 1 - Nº 0

CidadesCidadesCidadesREVISTAREVISTAREVISTA

CriativasCriativasCriativas

Page 2: Revista cidades criativas

Fique por dentro

Com a missão de contribuir com a promoção educacional, cultural e econômica de pessoas jovens e adultas em situa-ção de exclusão, para o exercício da cidadania e desenvolvimento de suas capacidades na construção de uma sociedade justa e igualitária. Surge o Projeto Educar para Mudar na luta de um grupo de jovens por moradias populares na zona leste e metropolitana de São Paulo na década de 80. No final da ditadura militar muita as famílias se reuniam em vários municípi-os do Alto Tietê e provoca-vam o Poder Público no anseio de realizar o sonho da casa própria. Durante o processo de construção e a entrega das habitações um desses jovens, Ricardo Silva, ident i f icou um grande

problema entre os trabalha-dores e as famílias beneficia-das. Grande parte dessas pessoas não sabia ler nem escrever com isso começou a trabalhar inspirado pela inic iat iva do professor Francisco Alves Saraiva, e se engajou na missão de edu-car pessoas que conquista-vam a casa própria e não podiam assinar a escriturado imóvel. Em 1994 o projeto tinha três núcleos de alfabe-tização. Ricardo e seus parceiros criam o 'Conselho Comunitário de Educação' e, com ele, o 'Projeto Educar Para Mudar'. No início, seu campo de atuação atendia apenas os municípios de Itaquaquecetuba e Ferraz d e V a s c o n c e l o s . Posteriormente sua ação foi estendida para os municípi-os de Poá, Suzano, Mogi das

Cruzes, Arujá, Guarulhos, São Paulo entre outros. Passando mais de 70.000 pessoas, entre jovens e adultos, atualmente são mais de 300 salas de aula somando-se mais de 5.000 alunos. Em 2014, em parceria com o Instituto Gepeto, o município ganha com novas salas de aula. Podendo participar qualquer pessoa a partir dos 16 anos de idade que não completou seus estudos — 1ª a 5ª Ano do ensino fundamental.O Aluno precisa levar copia de RG e Comprovante de Residência a um dos pólos para efetuar a matricula.

Informações: 9.6859.9570 Vivo

4675-8349/4678-8811.

Volte a EstudarVolte a EstudarVolte a Estudar

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Perl

Marcello Barbosa Marcello Barbosa uma liderança em ascensãouma liderança em ascensão

Marcello Barbosa uma liderança em ascensão

Marcello Barbosa, tem 25 anos, dos quais 10 anos foram dedicados ao ativismo social. Foi presidente da União Municipal dos Estudantes de Itaquaquecetuba e Diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, trabalhou na Câmara dos Deputados e na Agência de Marketing Digital Peregrine Falcon. Atualmente é editor-chefe do Jornal Contraponto e presidente do Rotaract Club Itaquaquecetuba.

Como surgiu seu interesse em trabalhar na área da comunicação?Sempre tive muita dúvida qual carreira seguir, mas sempre gostei de escrever. Na escola quando fui presidente do Grêmio Estudantil, fundei um jornal mensal. Depois criei meu Blog que durante muito tempo tinha uma audiência diária de 3 mil acessos. Aí em 2011 comecei a cursar jornalismo. Também fui locutor da Rádio Mais online. Agora em agosto de 2013 fundei o Contraponto em parceria com dois amigos.

Você é bastante ativo na política. Conte um pouco sobre isso.Tudo começou quando fui presidente do Grêmio da escola que eu estudava (EE Ver. Durval E. Dos Santos). Depois fui Presidente da União Munic ipal dos Estudantes, Tesoureiro Geral da União Paulista dos Estudantes e Diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas. Trabalhei durante quatro anos na Câmara dos Deputados. Atuei em diversos movimentos por melhorias no transporte, políticas públicas de juventude e f u i do Conse l ho de Segu rança de Itaquaquecetuba. Atualmente estive afasta-do da militância para me dedicar exclusiva-mente ao Jornal, mas volto com tudo em 2014!

Você é presidente do Rotaract Club. O que é

este clube?O Rotaract Club é um projeto estruturado do Rotary International para jovens entre 18 e 30 anos. Tem o objetivo de formar líderes e prestar serviços à comunidade. É uma institui-ção apolítica, sem vínculos religiosos ou partidários.

Quais seus planos para 2014?Primeiro me formar, ainda estou cursando Jornalismo! Consolidar o Jornal Contraponto e terminar meu mandato como presidente do Rotaract. Mas o principal é retomar e ampliar meu ativismo social, estou morrendo de saudade disso, de me dedicar mais, poder ajudar mais pessoas, enfim, servir à Itaquaquecetuba.

A revista Cidades Criativas traz nesta Edição uma entrevista com Marcello Barbosa.

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Especial

UMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMAUMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMAUMA HISTÓRIA DE AMOR E ALMA

A sociedade vive um momento histórico-social muito preocupante, pois cada vez mais as relações humanas têm demonstrado superficialidade. Onde a troca de favores está atrela-da a uma política de conve-niência o ser humano vem substituindo o “ter” pelo “ser e mergulhando cada vez mais nas profundezas da luxúria, inveja, intolerância, egoísmo e arrogância des-comunal.Faz-se necessário repensar e analisar as relações num

todo, seja o relacionamento a dois, seja a política social e principalmente o relaciona-mento consigo mesmo, pois como um indivíduo pode relacionar-se com os outros se ele mesmo vive um confli-to interior de perda de identi-dade? A partir destas consi-derações o espetáculo pretende estimular a cons-ciência da função social do ator e do espectador, a sensibilidade crítica para o mundo contemporâneo e suas questões dentro de

processos teatrais tradicio-nais e de investigação. Sensibilizar tanto o ator quanto o público, para torná-los multiplicadores e, logo, agentes sociais conscientes quanto ao que deve ser revisto, reorganizado e cuidadosamente reestrutu-rado.

SINOPSE DO ESPETÁCULO

Afrodite a deusa do amor, da beleza e do sexo vê seus templos vazios, pois agora

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cultuam uma donzela encan-tados por sua beleza e jul-gam Psiquè como “a nova Afrodite”. Enciumada, a deusa furiosa amaldiçoa a mortal fazendo com que Eros, seu filho, vingue-a induzindo a jovem a enamo-

rar-se pelo homem mais horrendo de todos os tem-pos. Eros um ardiloso sedu-tor e deus do amor, pronta-mente atende sua mãe, mas a bela Psiquè desperta na divindade um sentimento nunca experimentado por

ele. Amor, curiosidade, desconfiança, inveja e ciú-mes rondam a trama e pro-vocam encontros e desen-contros nos corações apai-xonados que enfrentarão verdadeiros suplícios para viver esse amor.

Texto e DireçãoElisangela Sanchez

ElencoAlanna De Souza Loureiro

Amiralda C. De Jesus FranciscoÂngela Maria Da Silva Barros

Antonio Carlos Nascto RodriguesArthur Augusto Sanchez De Souza

Ashley Santos MenezesBeatriz De Oliveira VieiraBeatriz Oliveira De Jesus

Bianca Guimarães AndradeBrenda Da Silva Oliveira

Brenda Rosa Ribeiro SantosCaio Lima Souza

Deborah Soares Acioly SantosEduardo Dias Do Carmo

Emily Andrade Guimarães DiasEster Vieira Barbosa

Gabriele De Sousa OliveiraGeovana Oliveira

Giovana Sanchez De SouzaGuilherme Alves De Oliveira

Gustavo Castro De LimaIgor Bruno Rodrigues Guimarães

Ilgner Silva Santos Amaral

Isabelle Nataly De O MacedoJady Braga Moura Dos Santos

Jefferson Farias SouzaJoão Pedro Santos Caçula Machado

Karina Da Silva PereiraLais Silva De SouzaLaisy Fernanda Lolla

Larissa Batista Da SilvaLarissa Nicole Rodrigues

Laura Lopes Ferreira Da SilvaLavínia Cassemiro De Oliveira Leonardo Pereira Dos Santos

Lilian Inácio De LimaLuana Martins Dos SantosLucas Mariano Da CostaMatheus Penteado DiasMaycon Dias Da Silva

Melissa De Almeida FerreiraMichele Ferreira De Oliveira

Monique Gomes BarrosOtavio Ivan Castro Amaral

Rebecca Jennifer NascimentoReginaldo Victor Ferreira Leal Lima

Thais Fernanda De OliveiraRicoThaynara Conceição LacerdaWilliam Jhony De Souza Oliveira

CenárioJô Souza

Editor De ÁudioJailson Ferreira

SonoplastiaWellington Nascto

IluminaçãoJéssica Moraes

Maquiagem Márcia Andu

Roseane AraújoVera Lucia Donattic

Coreografia Edson Junior

FigurinoMaria Luzete Crisóstomo Santos

Apoio EspecialCassio Pacheco

Evelyn Lopes de Lima

Especial

Ficha Técnica

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Nossa região é conhe-cida por sua rica tradição cultural e pelo passado marcado pelo apogeu políti-co e econômico. Seu poten-cial artístico e cultural foi motivo de orgulho para antigas gerações e é um contínuo incentivo às gera-ções futuras. Mús i cos , poe ta s , atores e artistas de varias linguagens desenvolveram seus trabalhos nessa região que tem uma história de riqueza patrimonial e de talentos humanos voltados para as manifestações artísticas. No entanto, hoje, o fazer artístico tem suas características modificadas por mudanças socioeconô-micas que lhe imprimem uma nova dimensão, abrindo novos caminhos a serem percorridos sendo necessá-rio encontrar alternativas sustentáveis de produção, bem como a busca de patro-

cínio de empresas. Há, no Brasil, duas leis de incentivo que permitem ao investidor privado desti-nar recursos devidos ao pagamento de impostos federais (IR) e estaduais (ICMS) para incentivar o desenvolvimento local de atividades artísticas e cultu-rais. As empresas, ao apoia-rem essas atividades, estão, na realidade, transformando um passivo (imposto devi-do) em investimento (em marketing, publicidade, valor de marca, programas de responsabilidade social e cidadania corporativa subsi-d iadas pe lo governo) . Podendo patrocinar (4% a 6% dos impostos devidos) shows, exposições, cursos de arte, audiovisual, preser-vação de patrimônio materi-al, imaterial e museus, bem como para dar bolsas de estudo para o mapeamento da herança cultural.

Possibilitando a efi-ciência e a transparência dos investimentos em cultura e contribuindo de forma eficaz na descentral ização do processo decisório ao permi-tir que as localidades deci-dam onde investir, além de criar um mercado para que os agentes culturais compi-tam por invest imento, criando incentivos para a melhoria da qualidade dos projetos. Isso reduz a neces-sidade de grandes estrutu-ras governamentais para avaliar o mérito de cada projeto cultural, uma vez que as empresas têm um incentivo para escolher o melhor projeto para apoiar.

A r m a n d o B u e n o é Tecnó logo em Gestão Pública, Pós Graduando em Comunicação e Marketing. Atialmente é Secretário Execut ivo do Inst ituto Gepeto.

Por que investirPor que investirem Culturaem CulturaPor que investirem Cultura

Artigo - Armando Bueno

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Nazaré PaulistaPernoite para 350 pessoas

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Quem conta um contoCiaCiaCia

de Teatrode Teatrode TeatroGepetoGepetoGepeto

No alto de um galho, na arvore mais alta, descansava uma gralha, uma gralha negra, negra como a noite, essa gralha sempre procurava descansar nos galhos mais altos, pois assim, conseguia ver toda a floresta e todos os animais. Um dia estava ela descan-sando e caiu no sono. De repen-te, ouviu um barulho muito forte, e assustada procurava de onde estava vindo tal barulho, ao olhar para baixo viu os anima-is fugindo com medo e desespe-rados, viu também as arvores caindo. Com muito medo, levantou voo, voou acima das arvores, além das nuvens. Ficou lá em cima, por minutos, por horas, e lá ficou, de lá de cima conseguia sentir as arvores caindo e o desespero dos animais, ficou com muito medo, um medo que dominava o coração.De lá de cima, ouviu uma voz, uma voz que dizia... ‘‘Desce gralha!’’ Ela não entendeu nada, afinal, da onde vinha aquela voz? Olhou para todos os lados, mas não achou nada, mas ouviu novamente... ‘‘Desce gralha!’’ Novamente procurou da onde vinha à voz, mas não achou, porém, sentiu paz nessa voz , era uma voz calma, envol-vente e tranquila, uma voz suave. Ouviu novamente a

voz... ‘‘Desce gralha!’’ Depois do terceiro cha-mado, decidiu descer. E mergu-lhou, mergulhou no ar, passou das nuvens, chegou às arvores, e ao chegar à floresta, sentiu que uma energia muito forte a lhe envolvia, sentiu como se a alma da floresta lhe desce um abraço, nesse momento uma luz muito forte tomou conta da floresta, uma luz azul com um brilho muito intenso dominava toda a floresta. Com isso, as penas da gralha ficaram azuis, um azul intenso, reluzente, fascinante como o céu. Toda a gralha ficou azul, só a sua cabeça que conti-nuava negra, negra como a noite, dando a impressão de uma coroa no alto de sua cabe-ça. Hoje essa Gralha Azul prote-ge toda a floresta, os animais e as arvores, ela também espalha as sementes das arvores, fazendo com que a floresta renasça, mas forte e nova. Ela voa de um lado para o outro da floresta tão rápido, mas tão rápido, que quem ver logo diz:

‘’É um raio azul cortando o céu, eu juro que vi!’’

A Gralha Azul é uma lenda do Folclere da Região Sul do Pais e faz parte do espetáculo ‘‘Quem Conta Um Conto Aumenta Um Pondo da Cia Gepeto de Teatro.

A Gralha AzulA Gralha AzulA Gralha Azul

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Cidades Criativas

Atualmente há uma demanda crescen-te e natural pelo ambiente digital. Por isso, a exposição e o posicionamento de uma marca na rede é hoje um movimento extremamente importante para a sua projeção. A grande dúvida que surge com todo esse processo é quanto à substituição do impresso pelo digital. A resposta é não, o que surge é uma complementação dos meios disponíveis. Pois área digital oferece mobilidade, interativida-de, capacidade de mensuração dos resulta-dos, enquanto a comunicação impressa tem grande poder de segmentação e atinge uma faixa etária importante no que concerne ao poder aquisitivo. Um informativo, por exem-plo, se o orçamento não permite imprimir e enviar exemplares pelo correio, a opção é editá-lo digitalmente. Antigamente isso não era possível. A mídia impressa possui um grande poder de convencimento junto ao especta-dor. A diversidade de formatos, a riqueza dos materiais e texturas, as cores vibrantes e as definições de imagens são recursos que ajudam a fixar na mente do consumidor o objeto almejado. Porém, tecnologias como o Ipad, já são realidade em outros mercados e representam uma revolução no meio digital, disponibilizando recursos de interatividade que já causam uma migração da mídia impres-sa. Certos tipos de comunicação como, por exemplo, embalagens, wobblers, convi-

tes, materiais promocionais de ponto de venda, entre outros, são por essência impres-sos. Porém, sem dúvida, o ambiente digital propicia uma gama de estímulos como vídeos, animações em flash, galerias de fotos, que são excelentes artifícios de venda. A Cominicação se equilibra hoje diante de um público que ainda aprecia a enriquece-dora experiência sensorial do impresso, mas que caminha junto ao avanço da tecnologia. O Kindle, leitor digital, já acumula acervos online disponibilizados por várias bibliotecas do mundo. A tenência lógica seria a diminuição do uso do papel em virtude das outras tantas formas de expressões que surgem, mas o que seria da realidade aumentada sem a base do arquivo impresso? A evolução dará a respos-ta.

fonte: http://www.administradores.com.br

Revista ImpressaRevista Impressaou Digitalou Digital

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-Armando Bueno- Cecília Zanquini- Mayara Araújo

COLABORADORES- Wellington Nascto

- Jô Souza

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