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Período Imperial

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Primeiro Reinado

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Primeiro Reinado

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O Novo País

Lutas Internas e Negociações Internacionais

Nas províncias mais distantes do Rio de Janeiro, a notícia da Independência demorou cerca de três meses para chegar.

Se por um lado isso ilustra as dificuldades de comunicação da época, por outro demonstra o pouco envolvimento popular no movimento de emancipação promovido pelas Elites.

Resistência Interna

De modo geral, o novo governo de D. Pedro I foi recebido sem resistências.

Em algumas áreas do norte e do nordeste, militares e comerciantes portugueses que controlavam o governo local e não reconheciam a separação, decidiram lutar para manter os laços com Portugal.

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O Novo País

Contratação de Mercenários

Sem um exército preparado para combater os revoltosos, D. Pedro I contratou os serviços militares de Mercenários, contando com o apoio de grandes proprietários rurais do Centro-Sul.

Os chefes mercenários contratados foram Lord Cochrane, John Grenfell, Pierre Labatut, James Norton, John Taylor e Thomas Crosbie.

Durante cerca de um ano, houve confronto entre Tropas Portuguesas e do Governo Brasileiro.

A luta estendeu-se por Maranhão, Bahia, Pará, Piauí e Província Cisplatina – atual Uruguai, anexada ao Brasil na época – em todas essas regiões, os revoltosos foram derrotados pelas forças arregimentadas pelo Governo Brasileiro.

Em meados de 1823, todo país estava sobre o Comando do Imperador.

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O Novo País

Reconhecimento Internacional

Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer a Independência do Brasil (1824), pois seus líderes eram contrários ao colonialismo europeu e tinham interesse em estender sua influência sobre o continente americano.

Os governos das nações latino-americanas resistiram, inicialmente, a reconhecer a Independência Brasileira.

Isso ocorreu porque a quase totalidade delas adotou a República com forma de governo após sua emancipação, enquanto o Brasil adotou a Monarquia, tendo no comando um Imperador nascido em Portugal e herdeiro do trono Português.

O primeiro país latino americano a expressar o seu reconhecimento foi o México (1825).

O governo de Portugal, a princípio, não quis reconhecer a independência brasileira.

Já o Governo Inglês tinha interesses na independência do Brasil, mas , como antigo aliado dos Portugueses, não poderia reconhecê-la antes de Portugal.

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O Novo País

Assim, com a mediação da Inglaterra, concordou em fazê-lo, em 1825, em troca de uma indenização de 2 Milhões de Libras Esterlinas – moeda inglesa – e da concessão a D. João VI do Título de Imperador Honorário do Brasil.

Para pagar esta indenização, o Governo Brasileiro contraiu empréstimos com a Inglaterra e os ingleses lucraram com a transação financeira.

Uma vez reconhecida a Independência por parte de Portugal, a Inglaterra e os demais Países Europeus também reconheceram a Independência Brasileira (1825).

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O Novo País

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O Novo País

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Primeira Constituição

As Lutas Políticas pelo Controle do Poder

A Independência Brasileira tomou, desde início, a forma de um “arranjo político” entre as elites, conforme enfatizou pioneiramente, em 1933, o historiador Caio Prado Jr.

O antigo poder da Metrópole foi transferido para o novo governo, chefiado por D. Pedro I, sendo absorvido pelos grupos dominantes da ex-colônia.

A Participação Popular neste processo foi, portanto, pouco expressiva.

Isso ficou claro desde a formação da Primeira Assembléia Constituinte.

Projeto de Constituição de 1823

Em junho de 1822, quando D. Pedro ainda governava o Brasil como Príncipe Regente, foram convocadas as eleições para uma Assembléia a fim de elaborar uma Constituição para o Brasil.

A maioria dos membros da Assembléia Constituinte representava e defendia os interesses dos Grandes Proprietário Rurais, que haviam tido grande influência no processo de Independência do Brasil.

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Primeira Constituição

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Primeira Constituição

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Primeira Constituição

Dissolução da Assembléia

D. Pedro I recusou o projeto de Constituição, que limitava seus poderes e com o apoio das Tropas Imperiais, decretou a Dissolução da Assembléia, em 12 de novembro de 1823.

Os Deputados que reagiram ao ato de força do imperador foram presos e expulsos do país, entre eles José Bonifácio e seus irmãos, Antônio Carlos e Martim Francisco.

O fechamento da Assembléia Constituinte foi interpretado por líderes políticos brasileiros como um primeiro passo para a Recolonização do Brasil.

Esse era o objetivo dos representantes do chamado Partido Português, que contava com a participação de militares e comerciantes, predominantemente portugueses.

Eles defendiam o Absolutismo para o imperador e apoiavam a decisão de D. Pedro I, esperando que fossem restabelecidos os antigos laços entre Brasil e Portugal.

Os representantes do Partido Brasileiro, por sua vez, mostraram-se descontentes com o fechamento da Assembléia Constituinte, temendo ver seus interesses econômicos prejudicados pelo autoritarismo de D. Pedro I.

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Primeira Constituição

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Primeira Constituição

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Primeira Constituição

Sistema Eleitoral

A Constituição Outorgada excluiu da vida política do país a grande maioria dos homens e a totalidade das mulheres, dos escravos e dos indígenas.

Isso ocorreu porque ela instituiu o chamado Voto Censitário, isto é, o Direito Eleitoral condicionado a certos níveis de renda, que a maior parte da população não tinha.

Para votar, era preciso ter renda anual de, pelo menos, 100 Mil Réis.

Estes votantes escolhiam os eleitores da província, que deveriam ter renda anual de 200 Mil Réis, os quais elegiam os Deputados e pretendentes ao Senado, uma vez que o Imperador era quem escolhia o Senador.

Para ser candidato a Deputado, a renda mínima anual deveria ser de 400 Mil Réis e para ser candidato a Senador, a renda mínima anual deveria ser de 800 Mil Réis.

Com o estabelecimento da renda em dinheiro, os grandes comerciantes garantam sua participação na vida pública – antes vetada pela Constituição da Mandioca – igualando-se em Direitos aos grandes proprietários rurais.

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Primeira Constituição

Relação entre Estado e Igreja

Na Constituição de 1824, o Catolicismo foi declarado Religião Oficial do Brasil.

A relação entre a Igreja Católica e o Estado Brasileiro foi regulada pelo regime de Padroado, o mesmo que estabelecera a relação entre o Governo Português e essa instituição desde o início da Colonização.

Por esse regime, os membros da Igreja recebiam remuneração do governo, sendo considerados quase funcionários públicos, e o Imperador nomeava os Sacerdotes para os diversos cargos Eclesiásticos – a investidura nos cargos cabia às Autoridades da Igreja – havia, portanto, um controle político da Igreja pelo Imperador.

Quem tivesse religião diferente da Católica só podia praticá-los por meio de “culto particular”, pois a lei proibia qualquer Templo Não Católico.

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Legislação e Realidade

No texto a seguir, a historiadora Emília Viotti da Costa procura mostrar a incongruência entre a Lei estabelecida na Constituição e a Realidade Social da maioria da população:

A Constituição de 1824 procurou garantir a liberdade individual e econômica e assegurar o pleno direito à propriedade.

Para os homens que fizeram a Independência, gente educada à moda européia, representantes das categorias dominantes, o direito à propriedade, liberdade e segurança garantido pela Constituição era algo bem real. Não importava a essa elite se a maioria da nação era composta de uma massa humana para a qual os Direitos Constitucionais não tinham a menor validade.

A Constituição afirmava a liberdade e a igualdade de todos perante a Lei, mas a maioria da população ainda continuava escreva. Garantia-se o direito à propriedade, mas, segundo algumas estimativas, 95% da população, quando não era escrava, compunha-se de “moradores” de fazendas, em terras alheias, que podiam ser mandados embora a qualquer hora. Aboliam-se as torturas, mas nas senzalas os instrumentos de castigo como o trono, a gargalheira e o açoite continuavam sendo usados, e o Senhor era o Supremo Juiz da vida e da morte de seus homens.

A Elite de Intelectuais do Império, porta-voz das categorias dominantes, criou um conjunto de idéias liberais que massacrava as condições sociais do país e ignorava a distância entre Lei e Realidade.

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Confederação do Equador

O Projeto de uma República no Nordeste

Como vimos, o Imperador tinha poderes de intervenção em todas as esferas do Estado.

A conduta centralizadora em autoritária de D. Pedro I causou o imediato repúdio dos políticos de pensamento liberal.

Esses apontavam a ameaça absolutista presente em medidas como a Dissolução da Assembléia Constituinte, a expulsão dos Deputados, censura à Imprensa, a imposição da Constituição de 1824 e a instituição do Poder Moderador, considerado um instrumento de Tirania.

A reação mais enérgica, explodiu no Nordeste, em julho de 1824 e foi liderada pela província de Pernambuco, dando origem à Confederação do Equador.

Antecedentes da Revolta

Naquela época, havia vários motivos para descontentamento entre diferentes grupos sociais no Nordeste.

Vejamos alguns:

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Confederação do Equador

– Os Membros da Elite açucareira estavam preocupados com a contínua queda das exportações de açúcar;

– Por sua vez, pequenos comerciantes, militares de baixa patente, mestiços, negros livres e escravos viviam com grandes dificuldades econômicas ou na miséria.

Essas circunstâncias fizeram com que grupos tão distintos se unissem momentaneamente em torno de idéias contrárias à Monarquia e à Centralização do poder.

Teses da Oposição Liberal

Foi o caso das idéias defendidas pode Líderes Liberais, como Cipriano Barata e Frei Caneca, que propunham a instalação de um regime Republicano e Federalista, isto é, com poder descentralizado, o que significava autonomia para as Províncias.

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Confederação do Equador

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Confederação do Equador

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Confederação do Equador

Deflagração da Revolta

A revolta eclodiu quando D. Pedro I nomeou um novo Presidente par a Província de Pernambuco, contrariando o desejo das forças políticas locais.

Liderados por Manuel Pais de Andrade – antigo Presidente da Província – os revoltosos proclamaram, então, a formação da Confederação do Equador, um Estado independente que reunia as províncias do nordeste sob o regime Republicano e Federalista, isto é, respeitando a autonomia de cada província.

De Pernambuco, a revolta pretendia expandir-se pelas províncias do nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, e, provavelmente, Piauí e Sergipe.

Divisão do Movimento

A diversidade de interesse dos grupos reunidos no movimento logo tornou-se problemática:

Os líderes mais Democráticos da Confederação do Equador defendiam a extinção do Tráfico Negreiro e a igualdade social, propostas que não expressavam desejos das Elites Locais.

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Confederação do Equador

Assim, assustados com a possibilidade de uma Revolta Popular e a mudança do Status Quo, os grandes proprietários de terras decidiram afastar-se do movimento.

Repressão Imperial

Abandonada pelas Elites, a Confederação enfraqueceu-se e não conseguiu resistir à repressão organizada pelo Governo Imperial.

Com dinheiro emprestado de banqueiros britânicos, D. Pedro I contratou, para conter a revolta, uma esquadra comandada por Lord Cochrane, o mesmo mercenário escocês contratado logo após a Proclamação da Independência do Brasil para destruir a resistência interna.

Além disso, enviou ao nordeste uma Força Terrestre comandada pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.

Atacados por Terra e por Mar, os revoltosos da Confederação do Equador foram derrotados.

Diversos líderes dos movimentos foram presos e condenados à morte, como Frei Caneca. Manuel Pais de Andrade e outros conseguiram fugir.

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Fim do Primeiro Reinado

Os Fatos que Levaram à Abdicação de D. Pedro I

Alguns acontecimentos comprometeram a popularidade do Imperador:

O fechamento da Assembléia Constituinte, a imposição da Constituição de 1824, a violência utilizada contra os rebeldes da Confederação do Equador.

Isso levou ao fortalecimento da oposição ao seu governo, que passou a ser atacado com mais intensidade e por número maior de opositores.

A partir de 1825, novos acontecimentos aumentaram a crise política vivida pelo governo imperial, que culminaria com a abdicação de D. Pedro I, vejamos quais foram eles:

Guerra da Cisplatina (1825-1828)

Em 1825 explodiu um conflito entre Brasil e Argentina, na região do Rio do Prata. Em disputa estava a posse do território em que se situava a antiga Colônia do Sacramento – atualmente correspondente ao Uruguai – esse conflito ficou conhecido como Guerra Cisplatina.

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Fim do Primeiro Reinado

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Fim do Primeiro Reinado

Sucessão Dinástica em Portugal

A grande preocupação de D. Pedro I com a situação política de Portugal, especialmente após a morte do Rei de Portugal – seu pai, o Rei D. João VI – em março de 1826, foi outro fator que passou a incomodar os políticos brasileiros, principalmente os Liberais.

Filho mais velho de D. João VI, D. Pedro era o legítimo herdeiro do Trono Português.

Os Políticos Liberais brasileiros, opuseram-se a idéia de que D. Pedro I fosse Imperador do Brasil e, ao mesmo tempo, Rei de Portugal.

Por isso ele renunciou ao Trono Português, em favor de sua filha Maria da Glória. Como ela era menor de idade, o trono ficou sob a Regência do irmão de D. Pedro I, D. Miguel.

D. Miguel, porém, traindo o irmão, proclamou-se Rei de Portugal por meio de um Golpe de Estado. D. Pedro I inconformado, passou então a elaborar planos militares para reconquistar o trono herdado por sua filha.

Assim, continuava a ameaça, para os políticos brasileiros, de uma possível união entre Brasil e Portugal, caso D. Pedro I conseguisse conquistar o Trono para Maria da Glória.

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Fim do Primeiro Reinado

Crise Econômica do Império

Durante o Primeiro Reinado, a Balança Comercial brasileira foi acumulando déficits sucessivos, pelo fato de o aumento dos gastos com as importações – facilitadas desde a Independência – não ter sido acompanhado por uma elevação na receita das exportações – algodão, açúcar, couro, etc. – ao contrário, elas declinaram.

Ao mesmo tempo em que ocorria este desequilíbrio na balança comercial, a dívida externa do país aumentou com as despesas para o aparelhamento das Forças Militares que participaram das lutas pela Consolidação da Independência do Brasil, na Confederação do Equador e na Guerra da Cisplatina.

A falência do Banco do Brasil, em 1829, foi a revelação da crise econômica por que passava o Império.

Para o povo, o aumento do custo de vida foi o aspecto mais perceptível desta crise. E os comerciantes portugueses – que dominava o comércio a varejo – foram responsabilizados pela elevação dos preços.

Esses comerciantes tornaram-se alvo da rejeição popular.

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Fim do Primeiro Reinado

Agravamento da Crise Política

As relações entre os grupos políticos e o imperador foram se complicando.

O estilo autoritário de D. Pedro I, tão critica pelos Liberais, desagradava também os políticos considerados Moderados.

Representantes da parcela da aristocracia rural, os moderados desejavam um Império Unificado, mas com um Legislativo forte e influente.

A tensão política aumentou com os conflitos entre portugueses e brasileiros, devido ao envolvimento de D. Pedro I com a sucessão monárquica Portuguesa.

A ameaça da Recolonização ainda pairava no ar, assustando muita gente.

A Morte de Líbero Badaró

Um fato trágico, ocorrido em 1830 e ocorrido com um conhecido personagem da imprensa, viria agravar ainda mais a crise política do Primeiro Reinado.

Desde a época de D. João VI, a imprensa desempenhava um papel bastante significativo no cenário político brasileiro.

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Fim do Primeiro Reinado

Com a criação de diversos jornais, diferentes seguimentos da sociedade defendiam suas propostas para o país e criticavam duramente os adversários.

Nesse contexto, em novembro de 1830, foi assassinado em São Paulo, o jornalista Líbero Badaró, um dos líderes da imprensa de oposição ao governo.

Um possível envolvimento de D. Pedro I com o responsável pelo crime, cogitado e noticiado pelo país, causou grande comoção.

Par acalmar as tensões políticas, o Imperador viajou para Minas Gerais, mas foi recebido sob protesto pelos mineiros.

Em resposta a essa reação,o Partido Português organizou uma festa de recepção ao Monarca, em seu retorno ao Rio de Janeiro, para o dia 13 de marco de 1831.

Querendo impedir a realização deste evento, Políticos Liberais entraram em choque violento com os Portugueses, nos tumultos que ficaram conhecidos como Noite das Garrafadas.

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Abdicação de D. Pedro I

Na tentativa de impedir o agravamento das tensões, o Imperador organizou um ministério composto de brasileiros, mas o descontentamento continuou.

No dia 5 de abril, o Imperador demitiu todos os integrantes do Ministério dos Brasileiros, que não obedeciam totalmente as suas ordens, e nomeou outro, composto só de Portugueses Conservadores, o chamado Ministério dos Marqueses.

A nomeação deste Ministério foi o estopim de uma revolta:

Os grandes proprietários rurais, os políticos liberais e até mesmo a tropa imperial uniram-se contra o Imperador.

Mais de 2 Mil Pessoas juntaram-se em praça pública no Rio de Janeiro para protestar contra D. Pedro I e exigir a volt do Ministério dos Brasileiros.

Percebendo a difícil situação em que se encontrava, em 7 de abril de 1831 o monarca abdicou do trono em favor de seu filho Pedro de Alcântara, um menino de apenas 5 anos de idade.

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Referência Bibliográfica

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral: Volume 2 – 1ª edição – São Paulo, Saraiva, 2010.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo, Edusp, 1995.

MOTA, Carlos Guilherme. Brasil em Perspectiva. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1990.

LEITE, Glacyra Lazzari. A Confederação do Equador. São Paulo, Ática, 2006.

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