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Expansão Marítimo-Comercial

Como o Tráfego Marítimo-Comercial pelo Mar Mediterrâneo era controlado por Gênova e Veneza, restava aos Portugueses uma alternativa para chegar ao Mercado Oriental – as Índias:

Encontrar um caminho para o Oriente pelo Oceano Atlântico, tendo como base os Projetos de alguns navegadores da época.

Desse modo, teve início o período das Grandes Navegações – termo usado para designar o ciclo de viagens marítimas de longa distância realizadas pelos Europeus, principalmente Portugueses e Espanhóis –, que expandiram os limites do Mundo Conhecido pelas sociedades européias até então.

Elas desconheciam terras como a América, a Oceania e grande parte da África e da Ásia.

Conheciam parcialmente o Oceano Atlântico e desconheciam os Oceanos Pacífico e Índico.

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O Que São Especiarias

A palavra Especiaria deriva do Latim Especia, que significa “substância ativa e valiosa”.

As Especiarias eram utilizadas principalmente em remédios, perfumes, temperos e conservação de alimentos.

Muitas regiões agropastoris da Europa sofriam com a falta de forragem de inverno (folhas e grãos) para alimentar o gado.

Assim, grande quantidade de animais era abatida no outono, a sua carne tinha de ser conservada para o consumo até o inverno seguinte.

Disso decorria a valorização dos condimentos, pois conservavam a carne e melhoravam seu sabor e aroma.

Além das Especiarias, usava-se o Sal, que era o conservante mais barato e comum.

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Os Grandes Riscos das Viagens

Nem tudo foi “um mar de rosas” na Era das Grandes Navegações. É preciso considerar as dificuldades e os riscos envolvidos nessas travessias intercontinentais pioneiras.

Durante o Século XV, como ainda não se tinha certeza sobre o tamanho e a forma exata do Planeta, quase todos tinham receio das longas viagens marítimas, inclusive pelo Oceano Atlântico conhecido na época como “Mar Tenebroso”. Além disso, fantasias e lendas criavam um clima de insegurança entre os marinheiros.

Entretanto, a possibilidade de enriquecimento e de ascensão social fazia com que muitos participassem das grandes viagens, mesmo temendo o mar. O tempo e a experiência marítima foram mostrando que muitos medos eram justificados (tempestades e naufrágios) e outros eram imaginários (monstros marinhos e abismos, por exemplo).

Por outro lado, a vida dos marinheiros nos navios nunca foi fácil. As acomodações eram imundas rústicas e apertadas, e as viagens longas e desconfortáveis. Muitos morriam de escorbuto, devido à escassez de legumes e verduras (fontes de Vitamina C) na alimentação.

Sobreviver a todas essas dificuldades era uma Façanha.

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Navegações Portuguesas

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Navegações Portuguesas

Fases da Expansão

A conquista de Ceuta – um rico centro de negócios dominado pelos Muçulmanos – no Norte da África, em 1415, marca o início da Expansão Portuguesa.

Ela foi coordenada pelo Filho do Rei de Portugal, Infante D. Henrique (que ficou conhecido como D. Henrique, o Navegador).

Saqueada pelos Portugueses, Ceuta perdeu parte de sua importância como centro comercial, pois os Muçulmanos deixaram de abastecê-la.

– Périplo Africano

Com o aperfeiçoamento das Técnicas de Navegação, ao longo do Século XV os portugueses foram avançando pelo Atlântico, sempre contornando o Continente Africano, o que ficou conhecido como Périplo Africano.

Nesse percurso, iam estabelecendo feitorias, que serviam de entrepostos para a obtenção de produtos do seu interesse (ouro, sal, marfim e pimenta, entre outros produtos).

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Navegações Portuguesas

Ao mesmo tempo, participavam da Escravização dos Africanos, que por vários séculos foram comercializados entre a África, a América e a Europa.

Assim, a Burguesia e a Coroa Portuguesa enriqueciam cada vez mais, financiando a continuidade do processo de expansão.

O quadro do próximo slide, indica os momentos mais importantes do processo de Expansão Marítima Portuguesa após a conquista de Ceuta e antes da chegada à América.

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Expansão Marítima Portuguesa

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Rotas de Comércio

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Referência Bibliográfica

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral: Volume 1 – 1ª edição – São Paulo, Saraiva, 2010.

COLÔMBO, Cristóvão. Diários da Descoberta da América: As Quatro Viagens e o Testamento – Porto Alegre, L&PM, 1999.

BARRACLOUGH, Geoffrey (coord.). Atlas da Histórica do Mundo – São Paulo, Folha de São Paulo/Times Book, 1985.

Wikipedia.org

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