prof. msc. mallison vasconcelos universidade federal da paraÍba ccs – departamento de...

52
Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica das disfunções do assoalho pélvico: Exames Complementares

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

108 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Prof. MSc. Mallison Vasconcelos

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA

AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO

Propedêutica das disfunções do assoalho

pélvico:

Exames Complementares

Propedêutica das disfunções do assoalho

pélvico:

Exames Complementares

Page 2: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UrináliseUrinálise

Exame de Urina tipo I

É um exame qualitativo que avalia as propriedades físicas da urina e fornece informações preliminares no que diz respeito à: • Distúrbios como hemorragia glomerular,• Hepatopatias, • Erros inatos do metabolismo, • Infecções do trato urinário

Page 3: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UrináliseUrinálise

Exame de Urina tipo I

Caracteres gerais avaliados:• Volume• Aspecto• Cor • Densidade • Odor• Presença de piócitos

Page 4: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UroculturaUrocultura

Determina o diagnóstico das infecçõesOs microrganismos mais freqüentemente envolvidos nas ITU incluem:• Escherichia coli (está associada a aproximadamente 80% de todas as ITUs ambulatoriais e hsopitalares) • Klebsiella•Proteus•Enterobacter• Enterococcus faecalis•Pseudomonas aeruginosa •Staphylococcus saprophyticus

Page 5: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

• Refere-se a um grupo de procedimentos diagnósticos que são realizados para avaliar as desordens urinárias.• O princípio do exame é reproduzir os sintomas e identificar as causas, enquanto se faz as medidas dos parâmetros fisiológicos.• Componentes do estudo urodinâmico:- Urofluxometria- Cistometria- Estudo miccional- EMG- Perfil pressórico uretral- Testes farmacológicos

Page 6: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Indicações:• pacientes que tenham vários sintomas urinários associados• pacientes já submetidas a tratamento (clínico ou cirúrgico) para incontinência urinária, sem resultados satisfatórios;• incontinências urinárias recidivadas• pacientes com antecedentes de cirurgias ginecológicas ou para tratamento de neoplasias malignas da pelve• pacientes submetidas à radioterapia• pacientes que serão submetidos a cirurgia

Page 7: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Equipamento de estudo urodinâmico

Componentes principais:•Transdutores de pressão de coluna líquida•Registrador digital computadorizado• Célula de carga• Cadeira específica• Infusor (balança invertida ou bomba de infusão).

Page 8: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Transdutores de pressão e equipamento de EMG

Page 9: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Equipamento de estudo urodinâmico

Acessórios:•Eletrodos (superfície ou de agulha)•Amplificador de sinal para eletromiografia•(EMG)•Aparelho de áudio para os sinais amplificados•da EMG•Mesa multiarticulada compatível com intensificador de imagem•Extrator de cateter com bomba de baixo•volume acoplada• Intensificador de imagem (“C arm” e monitoresdigitais)

Page 10: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Urofluxometria

Interpretação da fluxometria- tempo de espera antes da micção- tempo para o fluxo máximo- fluxo máximo- padrão da curva- volume- tempo de fluxo e tempo de micção

Page 11: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Urofluxometria

Page 12: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Urofluxometria

Valores para sexo feminino Valores para sexo masculinoMenos de 50 anos >23 ml/s Menos de 40anos >22 ml/sAcima de 50 anos >18 ml/s Entre 40e 60 anos >18 ml/s

Acima de 60 anos > 13 ml/sLimites mínimos de fluxo admitidos como normal para um volume miccional de pelo menos 200ml.

Page 13: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Urofluxometria

Page 14: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Urofluxometria

Page 15: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Cistometria

Material usado no preparo

Page 16: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Cistometria

Descrição do laudo:• Cateteres usados;• Velocidade de enchimento vesical ( normalmente até

100ml/min);• Posição da paciente (ortostática, sentada, deitada);• Volume do primeiro desejo miccional;• Capacidade e complacência vesicais;• Presença ou não de contrações involuntárias do detrusor;

características das bexigas hiperativas;• Ocorrência ou não de perda de urina aos esforços;• Pressão de Perda aos Esforços (PPE)

Page 17: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Cistometria

pD = pV – pA

Page 18: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Cistometria

Page 19: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Cistometria

Page 20: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Estudo miccionalPves

Pdet

Fluxo

Pabd

Page 21: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Estudo miccional

Normogramas

Page 22: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Estudo miccional

Normogramas

Page 23: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Eletromiografia

- resposta aos potenciais elétricos gerados pela despolarização dos músculos estriados envolvidos no mecanismo de continência- avaliação do esfíncter uretral estriado, o esfíncter anal ou os músculos do assoalho pélvico – ou todos simultaneamente.

Page 24: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Eletromiografia

Tipos de eletrodos que podem ser empregados:- eletrodos de agulha: avalia os sinais eletromiográficos de uma denervação aguda ou crônica damusculatura- eletrodos de superfície: avalia os parâmetros eletromigráficos simples e refletindo a atividadetotal dos esfíncteres estriados

Page 25: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Eletromiografia

Interpretação depende:- habilidade do paciente de contrair e relaxar o esfíncter- presença ou ausência do reflexo de relaxamento do esfíncter durante a contração detrusora- relaxamento esfincteriano involuntário durante a fase de continência

Page 26: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Eletromiografia

Padrões encontrados:- perda do controle voluntário- dissinergia esfíncter-detrusora ou incoordenação detrusor-esfíncter- relaxamento esfincteriano não inibido- artefatos

Page 27: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Estudo Urodinâmico

Estudo Urodinâmico

Perfil Pressórico Uretral

Page 28: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UretrocistoscopiaUretrocistoscopia

• Exame que permite a visão da uretra e bexiga através de instrumentos óticos introduzidos pela uretra.• Permite avaliar a abertura, a mobilidade,o pregueamento da mucosa uretral e colo vesical, as paredes vesicais.• Exame útil no diagnóstico etiológico da obstruções infra-vesicais, nos processos inflamatórios e nos tumores de trato urinário baixo• Tipos: Cistoscopio rígido e flexível

Page 29: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UretrocistoscopiaUretrocistoscopia

Indicações:• Hematúria• Sintomas miccionais irritativos crônicos• Micção obstrutiva• Infecções urinárias recorrentes• Suspeita de fístula, divertículo ou corpo estranho• Suspeita de cistite intesticial• Avaliação de incontinência• Avaliação da função uretral• Estadiamento do câncer

Page 30: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UretrocistoscopiaUretrocistoscopia

Introdução do cistoscópio

Técnica de Uretrocistoscopia• Técnica geralmente usada sem anestesia• Uso da bainha de 15 Fench para uretroscopia em mulheres dá mais conforto, porém a de 24 French permite melhor visualização. Para cistoscopia usa-se bainha de 17 French.• Anestesia tópica pode ser usada em bainhas maiores para evitar desconforto na uretroscopia e na cistoscopia• Realizar profilaxia antimicrobiana

Page 31: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UretrocistoscopiaUretrocistoscopia

Achados cistouretroscópicos

Uretra normal. Há epitélio rosa, viçoso nas pregas

Crista uretral e epitélio escamoso da uretra normal. A crista uretral segue para trás como uma crista longitudinal, recoberta por epitélio branco

Pólipos na junção uretrovesical

Page 32: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UretrocistoscopiaUretrocistoscopia

Achados cistouretroscópicos

Uretrite aguda. Uretra avermelhada ao longo de seu comprimento

Fístula uretrovaginal Erosão em uretra após TVT

Page 33: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UretrocistoscopiaUretrocistoscopia

Achados cistouretroscópicos

Uretra sem função. Uretra é muito curta e permanece aberta passivamente com o uretroscópio minimamente introduzido no meato

Bexiga normal. A bolha de ar está na cúpula da bexiga e serve como marcador de referência. O epitélio da parede vesical é liso e rosa-claro e possui vascularização fina.

Trabeculação. Os feixes musculares apresentam-se como cristas proeminentes com bolsas ou células interpostas.

Page 34: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

UretrocistoscopiaUretrocistoscopia

Achados cistouretroscópicos

Cálculo vesical. Formado geralmente sobre um ninho de sutura ou algum outro irritante.

Fístula vesico-vaginal. Câncer da bexiga. Carcinoma de células transicionais.

Page 35: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Imagens de cistoscopia

BexigaBexiga

Uretra- inflamaçãoUretra- inflamação

Page 36: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Exames de imagem

Exames de imagem

Cistografia

Page 37: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Exames de imagem

Exames de imagem

Cistometria

Page 38: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Exames de imagem

Exames de imagem

Cistometria

Page 39: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Exames de imagem

Exames de imagem

• Permite avaliar o trato urinário como um todo.• Identifica a presença de:- lesões tumorais, - cálculos urinários,- dilatações pielo-ureterais,- obstruções,- volume prostático- resíduo miccional.

Ultrassonografia

Page 40: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Avaliação ultrassonográfica

Exames de imagem

Exames de imagem

Ultrassonografia

Page 41: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

A sínfise púbica serve como referência estrutural com o eixo X percorrendo o eixo longitudinal e o eixo Y cruzando perpendicularmente a borda inferior da sínfise púbica. O ângulo rotacional alfa (uretrovesical posterior) é medido entre o eixo Y e a linha determinada pela pela posição do colo vesical e aborda inferior da sínfise púbica

Exames de imagem

Exames de imagem

Ultrassonografia

Page 42: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Plano/escaneamento sagital. Orientação do transdutor do ultrassom de acordo com o foco do exame

Exames de imagem

Exames de imagem

Ultrassonografia

Page 43: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Plano coronal. Colocação do transdutor do ultrassom transverso ao períneo e intróito, a vagina com seu suporte lateral (fáscia paravaginal) pode ser visualizada. A vagina tem a forma de borboleta quando visualizada no plano coronal

Exames de imagem

Exames de imagem

Ultrassonografia

Page 44: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Escaneamento coronal. Colocação do transdutor do ultrassom transverso ao eixo do canal anal para visualizar a mucosa e os esfincteres interno e externo sem distorção.

Exames de imagem

Exames de imagem

Ultrassonografia

Page 45: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Exames de imagem

Exames de imagem

Ultrassonografia

Figure 1. Normal appearance of the male anal canalat the level of the puborectalis muscle. a, puborectalis;b, circular muscle of the rectum; c, prostate

Figure 2. Normal sphincter appearance in an adultmale (mid anal canal). a, internal anal sphincter; b,longitudinal muscle; c, external anal sphincter.

A

B

C

C

B

A

Page 46: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Exames de imagem

Exames de imagem

Ultrassonografia

Figure 3. Prominent internal haemorrhoids. There isa hypoechoic focus in the subepithelial region (arrow)that should not be mistaken for a fistulous track.

Figure 4. Obstetric injury in a 32-year-old woman presenting with faecal urgency 6 months after a forceps delivery. There is a defect in the external sphincter between 1 O’clock and 3 O’clock (arrow). The normal external anal sphincter is shown arrowhead).

Page 47: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Manometria anorretal

Manometria anorretal

• Avalia as pressões intra-anal e retal• Verifica força muscular e sensibilidade anal

Pressão do esfíncter interno

Pressão retal

Page 48: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Tempo de trânsito colônico

Tempo de trânsito colônico

•Consiste na ingestão de marcadores radiopacos contidos em uma cápsula e radiografias de abdômen no 3º e 5º dias após a ingestão da cápsula•Indicado na constipação crônica

Page 49: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

DefecografiaDefecografia

Page 50: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

DefecografiaDefecografia

Retocele

Page 51: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Avaliação neurofisiológica

Avaliação neurofisiológica

Page 52: Prof. MSc. Mallison Vasconcelos UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCS – DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO Propedêutica

Avaliação neurofisiológica

Avaliação neurofisiológica