prof. me. roberto covolo bortoli disciplina rhdt fatec-sp 2008 1

379
Prof. Me. Roberto Covolo Bortoli Disciplina RHDT FATEC-SP 2008 1

Upload: lucas-gabriel-alcantara-de-santarem

Post on 07-Apr-2016

260 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Slide 1

Prof. Me. Roberto Covolo Bortoli

Disciplina RHDT

FATEC-SP2008

1BIBLIOGRAFIAFundamentos de Direito do TrabalhoSergio Pinto Martins Ed. Atlas

Iniciao ao Direito do TrabalhoAmauri Mascaro Nascimento - LTr/Saraiva

Comentrios CLTValentim Carrion Ed. Saraiva1 SEMANA1.Globalizao. 1.1.Antecedentes histricos, 1.2.Guerra fria1.3.Corrida Armamentista1.4.Crises do Petrleo 1973 e 19801.5.Ronald Reagan e Margaret Tatcher e o fim do Estado Interventor1.6.Informtica e telecomunicaes1.7.Conceito de Globalizao1.8.Produo industrial em um mundo globalizado34

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

POR UMA OUTRA GLOBALIZAO do Professor Milton Santos. 1 SEMANANoes gerais de Direito.2.1.Aspectos do direito2.2.Vida social e coercibilidade da norma2.3.Significado do vocbulo Direito2.4.Denominaes2.5.Conceito

181 SEMANA3. Moral3.1.Conceito de moral3.2. Dano Moral

191 SEMANA4.tica4.1.Conceito de tica4.2.tica e Direito Internacional dos Direitos Humanos4.3.tica da civilizao Tecnolgica4.4.Biotica ou tica da vida4.5.Desenvolvimento Sustentvel e a tica do Sculo XXI4.6.No violncia

201 SEMANA5.Ramos do Direito5.1.Direito Pblico5.1.1.Direito Constitucional5.1.2.Direito Administrativo5.1.3.Direito Penal5.1.4.Direito Ambiental5.1.5. Direito Tributrio5.1.6.Direito do consumidor5.1.7. Direito da Seguridade Social (Previdncia Social, Assistncia Social, Sade)5.2.Direito Privado5.2.1.Direito Civil5.2.2.Direito Comercial5.2.3.Direito do Trabalho

211 SEMANA6.Fontes do Direito6.1.Introduo6.2.Fontes Formais e Fontes Materiais6.3.Constituio6.4.Lei6.4.1.Conceito6.4.2.Classificao6.4.3.Formao das leis6.5.Atos do Poder Executivo6.6.Disposies contratuais6.7.Usos e Costumes6.8.Doutrina e Jurisprudncia6.9.Hierarquia7.Direito objetivo e subjetivo.7.1.ius est norma agendi7.2.ius est facultas agendi 8.Fatos e atos jurdicos9.Direito como dever-ser.

222 SEMANA10.Sociedade humana. 11.Instituies fundamentais da sociedade: Famlia.11.1.Tipos de famlia12.Instituies fundamentais da sociedade: Estado. 12.1. Histrico12.2. Conceito12.3. Elementos do Estado12.4. Fundamentos do Estado12.5. Fins do Estado12.6. Formas de Estado12.7. Formas de governo12.8. Sistema de governo12.9. Regime poltico232 SEMANA13.Instituies fundamentais da sociedade: Propriedade; 13.1.Conceito de propriedade13.2. Previso constitucional13.3.Conceito e natureza13.4.Regime jurdico da propriedade privada13.5. Propriedade autoral13.6.Propriedade de inventos, de marcas de indstria e de nome de empresas13.7.Propriedade de bem de famlia.14.Funo social da propriedade14.1.Conceito e natureza14.2.Funo social e transformao do regime de propriedade2425ESTADODERIVADO LATIM STATUS

ESTADO, POSIO, ORDEM, CONDIO

AGRUPAMENTO DE INDIVDUOS

FIXADOS EM UM TERRITRIO

PODER PBLICO SOBERANO2526POVOAGRUPAMENTO DE INDIVDUOS

NEM SEMPRE SE APRESENTA COM UNIDADE ORGNICA OU JURDICA2627NAOAGRUPAMENTO UNIDO POR AFINIDADE CULTURAL, RELIGIOSA, DE LINGUA, COSTUMES

O ESTADO PODE SER CONSTITUDO POR MAIS DE UMA NAO2728SOCIEDADEMEIO ONDE OS INDIVDUOS VIVEM2829CONCEITO DE ESTADOEstado a sociedade poltica e juridicamente organizada, com soberania, dentro de um territrio, sob um governo, para realizao do bem comum2930BEM COMUMConjunto de todas as condies de vida social que favoream o desenvolvimento integral da personalidade humana3031ELEMENTOS DO ESTADOPOVO

TERRITRIO

GOVERNO3132FUNDAMENTOS DO ESTADORELIGIOSOSJURDICOSTICOSPSICOLGICOSETC...3233FINS DO ESTADOASSEGURAR A VIDA HUMANA EM SOCIEDADE

BEM COMUM DO POVO

GARANTIR A ORDEM INTERNA3334OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ART. 3 CF/88I - construir uma sociedade livre, justa e solidria;II - garantir o desenvolvimento nacional;III - erradicar a pobreza e a marginalizao e reduzir as desigualdades sociais e regionais;IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminao. 3435FORMAS DE ESTADOESTADO UNITRIO OU SIMPLES

ESTADO COMPOSTO

ESTADO FEDERADO3536FORMAS DE ESTADOMONARQUIA

REPBLICA3637SISTEMAS DE GOVERNOPARLAMENTAR

PRESIDENCIAL3738REGIME POLTICODEMOCRTICO

AUTOCRTICO

DITATORIAL, ETC...

3839QUESTESO que referendum?O que plebiscito?O que veto popular (art. 61 2 CF/88)?393 SEMANA15.Bases constitucionais do Direito do Trabalho. 16.Direitos sociais estudo do art. 7 da Constituio Federal.

40

ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988Art. 7 So direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alm de outros que visem melhoria de sua condio social:I - relao de emprego protegida contra despedida arbitrria ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que prever indenizao compensatria, dentre outros direitos;ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988 II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntrio; III - fundo de garantia do tempo de servio; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988IV - salrio mnimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais bsicas e s de sua famlia com moradia, alimentao, educao, sade, lazer, vesturio, higiene, transporte e previdncia social, com reajustes peridicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculao para qualquer fim; V - piso salarial proporcional extenso e complexidade do trabalho; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988 VI - irredutibilidade do salrio, salvo o disposto em conveno ou acordo coletivo; VII - garantia de salrio, nunca inferior ao mnimo, para os que percebem remunerao varivel; VIII - dcimo terceiro salrio com base na remunerao integral ou no valor da aposentadoria; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988 IX remunerao do trabalho noturno superior do diurno; X - proteo do salrio na forma da lei, constituindo crime sua reteno dolosa; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988XI participao nos lucros, ou resultados, desvinculada da remunerao, e, excepcionalmente, participao na gesto da empresa, conforme definido em lei; XII - salrio-famlia pago em razo do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 20, de 1998)SALRIO FAMLIAat R$ 449,93 R$ 23,08

SALRIO FAMLIAde R$ 449,94 at R$ 676,27 R$16,26

ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988XIII - durao do trabalho normal no superior a oito horas dirias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensao de horrios e a reduo da jornada, mediante acordo ou conveno coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei n 5.452, de 1943)XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociao coletiva; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988 XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; XVI - remunerao do servio extraordinrio superior, no mnimo, em cinqenta por cento do normal; (Vide Del 5.452, art. 59 1)XVII - gozo de frias anuais remuneradas com, pelo menos, um tero a mais do que o salrio normal; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988XVIII - licena gestante, sem prejuzo do emprego e do salrio, com a durao de cento e vinte dias; XIX - licena-paternidade, nos termos fixados em lei; XX - proteo do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos especficos, nos termos da lei; XXI - aviso prvio proporcional ao tempo de servio, sendo no mnimo de trinta dias, nos termos da lei; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988XXII - reduo dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de sade, higiene e segurana; XXIII - adicional de remunerao para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988XXIV - aposentadoria;XXV - assistncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at 5 (cinco) anos de idade em creches e pr-escolas; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 53, de 2006) XXVI - reconhecimento das convenes e acordos coletivos de trabalho; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988XXVII - proteo em face da automao, na forma da lei; XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenizao a que este est obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988XXIX-ao, quanto aos crditos resultantes das relaes de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, at o limite de dois anos aps a extino do contrato de trabalho; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 28, de 25/05/2000)ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988 a) e b) (Revogadas pela Emenda Constitucional n 28, de 25/05/2000)XXX - proibio de diferena de salrios, de exerccio de funes e de critrio de admisso por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; XXXI - proibio de qualquer discriminao no tocante a salrio e critrios de admisso do trabalhador portador de deficincia; XXXII - proibio de distino entre trabalho manual, tcnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; ART. 7 CF/88 XXXIII - proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos; (Redao dada pela Emenda Constitucional n 20, de 1998)ART. 7 DA CONSTITUIO FEDERAL DE 1988 XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vnculo empregatcio permanente e o trabalhador avulso. Pargrafo nico. So assegurados categoria dos trabalhadores domsticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VIII, XV, XVII, XVIII, XIX, XXI e XXIV, bem como a sua integrao previdncia social. 4 SEMANA17.Direito do Trabalho. 18.Direito internacional do trabalho. 19.Princpios e fontes.

61DIREITO INTERNACIONAL PBLICO

Membros do Conselho de Segurana da ONU votam pela adoo da resoluo que pede um cessar-fogo s batalhas no Oriente Mdio

A assemblia Geral das Naes Unidas designou oficialmente o ministro sul-coreano dos Negcios Estrangeiros Ban Ki-Moon como o oitavo Secretrio-Geral das Naes Unidas para um mandato de cinco anos, sucedendo ao ganense Kofi Annan que liderou a organizao durante 10 anos.

68CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHOConjunto de princpios, regras e instituies atinentes relao do trabalho subordinado e situaes anlogas, que visa assegurar melhores condies de trabalho e melhores condies sociais ao trabalhador, sempre em constante aperfeioamento, bem como garantir a proteo deste.CONCEITO DE DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHOComplexo de princpios, regras e institutos jurdicos que regulam, no tocante s pessoas e matrias envolvidas, a relao empregatcia de trabalho, alm de outras relaes laborais normativamente especificadas. In Delgado, Mauricio Godinho.Curso de Direito do Trabalho, 6 ed., So Paulo: LTr, 2007, p. 51.DIREITO COLETIVO DO TRABALHOAtuao sindicalNegociao coletivaSindicatosFederaes ConfederaesCentrais sindicaisImposto sindicalEtc...71PRINCIPAIS FONTESCONSTITUIO FEDERALCLTLEISDECRETOSSENTENAS NORMATIVASACORDOS E CONVENES COLETIVASREGULAMENTOS DE EMPRESACONTRATO DE TRABALHOCOSTUMES72PRINCPIOSPROTEO DO TRABALHADORIN DUBIO PRO OPERARIODA NORMA MAIS FAVORVELDA CONDIO MAIS BENFICAIRRENUNCIABILIDADE DOS DIREITOSCONTINUIDADE DA RELAO DE EMPREGOPRIMAZIA DA REALIDADEART. 9 CLT5 SEMANA20.Espcies de trabalhador empregado, 21.autnomo, 22.avulso, 23.eventual, 24.temporrio, 25.empreiteiro, 26.domstico, 27.cooperado, 28.voluntrio, 29.Servidor pblico e empregado pblico. 30.Estagirio. 31.Aprendiz. 32.Trabalho da mulher e do menor. 33.Profisses com normas especiais.

7374CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHOART. 442 CLTTCITOEXPRESSOVERBALESCRITO75REQUISITOS DO CONTRATO DE TRABALHOPESSOA FSICAPESSOALIDADESUBORDINAOALTERIDADEONEROSIDADECONTINUIDADE76REQUISITOS DO CONTRATO DE TRABALHOAGENTE CAPAZ

OBJETO LCITO

FORMA PRESCRITA OU NO DEFESA EM LEI77AUTNOMOAUTONOMIA

TRABALHO NO SUBORDINADO

Os exemplos clssicos de trabalhadores autnomos so os profissionais liberais mdicos, dentistas e advogados -, os motoristas de txi e os representantes comerciais autnomos, regidos pela Lei n 4.886/65. 78EVENTUAL AQUELE QUE PRESTA SERVIOS EVENTUALMENTE, OCASIONALMENTE.

NO POSSUI O REQUISITO DA CONTINUIDADE, AO CONTRRIO DO EMPREGADO.

BIAS-FRIAS, OS CHAPAS E A DIARISTA DOMSTICA.79EMPREGADO DOMSTICO LEI N 5.859/72.

AQUELE QUE PRESTA SERVIOS DE NATUREZA CONTNUA E DE FINALIDADE NO LUCRATIVA PESSOA OU FAMLIA, NO MBITO RESIDENCIAL DESTASEMPREITEIROO contrato de empreitada tem grande semelhana com o contrato de trabalho.Na empreitada, entretanto, no h subordinao entre as partes, porque o que interessa para o empreiteiro e, para o dono da obra somente a obra.

80EMPREITEIROClovis Bevilqua define o contrato de empreitada como:a locao de servio em que o locador se obriga a fazer ou mandar fazer certa obra, mediante retribuio determinada ou proporcional ao servio executado. a locatio operis dos romanos.81EMPREITEIROO contrato de empreitada regulado pelo novo Cdigo Civil de 2003, nos arts. 610 a 626.

82EMPREITEIRONas construes freqente a celebrao de contratos com um subempreiteiro para obter a mo-de-obra necessria ao cumprimento do contrato celebrado com o dono da obra. A eventual co-responsabilidade do empreiteiro s se configura depois de verificada a inadimplncia do subempreiteiro.83EMPREITEIROA responsabilidade do empreiteiro em face do subempreiteiro subsidiria.O contrato de subempreitada o que se deno- mina de marchandage.

84EMPREITEIROJulgamentos da Justia do Trabalho deixam claro que no cabe ao dono da obra qualquer responsabilidade pelo descumprimento de obrigaes trabalhistas por parte do empreiteiro ou subempreiteiro. 85EMPREITEIROO subempreiteiro responsvel pelas contribuies ao FGTS. O inadimplemento dessa obrigao legal faz com que o empreiteiro principal seja chamado a cumpri-la.8687TRABALHADORES TERCEIRIZADOSA TERCEIRIZAO SE CARACTERIZA PELA CONTRATAO DE UMA EMPRESA, ATRAVS DA QUAL SERVIOS ESPECIALIZADOS SERO PRESTADOS.88TRABALHADOR TEMPORRIOLei n 6.019/74

TRABALHO TEMPORRIO AQUELE PRESTADO POR PESSOA FSICA A UMA EMPRESA, PARA ATENDER NECESSIDADE TRANSITRIA DE SUBSTITUIO DE SEU PESSOAL REGULAR E PERMANENTE OU A ACRSCIMO EXTRAORDINRIO DE SERVIOS.

89TRABALHADOR TEMPORRIOA EMPRESA SOMENTE PODE SE VALER DE TRABALHADORES TEMPORRIOS EM DUAS HIPTESES: SUBSTITUIO DE SEU PESSOAL REGULAR OU ACRSCIMO EXTRAORDINRIO DE SERVIOS.90TRABALHADOR TEMPORRIOO CONTRATO ENTRE A EMPRESA TOMADORA DE SERVIOS E A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORRIO, SER FEITO POR ESCRITO, CONTENDO O MOTIVO JUSTIFICADOR DA CONTRATAO.91TRABALHADOR TEMPORRIOPRAZO MXIMO DE TRS MESES PARA O TRABALHADOR TEMPORRIO PRESTAR SERVIOS NUMA MESMA EMPRESA.ESTE PRAZO SOMENTE PODER SER PRORROGADO MEDIANTE AUTORIZAO DO MINISTRIO DO TRABALHO.92TRABALHADOR TEMPORRIOSE A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORRIO SE TORNAR INADIMPLENTE, A EMPRESA TOMADORA DOS SERVIOS SER A RESPONSVEL PELOS DBITOS, REFERENTES AO PERODO DE TRABALHO E AOS TRABALHADORES UTILIZADOS.93EMPRESA DE PRESTAO DE SERVIOS POSSVEL TERCEIRIZAR TRABALHO TEMPORRIO, SERVIO DE VIGILNCIA, SERVIOS DE CONSERVAO E LIMPEZA, BEM COMO SERVIOS ESPECIALIZADOS, LIGADOS ATIVIDADE MEIO, SEM PESSOALIDADE E SUBORDINAO.94EMPRESA DE PRESTAO DE SERVIOS SMULA 331:

I A CONTRATAO DE TRABALHADORES POR EMPRESA INTERPOSTA ILEGAL, FORMANDO-SE O VNCULO DIRETAMENTE COM O TOMADOR DOS SERVIOS, SALVO NO CASO DE TRABALHO TEMPORRIO (LEI N 6.019, DE 3-1-74).95SMULA 331 DO TSTII A CONTRATAO IRREGULAR DE TRABALHADOR, ATRAVS DE EMPRESA INTERPOSTA, NO GERA VNCULO DE EMPREGO COM OS RGOS DA ADMINISTRAO PBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL (ART. 37, II, DA CONSTITUIO DA REPBLICA).96SMULA 331 DO TSTIII NO FORMA VNCULO DE EMPREGO COM O TOMADOR A CONTRATAO DE SERVIOS DE VIGILNCIA (LEI N 7.102, DE 20-6-83), DE CONSERVAO E LIMPEZA, BEM COMO A DE SERVIOS ESPECIALIZADOS LIGADOS ATIVIDADE-MEIO DO TOMADOR, DESDE QUE INEXISTENTE A PESSOALIDADE E A SUBORDINAO DIRETA.97SMULA 331 DO TSTIV O INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAES TRABALHISTAS, POR PARTE DO EMPREGADOR, IMPLICA NA RESPONSABILIDADE SUBSIDIRIA DO TOMADOR DOS SERVIOS QUANTO QUELAS OBRIGAES, INCLUSIVE QUANTO AOS RGOS DA ADMINISTRAO DIRETA, DAS AUTARQUIAS, DAS FUNDAES PBLICAS, DAS EMPRESAS PBLICAS E DAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA, DESDE QUE HAJAM PARTICIPADO DA RELAO PROCESSUAL E CONSTEM TAMBM DO TTULO EXECUTIVO JUDICIAL (ART. 71 DA LEI N 8.666/93).98COOPERATIVA LEI N 5.764/71

ARTIGO 442:QUALQUER QUE SEJA O RAMO DE ATIVIDADE DA SOCIEDADE COOPERATIVA, NO EXISTE VNCULO EMPREGATCIO ENTRE ELA E SEUS ASSOCIADOS, NEM ENTRE ESTES E OS TOMADORES DE SERVIOS DAQUELA99ESTAGIRIOLEI N 6.494/77BOLSA DE ESTUDOS NO OBRIGATRIAA EMPRESA POSSUI OBRIGAO DE FAZER UM SEGURO CONTRA ACIDENTES PARA O ESTAGIRIO E, TAMBM, DE ENSIN-LO E ORIENT-LO.OUTRA OBRIGAO FORMAL NO SENTIDO DE SER EFETUADO CONTRATO DE ESTGIO POR ESCRITO, SEMPRE COM A ANUNCIA DA ENTIDADE EDUCACIONAL.

100DIRETOR DE EMPRESA DUAS TEORIAS:O DIRETOR DE SOCIEDADE POR AES, PODE SER ESTATUTRIO, PORQUE SUA LIGAO COM A EMPRESA REGIDA PELO ESTATUTO DA EMPRESA.ELE PODE SER EMPREGADO, SE ESTIVER SUBORDINADO AO CONSELHO DE ADMINISTRAO.101SERVIDOR PBLICO O TRABALHADOR QUE PRESTA SERVIOS PARA A UNIO OU PARA OS ESTADOS OU PARA OS MUNICPIOS.ARTIGO 39 E SEGUINTES DA CONSTITUIO FEDERAL.REGIDO POR ESTATUTO PRPRIO, TAMBM CHAMADO DE REGIMENTO JURDICO.NECESSIDADE DE CONCURSO PBLICO.

SERVIO VOLUNTRIOLEI N 9.608, de 18 de fevereiro de 1.998Art. 1 Considera-se servio voluntrio, para fins desta Lei, a atividade no remunerada, prestada por pessoa fsica a entidade pblica de qualquer natureza, ou a instituio privada de fins no lucrativos, que tenha objetivos cvicos, culturais, educacionais, cientficos, recreativos ou de assistncia social, inclusive mutualidade.102

SERVIO VOLUNTRIOPargrafo nico. O servio voluntrio no gera vnculo empregatcio, nem obrigao de natureza trabalhista previdenciria ou afim.103SERVIO VOLUNTRIOArt. 2 O servio voluntrio ser exercido mediante a celebrao de termo de adeso entre a entidade, pblica ou privada, e o prestador do servio voluntrio, dele devendo constar o objeto e as condies de seu exerccio.104SERVIO VOLUNTRIOArt. 3 O prestador do servio voluntrio poder ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntrias. Pargrafo nico. As despesas a serem ressarcidas devero estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o servio voluntrio. 1056 SEMANA34.Contrato individual de trabalho e relao de emprego. 35.Registro do empregado. CTPS. 36.Tipos de contrato de trabalho. 37.Suspenso, interrupo e extino do contrato de trabalho dispensas, aviso prvio.38.Indenizaes.

106107CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGO CONTRATO FAZ LEI ENTRE AS PARTESCONTRATO HARMONIZA INTERESSES, PREVENINDO OU SOLUCIONANDO LITGIOSCONTRATO ATO BILATERAL, DEPENDENTE DE DOIS OU MAIS CONSENTIMENTOS, DE DUAS OU MAIS VONTADES107108CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGO CONTRATO ESPCIE DO GNERO NEGCIO JURIDICOCONTRATO O ACORDO DE VONTADES PARA O FIM DE ADQUIRIR, RESGUARDAR, MODIFICAR OU EXTINGUIR DIREITOS

108FUNO SOCIAL DO CONTRATO

CENTRO DA VIDA DOS NEGCIOSVECULO DE CIRCULAO DA RIQUEZADESENVOLVIMENTO DO COMRCIO DESENVOLVEU A TEORIA DOS CONTRATOS

109110FUNO SOCIAL DO CONTRATOART. 421 DO CDIGO CIVIL:

A LIBERDADE DE CONTRATAR SER EXERCIDA EM RAZO E NOS LIMITES DA FUNO SOCIAL DO CONTRATO.Impedir de trabalhar para concorrente, contratando-oIndividualismo x socializaopoder econmico x direitos fundamentais110111ORIGEM REMOTAS DO CONTRATO DE TRABALHOCONTRATO DE TRABALHO TEM ORIGEM NA:LOCATIO CONDUCTIO OPERARUM DO DIREITO ROMANO, AO LADO DA LOCATIO REI (LOCAO DE COISA) E DALOCATIO CONDUCTIO OPERIS (LOCAO DE OBRA) 111112ORIGEM REMOTAS DO CONTRATO DE TRABALHONOS FINS DO SC. XIX O DIREITO DE TRABALHO SE OPUNHA AO INDIVIDUALISMO DO DIREITO CIVILNO INCIO DO SCULO PASSADO TEVE INCIO A EMANCIPAO DO CONTRATO DE TRABALHO DO QUADRO CIVILISTA112113ORIGENS REMOTAS DO CONTRATO DE TRABALHOCONTRATO DE TRABALHO TEM MAIS DE CEM ANOSNO BRASIL, A PRIMEIRA LEI QUE CUIDOU EXPRESSAMENTE DO ASSUNTO DE 1830, NO TEMPO DO IMPRIONO CDIGO CIVIL DE 1916, O CONTRATO DE TRABALHO QUE EXISTIA ERA CHAMADO DE CONTRATO DE LOCAO DE SERVIOSA INFLUNCIA DAS LEIS CIVIS E COMERCIAIS CESSOU COM A CLT DE 1943.113114CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGONEM O NOVO NEM O ANTIGO CDIGO CIVIL DEFINEM O CONTRATOCLVIS BEVILACQUA (1916) ADIANTOU ESSA LACUNA ESCLARECENDO QUE OS ELEMENTOS ESSENCIAIS DE ATO JURDICO SO OS MESMOS DE UM CONTRATO.MAS O OBJETO DO CONTRATO DE DIREITO PATRIMONIAL, ENQUANTO OS ATOS JURDICOS PODEM TER OUTROS OBJETOS11411534. CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGOA CLT TRATOU DO CONTRATO DE TRABALHO NOS ARTIGOS 442 E 444.115116CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGODIZ O ART. 442 DA CLT (CAPUT):CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO O ACORDO TCITO OU EXPRESSO, CORRESPONDENTE RELAO DE EMPREGO. 11611734. CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGODIZ O ART. 444 DA CLT:AS RELAES CONTRATUAIS DE TRABALHO PODEM SER OBJETO DE LIVRE ESTIPULAO DAS PARTES INTERESSADAS EM TUDO QUANTO NO CONTRAVENHA S DISPOSIES DE PROTEO AO TRABALHO, AOS CONTRATOS COLETIVOS QUE LHES SEJAM APLICVEIS E S DECISES DAS AUTORIDADES COMPETENTES.117118CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGOSegundo Dlio Maranho:Contrato de trabalho strictu senso o negcio jurdico pelo qual uma pessoa fsica (empregado) se obriga, mediante o pagamento de uma contraprestao (salrio), a prestar salrio no eventual em proveito de pessoa fsica ou jurdica (empregador), a quem fica juridicamente subordinado.118119CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGOO que distingue o contrato de trabalho dos outros contratos a subordinao jurdica, o dever de obedecer o patro em suas determinaes.O contrato de trabalho possui normas cogentes emanadas do estado (ou de pactos coletivos), demonstrando o intervencionismo estatal.119120CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO E RELAO DE EMPREGOO contrato protege o trabalhador contra o maior poder econmico do empregador;Protege a vida e a sade do empregado;Resguarda o empregado da fadiga, com repouso intrajornadas, semanal e anual.Ajuda a organizar a produo.120121DEFEITOS DO NEGCIO JURDICOCONTRATO DE TRABALHO UM NEGCIO JURDICOAPLICAM-SE, PORTANTO, OS ARTIGOS 138 USQUE(=AT) 155 DO CDIGO CIVILErro ou ignorncia; dolo; coao;

121122INVALIDADE DO NEGCIO JURDICONULO O CONTRATO DE TRABALHO QUANDO (ART. 166 DO CC/02):

celebrado por pessoa absolutamente incapaz;for ilcito, impossvel ou indeterminvel o seu objeto; o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilcito;122123INVALIDADE DO NEGCIO JURDICONULO O CONTRATO DE TRABALHO QUANDO (ART. 166 DO CC/02):

no revestir a forma prescrita em lei;for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade;tiver por objetivo fraudar lei imperativa;a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prtica, sem cominar sano.123124INVALIDADE DO CONTRATO DE TRABALHOPRESTAO DE SERVIOS A PESSOA DE DIREITO PBLICO INTERNO SEM CONCURSO PBLICO (PREVISTO NA CONSTITUIO FEDERAL, ART. 37, II)PARTE MENOR DE 16 ANOS E NO FOR APRENDIZ

124125CONTRATO PRELIMINARCdigo Civil 2002Art. 462: O contrato preliminar, exceto quanto forma, deve conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado.125126CONTRATO PRELIMINARCdigo Civil 2002Art. 463. Concludo o contrato preliminar, com observncia do disposto no artigo 462, e desde que dele no conste clusula de arrependimento, qualquer das partes ter o direito de exigir a celebrao do definitivo, assinando prazo outra para que o efetive.O contrato preliminar dever ser levado ao registro competente.126127CONTRATO PRELIMINARCDIGO CIVIL 2002

Art. 465. Se o estipulante no der execuo ao contrato preliminar, poder a outra parte consider-lo desfeito, e pedir perdas e danos.127128ONEROSIDADE EXCESSIVAInaplicvel uma relao trabalhista.Prevista no Cdigo Civil de 2002 no art. 476 e no Cdigo do Consumidor, artigo 6 e 51.Art. 6, inciso V, o direito "modificao das clusulas contratuais que estabeleam prestaes desproporcionais ou sua reviso em razo de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas".128129ONEROSIDADE EXCESSIVADiminuio das vendas do mercado e diminuio da produoReduo salarial s por acordo ou conveno coletivaDespedimentoAlteraes das condies de trabalho art. 468 da CLT129130CONTRATO DE EMPREITADALOCATIO OPERISObjetivo o resultado do trabalhoNo h subordinao jurdicaO que interessa a outra parte o resultado, no a maneira como obtido.130131CONTRATO DE TRABALHOA responsabilidade pelo resultado da atividade do trabalho do empregado toda do patro131132CONTRATO DE TRABALHOContrato individual de trabalho o acordo tcito ou expresso, correspondente relao de emprego. 132133CONTRATO DE TRABALHODEPENDNCIA JURDICA

DEPENDNCIA ECONMICA

DEPENDNCIA TCNICA

133Temas:Descanso semanal remunerado e clculo de horas extrasCIPAAcidente do trabalhoAposentadoriatica nas organizaes empresariaisFrias coletivasTEMPO DE SEMINRIO 10 A 15 MINUTOSGRUPO DE 5 (CINCO)

135CONTRATO DE TRABALHOOBJETO LCITO OU POSSVELSO ABSOLUTAMENTE INCAPAZES PARA CONTRATAR OS MENORES DE 16 ANOS OU DE 14 SE APRENDIZESOS LOUCOS DE TODO O GNEROSURDOS-MUDOS QUE NO PUDEREM EXPRIMIR SUA VONTADEPARTE LEGTIMA PARA CONTRATAR135136CONTRATO DE TRABALHOANOTAO NA CTPSPERTENCER A UMA PROFISSO OU TER APTIDO PESSOAL A UM DETERMIANDO OFCIOPROVA DE TODA A HISTRIA DO TRABALHADORCOMPROVA O CONTRATO

136137CONTRATO DE TRABALHOPRINCPIO DA BOA-FART. 113 DO CC 2002:Os negcios jurdicos devem ser interpretados conforme a boa-f e os usos do lugar de sua celebrao. 137138CONTRATO DE TRABALHORegulamento interno da empresa integra o contrato de trabalhoAlterao s vale para o futuroNo se pode alterar os contratos pr-existentesArt. 468 da CLT.

138CONTRATO DE TRABALHOPRAZO DETERMINADOPRAZO INDETERMINADOCONTRATO DE TRABALHO DE PRAZO DETERMINADOO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO A EXCEONA FALTA DE ESTIPULAO O NORMAL O CONTRATO SEM FIXAO DE PRAZO.PRORROGAO E INTERREGNOO ARTIGO 451 DA C.L.T. ESTIPULA QUE O CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO S ADMITE UMA PRORROGAOO ARTIGO 452 DA C.L.T. ESTABELECE QUE ENTRE DOIS CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO DEVE EXISTIR UM INTERREGNO DE, PELO MENOS, SEIS MESES. CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO O CONTRATO USUAL

143CONTRATO DE TRABALHOCOOPERATIVISMO143144REGISTRO DE EMPREGADOART. 29 CLTANOTAO MANUAL, MECNICA OU ELETRNICALEI 5.553 DE 06 DE DEZEMBRO DE 1968 PUNE COM PRISO SIMPLES DE UM A TRS MESES QUEM RETIVER A CTSP OU OUTRO DOCUMENTO POR MAIS DE 5 DIAS144145REGISTRO DE EMPREGADOPRAZO PARA ANOTAO DA CTPS: 48 HORASANOTAR ACIDENTES NA CTPSRECLAMAES POR FALTA DE ANOTAO: ART. 36 a 39 DA CLT.LIVRO DE REGISTROS ART. 41

145146ANOTAO NA CTPSADMISSOREMUNERAOCONDIES ESPECIAIS DE TRABALHOALTERAESFRIASELOGIOSNO PODE HAVER ANOTAES DESABONADORAS146147CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO INDETERMINADOART. 443REGRAPODE FIXAR ESTABILIDADE

147148CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADOART. 443CONTRATO DE EXPERINCIA MXIMO 90 DIASCONTRATO POR PRAZO DETERMINADOREGRA GERAL 2 ANOS148149CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADOO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO S SER VLIDO EM SE TRATANDO: A) DE SERVIO CUJA NATUREZA OU TRANSITORIEDADE JUSTIFIQUE A PREDETERMINAO DO PRAZO;B) DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS DE CARTER TRANSITRIO; C) DE CONTRATO DE EXPERINCIA. 149150CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADOCONTRATO POR OBRA CERTALEI 9.601/98 AUTORIZA AS CONVENES E OS ACORDOS COLETIVOS CELEBRAR CONTRATO POR PRAZO DETERMINADOAFASTA-SE 451, 479 E 480

1507 SEMANA39.Alteraes nas condies de trabalho; 40.Transferncia. 41.Jornada de trabalho, hora extra, horas in itinere 42.Trabalho noturno. 43.Frias e perodo aquisitivo.

151153IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAOARTIGO 29 da C.L.T.A CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL SER OBRIGATORIAMENTE APRESENTADA, CONTRA RECIBO, PELO TRABALHADOR AO EMPREGADOR QUE O ADMITIR, O QUAL TER O PRAZO DE QUARENTA E OITO HORAS PARA NELA ANOTAR, ESPECIFICAMENTE, A DATA DE ADMISSO, A REMUNERAO E AS CONDIES ESPECIAIS, SE HOUVER, SENDO FACULTADA A ADOO DE SISTEMA MANUAL, MECNICO OU ELETRNICO, CONFORME INSTRUES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTRIO DO TRABALHO.154IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAOAS ANOTAES CONCERNENTES REMUNERAO DEVEM ESPECIFICAR O SALRIO, QUALQUER QUE SEJA SUA FORMA E PAGAMENTO, SEJA ELE EM DINHEIRO OU EM UTILIDADES, BEM COMO A ESTIMATIVA DE GORJETA.AS ANOTAES NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL SERO FEITAS:NA DATA-BASE;A QUALQUER TEMPO, POR SOLICITAO DO TRABALHADOR;NO CASO DE RESCISO CONTRATUAL; OUNECESSIDADE DE COMPROVAO PERANTE A PREVIDNCIA SOCIAL.155IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAO A FALTA DE CUPRIMENTO PELO EMPREGADOR ACARRETAR A LAVRATURA DO AUTO DE INFRAO, PELO FISCAL DO TRABALHO, QUE DEVER, DE OFCIO, COMUNICAR A FALTA DE ANOTAO AO RGO COMPETENTE, PARA O FIM DE INSTAURAR O PROCESSO DE ANOTAO.156IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAO VEDADO AO EMPREGADOR EFETUAR ANOTAES DESABONADORAS CONDUTA DO EMPREGADO EM SUA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL.O DESCUMPRIMENTO SUBMETER O EMPREGADOR AO PAGAMENTO DE MULTA, ALM DE EVENTUAL INDENIZAO POR DANO MORAL157IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAOIDENTIFICAO POR FICHA DE REGISTRO.ARTIGO 41 da C.L.T. EM TODAS AS ATIVIDADES SER OBRIGATRIO PARA O EMPREGADOR O REGISTRO DOS RESPECTIVOS TRABALHADORES, PODENDO SER ADOTADOS LIVROS, FICHAS OU SISTEMA ELETRNICO, CONFORME INSTRUES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTRIO DO TRABALHO.158VALIDADE DO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADOSERVIO CUJA NATUREZA OU TRANSITORIEDADE JUSTIFIQUE A PREDETERMINAO DO PRAZOATIVIDADES EMPRESARIAIS DE CARTER TRANSITRIOCONTRATO DE EXPERINCIA159EMPREGADORARTIGO 2 da C.L.T..Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servio.

160EMPREGADOR POR EQUIPARAOEQUIPARAM-SE AO EMPREGADOR, PARA OS EFEITOS EXCLUSIVOS DA RELAO DE EMPREGO, OS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AS INSTITUIES DE BENEFICNCIA, AS ASSOCIAES RECREATIVAS OU OUTRAS INSTITUIES SEM FINS LUCRATIVOS, QUE ADMITIREM TRABALHADORES COMO EMPREGADOS.161GRUPO ECONMICOART. 2, 2SEMPRE QUE UMA OU MAIS EMPRESAS, TENDO, EMBORA, CADA UMA ELAS, PERSONALIDADE JURDICA PRPRIA, ESTIVEREM SOB A DIREO, CONTROLE OU ADMINISTRAO DE OUTRA, CONSTITUINDO GRUPO INDUSTRIAL, COMERCIAL OU DE QUALQUER OUTRA ATIVIDADE ECONMICA, SERO, PARA OS EFEITOS DA RELAO DE EMPREGO, SOLIDARIAMENTE RESPONSVEIS A EMPRESA PRINCIPAL E CADA UMA DAS SUBORDINADAS162PODERES DO EMPREGADORPODER DIRETIVO

PODER DE CONTROLE

PODER DE FISCALIZAO

PODER DISCIPLINAR163PODERES DO EMPREGADORPODER DIRETIVO O OUTRO LADO DA SUBORDINAO HIERRQUICA.

PODER DE CONTROLEA POSSIBILIDADE DO EMPREGADOR DISTRIBUIR OS SERVIOS AOS EMPREGADOS, DA FORMA QUE BEM ENTENDER164PODERES DO EMPREGADORPODER DE FISCALIZAOPODER DE FISCALIZAR AS ATIVIDADES DO EMPREGADO.

PODER DISCIPLINARA POSSIBILIDADE DE PUNIR O EMPREGADO, QUANDO ESTE COMETER FALTAS, IRREGULARIDADES.165PODER DISCIPLINARPRINCPIOS DA IMEDIATIDADE DA PENASob pena de ocorrer perdo tcito

PRINCPIO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA.A pena deve ser proporcional falta cometida.PODER DISCIPLINARADVERTNCIA VERBALCHAMAR A ATENO DO EMPREGADOPODER DISCIPLINARADVERTNCIA ESCRITA DESCREVE A FALTA COMETIDA, POR ESCRITO.SE EXISTIR RECUSA DO EMPREGADO, A ADVERTNCIA DEVE SER LIDA NA PRESENA DO EMPREGADO E DE TRS TESTEMUNHAS E EM SEGUIDA AS TESTEMUNHAS ASSINAM. PODER DISCIPLINARSUSPENSOH LIMITE DE 30 (TRINTA) DIASH DESCONTO DE SALRIO ENQUANTO DURAR PODER DISCIPLINARNO H A GRADUAO DAS PUNIES, PODENDO OCORRER EM QUALQUER ORDEM.DEVEM SER APLICADAS IMEDIATAMENTE E DEVEM SER PROPORCIONAIS FALTA COMETIDA.PODE HAVER PREVISO DE PUNIES DISCIPLINARES NO REGULAMENTO INTERNO DA EMPRESA. O LOCAL DA PRTICA DO ATO FALTOSO PODE SER TANTO DENTRO DA EMPRESA, COMO FORA DELA. EX: FESTAS, MOTORISTAS, etc.170SUCESSO DE EMPRESAS ARTIGOS 10 e 448 da C.L.T..ART. 10 - QUALQUER ALTERAO NA ESTRUTURA JURDICA DA EMPRESA NO AFETAR OS DIREITOS ADQUIRIDOS POR SEUS EMPREGADOSART. 448 A MUDANA NA PROPRIEDADE OU NA ESTRUTURA JURDICA DA EMPRESA NO AFETAR OS CONTRATOS DE TRABALHO DOS RESPECTIVOS EMPREGADOS171ALTERAES CONTRATUAIS ARTIGO 468 da C.L.T..NOS CONTRATOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO S LCITA A ALTERAO DAS RESPECTIVAS CONDIES POR MTUO CONSENTIMENTO, E AINDA ASSIM DESDE QUE NO RESULTEM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, PREJUZOS AO EMPREGADO, SOB PENA DE NULIDADE DA CLUSULA INFRINGENTE DESTA GARANTIA.NO SE CONSIDERA ALTERAO UNILATERAL A DETERMINAO DO EMPREGADOR PARA QUE O RESPECTIVO EMPREGADO REVERTA AO CARGO EFETIVO, ANTERIORMENTE OCUPADO, DEIXANDO O EXERCCIO DE FUNO DE CONFIANA172JORNADA DE TRABALHO A JORNADA DE TRABALHO DO EMPREGADO FIXADA PELO ARTIGO 58 DA C.L.T. E PELO INCISO XIII DO ARTIGO 7 DA CONSTITUIO FEDERAL.173JORNADA DE TRABALHO DURAO DO TRABALHO NORMAL NO SUPERIOR A OITO HORAS DIRIAS E QUARENTA E QUATRO SEMANAIS FACULTADA A COMPENSAO DE HORRIOS E A REDUO DA JORNADA, MEDIANTE ACORDO OU CONVENO COLETIVA DE TRABALHO174JORNADA DE TRABALHONO SERO DESCONTADAS NEM COMPUTADAS COMO JORNADA EXTRAORDINRIA AS VARIAES DE HORRIO NO REGISTRO DE PONTO NO EXCEDENTES DE CINCO MINUTOS, OBSERVADO O LIMITE MXIMO DE DEZ MINUTOS DIRIOS.175PRORROGAO DE JORNADADOIS TIPOS DE PRORROGAOPRORROGAO COMPENSADA E PRORROGAO EXTRAORDINRIA.176PRORROGAO COMPENSADAPREVISTA NO PARGRAFO 2 DO ARTIGO 59 DA C.L.T., OCORRE QUANDO UM EMPREGADO TRABALHA ALGUMAS HORAS A MAIS, PARA DEIXAR DE TRABALHAR ALGUMAS DE UM DIA OU UM DIA INTEIRO.A PRORROGAO COMPENSADA DEVE SER OBJETO DE UM ACORDO DE COMPENSAO DE HORAS, SEMPRE EFETUADO POR ESCRITO.177BANCO DE HORASPODER SER DISPENSADO O ACRSCIMO DE SALRIO SE, POR FORA DE ACORDO OU CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, O EXCESSO DE HORAS EM UM DIA FOR COMPENSADO PELA CORRESPONDENTE DIMINUIO EM OUTRO DIA, DE MANEIRA QUE NO EXCEDA, NO PRODO MXIMO DE 1 (UM) ANO, SOMA DAS JORNADAS SEMANAIS DE TRABALHO PREVISTAS, NEM SEJA ULTRAPASSADO O LIMITE MXIMO DE 10 (DEZ) HORAS DIRIAS178BANCO DE HORASO ACORDO DE COMPENSAO DE HORAS, COM A FINALIDADE DE SER UM BANCO DE HORAS, S VLIDO SE FOR EFETUADO COM A PARTICIPAO DO SINDICATO DA CATEGORIA.179BANCO DE HORASAS HORAS EXISTENTES NO BANCO DE HORAS, SE NO FOREM COMPENSADAS NO PRAZO DE AT UM ANO, DEVERO SER REMUNERADAS COM O ADICIONAL DE 50%, OU SEJA, COMO EXTRAORDINRIAS.EXISTE UM LIMITE DE AT DUAS HORAS POR DIA A SEREM CREDITADAS NO BANCO DE HORAS.180PRORROGAO EXTRAORDINRIAATRAVS DA PRORROGAO EXTRAORDINRIA, O EMPREGADO, QUANDO EXCEDE SUA JORNADA ORDINRIA, DEVE RECEBER HORAS EXTRAORDINRIAS, COM O ADICIONAL DE, PELO MENOS, 50%.181TRABALHADORES EXCLUDOS DO CONTROLE DE JORNADAI OS EMPREGADOS QUE EXERCEM ATIVIDADE EXTERNA INCOMPATVEL COM A FIXAO DE HORRIO DE TRABALHO, DEVENDO TAL CONDIO SER ANOTADA NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL E NO REGISTRO DE EMPREGADOS;II OS GERENTES, ASSIM CONSIDERADOS OS EXERCENTES DE CARGOS DE GESTO, AOS QUAIS SE EQUIPARAM, PARA EFEITO DO DISPOSTO NESTE ARTIGO, OS DIRETORES E CHEFES DE DEPARTAMENTO E/OU FILIAL.182FORMAS DE CONTROLE DE JORNADAPARGRAFO 2 DO ARTIGO 74 DA C.L.T. PARA OS ESTABELECIMENTOS DE MAIS DE DEZ TRABALHADORES SER OBRIGATRIA A ANOTAO DA HORA DE ENTRADA E DE SADA, EM REGISTRO MANUAL, MECNICO OU ELETRNICO, CONFORME INSTRUES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTRIO DO TRABALHO, DEVENDO HAVER PR-ASSINALAO DO PERODO DE REPOUSO183SOBREAVISOCRIAO ANALGICA, ESTIPULADA A PARTIR DO PARGRAFO 2 DO ARTIGO 244 DA C.L.T..184REMUNERAO Artigo 457 da C.L.T. Total de proventos obtidos pelo empregado, pagos diretamente pelo empregador ou por terceiros, em razo da existncia de um contrato de trabalho ou da efetiva prestao de servios, segundo Dlio Maranho.185TIPOS DE REMUNERAOSALRIOCONTRA-PRESTAO DO TRABALHOEM DINHEIRO OU CHEQUEEM UTILIDADES HABITAO, ALIMENTAO E TRANSPORTE186UTILIDADES NO SALARIAIS 2 DO ARTIGO 458 DA C.L.T..NO SERO CONSIDERADAS COMO SALRIO AS SEGUINTES UTILIDADES CONCEDIDAS PELO EMPREGADOR : I - VESTURIOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS ACESSRIOS FORNECIDOS AOS EMPREGADOS E UTILIZADOS NO LOCAL DE TRABALHO, PARA A PRESTAO DO SERVIO; II - EDUCAO, EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO PRPRIO OU DE TERCEIROS, COMPREENDENDO OS VALORES RELATIVOS A MATRCULA, MENSALIDADE, ANUIDADE, LIVROS E MATERIAL DIDTICO; 187UTILIDADES NO SALARIAIS III - TRANSPORTE DESTINADO AO DESLOCAMENTO PARA O TRABALHO E RETORNO, EM PERCURSO SERVIDO OU NO POR TRANSPORTE PBLICO; IV - ASSISTNCIA MDICA, HOSPITALAR E ODONTOLGICA, PRESTADA DIRETAMENTE OU MEDIANTE SEGURO-SADE; V - SEGUROS DE VIDA E DE ACIDENTES PESSOAIS; VI - PREVIDNCIA PRIVADA.188GORJETAS PARGRAFO 3 DO ARTIGO 457 DA C.L.T..SMULA N 354 DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHOAS GORJETAS, COBRADAS PELO EMPREGADOR NA NOTA DE SERVIO OU OFERECIDAS ESPONTANEAMENTE PELOS CLIENTES, INTEGRAM A REMUNERAO DO EMPREGADO, NO SERVINDO DE BASE DE CLCULO PARA AS PARCELAS DE AVISO-PRVIO, ADICIONAL NOTURNO, HORAS EXTRAS E REPOUSO SEMANAL REMUNERADO..189PARTICIPAO NOS LUCROS E RESULTADOSLEI N 10.101/2000.O pagamento deve ser efetuado com intervalo de, no mnimo, seis meses.A participao nos lucros s pode existir mediante acordo, com a participao do sindicato.190ADICIONAIS DA REMUNERAOADICIONAL NOTURNOART. 73 DA CLT5230MNIMO 20%ADICIONAL DE HORAS EXTRAORDINRIASMNIMO 50%ADICIONAL DE PERICULOSIDADE30% DO SALRIOINFLAMVEIS, EXPLOSIVOS E ALTA TENSOADICIONAL DE INSALUBRIDADE10, 20 OU 40% DO SMAGENTES QUMICOS, FSICOS e BIOLGICOSADICIONAL DE TRANSFERNCIA25%

191EQUIPARAO SALARIALINCISO XXX DO ARTIGO 7 DA CONSTITUIO FEDERAL: Proibio de diferena de salrios, de exerccio de funes e de critrio de admisso por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.Art. 461 da C.L.T. - Sendo idntica a funo, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponder igual salrio, sem distino de sexo, nacionalidade ou idade. 192EQUIPARAO SALARIALTrabalho de igual valor, para os fins deste captulo, ser o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeio tcnica, entre pessoas cuja diferena de tempo de servio no for superior a 2 (dois) anos. 193EQUIPARAO SALARIALNo prevalecero quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hiptese em que as promoes devero obedecer aos critrios de antigidade e merecimento.

O trabalhador readaptado em nova funo por motivo de deficincia fsica ou mental atestada pelo rgo competente da previdncia social no servir de paradigma para fins de equiparao salarial.194TRABALHADORES PROTEGIDOSA MULHER,ART. 372 E SEGUINTES DA CLT O MENOR E OART. 403 DA CLT DEFICIENTE FSICOART. 93 DA LEI 8.213/91 195FRIASARTIGO 129 da C.L.T..TODO TRABALHADOR TEM DIREITO A FRIAS, APS UM ANO DE TRABALHO, O ARTIGO 130 DA C.L.T. ESTABELECE A QUANTIDADE DE DIAS DE FRIAS QUE O EMPREGADO TER DIREITO, PROPORCIONALMENTE S FALTAS INJUSTIFICADAS COMETIDAS DURANTE O PERODO AQUISITIVO196DESCANSO SEMANAL REMUNERADOARTIGO 67 da C.L.T..LEI N 605/49

197DCIMO TERCEIRO SALRIOO dcimo terceiro salrio assegurado pelo art. 7, VIII da Constituio Federal de 1988. Corresponde ao pagamento de um salrio ao trabalhador (dcimo terceiro salrio).Pago em duas parcelas: nos dia 30 de novembro e 20 de dezembro.198DCIMO TERCEIRO SALRIOTodo trabalhador com carteira assinada, bem como aposentados, pensionistas e trabalhadores avulsos. A partir de quinze dias de servio, o trabalhador j passa ter direito a receber o dcimo terceiro salrio.http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhoerenda/direitostrabalhistas/13salario199DCIMO TERCEIRO SALRIOO dcimo terceiro salrio calculado sobre o salrio:valor do salrio 12 x n de meses trabalhados.As mdias dos demais rendimentos como hora extra e comisses adicionais so tambm somadas ao valor do salrio hora para o clculo do dcimo terceiro.http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhoerenda/direitostrabalhistas/13salario200FGTS LEI N 8.036/90Art. 7, III da Constituio Federal de 1988.Fundo de Garantia do Tempo de Servio Caixa Econmica Federal, na qualidade de agente operador, cabe: I - centralizar os recursos do FGTS, manter e controlar as contas vinculadas, e emitir regularmente os extratos individuais correspondentes s contas vinculadas e participar da rede arrecadadora dos recursos do FGTS; II - expedir atos normativos referentes aos procedimentos adiministrativo-operacionais dos bancos depositrios, dos agentes financeiros, dos empregadores e dos trabalhadores, integrantes do sistema do FGTS; 201FGTS LEI N 8.036/90Os recursos do FGTS devero ser aplicados em habitao, saneamento bsico e infra-estrutura urbana. As disponibilidades financeiras devem ser mantidas em volume que satisfaa as condies de liquidez e remunerao mnima necessria preservao do poder aquisitivo da moeda. 202FGTS LEI N 8.036/90Art. 15. Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, at o dia 7 (sete) de cada ms, em conta bancria vinculada, a importncia correspondente a 8 (oito) por cento da remunerao paga ou devida, no ms anterior, a cada trabalhador, includas na remunerao as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT e a gratificao de Natal a que se refere a Lei n 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificaes da Lei n 4.749, de 12 de agosto de 1965. 203FGTS LEI N 8.036/90Art. 15. 5 O depsito de que trata o caput deste artigo obrigatrio nos casos de afastamento para prestao do servio militar obrigatrio e licena por acidente do trabalho.204FGTS LEI N 8.036/90Quando ocorrer despedida por culpa recproca ou fora maior, reconhecida pela Justia do Trabalho, o percentual da multa ser de 20 (vinte) por cento. 205FGTS LEI N 8.036/90 e LEI COMPLEMENTAR N 110/01A Lei Complementar n 110/01 determinou, para pagamento dos expurgos dos planos econmicos:o pagamento dos 8,5% de alquota de FGTS durante 60 meses, ou seja, cinco anos.o aumento, de 40% para 50%, da multa a ser paga pelas empresas nos casos de demisso de empregados sem justa causa, at que o patrimnio do FGTS seja reconstitudo. Os acrscimos deveriam iniciar partir de outubro de 2001, mas o Supremo Tribunal Federal entendeu que tais valores no poderiam ser cobrados no mesmo ano de sua criao mas, somente, a partir de janeiro de 2002.206LEI COMPLEMENTAR N 110/01Art. 2 Ficam isentas da contribuio social instituda neste artigo:I as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuies das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES, desde que o faturamento anual no ultrapasse o limite de R$ 1.200.000,00 (um milho e duzentos mil reais); II as pessoas fsicas, em relao remunerao de empregados domsticos; e III as pessoas fsicas, em relao remunerao de empregados rurais, desde que sua receita bruta anual no ultrapasse o limite de R$ 1.200.000,00 (um milho e duzentos mil reais).207SAQUE FGTSART. 20 da Lei n 8.036/90208PIS - PROGRAMA DE INTEGRAO SOCIAL PROGRAMA DE INTEGRAO SOCIAL O PIS um programa criado pelo Governo Federal, que tem a finalidade de promover a integrao do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas, viabilizando melhor distribuio da renda nacional.http://www.caixa.gov.br/Voce/Social/Beneficios/pis/saiba_mais.asp209A QUEM SE DESTINAAo empregador do setor privado, a quem cabe providenciar o cadastramento do trabalhador admitido e que no comprove estar inscrito no PIS - Programa de Integrao Social ou no PASEP - Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico.210FUNCIONAMENTOO cadastramento no PIS feito pelo empregador, na primeira admisso do trabalhador, por meio do formulrio Documento de Cadastramento do Tabalhador DCT.Depois disso, o empregado recebe um carto contendo o seu nmero de inscrio. Esse documento permite a consulta e saques dos benefcios sociais a que o trabalhador tem direito, como FGTS e Seguro-Desemprego, por exemplo.211ABONO SALARIALAbono Salarial: um benefcio constitucional no valor de um salrio mnimo, assegurado ao trabalhador cadastrado no PIS/PASEP, que preencher as condies legais para o seu recebimento, quais sejam:Estar cadastrado no PIS/PASEP h pelo menos cinco anos; Ter recebido, de empregadores contribuintes do PIS/PASEP, remunerao mensal de at dois salrios mnimos mdios durante o ano-base que for considerado para a atribuio do benefcio; Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou no, no ano-base considerado para apurao; Ter seus dados informados corretamente na Relao Anual de Informaes Sociais (RAIS) do ano-base considerado.212SAQUE DE COTASSe voc trabalhador, foi cadastrado no PIS at 04/10/1988 e recebeu Quotas de participao PIS/PASEP, pode ter saldo de Quotas. O saque das Quotas pode ser solicitado a qualquer momento, exclusivamente nas agncias da CAIXA, pelos seguintes motivos:Aposentadoria; Reforma Militar; Invalidez Permanente; Idade igual ou superior a 70 anos; Transferncia de militar para a reserva remunerada; 213SAQUE DE COTASTitular ou dependente(s) portador(es) do vrus HIV(SIDA/AIDS); Neoplasia Maligna (cncer) do titular ou de seus dependentes; Morte do participante; 214SAQUE DE COTASBenefcio Assistencial pessoa portadora de deficincia e ao idoso. O pagamento pode ser realizado, em casos excepcionais, em at 5 dias teis aps sua solicitao e compreende a atualizao monetria e a parcela de Rendimentos do PIS no retirada no correspondente perodo de pagamento.A atualizao do saldo de Quotas de participao efetuada anualmente, ao trmino do exerccio financeiro de 1 de julho de um ano a 30 de junho do ano subseqente, com base nos ndices estabelecidos pelo Conselho Diretor do Fundo PIS/PASEP.215EXTINO DO CONTRATO DE TRABALHO DEMISSO SEM JUSTA CAUSA DEMISSO POR JUSTA CAUSAPEDIDO DE DEMISSORESCISO INDIRETATRMINO DO CONTRATOAPOSENTADORIAFALECIMENTO

JUSTA CAUSAArt. 482 - Constituem justa causa para resciso do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinncia de conduta ou mau procedimento; c) negociao habitual por conta prpria ou alheia sem permisso do empregador, e quando constituir ato de concorrncia empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao servio;216JUSTA CAUSAJusto motivo para dispensaImediatidade, sob pena de perdo tcitoProporcionalidadeNon bis in idem217JUSTA CAUSAd) condenao criminal do empregado, passada em julgado, caso no tenha havido suspenso da execuo da pena; e) desdia no desempenho das respectivas funes; f) embriaguez habitual ou em servio;g) violao de segredo da empresa;h) ato de indisciplina ou de insubordinao; i) abandono de emprego;

218JUSTA CAUSAj) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no servio contra qualquer pessoa, ou ofensas fsicas, nas mesmas condies, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem; k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas fsicas praticadas contra o empregador e superiores hierrquicos, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem; 219JUSTA CAUSAl) prtica constante de jogos de azar.Pargrafo nico - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prtica, devidamente comprovada em inqurito administrativo, de atos atentatrios segurana nacional. 220RESCISO INDIRETAArt. 483 - O empregado poder considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenizao quando: a) forem exigidos servios superiores s suas foras, defesos por lei, contrrios aos bons costumes, ou alheios ao contrato; b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierrquicos com rigor excessivo; 221RESCISO INDIRETAc) correr perigo manifesto de mal considervel; d) no cumprir o empregador as obrigaes do contrato; e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua famlia, ato lesivo da honra e boa fama; 222RESCISO INDIRETA f) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem; g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por pea ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importncia dos salrios. 1 - O empregado poder suspender a prestao dos servios ou rescindir o contrato, quando tiver de desempenhar obrigaes legais, incompatveis com a continuao do servio.223RESCISO INDIRETA 2 - No caso de morte do empregador constitudo em empresa individual, facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho. 3 - Nas hipteses das letras "d" e "g", poder o empregado pleitear a resciso de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizaes, permanecendo ou no no servio at final deciso do processo. (Includo pela Lei n 4.825, de 5.11.1965)

224225ALGUMAS ESTABILIDADESCIPAGESTANTEDIRIGENTE SINDICALACIDENTE DO TRABALHOEMPREGADOS EM VIA DE ALISTAMENTOEMPREGADO EM VIAS DE APOSENTADORIA226DIREITO COLETIVO DO TRABALHO O Direito Coletivo do Trabalho a parte do Direito do Trabalho que tem por objeto regular os interesses da categoria profissional de cada um dos sujeitos laborais. In Alfredo J. Ruprecht. Relaes Coletivas do Trabalho, Editora Ltr, 1995 p. 39. Busca-se fazer com que os interesses individuais e coletivos logrem uma soluo jurdica satisfatria. A Justia do Trabalho amortece os conflitos entre o capital e o trabalho. 227SINDICATOSO inciso II do artigo 8. da Constituio Federal de 1988.unicidade sindicalno permitida a criao de mais de uma organizao sindical na mesma base territorial, no inferior rea de um municpio. 228SINDICATOSArt. 522 da CLT.A administrao do Sindicato ser exercida por uma diretoria constituda, no mximo, de 7 (sete) e, no mnimo, de 3 (trs) membros e de um Conselho Fiscal composto de 3 (trs) membros, eleitos esses rgos pela Assemblia Geral. 229CONVENO COLETIVAart. 611 da CLT. o acordo de carter normativo, entre um ou mais sindicatos de empregados e de empregadores.Define as condies de trabalho em relao aos trabalhadores dessas empresas.230ACORDO COLETIVO 1 do art. 611 da CLT. o ajuste entre uma ou mais empresas com o sindicato da categoria profissional.Estabelece condies de trabalho, aplicveis a essas empresas.231CATEGORIA o conjunto de pessoas que tm interesses profissionais ou econmicos em comum decorrentes de identidade de condies ligadas ao trabalho. 232CATEGORIA DIFERENCIADA 3 art.511 CLT a que se forma de empregados que exeram profisses ou funes diferenciadas por fora do estatuto profissional especial ou em conseqncia de condies de vida singulares.Faxineiros, mdicos, engenheiros, tecnlogos, etc.233FEDERAESArt. 534 da CLT. facultado aos Sindicatos, quando em nmero no inferior a 5 (cinco), desde que representem a maioria absoluta de um grupo de atividades ou profisses idnticas, similares ou conexas, organizarem-se em federao.234CONFEDERAESArt.535 CLT.So entidades sindicais de grau superior de mbito nacional, constitudas de no mnimo trs federaes, tendo sede em Braslia. So formadas por ramo de atividade:indstria, comrcio, transportes etc.)235GREVEArt.2 Lei n. 7.783/89.Suspenso coletiva, temporria e pacfica, total ou parcial, de prestao pessoal de servios a empregador. 236LOCKOUT a paralisao realizada pelo empregador proibido conforme artigo 17 da Lei 7.783/89. 8 SEMANA44.Empregador. 45.Tipos de empregador. 46.Sucesso de empresas.

237CONCEITOIus gentium DIREITO DAS GENTES CONJUNTO DE PRINCPIOS OU REGRAS DESTINADOS A REGER OS DIREEITOS E DEVERES INTERNACIONAIS, TANTO DOS ESTADOS OU OUTROS ORGANISMOS ANLOGOS, QUANTO DOS INDIVDUOSONUCARTA DAS NAES UNIDAS 26/06/45PRESERVAR AS GERAES FUTURAS DO FLAGELO DA GUERRANA DIGNIDADE E NO VALOR DO SER HUMANONA IGUALDADE DOS DIREITOS DE DOS HOMENS E DAS MULHERESORGANIZAO COM PERSONALIDADE JURDICA DE DIREITO INTERNACIONAL PBLICO

ONUAssemblia geralConselho de SeguranaConselho Econmico SocialConselho de TutelaCorte Internacional de Justia e SecretariadoORGANIZAO DAS NAES UNIDASVrios rgos:FAOOITOACUNESCOOMSBIRFFMIOMMUPUUIT

ORGANIZAO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OITCONFERNCIA OU ASSEMBLIA GERALCONSELHO DE ADMINISTRAOREPARTIO INTERNACIONAL DO TRABALHOORANIZAO DOS ESTADOS AMERICANOSCONFERNCIA INTERAMERICANAREUNIO DE CONSULTA DOS MINISTROS DAS RELAES EXTERIORESCONSELHOUNIO PAN-AMERICANACOMISSO INTERAMERICANA DA PAZSANTA SVATICANO, ESTADO INDEPENDENTEPESSOA DE DIREITO INTERNACIONALPAPADOUNIO EUROPIATRATADO DE MAASTRICH 1992MOEDA NICA EURO

MERCOSULTRATADO DE ASSUNO 1991ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI

DECLARAES INTERNACIONAISREGRAS DE ORIENTAO GERAL, NO IMPERATIVASDECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM 1948 ONUCARTA SOCIAL EUROPIATRATADOSART. 49, I DA CF/88ART. 84, VIII DA CF/88ART. 5, 2; 3 DA CF/88EQUIVALEM A EMENDAS CONSTITUCIONAISART. 98 CTNART. 1 LEI DE INTRODUO DO CDIGO CIVIL9 SEMANA47.Avaliao parcial.

24910 SEMANA48.Estabilidades dirigente sindical, membro de CIPA, gestante, acidentado. 49.FGTS. 50.Fundamentos, finalidade, saques do FGTS. 51.PIS-PASEP.

25011 SEMANA52.Salrio e remunerao. 53.Formas e meios de pagamento. 54.Dia de pagamento. 55.Normas de proteo do salrio. 56.Abono. 57.Horas extras. 58.Adicionais (insalubridade, horrio noturno, periculosidade, transferncia) 59.13 salrio

25112 SEMANA 60.Direito coletivo do trabalho sindicato, negociao coletiva. acordo e conveno coletiva de trabalho.

25213 SEMANA61.Segurana e medicina do trabalho. 62.Previdncia social urbana e rural.63.Acidentes do trabalho. 64.Benefcios acidentrios.65.Contribuio previdenciria. 66.Assistncia mdica. 67.Tipos de aposentadoria.

25314 SEMANA68.Legislao ambiental. 69.Proteo ambiental.

25415 SEMANA70.Dano ambiental e responsabilidade. 71.Crime ambiental.

25516 SEMANA72.Responsabilidade civil objetiva73.Responsabilidade civil subjetiva. 74.Indenizaes. 75.Contratos.

25617 SEMANA76.Relaes Humanas77.Tcnicas de Trabalho em grupo. 78.Direo de um grupo. 79.Personalidade. 80.Comunicao.25718 SEMANA81.Avaliao final

258259DIREITODOTRABALHO259260CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHOConjunto de princpios, regras e instituies atinentes relao do trabalho subordinado e situaes anlogas, que visa assegurar melhores condies de trabalho e melhores condies sociais ao trabalhador, sempre em constante aperfeioamento, bem como garantir a proteo deste.CONCEITO DE DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHOComplexo de princpios, regras e institutos jurdicos que regulam, no tocante s pessoas e matrias envolvidas, a relao empregatcia de trabalho, al de outras relaes laborais normativamente especificadas. In Delgado, Mauricio Godinho.Curso de Direito do Trabalho, 6 ed., So Paulo: LTr, 2007, p. 51.CONCEITO DE DIREITO COLETIVO DO TRABALHO263PRINCIPAIS FONTESCONSTITUIO FEDERALCLTLEISDECRETOSSENTENAS NORMATIVASACORDOS E CONVENES COLETIVASREGULAMENTOS DE EMPRESACONTRATO DE TRABALHOCOSTUMES264PRINCPIOSPROTEO DO TRABALHADORIN DUBIO PRO OPERARIODA NORMA MAIS FAVORVELDA CONDIO MAIS BENFICAIRRENUNCIABILIDADE DOS DIREITOSCONTINUIDADE DA RELAO DE EMPREGOPRIMAZIA DA REALIDADE265CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHOART. 442 CLTTCITOEXPRESSOVERBALESCRITO266REQUISITOS DO CONTRATO DE TRABALHOPESSOA FSICAPESSOALIDADESUBORDINAOONEROSIDADECONTINUIDADEALTERIDADE267REQUISITOS DO CONTRATO DE TRABALHOAGENTE CAPAZ

OBJETO LCITO

FORMA PRESCRITA OU NO DEFESA EM LEI268AUTNOMOAUTONOMIA

TRABALHO NO SUBORDINADO

Os exemplos clssicos de trabalhadores autnomos so os profissionais liberais mdicos, dentistas e advogados -, os motoristas de txi e os representantes comerciais autnomos, regidos pela Lei n 4.886/65. 269EVENTUAL AQUELE QUE PRESTA SERVIOS EVENTUALMENTE, OCASIONALMENTE.

NO POSSUI O REQUISITO DA CONTINUIDADE, AO CONTRRIO DO EMPREGADO.

BIAS-FRIAS, OS CHAPAS E A DIARISTA DOMSTICA.270EMPREGADO DOMSTICO LEI N 5.859/72.

AQUELE QUE PRESTA SERVIOS DE NATUREZA CONTNUA E DE FINALIDADE NO LUCRATIVA PESSOA OU FAMLIA, NO MBITO RESIDENCIAL DESTAS271TRABALHADORES TERCEIRIZADOSA TERCEIRIZAO SE CARACTERIZA PELA CONTRATAO DE UMA EMPRESA, ATRAVS DA QUAL SERVIOS ESPECIALIZADOS SERO PRESTADOS.272TRABALHADOR TEMPORRIOLei n 6.019/74

TRABALHO TEMPORRIO AQUELE PRESTADO POR PESSOA FSICA A UMA EMPRESA, PARA ATENDER NECESSIDADE TRANSITRIA DE SUBSTITUIO DE SEU PESSOAL REGULAR E PERMANENTE OU A ACRSCIMO EXTRAORDINRIO DE SERVIOS.

273TRABALHADOR TEMPORRIOA EMPRESA SOMENTE PODE SE VALER DE TRABALHADORES TEMPORRIOS EM DUAS HIPTESES: SUBSTITUIO DE SEU PESSOAL REGULAR OU ACRSCIMO EXTRAORDINRIO DE SERVIOS.274TRABALHADOR TEMPORRIOO CONTRATO ENTRE A EMPRESA TOMADORA DE SERVIOS E A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORRIO, SER FEITO POR ESCRITO, CONTENDO O MOTIVO JUSTIFICADOR DA CONTRATAO.275TRABALHADOR TEMPORRIOPRAZO MXIMO DE TRS MESES PARA O TRABALHADOR TEMPORRIO PRESTAR SERVIOS NUMA MESMA EMPRESA.ESTE PRAZO SOMENTE PODER SER PRORROGADO MEDIANTE AUTORIZAO DO MINISTRIO DO TRABALHO.276TRABALHADOR TEMPORRIOSE A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORRIO SE TORNAR INADIMPLENTE, A EMPRESA TOMADORA DOS SERVIOS SER A RESPONSVEL PELOS DBITOS, REFERENTES AO PERODO DE TRABALHO E AOS TRABALHADORES UTILIZADOS.277EMPRESA DE PRESTAO DE SERVIOS POSSVEL TERCEIRIZAR TRABALHO TEMPORRIO, SERVIO DE VIGILNCIA, SERVIOS DE CONSERVAO E LIMPEZA, BEM COMO SERVIOS ESPECIALIZADOS, LIGADOS ATIVIDADE MEIO, SEM PESSOALIDADE E SUBORDINAO.278EMPRESA DE PRESTAO DE SERVIOS SMULA 331:

I A CONTRATAO DE TRABALHADORES POR EMPRESA INTERPOSTA ILEGAL, FORMANDO-SE O VNCULO DIRETAMENTE COM O TOMADOR DOS SERVIOS, SALVO NO CASO DE TRABALHO TEMPORRIO (LEI N 6.019, DE 3-1-74).279SMULA 331 DO TSTII A CONTRATAO IRREGULAR DE TRABALHADOR, ATRAVS DE EMPRESA INTERPOSTA, NO GERA VNCULO DE EMPREGO COM OS RGOS DA ADMINISTRAO PBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL (ART. 37, II, DA CONSTITUIO DA REPBLICA).280SMULA 331 DO TSTIII NO FORMA VNCULO DE EMPREGO COM O TOMADOR A CONTRATAO DE SERVIOS DE VIGILNCIA (LEI N 7.102, DE 20-6-83), DE CONSERVAO E LIMPEZA, BEM COMO A DE SERVIOS ESPECIALIZADOS LIGADOS ATIVIDADE-MEIO DO TOMADOR, DESDE QUE INEXISTENTE A PESSOALIDADE E A SUBORDINAO DIRETA.281SMULA 331 DO TSTIV O INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAES TRABALHISTAS, POR PARTE DO EMPREGADOR, IMPLICA NA RESPONSABILIDADE SUBSIDIRIA DO TOMADOR DOS SERVIOS QUANTO QUELAS OBRIGAES, INCLUSIVE QUANTO AOS RGOS DA ADMINISTRAO DIRETA, DAS AUTARQUIAS, DAS FUNDAES PBLICAS, DAS EMPRESAS PBLICAS E DAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA, DESDE QUE HAJAM PARTICIPADO DA RELAO PROCESSUAL E CONSTEM TAMBM DO TTULO EXECUTIVO JUDICIAL (ART. 71 DA LEI N 8.666/93).282COOPERATIVA LEI N 5.764/71

ARTIGO 442:QUALQUER QUE SEJA O RAMO DE ATIVIDADE DA SOCIEDADE COOPERATIVA, NO EXISTE VNCULO EMPREGATCIO ENTRE ELA E SEUS ASSOCIADOS, NEM ENTRE ESTES E OS TOMADORES DE SERVIOS DAQUELA283ESTAGIRIOLEI N 6.494/77BOLSA DE ESTUDOS NO OBRIGATRIAA EMPRESA POSSUI OBRIGAO DE FAZER UM SEGURO CONTRA ACIDENTES PARA O ESTAGIRIO E, TAMBM, DE ENSIN-LO E ORIENT-LO.OUTRA OBRIGAO FORMAL NO SENTIDO DE SER EFETUADO CONTRATO DE ESTGIO POR ESCRITO, SEMPRE COM A ANUNCIA DA ENTIDADE EDUCACIONAL.

284DIRETOR DE EMPRESA DUAS TEORIAS:O DIRETOR DE SOCIEDADE POR AES, PODE SER ESTATUTRIO, PORQUE SUA LIGAO COM A EMPRESA REGIDA PELO ESTATUTO DA EMPRESA.ELE PODE SER EMPREGADO, SE ESTIVER SUBORDINADO AO CONSELHO DE ADMINISTRAO.285SERVIDOR PBLICO O TRABALHADOR QUE PRESTA SERVIOS PARA A UNIO OU PARA OS ESTADOS OU PARA OS MUNICPIOS.ARTIGO 39 E SEGUINTES DA CONSTITUIO FEDERAL.REGIDO POR ESTATUTO PRPRIO, TAMBM CHAMADO DE REGIMENTO JURDICO.NECESSIDADE DE CONCURSO PBLICO.286CONTRATO DE TRABALHOPRAZO DETERMINADO

PRAZO INDETERMINADO287CONTRATO DE TRABALHO DE PRAZO DETERMINADOO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO A EXCEO

NA FALTA DE ESTIPULAO O NORMAL O CONTRATO SEM FIXAO DE PRAZO.288PRORROGAO E INTERREGNOO ARTIGO 451 DA C.L.T. ESTIPULA QUE O CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO S ADMITE UMA PRORROGAOO ARTIGO 452 DA C.L.T. ESTABELECE QUE ENTRE DOIS CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO DEVE EXISTIR UM INTERREGNO DE, PELO MENOS, SEIS MESES. 289CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO O CONTRATO USUAL

290IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAOARTIGO 29 da C.L.T.A CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL SER OBRIGATORIAMENTE APRESENTADA, CONTRA RECIBO, PELO TRABALHADOR AO EMPREGADOR QUE O ADMITIR, O QUAL TER O PRAZO DE QUARENTA E OITO HORAS PARA NELA ANOTAR, ESPECIFICAMENTE, A DATA DE ADMISSO, A REMUNERAO E AS CONDIES ESPECIAIS, SE HOUVER, SENDO FACULTADA A ADOO DE SISTEMA MANUAL, MECNICO OU ELETRNICO, CONFORME INSTRUES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTRIO DO TRABALHO.291IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAOAS ANOTAES CONCERNENTES REMUNERAO DEVEM ESPECIFICAR O SALRIO, QUALQUER QUE SEJA SUA FORMA E PAGAMENTO, SEJA ELE EM DINHEIRO OU EM UTILIDADES, BEM COMO A ESTIMATIVA DE GORJETA.AS ANOTAES NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL SERO FEITAS:NA DATA-BASE;A QUALQUER TEMPO, POR SOLICITAO DO TRABALHADOR;NO CASO DE RESCISO CONTRATUAL; OUNECESSIDADE DE COMPROVAO PERANTE A PREVIDNCIA SOCIAL.292IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAO A FALTA DE CUPRIMENTO PELO EMPREGADOR ACARRETAR A LAVRATURA DO AUTO DE INFRAO, PELO FISCAL DO TRABALHO, QUE DEVER, DE OFCIO, COMUNICAR A FALTA DE ANOTAO AO RGO COMPETENTE, PARA O FIM DE INSTAURAR O PROCESSO DE ANOTAO.293IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAO VEDADO AO EMPREGADOR EFETUAR ANOTAES DESABONADORAS CONDUTA DO EMPREGADO EM SUA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL.O DESCUMPRIMENTO SUBMETER O EMPREGADOR AO PAGAMENTO DE MULTA, ALM DE EVENTUAL INDENIZAO POR DANO MORAL294IDENTIFICAO DO EMPREGADO NA CONTRATAOIDENTIFICAO POR FICHA DE REGISTRO.ARTIGO 41 da C.L.T. EM TODAS AS ATIVIDADES SER OBRIGATRIO PARA O EMPREGADOR O REGISTRO DOS RESPECTIVOS TRABALHADORES, PODENDO SER ADOTADOS LIVROS, FICHAS OU SISTEMA ELETRNICO, CONFORME INSTRUES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTRIO DO TRABALHO.295VALIDADE DO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADOSERVIO CUJA NATUREZA OU TRANSITORIEDADE JUSTIFIQUE A PREDETERMINAO DO PRAZOATIVIDADES EMPRESARIAIS DE CARTER TRANSITRIOCONTRATO DE EXPERINCIA296EMPREGADORARTIGO 2 da C.L.T..Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servio.

297EMPREGADOR POR EQUIPARAOEQUIPARAM-SE AO EMPREGADOR, PARA OS EFEITOS EXCLUSIVOS DA RELAO DE EMPREGO, OS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AS INSTITUIES DE BENEFICNCIA, AS ASSOCIAES RECREATIVAS OU OUTRAS INSTITUIES SEM FINS LUCRATIVOS, QUE ADMITIREM TRABALHADORES COMO EMPREGADOS.298GRUPO ECONMICOART. 2, 2SEMPRE QUE UMA OU MAIS EMPRESAS, TENDO, EMBORA, CADA UMA ELAS, PERSONALIDADE JURDICA PRPRIA, ESTIVEREM SOB A DIREO, CONTROLE OU ADMINISTRAO DE OUTRA, CONSTITUINDO GRUPO INDUSTRIAL, COMERCIAL OU DE QUALQUER OUTRA ATIVIDADE ECONMICA, SERO, PARA OS EFEITOS DA RELAO DE EMPREGO, SOLIDARIAMENTE RESPONSVEIS A EMPRESA PRINCIPAL E CADA UMA DAS SUBORDINADAS299PODERES DO EMPREGADORPODER DIRETIVO

PODER DE CONTROLE

PODER DE FISCALIZAO

PODER DISCIPLINAR300PODERES DO EMPREGADORPODER DIRETIVO O OUTRO LADO DA SUBORDINAO HIERRQUICA.

PODER DE CONTROLEA POSSIBILIDADE DO EMPREGADOR DISTRIBUIR OS SERVIOS AOS EMPREGADOS, DA FORMA QUE BEM ENTENDER301PODERES DO EMPREGADORPODER DE FISCALIZAOPODER DE FISCALIZAR AS ATIVIDADES DO EMPREGADO.

PODER DISCIPLINARA POSSIBILIDADE DE PUNIR O EMPREGADO, QUANDO ESTE COMETER FALTAS, IRREGULARIDADES.302PODER DISCIPLINARPRINCPIOS DA IMEDIATIDADE DA PENA

PRINCPIO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA.303SUCESSO DE EMPRESAS ARTIGOS 10 e 448 da C.L.T..ART. 10 - QUALQUER ALTERAO NA ESTRUTURA JURDICA DA EMPRESA NO AFETAR OS DIREITOS ADQUIRIDOS POR SEUS EMPREGADOSART. 448 A MUDANA NA PROPRIEDADE OU NA ESTRUTURA JURDICA DA EMPRESA NO AFETAR OS CONTRATOS DE TRABALHO DOS RESPECTIVOS EMPREGADOS304ALTERAES CONTRATUAIS ARTIGO 468 da C.L.T..NOS CONTRATOS INDIVIDUAIS DE TRABALHO S LCITA A ALTERAO DAS RESPECTIVAS CONDIES POR MTUO CONSENTIMENTO, E AINDA ASSIM DESDE QUE NO RESULTEM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, PREJUZOS AO EMPREGADO, SOB PENA DE NULIDADE DA CLUSULA INFRINGENTE DESTA GARANTIA.NO SE CONSIDERA ALTERAO UNILATERAL A DETERMINAO DO EMPREGADOR PARA QUE O RESPECTIVO EMPREGADO REVERTA AO CARGO EFETIVO, ANTERIORMENTE OCUPADO, DEIXANDO O EXERCCIO DE FUNO DE CONFIANA305JORNADA DE TRABALHO A JORNADA DE TRABALHO DO EMPREGADO FIXADA PELO ARTIGO 58 DA C.L.T. E PELO INCISO XIII DO ARTIGO 7 DA CONSTITUIO FEDERAL.306JORNADA DE TRABALHO DURAO DO TRABALHO NORMAL NO SUPERIOR A OITO HORAS DIRIAS E QUARENTA E QUATRO SEMANAIS FACULTADA A COMPENSAO DE HORRIOS E A REDUO DA JORNADA, MEDIANTE ACORDO OU CONVENO COLETIVA DE TRABALHO307JORNADA DE TRABALHONO SERO DESCONTADAS NEM COMPUTADAS COMO JORNADA EXTRAORDINRIA AS VARIAES DE HORRIO NO REGISTRO DE PONTO NO EXCEDENTES DE CINCO MINUTOS, OBSERVADO O LIMITE MXIMO DE DEZ MINUTOS DIRIOS.308PRORROGAO DE JORNADADOIS TIPOS DE PRORROGAOPRORROGAO COMPENSADA E PRORROGAO EXTRAORDINRIA.309PRORROGAO COMPENSADAPREVISTA NO PARGRAFO 2 DO ARTIGO 59 DA C.L.T., OCORRE QUANDO UM EMPREGADO TRABALHA ALGUMAS HORAS A MAIS, PARA DEIXAR DE TRABALHAR ALGUMAS DE UM DIA OU UM DIA INTEIRO.A PRORROGAO COMPENSADA DEVE SER OBJETO DE UM ACORDO DE COMPENSAO DE HORAS, SEMPRE EFETUADO POR ESCRITO.310BANCO DE HORASPODER SER DISPENSADO O ACRSCIMO DE SALRIO SE, POR FORA DE ACORDO OU CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, O EXCESSO DE HORAS EM UM DIA FOR COMPENSADO PELA CORRESPONDENTE DIMINUIO EM OUTRO DIA, DE MANEIRA QUE NO EXCEDA, NO PRODO MXIMO DE 1 (UM) ANO, SOMA DAS JORNADAS SEMANAIS DE TRABALHO PREVISTAS, NEM SEJA ULTRAPASSADO O LIMITE MXIMO DE 10 (DEZ) HORAS DIRIAS311BANCO DE HORASO ACORDO DE COMPENSAO DE HORAS, COM A FINALIDADE DE SER UM BANCO DE HORAS, S VLIDO SE FOR EFETUADO COM A PARTICIPAO DO SINDICATO DA CATEGORIA.312BANCO DE HORASAS HORAS EXISTENTES NO BANCO DE HORAS, SE NO FOREM COMPENSADAS NO PRAZO DE AT UM ANO, DEVERO SER REMUNERADAS COM O ADICIONAL DE 50%, OU SEJA, COMO EXTRAORDINRIAS.EXISTE UM LIMITE DE AT DUAS HORAS POR DIA A SEREM CREDITADAS NO BANCO DE HORAS.313PRORROGAO EXTRAORDINRIAATRAVS DA PRORROGAO EXTRAORDINRIA, O EMPREGADO, QUANDO EXCEDE SUA JORNADA ORDINRIA, DEVE RECEBER HORAS EXTRAORDINRIAS, COM O ADICIONAL DE, PELO MENOS, 50%.314TRABALHADORES EXCLUDOS DO CONTROLE DE JORNADAI OS EMPREGADOS QUE EXERCEM ATIVIDADE EXTERNA INCOMPATVEL COM A FIXAO DE HORRIO DE TRABALHO, DEVENDO TAL CONDIO SER ANOTADA NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL E NO REGISTRO DE EMPREGADOS;II OS GERENTES, ASSIM CONSIDERADOS OS EXERCENTES DE CARGOS DE GESTO, AOS QUAIS SE EQUIPARAM, PARA EFEITO DO DISPOSTO NESTE ARTIGO, OS DIRETORES E CHEFES DE DEPARTAMENTO E/OU FILIAL.315FORMAS DE CONTROLE DE JORNADAPARGRAFO 2 DO ARTIGO 74 DA C.L.T. PARA OS ESTABELECIMENTOS DE MAIS DE DEZ TRABALHADORES SER OBRIGATRIA A ANOTAO DA HORA DE ENTRADA E DE SADA, EM REGISTRO MANUAL, MECNICO OU ELETRNICO, CONFORME INSTRUES A SEREM EXPEDIDAS PELO MINISTRIO DO TRABALHO, DEVENDO HAVER PR-ASSINALAO DO PERODO DE REPOUSO316SOBREAVISOCRIAO ANALGICA, ESTIPULADA A PARTIR DO PARGRAFO 2 DO ARTIGO 244 DA C.L.T..317REMUNERAO Artigo 457 da C.L.T. Total de proventos obtidos pelo empregado, pagos diretamente pelo empregador ou por terceiros, em razo da existncia de um contrato de trabalho ou da efetiva prestao de servios, segundo Dlio Maranho.318TIPOS DE REMUNERAOSALRIOCONTRA-PRESTAO DO TRABALHOEM DINHEIRO OU CHEQUEEM UTILIDADES HABITAO, ALIMENTAO E TRANSPORTE319UTILIDADES NO SALARIAIS 2 DO ARTIGO 458 DA C.L.T..NO SERO CONSIDERADAS COMO SALRIO AS SEGUINTES UTILIDADES CONCEDIDAS PELO EMPREGADOR : I - VESTURIOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS ACESSRIOS FORNECIDOS AOS EMPREGADOS E UTILIZADOS NO LOCAL DE TRABALHO, PARA A PRESTAO DO SERVIO; II - EDUCAO, EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO PRPRIO OU DE TERCEIROS, COMPREENDENDO OS VALORES RELATIVOS A MATRCULA, MENSALIDADE, ANUIDADE, LIVROS E MATERIAL DIDTICO; 320UTILIDADES NO SALARIAIS III - TRANSPORTE DESTINADO AO DESLOCAMENTO PARA O TRABALHO E RETORNO, EM PERCURSO SERVIDO OU NO POR TRANSPORTE PBLICO; IV - ASSISTNCIA MDICA, HOSPITALAR E ODONTOLGICA, PRESTADA DIRETAMENTE OU MEDIANTE SEGURO-SADE; V - SEGUROS DE VIDA E DE ACIDENTES PESSOAIS; VI - PREVIDNCIA PRIVADA.321GORJETAS PARGRAFO 3 DO ARTIGO 457 DA C.L.T..SMULA N 354 DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHOAS GORJETAS, COBRADAS PELO EMPREGADOR NA NOTA DE SERVIO OU OFERECIDAS ESPONTANEAMENTE PELOS CLIENTES, INTEGRAM A REMUNERAO DO EMPREGADO, NO SERVINDO DE BASE DE CLCULO PARA AS PARCELAS DE AVISO-PRVIO, ADICIONAL NOTURNO, HORAS EXTRAS E REPOUSO SEMANAL REMUNERADO..322PARTICIPAO NOS LUCROS E RESULTADOSLEI N 10.101/2000.O pagamento deve ser efetuado com intervalo de, no mnimo, seis meses.A participao nos lucros s pode existir mediante acordo, com a participao do sindicato.323ADICIONAIS DA REMUNERAOADICIONAL NOTURNOART. 73 DA CLT5230MNIMO 20%ADICIONAL DE HORAS EXTRAORDINRIASMNIMO 50%ADICIONAL DE PERICULOSIDADE30% DO SALRIOINFLAMVEIS, EXPLOSIVOS E ALTA TENSOADICIONAL DE INSALUBRIDADE10, 20 OU 40% DO SMAGENTES QUMICOS, FSICOS e BIOLGICOSADICIONAL DE TRANSFERNCIA25%

324EQUIPARAO SALARIALINCISO XXX DO ARTIGO 7 DA CONSTITUIO FEDERAL: Proibio de diferena de salrios, de exerccio de funes e de critrio de admisso por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.Art. 461 da C.L.T. - Sendo idntica a funo, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponder igual salrio, sem distino de sexo, nacionalidade ou idade. 325EQUIPARAO SALARIALTrabalho de igual valor, para os fins deste captulo, ser o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeio tcnica, entre pessoas cuja diferena de tempo de servio no for superior a 2 (dois) anos. 326EQUIPARAO SALARIALNo prevalecero quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hiptese em que as promoes devero obedecer aos critrios de antigidade e merecimento.

O trabalhador readaptado em nova funo por motivo de deficincia fsica ou mental atestada pelo rgo competente da previdncia social no servir de paradigma para fins de equiparao salarial.327TRABALHADORES PROTEGIDOSA MULHER,ART. 372 E SEGUINTES DA CLT O MENOR E OART. 403 DA CLT DEFICIENTE FSICOART. 93 DA LEI 8.213/91 328FRIASARTIGO 129 da C.L.T..TODO TRABALHADOR TEM DIREITO A FRIAS, APS UM ANO DE TRABALHO, O ARTIGO 130 DA C.L.T. ESTABELECE A QUANTIDADE DE DIAS DE FRIAS QUE O EMPREGADO TER DIREITO, PROPORCIONALMENTE S FALTAS INJUSTIFICADAS COMETIDAS DURANTE O PERODO AQUISITIVO329DESCANSO SEMANAL REMUNERADOARTIGO 67 da C.L.T..LEI N 605/49

330DCIMO TERCEIRO SALRIOO dcimo terceiro salrio assegurado pelo art. 7, VIII da Constituio Federal de 1988. Corresponde ao pagamento de um salrio ao trabalhador (dcimo terceiro salrio).Pago em duas parcelas: nos dia 30 de novembro e 20 de dezembro.331DCIMO TERCEIRO SALRIOTodo trabalhador com carteira assinada, bem como aposentados, pensionistas e trabalhadores avulsos. A partir de quinze dias de servio, o trabalhador j passa ter direito a receber o dcimo terceiro salrio.http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhoerenda/direitostrabalhistas/13salario332DCIMO TERCEIRO SALRIOO dcimo terceiro salrio calculado sobre o salrio:valor do salrio 12 x n de meses trabalhados.As mdias dos demais rendimentos como hora extra e comisses adicionais so tambm somadas ao valor do salrio hora para o clculo do dcimo terceiro.http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhoerenda/direitostrabalhistas/13salario333FGTS LEI N 8.036/90Art. 7, III da Constituio Federal de 1988.Fundo de Garantia do Tempo de Servio Caixa Econmica Federal, na qualidade de agente operador, cabe: I - centralizar os recursos do FGTS, manter e controlar as contas vinculadas, e emitir regularmente os extratos individuais correspondentes s contas vinculadas e participar da rede arrecadadora dos recursos do FGTS; II - expedir atos normativos referentes aos procedimentos adiministrativo-operacionais dos bancos depositrios, dos agentes financeiros, dos empregadores e dos trabalhadores, integrantes do sistema do FGTS; 334FGTS LEI N 8.036/90Os recursos do FGTS devero ser aplicados em habitao, saneamento bsico e infra-estrutura urbana. As disponibilidades financeiras devem ser mantidas em volume que satisfaa as condies de liquidez e remunerao mnima necessria preservao do poder aquisitivo da moeda. 335FGTS LEI N 8.036/90Art. 15. Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, at o dia 7 (sete) de cada ms, em conta bancria vinculada, a importncia correspondente a 8 (oito) por cento da remunerao paga ou devida, no ms anterior, a cada trabalhador, includas na remunerao as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT e a gratificao de Natal a que se refere a Lei n 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificaes da Lei n 4.749, de 12 de agosto de 1965. 336FGTS LEI N 8.036/90Art. 15. 5 O depsito de que trata o caput deste artigo obrigatrio nos casos de afastamento para prestao do servio militar obrigatrio e licena por acidente do trabalho.337FGTS LEI N 8.036/90Quando ocorrer despedida por culpa recproca ou fora maior, reconhecida pela Justia do Trabalho, o percentual da multa ser de 20 (vinte) por cento. 338FGTS LEI N 8.036/90 e LEI COMPLEMENTAR N 110/01A Lei Complementar n 110/01 determinou, para pagamento dos expurgos dos planos econmicos:o pagamento dos 8,5% de alquota de FGTS durante 60 meses, ou seja, cinco anos.o aumento, de 40% para 50%, da multa a ser paga pelas empresas nos casos de demisso de empregados sem justa causa, at que o patrimnio do FGTS seja reconstitudo. Os acrscimos deveriam iniciar partir de outubro de 2001, mas o Supremo Tribunal Federal entendeu que tais valores no poderiam ser cobrados no mesmo ano de sua criao mas, somente, a partir de janeiro de 2002.339LEI COMPLEMENTAR N 110/01Art. 2 Ficam isentas da contribuio social instituda neste artigo:I as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuies das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES, desde que o faturamento anual no ultrapasse o limite de R$ 1.200.000,00 (um milho e duzentos mil reais); II as pessoas fsicas, em relao remunerao de empregados domsticos; e III as pessoas fsicas, em relao remunerao de empregados rurais, desde que sua receita bruta anual no ultrapasse o limite de R$ 1.200.000,00 (um milho e duzentos mil reais).340SAQUE FGTSART. 20 da Lei n 8.036/90341PIS - PROGRAMA DE INTEGRAO SOCIAL PROGRAMA DE INTEGRAO SOCIAL O PIS um programa criado pelo Governo Federal, que tem a finalidade de promover a integrao do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas, viabilizando melhor distribuio da renda nacional.http://www.caixa.gov.br/Voce/Social/Beneficios/pis/saiba_mais.asp342A QUEM SE DESTINAAo empregador do setor privado, a quem cabe providenciar o cadastramento do trabalhador admitido e que no comprove estar inscrito no PIS - Programa de Integrao Social ou no PASEP - Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico.343FUNCIONAMENTOO cadastramento no PIS feito pelo empregador, na primeira admisso do trabalhador, por meio do formulrio Documento de Cadastramento do Tabalhador DCT.Depois disso, o empregado recebe um carto contendo o seu nmero de inscrio. Esse documento permite a consulta e saques dos benefcios sociais a que o trabalhador tem direito, como FGTS e Seguro-Desemprego, por exemplo.344ABONO SALARIALAbono Salarial: um benefcio constitucional no valor de um salrio mnimo, assegurado ao trabalhador cadastrado no PIS/PASEP, que preencher as condies legais para o seu recebimento, quais sejam:Estar cadastrado no PIS/PASEP h pelo menos cinco anos; Ter recebido, de empregadores contribuintes do PIS/PASEP, remunerao mensal de at dois salrios mnimos mdios durante o ano-base que for considerado para a atribuio do benefcio; Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou no, no ano-base considerado para apurao; Ter seus dados informados corretamente na Relao Anual de Informaes Sociais (RAIS) do ano-base considerado.345SAQUE DE COTASSe voc trabalhador, foi cadastrado no PIS at 04/10/1988 e recebeu Quotas de participao PIS/PASEP, pode ter saldo de Quotas. O saque das Quotas pode ser solicitado a qualquer momento, exclusivamente nas agncias da CAIXA, pelos seguintes motivos:Aposentadoria; Reforma Militar; Invalidez Permanente; Idade igual ou superior a 70 anos; Transferncia de militar para a reserva remunerada; 346SAQUE DE COTASTitular ou dependente(s) portador(es) do vrus HIV(SIDA/AIDS); Neoplasia Maligna (cncer) do titular ou de seus dependentes; Morte do participante; 347SAQUE DE COTASBenefcio Assistencial pessoa portadora de deficincia e ao idoso. O pagamento pode ser realizado, em casos excepcionais, em at 5 dias teis aps sua solicitao e compreende a atualizao monetria e a parcela de Rendimentos do PIS no retirada no correspondente perodo de pagamento.A atualizao do saldo de Quotas de participao efetuada anualmente, ao trmino do exerccio financeiro de 1 de julho de um ano a 30 de junho do ano subseqente, com base nos ndices estabelecidos pelo Conselho Diretor do Fundo PIS/PASEP.348EXTINO DO CONTRATO DE TRABALHO DEMISSO SEM JUSTA CAUSA DEMISSO POR JUSTA CAUSAPEDIDO DE DEMISSORESCISO INDIRETATRMINO DO CONTRATOAPOSENTADORIAFALECIMENTO

JUSTA CAUSAArt. 482 - Constituem justa causa para resciso do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinncia de conduta ou mau procedimento; c) negociao habitual por conta prpria ou alheia sem permisso do empregador, e quando constituir ato de concorrncia empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao servio;349JUSTA CAUSAJusto motivo para dispensaImediatidade, sob pena de perdo tcitoProporcionalidadeNon bis in idem350JUSTA CAUSAd) condenao criminal do empregado, passada em julgado, caso no tenha havido suspenso da execuo da pena; e) desdia no desempenho das respectivas funes; f) embriaguez habitual ou em servio;g) violao de segredo da empresa;h) ato de indisciplina ou de insubordinao; i) abandono de emprego;

351JUSTA CAUSAj) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no servio contra qualquer pessoa, ou ofensas fsicas, nas mesmas condies, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem; k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas fsicas praticadas contra o empregador e superiores hierrquicos, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem; 352JUSTA CAUSAl) prtica constante de jogos de azar.Pargrafo nico - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prtica, devidamente comprovada em inqurito administrativo, de atos atentatrios segurana nacional. 353RESCISO INDIRETAArt. 483 - O empregado poder considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenizao quando: a) forem exigidos servios superiores s suas foras, defesos por lei, contrrios aos bons costumes, ou alheios ao contrato; b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierrquicos com rigor excessivo; 354RESCISO INDIRETAc) correr perigo manifesto de mal considervel; d) no cumprir o empregador as obrigaes do contrato; e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua famlia, ato lesivo da honra e boa fama; 355RESCISO INDIRETA f) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem; g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por pea ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importncia dos salrios. 1 - O empregado poder suspender a prestao dos servios ou rescindir o contrato, quando tiver de desempenhar obrigaes legais, incompatveis com a continuao do servio.356RESCISO INDIRETA 2 - No caso de morte do empregador constitudo em empresa individual, facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho. 3 - Nas hipteses das letras "d" e "g", poder o empregado pleitear a resciso de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizaes, permanecendo ou no no servio at final deciso do processo. (Includo pela Lei n 4.825, de 5.11.1965)

357358ALGUMAS ESTABILIDADESCIPAGESTANTEDIRIGENTE SINDICALACIDENTE DO TRABALHOEMPREGADOS EM VIA DE ALISTAMENTOEMPREGADO EM VIAS DE APOSENTADORIA359DIREITO COLETIVO DO TRABALHO O Direito Coletivo do Trabalho a parte do Direito do Trabalho que tem por objeto regular os interesses da categoria profissional de cada um dos sujeitos laborais. In Alfredo J. Ruprecht. Relaes Coletivas do Trabalho, Editora Ltr, 1995 p. 39. Busca-se fazer com que os interesses individuais e coletivos logrem uma soluo jurdica satisfatria. A Justia do Trabalho amortece os conflitos entre o capital e o trabalho. 360SINDICATOSO inciso II do artigo 8. da Constituio Federal de 1988.unicidade sindicalno permitida a criao de mais de uma organizao sindical na mesma base territorial, no inferior rea de um municpio. 361SINDICATOSArt. 522 da CLT.A administrao do Sindicato ser exercida por uma diretoria constituda, no mximo, de 7 (sete) e, no mnimo, de 3 (trs) membros e de um Conselho Fiscal composto de 3 (trs) membros, eleitos esses rgos pela Assemblia Geral. 362CONVENO COLETIVAart. 611 da CLT. o acordo de carter normativo, entre um ou mais sindicatos de empregados e de empregadores.Define as condies de trabalho em relao aos trabalhadores dessas empresas.363ACORDO COLETIVO 1 do art. 611 da CLT. o ajuste entre uma ou mais empresas com o sindicato da categoria profissional.Estabelece condies de trabalho, aplicveis a essas empresas.364CATEGORIA o conjunto de pessoas que tm interesses profissionais ou econmicos em comum decorrentes de identidade de condies ligadas ao trabalho. 365CATEGORIA DIFERENCIADA 3 art.511 CLT a que se forma de empregados que exeram profisses ou funes diferenciadas por fora do estatuto profissional especial ou em conseqncia de condies de vida singulares.Faxineiros, mdicos, engenheiros, tecnlogos, etc.366FEDERAESArt. 534 da CLT. facultado aos Sindicatos, quando em nmero no inferior a 5 (cinco), desde que representem a maioria absoluta de um grupo de atividades ou profisses idnticas, similares ou conexas, organizarem-se em federao.367CONFEDERAESArt.535 CLT.So entidades sindicais de grau superior de mbito nacional, constitudas de no mnimo trs federaes, tendo sede em Braslia. So formadas por ramo de atividade:indstria, comrcio, transportes etc.)368GREVEArt.2 Lei n. 7.783/89.Suspenso coletiva, temporria e pacfica, total ou parcial, de prestao pessoal de servios a empregador. 369LOCKOUT a paralisao realizada pelo empregador proibido conforme artigo 17 da Lei 7.783/89. 370371372373374375NOO DE PRINCPIOAlicerce ou fundamento de Direito376PRINCPIOSOs princpios so normas jurdicas impositivas de uma optimizao, compatveis com vrios graus de concretizao, consoante os condicionalismos fticos e jurdicos. Permitem o balanceamento de valores e interesses (no obedecem, como as regras, lgica do tudo ou nada), consoante o seu peso e ponderao de outros princpios eventualmente conflitantes. In apud Machado, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, 14 edio, p. 53. Canotilho, Jos Joaquim Gomes. Direito Constitucional, Coimbra, Livraria Almedina, p. 1.034/1.035.377PRINCPIOSSo padres juridicamente vinculantes radicados na exigncia de Justia (Dworkin) ou na idia de Direito (Larenz).3783791 SEMANAGlobalizao. Antecedentes histricos, Guerra friaCorrida ArmamentistaCrises do Petrleo 1973 e 1980Ronald Reagan e Margaret Tatcher e o fim do Estado InterventorInformtica e telecomunicaesConceito de GlobalizaoProduo industrial em um mundo globalizadoNoes gerais de Direito.Aspectos do direitoVida social e coercibilidade da normaSignificado do vocbulo DireitoDenominaesConceitoMoralConceito de moral Dano Moral e responsabilidade civil ticaConceito de ticatica e Direito Internacional dos Direitos Humanostica da civilizao TecnolgicaBiotica ou tica da vidaDesenvolvimento Sustentvel e a tica do Sculo XXINo violnciaRamos do DireitoDireito PblicoDireito ConstitucionalDireito AdministrativoDireito PenalDireito Ambiental Direito TributrioDireito do Consumidor Direito da Seguridade Social (Previdncia Social, Assistncia Social, Sade)Direito PrivadoDireito CivilDireito ComercialDireito do TrabalhoFontes do DireitoIntroduoFontes Formais e Fontes MateriaisConstituioLeiConceitoClassificaoFormao das leisAtos do Poder ExecutivoDisposies contratuaisUsos e CostumesDoutrina e JurisprudnciaHierarquiaDireito objetivo e subjetivo.ius est norma agendiius est facultas agendi Fatos e atos jurdicosDireito como dever-ser.2 SEMANASociedade humana. Instituies fundamentais da sociedade: Famlia.Tipos de famliaInstituies fundamentais da sociedade: Estado. Histrico Conceito Elementos do Estado Fundamentos do Estado Fins do Estado Formas de Estado Formas de governo Sistema de governo Regime polticoInstituies fundamentais da sociedade: Propriedade; Conceito de propriedade Previso constitucionalConceito e naturezaRegime jurdico da propriedade privadaPropriedade autoralPropriedade de inventos, de marcas de indstria e de nome de empresasPropriedade de bem de famlia.Funo social da propriedadeConceito e naturezaFuno social e transformao do regime de propriedade3 SEMANABases constitucionais do Direito do Trabalho. Direitos sociais estudo do art. 7 da Constituio Federal.4 SEMANADireito do Trabalho. Direito internacional do trabalho. Princpios e fontes. 5 SEMANAEspcies de trabalhador empregado, autnomo, avulso, eventual, temporrio, empreiteiro, domstico, cooperado, voluntrio, Servidor pblico e empregado pblico. Estagirio. Aprendiz. Trabalho da mulher e do menor. Profisses com normas especiais.6 SEMANAContrato individual de trabalho e relao de emprego. Registro do empregado. CTPS. Tipos de contrato de trabalho. Suspenso, interrupo e extino do contrato de trabalho dispensas, aviso prvio.Indenizaes.7 SEMANAAlteraes nas condies de trabalho; Transferncia. Jornada de trabalho, hora extra, horas in itinere Trabalho noturno. Frias e perodo aquisitivo.8 SEMANAEmpregador. Tipos de empregador. Sucesso de empresas.9 SEMANAAvaliao parcial.10 SEMANAEstabilidades dirigente sindical, membro de CIPA, gestante, acidentado. FGTS. Fundamentos, finalidade, saques do FGTS. PIS-PASEP.11 SEMANASalrio e remunerao. Formas e meios de pagamento. Dia de pagamento. Normas de proteo do salrio. Abono. Horas extras. Adicionais (insalubridade, horrio noturno, periculosidade, transferncia) 13 salrio12 SEMANA Direito coletivo do trabalho sindicato, negociao coletiva. acordo e conveno coletiva de trabalho.13 SEMANASegurana e medicina do trabalho. Acidentes do trabalho. Benefcios acidentrios.14 SEMANAPrevidncia social urbana e rural. Contribuio previdenciria. Benefcios previdencirios. Assistncia mdica. Tipos de aposentadoria.15 SEMANAProteo ambiental. Legislao ambiental.16 SEMANADano ambiental e responsabilidade. Crime ambiental e reparao do dano.17 SEMANAResponsabilidade civil objetiva e subjetiva. Indenizaes. Contratos.18 SEMANARelaes HumanasAvaliao final