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Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

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Prof. Marcelo Fassa

GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

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“Uns sonham com o sucesso, nós acordamos cedo e trabalhamos duro

para consegui-lo”.Abílio

Diniz

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PALAVRAS-CHAVE

Necessidade Qualidade ou caráter de necessário. Aquilo

que é absolutamente necessário; exigência. Aquilo que é inevitável, fatal.

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PALAVRAS-CHAVE

Desejo Ato ou efeito de desejar. Vontade de

possuir ou de gozar. Anseio, aspiração. Cobiça, ambição. Apetite carnal.

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PALAVRAS-CHAVEDespertar

Tirar do sono; acordar; espertar. Excitar, estimular. Fazer nascer; dar origem a. Dar ocasião a; provocar. Tirar, arrancar. Causar, provocar, produzir. Acordar em certo estado. Sair do sono; acordar, espertar. Aparecer, despontar, mostrar-se, revelar-se. Sair do sono; acordar, espertar. Sair do estado de torpor ou de inércia; readquirir força ou atividade.

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PALAVRAS-CHAVE

Persuasão Ato ou efeito de persuadir (-se). Convicção,

certeza. Convencer e conquistar.

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PALAVRAS-CHAVE

ComportamentoManeira de se comportar; procedimento, conduta. Conjunto de atitudes e reações do indivíduo em face do meio social. Psicol. O conjunto das reações que se podem observar num indivíduo, estando este em seu ambiente, e em dadas circunstâncias.

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PALAVRAS-CHAVEStatus Situação, estado ou condição de alguém ou algo, esp. perante a

opinião das pessoas ou em função do grupo ou categoria em que é classificado, e que pode lhe conferir direitos, privilégios, obrigações, limitações, etc.

Antrop. Sociol. O grau de distinção ou de prestígio, ou a situação hierárquica de um indivíduo ou grupo de indivíduos perante os demais membros de seu grupo social, dependente de avaliações e critérios variáveis conforme as diferentes sociedades, e associados a ações, comportamentos e expectativas correspondentes.

Antrop. Sociol. Restr. Essa distinção ou prestígio, considerados como um dos aspectos ou fatores que constituem a estratificação social (q. v.).

Antrop. Sociol. Restr. A posição de um indivíduo no grupo, definida como o conjunto de direitos e deveres associados ao seu papel na organização social.8

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PALAVRAS-CHAVE

Ego• O eu de qualquer indivíduo. • Antrop. Qualquer indivíduo, tomado como ponto

de referência na descrição de uma rede de relações interpessoais ou de um sistema de categorias de relações, em particular uma terminologia de parentesco.

• Psican. A parte mais superficial do id, a qual, modificada, por influência direta do mundo exterior, por meio dos sentidos, e, em conseqüência, tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do id.

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Page 10: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

PALAVRAS-CHAVESonho Seqüência de fenômenos psíquicos (imagens,

representações, atos, idéias, etc.) que involuntariamente ocorrem durante o sono. O objeto do sonho (1); aquilo com que se sonha. Seqüência de pensamentos, de idéias vagas, mais ou menos agradáveis, mais ou menos incoerentes, às quais o espírito se entrega em estado de vigília, geralmente para fugir à realidade; devaneio, fantasia. Desejo veemente; aspiração. Aquilo que enleva, transporta, pela extraordinária beleza natural ou estética. Coisa ou pessoa muito bonita; visão. Idéia dominante perseguida com interesse e paixão. O que é produto da imaginação; fantasia, ilusão; quimera.10

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DEFINIÇÃO DE MARKETING

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Page 12: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

“a provisão de bens ou serviços que correspondam às

necessidades dos clientes”. (John Westwood /Management)

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“ação de comprar ou vender; comercialização”.

(Michaellis/Melhoramentos)

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Page 14: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

“Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com

a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor

com outros”. (Kotler, Philip - Administração de Marketing).

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Page 15: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

“O marketing é tão básico que não pode ser considerado como

uma função isolada... é o negócio todo visto do ponto de vista do

resultado final, isto é do cliente”. Peter Drucker

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“Marketing é a arte de criar, verificar e satisfazer os desejos e necessidades

dos clientes”.

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O ESCOPO DE MARKETING

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A definição do escopo de marketing inclui, muitas vezes, áreas tão diversas como:

comportamento do consumidorpreçocomprasadministração de vendasgerência de produtoscomunicação mercadológicamarketing comparativomarketing sociala eficácia da produtividade do sistema de

Marketing

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Page 19: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

o papel do Marketing no desenvolvimento econômicoembalagemvias de distribuiçãopesquisa mercadológicaaspectos sociais no Marketingvarejoatacadoresponsabilidade social de Marketingmarketing de commodity (artigo, objeto, mercadoria)distribuição físicae outros mais

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O Escopo do Marketing

Normalmente, o marketing é visto como a tarefa de criar, promover e fornecer bens e serviços a clientes, sejam estes pessoas físicas ou jurídicas. Na verdade, os profissionais de marketing envolvem-se no marketing de bens, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, títulos patrimoniais, organizações, informações e idéias.

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Bens

Bens tangíveis ou produtos constituem a maior parte do esforço de produção e marketing da maioria dos países.

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Serviços

Entre os serviços estão aqueles prestados por empresas aéreas, hotéis, locadoras de automóveis, barbeiros e esteticistas, pessoal de manutenção e reparo, canis e terapeutas de cães, assim como profissionais que trabalham em uma empresa ou para ela, como contadores, advogados, engenheiros, médicos, programadores de software e consultores gerenciais.

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Experiências

Orquestrando diversos serviços e mercadorias podemos criar, apresentar e comercializar experiências. O Walt Disney World é uma experiência. Nele, você visita um reino de fadas, um navio pirata e uma casa mal-assombrada. À sua maneira, o Hard Rock Café e o Planet Hollywood também são experiências.

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Page 24: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Eventos

Empresas de marketing promovem eventos em determinados períodos, como nas Olimpíadas, em aniversários de empresas, nas principais feiras de negócios, em eventos esportivos e em espetáculos artísticos. Há toda uma categoria de profissionais que se encarregam de planejar reuniões e elaborar os detalhes de um evento – e o realizam de maneira perfeita.

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Page 25: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Pessoas

O marketing de celebridades tornou-se um importante negócio. Anos atrás, alguém em busca da fama contrataria um assessor de imprensa para veicular matérias em jornais e revistas. Hoje, toda importante estrela de cinema tem um agente, um gerente pessoal e ligações com uma agência de relações públicas. Artistas, músicos, presidentes de empresas, médicos, advogados, financistas bem-sucedidos e outros profissionais estão buscando ajuda de empresas de marketing de celebridades. O ‘guru gerencial’ Tom Peters, especialista no estabelecimento de sua própria marca, tem aconselhado que cada pessoa se torne uma ‘marca’.

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Page 26: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Lugares

Lugares – cidades, estados, regiões e países inteiros – competem ativamente para atrair turistas, fábricas, sedes de empresas e novos moradores.

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Page 27: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Títulos patrimoniais

Títulos patrimoniais são os direitos intangíveis de propriedade de bens imóveis ou de bens financeiros (ações e títulos). Esses títulos são comprados e vendidos, e isso leva a um esforço de marketing. Imobiliárias trabalham para proprietários de imóveis ou para quem as está procurando para comprar ou vender imóveis residenciais ou comerciais. Instituições de investimentos e bancárias estão envolvidas no marketing de títulos patrimoniais tanto para investidores pessoa física como para jurídica.

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Page 28: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Organizações

As organizações trabalham sistematicamente para construir uma imagem sólida e positiva na mente de seu público. Vemos anúncios de identidade corporativa veiculados por empresas que buscam maior reconhecimento público. A Philips, empresa holandesa de produtos eletrônicos, veicula anúncios com o slogan “Vamos fazer as coisas [ficarem] melhores”.

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Page 29: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Informações

Informações podem ser produzidas e comercializadas como um produto. É essencialmente isso que escolas e universidades produzem e distribuem mediante um preço, aos pais, aos alunos e às comunidades. Enciclopédias e grande parte dos livros de não-ficção vendem informações. Revistas fornecem informações consideráveis sobre os universos dos carros e dos computadores, respectivamente. Compramos CD-ROMs e visitamos a Internet em busca de informações. A produção, a embalagem e a distribuição de informações constituem um dos principais setores econômicos da sociedade de hoje.

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Page 30: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Idéias

Toda oferta de marketing traz em sua essência uma idéia básica. Charley Revson, da Revlon, observou: “Na fábrica, fazemos cosméticos; na loja, vendemos esperança”. O comprador de uma furadeira está, na verdade, comprando um furo. Produtos e serviços são plataformas para a entrega de algum conceito ou benefício. As empresas empenham-se arduamente na busca da necessidade essencial que tentarão satisfazer. Uma igreja, por exemplo, deve decidir se vai se apresentar como local de culto ou como centro comunitário; o projeto arquitetônico da igreja variará dependendo dessa escolha.

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Page 32: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Hierarquia das necessidades de Maslow

Básicas

Sociais

Personalísticas

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Page 33: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Assim, podemos distinguir cinco papéis assumidos pelas pessoas em uma decisão de compra.

• Indicador: Pessoa que primeiro sugere a idéia de comprar o produto ou serviço específico.

• Influenciador: Pessoa cujos pontos de vista ou sugestões influenciam a decisão.

• Decisor: Pessoa que decide sobre qualquer componente de uma decisão de compra: Se deve comprar, o que comprar e onde comprar.

• Comprador: Pessoa que faz a compra.• Usuário: Pessoa que consome ou usa o produto

ou serviço.33

Page 34: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Modelo do comportamento do consumidor

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Page 35: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Principais Fatores que Influem o Comportamento de Compra

Comprador

Fatores culturais

•Cultura

•Subcultura

•Classe social

Fatores sociais

•Grupos de • referência

•Família

•Papéis e posições sociais

Fatores pessoais

•Idade e estágio de ciclo de vida•Ocupação•Condições econômicas•Estilo de vida•Personalidade e auto-conceito

Fatores psicológicos

•Motivação•Percepção•Aprendizagem•Crenças e atitudes

COMPRADOR

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Modelo das cinco etapas do processo de compra do consumidor

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Page 37: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Etapas entre a avaliação de alternativas e a decisão de compra

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Page 38: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

SEGMENTAÇÃO ESTRATÉGICA DE MERCADOS

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Page 39: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Marketing de Massa

O Mercado

Produto Preço

Distribuição Promoção

Todo o Mercado

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Page 40: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Marketing de NichoO Mercado

Produto Preço

Distribuição Promoção

Segmento do mercado

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Page 41: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Marketing Diferenciado

Produto Preço

Distribuição Promoção

Segmento de Mercado

Segmento de Mercado

Produto Preço

Distribuição Promoção

O Mercado

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Page 42: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Marketing Individual

Produto Preço

Distribuição Promoção

Cliente

Cliente

Cliente

Produto Preço

Distribuição Promoção

Produto Preço

Distribuição Promoção

O Mercado

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Page 43: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Bases para a Segmentação do Mercado

Ocasiões, Benefícios, Usos, Atitudes

Comportamental

Demográfica

Idade, Sexo, Tamanho da Família, Raça, Ocupação,

Rendimento...

Estilo de vida ou personalidade

Psicográfica

Geográfica

Região, Cidade, Densidade, Área

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Page 44: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Evolução do Marketing

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Page 45: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

O PRODUTO

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Page 46: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Produto

É tudo o que pode ser oferecido a ummercado para satisfazer umanecessidade ou um desejo.

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Page 47: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Um automóvel não é simplesmente uma máquina tangível destinada para o

movimento, visível ou mensuravelmente diferenciada por desenho, tamanho, cor,

opções, potencia ou desempenho. É também um símbolo complexo que revela

status, gosto, categoria, realização, aspiração dentro da sua intangibilidade. E o que as pessoas buscam num automóvel é

exatamente isso, uma combinação do tangível e do intangível.

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Page 48: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Os cinco níveis de produto

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Page 49: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Produto básico

Para o fabricante de aço o produto básico é o próprio aço, de acordo com certas especificações, ou seja, os produtos básicos são os ingredientes em si. Nem todos os produtos básicos são, porém, os mesmos, uma vez que existem certas diferenças nos processos de fabricação, ou mesmo em função das matérias-primas utilizadas.

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Page 50: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Produto esperadoO produto esperado é tudo o que está contido no produto básico mais as características dos componentes esperados do produto, como, por exemplo:

A entrega – o fornecedor deve estar logisticamente harmonizado com o comprador, quanto ao local e à freqüência de entrega do bem.

Condições – os preços e os descontos devem estar harmonizados com as quantidades específicas de compra para período de tempos específicos

Esforços e apoio – dependendo das utilizações do produto, o comprador pode esperar orientação e apoio quanto a aplicações especiais, como uso, instalação, manutenção, garantias etc.

Novas idéias – o comprador pode ter expectativas sobre idéias e sugestões do fornecedor para maneiras mais eficientes e que envolvam reduções de custo na utilização do produto genérico em suas diferentes formas pretendidas, como utilização, fixação etc.

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Page 51: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Produto ampliado

Não se limita a oferecer ao cliente o que ele espera. O que ele espera pode ser ampliado por coisas sobre as quais ele nunca pensou. Os serviços habituais de assistência técnica do revendedor de automóvel, por exemplo, podem ser acrescidos de prazos adicionais, além da garantia normal de fábrica ou da substituição gratuita de alguns tipos de peças. Um auto-rádio pode ser ampliado pela anexação de seguro contra roubos.

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Page 52: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Produto potencial

Ao produto básico se agregam esforços para atrair e manter clientes. Com novas idéias sobre usos e aplicações, sugestões de mudanças nos métodos de utilização do bem, melhores condições para o cliente enfrentar a concorrência etc. E tudo o que é potencialmente viável e capaz de atrair e manter clientes.

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Page 53: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Classificação de produtos

Durabilidade

Uso

Tangibilidade

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Page 54: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Durabilidade e tangibilidade

Bens

não-duráveisEx.: cerveja, sabão

ServiçosEx.: assessoria jurídica,

serviços de reparos

Bens duráveisEx.: geladeira, ferramentas

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Page 55: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Classificação dos bens de consumo

Bens de

Conveniência(compra com frequencia, imediatamente

e comum mínimo de esforço)

Ex.: cigarros, sabonetes

e jornais

Bens não

Procurados(o consumidor não conhece

ou não pensa em comprar)

Ex.: jazigos, lápides e

enciclopédias

Bens de compra

Comparados(comparação em termos de adequação,

qualidade, preço e modelo)

Ex.: móveis, vestuário e

eletrodomésticos

Bens de

Especialidade(características singulares ou identificação

de marca pelos quais alguns compradores

estão dispostos a fazer um esforço extra

de compra)

Ex.: certos carros, equip. som55

Page 56: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Classificação dos bens industriais

Materiais e peças(entram no processo de fabricação)

Ex.: trigo, madeira, aço

Suprimentos/

Serviços empresariais(bens de curta duração que facilitam

o desenvolvimento e gerenciamento

do produto)

Ex.: lubrificantes, pregos

Bens de capital(bens de longa duração que facilitam

o desenvolvimento e gerenciamento

do produto)

Ex.: instalações e equipamentos

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Page 57: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Diferenciação de Produto

FormaCaracte-

rísticasDesem-

penhoQualidade

Confor-midade

Durabi-lidade

Confia-bilidade

Facilidadede reparo

Estilo Design

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Page 58: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Os canais podem ser diferenciados por:CoberturaEspecialidadeDesempenho

Diferenciação de imagem :Símbolos – as imagens podem ser ampliadas com

símbolos Mídia – transmitir uma história, um clima, um

chamamentoAtmosfera – espaço físicoEventos – construir imagem patrocinando eventos

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Page 59: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

EntregaEntrega

Diferenciação de Serviços

PedidoPedido

Manutençãoe reparo

Manutençãoe reparo

Treinamentoao cliente

Treinamentoao cliente

InstalaçãoInstalação Orientaçãoao cliente

Orientaçãoao cliente S

erviços

diverso

s

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Page 60: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Análise da linha de produtos

Itens deConveniência

(itens periféricos com alto volume de

vendas, mas que permitem menos

promoções. Podem gerar

margens maiores)

Ex.: monitores, impressoras

Produto central(itens básicos com alto volume

de vendas e grandes promoções, mas

que produzem margens pequenas

porque são vistos como comomodities

indiferenciadas)

Ex.: Computador básico

Produtos básicos(itens com volume de vendas menor

e nenhuma promoção, mas produzem

margens ligeiramente maiores)

Ex.: CPUs mais rápidas e memórias

mais poderosas

Especialidades(itens com menor volume de vendas,

mas que podem absorver grandes

promoções, ou que podem gerar

renda por serviços)

Ex.: equipamentos para produção

de filmes digitais60

Page 61: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ampliação de linha

Ampliação mercado abaixoAmpliação mercado abaixo

Ampliação mercado acimaAmpliação mercado acima

Ampliação duplaAmpliação dupla

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Page 62: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVP

Se um produto possui um ciclo de vida, temos que afirmar quatro pontos:Os produtos têm uma vida limitada.As vendas dos produtos atravessam estágios

distintos, sendo que cada um apresenta desafios, oportunidades e problemas diferentes.

Os lucros sobem e descem em diferentes estágios do ciclo de vida do produto.

Os produtos requerem estratégias de marketing, financeiras, de produção, de compras e de recursos humanos diferentes a cada estágio de seu ciclo de vida.

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Page 63: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVP

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Page 64: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVPO conceito de vida do produto pode ser utilizado

para analisar:Categoria de um produto – bebidas alcoólicas –

possuem ciclo de vidas mais longos, alguns permanecem em estágio de maturidade indefinidamente crescem apenas com a taxa de crescimento da população.

Forma de um produto – bebidas destiladas – seguem mais fielmente o CVP caso das máquinas de escrever.

Produto – vodca – seguem o padrão do CVP ou muitas de suas variações.

Marca – Smirnoff – podem ter um CVP curto ou longo.

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Page 65: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVPAs fases da vida de um produtoIntrodução – um período de baixo crescimento em

vendas, por estar sendo introduzido no mercado, não há lucros devido às pesadas despesas com a introdução do produto.

Crescimento – período de rápida aceitação do mercado e grande melhoria dos lucros.

Maturidade – período de baixa no crescimento das vendas, produto já conquistou a aceitação da maioria dos compradores potenciais, os lucros estabilizam ou declinam, devido à competição acirrada.

Declínio – período que as vendas caem vertiginosamente e os lucros desaparecem.

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Page 66: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estágios do CVP

NascimentoMenino Prodígio

CrescimentoEstrela

MaturidadeVaca Leiteira

DeclínioAbacaxi

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Page 67: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Fases de desenvolvimento de produtos67

Page 68: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Matriz de estratégia de marketing e as fases do ciclo de vida do produto.68

Page 69: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia promocional • todos os elementos do composto promocional são

importantes ferramentas estratégicas em cada uma das fases do ciclo de vida do produto. O que varia é a importância relativa de cada um dos componentes do mix promocional. Assim, na fase inicial, as relações públicas ajudam a divulgar o produto novo, seus usos e aplicações. A publicidade estimula o consumo do produto em praticamente todas as fases do ciclo de vida do produto. A promoção de vendas é preponderante nos estágios de saturação e declínio do produto. O merchandising é útil nas fases de expansão e de saturação.

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Page 70: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de distribuição • a adequação das vias ou chamados canais

de distribuição é fundamental não só para valorizar o produto, mas também para popularizá-lo quando necessário. Mas a ênfase será sempre colocar o produto em cada um de seus estágios nos canais certos de distribuição. Outras características igualmente importantes são as disponibilidades de estoques e da velocidade de entrega do produto para que não se percam vendas.

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Page 71: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de preços

a adequação de preço aos estágios de ciclo de vida do produto é peça fundamental no tabuleiro de xadrez, que é a adoção de estratégia do marketing mix.

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Page 72: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de planejamento do produto

o produto certo, no mercado certo e no tempo certo, é um dos elementos de sucesso mercadológico. É, portanto, necessário adaptar continuamente o produto às necessidades do mercado consumidor.

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Page 73: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto – CVP

Estratégia de marketing – estágio de introduçãoO baixo crescimento das vendas no estagio de introdução é devido a vários fatores, atrasos na expansão da capacidade de produção, problemas técnicos, atrasos na obtenção de distribuição adequada, relutância dos clientes em mudar seu comportamento.Os lucros são negativos devido as baixas vendas e às despesas com distribuição e promoção. Os preços tendem ser altos, porque os custos são altos devido às taxas relativamente baixas de produção, aos problemas técnicos na produção e às altas margens exigidas para sustentar os altos gastos promocionais.Ser o primeiro a lançar um produto pode ser extremamente vantajoso, mas é arriscado e caro.

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Page 74: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto – CVP

Estratégia de marketing – estágio de introdução

Maior velocidade de inovação é essencial em uma época de redução dos ciclos de vida de produto.

A maioria dos estudos indica que o pioneiro no mercado obtém a maior vantagem.

Os consumidores preferem marcas pioneiras.Os primeiros usuários favorecem a marca pioneira se a

aprovarem.A marca pioneira estabelece os atributos que a classe de

produto deve ter.A marca pioneira visa o mercado médio, para captar mais

usuários, para o fabricante existem outras vantagens tais como: economia de escala, liderança tecnológica, posse de ativos escassos e domínio de outras barreiras à entrada.

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Page 75: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVP

Estratégia de marketing – estágio de crescimento

Marcado pela rápida expansão nas vendas, novos concorrentes aparecem, atraídos pelas oportunidades, introduzem novas características ao produto e expandem a distribuição.

Os preços ficam constantes ou caem ligeiramente, dependendo do tempo que a demanda leva para aumentar. Os gastos com promoção permanecem a nível constante enquanto que as vendas aumentam, melhorando a relação promoção/vendas.

Os lucros aumentam devido a diluição dos custos de promoção em função de um volume maior de vendas, os custos unitários de produção caem mais rapidamente que os preços devido a curva de aprendizagem do fabricante.

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Page 76: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de marketing – estágio de crescimento

Algumas estratégias para sustentar o acelerado crescimento:

Melhora na qualidade do produto.Acrescenta novos modelos e produtos.Entra em novos segmentos de mercado.Aumenta sua cobertura de distribuição, abre novos

canais.Muda de campanha de conscientização para campanha

de preferência do produto.Reduz preço para atrair compradores sensíveis a preços.Empresas no estágio de crescimento deve decidir entre

alta participação de mercado e lucros elevados, gastando dinheiro em melhorias de produto, promoção e distribuição, ela pode conquistar uma posição dominante.

Ciclo de Vida do Produto - CVP

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Page 77: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVP

Estratégia de marketing – estágio de maturidadeEm algum momento a taxa de crescimento das vendas cai e o

produto entra em um estágio de relativa maturidade. A maioria dos produtos está no estágio de maturidade, esse geralmente dura mais que os anteriores.

O estágio de maturidade pode ser dividido em três:Maturidade de crescimento – taxa de crescimento de vendas

começa a declinar, não há novos canais de distribuição.Maturidade estabilizada – vendas são achatadas em bases per

capita, devido à saturação do mercado, as vendas futuras são fundamentadas no crescimento populacional e na substituição da demanda.

Maturidade decadente – o nível absoluto de vendas começa a declinar e os clientes começam a mudar para outros produtos.

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Page 78: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de marketing – estágio de maturidade

A redução de vendas cria um excesso de capacidade no setor, proporcionando uma concorrência intensiva. Os concorrentes lutam para encontrar nichos.

Ocorrem aumento nas promoções publicitárias, comerciais e ao consumidor, alem de redução de preços que passam a ser constantes. Aumenta-se os investimentos em P&D para incrementar melhorias e ampliar a linha.

Os concorrentes mais fracos saem do mercado, ficando alguns bem entrincheirados cujo impulso básico é ganhar ou manter a participação de mercado.

Ciclo de Vida do Produto - CVP

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Page 79: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVPA fim de manter o produto maduro as empresas podem fazer

uso das seguintes técnicas:Modificação do mercado

Converter não-usuáriosEntrar em novos segmentos de mercadoAliciar os clientes dos concorrentes

Modificar o produtoQualidadeParticularidadesEstilo

Modificação do mix de marketingPreçosDistribuiçãoPropagandaPromoção de vendasVendas pessoaisServiços

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Page 80: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ciclo de Vida do Produto - CVP

Estratégia de marketing – estágio de declínioAs vendas declinam, em alguns casos de forma lenta e em

outros de forma rápida, podendo zerar ou estabilizar em um nível baixo.

À medida que as vendas e os lucros caem, algumas empresas saem do mercado, as que ficam podem reduzir o número de produtos oferecidos, optar por segmentos de mercado menores e canais comerciais mais fracos, reduzir orçamento destinado a promoções e reduzir seus preços.

Existem vários motivos que levam as empresa a descontinuarem produtos em declínio, por consumirem uma parcela desproporcional do tempo dos gerentes, requerem ajustes freqüentes de preço e estoque, geralmente envolvem turnos curtos de produção.

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Page 81: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de marketing – estágio de declínio

Para as empresa que estão em um setor em declínio podem utilizar as seguintes estratégias:

Aumentar o investimento da empresa – dominar o mercado.

Manter o nível de investimento – até que as incertezas sejam resolvidas.

Diminuir o nível de investimento – selecionando nichos de clientes lucrativos.

Colher – recuperar de maneira rápida o caixa .Desfazer-se do negócio rapidamente – dispor de

seus ativos de maneira mais vantajosa possível.

Ciclo de Vida do Produto - CVP

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Page 82: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Prolongamento do CVP Promover o uso mais freqüente do produto entre os

consumidores habituais. É o caso típico, num passado não muito distante, da meia de náilon para mulheres. O obsoletismo da meia, por desfiar ou por novos modelos surgidos, leva as mulheres a um consumo prolongado e repetitivo do produto.

Desenvolver um uso mais variado do produto entre os consumidores habituais.

Criar novos utilizadores do produto pela expansão do mercado. Foi o que fez a Johnson & Johnson com o xampu infantil e boa parte de sua linha infantil: o que é bom para crianças é bom também para adultos.

Descobrir novos usos para o produto através de identificação de novas satisfações que o produto pode gerar no consumidor. A tecnologia de relógio de pulso moderna já possui relógio com alarme, cronômetro, minicalculadora, mini-rádio, jogos e até minitelevisão.

82

Page 83: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Embalagem

Conjunto de atividades de projetoe produção do recipiente ouenvoltório de um produto.

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Page 84: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

As embalagens são influenciadas por…

Auto-serviçoAuto-serviço

Poder aquisitivo do consumidorPoder aquisitivo do consumidor

Imagem da marca e da empresaImagem da marca e da empresa

Oportunidade de inovaçãoOportunidade de inovação

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Page 85: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Funções dos rótulos

Identificam

Classificam

Descrevem

Promovem

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Page 86: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Desafios no Desenvolvimento de Novos Produtos

Escassez de idéiasMercados fragmentadosRestrições sociais e governamentaisCustoEscassez de capitalNecessidade de rapidezMenores ciclos de vida dos produtos

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Page 87: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Processo de Desenvolvimento de Novos

Produtos

Geração deGeração deidéiasidéias

DesenvolvimentoDesenvolvimentoe teste do conceitoe teste do conceito

DesenvolvimentoDesenvolvimentoda estratégiada estratégiade marketingde marketing

SeleçãoSeleçãode idéiasde idéias

AnáliseAnálisedo negóciodo negócio

DesenvolvimentoDesenvolvimentodo produtodo produto

Teste deTeste demercadomercado

ComercializaçãoComercialização87

Page 88: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Por que novos produtos fracassam?Idéia imposta por alto executivo sem

respaldo das pesquisas de mercadoMercado superestimadoMau projetoPosicionamento incorreto no mercadoCustos de desenvolvimento muito altosReação muito forte da concorrência

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Page 89: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING

89

Page 90: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Necessidades e tendências

Modismo

Tendência

Megatendência

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Page 91: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Forças ambientais

Demográfica

EconômicaPolítico-legal

SocioculturalTecnológica

Natural

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Page 92: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ambiente demográfico

Crescimento da população

Composição etária da população

Mercados étnicos

• Graus de instrução

• Padrões familiares

• Movimentações geográficas da população

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Page 93: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ambiente econômico

$ Poder de compra$ Distribuição de renda$ Poupança$ Endividamento$ Disponibilidade de crédito

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Page 94: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ambiente sociocultural

Visões de si mesmasVisões de si mesmas

Visões das outras pessoasVisões das outras pessoas

Visões da naturezaVisões da natureza

Visões das organizaçõesVisões das organizações

Visões da sociedadeVisões da sociedade

Visões do universoVisões do universo

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Page 95: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ambiente natural

Escassez dematérias-primas

Aumento docusto da energia

Pressõesantipoluição

Mudança no papel dos governos

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Page 96: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ambiente tecnológico

Aceleração doritmo das mudanças

Oportunidades para ainovação

Variações nosorçamentos de P&D

Regulamentação damudança tecnológica

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Page 97: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Ambiente político-legal

Aumento da lesgislaçãoque regulariza os

negócios

Crescimento de gruposde interesse especiais

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Page 98: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

MARKETING DE MARCAS

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Page 99: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Marca

É um nome, termo, sinal, símboloou design, ou uma combinação de tudoisso, destinado a identificar os produtosou serviços de um fornecedor ou grupo

de fornecedores para diferenciá-los dos de outros concorrentes.

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Page 100: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Características das marcas fortes

Destacam-se por oferecer os benefícios desejados

Mantêm-se relevantesSeus preços se

baseiam nas percepções de valor

São devidamente posicionadas

São coerentes

• Seu portfólio e sua hierarquia são bem elaborados

• Utilizam várias atividades de marketing

• Compreendem seu significado para os consumidores

• Recebem apoio da organização

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Page 101: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

O papel das marcas

Identificam o fabricante Identificam o fabricante

Simplificam o manuseio do produtoSimplificam o manuseio do produto

Organizam registros contábeisOrganizam registros contábeis

Oferecem proteção jurídicaOferecem proteção jurídica

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Page 102: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

O papel das marcas

Sinalizam a qualidadeSinalizam a qualidade

Criam barreiras para outras empresasCriam barreiras para outras empresas

Garantem vantagem competitivaGarantem vantagem competitiva

Asseguram um preçomais alto

Asseguram um preçomais alto

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Page 103: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Branding

Dotar produtos e serviçoscom o poder de uma marca.

103

Page 104: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Brand equity

É o valor agregado atribuído a produtose serviços que pode se refletir no

modo como os consumidorespensam, sentem e agem em

relação à marca.

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Page 105: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Conhecimento da marca

Conhecimento

Pensamentos

Experiências

Crenças Imagens

Sensações

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Page 106: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Associações de marca

Fortes

Exclusivas

Favoráveis

106

Page 107: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Vantagens de marketing de marcas fortes

Melhor percepção do desempenho do produto

Maior fidelidadeMenor vulnerabilidade à

concorrênciaMenor vulnerabilidade a

crisesMaiores margensMenos sensibilidade do

consumidor a aumentos de preço

• Mais sensibilidade do consumidor a reduções de preço

• Maior cooperação e suporte comercial

• Mais eficácia das comunicações de marketing

• Oportunidades de licenciamento

• Oportunidades de extensão de marca

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Page 108: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Promessa de marca

Visão da empresa do que a marcadeve ser e realizar para

os clientes.

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Page 109: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Modelo de Aaker – identidade da marca

Marca como produto

Marca como pessoa Marca como símbolo

Marca como organização

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Page 110: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Modelo de Aaker – ativos de marca

Fidelidade à

marca

Associações

de marca

Percepção de

qualidade

Conscientização

da marca

Outros

ativos

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Page 111: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

BRANDZ

Presença

Relevância

Desempenho

Vantagem

Vínculo

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Page 112: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Pirâmide de ressonância da marca

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Page 113: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Impulsionadores do brand equity

Elementos de marca

Atividades de marketing

Transferências de associações

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Page 114: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Elementos de marca

ElementosSlogans

Nomes da

marca Jingles

Logos

SímbolosCaracteres

114

Page 115: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Critérios de escolha do elemento de marca

Memorável Significativo Desejável

• Transferível• Adaptável• Protegido

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Page 116: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Termos ligados ao branding

Linha de marcaMix de marcasExtensão de marcaSubmarcaMarca-mãeMarca de família

• Extensão de linha

• Extensão de categoria

• Variantes de marca

• Produto licenciado

• Diluição da marca

• Portfólio de marca

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Page 117: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Nomes de marca

Nomes individuaisNomes individuais

Nomes de família abrangentesNomes de família abrangentes

Nomes de família separadosNomes de família separados

Nome comercial da empresa combinado com nomes de produtos

Nome comercial da empresa combinado com nomes de produtos

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Page 118: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Papéis das marcas em um portfólio de marcas

Marcas de

flanco

Marcas de entrada

mais baratas

Marcas de

prestígio

Vacas leiteiras

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Page 119: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE

PRODUTOS E SERVIÇOS

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Page 120: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Um canal de distribuição de menor extensão consiste em dois estágios: um produtor vendendo diretamente para o consumidor. Ex.: Pastelaria, Lojas de Fast Food, etc.

Produtor Comprador

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Page 121: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Um canal de três estágios contém um intermediário. Ex.: Supermercados.

Produtor Varejista Comprador Final

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Page 122: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Um canal de quatro níveis contém dois intermediários. Ex.: Atacadista de Papel, Plásticos, etc.

Produtor Atacadista Varejista Comprador Final

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Page 123: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Um canal de cinco níveis contém três intermediários. Ex: Indústria frigorífica, onde existe a figura de um jobber (intermediário), o qual intervém entre os atacadistas e vende para os pequenos varejistas, que geralmente não são servidos pelos grandes atacadistas.

Produtor Atacadista Distribuidor Varejista Comprador Final

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Page 124: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Exemplos de Canais de Distribuição

Varejista (Papelaria, Ótica, Farmácia, etc.).

Lojas de especialidade (Loja de brinquedos, Loja de Ferramentas, etc.).

Lojas de departamentos (Mappin, Lojas Americanas, etc.).

Atacadista (Atacadista de tecidos, produtos de higiene e limpeza, etc.).

Revendedor (Automóveis, Implementos agrícolas, etc.).

Vendedores Autônomos (Pessoas físicas).124

Page 125: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Exemplos de Canais de Distribuição

Representantes de Vendas (Pessoas Jurídica).Armazéns e Silos Públicos (Ceasa, Cibrasen

(Cia Brasileira de Armazéns), etc.).Venda porta a porta (Yakult, Baú da

Felicidade, etc.).Marketing Direto

Telemarketing (TVA, Cartões de Crédito, Revistas, Jornais, etc.).

Mala Direta.Franchise (Franquia): (McDonald’s, Boticário,

etc.).

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Page 126: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Graus de distribuiçãoA. Distribuição Exclusiva

Empregada quando há necessidade de grande estocagem ou quando o investimento requerido no negócio é alto ou, ainda, quando o controle dos serviços é um fator de destaque.Trata-se de uma concessão dos produtos da empresa em zonas pré-estabelecidas. Exige que os revendedores não ofereçam produtos dos concorrentes.

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Page 127: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Graus de distribuiçãoB. Distribuição Intensiva (em massa)

Neste caso, o destaque principal é a apresentação (exposição) do produto no maior número de pontos de venda possíveis. Isto ocorre para produtos padronizados, de preço relativamente baixo, onde a marca do produto é bem aceita e o esforço de vendas requerido é pequeno. Ex.: cigarros, balas, etc.

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Page 128: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Graus de distribuiçãoC. Distribuição Seletiva

É o meio termo entre a distribuição exclusiva e intensiva. Ao intermediário não é dada uma proteção territorial, mas são selecionados unicamente aos melhores revendedores. O objetivo, neste caso, é preservar a imagem da empresa através da qualidade de revenda, de serviços prestados e do volume adequado de estoques. A reputação do revendedor é importante, bem como a competência de sua força de vendas e composição do potencial da área e dos consumidores.

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Page 129: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Distribuição Física e LogísticaProcedendo em ordem, as atribuições de um método de planejamento de distribuição são as seguintes:

1 – Prever a demanda de mercado para estabelecer o cronograma de planejamento em função dos objetivos de distribuição.

2 – Calcular a capacidade de produção para atender à demanda total do mercado.

3 – Decidir as necessidades de produção para atender à demanda total do mercado.

4 – Localizar as fábricas perto das fontes de matérias-primas ou do mercado consumidor, para minimizar custos de transporte, de abastecimento e de expedição.

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Page 130: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

5 – Desenvolver dados de demanda em termos numéricos e localizar clientes, seu potencial, freqüência de compra e os momentos de expedição.

6 – Resolver as necessidades de armazenagem e de localização de depósitos.

7 – Determinar o tipo de transporte, o tipo de veículo e as rotas necessárias, se possível, para abastecer filiais / depósitos.

8 – Determinar o tipo e o tamanho da frota e os roteiros para a entrega a clientes locais.

9 – Preparar a programação de entrega para os veículos.10 – Analisar as necessidades de distribuição e da estrutura

organizacional para o sistema distribuidor.11 – Decidir sobre os procedimentos necessários ao controle, para

que o sistema de distribuição atenda às necessidades do cliente.

12 – Implementar os recursos planejados para operar o sistema em conformidade com os planos estratégicos e para atingir os objetivos de distribuição.

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Page 131: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA

131

Page 132: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

O composto promocional do produto ou serviço compreende:

Promoção de vendasPropaganda e PublicidadeVenda Pessoal

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Page 133: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Integração da comunicação de marketing com a construção do brand equity

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Page 134: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Características das comunicações

PropagandaPenetraçãoAumento da

expressividadeImpessoalidade

Promoção de vendas

• Comunicação

• Incentivo

• Convite

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Page 135: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Características das comunicações

RP e assessoria de imprensa

Alta credibilidadeCapacidade de pegar

os compradores desprevenidos

Dramatização

Evento e experiência

• Relevante

• Envolvente

• Implícito

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Page 136: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Características das comunicações

Marketing diretoPersonalizadoAtualizadoInterativo

Vendas pessoais

• Interação pessoal

• Aprofundamento

• Resposta

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Page 137: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Fatores para o estabelecimento do mix de comunicação

Tipo de mercado de produto

Estágio de disposição do comprador

Estágio do ciclo de vida do produto

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Page 138: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

ESTRATÉGIAS DE PREÇO

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Page 139: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

“Não há nenhuma lealdade de marca que a redução de preço não possa

derrubar”Autor anônimo

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Page 140: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Fatores psicológicos que influenciam a reação do consumidor quanto ao preço

Preço LimiteSegundo alguns autores, o consumidor dirige-se a uma loja

com preço máximo em sua mente. Assim, fora dessa escala, ele reage negativamente à compra.

Preço AlinhadoA idéia de produto barato ou caro é estabelecida na mente

do comprador. Por essa razão, o especialista em Marketing tenta vender o produto colocando o preço um pouco abaixo do limite máximo admissível pelo comprador.

Preço ÍmparConsiste na estratégia de diminuir um dígito no preço de

venda do produto. É muito utilizada no varejo e induz à idéia de valor baixo.Ex: R$ 99,00 ao invés de R$ 100,00.

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Page 141: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Determinação de preço do mix de produtos

Preço para a linha de produtosPreço para características opcionaisPreço para produtos cativosPreço compostoPreço para subprodutosPreço para o pacote de produtosPreço emocional

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Page 142: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de Preço e Estratégia de Marketing

1 – Estratégia PremiumCom um produto de alta qualidade, pode-se praticar

um preço alto, visando a faixa do mercado, a chamada faixa premium.

2 – Estratégia de PenetraçãoCom um produto de alta qualidade, visa-se obter

rápida penetração de mercado, praticando-se um preço médio. Isto é, pouco abaixo do normal.

3 – Estratégia de SuperbarganhaUm produto de alta qualidade, a preço baixo, pode

significar rápida introdução no mercado, à custa da concorrência, e sobretudo, oferecendo condições vantajosas ao distribuidor.

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Page 143: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

4 – Estratégia de Preço AltoPara uma qualidade média, um preço alto pode

significar uma tentativa de valorização do produto e rápida lucratividade.

5 – Estratégia de Qualidade Média ou ComumA prática de um preço condizente com a

qualidade, objetiva uma parcela justa do mercado, nem mais nem menos.

6 – Estratégia de BarganhaOferecer um produto de qualidade média a um

preço baixo, barganhando com distribuidores e consumidores.

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Page 144: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

7 – Estratégia de entrar e sairConsiste em tirar uma vantagem inicial e sair

rapidamente do mercado, visto que um preço alto com qualidade baixa é uma ação predatória.

8 – Estratégia de artigos de qualidade inferiorUm preço médio para um produto de baixa

qualidade associado a uma política de tirar vantagem da marca. Ex: Artigos de Confecção com defeitos de fábrica.

9 – Estratégia de Preços BaixosA produtos de baixa qualidade corresponde uma

estratégia de preço baixo, para vender quantidade.

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Page 145: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

ALTO MÉDIO BAIXO

ALTAEstratégia Premium

Estratégia de Penetração

Estratégia de Superbarganha

MÉDIAEstratégia de

Preço AltoEstratégia de

Qualidade MédiaEstratégia de

Barganha

BAIXAEstratégia de Entrar e Sair

Estratégia de Artigos de

Qualidade Inferior

Estratégia de Preços Baixos

QUALIDADE

PREÇOS

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Page 146: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Preços e Ciclo de Vida do Produto

Estratégia de Preço na Fase de IntroduçãoA concepção do preço para o novo produto será muito influenciada pelas marcas concorrentes no mercado.No entanto, quando não há produtos similares no mercado, a discussão restringe-se à estimativa de custo e de margem de lucro esperado.Geralmente, inicia-se com um preço inicial alto e uma subseqüente diminuição de preço para expandir as vendas.

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Page 147: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de Preço na Fase de CrescimentoCom a aceitação do produto, o preço vai sendo ajustado para um nível que cubra os custos, o capital envolvido e proporcione uma margem inicial de lucro. A partir daí, a medida que a empresa adquire experiência na produção do produto, e também descobre novos métodos de produção, seus custos tendem a cair e a margem de lucro aumentar significativamente.

Preços e Ciclo de Vida do Produto

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Page 148: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de Preço na Fase de MaturidadeAssim que os sintomas de deterioração de um produto no mercado aparecem, a tendência é uma redução real de preços.A curva de demanda e a curva de experiência são vitais para o futuro da política de preços e do próprio produto nesse estágio. Talvez, uma redução nos preços seja necessária para se manter o nível das vendas. Neste ponto é crucial estimar corretamente o nível adequado de preços.

Preços e Ciclo de Vida do Produto

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Page 149: Prof. Marcelo Fassa GERÊNCIA DE PRODUTOS E MARCAS

Estratégia de Preço na Fase de DeclínioA análise é similar à da fase de maturidade, mas com uma diferença básica: nesse momento a situação é critica. O objetivo é manter o produto vivo, mantendo-se, entretanto, uma compatibilidade dos custos com a margem de contribuição proporcionada.

Preços e Ciclo de Vida do Produto

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