prof. andré marcato
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Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos 3.1. Introdução 3.2. Função de Transferência e de Resposta Impulsiva 3.3. Sistemas de Controle Automático. Prof. André Marcato. Livro Texto : Engenharia de Controle Moderno – Quarta Edição – Editora Pearson Prentice Hall – Autor: Katsuhiko OGATA. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos3.1. Introdução3.2. Função de Transferência e de Resposta Impulsiva3.3. Sistemas de Controle Automático
Prof. André Marcato
Livro Texto: Engenharia de Controle Moderno – Quarta Edição – Editora Pearson Prentice Hall – Autor: Katsuhiko OGATA
Aula 6
Introdução
Modelagem e Análise de Características Dinâmicas de Sistemas Conjunto de equações que representam a dinâmica
do sistema Vários modelos podem ser construídos para um
determinado sistema A dinâmica de muitos sistemas é representada por
meio de equações diferenciais obtidas através de leis físicas (Newton ou Kirchhoff, p. exemplo).
Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Sistemas Lineares Variante no Tempo
Aula 6
Simplicidade versus PrecisãoParcimônia.
Deve-se conciliar a simplicidade do modelo e a precisão dos resultados da análise
Para a obtenção de um modelo matemático linear, as vezes torna-se necessário desprezar certas não linearidades e parâmetros distribuídos (desde que isto cause pequenos impactos na precisão dos resulados)
Geralmente, constrói-se um modelo simplificado que leva à uma percepção geral do sistema e, em seguida, são introduzidas sofisticações na modelagem.
Aula 6
Função de Transferência
Relação entre a transformada de Laplace da saída (função resposta – response function) e a transformada de Laplace da entrada (função de excitação – driving function)
Sistema de Ordem n
Aula 6
Comentários sobre a Função de Transferência
É um modelo matemático que constitui um método operacional para expressar a equação diferencial que relaciona a variável de saída à variável de entrada
Representa uma propriedade do sistema, independente da magnitude ou natureza da função de entrada ou excitação
Inclui as unidades necessárias para relacionar a entrada e saída, mas não fornece nenhuma informação em relação a natureza física do sistema
Se a FT for conhecida, possibilita o estudo de várias possibilidades de entrada
Se a FT não for conhecida, ela pode ser determinada experimentalmente, através de entradas conhecidas e observação das respectivas respostas.
Aula 6
Exemplo 3.1. (1)
Variável de
Controle
Aula 6
Exemplo 3.1. (2)
1. Escrever a equação diferencial do sistema.
2. Aplicar a Transformada de Laplace na equação diferencial, supondo nulas as condições iniciais.
3. Estabelecer a relação entre a entrada e saída em função de s. Essa relação é a Função de Transferência.
Aula 6
Quantidades Análogas
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TRANSLAÇÃO ROTAÇÃO
Massa (m) Momento de Inércia (J)
Velocidade Linear (v) Velocidade Angular ()
Quantidade de Movimento Linear (p)
Quantidade de Movimento Linear (L)
Força (F) Torque ()
Aceleração Linear (a) Aceleração Angular ()
Energia Cinética Energia na Rotação2
2mv
2
2m
Aula 6
Exemplo 3.1. (3)
Aula 6
Integral de Convolução
Transformada de Laplace da SaídaTransformada de
Laplace da Entrada
Aula 6
Função de Resposta Impulsiva
Função de Resposa Impulsiva ou Função
Característica do Sistema
Aula 6
Sistema de Controle Automático
Um sistema de controle tem vários componentes. Para mostrar as funcões que sao executadas por cada um desses
componentes normalmente utilizamos um diagrama chamado de diagrama de blocos.
Serão discutidos os aspectos introdutórios aos sistemas de controle automaticó, incluindo várias ações de controle.
Será apresenta um método para a obtenção do diagrama de blocos para um sistema físico
Serão discutidas técnicas para a simplificação desses diagramas.
Aula 6
Diagrama de Blocos(1)
É uma representação gráfica das funções desempenhadas por cada componente e o fluxo de sinais entre eles. Descrevem o inter-relacionamento que existe entre os vários componentes. Tem a vantagem de indicar mais realisticamente o fluxo de sinais do sistema real.
Todas as variáveis do sistema são ligadas umas as outras por meio de blocos funcionais.
A função de transferência dos componentes é normalmente incluída nos blocos correspondentes, os quais estão conectados por setas que indicam a direção do fluxo de sinais.
O sinal pode passar somente no sentido indicado pelas setas.
A operação funcional do sistema pode ser visualizada mais facilmente pelo exame do diagrama de blocos do que pelo exame do próprio sistema físico.
Aula 6
Diagrama de Blocos (2)
Um diagrama de blocos contem informações relativas ao comportamento dinâmico, mas não inclui nenhuma informação sobre a construção física do sistema.
Em um diagrama de blocos, a fonte principal de energia não é mostrada explicitamente
O diagrama de blocos de um dado sistema não é único. Diferentes diagramas de blocos podem ser desenhados para um dado sistema, dependendo do ponto de vista da análise que se quer fazer.
Aula 6
Somador
Aula 6
Ponto de Ramificação
Aula 6
Diagrama de Blocos de um Sistema Malha Fechada
Aula 6
Elemento de Realimentação
Aula 6
Função de Transferência de Malha Aberta
Aula 6
Função de Transferência do Ramo Direto
Aula 6
Função de Transferência de Malha Fechada
Aula 6
Obtendo Funções de Transferência em Cascata, Paralelo e com Realimentação com o Matlab
Aula 6
Programa 3.1. em MATLAB (1)
Aula 6
Programa 3.1. em MATLAB (2)
Aula 6
Programa 3.1. em MATLAB (3)
Aula 6
Controladores Automáticos
Aula 6
Sistema de Controle Industrial
Aula 6
Classificação dos Controladores Industriais
Controladores de duas posições ou on-offControladores ProporcionaisControladores IntegraisControladores Proporcional-IntegraisControladores Proporcional-DerivativosControladores Proporcional-Integral-
Derivativos
Aula 6
Ação de Controle de Duas Posições ou On-Off
Aula 6
Sistema de Controle de Nível de Líquido (1)
Aula 6
Sistema de Controle de Nível de Líquido (2)
Aula 6
Ação de Controle Proporcional
Aula 6
Ação de Controle Integral
Aula 6
Ação de Controle Proporcional-Integral
Aula 6
Ação de Controle Proporcional-Derivativo
Aula 6
Ação de Controle Proporcional-Integral-Derivativo
Aula 6
Sistema de Malha Fechada Sujeito a um Distúrbio(1)
Aula 6
Sistema de Malha Fechada Sujeito a um Distúrbio(2) – Efeito do Distúrbio
Aula 6
Sistema de Malha Fechada Sujeito a um Distúrbio(3) – Efeito da Entrada
Aula 6
Sistema de Malha Fechada Sujeito a um Distúrbio(4)
Aula 6
Procedimentos para Construir um Diagrama de Blocos
Aula 6
Exemplo: Circuito RC(1)
Aula 6
Exemplo: Circuito RC(2)
Aula 6
Redução do Diagrama de Blocos (1)
Aula 6
Redução do Diagrama de Blocos (2)
Aula 6
Elementos Básicos do Diagrama de Blocos
Aula 6
Blocos em Cascata
Aula 6
Blocos em Paralelo
Aula 6
Forma Canônica de Realimentação
Aula 6
Mover um Bloco para Trás de um Ponto de Derivação
Aula 6
Mover um Bloco para Frente do Ponto de Derivação
Aula 6
Mover um Bloco para Trás de um Ponto de Soma
Aula 6
Mover um Bloco para Frente de um Ponto de Soma
Aula 6
Exemplo 3.2. (a)
Aula 6
Exemplo 3.2. (b)
Aula 6
Exemplo 3.2. (c)
Aula 6
Exemplo 3.2. (d)
Aula 6
Exemplo 3.2. (e)