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Produção Didático-Pedagógica

Cortinas Abertas:

Conhecendo a Cultura Teatral

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PARANÁ

GOVERNO DO ESTADO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Professor PDE: Luzia Cristina Renostro

Área PDE: Conhecimento na Disciplina de Arte

NRE: Cianorte

Professor Orientador IES: Pedro Carlos de Aquino Ochôa

IES vinculada: Universidade Estadual de Maringá – UEM

Escola de Implementação: Escola Estadual Emílio de Menezes – Ensino fundamental

Público objeto da intervenção: Alunos

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FORMATO: Unidade Didática

TEMA: Teatro como Forma de Desenvolvimento Cultural do Indivíduo

JUSTIFICATIVA

A história do teatro se confunde com a história da humanidade. O mundo evoluiu e o

teatro acompanhou essa evolução e tem mostrado em diferentes segmentos o seu

valioso alcance e contribuição. Caracteriza-se ao longo da história, como uma arte

essencialmente coletiva, podendo resultar em processos de reflexão, transformação,

expressão, comunicação, integração, lazer e participação. Por meio da disciplina de

arte, é possível que o aluno, auxiliado pelo professor, se aproprie do conhecimento,

socialize-se com todos aqueles com quem convive na escola, conheça-se melhor e

deixe-se conhecer. Vale lembrar aqui, as dificuldades encontradas pelo professor

de arte, para desenvolver de forma adequada os quatro eixos que norteiam a

disciplina (arte visual, música, dança e teatro) que são: falta de espaço físico

adequado, a recusa dos alunos em participar (principalmente no teatro) e a falta de

tempo hábil para a realização de todas as atividades propostas no planejamento. O

professor, no papel de mensageiro da cultura teatral, deve oferecer ao aluno a

possibilidade de acesso à história da arte e à apreciação de peças teatrais

(profissionais ou amadoras), mesmo sabendo das dificuldades, cabe aí um esforço

pessoal por parte do professor em proporcionar ao aluno algum contato com a

cultura teatral para que se torne parte de sua experiência de vida. Considerando os

desafios que a escola enfrenta na atualidade, no sentido da formação do aluno para

viver em sociedade, a presente produção didático-pedagógica consiste em uma

unidade didática a ser utilizada como subsídio ao trabalho pedagógico do professor

de arte. A intenção desta produção é propor atividades voltadas ao título do trabalho

que nos propomos aplicar na escola: “Cortinas Abertas: Conhecendo a Cultura

Teatral”, levando em consideração o contexto social, político e cultural dos alunos,

para que se possa compreender e refletir sobre o seu papel enquanto sujeito capaz

de transformar a realidade. As metodologias que se pretende utilizar promovem a

participação dos alunos, a capacidade de entender historicamente o

desenvolvimento da atividade teatral e sua importância na sociedade, encaminham

os trabalhos no sentido do desenvolvimento das capacidades expressivas,

corporais, vocais e favorecem ações coletivas, integrando desta forma os alunos em

grupos, favorecendo a cidadania, no sentido do respeito e direitos iguais a todos de

se expressarem.

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OBJETIVO

Despertar o interesse do aluno pelo teatro e todo o seu contexto cultural, por meio

das possibilidades de aprendizagem oferecidas pelo teatro na educação que são:

desenvolver a criatividade, a socialização, a memorização e a coordenação.

PROCEDIMENTOS

Conteúdo: Teorizar, conhecer e discutir a história, movimentos e períodos mais

relevantes do teatro.

Objetivo específico: Conhecer a história do teatro a fim de entender a sua

importância em nossa vida.

Recursos: Conversação, livros didáticos, portal Dia-a-dia Educação, dramatização,

figurino e adereços.

Encaminhamento metodológico: Ao trabalhar com o aluno o conceito de teatro como

uma forma artística que aprofunda e transforma sua visão de mundo, podemos fazer

uma vivência do conteúdo por meio de um questionamento:

a) O que você sabe sobre o teatro?

b) Você já assistiu teatro?

c) Você já participou de uma peça teatral?

b) O teatro faz parte da cultura de nossa cidade?

c) Para que serve o Teatro? Diversão ou cultura?

d) O que você gostaria de saber sobre o teatro?

Fazendo uso do portal educacional Dia-a-dia Educação, página Educadores,

disciplina Artes, na opção Simuladores e Animações, página 5, opção História da

Arte, acessamos uma visita virtual e bastante descontraída ao mundo do teatro onde

visualizaremos desde a origem do teatro até os dias atuais. E para um melhor

entendimento dos conteúdos, sugerimos os textos e atividades abaixo:

O teatro surgiu com o próprio homem, assim como a dança, a música e a pintura,

usadas em seus rituais para a caça, em louvor aos seus deuses e para contar

histórias. Nossos antepassados (homens pré-históricos), já praticavam as

representações cênicas, utilizavam-se deste artifício de fingir ser outro indivíduo, que

vivia outra vida e agia representando acontecimentos que faziam parte do seu

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cotidiano. Abrigados em cavernas, reunidos ao redor de uma fogueira, contavam

suas aventuras do dia, mostrando como agiu em determinado momento e como tal

pessoa ou animal agiu em outro. Eis o teatro! Pois o teatro existe quando temos:

Personagem: Uma pessoa que finge ser algo ou alguém.

Ação: Uma história ou uma ação para ser representada.

Espaço cênico: Um determinado lugar ocupado durante a ação.

Espectador ou platéia: Pessoas que assistam a representação.

Podemos fazer a seguinte experiência para reproduzir como eram esses momentos

primitivos do fazer teatral:

Reúna sua turma em uma sala escura, iluminada apenas por velas ou lanternas.

Sentem-se em círculo e oriente que cada um conte uma pequena história, real ou

inventada, de preferência que seja uma aventura com suspense. O contador da

história deve ficar de pé para utilizar gestos expressivos, vozes diferentes para cada

personagem, descrever os locais onde tudo acontece e as pessoas.

Para avaliar essa atividade converse com a turma pedindo que conte como se sentiu

enquanto contava a história e enquanto assistiu os colegas.

Foi na Grécia, no século VI a.C., que surgiu o teatro como forma de representação

semelhante ao que conhecemos hoje. Surgiu em meio a muita festa, dança e

música. Os gregos acreditavam em muitos deuses e cada um tinha uma função, o

preferido chamava-se Dionísio ou Baco, o deus do vinho, era considerado o inventor

desta bebida e seus seguidores faziam festas e cultos religiosos em sua

homenagem. E foi em meio a esse misto de religiosidade e festa que surgiram as

primeiras encenações teatrais para o público, contando a história de Dionísio e suas

façanhas com o vinho. As representações teatrais na Grécia Antiga eram compostas

por coro que narrava e fazia comentários a respeito da história que era interpretada

pelos atores principais (protagonista), que usavam túnicas e máscaras. O primeiro

ator de que se tem conhecimento chamava-se Téspis. Numa das festividades de

Dionísio, Téspis subiu em uma carroça diante do público, colocou uma máscara,

vestiu uma túnica e, representando declamou: “Eu sou Dionísio, o deus da alegria e

da paixão/Eu vim do Olimpo para minorar as suas dores/Eu vim trazer o linimento

para o sofrimento de vocês/Eu trago a canção, a dança/Para que vocês se

esqueçam/Durante alguns momentos do tirano Solón/ Alegrem-se e aproximem-

se/eu vim lhes trazer alegria.” O povo estranhou, mas gostou da novidade.

Percebendo o interesse do povo pelo teatro, os governos passaram a incentivar os

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que possuíam habilidades para imitar, instituindo e organizando os primeiros

concursos teatrais.

Vamos vivenciar o teatro grego. Assim como Téspis vamos representar um deus,

para isso sugira a turma que se dividam em grupo de três alunos para juntos

criarem:

Um deus (personagem);

Um pequeno texto;

Sua vestimenta (túnica e máscara);

Um espaço cênico.

Depois de cumprida as tarefas, todos os alunos se apresentam e avaliam a

criatividade de cada grupo em sua criação e representação.

Conteúdo: Sentir e perceber o teatro conhecendo seus elementos formadores e as

diferentes formas de representação.

Objetivo específico: Conhecer e identificar os elementos formadores do teatro e suas

diferentes formas de representação.

Recursos: Teorização, conversação e teatro profissional.

Encaminhamento metodológico: Para dar início a esse conteúdo faz-se necessário

uma conversa com a turma sobre as diferentes formas de representação na

atualidade que são o teatro, a televisão, o cinema e a internet, identificando com

eles as diferenças básicas de cada uma por meio de visualização no laboratório de

informática da escola pesquisando no portal Dia-a-dia Educação. Mas o foco

principal é o teatro, por isso lançamos uma pergunta básica para a turma:

Você sabe quais as pessoas que trabalham na montagem de uma peça teatral?

O sucesso de uma peça teatral depende do trabalho de várias pessoas é um

trabalho de equipe, de grupo e todos são importantes nessa tarefa. Vamos conhecer

essas equipes:

Equipe Artística:

Diretor: É o responsável pela harmonia do espetáculo, ensaia os atores,

orienta as cenas, estimula o desempenho dos integrantes do grupo, motiva a

encenação, enfim, planifica a encenação.

Ator/atriz: É a pessoa que representa um personagem.

Cenógrafo: É o encarregado pela concepção dos cenários da peça.

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Figurinista: É o responsável pelo vestuário dos atores.

Maquilador: É o encarregado pela caracterização dos atores.

Equipe Técnica:

Contra-regra: Sua função é muito importante dentro do espetáculo, pois sua

função é a de fiscalizar todos os elementos componentes da peça para que

tudo se encaminhe normalmente.

Iluminador: É o encarregado pelos efeitos de luz do espetáculo.

Sonoplasta: É o encarregado pelos efeitos de sons da peça.

Observação: Com a tecnologia atual as funções de iluminador e sonoplasta são

executas, muitas vezes, por uma só pessoa mediante programação

computadorizada

Para da continuidade ao conteúdo faz-se outro questionamento:

Você sabe as fases da montagem de uma peça teatral?

Uma peça teatral antes de ser apresentada ao público passa por três fases a que

chamamos de fases de montagem de uma peça teatral. Vamos conhecê-las:

1ª Fase - Interpretação Oral: Nesta fase a leitura da peça deve ser repetida várias

vezes e de diferentes formas (lento, rápido, cantando, rindo , chorando, articulando,

andando, dançando, etc.), para que os atores percebam o sentido de cada palavra e

a intenção do autor.

2ª Fase – Atuação em Cena: Esta fase também é conhecida como marcação de

cena, onde o diretor não se preocupa apenas com a interpretação oral, mas também

com expressão corporal e a movimentação dos atores no palco, dentro dos limites

do cenário.

3ª Fase – Ensaio Geral: Este é o momento de se corrigir todas as falhas de

interpretação e de montagem da peça. Neste ensaio, os cenários, os figurinos, a

sonoplastia e a iluminação deverão estar como se fosse o dia da estréia.

Na prática: Para a turma sentir e perceber o teatro e seus elementos formadores faz-

se necessário neste momento assistir/prestigiar uma peça teatral, com momentos de

conversa com os atores, o diretor e demais equipes, proporcionando uma

visualização de palco e bastidores. E o mais importante, após esta experiência

promover uma análise de tudo com a turma num bate papo cultural.

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Conteúdo: Realizar o trabalho artístico por meio de jogos teatrais, improvisações,

sainetes e músicas.

Objetivo específico: - Explorar a capacidade expressiva dos alunos a fim de

auxiliá-los no processo do autoconhecimento, autocontrole, observação e

concentração.

Recursos: Jogos teatrais inspirados em Viola Spolin, sainetes de Artur de Azevedo e

músicas populares.

Encaminhamento metodológico: Vamos começar pelos jogos teatrais. Segundo Viola

Spolin “O jogo é uma forma natural de grupo que propicia o envolvimento e a

liberdade pessoal necessários para a experiência.” O jogo faz parte de nossa vida

desde cedo e quando jogamos despertamos sentimentos agradáveis e também

desagradáveis, assim descobrirão que o teatro é uma atividade muito prazerosa e

divertida que tem a ver com o jogo. Quando jogamos temos a possibilidade de

aprender a raciocinar, a tomar decisões, a colaborar, a lidar com nossos sentimentos

e também com os dos outros. A prática teatral, assim como a do jogo, permite o

aprimoramento do diálogo, da capacidade de expressão, da espontaneidade, da

liberdade pessoal, do relacionamento com colegas, professores e familiares,

contribuindo para que nossas relações com o mundo se ampliem.

Então, vamos começar a jogar?! Para iniciar as atividades do dia com a turma

sugerimos fazer um aquecimento da seguinte forma:

1º Reconhecimento do local: todos andam pela área de jogo, observando os

detalhes do local e também os colegas.

2º Formas de andar: o professor orienta a andarem rápido, devagar, correndo,

pulando, muito lento, passinho chinês, com os pés para fora, com os pés para

dentro, dançando, etc.

3º Aquecimento vocal: soltar o ar em “S” e em “X”, respirar em três tempos e fazer o

som da abelhinha.

4º Aquecimento facial: fazer caretas, beijinho de moça e beijinho de velha.

5º Cumprimento legal: ao som de uma música todos se movimentam pelo local,

quando a música parar o aluno deve cumprimentar o colega mais próximo com uma

parte do seu corpo nominada pelo professor (palma da mão, joelho, cotovelo, orelha,

nariz, pés, quadris, testa, etc.).

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Agora sim podemos começar a jogar, mas antes vamos esclarecer que ponto de

concentração é o foco onde os jogadores devem canalizar sua atenção durante o

jogo. Vamos lá?!

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1º JOGO: CONHECENDO O PONTO DE CONCENTRAÇÃO

Organize a turma em dois grupos. O 1º grupo será a platéia e o 2º grupo vai para o

palco ou centro do círculo, ficando todos de pé um ao lado do outro, mas sem

nenhuma atividade para fazer enquanto que o 1º grupo os observa por um minuto. O

professor, neste momento de desconforto do grupo ao serem observados orientará

(em voz baixa) para que tomem um ponto de concentração, ou seja, façam uma

atividade que exija sua concentração, como por exemplo: contar as cadeiras da

platéia ou da sala, contar o número de meninas e de meninos, contar quantos está

vestindo shorts ou calças compridas, etc. Após um minuto inverta as posições

fazendo o mesmo jogo com o 1º grupo. Para finalizar o jogo todos se sentam em

círculo e inicia-se uma conversa questionando-se:

Como vocês se sentiram ao serem observados?

Como os grupos pareciam nos primeiros momentos em que estavam sendo

observados?

Ao realizar uma atividade as sensações mudaram?

Como os grupos pareciam nos momentos finais do jogo?

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2º JOGO: O QUE ESTAMOS ASSISTINDO?

Divida a turma em grupos de cinco jogadores. Num 1º momento decidem que

atividade esportiva irá assistir. Oriente-os que o ponto de concentração está no ver e

que devem usar o corpo todo para mostrar o que estão vendo individualmente, sem

interação com outro membro do grupo. Após cada apresentação questione:

O grupo conseguiu mostrar o esporte que estavam assistindo? Comente.

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3º JOGO: O QUE ESTAMOS OUVINDO?

Preparação: Todos se sentam e silenciosamente devem ouvir os sons do ambiente e

depois comentar.

O jogo: Divida a turma em dois grupos, que num 1º momento decidem o que irá

ouvir, pode ser uma missa ou culto, um programa musical, uma palestra chata ou

divertida, um jogo no rádio, etc. Oriente-os que o ponto de concentração está no

ouvir e isso deve ser demonstrado com todo o corpo. Questione com a turma:

Vocês conseguiram entender o que o grupo estava ouvindo? Comente.

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4º JOGO: SE SENTINDO

O grupo todo se senta como platéia e são orientados a sentir o que está em contato

com seu corpo. O ponto de concentração está em se sentir por inteiro, os pés dentro

dos calçados, a roupa em contato com o corpo, o ambiente à sua volta, etc. Após

sentirem todas as partes do corpo, peça para se levantarem e andarem pela sala

sentindo o ambiente com o corpo e neste caminhar eles devem se deparar com

substâncias conhecidas ou não (água, lodo, melado, etc.), peça que atravessem

essa substância e usem o corpo todo para estabelecer contato. Questione as

substâncias encontradas.

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5º JOGO: IDENTIFICANDO ELEMENTOS

Todos se sentam em círculo e um membro do grupo senta-se no centro com os

olhos vendados. Coloca-se em suas mãos um objeto para que usando seu tato tente

adivinhar o que é, peça que também tente adivinhar sua cor, forma, tamanho,

textura e para o que serve. O interessante é a participação de todos os alunos para

que haja uma interação entre todos.

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6º JOGO: QUAL O PRATO DO DIA?

Divida a turma em grupo de cinco alunos, cada grupo escolhe um prato para

degustar (macarronada, churrasco, batata frita, arroz e feijão, etc.). O ponto de

concentração está em sentir o sabor e o aroma do que se está comendo. Oriente-os

a mastigar a comida, sentir seu sabor, sua textura e o alimento descendo pela

garganta. Questione após apresentação de cada grupo:

O grupo conseguiu demonstrar qual alimento comeram?

O que você sentiu nesta atividade?

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7º JOGO: CABO DE GUERRA

Divida a turma em três grupos (dois grupos para jogar e um para assistir fazendo um

revezamento para que todos participem). Os jogadores devem jogar o cabo de

guerra com uma corda imaginária. O ponto de concentração é a corda a fim de

torná-la visível. Oriente-os a usar o corpo todo para puxar a corda e sentir sua

espessura e textura nas mãos. Ao final do jogo questione:

A corda se tornou visível?

Você conseguiu sentir a sua corda?

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8º JOGO: ATIVIDADE COLETIVA

Um aluno vai para o centro do círculo e inicia uma atividade qualquer (lavar louças,

pintar parede, etc.), outros alunos vão se integrando a cena executando uma ação

correspondente a do aluno anterior. O ponto de concentração é a atividade que se

quer mostrar e isso deve criar fluência e energia no grupo.

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9º JOGO: CONSTRUINDO UMA MÁQUINA

Um aluno vai para o centro do círculo e dá inicio a um movimento corporal com um

som correspondente, os demais alunos, um a um, vão se agrupando produzindo

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sons e movimentos diferentes dos demais até formarem uma máquina bem diferente

e criativa. O ponto de concentração e o seu movimento e som para compor a

máquina. Questione:

Você se sentiu parte integrante desta máquina humana?

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10º JOGO: ELETRO DOMÉSTICO HUMANO

Divida a turma em grupos de cinco alunos, cada grupo deverá representar um eletro

doméstico em funcionamento e cada aluno será uma parte do eletro doméstico. O

ponto de concentração é a sua função no aparelho. Após cada apresentação

questione a platéia:

Vocês conseguiram identificar o eletro doméstico representado pelo grupo?

Como você se sentiu sendo uma parte do aparelho?

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11º JOGO: BOM OBSERVADOR

Todos andando pela sala e ao sinal do professor devem formar uma dupla, um de

frente com outro vão ter um tempinho para se observarem, o professor pede que

virem-se de costas um para o outro e efetuem três mudanças no seu visual, ao

desvirarem tentaram descobrir essas mudanças. Ponto de concentração é ser

observador do seu colega. O professor orienta a formação de novas duplas e vai

aumentando o número de mudanças até dez. Questione:

Você foi um bom observador?

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12º JOGO: QUAL A MINHA IDADE?

Preparação: Estabeleça com a turma uma ação, como por exemplo: A pessoa sai de

uma festa, tenta pegar um taxi e começa a chover.

O jogo: O jogador escreve uma idade num papel, entrega ao professor e dirigi-se ao

centro do círculo e começa a executar a ação estabelecida anteriormente. O ponto

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de concentração está em mostrar sua idade por meio dos gestos e movimentos.

Após cada apresentação pergunte a platéia se conseguiram identificar a idade do

jogador.

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13º JOGO: QUAL A MINHA PROFISSÃO?

Escreve-se em pequenos papéis várias profissões e quantidade de anos neste

trabalho (professor/5 anos, médico/20anos, mecânico/10 anos, pedreiro/15 anos,

etc.) para ser sorteado. Um jogador por vez pega um papel, mas não revela a

profissão que pegou para representar no centro do círculo. O ponto de concentração

está em mostrar o que ele faz para viver. Oriente o jogador que a estrutura do corpo

se altera em algumas profissões e de acordo com anos de trabalho. Depois

questione:

Você conseguiu identificar o que ele faz para viver?

Ele está no início da carreira ou não? Comente.

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14º JOGO: A BOLA IMAGINÁRIA

O primeiro passo é o grupo decidir a modalidade esportiva (vôlei, basquete, etc.) e o

tamanho da bola, depois começarem a jogar a bola imaginária de um para o outro.

Oriente a turma que a bola terá pesos diferentes (muito leve, leve, pesada, muito

pesada e normal). O ponto de concentração está no peso e tamanho da bola, e isto

deve ser mostrado com todo o seu corpo. Depois avalie com a turma:

Todos se concentraram no peso da bola da bola e no seu tamanho? Comente.

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15º JOGO: A TRAVESSIA

Divida a turma em dois grupos (jogadores e platéia), os jogadores irão atravessar a

área de jogo de um lado para o outro (individualmente ou em grupo) seguindo as

seguintes orientações: Como se estivessem pisando em pregos, pisando no gelo,

andando sobre nuvens, escorregando na neve, andando sobre fogo, caminhando na

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lama, etc. O ponto de concentração está no corpo sentindo o que há no chão.

Oriente para que expressem suas sensações com o corpo todo. Questione a turma:

Qual sensação de pisar em lugares tão diferentes?

Todos conseguiram se expressar com todo o corpo? Comente.

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16º JOGO: QUAL É O TÍTULO?

Divida a turma em dois grupos. O grupo A escolhe o título de um filme ou novela

para que um membro do grupo B represente por meio da mímica para que grupo

adivinhe. Se conseguirem adivinhar será a vez do grupo B escolher um título para

um membro do grupo A representar e seu grupo tentar adivinhar. O ponto de

concentração está na expressão corporal do aluno para se fazer entender pelos

colegas. Proceda ao jogo, de preferência até que todos participem e depois

questione:

Qual foi a sensação de representar sem falar, somente por meio do corpo?

*************************************************************************************************

17º JOGO: BLABLAÇÃO

Blablação é a substituição de palavras por configurações de sons. Exemplo: Eu

estou muito feliz! (zig ziiiiiiig fffuccc llunnnng!) É a expressão vocal acompanhada de

uma ação, pois necessitam da expressão corporal, gestos e tom de voz para se

fazer entender. Vamos ao jogo: Em dupla os jogadores escolhem um tema para

conversarem em português ao sinal do professor devem mudar para a blablação –

português – blablação. O ponto de concentração está em dar sentido à blablação. A

conversa deve fluir normalmente e avançar ao seu sentido. Após a apresentação de

cada dupla pergunte à platéia:

Foi possível entender o assunto da dupla? Comente.

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18º JOGO: IDENTIFICANDO OS CÓDIGOS

Estabeleça com a turma uma lista de códigos. Veja um exemplo com nº, som e

ação:

1 = Pá! (todos gritam)

2 = Gol! (todos vibram)

3 = Atchim! (todos espirram)

4 = Estátua! (todos ficam imóveis)

5 = Dormir! (todos se deitam e dormem)

Obs.: Está lista pode ser alterada de acordo com a turma.

Comece o jogo com todos andando pelo local. O professor diz um número e todos

devem realizar o som com a ação correspondente. O ponto de concentração está

em realizar com expressão corporal a ação. Podem-se repetir os números quantas

vezes achar necessário. Questione:

Houve concentração da turma para ligar o número ao seu som e ação? Comente.

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19º JOGO: PERNA E PÉS

Para a execução deste jogo é necessário um biombo ou cortina para esconder a

parte de cima dos jogadores que devem um de cada vez demonstrar uma emoção

ou situação usando apenas as pernas e os pés descalços, sem falas. O ponto de

concentração está nos pés e o que deve transmitir. Pode-se variar o jogo fazendo o

mesmo em dupla, trio ou grupos pequenos. Questione:

Como se sentiram não podendo se mostrar por completo? Comente.

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20º JOGO: TEATRO COM OBJETOS

Neste jogo o que aparece são somente os objetos, por isso vamos precisar de um

biombo ou cortina. Pode ser feito em dupla ou trio e a voz pode ser usada. Os

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jogadores escolhem um objeto comum (vassoura, guarda chuva, calçados, etc.) e

com eles improvisam uma ação. O ponto de concentração está em dar vida a este

objeto. Podemos variar este jogo colocando uma música ao invés de usar falas.

Após cada apresentação questione:

Você conseguiu ver vida no objeto? Comente.

*************************************************************************************************

A improvisação faz parte de nossas vidas, quem de nós já não teve que improvisar

em seu dia a dia? No teatro improvisar é interpretar algo não previsto, é representar

algo inventado no momento da ação. É uma atividade dramática que estimula o

desenvolvimento da espontaneidade, da liberação corporal, da criatividade e da

imaginação. Grupos teatrais (amadores ou profissionais) se utilizam da improvisação

na construção das personagens durante o período de ensaios. Vamos começar os

jogos de improvisação com a atividade de construir uma personagem seguindo os

dados abaixo:

Nome:

Idade:

Sexo:

Personalidade:

Ocupação ou profissão:

Situação familiar:

Onde vive:

O que gosta de fazer:

O que não gosta de fazer:

Figurino:

Fonte de inspiração:

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Para a realização desta atividade é preciso que os alunos tragam de casa uma

cartolina, material de pintura que dispor (lápis de cor, giz cera, canetinhas, tintas,

etc.) e pincel atômico de 2 cores (para escrever) e siga os passos abaixo:

1º passo: criar a personagem preenchendo os dados propostos numa folha branca,

eles podem se inspirar em um de seus familiares, num amigo, numa celebridade, em

alguém da cidade ou até mesmo numa cor ou mania de si próprio.

2º passo: transpor esses dados para a cartolina juntamente com o desenho de sua

personagem.

3º passo: apresentação da sua personagem a todo o grupo para uma visualização e

interação da turma. Vejam a minha personagem:

4º passo: caracterização do aluno em sua personagem, para isso o mesmo deve vir

preparado com seu figurino para participar desta atividade.

5º passo: divida a turma em grupos de cinco alunos, dê-lhes um tema para que

possam improvisar uma pequena encenação, interagindo com cada personagem do

grupo.

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Para finalizar essa atividade promova um bate papo com a turma sobre tudo o que

fizeram e suas impressões.

Nos meus tempos de criança eu brincava de teatro improvisado sem saber que era

isto, pois eu minhas primas gostávamos de assistir a novela “Anjo Mau” (1ª exibição)

e depois cada uma de nós interpretávamos uma personagem refazendo nossas

cenas preferidas. Vamos sugerir o mesmo aos nossos alunos? Divida a turma em

cinco grupos e cada grupo deve escolher um programa da televisão para assistir e

depois improvisar uma reprodução da cena preferida.

Para finalizar essa atividade converse com a turma sobre a experiência vivida.

Vamos improvisar com uma folha de jornal da seguinte maneira: cada aluno pega

uma folha de jornal e com ela forma um objeto, podendo amassar, dobrar ou rasgar.

Criado o objeto e lhe dado um nome qualquer (telefone, flor, colher, etc.) o dono do

objeto improvisará uma pequena cena. Após todos terem executado a pequena

cena, divida a turma em grupos de cinco alunos para que organizem uma pequena

história ou situação utilizando todos os objetos do grupo. Após cada improvisação

questione com a platéia:

O grupo conseguiu ligar um objeto ao outro em sua improvisação? Comente.

Sainetes são peças pequenas, leves, com conteúdo cômico e critico e o grande

representante desta arte é Artur Azevedo que foi jornalista, poeta, contista e

teatrólogo. Nasceu em São Luís (MA) no dia 07 de julho de 1855 e morreu no Rio de

Janeiro no dia 22 de outubro de 1908. Aos oito anos já demonstrava vocação para o

teatro brincando de adaptar textos, depois passou a escrever as peças que

representava. Aos quinze anos escreveu a peça “Amor por anexins”, onde obteve

grande êxito com mais de mil representações na época. Ao lado de seu irmão

Aluísio de Azevedo participou do grupo fundador da Academia Brasileira de Letras,

onde criou a Cadeira nº 29, que tem como patrono Martins Pena que foi um grande

autor teatral. Vale a pena mostrar e analisar com a turma alguns exemplos de

sainetes do Artur de Azevedo, que desde os seus dezoito anos (1873) quando

chegou ao Rio de Janeiro se dedicou ao seu 1º amor, o teatro. Para isso sugerimos

a utilização do livro Teatro a Vapor, organizado por Gerald M. Moser, 1977, Editora

Cultrix, São Paulo, SP. No mesmo encontraremos uma série de sainetes

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humorísticos e dramáticos tais como foram publicados no vespertino O Século, do

Rio de Janeiro entre 1906 a 1908. Sugerimos ainda os sainetes nº 2, 97 e 103 para

um conhecimento mais detalhado com a turma e os exercícios abaixo:

1º Exercício: Escolha um dos sainetes acima para que em grupos de cinco alunos

seja feito uma análise mais profunda do texto com uso do processo abaixo:

1) INFORMAÇÕES CONTIDAS OU NÃO NO TEXTO

a) Cidade:

b) Ano:

c) Dia da semana:

d) Período do dia: (manhã, tarde ou noite)

e) Mês e/ou estação:

2) CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEXTO

a) Na política:

b) Na sociedade:

c) Na religião:

Obs.: Os dados acima se não estiverem no texto serão colocados por dedução, por

meio da leitura e análise do texto.

3) DESCREVA ACÕES QUE ANTECEDEM A HISTÓRIA NO TEXTO TEATRAL

(Subtexto)

4) DESCREVA OS PERSONAGENS QUE MUDARAM SUA FORMA DE PENSAR E

AGIR NO DECORRER DO TEXTO

5) MONTAGEM E ORGANIZAÇÃO DE CENAS

a) Divisão por cenas: (há divisão quando muda o assunto ou local, quando entra um

personagem diferente, etc.)

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b) Intenção da fala: (Resumir as falas do texto em verbos que indicam as intenções

e o perfil de cada personagem)

c) Síntese de cenas: (Resumir cada cena com as ações mais importantes e

conflitantes)

6) SIGNIFICAÇÕES DO TEXTO

a) Sentido do título:

b) Frases filosofais ou conselhos populares do texto:

c) Deslizes de caráter das personagens: (Erros que promovem conflitos no texto)

Este processo de análise tem como objetivo ajudar na construção da personagem e

na interpretação do texto teatral. Questione a turma sobre essa experiência vivida.

2º Exercício: Divida a turma em grupos de cinco alunos para que possam criar um

sainete com o objetivo de encená-la, pode-se também fazer uma adaptação de um

dos sainetes de Artur de Azevedo.

3º Exercício: Com os textos prontos, demonstre aos seus alunos as leituras

dinâmicas utilizadas no teatro que ajudam os atores a assimilarem melhor o texto

que são:

a) Ler o texto rindo, chorando, lento, rápido, cantando e declamando.

b) Ler o texto articulando as palavras, ou seja, colocando o u entre as sílabas.

Exemplo: cabeça = cau-beu-çau.

c) Ler o texto andando, dançando e gesticulando pelo palco.

4º Exercício: Depois da experiência das leituras dinâmicas e assimilação do texto, os

grupos criam seu figurino, maquiagem e espaço cênico para se apresentarem um

por vez.

Decorrida as apresentações, promova um bate papo com a turma sobre a

experiência de montar o texto, fazer as leituras dinâmicas e se apresentarem.

Outro recurso interessante para cativar a turma na arte do teatro é o uso de músicas

populares, de preferência as mais antigas como “Não se Vá” da dupla Jane e

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Herondy e tantas outras. Essa técnica chamada de “Vídeo Clipe Teatral” pode ser

individual, em dupla, trio ou grupo, tudo depende da música escolhida para ser

encenada com a própria música ou transformando-a em texto teatral. Concluída esta

técnica questione:

Como foi criar um vídeo clipe teatral? Comente.

Conteúdo: Avaliação do projeto e dos alunos em sua participação e experiência.

Objetivo específico: Verificar o aculturamento teatral do grupo.

Recursos: Conversação e avaliação escrita.

Encaminhamento metodológico: Para finalizar esta produção didático-pedagógica

chega o momento de saber o que o grupo assimilou mediante uma conversa com a

turma questionando:

Do que mais gostaram em nossos encontros? Comente.

Houve uma mudança de conceito teatral em sua vida? Comente.

Valeu a experiência vivida? Comente.

Após um bate papo com o grupo, peça que escrevam individualmente suas

impressões do projeto aplicado e também sugestões com o objetivo de ampliar o

teatro na escola.

ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR: Todos os procedimentos citados neste material

didático podem ser aplicados da maneira que convier ao professor, tudo depende do

tempo disponível e da participação dos alunos.

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REFERÊNCIAS

GABRYELLE. Thayanne. A conquista da arte: educação artística para 5ª e 6ª séries. São Paulo: Editora do Brasil, 1993. MOSER. Gerald M. Teatro a Vapor. São Paulo: Cultrix, 1977. PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Livro Didático Público de Arte – Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006. _______. Secretaria do Estado da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Curitiba: SEED, 2008. SPOLIN. Viola. Improvisação para o teatro. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. SPOLIN. Viola. Jogos Teatrais – o fichário de Viola Spolin. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.