prociv # 58 (janeiro de 2013) já disponível online

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PUBLICAÇÃO MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL / N.º58 / JANEIRO 2013 / ISSN 1646–9542 58 Distribuição gratuita Para receber o boletim PROCIV em formato digital inscreva-se em: www.prociv.pt Janeiro de 2013 Esta revista é redigida ao abrigo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Cartografia de risco Instrumento de apoio à decisão

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Já se encontra disponível para consulta, a edição de janeiro da revista PROCIV da ANPC. A Cartografia de Risco como instrumento de apoio à decisão é o tema em destaque neste número, que realça também a 1.ª edição do curso de emergências radiológicas realizado por esta Autoridade Nacional.

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PUBL ICAÇÃO MEN SAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO C IV I L / N .º 58 / JANE IRO 2013 / I S SN 16 46 –9542

58Distribuição gratuita

Para receber o boletim PROCIV em formato

digital inscreva-se em:www.prociv.pt

Janeiro de 2013

Esta revista é redigida ao abrigo do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Cartografia de riscoInstrumento de apoio à decisão

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E D I T O R I A L

P. 2 . P RO C I V

Número 58, janeiro de 2013

O ano em revista.

O país teve que enfrentar, ao longo do ano que agora terminou, um conjunto de adver-sidades que colocaram em teste as capacidades técnicas e operacionais dos agentes de proteção civil e da própria ANPC. O grande incêndio de Tavira foi certamente o maior desafio operacional ocorrido em 2012, caracterizando-se como uma das maiores e mais complexas operações de socorro de que há memória em Portugal, porquanto obrigou à mobilização e coordenação de milhares de elementos, entre bombeiros voluntá-rios e profissionais, militares e outros operacionais, e dezenas de meios terrestres e aéreos. Mas outros eventos, coincidentemente também a sul, embora de menores dimensões, colocaram enormes desafios ao dispositivo operacional, casos do tornado que fustigou os concelhos de Lagoa e Silves e do incêndio no Retail Park de Portimão. E na Madeira, não há como esquecer os incêndios florestais que colocaram em peri-go habitações e população, e que levaram ao envio, por parte do Governo da Repúbli-ca, após solicitação das autoridades regionais, de uma missão de apoio composta por militares da GNR e Bombeiros.

Já nos domínios da prevenção e preparação, algumas ações merecem o devido des-taque: a revisão do Plano Nacional de Emergência, instrumento fundamental de su-porte às operações de proteção civil em caso de ocorrência de um acidente grave ou catástrofe em Portugal Continental, cuja consulta pública decorreu nos meses de ve-rão; o início da colaboração protocolada entre a ANPC, as autarquias e as Associações Humanitárias de Bombeiros, no âmbito da Segurança Contra Incêndio em Edifícios; a finalização da elaboração (pelas Câmaras Municipais) e aprovação (pela Comissão Nacional de Protecção Civil), dos Planos de Emergência Externos de todas as indús-trias “SEVESO” existentes no país; a parceria estabelecida com a Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, através da qual foram promovidas dezenas de ações de informação envolvendo várias centenas de alunos e professores; o exercício que tes-tou a ativação de um Comando Nacional de Operações de Socorro alternativo; entre muitas outras iniciativas que poderiam aqui ser enunciadas. Destaco, por fim, a re-visão do Regime Jurídico dos Bombeiros e dos Corpos de Bombeiros, cujos diplomas legais foram recentemente publicados.

Pese embora todo esse esforço, há trabalho por fazer. Ao longo de 2013 im-porta desenvolver e operacionalizar algumas medidas inadiáveis, ajustadas às circunstâncias atuais do país e com particular atenção às necessidades de evolução do setor e de todos os seus integrantes.

Edição e propriedade – Autoridade Nacional de Protecção Civil Diretor – Manuel Mateus Couto Redação e paginação – Núcleo de Sensibilização, Comunicação e ProtocoloFotos: Arquivo da Autoridade Nacional de Protecção Civil, exceto quando assinaladoImpressão – Textype Tiragem – 2000 exemplares ISSN – 1646–9542

Os artigos assinados traduzem a opinião dos seus autores. Os artigos publicados poderão ser transcritos com identificação da fonte.

Autoridade Nacional de Protecção Civil Pessoa Coletiva nº 600 082 490 Av. do Forte em Carnaxide / 2794–112 Carnaxide Telefone: 214 247 100 Fax: 214 247 180 [email protected] www.prociv.pt

P U B L I C AÇ ÃO M E N S A L

Projecto co-financiado por:

Manuel Mateus CoutoPresidente da ANPC

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ANPC acolheu encontro de avaliação e encerramento de projeto internacional

Decorreu no dia 14 de dezembro, na sede na ANPC, o en-contro de avaliação e encerramento do Projeto EU-ACR5, uma iniciativa com um caráter eminentemente prático que visou garantir aos Estados participantes – Bélgica, Espa-nha, França, Portugal e Grécia – uma capacidade adicional de resposta a situações de emergência, baseada na partilha e mobilização rápida de módulos internacionais de pro-teção civil. O projeto, que teve início em 2010, permitiu acionar por diversas ocasiões, um apoio célere a Portugal, designadamente em operações de combate a grandes in-cêndios florestais.

B R E V E S

P RO C I V . P.3Número 58, janeiro de 2013

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Força Especial de Bombeiros "Canarinhos" equipada com novo veículo operacional

A Força Especial de Bombei-ros “Canarinhos” da ANPC conta, desde o passado mês de dezembro, com um novo veículo operacional. Deno-minado VETA (veículo com equipamento técnico de

apoio), possui um peso bruto de 5300 quilos, com tração 4x4 e 6 lugares para ocupantes. Foi concebido para per-mitir uma configuração modular, possibilitando desse modo que o seu equipamento se adapte a necessidades de caracter operacional diferenciadas, em conformidade com o tipo de missões a executar. A viatura foi entregue ao grupo territorial da Guarda, e neste momento está equi-pada com o material necessário para intervir no âmbito do resgate em montanha, possuindo também a valência de salvamento e desencarceramento em locais de difícil acesso, assim como, algum equipamento no âmbito da desobstrução de vias e criação de acessibilidades. Pre-tende-se que este veículo seja configurado, no início do próximo verão, com o equipamento necessário para apoio a operações de ataque ampliado no âmbito do combate a incêndios florestais.

Comandante do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros de Angola visitou a ANPC

A ANPC recebeu no dia 3 de dezembro a visita do Comandante do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros de Angola, António Vicente Jimbe. A vin-da deste responsável visou dar a conhecer a organização e funcionamento do sistema de proteção civil português e respetivo Dispositivo Integrado de Operações de Protecção e Socorro. O evento encerrou com uma exposição demons-trativa dos meios e valências da Força Especial de Bombei-ros “Canarinhos” e do Centro Tático de Comando (CETAC). A ANPC tem colaborado ativamente no desenvolvimento das capacidades operacionais e técnicas do serviço congé-nere angolano, nomeadamente através de missões anuais de formação e aconselhamento técnico e operacional.

Apresentação da brochura " O Corpo Nacional de Escutas e a Proteção Civil"

A sede da ANPC acolheu, no passado dia 18 de de-zembro, a apresentação da brochura "O Corpo Nacio-nal de Escutas e a Proteção Civil". Presidiu à sessão o seu presidente, major-general

Manuel Couto, que falou da importância do voluntariado nas ações da Proteção Civil. Por seu turno, Carlos Alberto Pereira, chefe nacional do CNE, reforçou no seu discur-so a importância deste trabalho conjunto afirmando que “é uma parceria feita de comunhão de esforços e que os en-sinamentos da ANPC são preciosos para o CNE”. Esta bro-chura, elaborada durante o Ano Europeu do Voluntaria-do, visa dar a conhecer o papel e organização da proteção civil em Portugal e o contexto e que o CNE nela se integra. A ANPC, tendo colaborado na revisão dos conteúdos, Atra-vés do Gabinete de Voluntariado de Protecção Civil, promo-veu a sua apresentação pública, destacando e reforçando a dimensão colaborativa, quer em ações de sensibi-lização, quer no planeamento de emergência, quer na resposta a situações concretas, com organiza-ções de voluntariado que dedicam parte da ação em áreas de interesse para a proteção civil, tendo por princípio a importância da aprendizagem coletiva e convergência em função de objetivos comuns.

Presença reduzida de mulheres em missões interna-cionais é manifestação de desiquilíbrios de género

A Direção-Geral de Administração Interna, em articulação com as Forças de Segurança e Serviços afetos ao Ministério da Administração Interna, em colaboração com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, realizou, no dia 18 de dezembro, o seminário dedicado ao tema “ A Participa-ção das Mulheres das Forças de Segurança do Ministério da Administração Interna em Missões Internacionais”.O encontro, que teve lugar no Auditório do Edifício Novo da Assembleia da República, contou com a presença do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administra-ção Interna, Juvenal Silva Peneda, e da Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais. Na sua intervenção, esta governante, que tutela a área da igualdade de género, explicou que o "reduzido número de mulheres a participar em missões internacionais se deve ao facto de haver poucas mulheres nas forças armadas e nas forças de segurança – em Portugal como no resto do mundo – e que apesar de todo o tipo de proclamações e programas visando promover uma maior participação das mulheres, a sua representação nessas forças é residual, panorama que se agrava substancialmente se atendermos ao número de mulheres em postos de chefia".

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T E M A

Número 58, janeiro de 2013

P. 4 . P RO C I V

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O território de Portugal Continental está exposto a um conjunto de riscos – inundações rápidas, ondas de ca-

lor, vagas de frio, rutura de barragens, seca, entre outros – que resultam muitas vezes em situações de grande com-plexidade.A identificação e a caracterização desses riscos e a locali-zação das áreas expostas a eventos extremos, sobretudo onde se podem manifestar com gravidade elevada, per-mite definir as melhores estratégias de resposta a catás-trofes ou acidentes graves, testar a eficácia dos meios e recursos existentes, perceber os constrangimentos físi-cos e funcionais à mobilidade e encontrar alternativas de gestão integrada.Para aquele fim, a cartografia de risco, efetuada através da avaliação do histórico de ocorrências / fenómenos e respetivas consequências, e com base na aplicação de metodologias de análise, assume-se como instrumento de apoio essencial, porquanto permite a análise e avalia-ção de perigos e riscos, de forma permanente e atempada, e a subsequente difusão de alertas específicos e avisos à população que promovem a adoção de comportamentos de prevenção adequados.

As cartas de risco produzidas pela ANPC possibilitam identificar e localizar convenientemente os perigos que afetam o território, permitindo proceder ao enquadramen-to das dinâmicas naturais e tecnológicas com tradução territorial e que hoje podem ser integradas em múltiplos conjuntos de dados espaciais nos Sistemas de Informação Geográfica (SIG).

Num contexto de apoio à decisão, têm vindo a ser desenvol-vidas e aplicadas metodologias preditivas que permitem estimar diariamente o número de ocorrências – incêndios florestais e inundações – ao nível do continente, com uma antecedência que pode ir, atualmente, até às 72 horas.

A estimativa do número de ocorrências tem como base o histórico entre eventos meteorológicos que as potenciam e ocorrências relacionadas, dando origem a uma regressão

Um dos objetivos fundamentais da Proteção Civil é a prevenção dos riscos coletivos e a ocorrência de acidente grave ou de catástrofe deles resultantes. Para a prossecução deste desígnio, a ANPC, através da Direcção Nacional de Planeamento de Emergência, tem vindo a desenvolver um conjunto fundamental de ferramentas de apoio à decisão operacional.

Instrumentos de apoio à decisão

Cartografia de Risco

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estabelecida entre as mesmas, facto que tem permitido for-necer antecipadamente, ao Comando Nacional de Opera-ções de Socorro (CNOS), o número de ocorrências previstas para Portugal Continental nas próximas 24 a 72 horas.

A análise comparativa do histórico dos eventos meteo-rológicos com os registos dos efeitos da mesma poderá ser valioso para se estabelecerem relações futuras de causa-efeito, ou seja, se for possível encontrar uma correlação credível entre os eventos meteorológicos observados face às ocorrências registadas num software de gestão de ocor-rências, o analista, possuindo valores previstos da variá-vel meteorológica respetiva, poderá estimar um número provável de ocorrências e daí, recorrendo mais uma vez ao histórico, estabelecer patamares indicativos para os níveis de Alerta Especial definidos no Sistema Integrado de Ope-rações de Proteção e Socorro.

Ainda no campo do apoio à decisão foram desenvolvidas duas aplicações para avaliação e gestão de cheias com o ob-jetivo geral de melhorar a eficiência e a eficácia da análise do risco hidrológico nas bacias hidrográficas do Tejo e Dou-ro. A sua conceção permitiu a integração de um conjunto de funcionalidades e informações, que anteriormente se encontravam dispersas, nomeadamente de cariz meteo-rológico e hidrológico cujas fontes são o Instituto Portu-guês do Mar e da Atmosfera (IPMA), a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Energias de Portugal. A estas, há a acrescentar a integração dos conteúdos dos diversos Pla-nos Especiais de Emergência para Risco de Cheia, criados para as bacias do Tejo e Douro.

Este tipo de software permite, assim, em traços gerais, fa-cilitar o acesso a informação de base, tal como o conteúdo dos Planos – por exemplo, caudais, níveis de alerta e efeitos das cheias – melhorar a qualidade das análises efetuadas à evolução espacial e temporal dos parâmetros hidrológi-cos indicadores de risco – por exemplo, caudais e alturas de água – bem como antecipar, dentro do que é tecnicamente

exequível, cenários decorrentes dos efeitos resultantes de situações hidrológicas extremas.

O desenvolvimento deste tipo de ferramentas de apoio à decisão pretende contribuir para a garantia de uma res-posta operacional adequada e articulada, em conformida-de com os graus de gravidade e probabilidade na qual se encontra suportada, designadamente, num acompanha-mento, avaliação e análise permanente do perigo e da situ-ação ou a sua previsibilidade.

Luis Sá, Engenheiro do AmbienteTécnico Superior do Núcleo de Riscos e Alerta da [email protected]

Paulo Sacadura, Engenheiro do AmbienteCoordenador do Gabinete de Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses [email protected]

T E M A

P RO C I V . P.5Número 58, janeiro de 2013

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2. Cheias em Vila

Nova da Barquinha,

2010.

1. Incêndio

Florestal, 2012.

Foto: Pedro Santos

1

2

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D I V U L G A Ç Ã O

P.6 . P RO C I VNúmero 58, janeiro de 2013

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© Ana Livramento

© R. Santos

Baseada no conteúdo do Manual de Intervenção em Emergências Radiológicas (ANPC, 2009) e na com-

ponente radiológica da Diretiva Operacional Nacional n.º 3 (ANPC, 2010) do dispositivo para eventos Nucleares, Radiológicos, Biológicos e Químicos (NRBQ ), esta ação formativa teve origem na 7ª sessão plenária da Comis-são Nacional para Emergências Radiológicas, órgão pre-sidido pela ANPC, durante a qual foram apresentados os seus objetivos e respetiva planificação. Organizado pelo Núcleo de Riscos e Alerta com a colaboração do Coman-do Nacional de Operações de Socorro desta Autoridade Nacional, o curso incluiu uma componente letiva, rea-lizada em sala ao longo de 2 dias, e orientada por forma-dores da ANPC, Agência Portuguesa do Ambiente, Dire-ção-Geral da Saúde, Exército, Força Aérea, GNR, INEM e Polícia Judiciária, e uma componente prática conduzi-da no 3º e último dia, através de um exercício e demons-tração de atuação de meios que teve lugar na Base Aérea n.º 6 da Força Aérea Portuguesa, no Montijo.e que con-tou com a participação da APA, Bombeiros Voluntários de Alcochete, Moita e Montijo, Direcção-Geral de Saúde, Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro e dispositi-vo territorial da GNR, INEM, Forças Armadas (Exército, Força Aérea e Marinha), e da ANPC, que coordenou.

Foi opinião geral dos participantes que o curso teve grande utilidade, uma vez que constituiu uma opor-tunidade para se clarificarem conceitos técnicos, per-mitindo também a aquisição de uma perceção real dos meios existentes e da sua possível aplicabilidade.

A ANPC realizou, nos dias 4 a 6 de dezembro, a 1.ª edição do curso de emergências radiológicas. Com o objetivo de melhorar a articulação entre entidades e forças empenhadas em situações de emergência radiológica, a ação contou com cerca de 50 participantes provenientes de 19 entidades com responsabilidades nesta área de atuação.

Formação

Curso de Emergências Radiológicas Reforça cooperação entre entidades

1. Elementos

do Grupo de

Intervenção de

Protecção e

Socorro da GNR

e do INEM.

2. Elementos

da Equipa de

Descontaminação

NRBQ da Força

Aérea.

1

2

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T E M A

P RO C I V . P.7Número 58, janeiro de 2013

© Paulo Santos

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D I V U L G A Ç Ã O

3. Formador da

Direcção-Geral da

Saúde.

4. Sessão de

abertura, com

a presença do

Presidente da

ANPC.

5. Materiais

utilizados na

formação.

6. Panorama geral

da sala.

7. Linha de

descontaminação.

8. Elemento do

Comando Nacional

de Operações de

Socorro da ANPC.

9. Elementos

dos Corpos de

Bombeiros de

Alcochete, Moita

e Montijo.

10. Companhia de

Defesa NBQ do

Exército.

3

4

5

6

7

8

9 10

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A G E N D A

Ja nei ro de 2013, Li sboa I N ÍC IO DA PÓS - G R A DUAÇ ÃO E M E M E RG Ê NC I A E T R AUM A Tem i n ício, no Hospit a l d a Força Aé-rea, no Paço do Lu m ia r, em Li sboa, a 1 4ª ed ição deste c u rso de est udos pós-g radu ado, promov ido pe l a Escol a Super ior de Saúde do Va le do Ave. O c u rso propõe u m a at u a l i z ação de con heci mentos neste dom í n io, tendo em v i st a ações de pl a nea mento, e xe-c ução, ava l iação e gest ão de c u id ados em u n id ades de saúde.M a i s i n for m ações em w w w.cespu.pt

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

16 a 22 de ja nei ro 2013, Br u xe l asR EU N I ÃO D O G RU PO DE T R A BA-LHO PRO C I VTem luga r nest a d at a, no â mbito d a presidência i rl a ndesa do Con se l ho d a Un ião Eu ropeia, a re u n ião per iód ica do g r upo de t raba l ho PROCI V. A s pr ior id ades do prog ra m a d a pre-sidência I rl a ndesa i n sere m-se nu m prog ra m a t r ipa r t ido e nt re as presi-dências I rl a ndesa, Lit u a n a e Grega.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

10 de ja nei ro, Li sboaSE M I NÁ R IO S OBR E R E G U L A M E N -TAÇ ÃO D O R E FORÇ O SÍ SM IC O DE E DI F ÍC IOS O I n st it uto Super ior Téc n ico rea l i-z a n as, s u as i n st a l ações e m Li sboa, o sem i n á r io “A resi stê ncia sí sm ica n a nova leg i sl ação sobre reabi l it ação u rba n a”. O e ncont ro i rá abord a r te-m as como o e nqu ad ra me nto pol ít ico e téc n ico dest a á rea, reg u l a me nt ação lega l, con sequê ncias de f ut u ros si s-mos, com e se m reforço dos ed i f ícios, reforço est r ut u ra l de ed i f ícios, pers-pet iva d a i ndú st r ia, e nt re out ros.

21 de ja nei ro de 2013, LisboaFOR M AÇ ÃO DE VOLU N TÁ R IOS I N T E R NAC IONA I S / I N T E RV E NÇ ÃO E M E M E RG Ê NC I AEst ão aber t as as i n sc r ições pa ra a for-m ação de volu nt á r ios i nter n acion a i s n a d a e mergê ncia. O c u rso de for-m ação v i sa pre pa ra r os volu nt á r ios i nter n acion a i s que i nteg rem m i ssões de e mergê ncia d a AMI, au me nt a n-do os se u s con heci me ntos sobre a ação hu m a n it á r ia; gest ão de ciclo de projetos de e mergê ncia e respet ivos f i n a ncia mentos; questões log í st icas e out ros desa f ios. M a i s i n for m ações em www.ami.org.pt

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

31 de Ja nei ro, Li sboa 39.º R EU N I ÃO OR DI NÁ R I A DA CNREN Re u n ião d a Com i ssão Nacion a l d a Reser va Ecológ ica Nacion a l (CNREN). A ANPC pa r t icipa e m re prese nt ação do M i n i stér io d a Ad m i n i st ração I nter n a

5 de ja nei ro de 2013, PortoFOR M AÇ ÃO E S SE NC I A L E M PRO T E Ç ÃO C I V I L Este c u rso, promov ido pe l a Un i-versid ade Lu sófon a do Por to, tem como objet ivo abord a r as questões f u nd a ment a i s re l at ivas ao Si stem a Nacion a l de P roteção Civ i l e ao pl a nea mento e gest ão d a emergên-cia. M a i s i n for m ações em w w w.u lp.pt

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