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    PROCESSOS DE FABRICAO

    Fundio por gravidade em areia:

    - Passo 1: projeto do modelo e do macho; passo 2: confeco do modelo; passo

    3: confeco do molde; passo 4: fuso do metal ou liga metlica; passo 5: vazamento;

    passo 6: desmoldagem. Passo 7: rebarbao e passo 8: limpeza.

    Forjamentomatrizes:

    - As matrizes podem ser abertas ou fechadas

    Extruso:

    - O processo pode ser extruso direta ou inversa, a quente ou a frio.

    - um processo que fora a passagem de um bloco de metal atravs de um

    orifcio de uma matriz mediante aplicao de elevadas presses.

    Estampagem- prensas, estampos (puno ou macho, matriz):

    - Ferramentas para corte, dobramento e estampagem profunda

    Usinagem:

    - O movimento de corte o movimento entre a ferramenta e a pea que, sem a

    ocorrncia concomitante do movimento de avano, provoca remoo de cavaco durante

    uma nica rotao ou em curso de ferramenta. Esse movimento classificado como

    PASSIVO.

    -O movimento de avano o movimento entre a ferramenta e a pea que,

    juntamente com o movimento de corte, possibilita a remoo contnua ou repetida decavaco. Esse movimento classificado como ativo.

    - O movimento efetivo de corte o movimento entre a ferramenta e a pea, a

    partir do qual resulta o processo de usinagem. Movimento ativo.

    - O movimento de correo o movimento entre e a ferramenta e a pea, sendo

    empregado para compensar alteraes de posicionamento devidas, por exemplo, ao

    desgaste da ferramenta, variaes trmicas e deformaes plsticas. Movimentopassivo.

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    - O movimento de ajuste o movimento entre a ferramenta e a pea, no qual

    predeterminada a espessura da camada de material a ser removido. Movimento passivo.

    Fundio:

    - Desvantagens da fundio por gravidade em areia: baixa preciso dimensional;

    aps remoo do fundido necessrio rebarbao, acabamento e limpeza

    - Desvantagem da fundio sob presso: elevado custo de equipamento, elevado

    custo de ferramentas, limitaes ao tipo de liga vazvel, limitao na dimenso mximo

    e na geometria das peas.

    Trefilao:

    - Consiste em forar a passagem de um material metlico por uma matriz,

    atravs da aplicao de uma fora de trao na extremidade do material metlico.

    Fundio sob presso:

    - O processo consiste no preenchimento de um molde metlico, denominado

    matriz, pelo metal liquido impulsionado por uma maquina, que o mantm a uma elevada

    presso at o final da solidificao.

    Fresagem:

    - A quebra de dentes da fresa pode ser devido ao giro desuniforme da fresa. Para

    solucionar o problema nessrio eleminar folgas no acionamento e fixao de fresa.

    - Lascamento nos gumes pode ser devido ao ngulo de incidncia excessivo.

    Para solucionar o problema necessrio diminuir o ngulo de incidncia.

    - Acabamento spero pode ser devido velocidade de corte muito alta.

    - Acabamento spero pode ser devido ao fresamento discordante.

    - Entupimento com cavaco pode ser devido ao espao insuficiente para cavacos.

    Soluo: aumentar numero de dentes ou diminuir a seo dos canais.

    Soldagem:

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    - Eletrodos revestidos: o revestimento tem diversas funes, tais como,

    caractersticas operacionais, mecnicas e metalrgicas ao eletrodo e a solda.

    Soldagem:

    - MAG: metal active gas

    - Sopro magntico um efeito de origem magntica que ocorre nos processos a

    arco eltrico: soldar com arco mais curto e usar corrente de soldagem mais baixa so

    algumas formas de minimizar este efeito.

    - Oxi-corte: aplicado para aos com baixo teor de carbono e baixos teores de

    elementos de liga. A qualidade do corte depende das condies do bico de corte,

    presses dos gases, velocidade de corte, da pureza do O2 e da distncia do bico a chapa.

    O maarico utilizado neste processo o mesmo utilizado na soldagem a gs, com

    exceo do bico utilizado.

    - processo de transferncia de metal de adio por curto-circuito: Esta forma de

    transferncia observada para correntes relativamente baixas e tenses elevadas. Em

    condies normais de operao, cerca de 20 a 200 curtos podem ocorrer em um

    segundo. A capacidade de fuso desta forma de transferncia reduzida, pois duranteparte do processo o arco est apagado. Durante o curto-circuito, a corrente tende a se

    elevar rapidamente, causando uma maior fuso do eletrodo por efeito joule. Se, durante

    o curto-circuito, a corrente se elevar muito lentamente, o arame pode mergulhar na poa

    de fuso antes da ruptura da ponte lquida, formando um emaranhado no fundido sobre

    o metal de base.

    - processo de corte a plasma utiliza a energia de um arco eltrico emitida por um

    eletrodo em associao com o ambiente do plasma para realizar o corte: Se aplica aocorte de materiais ferrosos, no ferrosos, cermicos e concreto armado. O processo tem

    que ser refrigerado, atravs de circulao de gua na tocha de soldagem. Tem como

    principais vantagens a maior potncia e velocidades de soldagem. um processo que

    possui custo elevado, assim como mais poluente. Pode ser por arco no transferido,

    para metais, ou por arco transferido para materiais no metlicos.

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    - soldagem TIG: A) Comparado com outros processos, a soldagem TIG

    relativamente cara e deve ser aplicada em situaes onde a qualidade da solda mais

    importante do que a produtividade ou o custo de operao. No processo de soldagem

    TIG recomendado que a abertura da vazo dos gases de proteo seja realizada um

    pouco antes da abertura do arco eltrico e finalizada um pouco aps o fechamento do

    arco. Os principais gases de proteo utilizados na soldagem TIG so a argnio e o hlio

    ou uma mistura destes, sendo que a utilizao do gs hlio favorece uma maior

    penetrao do cordo de solda. No processo TIG, o eletrodo de tungstnio um

    componente no consumvel e no precisa ser substitudo. A soldagem TIG pode ser

    realizada com ou sem metal de adio. Quando for utilizado metal de adio, este pode

    ser encontrado no mercado no formato de varetas de 1 m de comprimento e com

    dimetro que varia de 0,5 a 5 mm.

    - Os eletrodos revestidos, utilizados na soldagem a arco eltrico, utilizam

    diferentes materiais em sua composio, de acordo com sua formulao. Os

    revestimentos so separados em diferentes tipos, como: Revestimento oxidante,

    revestimento cido, revestimento rutlico, revestimento bsico e revestimento

    celulsico.

    - Nos processos de soldagem por arco eltrico, o conhecimento sobre os

    mecanismos de gerao e manuteno do arco so imprescindveis. Os fenmenos que

    regem o surgimento e a manuteno do arco eltrico so: O aquecimento, a ionizao e

    a emisso termoinica. O material se deposita por: transferncia globular, por

    pulverizao, por curto-circuito e por arco pulsado. A atmosfera de proteo gasosa

    pode ser obtida somente por adio de gs, ao processo de soldagem. A descarga

    eltrica utilizada tem baixa tenso e alta intensidade de corrente eltrica. O arco eltrico

    pode ser proveniente de fontes de tenso contnua, ou detenso alternada.

    - No processo de soldagem, as descontinuidades so consideradas como

    prejudiciais e para atender as exigncias de qualidade devem ser evitadas. A distoro

    uma descontinuidade que altera a forma e as dimenses da pea soldada, devido s

    deformaes plsticas ocorridas pelo aquecimento durante a soldagem. A soldagem em

    excesso e a seleo incorreta do chanfro so exemplos de causas para este defeito.

    Descontinuidades estruturais so aquelas que alteram a micro ou macroestrutura na rea

    soldada e esto relacionadas normalmente a presena de impurezas e umidade na junta

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    de solda. A porosidade pode ocorrer devido corrente ou tenso de soldagem

    excessivas. Este tipo de descontinuidade pode aparecer uniformemente distribuda, em

    grupos, alinhada ou como porosidade vermicular. A manipulao incorretado eletrodo e

    o descuido na remoo da escria podem fazer com que esta fique presa entre os passes

    de solda ou entre estes e o metal de base. A conseqncia desta incluso de escria na

    junta soldada a existncia de pontos de concentrao de tenso. As trincas so

    consideradas as descontinuidades mais graves na soldagem, aparecem sempre

    internamente e so fortes concentradores de tenso.

    - tipos de materiais que podem ser cortados pelo mtodo de corte a plasma. Ao

    carbono, ao inoxidvel e alumnio.

    - Os processos de soldagem MIG e MAG so processos de soldagem

    semiautomticos que se caracterizam pela versatilidade e pela alta taxa de deposio de

    material. No processo MIG os gases utilizados so o hlio e o argnio, e no processo

    MAG utiliza-se dixido de carbono puro ou misturado com argnio. Utilizam eletrodo

    com revestimento e um gs que adicionado externamente com a funo adicional de

    proteo da poa de fuso.Os gases de proteo evitam que a poa de fuso fique em

    contato com o oxignio e o nitrognio, que acarretaria incluses no metlicas e

    envelhecimento do material soldado. O material de adio pode ser arame slido ou

    tubular, sendo que com este ltimo se obtm cordes com superfcies mais lisas. Em

    aplicaes na soldagem de campo, apresentam desvantagens relacionadas com a

    presena de ventos, e com as caractersticas de peso e volume do equipamento.

    - soldagem com eletrodo revestido. O equipamento bsico constitudo de: fonte

    de energia, alicate para fixao do eletrodo, cabos de interligao, pina para ligao da

    pea, de equipamento de proteo individual e equipamento para limpeza da solda. As

    fontes de energia utilizadas so os geradores, os retificadores, e os transformadores, e

    todas fornecem tenso alternada. Entre as principais variveis que influenciam o

    processo esto: a corrente de soldagem, a velocidade de avano, a oscilao do eletrodo,

    o dimetro do eletrodo, e o ngulo do eletrodo em relao pea.

    - teorias de transferncia de metal na soldagem com eletrodo consumvel e

    proteo gasosa. A fora gravitacional simplesmente a massa da gota multiplicada

    pela acelerao da gravidade e sempre favorece o processo de soldagem; Natransferncia por curto-circuito, a tenso superficial ajuda a promover a transferncia de

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    metal para a poa de fuso; A fora eletromagntica um dos fatores que afetam a

    transferncia de metal, podendo ser obtida pela multiplicao densidade de corrente x

    permeabilidade magntica;A fora de arraste de gases depende, entre outros fatores, da

    velocidade e dadensidade do gs utilizado.

    - O processo de soldagem TIG utiliza a energia trmica proveniente de um arco

    eltrico entre o eletrodo no consumvel e a pea a ser soldada. O processo se

    caracteriza pela utilizao de um eletrodo no consumvel, em associao com a adio

    de um gs inerte, podendo ser utilizado material de adio ou no. Um grande campo de

    aplicao que o processo encontra a soldagem de peas de espessuras finas e de difcil

    acesso. Aplica-se principalmente para a soldagem de materiais no ferrosos de ligas

    leves, tais como magnsio, alumnio, titnio, assim como para tubos finos de aoinoxidvel. O material de adio, consumvel, o mesmo utilizado no processo

    oxiacetileno. Existem duas formas de ignio do arco, a ignio por contato, e a ignio

    sem contato via gerador de alta freqncia.

    - A escolha do eletrodo para a realizao de uma operao de soldagem muito

    importante para a qualidade final da solda. Depende da composio do metal base e no

    influenciado pela espessura da pea a ser soldada. Depende da posio de soldagem e

    do tipo de junta. Pode proporcionar maior velocidade operacional e maior facilidade de

    remoo de escrias.

    - Nos processos de soldagem temos uma zona caracterstica chamada ZTA, que

    a zona que de algum modo foi afetada pelo aquecimento gerado no momento da

    soldagem e que, conseqentemente, altera as caractersticas normais do metal base.

    Regio de crescimento de gro: Compreende a regio do metal de base mais prxima da

    solda e que foi submetida a temperaturas entre cerca de 1200 C e a temperatura de

    fuso.

    - O processo MIG/MAG est se tornando indispensvel nos processos

    industriais. O processo conhecido como MIG quando o gs de proteo usado inerte

    ou rica em gases inertes; O processo conhecido como MAG quando o gs usado

    ativo ou contem misturas ricas em gases ativos; O processo conhecido como MIG

    quando o gs de proteo usado ativo ou rico em gases ativos; O processo conhecido

    como MAG quando o gs usado inerte ou contem misturas ricas em gases inertes; Asoldagem MIG encontra uma vasta gama de aplicaes na soldagem de no ferrosos e

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    aos inoxidveis; a soldagem MAG usada para diversos tipos de aos carbono; . A

    soldagem MIG usada para diversos tipos de aos carbono; a soldagem MAG encontra

    uma vasta gama de aplicaes na soldagem de no ferrosos e aos inoxidveis; Quando

    o gs usado na proteo da soldagem for o CO2, chamamos esse processo de MIG;

    Quando o gs de proteo usado for o Argnio ou o Hlio, chamamos esse processo de

    MAG;

    - A soldagem por arco submerso utilizada largamente pelas indstrias na

    fabricao de equipamentos de grande porte, tubulaes, navios, plataformas, dentre

    outros. A zona de soldagem fica protegida pelo fluxo granulado, e a solda se desenvolve

    sem fascas, luminosidades ou respingos. um processo altamente automatizado, onde

    as velocidades de alimentao do eletrodo e do fluxo podem ser ajustadasindependentemente.No apresenta limitao relacionada posio de soldagem, que

    pode ser realizada em todas as posies. Praticamente no ocorrem salpicos, o que

    proporciona elevado rendimento. O ponto de fuso do material da escria mais baixo

    proporciona maior proteo ao cordo de solda.

    - soldagem por arco submerso. Valor e tipo de corrente; tipo de fluxo usado e

    distribuio das partculas usadas; tenso; velocidade de soldagem; dimetro do

    eletrodo; extenso do eletrodo; tipo do eletrodo; largura e profundidade da camada de

    fluxo.

    - descontinuidades podem ser divididas em trs categorias. Descontinuidades

    dimensionais, descontinuidades estruturais e propriedades inadequadas.

    - processo de soldagem MIG/MAG. Transferncia por curto circuito,

    Transferncia globular, Transferncia por pulverizao spray e Transferncia

    controlada.

    - O tipo de corrente e a polaridade tambm afetam essa poa de fuso, a

    estabilidade do arco e a transferncia de metal de adio. A figura (a) representa uma

    polarizao inversa (CC+), produzindo uma maior penetrao; A figura (b) representa

    uma polarizao direta (CC-), produzindo maior taxa de fuso do eletrodo; A figura (c)

    representa uma soldagem em corrente alternada (CA), onde os valores de penetrao e a

    taxa de fuso dos eletrodos so intermedirios e a ocorrncia de sopro magntico

    minimizada.

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    Metalurgia do p:

    -Permite produo de peas com material refratrio e peas com formas

    complexas.

    Fundio:

    - Na solidificao o espaamento dos braos dendrticos secundrios aumenta

    com o aumento da velocidade de resfriamento da massa fundida. A diferena entre a

    temperatura de vazamento do metal fundido no molde e a temperatura de solidificao

    chamada superaquecimento. A utilizao de inoculantes aumenta o superaquecimento e

    a recalescncia.A estrutura bruta de fuso formada por trs partes: zona coquilhada,

    zona colunar e zona equiaxial.

    Soldagem:

    - (Porosidade) Umidade, contaminao de leo ou graxa, fluxo mido,

    tensoexcessiva de soldagem, etc. (Trincas a frio) Absoro de hidrognio pelapoa de

    fuso, desenvolvimento damicroestrutura martensita. (Falta de fuso) Manipulao

    incorreta de eletrodo, falta de limpeza da junta, energia de soldagem insuficiente,

    impossibilidade do arco atingircertas regies da junta. (Mordeduras) Manipulaoincorreta de eletrodo, comprimento excessivo do arco, corrente ou velocidade de

    soldagem muito elevada.

    Trefilao:

    - A zona morta ocorre quando o material trefilado atravs de fieiras com

    ngulo elevado e o material sofre um processo interno de cisalhamento, separando-se de

    uma zona que adere matriz; II. O descascamento (shaving) produzido com ngulo

    de trefilao pequeno e grandes redues do fio; III. O trabalho redundante menor

    quanto maior o ngulo da fieira; IV. O atrito da fieira aumenta com o aumento do

    ngulo da mesma, mantida a mesma reduo.

    Conformao mecnica:

    -Nos aos, realizar a conformao mecnica a frio significa conformar o ao a

    uma temperatura abaixo da temperatura de austenitizao do mesmo.( ) O laminador

    Sendzimir (de 20 cilindros) especialmente utilizado quando o laminador de trabalho

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    possui um dimetro muito grande, usado para efetuar grandes redues em placas

    espessas.Na matriz de forjamento, a cavidade que formar a rebarba tem como funes

    principais acomodar o material excedente e garantir o total preenchimento do molde. Na

    trefilao, o escoamento plstico produzido principalmente pelas foras compressivas

    provenientes da reao da matriz sobre o material. No processo de conformao

    mecnica realizado a frio, a poro de material que foi deformado plasticamente

    apresenta, alm de outros efeitos, um aumento de dureza decorrente do aumento de

    densidade de discordncias neste local.

    Estampagem:

    A relao de estampagem B definida pelo quociente da rea do blank

    (disco metlico que d origem ao copo) pelo dimetro do copo ou puno. B)

    possvel calcular a forma das chapas antes de realizar a conformao, mas indicado

    que se executem ensaios prticos para evitar erros decorrentes da diferena de

    comportamento de materiais, da geometria do puno, da matriz e da folga entre eles.C)

    A fora total do puno para a deformao do copo corresponde somatria de todos os

    esforos envolvidos na deformao da pea.D) O ensaio de embutimento busca avaliar

    a estampabilidade de chapas e/ou tiras metlicas, sem que ocorra ruptura.E) A fora

    total de um processo de corte de chapas por estampagem a soma das foras dos

    punes envolvidos na operao.

    Fundio:

    - No processo de fundio sob presso, o metal lquido injetado sob presso

    dentro de um molde metlico, por uma mquina.(II) No processo de fundio em

    coquilha o enchimento do molde se d pela ao da fora centrfuga.(III) Shell-molding

    um processo de confeco de moldes para fundio que utiliza uma mistura seca deareia e resina.

    processos de soldagem:

    - I) No processo de soldagem TIG, a poa de fuso e o eletrodo so protegidos

    por um gs de proteo que flui do bocal de gs.(II) O processo de soldagem

    MIG/MAG utiliza, para a unio dos metais, o aquecimento provocado pela formao de

    um arco eltrico estabelecido entre um eletrodo metlico contnuo e a pea.(III) Na

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    soldagem por resistncia eltrica, a unio de dois metais realizada pela fuso do metal

    de base utilizando material de adio

    Usinagem:

    -A) O desgaste de flanco acontece devido a uma velocidade de corte muito alta

    ou resistncia ao desgaste insuficiente do material da ferramenta de corte. O elevado

    desgaste de flanco melhora o acabamento da superfcie usinada.B) A aresta postia de

    corte se forma no gume da ferramenta porque o material da pea soldado

    ferramenta em alta velocidade de corte. Uma soluo diminuir a velocidade de

    corte.C) A deformao plstica da aresta de corte causada por uma temperatura de

    corte muito alta combinada com alta presso. Uma soluo aumentar a velocidade de

    corte e o avano. D) Craterizao o desgaste por atrito do gume da ferramenta.

    Excessiva craterizao causa o enfraquecimento do gume. Uma soluo reduzir a

    velocidade de corte e aumentar o avano.E) Fissuras trmicas so pequenas fissuras

    perpendiculares aresta de corte, originadas pela variao de temperatura causada por

    usinagem intermitente e variao no fornecimento de fluido refrigerante.

    Usinagem: processos convencionais

    - Serramento um processo destinado ao seccionamento ou recorte, com auxlio

    de ferramentas monocortantes de pequena espessura.B) Furao um processo

    destinado obteno de furos, geralmente cilndricos, numa pea, com auxlio de uma

    ferramenta multicortante.C) O rosqueamento realizado para obteno de filetes, por

    meio de abertura de um ou vrios sulcos helicoidais de passo varivel, em superfcies de

    revoluo. D) Jateamento um processo de usinagem por abraso no qual as peas so

    submetidas a um jato abrasivo no acabamento de furos cilndricos de revoluo.E)

    Brunimento o processo de usinagem por abraso, empregado no desbaste de furoscilndricos de revoluo, podendo substituir a retificao interna.

    Soldagem

    - Fontes de corrente constante permitem que, durante a soldagem, a corrente

    sofra grandes variaes de acordo com a variao do comprimento do arco voltaico..B)

    Fontes de tenso constante apresentam tenso em vazio relativamente elevada, e a

    tenso cai rapidamente na presena de carga.C) Fontes de corrente constanteapresentam tenso em vazio relativamente elevada, e no h alterao dessa tenso na

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    presena de carga.D) Fontes de tenso constante apresentam tenso em vazio

    relativamente baixas, e h uma elevao sbita da tenso na presena de carga.E)

    Fontes de corrente constante apresentam tenso em vazio relativamente elevada , e a

    tenso cai rapidamente na presena de carga

    Soldagem:

    - AWS E 6013: Eletrodo com revestimento rutlico, empregado para todas as

    posies de soldagem, e que produz cordes com limite mnimo de resistncia trao

    de 60.000 psi.

    - Zona termicamente afetada: regio do metal de base que tem sua estrutura

    e/ou propriedades alteradas pelo calor de soldagem

    Usinagem: metal duro

    - O grupo principal K indicado para usinagem de ferro fundido comum.II) O

    grupo principal P simbolizado pela cor azul.III) O grupo principal M indicado para

    usinagem de aos inoxidveis austenticos.

    Usinagem:

    - ngulo de sada do cavaco:Sua dimenso depende da resistncia do material da

    ferramenta, da resistncia e da dureza do material a usinar, e da quantidade de calor

    gerado pelo corte.

    - ngulo de direo do gume da ferramenta: Diminui a espessura do cavaco e

    aumenta o comprimento atuante do gume

    - ngulo de incidncia principal: Tem a funo principal de evitar o atrito entre

    a pea e a superfcie transitria da pea e da ferramenta.

    - ngulo de inclinao: Tem como funo de controlar a sada do cavaco,

    protegera quina da ferramenta contra impactos e atenuar as vibraes.

    - usinagem de materiais frgeis, como o ferro fundido e o lato, gera cavacos do

    tipo: arrancado

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    Fundio

    - fundio por gravidade em caixa de areia: o modelo dever ter dimenses

    maiores que as dimenses previstas para a pea final a fim de compensar os efeitos da

    contrao.

    - fundio por gravidade em caixa de areia, a obteno de uma pea final com

    rugosidade acima do esperado caracteriza um defeito que tem como causa: o uso de

    areia muito grossa

    - processos de fundio por gravidade em coquilha e fundio por gravidade em

    caixa de areia: na fundio em coquilha o molde pode ser reutilizado na obteno de

    uma nova pea, enquanto que na fundio em caixa de areia o molde utilizado apenasuma vez.

    Conformao mecnica:

    - do ponto de vista do produto a ser obtido, importante considerar a histria

    termomecnica a que o metal foi submetido durante sua confeco.B) o aumento da

    temperatura homloga nos metais faz, normalmente, reduzir a sua resistncia

    mecnica.C) durante a conformao a quente, as taxas de difuso atmica soaceleradas. Isso importante para a eliminao da heterogeneidade qumica.D) na

    deformao a quente, que normalmente ocorre temperatura homloga acima de 10%,

    ocorre um amaciamento seguido de um encruamento, em que a tenso de escoamento

    do metal aumenta proporcionalmente elevao da temperatura.E) os metais e suas

    ligas so normalmente conformados a temperaturas que variam desde a ambiente at as

    temperaturas prximas ao incio da sua fuso.

    - o processamento de um metal pela extruso indireta ocorre atravs da forarealizada por uma haste que empurra a matriz contra o material que est dentro de um

    cilindro.II) forar a passagem de uma barra de metal por uma matriz, mediante a trao

    d essa barra, denominado de trefilao.III) a extruso direta consiste em forar a

    passagem de uma barra atravs de uma matriz, denominada de fieira, mediante a

    aplicao de uma fora de trao sada desta.IV) a laminao de um metal realizada

    por meio da passagem de um bloco entre dois cilindros que giram, de forma a reduzir a

    rea de uma seo transversal.V) o processo de forjamento s pode ser utilizado empeas com perfil plano, com o objetivo de transform-las em chapas.

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    - forjamento um processo de conformao mecnica, em que um metal

    deformado por meio de martelamento ou prensagem: o forjamento, utilizando matrizes

    abertas, normalmente empregado quando o nmero de peas a produzir

    relativamente pequeno e o porte das mesmas grande.II) o processo de forjamento de

    um metal ocorre por meio da deformao do mesmo por martelamento ou prensagem.

    O processo pode ser classificado em forjamento em matrizes abertas e em matrizes

    fechadas.III) o forjamento em matrizes fechadas realizado de uma s vez, atingindo-

    se a forma final da pea mediante uma nica prensagem (batida).IV) todas as peas

    produzidas pelo processo de forjamento em matrizes fechadas no necessitam de outras

    operaes posteriores; so consideradas peas prontas.V) o estiramento de uma barra

    metlica uma operao de forjamento, e normalmente realizado com o uso de

    matrizes abertas.

    Fresamento:

    - O fresamento uma operao de usinagem que se caracteriza pela versatilidade

    em termos de geometrias possveis de serem fabricadas. Grande parte das superfcies

    no planares e no de revoluo de peas mecnicas somente podem ser geradas por

    fresamento: A) No fresamento tangencial os dentes ativos esto na superfcie da

    ferramenta, e o eixo da fresa paralelo superfcie gerada.B) O fresamento discordante

    aquele em que o ngulo de contato do dente cresce de zero a um valor mximo.C) A

    sada do dente da fresa em um faceamento frontal deve gerar uma espessura de corte

    mnima para evitar lascamento em pea de ferro fundido.D) No fresamento frontal a

    grande fora radial resulta num esforo desfavorvel, significando possibilidade de

    vibraes.E) No fresamento concordante o sentido de movimento de avano contrrio

    ao sentido do movimento rotatrio da fresa.

    Materiais usinagem:

    - Diamantes: Em funo da distribuio irregular dos gros ocorre elevada

    anisotropia, e o fato de reagir quimicamente em temperaturas moderadas com o ferro

    promove o desgaste da ferramenta por difuso.

    - Material cermico: Apresenta excelente estabilidade qumica, entretanto

    apresenta srias restries em relao tenacidade e resistncia ao choque, motivo pelo

    qual seu emprego restrito a operaes de acabamento.

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    - Aos rpidos: um material tenaz, de elevada resistncia ao desgaste e elevada

    dureza a quente, sua estrutura metalogrfica no estado temperado martenstica com

    carbonetos incrustados.

    - Metal duro: Produto da metalurgia do p feito de partculas duras finamentedivididas de carbonetos de materiais refratrios, sinterizados com um ou mais metais do

    grupo do ferro, nquel ou cobalto

    - Cermets: Fabricados a partir de partculas duras ligadas por um aglomerante de

    nquel ou cobalto. As partculas duras so nitreto de titnio e carbonitretos complexos

    de titnio.

    Usinabilidade:

    - Usinabilidade definida como uma grandeza tecnolgica que expressa, por

    meio de um valor numrico comparativo, um conjunto de propriedades de usinagem de

    um material em relao a outro tomado como padro. A usinabilidade depende do

    estado metalrgico do material da pea: A) Aos de baixo teor de carbono com baixa

    dureza e baixa ductilidade apresentam tendncia formao de aresta postia de

    corte.B) Quando a dureza bastante elevada o desgaste por abraso e difuso passa a

    ser um fator negativo na usinabilidade.C) Um fator que afeta a usinabilidade dos aos

    a variao da microestrutura via mudana de fase ocasionada por tratamento trmico.D)

    As microincluses, resultado do processo de fabricao do ao no forno, so duras e

    abrasivas e por este motivo afetam a usinabilidade do ao.E) A presena de elementos

    de liga que formam carbonetos, tais como nibio, mangans e o cobalto, tm efeito

    negativo sobre a usinabilidade.

    Furao:

    - A operao de furao um dos processos mais utilizados na indstria

    manufatureira para obteno de furos. Apesar de apresentar a desvantagem da

    impreciso imensional e tolerncia geomtrica desfavorvel continua sendo um

    processo comum na abertura de furos e rebaixos. A) Uma broca helicoidal submetida

    a esforos de compresso e torso. Se os esforos em cada aresta da broca no forem

    iguais, em funo de afiao desigual, aparecer uma resultante radial diferente de zero

    que provocar flexo da broca.B) A velocidade de corte diminui medida que secaminha da periferia para o centro da broca, assim, quando materiais dcteis so furados

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    em cheio a formao de aresta postia de corte na vizinhana do centro da broca

    inevitvel.C) A dificuldade da realizao do corte no centro do furo promove a

    deformao plstica do material do fundo do furo, causando encruamento em materiais

    dcteis, o que aumenta ainda mais a fora de avano necessria.D) Para que o cavaco

    removido pela broca helicoidal no seja esmagado pela superfcie de folga principal e o

    corte possa ocorrer, necessrio que o ngulo lateral efetivo de folga seja tanto quanto

    possvel negativo.E) Brocas de trepanao so utilizadas em furos de dimetros

    grandes, somente usinam a periferia do furo, mantendo intacto o material da parte

    central, por esta razo este tipo de broca acaba sendo utilizada em furos passantes.

    Usinagem:

    - Diversos so os mecanismos de desgaste e avarias que acontecem nas

    ferramentas de corte. A origem da ocorrncia de tal problema est na especificao

    equivocada de algum parmetro de corte, ou ento em funo de determinado fenmeno

    fsico que incide no momento do corte. Por outro lado existem diversos mecanismos

    que causam o desgaste da ferramenta, entre esses a Aresta Postia de Corte (APC). Esse

    fenmeno caracteriza-se pela formao, na superfcie de contato entre cavaco e

    superfcie de sada da ferramenta, de uma camada de cavaco que, permanecendo aderido

    a aresta de corte modifica o mecanismo de corte, a qualidade da superfcie obtida e

    acentua o desgaste da ferramenta. A) A fora de corte diminui com a formao da

    aresta postia de corte, pois o ngulo efetivo de sada aumenta.B) O fluxo a mais de

    cavaco sobre a APC se deforma e se encrua reduzindo a resistncia mecnica fazendo s

    vezes de aresta de corte.C) Quando a temperatura de recristalizao do material do

    cavaco ultrapassada no h mais formao de APC.D) A medida que a ductilidade do

    material da pea diminui, decresce tambm a ocorrncia de aresta postia de corte.E)

    Ao se romper a APC arranca partes da superfcie de folga da ferramenta de corte,gerando um mecanismo de desgaste frontal.

    Soldagem:

    - Um eletrodo revestido constitudo por uma vareta metlica, a alma, com

    dimetro entre 1,5 e 8mm e comprimento entre 23 e 45 cm, recoberta por uma camada

    de fluxo, denominada revestimento. CORRETO afirmar que o revestimento bsico:

    A) contm quantidade aprecivel de carbonato de clcio e fluorita.B) constitudoprincipalmente de xido de ferro e mangans, produz escria oxidante, abundante e fcil

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    de destacar.C) constitudo principalmente de xido de ferro, mangans e slica,

    produz escria cida abundante e porosa, de fcil remoo.D) contm quantidade

    significativa de rutilo e produz escria abundante, densa e de fcil destacabilidade.E)

    possui uma elevada quantidade de material orgnico, cuja decomposio no arco gera

    grande quantidade de gases que protegem o metal lquido.

    - A soldagem um processo de unio de metais baseado em foras

    microscpicas (interatmicas e intermoleculares). A unio conseguida pela

    aproximao dos tomos ou molculas das peas a serem unidas, at distncias

    suficientemente pequenas para a formao de ligaes qumicas. Um dos processos

    citados nas alternativas a seguir utilizado na soldagem de metais e denominado de

    soldagem de alta intensidade: Soldagem por feixe de eltrons.

    Conformao:

    - Os processos de conformao plstica dos metais permitem a obteno de

    pecas no estado slido, com caractersticas controladas, mediante aplicao de esforos

    mecnicos em corpos metlicos iniciais que mantm o seu volume constante. O esforo

    predominante que efetivamente provoca a deformao do material no processo de

    trefilao : compresso indireta

    - Os processos de conformao podem ser classificados em processos com

    trabalho mecnico a frio e com trabalho mecnico a quente. Uma das alternativas abaixo

    complementa a seguinte definio: trabalho mecnico a quente quando a temperatura

    do material a ser deformado est ...: acima da temperatura de recristalizao

    - Prensas so mquinas de prensagem que transferem uma ou mais foras e

    movimentos a uma ferramenta com a finalidade de conformar uma pea. Identifique a

    alternativa que corresponde seguinte afirmao: so mquinas (prensas) com fora

    restrita: Prensas hidrulicas

    Fundio:

    - Areia de fundio , em geral, um material sobre o qual foi adicionado gua,

    aditivos e aglomerantes, utilizada na confeco de moldes e machos. A definio

    uma areia com base mais fina que tem por finalidade cobrir o modelo, isto , acaba

    entrando em contato direto com o metal fundido: Areia de faceamento

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    - O processo de fundio sob presso uma variao bastante particular dentro

    do processo de fundio no qual o metal lquido forado a entrar na cavidade de um

    molde metlico sob presso. O processo de fundio sob presso dividido atualmente

    em quatro (4) subprocessos.: Moldagem em coquilha por gravidade

    Lubrificao:

    - A qualidade de um lubrificante comprovada somente aps a avaliao de seu

    desempenho em servio. As caractersticas dos leos lubrificantes podem ser utilizadas

    para indicar se um determinado produto ser apropriado para uma aplicao com

    requisitos especficos.Sobre as caractersticas de leos lubrificantes: A) A viscosidade

    de um fluido (leo lubrificante) a propriedade que determina sua resistncia ao

    cisalhamento.B) A temperatura de autoinflamao de um leo lubrificante aquela em

    que o mesmo se inflama espontaneamente, sem o contato da chama.C) O elevado ponto

    de fluidez de um leo indica, necessariamente, que o mesmo tem boas qualidades

    antioxidantes para emprego a altas temperaturas.D) D O ndice de viscosidade (IV)

    uma caracterstica utilizada para identificar a natureza dos leos minerais puros.E) O

    ponto de fluidez ou ponto de gota a temperatura mnima na qual o leo ainda flui.

    Revestimentos:

    - Os revestimentos para ferramentas de corte surgiram no final da dcada de

    1960 como uma alternativa para melhorar a resistncia ao desgaste sem que isso

    implicasse a reduo de sua tenacidade: o revestimento de TiN o mais resistente ao

    desgaste e aplicado em diversos processos de usinagem tais como: torneamento, furao

    e brunimento.

    Soldagem:

    - Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de

    energia ou pela natureza da unio. Uma das afirmaes abaixo corresponde

    classificao segundo o tipo de fonte de energia radiante: O calor gerado por radiao

    eletromagntica ou por um feixe de eltrons acelerados atravs de um potencial.

    - O processo de soldagem a arco gs-metal (MIG/MAG) utiliza, para a unio dos

    metais, o aquecimento provocado pela formao de um arco eltrico estabelecido entre

    um eletrodo metlico contnuo e a pea. A caracterstica eltrica da transferncia por

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    pulverizao do metal contnuo ao metal base: ocorre para elevadas densidades de

    corrente e quando se usa argnio ou misturas ricas em argnio como gs de proteo.

    - Denomina-se soldagem ao processo de unio entre duas partes metlicas. A

    definio um processo no qual a coalescncia ou unio dos metais obtida peloaquecimento destes at a fuso produzida por uma chama, usando ou no metal de

    adio, com ou sem aplicao de presso: Soldagem com gs

    - As caractersticas da zona termicamente afetada dependem fundamentalmente

    do tipo de metal de base e do processo e procedimento de soldagem. No caso dos aos

    carbono e aos baixa liga, esta apresentar diversas regies caractersticas (regio de

    crescimento de gro, refino de gro e regio intercrtica). A regio de refino de gro

    compreende: a poro da junta aquecida a temperaturascomumente utilizadas na

    normalizao dos aos ou um pouco acima destas (900 ate cerca de 1200C).

    Conformao:

    - Os processos de conformao plstica dos metais permitem a obteno de

    peas no estado slido, atravs da aplicao de esforos mecnicos em corpos metlicos

    iniciais que mantm o seu volume constante. Os esforos mecnicos utilizados podem

    ser classificados, de acordo com o tipo de esforo predominante, em: compresso direta,

    indireta, trao, cisalhamento e flexo. Podemos dizer que o processo de conformao

    por compresso indireta: um processo em que as foras externas aplicadas sobre a

    pea podem ser tanto de trao como de compresso, mas as que efetivamente

    provocam a deformao do metal so os esforos desenvolvidos pela reao da matriz

    sobre a pea.

    - A laminao um processo de conformao que pode ser conduzido a frio ou a

    quente, dependendo das dimenses e da estrutura do material da pea especificadapara o

    incio e final do processamento. Podemos dizer que a temperatura de trabalho a quente

    se situa: acima da temperatura de recristalizao do material da pea

    - Os equipamentos de forjamento podem ser classificados, com respeito ao

    princpio de operao em martelos e prensas de forjamento. Podemos definir martelo de

    forjamento como: equipamento em que a fora provocada por um peso cadente; o

    impacto provoca a deformao em alta velocidade.

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    - Nos processos de conformao plstica que so realizados normalmente a

    temperatura ambiente e abaixo da temperatura de recristalizao, o material deformada

    nesta regio sofre um aumento do limite de escoamento e de resistncia, maior dureza e

    menor alongamento. Esse comportamento conhecido como: encruamento

    - A matria-prima utilizada na metalurgia do p constitui, mais do que na

    maioria dos processos convencionais, um fator bsico, principalmente no que diz

    respeito a sua uniformidade. So vrias as tcnicas utilizadas para obter a matria prima.

    Qual dos enunciados abaixo corresponde tcnica de obteno via atomizao:

    Consiste em forar-se a passagem do metal liquefeito atravs de um pequeno orifcio, na

    sada do qual o metal liquido desintegrado por um jato de ar, vcuo ou gs inerte.

    - A compactao dos ps-metlicos pode ser realizada com aplicao de presso,

    podendo ser realizada a temperatura ambiente ou aquecida. Como denominado o

    processo de compactao que realizado a frio e utiliza o princpio de Pascal como

    tcnica de compactao: compactao isosttica

    - Quanto ao processo de oxicorte: I. um processo aplicvel a todos os tipos de aos. II.

    Pode gerar modificaes qumicas na regio de corte. III. O uso do gs Metil Acetileno

    (MPS) permite a execuo de cortes debaixo da gua.

    Soldagem:

    - Quanto ao processo de soldagem MIG/MAG: I. Apresenta uma taxa de

    deposio menor que a soldagem com eletrodo revestido. II. Possui baixa versatilidade.

    III. O processo no pode ser automatizado.

    - Quanto ao processo de soldagem TIG: I. ibera uma grande quantidade de

    radiao ultravioleta. II. A penetrao do arco na soldagem relativamente pequena. III.Acidentalmente pode ocorrer a incluso de tungstnio na poa de fuso.

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    DE TUDO

    Manuteno:

    - I. A manuteno corretiva a atuao para a correo da falha ou do

    desempenho menor que o esperado. Pode ser classificada como manuteno corretiva

    no planejada e manuteno corretiva planejada; II. A manuteno preditiva a atuao

    realizada com base na modificao de parmetros de condio ou de desempenho, cujo

    acompanhamento segue procedimentos; III. A manuteno preventiva a atuao

    realizada de forma a reduzir ou evitar falhas ou queda no desempenho e obedece a um

    plano previamente elaborado, baseado em intervalos de tempo definidos; IV. A

    manuteno corretiva a atuao para a correo da falha ou do desempenho menor que

    o esperado. Pode ser classificada apenas como manuteno corretiva no planejada; V.

    A manuteno preditiva a atuao efetuada em sistemas de proteo, comando e

    controle, buscando detectar falhas ocultas ou no perceptveis ao pessoal de operao e

    manuteno.

    Medio:

    - A) O processo de medio por comparao consiste em obter o valor do

    mensurando comparando-o com um artefato cujo valor dereferncia muito bem

    conhecido. Este mtodo normalmente mais difcil de ser automatizado do que o

    mtodo por indicao. B) No mtodo de medio por indicao, o sistema de medio

    mostra um nmero proporcional ao valor do mensurando. Sistemas demedio que

    operam segundo este mtodo so compostos normalmente por transdutor, unidade de

    tratamento de sinais e dispositivo mostrador. C) O mtodo de medio diferencial

    utilizado quando existem pequenas variaes entre as peas a serem mensuradas e o

    padro. O relgio comparador um exemplo de instrumento utilizado para efetuar estemtodo de medio. D) A resoluo considerada como sendo a menor diferena entre

    indicaes que pode ser significativamente percebida. Em sistemas analgicos a

    resoluo depende da habilidade do operador. E) Na metrologia, faixa de medio e

    faixa de indicao so utilizados como sinnimos e consistem no intervalo

    compreendido entre o menor e o maior valor que o equipamento pode medir.

    Tratamentos trmicos:

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    - A) Normalizao. um tratamento muito semelhante ao revenido, a diferena

    est no fato de que o resfriamento posterior mais rpido, que d como resultado uma

    estrutura, mas fina do que a produzida no revenido. B) Tempera. o tratamento trmico

    mais importante dos aos. As condies de aquecimento so parecidas com o

    recozimento ou a normalizao, entretanto o resfriamento muito mais lento. C) O

    tratamento genrico de recozimento compreende os seguintes tratamentos especficos:

    recozimento total ou pleno; recozimento em caixa; recozimento para alivio de tenses e

    esferoidizao. D) Revenido. Aplicado nos aos recozidos, imediatamente aps o

    recozimento, a temperaturas inferiores da zona crtica, resultando em modificao da

    estrutura obtida no recozimento. E) Os tratamentos termoqumicos mais importantes

    so: Cementao, nitretao, carbonitretao e precipitao.

    Manuteno preditiva

    - I. O equipamento, o sistema ou a instalao devem permitir algum tipo de

    monitoramento/medio; II. Quando o equipamento, o sistema ou a instalao no

    permitem a manuteno preventiva; III. Quando o equipamento est parado para a

    realizao de uma correo e este de difcil liberao operacional; IV. O

    equipamento, deve se estabelecer um programa de acompanhamento, anlise e

    diagnstico, sistematizado; V. As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser

    monitoradas e ter sua progresso acompanhada

    Erros:

    - A) O erro de paralaxe a diferena entre o resultado de uma medio e a mdia

    de um nmero infinito de medies do mesmo mensurado sob condies de

    repetitividade. B) O erro sistemtico a diferena entre a mdia de um nmero n de

    medies da mesma medida e o valor verdadeiro da medidaquando so obedecidas ascondies de repetitividade. C) O erro sistemtico acontece quando se atribui falta de

    cuidado ou maus hbitos, como leitura imprpria no instrumento, anotao

    dosresultados diferentes dos valores lidos, ajuste incorreto do instrumento, instrumentos

    fora de zero. D) O erro aleatrio a diferena entre a mdia geomtrica de um nmero

    infinito de medies do mesmo mensurado e o valor verdadeiro do mensurado quando

    obedecidas as condies de repetitividade. E) O erro de medio definido como o

    resultado da

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    Dureza:

    - A) A escala RockwellB usada para aos temperados, na qual empregado

    como penetrador uma ponta de diamante em forma de cone com ngulo no vrtice de

    120 e a carga de 150 kg. B) A escala RockwellC usada para aos temperados, na qual empregado como penetrador uma ponta de diamante em forma de cone com ngulo no

    vrtice de 120 e a carga de 150 kg. C) A escala RockwellB usada para aos de mdia

    dureza, na qual empregado como penetrador uma ponta de diamante em forma de

    cone com ngulo no vrtice de 120 e a carga de 100 kg. D) A escala RockwellA

    usada para aos temperados, na qual empregado como penetrador uma esfera de ao

    com dimetro de 1/16 e uma carga de 60 kg.E) A escala RockwellC usada para ao

    temperado, na qual empregado como penetrador uma esfera de dimetro 1/16 e umacarga de 150 kg..mdia geomtrica de uma medio mais o valor verdadeiro do

    mensurado.

    USINAGEM:

    - A) O torneamento obteno de superfcies de revoluo, para que a pea

    gira em torno do eixo principal de rotao da mquina e a ferramenta gira

    simultaneamente segundo uma trajetria determinada. O torneamento pode ser retilneo,cilndrico, cnico e radial. B) O rosqueamento usado obteno de filetes, por meio

    da abertura de um ou vrios sulcos helicoidais de passo uniforme, em superfcies

    cilndricas ou cnicas de revoluo; o rosqueamento pode ser apenas externo. C) O

    aplainamento destinado obteno de superfcies planas, geradas por um movimento

    retilneo alternativo da pea ou da ferramenta, no sentido horizontal ou vertical. D) O

    mandrilamento est destinado obteno de superfcies de revoluo com o emprego de

    uma ou vrias ferramentas de barra; o mandrilamento compreende as seguintes

    operaes: mandrilamento cilndrico, mandrilamento radial e mandrilamento cnico. E)

    O brochamento destinado obteno de superfcies variadas, pelo emprego de

    ferramentas multicortantes. As ferramentas ou a pea se desloca sendo uma trajetria

    retilnea, coincidente ou paralela ao eixo da ferramenta e o brochamento pode ser

    interno e externo.

    Estrutura cristalina:

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    - Quando o material ferro apresenta uma estrutura cristalina CCC, quantos

    tomos existem por clula unitria: 2

    Dureza:

    - A dureza de um material metlico uma propriedade mecnica medida atravs

    da resistncia que ele oferece a deformao plstica quando um penetrador avana sobre

    a superfcie da amostra. Assim os penetradores utilizados nos mtodos Brinell, Vickers,

    Rockwell A e Rockwell B tm a ponta, respectivamente, em forma de: A) Esfera de ao,

    pirmide de diamante, esfera de ao e cone de diamante. B) Esfera de ao, cone de

    diamante, cone de diamante e esfera de ao. C) Esfera de ao, pirmide de diamante,

    pirmide de diamante e cone de diamante. D) Esfera de ao, cone de diamante, esfera de

    ao e esfera de ao.E) Esfera de ao, pirmide de diamante, cone de diamante e esfera

    de ao.

    Ao inoxidvel:

    - A) So aos resistentes corroso em diversos meios e essa resistncia deve-se

    ao seu elevado teor de cromo. B) De um modo geral, h quatro tipos principais de aos

    inoxidveis: ferrticos, martensticos, austenticos e endurecidos por precipitao; C) Os

    aos inoxidveis austenticos so essencialmente ligas ternrias Ferro-Cromo-Nquel,

    contendo cerca de 16 a 25% Cr e 7 a 20% Ni. Estas ligas designam-se por austenticas,

    porque a sua estrutura permanece austentica (CCC cbica de corpo centrado, tipo

    ferro ) s temperaturas normais dos tratamentos trmicos.D) Para se tornar inoxidvel

    um ao inoxidvel necessrio que contenha, no mnimo, um teor de 12% de cromo.

    E) Os aos inoxidveis martensticos so fundamentalmente ligas Fe-Cr, contendo de 12

    a 17% Cr e carbono suficiente (0,15 a 1%) para que se possa formar uma estrtura

    martenstica por tempera da fase austentica.

    Fadiga:

    - Uma pea metlica quando submetida a tenses repetitivas ou cclicas pode

    sofrer fratura a tenses muito mais baixa do que as que a pea poderia suportar quando

    submetida a uma tenso esttica simples. A) Tratamentos de endurecimento superficial

    dos aos, como cementao e a nitretao, ao endurecerem a superfcie, diminuem a

    resistncia fadiga do ao.B) A nucleao da trinca ocorre na fase inicial da falha porfadiga. C) A resistncia fadiga reduzida pela presena de concentradores de tenso,

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    tais como entalhes, rasgos ou variaes bruscas da seo reta. D) De um modo geral

    quanto mais lisa for a superfcie da amostra metlica, maior a resistncia fadiga. E)

    A introduo de um estado favorvel de tenses residuais de compresso na superfcie

    do material metlico tambm aumenta a resistncia fadiga.

    Lubrificao:

    - A) A graxa permite uma partida mais fcil do equipamento a baixas

    temperaturas. B) inconveniente usar o leo em indstrias de alimentao e txtil, pois

    apresenta maior tendncia s fugas. C) A remoo do leo nem sempre exige a

    desmontagem ou parada da mquina. D) O leo mais estvel e de composio mais

    uniforme que a graxa. E) Em casos de paradas prolongadas o leo protege menos os

    rolamentos contra a oxidao.

    Alotropia:

    - O fenmeno da alotropia que ocorre em alguns materiais metlicos

    corresponde ao fato de que um mesmo material poder apresentar mais de uma estrutura

    cristalina dependendo das condies de temperatura e presso. O ferro um dos

    principais materiais metlicos que apresentam o fenmeno da alotropia. Alm deste,

    quais outros metais apresentam o mesmo fenmeno: titnio, estanho, mangans e

    zircnio.

    Diagrama de fases

    - Considerando as transformaes dadas abaixo, durante o resfriamento lento

    (taxa < 10-1K/s) de ligas metlicas: I. Transformao de uma fase slida em duas fases

    slidas diferentes da primeira que as formou. II. Transformao do liquido em duas

    fases slidas diferentes. III. Transformao de duas fases slidas diferentes em uma faseslida diferente das duas primeiras. Eutetide, euttico, peritetide

    Tratamento:

    - I. O fenmeno do super resfriamento constitucional (SRC) ocorre devido ao

    acmulo de soluto no lquido imediatamente na frente da interface de solidificao. II.

    A interface de solidificao deve passar da condio de plana para celular e de celular

    para dendrtica com a diminuio gradativa do super resfriamento constitucional (SRC).III. A existncia do super resfriamento constitucional (SRC) gera um perfil de variao

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    na temperatura liquidus do lquido na frente da interface. IV. O super resfriamento

    constitucional (SRC) aumenta com a reduo do teor de soluto na liga.

    Tratamento:

    - I. Uma das vantagens da martmpera sobre a tmpera convencional a

    reduo dos nveis de tenso residual obtido no produto. II. O revenimento utilizado

    para reduzir a dureza da cementita e estabilizar a estrutura bainitica. III. A austmpera

    um processo utilizado para a obteno da estrutura bainitica. IV. O tratamento

    conhecido por subzero utilizado para a obteno de aglomerados de carbonetos.

    Estrutura

    - Sabendo que a perlita formada por uma mistura das fases ferrita e cementita,

    diga qual a porcentagem em peso de carbono contido na cementita que compe a

    perlita: 6,67%

    Propriedades mecnicas:

    - I. Peas fundidas so mais resistentes ao impacto do que peas forjadas devido

    existncia de dendritas na estrutura interna. II. Uma chapa metlica utilizada para

    estampagem deve possuir baixo coeficiente de resistncia e elevado coeficiente de

    encruamento. III. Um material metlico com baixo coeficiente de encruamento dever

    apresentar maior incidncia de trincas durante os processos de conformao. IV. Na

    prtica industrial o recozimento aplicado a blocos fundidos que sero posteriormente

    forjados, necessrio para a reduo do tamanho gro e aumento da tenacidade.

    - Sabe-se que existe uma relao ntima entre as propriedades mecnicas e o

    tamanho de gro observado em peas de ligas metlicas. Admitindo que o tamanho de

    gro seja reduzido, o que se espera que acontea com os valores do mdulo de

    tenacidade, da tenso de ruptura e da dureza, respectivamente: Aumenta, Aumenta,

    Aumenta

    - Sabe-se que o cobre significativamente mais dctil que o magnsio. Assinale

    a assertiva que explica corretamente a razo para este comportamento entre os dois

    metais citados: A) O mdulo de elasticidade do cobre significativamente maior que a

    do magnsio. B) A temperatura de fuso do cobre maior que a do magnsio, o queindica uma maior fora de ligao atmica. C) A estrutura cristalina cbica de face

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    centrada, como a do cobre, apresenta quatro vezes mais sistemas possveis de

    deformao que a estrutura hexagonal compacta, como a do magnsio. D) O raio

    atmico do cobre (0,128 nm) significativamente menor que a do magnsio (0,160

    nm), o que favorece a sua mobilidade. E) O fator de empacotamento atmico do cobre

    maior que a do magnsio.

    Materiais

    - Os materiais metlicos so processados por conformao mecnica, pois so:

    dcteis

    Propriedades:

    - Quando se aplica uma tenso superior tenso de escoamento, uma srie de

    eventos ocorre no nvel atmico. As discordncias deslizam nos seus planos cristalinos

    e inicia-se o mecanismo de gerao de novas discordncias, chamado de Fonte de

    Frank-Read. Devido a este mecanismo, a densidade de discordncias aumenta

    significativamente e, desta forma, os deslizamentos de discordncias associados com o

    aumento de sua densidade comeam a interferir na livre movimentao das mesmas,

    analogamente ao engarrafamento de veculos, quando o trfego est muito intenso. O

    exposto descreve um importante mecanismo de aumento da resistncia dos metais:

    Endurecimento por encruamento.

    Tratamento:

    - A austenitizao um tratamento trmico aplicado: A) Aos aos- As assertivas

    abaixo se referem ao processo de tratamento trmico de tmpera dos aos. I. O tempo

    prolongado de permanncia de uma pea no forno, na temperatura de tmpera, aumenta

    a temperabilidade desconsiderando-se a possibilidade de descarbonetao e deoxidao; II. O tempo prolongado de permanncia apenas um fator antieconmico

    devido ao maior dispndio de energia; III. O tempo prolongado provoca o aumento do

    tamanho de gro e, consequentemente, aumenta mais a fragilidade da martensita; IV. O

    tempo prolongado de permanncia de uma pea no forno, na temperatura de tmpera,

    diminui a temperabilidade desconsiderando-se a possibilidade de descarbonetao e de

    oxidao.

    Propriedades:

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    - Os processos de fabricao que supem deformao plstica a frio de metais

    tm na resistncia ao escoamento um valor que determina: A) A tenso acima da qual

    ocorre a deformao plstica.

    Estrutura:

    - No diagrama de fases Fe-C abaixo, considere a liga eutetide a uma

    temperatura imediatamente abaixo deste ponto. Para essa situao, indique o resultado

    que mais se aproxima do percentual relativo das fases previstas neste diagrama: Ferrita-

    = 88,75%; Cementita = 11,25%.

    - Considere uma pea de ao carbono hipereutetide aquecida acima da zona

    crtica,num forno com atmosfera controlada para que no haja alterao no %C do aodurante o tratamento. Aps aguardar tempo suficiente para obter as fases em equilbrio,

    o forno desligado e a pea resfriada dentro do mesmo. Considere uma velocidade de

    resfriamento igual a 10C/min. A microestrutura esperada para este ao submetido a tal

    tratamento seria formada por: perlita e cementita nos contornos de gro

    - ) Como resultado do tratamento de normalizao, tem-se uma microestrutura

    refinada o que confere maior tenacidade ao ao; ( ) O objetivo principal do recozimento

    pleno realizado em aos laminados a quente aumentar a sua tenacidade;( ) Os

    tratamentos trmicos visam modificar as propriedades mecnicas dos aos sem alterar

    significativamente sua forma externa;( ) A martmpera um tratamento trmico

    realizado com resfriamento contnuo,utilizando a salmoura como meio arrefecedor;( )

    Na austmpera, a microestrutura obtida a bainita, que requer um tratamento de

    revenimento subsequente

    Dureza:

    - A) O ensaio de dureza Rockwell C baseia-se na medio direta do dimetro de

    uma cavidade deformada plasticamente, originada por uma ponta cnica sob ao de

    uma carga esttica.B) A escala de dureza Rockwell C utilizada para comparar

    materiais com valores baixos de dureza, como chumbo, alumnio e ouro.C) O valor

    obtido na medio de dureza Brinell proveniente da relao entre a carga aplicada por

    uma esfera de ao temperado sobre a amostra a ser ensaiada e a rea da calota esfrica

    obtida.D) O mtodo de medio de dureza Vickers baseia-se na relao entre cargaaplicada e a profundidade de uma marca gerada pela penetrao de uma pirmide de

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    diamante de base quadrada no material ensaiado. E) O ensaio de dureza Shore

    realizado verificando-se a rea projetada de uma marca gerada pelo choque de

    penetrador esfrico, que deixado cair sobre a amostra a partir de uma altura pr-

    determinada

    Instrumentos de medio:

    - ( ) O paqumetro com 20 divises no nnio possui resoluo de 0,02 mm (a

    escala fixa do paqumetro possui menor diviso da escala igual a 1 mm).( ) A catraca

    do micrmetro serve para minimizar erros de medio relacionados presso aplicada

    pelas faces de medio do instrumento sobre a pea.( ) Um micrmetro com passo da

    rosca de 0,5 mm e 50 divises no tambor possui resoluo de 0,01 mm.( ) O calibrador

    tampo utilizado para verificar se uma dimenso externa de uma pea se encontra

    dentro de uma tolerncia determinada pelo o instrumento.( ) O relgio comparador

    um instrumento de medio por comparao destinado a se efetuar medies

    diferenciais.

    Manuteno:

    - A manuteno mecnica de equipamentos envolve diversos custos, que so

    classificados em dois grupos: custos diretos e custos indiretos. Assinale nas alternativas

    a seguir qual apresenta apenas custos diretos de manuteno: Custos de reposio de

    peas, custos de inspeo, custos de mo-de-obra.

    Estrutura:

    - Materiais cristalinos, em escala atmica, tm sua estrutura arranjada

    espacialmente. Porm ao longo de sua estrutura podem ser encontradas imperfeies q

    ue iro influenciar diretamente nas propriedades desses materiais. Defeitos pontuaisesto associados a uma ou a duas posies atmicas. Das alternativas abaixo, assinale

    a que NO considerada defeito pontual.A) Defeitos intersticiais B) Vazios C)

    Defeitos de Schottky D) DiscordnciasE) Defeitos de Frenke

    Ao inoxidvel

    Os aos inoxidveis podem ser classificados em trs classes baseadas na fase

    constituinte predominante em sua microestrutura. Considere as seguintes afirmativas: I)Aos inoxidveis austenticos, devido adio de elementos de liga em concentraes

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    significativas, mantm a austenita estvel temperatura ambiente.II) Os aos

    inoxidveis ferrticos so compostos pela fase ferrita que tm estrutura cbica de face

    centrada (CFC) por isso no so magnticos. III) Aos inoxidveis martensticos so

    ligas de Fe + Cr com composies que interceptam o campo austentico no diagrama de

    fases, sendo, portanto, endurecveis por tratamento trmico de tmpera

    Ferro fundido:

    - I) Ferro fundido cinzento apresenta flocos de grafite (C) afilados e

    pontiagudos em sua microestrutura que contribuem para a sua fragilidade caracterstica,

    uma vez que esses podem servir como pontos de concentrao de tenses quando o

    material sofre trao.II) Ferro fundido dctil (ou nodular) obtido pelo acrscimo de

    uma pequena quantidade de magnsio e/ou crio ao metal fundido de composio

    semelhante ao ferro cinzento, precipitando grafite esferoidal em vez de formao de

    flocos. III) Ferro fundido branco tem grandes quantidades de cementita em sua

    microestrutura formada durante a fundio, tornando-o extremamente duro e frgil.IV)

    Ferro fundido malevel obtido a partir de tratamento trmico do ferro fundido branco

    para produzir precipitaes de grafite nodular.

    Propriedades:

    - Pelo ensaio de trao possvel obter diversas propriedades mecnicas. A

    propriedade que representa a rigidez do material e um importante parmetro de

    projeto, usada para calcular flexes elsticas, : A) limite de resistncia trao.B)

    tenso limite de escoamento.C) mdulo de elasticidade.D) ductilidade.E) tenacidade.

    Estrutura:

    - Uma liga hipoeutetide de ferro-carbono, resfriada lentamente, a partir docampo austentico at a temperatura ambiente, apresenta microestrutura composta de:A)

    perlita e cementita proeutetide.B) perlita e ferrita proeutetide.C) somente perlita.D)

    somente ferrita proeutetide.E) somente cementita proeutetide.

    Manuteno

    - (Preventiva) A troca de leo de um carro a cada cinco mil quilmetros.

    (Preditiva ) A substituio do rolamento da roda de carro quando a mesma comea a

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    fazer rudo. (Detectiva ) Verificao e anlise da integridade do sistema de airbags de

    um carro. (corretiva) Substituio de um rolamento quebrado.

    Metrologia:

    - I) A faixa de indicao de um sistema de medio o intervalo entre o menor

    e o maior valor que o dispositivo mostrador tem condies de indicar.II) A faixa de

    medio de um sistema de medio analgico maior ou igual faixa de indicao

    desse mesmo equipamento.III) O incremento digital, em equipamentos com

    mostradores digitais, corresponde menor variao da indicao direta possvel de ser

    apresentada e sempre unitrio (ex. 0,01 mm; 0,1 bar e 1 K).IV) A Resoluo em

    instrumentos com mostradores analgicos corresponde diferena entre os valores da

    escala correspondentes s duas marcas sucessivas.V) Erro sistemtico a parcela do

    erro que se repete quando uma srie de medies efetuada nas mesmas condies,

    sendo que a tendncia pode ser adotada como estimativa desse tipo de erro.

    Medio

    - O resultado de uma medio, utilizado para expressar numericamente uma

    grandeza fsica, sempre estar associado a uma incerteza de medio e aos erros de

    medio. Os fatores e a natureza que influenciam nos erros associados a um processo de

    medio devem ser de conhecimento do sujeito que realiza a avaliao: A) O resultado

    de medio originado a partir de um grande nmero de medies faz com que o erro

    aleatrio dependa da variao de valores em torno de um valor mdio que se manifesta

    de forma imprevisvel.B) Erro sistemtico definido como a diferena entre a mdia de

    um nmero infinito de medies do mesmo mensurando e o valor verdadeiro do

    mensurando quando so obedecidas s condies de repetitividade.C) O erro

    sistemtico ocorrido em um processo de medio no constante na faixa de operaodesse sistema de medio, razo pela qual se torna difcil a previso de sua

    ocorrncia.D) O erro grosseiro est definido no Vocabulrio Internacional de

    Metrologia e ocorre devido a fatores externos. Muito embora sua eliminao completa

    seja impossvel, sua causa deve ser reduzida.E) E. O conhecimento da natureza e da

    ordem de grandeza de um erro de medio faz com que seja possvel limit-lo a valores

    que tornem a medida do resultado de medio confivel.

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    Estrutura

    - Com base no diagrama ferro-carbono responda as seguintes questes e assinale

    a alternativa que apresenta a seqncia correta das respostas:a) Qual o nome dado para

    a microestrutura que se obtm pelo resfriamento de um ao eutetide? b) Qual asolubilidade mxima do carbono na ferrita alfa e na austenita gama?c) Para uma liga

    eutetide a 727C, determine a composio das fases presentes.: a)Perlita; b)0,022% e

    2,14%; c)Ferrita:0,022%C e 99,978% FeCementita:6,7%C e 93,3%Fe

    Manuteno

    - A manuteno preditiva acompanha o desgaste de componentes mecnicos,

    visando determinar o momento mais propcio da substituio. O desgaste do mancal deuma mquina rotativa desligada pode ser analisado de acordo com tcnica de inspeo

    da manuteno denominada: ferrografia

    Revestimentos:

    - Os revestimentos para ferramentas de corte surgiram no final da dcada de

    1960 como uma alternativa para melhorar a resistncia ao desgaste sem que isso

    implicasse a reduo de sua tenacidade : o revestimento de TiN o mais resistente aodesgaste e aplicado em diversos processos de usinagem tais como: torneamento, furao

    e brunimento.

    Fluidos de corte:

    - Os fluidos de corte podem contribuir de muitas maneiras para a melhoria do

    corte, exercendo vrias funes tais como: refrigerar, lubrificar, melhorar o acabamento

    de superfcies, reduzir o desgaste da ferramenta, remover os cavacos da regio de corte

    e proteger contra a corroso. Nem todas as funes citadas so exigidas em todas as

    operaes, logo a seleo do fluido de corte adequado depende do tipo de servio a

    executar: A) A emulso de gua e leo usada na retificao de materiais tais como o

    ao com a funo de lubrificar o corte.B) O ar usado no fresamento de materiais tais

    como o ferro fundido com a funo de afastar os cavacos e resfriar.C) O fluido de corte

    integral usado no brunimento de materiais tais como o ao com a funo de afastar os

    cavacos e resfriar.D) O ar usado na retificao de materiais tais como o ferro fundido

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    com a funo de afastar os cavacos e lubrificar o corte. E) O fluido de corte integral

    usado na retificao de materiais tais como o ferro fundido com a funo de resfriar.

    Torneamento:

    - I. De modo geral, ao se realizar um furo durante o torneamento, quanto maior o

    dimetro da broca, maior a rotao a ser utilizada. II. No torneamento, ao efetuar o corte

    de uma pea (cut off), convm utilizar uma ferramenta de corte com ngulo frontal para

    evitar a formao de pips e rebarbas. III. No torneamento, o raio na quina da ferramenta

    ajuda a melhorar o acabamento, porm, se esse raio for excessivo, poder prejudicar o

    acabamento.

    Conformao mecnica

    - Na trefilao, o material deforma-se medida que atravessa a fieira,

    resultando em umproduto com seo menor e comprimento maior, boa qualidade

    superficial e excelentecontrole dimensional.( ) Por no existir movimento relativo entre

    o material a extrudar e o cilindro, na extrusoinversa as foras de atrito e a potncia de

    acionamento so consideravelmente maioresque na extruso direta.( ) No forjamento

    com prensa, a energia necessria para executar uma operao fornecidapor uma massa

    que cai livremente ou impulsionada de uma certa altura.( ) Barras, cantoneiras e trilhos

    so exemplos de produtos obtidos atravs do processo delaminao que so

    classificados como no-planos.

    Metrologia

    - (1) (Resoluo 0,05mm) Paqumetro com escala principal de 1mm e nmero

    dedivises da escala mvel de 20 divises (2) (Resoluo 0,001mm) Micrmetro com

    leitura do tambor de 0,01mm e nniocom dez divises (3) (Resoluo 0,01mm) Relgiocomparador em que uma volta completa doponteiro corresponde a um deslocamento de

    1mm da ponta de contato e o mostrador possui 100 divises. (4) (Resoluo 0,02mm)

    Traador vertical com escala principal de 1mm e nmero de divises da escala mvel de

    50 divises.

    Polimero

    - So materiais que, quando sujeitos a um aumento substancial da temperatura emarginal dapresso, amolecem e fluem, adquirindo a forma do molde, reagem

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    quimicamente, formando alta densidade de ligaes cruzadas entre cadeias e se

    solidificam. Subsequentes aumentos de temperatura e presso no tm mais influncia,

    tornando-os materiais insolveis, infusveis e no-reciclveis. (A) Polmero

    termoplstico.(B) Borracha natural.(C) Baroplstico.(D) Elastmero.(E) Polmero

    termofixo.

    Estrutura

    - produto de transformao austentica, e processos de difuso so envolvidos

    na sua formao. II. composto por uma matriz de ferrita e por partculas alongadas de

    Fe3C. III. o produto da transformao em temperaturas entre aproximadamente 215 e

    540C.: Bainita

    Resistncia

    - A resistncia mecnica trao de um metal monofsico policristalino se altera

    se ocorrerem mudanas na quantidade de imperfeies cristalinas na estrutura do metal

    ou se o metal for conformado a frio. ( ) A reduo da quantidade de tomos de

    impureza aumenta a resistncia do metal. ( ) O trabalho de deformao a frio reduz a

    resistncia do metal.( ) O aumento da rea de contorno de gro aumenta a resistncia

    do metal.

    Propriedades mecnicas

    - (Resistncia mecnica ) LRT (MPa); (Tenacidade ) Medida da habilidade do

    material absorver energia at a fratura; (Mdulo de elasticidade ) E (GPa); (Ductilidade)

    Percentual de deformao total; (Resilincia) Caracterstica desejvel em materiais para

    molas

    Aos

    - (304) equipamentos para processamento qumico e de alimentos, vasos

    criognicos. (M1) brocas, serras, ferramentas de torno e plaina. (1020) tubos, ao

    estrutural e em chapas. (1040) virabrequins, parafusos.

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    Tratamentos trmicos

    - (Normalizao) refina os gros e produz uma distribuio de tamanhos mais

    uniforme e desejvel. ( Recozimento pleno) desenvolve perlita grosseira em aos baixo

    e mdio carbono para a reduo de dureza,preparando o material para usinagem ouconformao mecnica. (Recozimento intermedirio) anula os efeitos do encruamento

    aps deformao plstica a frio. (Recozimento subcrtico) produz a coalescncia da

    cementita em aos mdio e alto carbono para a reduo de dureza, preparando o

    material para usinagem ou conformao mecnica. (Alvio de tenses) elimina tenses

    residuais.

    Usinagem

    Na retificao cilndrica de um eixo com 25 mm de dimetro, utilizou-se um

    rebolo com 300 mm de dimetro. Considere que a velocidade de corte empregada nessa

    usinagem foi de 30 m/s e a relao de velocidade foi de 90. As velocidades de rotao

    do rebolo e da pea em rotaes por minuto (RPM) so, respectivamente: 1910,8 e

    254,7

    processos de eletroeroso

    - ( ) Fios eletrodos de molibdnio so aplicados em cortes com tolerncias

    muito estreitas, e os fios eletrodos de tungstnio por terem alta resistncia trao

    podem ser usados em peas que apresentam pequenos raios de canto. ( ) Um dos fatores

    para reduzir as tolerncias de forma no corte a fio aumentar a velocidade de avano.( )

    Na eletroeroso por penetrao, os eletrodos de grafite tm aplicao universal e

    simples confeco por usinagem e adequados usinagem de metal duro. ( ) Dentre os

    requisitos de um bom dieltrico, podem ser destacados: condutncia alta, viscosidade

    reduzida, alto ponto de inflamabilidade e baixo coeficiente de condutibilidade trmica.

    Usinagem

    - ( ) Na furao, a rugosidade terica pode ser calculada de forma aproximada

    pela expresso f/(8r), onde, f o avano por rotao e r o raio de quina da broca. ( )

    O ngulo de ponta de uma broca do tipo N pode ser modificado. Na usinagem de

    materiais macios deve ser aumentado e na usinagem de materiais duros deve ser

    diminudo. ( ) Na reafiao de brocas dos tipos N, H e W deve-se considerar que o

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    ngulo de incidncia varia conforme o dimetro da broca. ( ) As brocas dos tipos N e H

    apresentam os mesmos ngulos de ponta e diferem no ngulo de hlice que no caso do

    tipo H maior. ( ) Brocas do tipo W apresentam ngulo de ponta de 130 e so

    empregadas na furao de materiais no ferrosos e materiais polimricos que produzam

    cavacos longos.

    Usinagem

    - A usinagem de aos endurecidos requer o emprego de ferramentas especficas

    para a operao. Considerando-se os diferentes materiais de ferramentas de corte e os

    requisitos desejveis para esses materiais, assinale a alternativa que apresenta apenas

    materiais de ferramenta de corte que podem ser empregados na usinagem de aos

    temperados. Cermicas de corte; Metal duro; Nitreto de boro cbico.

    Fluidos:

    - (A) As solues so meios refrigerantes que esto mais sujeitos a ataques de

    fungos e bactrias. (B) As solues apresentam baixo efeito refrigerante e so aplicados

    em usinagem com alta velocidade de corte e no processo de retificao. (C) Os leos de

    corte so leos minerais com aditivos polares ou aditivos de extrema presso para elevar

    a capacidade de lubrificao e aplicados na usinagem com alta velocidade de corte e de

    materiais de fcil usinagem. (D) As emulses apresentam um bom efeito refrigerante e

    baixo efeito lubrificante, sendo aplicadas na usinagem de materiais de boa

    usinabilidade. (E) Os leos de origem vegetal e mineral ainda so largamente

    empregados devido ao baixo custo e lenta deteriorao.

    Resistencia

    - I. A fora por unidade de rea ou a intensidade das foras distribudas numacerta seco transversal chamada de tenso atuante na seco. II. No sistema

    internacional SI, a unidade de tenso o libra por polegada ao quadrado. III. O valor de

    tenso atuante numa seco transversal, geralmente o mesmo para qualquer ponto

    especfico, pertencente a essa seco. IV. A real distribuio de tenses numa certa

    seco transversal um problema estaticamente indeterminado. V. Numa certa seco

    de um componente, os valores das tenses normais so sempre maiores que os valores

    de tenses de cisalhamento atuantes nessa mesma seco.