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PROCESSO BAYER

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ÁREA DE CALCINAÇÃO

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• Consiste em separar mecanicamente as partículas sólidas de uma suspensão liquida com o auxílio de um meio poroso.

FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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• Força propulsora• O próprio peso da suspensão;• Pressão aplicada sobre o líquido;• Vácuo;• Força centrífuga.

FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

Seleção do Meio Filtrante

Seleção do tipo de fibra:-Resistência ao calor

-Resistência química

-Propriedades físicas

Seleção do tipo de tecido:-Gramatura

-Permeabilidade do tecido limpo

-Permeabilidade do tecido “condicionado”

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

Seleção do Meio Filtrante

Seleção do tipo de acabamento:-Estabilidade dimensional

-Propriedades de flexibilidade e abrasão

-Características de soltura da torta

Fabricação do tecido:-Tamanho

-Peças componentes (tipo de fechos, rebites, etc.)

-Construção da costura

-Pontos de costura, tensão, tipo de agulha e tamanho

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

Tecedura plana (Plain weave):Tecedura plana (Plain weave): • tecido bem rígido• superfície suave e plana• boa retenção de partículas e soltura da torta• susceptibilidade ao “cegamento”.

Tecedura tipo cetim (Satin weaveTecedura tipo cetim (Satin weave):• apresenta a melhor soltura da torta • não “cegam” facilmente • resistência razoável à abrasão• retenção de partículas não é muito boa.

Tecedura tipo sarja (Twill weave):Tecedura tipo sarja (Twill weave): • boa elasticidade e resistência à abrasão• boa drenagem e resistência ao “cegamento” com retenção de partículas médias.• não soltam a torta facilmente.

Tipos de Tecedura dos Meios Filtrantes

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

plana sarja cetim

Características das teceduras

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

Propriedades de alguns materiais utilizados na fabricação de meios filtrantes

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

Fluxograma básico da área de Filtração de Hidrato

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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• A calcinação é geralmente definida como “um processo em que os materiais são aquecidos a temperaturas elevadas, para a separação de compostos voláteis, às vezes reduzidos a pó, sem fusão” (BHILOTRA, 1993).

CALCINAÇÃO DO HIDRATO

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Gibbsita Bohemita Alumina Gama Alumina Alfa (córidon)

Δ Δ Δ

CALCINAÇÃO DO HIDRATO

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FASE V ALUMINA GAMA (SANDY) Al2O3 ESTÁVEL - LOI < 1%

960°C

ALUMINA ALFA (FLOURY) 1200°

C

ALIMENTAÇÃO DE HIDRATO Al2O3 . 3H2O + H2O 50°C

FASE I SECAGEM DO HIDRATO AlO3. 3H2O

100°C

FASE II INICIO DA DESIDRATAÇÃO Al2O3 . 3H2O

200°C

600°C

FASE IV FORMAÇÃO DA ALUMINA GAMA AlO3 INSTAVEL – LOI = 1% A 2%

FASE III FORMAÇÃO DA BOEMITA AlO3. H2O – LOI = 10%

300°C

CALOR

FASES DA CALCINAÇÃO

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

• Distribuição granulométrica

• Determinada principalmente no processo de precipitação do hidrato e em menor escala pela calcinação

• É uma das principais propriedades para o processo de operação dos fornos de redução

• É feita, em geral, com o uso de três peneiras: 100# (mesh), 200# e 325#.

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

• Fragilidade ou índice de atrito

• Controlada no processo de precipitação do hidrato e está relacionada com o processo de formação dos cristais.

• É medida através da verificação do aumento das partículas < 44 após a calcinação.

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

• Fluidez e ângulo de repouso

• Características derivadas da distribuição granulométrica das partículas e do grau de calcinação

• Define as condições de escoamento da alumina.

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

• Grau de calcinação

• É o somatório dos efeitos da taxa de aquecimento, atmosfera do calcinador, temperatura final de calcinação e o tempo de permanência de cada partícula no calcinador

• Expresso por três parâmetros diferentes:• LOI- loss on ignition• SSA – Specific surface area• Porcentagem de alumina alfa

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

• LOI- loss on ignition

• É definido como a perda de massa da partícula com o aquecimento

• Quanto menor for este valor maior será o grau de calcinação.

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

• SSA – Specific surface area

• É a medida da área superficial de uma quantidade específica de partículas de alumina incluindo os poros

• É expressa em m2/g

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

• Propriedades químicas

• As propriedades químicas da alumina afetam mais a pureza do metal e o consumo de matérias primas no forno de redução.

• Em geral, são nos processos de digestão e filtração do licor rico que são controladas a maioria das impurezas da alumina.

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

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PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DA ALUMINA

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TIPOS DE ALUMINA

• Sandy

• Boa fluidez• Relativamente uniforme e grosseiro• Distribuição granulométrica semelhante à do hidrato

original• Contém maior proporção de grãos na fase gama• Opaca• Possui afinidade por corantes• Área superficial específica acima de 40m2/g

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TIPOS DE ALUMINA

• Floury

• Baixa fluidez• Proporção de material fino cristalino no formato de

penas juntamente com um proporção de partículas maiores semelhantes ao hidrato

• Apresentam rugosidade pronunciada• Contém maior proporção da fase alfa (>90%)• Área superficial específica inferior a 10m2/g

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TIPOS DE ALUMINA

• Starchy

• Baixa fluidez• Constituída por uma grande proporção de material

cristalino fino que se adere às partículas maiores

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

COMBUSTÃO COMPLETA

COMBUSTÃO INCOMPLETA

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

COEFICIENTE DE AR

EXCESSO DE AR

PODER CALORÍFICO DO COMBUSTÍVEL

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

PODER CALORÍFICO DE ALGUNS COMBUSTÍVEIS

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

COMBURENTE

REAÇÕES EM FASE GASOSA

COMBUSTÍVEL

CÂMARA DE COMBUSTÃO

FULIGEM

COQUE

PRODUTOS NA FASE GASOSA

QUEIMADOR

BOCAL NEBULIZADOR

MISTURA POR TURBULÊNCIA

E DIFUSÃO

VAPORIZAÇÃO

RECIRCULAÇÃOCOMBUSTÃO

DE GOTAS

NEBULIZAÇÃO(FORMAÇÃO DE GOTAS)

COLISÃO DE GOTAS

PRODUTOS DE COMBUSTÃO

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

NEBULIZAÇÃO DO COMBUSTÍVEL

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COMBUSTÃO INDUSTRIAL

• Variáveis que afetam no processo de nebulização

• Características do combustível• Qualidade do processo de nebulização• Fluxo de ar• Temperatura do ar de combustão• Temperatura interna da câmara de combustão

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TIPOS DE FORNOS CALCINADORES

• Calcinador rotativo• Calcinador de leito fluidizado

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CALCINADOR ROTATIVO

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CALCINADOR DE LEITO FLUIDIZADO

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CALCINADOR DE LEITO FLUIDIZADO

• Características

• Existe uma velocidade mínima do gás que efetua a fluidização

• As reações químicas e a transferência de calor são extremamente rápidas

• Melhor controle da temperatura

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CALCINADOR DE LEITO FLUIDIZADO

• Condições que levam a uma boa fluidização

• Partículas de baixa massa específica• Partículas de tamanho pequeno• Partículas com faixa granulométrica estreita• Partículas com forma próxima da esférica• Fluido de massa específica elevada

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CALCINADOR DE LEITO FLUIDIZADO DA ALUNORTE

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CALCINADOR DE LEITO FLUIDIZADO DA ALUNORTE

• Filtração do hidrato – alimentação da Calcinação

• Secagem• Precipitação Eletrostática• Pré-Calcinação• Calcinação• Resfriamento

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FILTRAÇÃO DO HIDRATO

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SECAGEM

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PRECIPITAÇÃO ELETROSTÁTICA

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PRECIPITAÇÃO ELETROSTÁTICA

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PRECIPITAÇÃO ELETROSTÁTICA

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PRECIPITAÇÃO ELETROSTÁTICA

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PRECIPITAÇÃO ELETROSTÁTICA

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PRECIPITAÇÃO ELETROSTÁTICA

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PRECIPITAÇÃO ELETROSTÁTICA

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PRÉ-CALCINAÇÃO

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CALCINAÇÃO

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CALCINAÇÃO

LANÇA DE BPF

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RESFRIAMENTO

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RESFRIAMENTO

COOLER DE AR

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RESFRIAMENTO

COOLER DE ÁGUA