privest - europa iii - 3º ano em

41
PRIVEST 3º Ano do EM Europa – Espaço econômico Prof.: Rodrigo

Upload: profrodrigoribeiro

Post on 24-May-2015

356 views

Category:

Education


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Privest - Europa III - 3º Ano EM

PRIVEST

3º Ano do EM

Europa – Espaço econômico

Prof.: Rodrigo

Page 2: Privest - Europa III - 3º Ano EM

O elevado nível de O elevado nível de desenvolvimento da Europa desenvolvimento da Europa

OcidentalOcidental

Mesmo considerando apenas aspectos econômicos — como, por exemplo, o valor do PIB — dos 10 países mais ricos do mundo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, China, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Espanha e Brasil), cinco eram europeus.

O continente europeu Berço da Revolução Industrial

É formado por alguns dos países mais desenvolvidos do globo.

Segundo o relatório 2007/2008 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), que mede a qualidade de vida dos países do mundo, entre os 20 de mais alto IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) 15 eram europeus, destacando-se a Islândia (1º), a Noruega (2º), a Irlanda (5º), a Suécia (6º), a Suíça (7º), os Países Baixos (9o) e a França (10º). O Brasil ocupa o 70º lugar, o último entre os países considerados de alto desenvolvimento humano.

Page 3: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Os grandes grupos industriais europeus e de outras partes do mundo fazem investimentos elevados em pesquisa e tecnologia.

Criando e desenvolvendo novas mercadorias, modernizando e automatizando suas fábricas para alcançar um menor custo de produção e melhorar a sua competitividade global.

Os parques industriais da maioria dos países da Europa Ocidental são bastante diversificados.

Com destaque para:

• produtos eletroeletrônicos;• telecomunicações;• química;• aviação;

• produtos farmacêuticos;• construção naval; • energia nuclear;• siderurgia; • automobilística.

Page 4: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Para alguns países da Europa Ocidental, como França, Itália e Espanha, a atividade turística é uma importante fonte de divisas.

O setor terciário desses países também é bastante diversificado.

Formado por grandes grupos de empresas multinacionais que atuam nas áreas:

• comercial, como redes de hipermercados (o francês Carrefour); • financeira, como bancos (os espanhóis Santander e BBV, os britânicos Lloyd’s Bank e HSBC, o holandês ABN-Amro Bank); • de telefonia (a espanhola Telefonica, a italiana Tim); entre outras.

Page 5: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Modelos desfilam em Paris, França (2008).

Ste

ph

an

e C

ard

inale

/ P

eop

le A

ven

ue /

Corb

is /

L

ati

nS

tock

Merecem destaque ainda os grandes centros universitários, sobretudo no Reino Unido, na França, na Itália, na Alemanha e na Espanha, que atraem pesquisadores e estudantes do mundo inteiro.

O mercado internacional da moda também movimenta um grande volume de capitais.

SENDO:

França e Itália os principais exportadores de produtos de alta costura, além de abrigarem empresas que detêm as patentes das grifes.

Esses países são os grandes centros europeus de eventos de divulgação do mundo da moda.

Page 6: Privest - Europa III - 3º Ano EM

A União Europeia (UE)A União Europeia (UE)

Em 1952, foi criada a Ceca (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço), reunindo os países do Benelux, a Alemanha, a França e a Itália. Com essa integração, foi estabelecido um mercado comum para os produtos e matérias-primas ligados à indústria siderúrgica, como carvão, ferro e aço.

A União Europeia é o maior projeto de integração entre países levado a cabo na história.

A primeira experiência de integração comercial entre países já havia sido elaborada um pouco antes do final da Segunda Guerra.

Bélgica, Holanda e Luxemburgo formaram, em 1944, o Benelux, que previa a criação de uma zona de livre comércio entre seus membros. O Benelux entrou em funcionamento em 1948 e, dez anos depois, completou o processo de unificação econômica.

A experiência pioneira dessa integração está sendo seguida por várias nações e é um dos elementos que caracterizam a ordem mundial dos dias atuais.

Page 7: Privest - Europa III - 3º Ano EM

No início da década de 1990, os países da CEE resolveram ampliar a abrangência desse organismo, devido à delineação de uma nova etapa das relações internacionais, marcada pela queda do muro de Berlim, pelo fim da União Soviética, pela unificação alemã e também pelo aumento da concorrência no âmbito comercial.

A experiência do mercado siderúrgico comum e o êxito alcançado pela Ceca inspiraram uma integração econômica mais ampla.

Em 1957, os membros da Ceca criaram, pelo Tratado de Roma, a Comunidade Econômica Europeia (CEE), também chamada de Mercado Comum Europeu (MCE), que deu origem ao processo de unificação da Europa.

Os objetivos da CEE apontavam para a formação de um bloco

que pudesse assegurar aos seus integrantes a livre circulação de mercadorias, pessoas, capitais e serviços.

Esses objetivos só se concretizaram plenamente em 1993, com a unificação europeia.

Page 8: Privest - Europa III - 3º Ano EM

O Tratado de Maastricht, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 1993, substituiu o Tratado de Roma e transformou a CEE em UE (União Européia).

Reunidos em dezembro de 1991, na cidade de Maastricht, na Holanda, os países da CEE decidiram eliminar, num curto espaço de tempo, todas as barreiras que impediam uma integração socioeconômica definitiva, implantando o mercado único.

• Uma das principais decisões foi definir o uso de uma nova e Uma das principais decisões foi definir o uso de uma nova e única moeda na Europa unificada, com a criação de um Banco única moeda na Europa unificada, com a criação de um Banco Central Europeu.Central Europeu.

Assim, gradativamente, vem ocorrendo entre os países integrantes uma maior cooperação em questões como:

• o combate ao crime organizado e ao narcotráfico;• decisões comuns relacionadas ao meio ambiente, à imigração, à educação, à proteção do consumidor, à saúde pública, à defesa do território e a outras áreas.

Page 9: Privest - Europa III - 3º Ano EM

A ambição desse tratado é clara:

Nesse sentido, um passo importante foi dado em 1º de janeiro de 2002, quando entrou em circulação o euro, a moeda única (união monetária), em doze países que pertencem à UE.

Transformar a Europa unificada em um grande bloco econômico, capaz de competir com os Estados Unidos e com o bloco integrado por esse país — o Nafta.

Um dos setores beneficiados com a adoção do euro foi o turismo, uma vez que o visitante, ao chegar à Europa, faz apenas uma conversão de seu dinheiro.No dia 1º de maio de 2004, entraram na União Europeia dez países, sendo oito oriundos do antigo bloco socialista.Dessa forma, o novo mapa da UE colocou fim à tradicional divisão do continente em Ocidental e Oriental.

Os novos países-membros apresentam um nível de desenvolvimento inferior aos demais, infra estrutura bastante defasada e atraso tecnológico.

Page 10: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Sede da União Europeia, em Bruxelas (Bélgica).

Comparativamente, a contribuição desses países ao bloco será menor do que os investimentos que deverão receber.

Esses países, no entanto, receberão menos benefícios do que os oferecidos aos que entraram anteriormente, como:

Subsídios agrícolas

Somente em 2014 os países que ingressaram em 2004 terão acesso a todos os benefícios.

Ajuda econômica ao desenvolvimento

Em 2007, Romênia e Bulgária ingressaram na EU; Eslovênia tornou-se o 13º país a adotar o euro.

Page 11: Privest - Europa III - 3º Ano EM

União Europeia (2007)União Europeia (2007)

Carl

os

Tad

eu

de C

arv

alh

o

Gam

ba

Fonte: Folha de S.Paulo. São Paulo, 23 jun. 2007. p. A-19.

Page 12: Privest - Europa III - 3º Ano EM

As economias em transição As economias em transição da Europa Orientalda Europa Oriental

Os países da Europa Oriental apresentam um nível de desenvolvimento socioeconômico diferente do existente na Europa Ocidental.

Esse conjunto é ainda marcado por uma diversidade socioeconômica e espacial que remonta ao período da Guerra Fria, quando fazia parte da zona de influência do bloco soviético.

Na Europa Oriental Após a Segunda Guerra Mundial

A atividade industrial desenvolveu-se com base no planejamento estatal.

Page 13: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Com o surgimento do novo modelo industrial baseado nas novas tecnologias:

Muitas dessas empresas faliram, e os países sofreram queda de produção e dos níveis de emprego.

O parque industrial dos antigos países socialistas mostrou-se em grande defasagem tecnológica.

A transição para a economia capitalista (a partir do início dos anos 1990).

promoveu uma reestruturação industrial com a abertura dos mercados, os cortes de subsídio às empresas estatais e a liberalização dos preços, o que acarretou um surto inflacionário.

Page 14: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Indústria automotiva na República Tcheca (2007).

Isif

a /

Gett

y Im

ag

es

Os demais países da Europa Oriental, como Bulgária, Romênia, Bósnia-Herzegovina, Albânia e Macedônia, apresentam níveis de industrialização e de diversificação econômica inferiores aos da Polônia, da República Tcheca e da Hungria.

Segundo a classificação do IDH, esses países também estão incluídos no grupo de “desenvolvimento humano elevado”.

Page 15: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Embora a passagem do sistema socialista para o capitalista tenha trazido crescimento econômico expressivo a alguns países da Europa Oriental, a concentração de renda, as desigualdades sociais e, em alguns casos, o aumento do desemprego e da pobreza também passaram a fazer parte desse espaço geográfico, ocasionando, na primeira década do século XXI, descontentamento na população.

Page 16: Privest - Europa III - 3º Ano EM

O espaço econômicoO espaço econômico

A criação em 1962 da PAC (Política Agrícola Comum) foi uma forma de os governos europeus protegerem seus agricultores da concorrência externa.

Uma importante característica da agropecuária do espaço europeu são os subsídios concedidos pelos governos aos agricultores.

Empréstimos a juros baixos e pagamento a longo prazo.

Principalmente nos países que fazem parte da União Europeia.

Page 17: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Manifestação de agricultores contra a redução do subsídios na União Europeia.

Ala

in N

og

ues

/ C

orb

is S

ygm

a /

L

ati

nS

tock

A PAC teve a sua criação baseada nos princípios de:

• formação de um mercado comunitário único;

• proteção agrícola por meio de tarifação aos produtos importados;

• incentivos à produção comunitária;

• fornecimento de subsídios à exportação para garantir a venda dos excedentes.

Page 18: Privest - Europa III - 3º Ano EM

A produção agrícolaA produção agrícolaA Europa apresenta uma importante e diversificada produção agrícola, com grande aproveitamento de seus solos. A cultura de cereais é predominante, destacando-se o trigo, produto mais importante. Sua principal área produtora é a região de solos negros da Ucrânia (tchernozion). Outros cereais cultivados são o centeio, a aveia e a cevada, produtos agrícolas das áreas temperadas.

Cultivo de centeio na França.

CE

DO

C

Cultivo de uva na Europa.

Gra

nd

Tou

r/C

orb

is/L

ati

n

Sto

ck

Page 19: Privest - Europa III - 3º Ano EM

• A batata é outro produto importante da agricultura europeia.

• Nas regiões europeias de clima mediterrâneo, sobressai o cultivo da oliveira, destinada à produção de azeitonas e de azeite. Portugal, Espanha, França e Itália destacam-se como maiores produtores mundiais e seus produtos são reconhecidos como os de melhor qualidade internacional.

• Outro destaque é o cultivo da videira, destinada à produção de vinhos.

Cultivo de oliveiras na Grécia.

CE

DO

C

Page 20: Privest - Europa III - 3º Ano EM

A pecuáriaA pecuária

Os consumidores estão cada vez mais conscientes dos problemas ecológicos e desejam uma alimentação saudável, dando preferência aos alimentos cultivados sem o uso de agrotóxicos.

Como na agricultura, a pecuária europeia é responsável por uma grande variedade de produtos, desde a carne até o queijo e a manteiga.

Vem crescendo nos países europeus, em particular nos da Europa Ocidental, a prática da agricultura orgânica. Ela utiliza métodos naturais para a correção do solo e controle de pragas.

Na pecuária vem ocorrendo modificação nos padrões alimentares das criações.

Além disso

Page 21: Privest - Europa III - 3º Ano EM

A atividade extrativaA atividade extrativaO petróleo é explorado no continente e no oceano. Além da Rússia (parte europeia) e do Azerbaijão, outra região rica em petróleo é o mar do Norte, onde a exploração é controlada pelo Reino Unido e Noruega.

Extração de carvão mineral na Alemanha.

CE

DO

C

Produtos mais importantes do continente europeu:

• petróleo;• carvão;• ferro; • manganês.

O carvão é extraído em maior quantidade na Ucrânia, no Reino Unido, na Alemanha e na Polônia.

Page 22: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Plataforma de petróleo no mar do Norte.

ep

a/C

orb

is/

Lati

nS

tock

Em virtude do elevado grau de industrialização e das características geológicas do território, os países europeus são dependentes de uma série de minerais essenciais à atividade industrial.

Page 23: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Os países industrializadosOs países industrializados

• Reino Unido;

• Alemanha;

• Itália;

• França;

• Holanda (Países Baixos);

• Bélgica;

Países europeus

Elevado nível de desenvolvimento e economia diversificada

Grandes exportadores de produtos industrializado

Especialmente bens de alta tecnologia.

• Luxemburgo;

• Suécia;

• Suíça;

• Dinamarca;

• Espanha;

• Finlândia.

Page 24: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Reino Unido – onde a atividade Reino Unido – onde a atividade industrial teve inícioindustrial teve início

Londres, capital da Inglaterra e do Reino Unido, é considerada a cidade mais importante da Europa e a terceira do mundo. Essa cidade reúne à sua volta o mais importante parque industrial do país, além de ser o principal centro comercial, financeiro e portuário do Reino Unido.

O Reino Unido é o mais antigo país industrializado.

• Possui uma das mais extensas redes ferroviárias da Europa, sendo a maior parte eletrificada. • A rede rodoviária atinge cerca de 370 mil km.• O porto de Londres, de grande atividade, é um dos mais movimentados da Europa.

Page 25: Privest - Europa III - 3º Ano EM

No centro de Londres há uma região, a City que congrega as principais instituições financeiras do país – a City. Também chamada de Square Mile, comparável a Wall Street (Nova York), esse centro financeiro reúne o Banco da Inglaterra, importantes bancos comerciais e as principais casas de câmbio e de comércio internacional.

Joh

n H

arp

er

/Corb

is /

L

ati

nS

tock

Page 26: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Reino Unido – recursos Reino Unido – recursos energéticos e regiões energéticos e regiões

industriaisindustriaisM

ári

o

Yosh

ida

Fonte: World atlas. Londres: Dorling Kindersley, 1999. p.134-135. Tellus: L’encyclopédie du monde. Londres/Paris: Dorling Kindersley/Nathan, 2002. p. 509.

Page 27: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Alemanha – a grande potência Alemanha – a grande potência econômica da Europaeconômica da Europa

Juntamente com os Estados Unidos, a Alemanha liderou a segunda etapa da Revolução Industrial. Contando com financiamento americano, por meio do Plano Marshall, a indústria alemã pôde se reconstruir, tornando-se, já nos anos 1960, a mais poderosa do continente.

Lars

Baro

n /

Bon

gart

s /

Gett

y Im

ag

es

Cidade de Dortmund, na Alemanha.

A Alemanha abriga hoje um dos maiores complexos industriais do mundo. É na região dos rios Ruhr e Reno, também chamada de região renana, que estão situados importantes centros industriais, como Dortmund, Essen, Düsseldorf e Duisburg.

Page 28: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Observe o cartaz ao lado, que foi divulgado em 1994 na imprensa francesa, a fim de atrair investimentos para a região do vale do rio Ruhr, na Alemanha, e ao mesmo tempo apagar a imagem de “velha região industrial”, caracterizada por ter se industrializado no século XIX e por apresentar muitas indústrias tradicionais — siderúrgicas e metalúrgicas.

Rep

rod

uçã

o

• Mesmo não compreendendo a língua francesa, é possível entender qual aspecto do Ruhr o cartaz destaca? Explique-o.

Page 29: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Atl

an

tid

e P

hoto

trave

l /

Corb

is /

L

ati

nS

tock

Berlim (2005).

Lazer em antigo prédio de indústria no vale do Ruhr.

Ku

rt K

rieg

er

/ C

orb

is /

Lati

nS

tock

Page 30: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Alemanha – regiões Alemanha – regiões industriaisindustriais

Mári

o

Yosh

ida

Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.23./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londres/Paris: Dorling Kindersley/ Nathan, 2002. p.93.

Page 31: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Itália Itália

Nápoles, Itália (2007).

Atl

an

tid

e P

hoto

trave

l /

Corb

is /

L

ati

nS

tock

Hoje a economia italiana situa-se entre as seis maiores do mundo.

A Itália é marcada por sensíveis diferenças regionais. Os contrastes entre a região norte e a sul são tão marcantes que se costuma dizer que o território se apresenta dividido em duas regiões:

• Itália do Norte, região correspondente à planície do rio Pó, que possui cidades industriais e elevado nível de vida;

• Itália do Sul (Il Mezzogiorno), formada pela Sicília, Sardenha e parte meridional da península, que é menos industrializada, onde as atividades agropastoris têm importância significativa.

Page 32: Privest - Europa III - 3º Ano EM

França França

• Um dos países pioneiros na atividade industrial;• uma das mais importantes nações da Europa Ocidental; • uma das maiores economias do globo.

Entre os setores industriais mais importantes do país destacam-se:

• o automobilístico, concentrado na região de Paris;

• o siderúrgico, cujo principal centro é a região de Lorena — onde se encontra a cidade de Metz —, em razão da presença de minério de ferro;

• o têxtil, localizado na parte norte do país, em Lille, importante produtora de fibras sintéticas.

Page 33: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Sistema ferroviário na França.

G.

Bow

ate

r /

Corb

is /

Lati

nS

tock

No setor dos transportes, a França possui uma boa rede de rodovias, que, partindo de Paris, conduzem aos principais portos e aos países vizinhos.

Page 34: Privest - Europa III - 3º Ano EM

França – regiões França – regiões industriaisindustriais

Mári

o

Yosh

ida

Fonte: La Geographie de l’Europe des 15. Paris: Nathan, 1998. p.41./Tellus: L’enciclopédie du monde. Londre/Paris: Dorling Kindersley/ Nathan, 2002. p.279.

Page 35: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Outros países fortemente Outros países fortemente industrializados da Europaindustrializados da Europa

Holanda (Países Holanda (Países Baixos)Baixos)Atualmente o porto mais movimentado do mundo é o de Roterdã,

situado nesse país, que, por seu volume de tráfego, é considerado a porta de entrada e saída comercial do continente europeu.

Bélgica Bélgica Os principais setores industriais da Bélgica são o siderúrgico, o têxtil, o químico e o de lapidação de diamantes.

A capital da Bélgica (Bruxelas) é sede dos seguintes organismos internacionais:

• UE — União Europeia;• Euratom — Comunidade Europeia de Energia Atômica;• Otan — Organização do Tratado do Atlântico Norte.

Page 36: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Luxemburgo Luxemburgo • Área territorial 2.586 km2;• Independente desde 1867; • Localizado entre a Alemanha, a Bélgica e a França.A siderurgia, sua principal atividade industrial, já teve maior destaque na economia do país. A partir da década de 1980, outros setores industriais vêm alcançando maior projeção, como é o caso da indústria química.

Suécia Suécia • País da Europa Nórdica, com uma população de quase 9 milhões de habitantes. • Uma das maiores reservas de minério de ferro do mundo, a de Kiruna, no norte do país. Estocolmo, a capital da Suécia, é a cidade mais populosa do país. O padrão de vida dos suecos é um dos mais elevados do globo.

Page 37: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Suíça Suíça A indústria da Suíça tem por base os setores químico, farmacêutico, relojoeiro, de laticínios e de aparelhos de precisão. Sua capital é Berna, mas Zurique, importante centro financeiro europeu, é a cidade mais populosa. Genebra é sede de vários organismos internacionais, como:

• a OIT (Organização Inter nacional do Trabalho); • a OMS (Organização Mundial de Saúde); • a Cruz Vermelha;• a OMC (Organização Mundial do Comércio). Sede da Organização Mundial da

Saúde, na Suíça.

Fab

rice

Coff

rin

i /

ep

a /

Corb

is /

Lati

nS

tock

Page 38: Privest - Europa III - 3º Ano EM

DinamarcDinamarca a •A Dinamarca situa-se na península da Jutlândia, ao norte da Alemanha. As

indústrias de alimentos, maquinaria, equipamentos de escritórios e produtos químicos são as mais importantes.

•A exportação de produtos industrializados é a principal fonte de divisas do país, que possui escassos recursos minerais e de matérias-primas.

•A capital dinamarquesa é Copenhague, que abriga aproximadamente 20% da população do país.

EspanhEspanha a A partir de seu ingresso no Mercado Comum Europeu, atual União Europeia,

com injeção de capitais e ajuda econômica para melhoria do padrão socioeconômico de sua população, a Espanha, num curto espaço de tempo, teve um processo de crescimento econômico, passando pela modernização da agricultura e pela diversificação de suas atividades industriais.

Page 39: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Agricultura na Espanha.

Jose

Fu

ste R

ag

a /

Corb

is /

L

ati

nS

tock

Bob

o K

rist

/ C

orb

is/L

ati

nS

tock

Estolcomo, é a cidade mais populosa do país. O padrão de vida dos suecos é um dos mais elevados do mundo.

Page 40: Privest - Europa III - 3º Ano EM

FinlândiaFinlândiaO território da Finlândia, país da Europa Nórdica, é pontuado por lagos — cerca de 187 mil — e a presença da floresta de coníferas possibilita o desenvolvimento da atividade extrativa madeireira e de fabricação de celulose e papel.Os investimentos na economia do país passaram a priorizar os setores de tecnologia de ponta, particularmente o de telefonia celular. A finlandesa Nokia é uma das maiores empresas fabricantes de telefones celulares do mundo.

Helsinki, capital da Finlândia

Jon

Hic

ks

/ C

orb

is /

L

ati

nS

tock

Page 41: Privest - Europa III - 3º Ano EM

Leia a tiraLeia a tira

A pouca visibilidade de certos países europeus, como Noruega, Suécia e Finlândia, despertou a

atenção de Mafalda. Por que esses países têm pequeno destaque na

mídia?

Quino. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 1995. p. 162.

Qu

ino