princÍpios perÍcia ambientalƒo... · processos cíveis. É facultativa pois pode ser ... admitir...
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PERÍCIA AMBIENTALPERÍCIA AMBIENTAL
Prof. Éder Clementino dos Santos© Copyright –Proibida Reprodução.
TERMINOLOGIASTERMINOLOGIAS
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AÇÃO: é o direito de pedir ao Estado a prestação
de sua atividade jurisdicional num caso concreto, ou
seja, o direito de invocar o exercício da função
jurisdicional;
ÁGUA DE FÁBRICA: são os despejos líquidos
provenientes das operações de lavagem de fruta,
limpeza de pisos e máquinas, etc., formados a
partir da utilização do condensado dos
evaporadores de suco e da própria água potável
aduzida para este fim;
ÁGUA PRETA: são aos despejos originários do
setor de ração da fábrica, onde sua formação é
oriunda da recuperação da energia térmica contida
nos gases e vapores emanados do secador de
bagaço;
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ANTRÓPICO: é de origem humana, aquilo que é
resultante da ação humana sobre um ambiente
natural;
ARBITRAMENTO: é o meio técnico de se
determinar o valor, ou a quantidade, ou mesmo a
qualidade, do objeto do litígio, ou de serviços, de
direitos ou obrigações (art. 18, § 2º CPC; 606, 607,
§ 1º e 1.206 CC);
AUTUAÇÃO: é um ato cartorário pelo qual a
petição inicial é transformada em processo. O
tombamento é o registro. Exercida para satisfazer
a finalidade de perícia, verificando fatos relativos à
matéria questão;
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AVALIAÇÃO: dá-se o nome de avaliação ao exame
pericial destinado à estimação do valor, em moeda,
de coisas, de direitos ou obrigações;
CAUTELARES: são as provas promovidas
antecipadamente, visando conservá-las, para uso
futuro, por motivo de viagem, enfermidade,
prevenindo-se o interessado da impossibilidade de
sua produção no futuro (art. 846 a 851 CC);
CITAÇÃO: é o ato pelo qual se chama a juízo o
réu ou interessado a fim de se defender da ação
contra ele proposta, criando oportunidade para ser
ouvido dentro do princípio de contraditório;
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COMARCA: é empregado para indicar o território,
a circunscrição territorial, compreendido pelos
limites em que termina a jurisdição de um Juiz de
direito;
COMPROMISSO: é um contrato, realizado pelas
partes, que, não querendo submeter-se à decisão
da justiça, nomeiam árbitro (árbitros), para que ele
dirima dúvidas, advindas de uma relação jurídica
(art. 1.036 CC);
CONCLUSÃO: é a remessa dos autos ao Juiz
para alguma deliberação ou simples andamento do
processo;
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CONTRATO: é o acordo de vontades para
modificar, extinguir ou criar uma relação jurídica;
DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS: sem julgar o
mérito da causa, solucionam questões surgidas
durante a tramitação processual, visando o
saneamento do processo;
DESISTÊNCIA: quando há parte autora desiste
de prosseguir com o feito. A desistência após a
citação da parte ré só poderá ser aceita com
anuência desta, se já foi formada a relação
processual;
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DESPACHO SANEADOR: é o exercício da função
saneadora do Juiz, quando este declara que o
processo está em ordem, rejeitando as preliminares
por ventura suscitadas pelo réu/autor;
DESPACHOS: são atos praticados pelo Juiz no
simples encaminhamento do processo. Deles não
cabe Agravo de Instrumento, pois não contém uma
decisão;
EXAME: forma de perícia mais utilizado em
matéria criminal. É o exame destinado à
comprovação do resultado produzido pela conduta
delituosa, do qual depende da existência do crime
(art. 13 caput CP);
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FACULTATIVAS: só podem acontecer em
processos cíveis. É facultativa pois pode ser
ordenada, a requerimento ou de ofício, conforme o
critério geral (art. 130 CC), que faculta ao Juiz
admitir ou negar provas;
FALSA PERÍCIA: é quando o perito não diz a
verdade. Constitui crime previsto no Código Penal;
FIANÇA: é o contrato escrito em que uma
pessoa se obriga por outra, perante o credor, a
satisfazer a obrigação civil no caso de
descumprimento;
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HONORÁRIOS: é o pagamento do perito pelo
serviço prestado, adiantado por quem requereu a
prova e incluído os ônus da sucumbência;
IMPEDIMENTOS: é quando em determinadas
situações, aqueles que exercem ou auxiliam o
Poder Judiciário não devem atuar;
INSALUBRIDADE: são atividades ou operações
que, por sua natureza, condições ou métodos de
trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde acima dos limites de tolerância,
fixados em razão da natureza/intensidade/tempo
de exposição aos seus efeitos;
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INSPEÇÃO JUDICIAL: trata-se de ato privativo do
Juízo, quando este vai ao local onde aconteceu o
fato a ser inspecionado;
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÕES: paquímetro,
micrômetro, trenas, teodolito, etc;
INTIMAÇÃO: é o ato pelo qual se dá ciência a
alguém dos atos e termos do processo, para que
faça ou deixe de fazer alguma coisa (art. 234 CPC).
É a partir da intimação que se iniciam os prazos
que as partes e o Perito têm para exercerem seus
direitos e faculdades no processo;
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JUDICIAIS OU EXTRAJDICIAIS: conforme se
façam no processo, de ofício ou a requerimento das
partes, ou fora do processo, por vontade de uma ou
de ambas as partes;
JUNTADA: é o ato do cartório que certifica que
algum documento foi anexado aos autos;
JUNTADA: é o ato com que o escrivão certifica o
ingresso de uma petição nos autos;
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LAUDO: são as conclusões escritas e
fundamentadas, onde serão apontadas
circunstâncias e pareceres submetidas à exame do
especialista, adotando-se respostas objetivas ao
assunto;
LIDE: é o conflito de interesses qualificado pela
pretensão de um dos interessados e pela
resistência do outro (conflito interesses);
LITIGANTES: são as partes que compõem os
pólos processuais;
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NECESSÁRIAS: são aquelas a que a lei ou a
especial natureza do fato impõe que se faça a prova
por esse meio como as realizadas para comprovar o
resultado de uma conduta delituosa;
NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA: ação proposta
por proprietário ou possuidor, visando impedir que
a edificação de obra nova em imóvel vizinho lhe
prejudique o prédio, suas servidões ou fins a que é
destinado (art. 934 a 940 CPC);
OBRIGAÇÃO: é o vínculo pessoal de direito
existente entre devedor e credor, visando a
prestação ou contraprestação em termos
monetários;
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PEDIDO: é o objeto da demanda, é o que o autor
deseja (pretensão) ao direito material;
PERÍCIA: é o exame procedido por pessoa que
tenha determinados conhecimentos técnicos,
científicos, artísticos ou práticos acerca dos fatos,
circunstâncias objetivas ou condições pessoais
inerentes ao fato punível a fim de comprová-los
(art. 420 CPC);
PERICULOSIDADE: atividades ou operações, na
forma da regulamentação aprovada pelo MTb,
aquelas que por sua natureza ou método de
trabalho impliquem em contato permanente com
inflamáveis e explosivos em condições riscos
acentuado (art. 193 CLT);
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PERITO: é o técnico, com a habilitação que a lei
exigir, chamado a opinar, de forma imparcial e sob
compromisso, sobre tema de sua especialidade
profissional;
PETIÇÃO: á a forma de apresentar um
requerimento ou um ato processual específico,
obedece a um certo formalismo diferente da
“cota”. A petição inicial exige capacidade
postulatória;
PRECLUSÃO: os atos processuais devem ser
realizados no momento determinado. Existem atos
que se não praticados dentro dos prazos
previstos, não podem mais ser produzidos, estão
preclusos;
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PROCESSO: é o instrumento de aplicação da
norma em abstrato ao caso em concreto;
PROVA: são os meios que as partes se utilizam
para demonstrar as teses defensivas. Elas podem
ser testemunhais, documentais ou periciais;
PROVA EMPRESTADA: é a produzida em um
processo e transferida para outro. (A Lei 9.605/98
admite);
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PROVA PERICIAL: ocorre quando o Juiz necessita
de informações técnicas que ultrapassam o
conhecimento leigo;
QUESITAÇÃO: são perguntas formuladas pelas
partes e pelo juízo numa perícia, devem ser claras
e precisas que balizam a perícia (respondem
investigações, estudos, experiências, cálculos);
QUESITAÇÃO SUPLEMENTAR: após realizada a
perícia, uma das partes pode formular nova
quesitação. Dependerá de pagamento de novos
honorários;
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RECEBIMENTO: é o ato que certifica a data em
que os autos retornaram a cartório após uma vista
ou conclusão;
RESPONSABILIDADE: uma ação ou omissão
pode gerar conseqüências nas esferas
administrativas, civil e penal, vinculado o autor a
arcar;
RESPOSTA DO RÉU: o réu numa ação pode
adotar diversos posicionamentos. Pode contestar,
opondo-se e resistindo a pretensão do autor, pode
reconvir, apresentando um novo pedido;
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SENTENÇA: é o ato pelo qual o Juiz tenta por
termo ao processo decidindo ou não o mérito da
causa. A sentença é decisão 1º grau, no segundo é
Acórdão;
SUCUMBÊNCIA: é o ônus que tem que suportar
aquele que perde a causa, a responsabilização
pelos custos processuais da lide;
SUSPEIÇÃO: quando o Juiz, o perito ou o
Promotor de Justiça tem algum tipo de interesse
no processo. As hipóteses são previstas no CPC;
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TRANSAÇÃO: é o ato bilateral em que as partes,
por concessões recíprocas sob a forma de acordo,
põem fim a lide. A transação deve ser homologada
pelo Juiz;
VISTA: é o ato de franquear os autos a uma das
partes (advogados), ao Ministério Público ou ao
Perito, conforme determinação do Juiz, para que
haja manifestação sobre algum ato processual;