principios funamentais e relação juridica de consumo

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Aula-tema 01 CLICKAQUIPARA VIRARAPÁGINA

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Aula-tema 0

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Disciplina

Direito do Consumidor

Elaboração de ConteúdoMe. Alan Martins

Leitura CríticaEsp. Renan Fernandes Pedroso

Revisão Textual

Lucyana Mognon

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Vice-Presidente Acadêmica

Ana Maria Costa de Souza

Diretora de Planejamento e Organização Pedagógica

Cleide Marly Nebias

Diretora Adjunta de Inovação e Engenharia PedagógicaAlessandra Cristina Fahl

Equipe:Assessoria PedagógicaDaniela Vitor Ferreira

Emanuela de OliveiraFábio CavarsanGuilherme NicésioLetícia Martins BuenoMaysa Ferreira Rampim

Analistas AcadêmicasAndiara DiazValquíria Maion

Analista de ProjetosLiliam Silva

Assessoria Técnico-AcadêmicaJesimiel Duarte Leão

Coordenação VirtualCamila Torricelli de Campos

Suporte TécnicoAline Gonçalves TorresPatrícia Taiane Ferreira da SilvaRichard Rodrigues da SilvaWallace Barbosa de Souza

Gerência de Design EducacionalRodolfo PineliGabriel AraújoJuliana CristinaFlávia Lopes

© 2013 Anhanguera Educacional

Proibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua por-tuguesa ou qualquer outro idioma.

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NOSSA MISSÃONOSSOS VALORESDesde sua fundação, em 1994, os fundamentos da “Anhanguera Educacional” têm sido o principal

motivo do seu crescimento. Buscando permanentemente a inovação e o aprimoramento acadêmi-co em todas as ações e programas, ela é uma Instituição de Educação Superior comprometidacom a qualidade do ensino, pesquisa de iniciação científica e extensão. Ela procura adequar suasiniciativas às necessidades do mercado de trabalho e às exigências do mundo em constante trans-formação.

Esse compromisso com a qualidade é evidenciado pelos intensos e constantes investimentos nocorpo docente e de funcionários, na infraestrutura, nas bibliotecas, nos laboratórios, nas metodolo-gias e nos Programas Institucionais, tais como:

• Programa de Iniciação Cientí ca (PIC), que concede bolsas de estudo aos alunos para odesenvolvimento de pesquisa supervisionada pelos nossos professores.

• Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD), que concede bolsas de estudos paradocentes cursarem especialização,

• Mestrado e doutorado.

• Programa do Livro-Texto (PLT), que propicia aos alunos a aquisição de livros a preçosacessíveis, dos melhores autores nacionais e internacionais, indicados pelos professores.

• Serviço de Assistência ao Estudante (SAE), que oferece orientação pessoal, psicopedagógicae nanceira aos alunos.

• Programas de Extensão Comunitária, que desenvolve ações de responsabilidade social,permitindo aos alunos o pleno exercício da cidadania, bene ciando a comunidade no acessoaos bens educacionais e culturais.

A fim de manter esse compromisso com a mais perfeita qualidade, a custos acessíveis, a Anhangueraprivilegia o preparo dos alunos para que concretizem seus Projetos de Vida e obtenham sucesso nomercado de trabalho. Adotamos inovadores e modernos sistemas de gestão nas suas instituições.As unidades localizadas em diversos Estados do país preservam a missão e difundem os valoresda Anhanguera.

Atuando também na Educação a Distância, orgulha-se de oferecer ensino superior de qualidade emtodo o território nacional, por meio do trabalho desenvolvido pelo Centro de Educação a Distânciada Universidade Anhanguera - Uniderp, nos diversos polos de apoio presencial espalhados portodo o Brasil. Sua metodologia permite a integração dos professores, tutores e coordenadoreshabilitados na área pedagógica com a mesma finalidade: aliar os melhores recursos tecnológicose educacionais, devidamente revisados, atualizados e com conteúdo cada vez mais amplo para odesenvolvimento pessoal e profissional de nossos alunos.

A todos bons estudos!

Prof. Antonio Carbonari NettoPresidente do Conselho de Administração — Anhanguera Educacional

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SOBRE O TEXTO E CONTEXTO

Caro Aluno ,

No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), você encontrará uma novidade:o Texto e Contexto , material digitalizado em formato e-book , que passa a integrar os com-ponentes de uma aula-tema.

Ao reunir informações, textos teóricos e atividades em um único volume, você poderá ac-essar o conteúdo de maneira mais direta, organizar mais adequadamente seu material deestudos e navegar pelas informações de uma forma mais interativa.

As mudanças realizadas têm o objetivo de tornar o acesso mais agradável e, ao mesmotempo, ajudá-lo a se organizar em seu planejamento de estudos.

Lembre-se de que o Texto e Contexto compõe, com o material das demais aulas, o con-teúdo completo da disciplina. Além disso, seu controle de avaliação e frequência continuaráa funcionar da mesma maneira. Por isso, leia atentamente as Orientações de Acesso e deAvaliação e Frequência para acompanhar também as datas de entrega de atividades.

Esperamos que essas inovações possam de fato aprimorar seus conhecimentos e contri-

buir para a consolidação de sua carreira e de seu projeto de vida.

Desejamos a você um ótimo semestre letivo!

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AULA-TEMA 01:Código de defesa do consumidor: pfundamentais e relação jurídica de

RESUMO

1. O CDC e sua posição no ordenamento jurídico brasileiro

Instituído pela Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 o CDC -Código de Defesa doConsumidor – dispõe sobre a proteção do consumidor, estabelecendo normas de proteçãoe defesa, nos termos dos seguintes dispositivos constitucionais:

- Art. 5º, XXXII:o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.- Art. 170, V: a defesa do consumidor é um princípio da ordem econômica.- ADCT, art. 48:prazo de 120 dias para o Congresso Nacional elaborar o CDC.

Pelas normas que veicula e por esse arcabouço constitucional em que se fundamenta, oCDC é considerado por Tartuce (2012) uma lei contemporânea com os seguintes traçosmarcantes:

1) É uma norma pós-moderna ante seu caráter social e a revisão que faz de antigosconceitos de Direito Privado, tais como o contrato, a responsabilidade civil e a pre-scrição.

2) Tem caráter principiológico, podendo ser considerado um diploma normativo dee cácia supralegal, isto é, situado na ordem jurídica entre a Constituição e as leis or -dinárias.

Os direitos previstos no CDC não excluem outros decorrentes de tratados ou convençõesinternacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamen -tos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivemdos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade (CDC, art. 7º). Uma intepre-

tação teleológica dessa norma, em consonância com o caráter social e espirito de proteçãoao consumidor do CDC, leva a concluir pela adoção do legislador da Teoria do Diálogo

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RESUMO

das Fontes.De acordo com o que expõe Tartuce (2012), segundo essa teoria:

- As normas especiais do CDC não prevalecem necessariamente sobre as normas geraisdo Código Civil, isto é, a aplicação da norma geral não se restringe aos pontos não regi-dos pela norma especial, mas ambos os diplomas se aplicam em caráter complementar,visando sempre à proteção do consumidor.

- Normas de proteção mais favoráveis que constituam direitos do consumidor sempre de-vem prevalecer, ainda que veiculadas em diplomas distintos do CDC, até mesmo quandode posição hierárquica formal inferior.

2. Princípios fundamentais do Código de Defesa do Consumidor

Como diploma normativo que dispõe sobre a proteção do consumidor, os princípios fun -damentais veiculados no Código de Defesa do Consumidor são preceitos cuja carga valor -ativa constitui a espinha dorsal do sistema protetivo ao consumidor.

Desses princípios Tartuce (2012) destaca os principais, explícitos nos artigos 1º, 4º e 6º

do CDC, mencionando também a existência de princípios implícitos ao sistema protetivo,como o princípio da função social do contrato.

Princípio do protecionismo ao consumidor (art. 1º): o código estabelece normas deproteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos5º, inciso XXXII, 170, inciso V, da CF e 48 do ADCT – Ato das Disposições ConstitucionaisTransitórias.

Princípio da vulnerabilidade do consumidor (art. 4º, I): o código reconhece a vulnerabi-lidade do consumidor no mercado de consumo.

Princípio da hipossu ciência do consumidor (art. 6º, VIII): a critério do juiz, segundo as

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regras ordinárias de experiência, o consumidor pode ser considerado parte hipossu ci -ente em uma relação jurídica de consumo, hipótese em que fará jus à facilitação da defesade seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova a seu favor no processo civil.

Contudo, não é apenas da hipossu ciência nanceira ou econômica que trata o Código,mas de qualquer modalidade de hipossu ciência, aqui incluída também a hipossu ciênciatécnica do consumidor para demonstrar a lesão a seus direitos.

Sobre vulnerabilidade e hipossu ciência cumpre destacar que o primeiro é conceito jurídicoe o segundo um conceito fático. Assim, todo consumidor é vulnerável no mercado de con-sumo por reconhecimento geral do sistema jurídico, mas nem todo consumidor é hipos -su ciente, condição que depende das circunstâncias fáticas de cada relação jurídica de

consumo (TARTUCE, 2012).

Princípio da boa-fé objetiva: trata-se da harmonização dos interesses dos participantesdas relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessi-dade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nosquais se funda a ordem econômica (CF, art. 170), sempre com base na boa-fé e equilíbrionas relações entre consumidores e fornecedores. Lembrando que: i) boa-fé objetiva estáligada a um padrão social de comportamento (REALE, 2003), distinguindo-se da subjetiva,

que é mais ligada à vontade interior da pessoa; ii) pelo disposto no artigo 4º, inciso III, doCDC, em matéria consumerista, a boa-fé objetiva está vinculada ao equilíbrio da relação deconsumo entre proteção ao consumidor e desenvolvimento econômico do fornecedor.

Princípio da transparência (art. 4º, caput c/c art. 6º, III): é o direito do consumidor à infor-mação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especi cação corretade quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscosque apresentem.

Princípio da equivalência negocial (art. 6º, II): a liberdade de escolha e a igualdade nascontratações são direitos do consumidor que perfazem esse princípio.

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RESUMO

Princípio da reparação integral dos danos (art. 6º, VI): consubstancia-se na garantia da efe-tiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.

Princípio da função social do contrato: preceito de ordem pública consagrado nos artigos421 e 2.035, parágrafo único do Código Civil, fortemente implícito em vários dispositivos daLei 8.078/90, segundo o qual a liberdade de contratar será exercida em razão e nos limitesda função social do contrato, isto é, o contrato deve ser interpretado e visualizado de acordocom o contexto social (TARTUCE, 2012). Há alguns dispositivos do CDC em que o princípiose revela presente. São eles: artigo 6º inciso V, 47º e 51º. Vale conferir: Clique Aqui 3. Relação jurídica de consumo

A relação jurídica de consumo é o vínculo de direito que se estabelece entre um consumi-dor e um fornecedor, cujo objeto é a produção, montagem, criação, construção, transfor -mação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestaçãode serviços.

Segundo Tartuce (2012), esse vínculo é composto por elementos subjetivos (consumidore fornecedor) e elementos objetivos (produtos e serviços). Cada um desses elementostem um conceito legal veiculado em um dos dispositivos do dos artigos 2º e 3º do CDC eestá reproduzido no tópico “Conceitos Fundamentais” deste Resumo.

Ainda de acordo com o Livro-texto (TARTUCE, 2012), após o estudo desses conceitos épossível compreender melhor a incidência das normas do CDC sobre algumas relações

jurídicas contemporâneas, tais como:

Contrato de transporte: CDC incide no transporte de pessoas ou coisas com respaldono artigo 732 do Código Civil, exceto quando o transporte não é prestado a terceiro, masutilizado pela empresa, dentro de sua máquina produtiva, para atingir os seus próprios ns.

Serviços públicos: há incidência do CDC, consoante o seu artigo 22, caput.

Serviços educacionais e relações entre clientes e advogados: incidência do CDC, deacordo com fortes precedentes jurisprudenciais.

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CONCEITOSFUNDAMENTAIS

Boa-fé objetiva: um padrão de comportamento honesto e leal, de acordo com a condutade uma pessoa de bem (REALE, 2003).

Consumidor: toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviçocomo destinatário final, a ele equiparada a coletividade de pessoas, ainda que indeter-mináveis, que haja intervindo nas relações de consumo (CDC, art. 2º).

Dano coletivo: dano a direito de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ouclasse de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base(CDC, art. 81, inciso II). Exemplo: danos aos moradores de um bairro, aos associados deum sindicato, aos membros de uma associação.

Dano difuso: dano a direito de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas inde-terminadas e ligadas por circunstâncias de fato (CDC, art. 81, inciso I). Exemplo: danosa todos os usuários de um serviço público, a todos os cidadãos que acompanharam umapropaganda enganosa na TV.

Dano individual: é o dano a direito de natureza divisível, de que seja titular uma ou váriaspessoas determinadas.

Dano moral: é aquele que afeta a personalidade e, de alguma maneira, ofende a moral e

a dignidade da pessoa (STJ - REsp 1202238 / SC – 2010).

Dano patrimonial: qualquer dano ao patrimônio material ou imaterial de uma pessoa.

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Fornecedor: toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, monta-gem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comer-

cialização de produtos ou prestação de serviços (CDC, art. 3º).

Interpretação teleológica: método de interpretação que leva em consideração a finalidadeda norma jurídica.

Produto: qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial (CDC, art. 3º, § 1º).

Serviço: qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração,

inclusive as de natureza bancária, nanceira, de crédito e securitária, salvo as decor-rentes das relações de caráter trabalhista (CDC, art. 3º, § 2º).

REFERÊNCIAS

REALE, Miguel. A Boa-Fé no Código Civil. 2003. Disponível em: <http://www.miguelreale.com.br/artigos/boafe.htm>. Aceso em: 26/01/2013.

TARTUCE, Flavio; NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito do Consumi-dor - Direito Material e Processual . 2ª ed. São Paulo: Método, 2012.

CONCEITOSFUNDAMENTAIS

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FICHA TÉCNICA

Supervisão Editorial:

Letícia BuenoDiagramação:Célula de Inovação e Produção de Conteúdo

Capa:

Gerencia de Design Educacional

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