primeira parte - transparencia.mpf.mp.br€¦ · v - ampliar o nível de conteúdo local dos...

680
Ano CLIII N o - 11 Brasília - DF, segunda-feira, 18 de janeiro de 2016 ISSN 1677-7042 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012016011800001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Executivo .................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 5 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 6 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ................................ 11 Ministério da Cultura ........................................................................ 11 Ministério da Defesa ......................................................................... 12 Ministério da Educação .................................................................... 12 Ministério da Fazenda..................................................................... 639 Ministério da Justiça ....................................................................... 641 Ministério da Saúde ........................................................................ 645 Ministério das Cidades.................................................................... 658 Ministério das Comunicações ......................................................... 658 Ministério das Relações Exteriores ................................................ 659 Ministério de Minas e Energia ....................................................... 659 Ministério do Desenvolvimento Agrário........................................ 664 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior . 666 Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 666 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão........................ 667 Ministério do Trabalho e Previdência Social ................................ 667 Ministério dos Transportes ............................................................. 668 Conselho Nacional do Ministério Público ..................................... 671 Ministério Público da União .......................................................... 671 Tribunal de Contas da União ......................................................... 672 Defensoria Pública da União .......................................................... 674 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 675 DECRETO N o - 8.637, DE 15 DE JANEIRO DE 2016 Institui o Programa de Estímulo à Com- petitividade da Cadeia Produtiva, ao De- senvolvimento e ao Aprimoramento de For- necedores do Setor de Petróleo e Gás Na- tural. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1º Fica instituído o Programa de Estímulo à Compe- titividade da Cadeia Produtiva, ao Desenvolvimento e ao Aprimo- ramento de Fornecedores do Setor de Petróleo e Gás Natural - Pe- defor, com os seguintes objetivos: I - elevar a competitividade da cadeia produtiva de for- necedores no País; II - estimular a engenharia nacional; III - promover a inovação tecnológica em segmentos es- tratégicos; IV - ampliar a cadeia de fornecedores de bens, serviços e sistemas produzidos no País; V - ampliar o nível de conteúdo local dos fornecedores já instalados; e VI - estimular a criação de empresas de base tecnológica. Art. 2º A implementação do Programa ocorrerá por meio de: I - incentivo aos fornecedores no País, a partir da valoração, no âmbito da política de conteúdo local do setor de petróleo e gás, de um percentual de conteúdo local superior ao efetivamente existente para os bens, serviços e sistemas de caráter estratégico, incluindo: a) engenharia desenvolvida localmente; b) desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País; c) elevado potencial de geração de empregos qualificados; e d) promoção de exportações; e II - bonificação, a partir da concessão de Unidades de Con- teúdo Local - UCL, a consórcios ou empresas que, no exercício das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural, pro- movam no País: a) a celebração de contratos de compra de bens, serviços e sistemas que tenham viabilizado a instalação de novos fornecedores no País; b) o investimento direto na expansão da capacidade pro- dutiva de fornecedores; c) o investimento direto no processo de inovação tecnológica de fornecedores; d) a compra de bens e sistemas no País, com conteúdo local, para atendimento a operações no exterior; e e) a aquisição de lotes pioneiros de bens e sistemas de- senvolvidos no País. § 1º Para os efeitos deste Decreto, considera-se UCL o mon- tante equivalente de investimentos realizados, expresso em valor mo- netário, que poderá ser utilizado por empresa ou por consórcio na comprovação do atendimento aos compromissos de conteúdo local junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. § 2º Para fins de concessão de bonificação, em relação às alíneas "c" e "e" do inciso II do caput, não poderão ser qualificados investimentos, realizados por empresas ou por consórcios, prove- nientes de recursos obrigatórios previstos na cláusula de Pesquisa e Desenvolvimento dos contratos de exploração e produção de petróleo e gás natural. § 3º Poderão ser definidos, no âmbito das competências do Comitê Diretivo, de que trata o art. 3º, outros elementos e formas para alcançar os objetivos do Programa. § 4º Os incentivos e as bonificações de que tratam os incisos I e II do caput serão considerados no cumprimento dos compro- missos assumidos com conteúdo local. Art. 3º O Programa será coordenado por Comitê Diretivo, que terá as seguintes competências: I - definir os bens e os segmentos industriais a serem es- timulados por meio de bonificações ou por elevação do percentual de conteúdo local efetivo; II - definir as áreas tecnológicas a serem estimuladas; III - definir os incrementos de conteúdo local a serem con- siderados para cada bem ou segmento, por meio de incentivos a fornecedores, nos termos do inciso I do caput do art. 2º; IV - definir as bonificações a serem concedidas nos termos do inciso II do caput do art. 2º; V - definir os segmentos nos quais as bonificações não poderão ser utilizadas para o cumprimento dos compromissos de conteúdo local; VI - definir limites para a utilização de bonificações na compensação de obrigações contratuais de empresas ou consórcios; VII - apreciar os projetos encaminhados pelo Comitê Téc- nico-Operativo e o seu enquadramento no Programa; VIII - encaminhar à ANP, por meio de resoluções, as con- clusões sobre o enquadramento dos projetos no Programa; IX - propor adequações nos índices de conteúdo local a serem aplicados aos contratos de exploração e produção de petróleo e gás natural; X - solicitar análise de impacto das medidas adotadas; XI - propor ao Conselho Nacional de Política Energética diretrizes e aperfeiçoamentos às Políticas Governamentais dirigidas à competitividade do setor de petróleo e gás natural e de sua cadeia de suprimentos; XII - propor diretrizes e aperfeiçoamentos às regras para aplicação, pelas empresas de petróleo e gás natural, dos recursos destinados à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação, nos termos previstos nos contratos de concessão, cessão onerosa e partilha de produção; e XIII - aprovar seu regimento interno. Art. 4º O Comitê Diretivo será composto por um representante titular e um suplente, indicados pelos seguintes órgãos e entidades: I - Casa Civil da Presidência da República; II - Ministério da Fazenda; III - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; IV - Ministério de Minas e Energia; V - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; VI - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bio- combustíveis - ANP; VII - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; e VIII - Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP. Parágrafo único. A critério do Comitê Diretivo, poderão ser convidados representantes de outros Ministérios, organizações, em- presas e entidades ligadas ao setor. Atos do Poder Executivo . Aviso Esta edição é composta de um total de 680 páginas, dividida em 3 partes. Primeira Parte

Upload: others

Post on 17-Jun-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Ano CLIII No- 11

    Brasília - DF, segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

    ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800001

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumário.

    PÁGINAAtos do Poder Executivo.................................................................... 1Presidência da República .................................................................... 5Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 6Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ................................ 11Ministério da Cultura ........................................................................ 11Ministério da Defesa......................................................................... 12Ministério da Educação .................................................................... 12Ministério da Fazenda..................................................................... 639Ministério da Justiça ....................................................................... 641Ministério da Saúde ........................................................................ 645Ministério das Cidades.................................................................... 658Ministério das Comunicações......................................................... 658Ministério das Relações Exteriores ................................................ 659Ministério de Minas e Energia....................................................... 659Ministério do Desenvolvimento Agrário........................................ 664Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior . 666Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 666Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão........................ 667Ministério do Trabalho e Previdência Social ................................ 667Ministério dos Transportes ............................................................. 668Conselho Nacional do Ministério Público..................................... 671Ministério Público da União .......................................................... 671Tribunal de Contas da União ......................................................... 672Defensoria Pública da União.......................................................... 674Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 675

    DECRETO No- 8.637, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    Institui o Programa de Estímulo à Com-petitividade da Cadeia Produtiva, ao De-senvolvimento e ao Aprimoramento de For-necedores do Setor de Petróleo e Gás Na-tural.

    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuiçãoque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição,

    D E C R E T A :

    Art. 1º Fica instituído o Programa de Estímulo à Compe-titividade da Cadeia Produtiva, ao Desenvolvimento e ao Aprimo-ramento de Fornecedores do Setor de Petróleo e Gás Natural - Pe-defor, com os seguintes objetivos:

    I - elevar a competitividade da cadeia produtiva de for-necedores no País;

    II - estimular a engenharia nacional;

    III - promover a inovação tecnológica em segmentos es-tratégicos;

    IV - ampliar a cadeia de fornecedores de bens, serviços esistemas produzidos no País;

    V - ampliar o nível de conteúdo local dos fornecedores jáinstalados; e

    VI - estimular a criação de empresas de base tecnológica.

    Art. 2º A implementação do Programa ocorrerá por meio de:

    I - incentivo aos fornecedores no País, a partir da valoração,no âmbito da política de conteúdo local do setor de petróleo e gás, deum percentual de conteúdo local superior ao efetivamente existentepara os bens, serviços e sistemas de caráter estratégico, incluindo:

    a) engenharia desenvolvida localmente;

    b) desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País;

    c) elevado potencial de geração de empregos qualificados; e

    d) promoção de exportações; e

    II - bonificação, a partir da concessão de Unidades de Con-teúdo Local - UCL, a consórcios ou empresas que, no exercício dasatividades de exploração e produção de petróleo e gás natural, pro-movam no País:

    a) a celebração de contratos de compra de bens, serviços esistemas que tenham viabilizado a instalação de novos fornecedoresno País;

    b) o investimento direto na expansão da capacidade pro-dutiva de fornecedores;

    c) o investimento direto no processo de inovação tecnológicade fornecedores;

    d) a compra de bens e sistemas no País, com conteúdo local,para atendimento a operações no exterior; e

    e) a aquisição de lotes pioneiros de bens e sistemas de-senvolvidos no País.

    § 1º Para os efeitos deste Decreto, considera-se UCL o mon-tante equivalente de investimentos realizados, expresso em valor mo-netário, que poderá ser utilizado por empresa ou por consórcio nacomprovação do atendimento aos compromissos de conteúdo localjunto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis- ANP.

    § 2º Para fins de concessão de bonificação, em relação àsalíneas "c" e "e" do inciso II do caput, não poderão ser qualificadosinvestimentos, realizados por empresas ou por consórcios, prove-nientes de recursos obrigatórios previstos na cláusula de Pesquisa eDesenvolvimento dos contratos de exploração e produção de petróleoe gás natural.

    § 3º Poderão ser definidos, no âmbito das competências doComitê Diretivo, de que trata o art. 3º, outros elementos e formaspara alcançar os objetivos do Programa.

    § 4º Os incentivos e as bonificações de que tratam os incisosI e II do caput serão considerados no cumprimento dos compro-missos assumidos com conteúdo local.

    Art. 3º O Programa será coordenado por Comitê Diretivo,que terá as seguintes competências:

    I - definir os bens e os segmentos industriais a serem es-timulados por meio de bonificações ou por elevação do percentual deconteúdo local efetivo;

    II - definir as áreas tecnológicas a serem estimuladas;

    III - definir os incrementos de conteúdo local a serem con-siderados para cada bem ou segmento, por meio de incentivos afornecedores, nos termos do inciso I do caput do art. 2º;

    IV - definir as bonificações a serem concedidas nos termosdo inciso II do caput do art. 2º;

    V - definir os segmentos nos quais as bonificações nãopoderão ser utilizadas para o cumprimento dos compromissos deconteúdo local;

    VI - definir limites para a utilização de bonificações nacompensação de obrigações contratuais de empresas ou consórcios;

    VII - apreciar os projetos encaminhados pelo Comitê Téc-nico-Operativo e o seu enquadramento no Programa;

    VIII - encaminhar à ANP, por meio de resoluções, as con-clusões sobre o enquadramento dos projetos no Programa;

    IX - propor adequações nos índices de conteúdo local aserem aplicados aos contratos de exploração e produção de petróleo egás natural;

    X - solicitar análise de impacto das medidas adotadas;

    XI - propor ao Conselho Nacional de Política Energéticadiretrizes e aperfeiçoamentos às Políticas Governamentais dirigidas àcompetitividade do setor de petróleo e gás natural e de sua cadeia desuprimentos;

    XII - propor diretrizes e aperfeiçoamentos às regras paraaplicação, pelas empresas de petróleo e gás natural, dos recursosdestinados à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação, nos termosprevistos nos contratos de concessão, cessão onerosa e partilha deprodução; e

    XIII - aprovar seu regimento interno.

    Art. 4º O Comitê Diretivo será composto por um representantetitular e um suplente, indicados pelos seguintes órgãos e entidades:

    I - Casa Civil da Presidência da República;

    II - Ministério da Fazenda;

    III - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;

    IV - Ministério de Minas e Energia;

    V - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação;

    VI - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bio-combustíveis - ANP;

    VII - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial - BNDES; e

    VIII - Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP.

    Parágrafo único. A critério do Comitê Diretivo, poderão serconvidados representantes de outros Ministérios, organizações, em-presas e entidades ligadas ao setor.

    Atos do Poder Executivo.

    Av i s o

    Esta edição é composta de um totalde 680 páginas, dividida em 3 partes.

    Primeira Parte

  • Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 20162 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800002

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Art. 5º As decisões do Comitê Diretivo serão públicas eemanadas por meio de resoluções.

    Art. 6º A coordenação do Comitê Diretivo será exercida deforma rotativa entre os representantes dos Ministérios que o com-põem, pelo período de um ano.

    Art. 7º A Secretaria-Executiva do Comitê Diretivo ficará a car-go do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

    Art. 8º O regimento interno do Comitê Diretivo deverá seraprovado no prazo de até noventa dias, contado da data de publicaçãodeste Decreto.

    Art. 9º O Programa será implementado por Comitê Técnico-Operativo, que terá as seguintes competências:

    I - executar as deliberações emitidas pelo Comitê Diretivo;

    II - subsidiar tecnicamente os trabalhos do Comitê Diretivo;

    III - subsidiar o Comitê Diretivo na proposição de diretrizese aperfeiçoamentos ao Programa;

    IV - subsidiar o Comitê Diretivo na proposição de ade-quações nos índices de conteúdo local dos contratos de exploração eprodução de petróleo e gás natural;

    V - apreciar os projetos encaminhados pela ANP, relativos àconcessão de UCL aos operadores ou contratados e a autorização demultiplicadores de conteúdo local aos fornecedores, e se manifestarsobre o seu enquadramento nas diretrizes estabelecidas pelo ComitêDiretivo;

    VI - submeter ao Comitê Diretivo os projetos que atendamaos requisitos para enquadramento, com parecer técnico;

    VII - fiscalizar a implementação dos projetos enquadradospelo Comitê Diretivo e atestar a sua conclusão; e

    VIII - aprovar seu regimento interno.

    Parágrafo único. Para o exercício de suas atribuições, o ComitêTécnico-Operativo poderá solicitar, a qualquer tempo, informações oudocumentos adicionais sobre o pleito das empresas ou dos consórcios.

    Art. 10. O Comitê Técnico-Operativo será composto por umrepresentante titular e um suplente, indicados pelos seguintes órgãos eentidades:

    I - Casa Civil da Presidência da República;

    II - Ministério da Fazenda;

    III - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;

    IV - Ministério de Minas e Energia;

    V - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação;

    VI - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bio-combustíveis - ANP;

    VII - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial - BNDES; e

    VIII - Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP.

    Parágrafo único. A critério do Comitê Técnico-Operativo,poderão ser convidados representantes de outros Ministérios, orga-nizações, empresas e entidades ligadas ao setor.

    Art. 11. As proposições do Comitê Técnico-Operativo ocor-rerão por meio da emissão de pareceres técnicos.

    Art. 12. A coordenação do Comitê Técnico-Operativo seráexercida de forma rotativa entre as instituições que o compõem, peloperíodo de um ano.

    Art. 13. A Secretaria-Executiva do Comitê Técnico-Opera-tivo será definida em seu regimento interno.

    Art. 14. O regimento interno do Comitê Técnico-Operativodeverá ser aprovado no prazo de até noventa dias, contado da data depublicação deste Decreto.

    Art. 15. Os projetos deverão ser apresentados à ANP, queefetuará o encaminhamento ao Comitê Técnico-Operativo.

    Art. 16. Fica vedada a duplicidade de indicação de repre-sentantes para os Comitês de que trata este Decreto.

    Art. 17. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    Brasília, 15 de janeiro de 2016; 195º da Independência e128º da República.

    DILMA ROUSSEFFArmando MonteiroEduardo BragaCelso Pansera

    DECRETO No- 8.638, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    Institui a Política de Governança Digital noâmbito dos órgãos e das entidades da ad-ministração pública federal direta, autárqui-ca e fundacional.

    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuiçãoque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Cons-tituição,

    D E C R E T A :

    Art. 1º Fica instituída a Política de Governança Digital paraos órgãos e as entidades da administração pública federal direta,autárquica e fundacional, com as seguintes finalidades:

    I - gerar benefícios para a sociedade mediante o uso dainformação e dos recursos de tecnologia da informação e comu-nicação na prestação de serviços públicos;

    II - estimular a participação da sociedade na formulação, naimplementação, no monitoramento e na avaliação das políticas pú-blicas e dos serviços públicos disponibilizados em meio digital; e

    III - assegurar a obtenção de informações pela sociedade,observadas as restrições legalmente previstas.

    Art. 2º Para os fins deste Decreto, considera-se:

    I - autosserviço - serviço público disponibilizado em meiodigital que pode ser utilizado pelo próprio cidadão, sem auxílio doórgão ou da entidade ofertante do serviço;

    II - dados em formato aberto - dados representados em meiodigital em um formato sobre o qual nenhuma organização tenhacontrole exclusivo, passíveis de utilização por qualquer pessoa;

    III - governança digital - a utilização pelo setor público derecursos de tecnologia da informação e comunicação com o objetivode melhorar a disponibilização de informação e a prestação de ser-viços públicos, incentivar a participação da sociedade no processo detomada de decisão e aprimorar os níveis de responsabilidade, trans-parência e efetividade do governo;

    IV - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comu-nicação - instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos re-cursos e processos de tecnologia da informação e comunicação, como objetivo de atender às necessidades finalísticas e de informação deórgão ou entidade para determinado período;

    V - rede de conhecimento - associação de indivíduos cons-tituída para permitir a interação, o debate, a criação, o aprimoramentoe a disseminação de conhecimento sobre assuntos relativos à go-vernança digital e a temas correlatos; e

    VI - tecnologia da informação e comunicação - ativo es-tratégico que apoia processos de negócios institucionais, mediante aconjugação de recursos, processos e técnicas utilizados para obter,processar, armazenar, disseminar e fazer uso de informações.

    Art. 3º A Política de Governança Digital observará os se-guintes princípios:

    I - foco nas necessidades da sociedade;

    II - abertura e transparência;

    III - compartilhamento da capacidade de serviço;

    IV - simplicidade;

    V - priorização de serviços públicos disponibilizados emmeio digital;

    VI - segurança e privacidade;

    VII - participação e controle social;

    VIII - governo como plataforma; e

    IX - inovação.

    Art. 4º O planejamento e a execução de programas, projetose processos relativos à governança digital pelos órgãos e pelas en-tidades da administração pública federal direta, autárquica e fun-dacional deverão observar as seguintes diretrizes:

    I - o autosserviço será a forma prioritária de prestação deserviços públicos disponibilizados em meio digital;

    II - serão oferecidos canais digitais de participação social na for-mulação, na implementação, no monitoramento e na avaliação das po-líticas públicas e dos serviços públicos disponibilizados em meio digital;

    III - os dados serão disponibilizados em formato aberto,amplamente acessível e utilizável por pessoas e máquinas, assegu-rados os direitos à segurança e à privacidade;

    IV - será promovido o reuso de dados pelos diferentes se-tores da sociedade, com o objetivo de estimular a transparência ativade informações, prevista no art. 3º e no art. 8º da Lei nº 12.527, de 18de novembro de 2011; e

    V - observadas as disposições da Lei nº 12.527, de 2011,será implementado o compartilhamento de dados entre os órgãos e asentidades da administração pública federal direta, autárquica e fun-dacional, sempre que houver necessidade de simplificar a prestaçãode serviços à sociedade.

  • Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 2016 3ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800003

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Parágrafo único. As soluções de tecnologia da informação ecomunicação desenvolvidas ou adquiridas pelos órgãos e pelas en-tidades da administração pública federal direta, autárquica e funda-cional observarão o disposto nos incisos I a V do caput deste artigo.

    Art. 5º O Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento eGestão editará a Estratégia de Governança Digital - EGD da ad-ministração pública federal , documento que definirá os objetivosestratégicos, as metas, os indicadores e as iniciativas da Política deGovernança Digital e norteará programas, projetos, serviços, sistemase atividades a ela relacionados.

    Parágrafo único. O período de vigência da EGD coincidirácom o prazo de vigência do Plano Plurianual - PPA.

    Art. 6º Para a formulação da EGD, serão considerados:

    I - o alinhamento com as políticas públicas e os programasdo Governo federal, com o objetivo de identificar oportunidades quepossam ser alavancadas pelo uso de tecnologia da informação e co-municação; e

    II - a ampla participação da sociedade e dos órgãos e dasentidades da administração pública federal direta, autárquica e fun-dacional.

    Art. 7º A formulação, o monitoramento, a avaliação e a revisãoda EGD serão coordenados pelo Ministério do Planejamento, Orça-mento e Gestão, com participação de suas unidades que atuam comoórgão central dos sistemas estruturantes do Poder Executivo federal.

    Art. 8º Para contribuir com o alcance dos objetivos esta-belecidos na EGD, os órgãos e as entidades da administração públicafederal direta, autárquica e fundacional elaborarão:

    I - Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comu-nicação ou instrumento equivalente de planejamento de tecnologia dainformação e comunicação; e

    II - instrumento de planejamento de segurança da informaçãoe comunicação e de segurança cibernética.

    Parágrafo único. Os instrumentos de planejamento de quetratam os incisos I e II do caput serão atualizados para atender asdisposições da EGD em vigor.

    Art. 9º Os órgãos e as entidades da administração públicafederal direta, autárquica e fundacional deverão manter um Comitê deGovernança Digital, ou estrutura equivalente, para deliberar sobre osassuntos relativos à Governança Digital, composto por, no mínimo:

    I - um representante da Secretaria Executiva ou da unidadeequivalente do órgão ou da entidade, que o presidirá;

    II - um representante de cada unidade finalística do órgão ouda entidade; e

    III - o titular da unidade de tecnologia da informação ecomunicação do órgão ou da entidade.

    Parágrafo único. Os membros do Comitê ou da estruturaequivalente referidos nos incisos I e II do caput deverão ser ocu-pantes de cargo de provimento em comissão do Grupo-Direção eAssessoramento Superiores, de nível 5 ou equivalente, ou de cargo dehierarquia superior.

    Art. 10. A edição dos instrumentos de planejamento de quetrata o art. 8º dependerá de prévia manifestação favorável do Comitêde Governança Digital ou da estrutura equivalente.

    Art. 11. Os trabalhos do Comitê de Governança Digital ou daestrutura equivalente observarão as proposições das redes de conhe-cimento.

    Art. 12. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestãoestabelecerá redes de conhecimento sobre assuntos relativos à Gover-nança Digital e a temas correlatos, as quais terão como finalidades:

    I - gerar, compartilhar e disseminar conhecimento e experiências;

    II - formular propostas de padrões, políticas, guias e manuais;

    III - discutir sobre os desafios enfrentados e as possibilidadesde ação; e

    IV - prospectar novas tecnologias para facilitar a prestaçãode serviços públicos disponibilizados em meio digital, o fornecimentode informações e a participação social por meios digitais.

    § 1º As redes de conhecimento serão abertas à participaçãode qualquer cidadão interessado.

    § 2º A mediação, a criação dos espaços de diálogo e amanutenção de um repositório de informações das redes de conhe-cimento ficarão a cargo do Ministério do Planejamento, Orçamento eGestão.

    Art. 13. O Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, passaa vigorar com as seguintes alterações:

    "Art. 4º No âmbito da administração pública federal, os ór-gãos e as entidades gestores de base de dados oficial colocarão àdisposição dos órgãos e entidades públicos interessados as orien-tações para acesso às informações constantes dessas bases dedados, observadas as disposições legais aplicáveis." (NR)

    Art. 14. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    Art. 15. Ficam revogados:

    I - o Decreto de 18 de outubro de 2000, que cria, no âmbito doConselho de Governo, o Comitê Executivo do Governo Eletrônico; e

    II - o Decreto de 29 de outubro de 2003, que institui ComitêsTécnicos do Comitê Executivo do Governo Eletrônico.

    Brasília, 15 de janeiro de 2016; 195º da Independência e128º da República.

    DILMA ROUSSEFFValdir Moysés Simão

    DECRETO No- 8.639, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    Altera o Decreto nº 7.139, de 29 de marçode 2010, que aprova a Estrutura Regimentale o Quadro Demonstrativo dos Cargos emComissão e das Funções Gratificadas daSuperintendência da Zona Franca de Ma-naus - SUFRAMA, e remaneja cargos emcomissão.

    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuiçãoque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Cons-tituição,

    D E C R E T A :

    Art. 1º Ficam remanejados, na forma do Anexo I, da Su-perintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA para a Se-cretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Ges-tão, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Asses-soramento Superiores - DAS:

    I - dois DAS 101.4;

    II - um DAS 102.4;

    III - dez DAS 101.3;

    IV - cinco DAS 102.3; e

    V - cinco DAS 101.1.

    Art. 2º O Anexo II ao Decreto nº 7.139, de 29 de março de2010, passa a vigorar na forma do Anexo II a este Decreto.

    Art. 3º Os apostilamentos decorrentes das alterações pro-movidas deverão ocorrer na data de entrada em vigor deste Decreto.

    Parágrafo único. O Superintendente da SUFRAMA fará pu-blicar no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado dadata de entrada em vigor deste Decreto, relação nominal dos titularesdos cargos em comissão e das funções gratificadas a que se refere oAnexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos e funçõesvagas, suas denominações e seus níveis.

    Art. 4º Os ocupantes dos cargos que deixam de existir naEstrutura Regimental da SUFRAMA por força deste Decreto ficamautomaticamente exonerados.

    Art. 5º O Anexo I do Decreto nº 7.139, de 29 de março de2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:

    "Art. 2º .............................................................................................................................................................................................

    III - ...................................................................................................................................................................................................

    c) Corregedoria;

    d) Ouvidoria; e

    e) Superintendência Adjunta Executiva;

    .............................................................................................." (NR)

    "Art. 4º ....................................................................................

    I - .....................................................................................................................................................................................................

    c) os projetos de empresas que objetivem usufruir dos be-nefícios fiscais previstos no art. 7º e no art. 9º do Decreto-Lei nº288, de 1967, e no art. 6º do Decreto-Lei nº 1.435, de 16 dedezembro de 1975, e estabelecer normas, exigências, limitações econdições para aprovação, fiscalização e acompanhamento dosreferidos projetos; e

    .............................................................................................." (NR)

    "Art. 14-A. À Ouvidoria compete receber, examinar e dar en-caminhamento a reclamações, elogios, sugestões e denúncias refe-rentes a procedimentos e ações de agentes e órgãos, e atender às so-licitações de acesso à informação, conforme dispõe a Lei nº 12.527,de 18 de novembro de 2011, no âmbito da SUFRAMA." (NR)

    "Art. 15. À Superintendência Adjunta Executiva compete:

    I - assistir o Superintendente da SUFRAMA na supervisão ecoordenação das atividades das Superintendências Adjuntas in-tegrantes da estrutura da SUFRAMA;

    II - auxiliar o Superintendente na definição das diretrizes e naimplementação das ações da área de competência da Autarquia;

    III - planejar, coordenar e supervisionar a execução das ati-vidades relativas:

    a) aos sistemas federais de organização e inovação insti-tucional, contabilidade, execução orçamentária e financeira, ad-ministração dos recursos de informação e informática, recursoshumanos e serviços gerais;

    b) a tomadas de contas dos ordenadores de despesa e dosdemais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aqueleque der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que re-sulte em dano ao erário; e

    c) às atividades de comunicação social, publicação, divul-gação institucional, relações públicas, eventos e acompanhamentode matérias de interesse da SUFRAMA." (NR)

    "Art. 16. .............................................................................................................................................................................................

    III - celebração e acompanhamento dos convênios firmadospela SUFRAMA, e análise da prestação de contas dos recursostransferidos;

    IV - formulação, implementação e avaliação de programas eprojetos destinados ao desenvolvimento da ciência, tecnologia einovação, na área de atuação da SUFRAMA, em articulação como Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e outras en-tidades públicas e privadas; e

    V - assuntos pertinentes aos estudos na área econômica e deincentivos fiscais." (NR)

    "Art. 19. Às Áreas de Livre Comércio e às CoordenaçõesRegionais compete:

    ..............................................................................................." (NR)

    "Art. 23. O regimento interno deverá definir o detalhamentodos órgãos integrantes da Estrutura Regimental, as competênciasdas suas unidades, as atribuições de seus dirigentes e as áreas deabrangência das coordenações regionais." (NR)

    Art. 6º Este Decreto entra em vigor vinte e oito dias após adata de sua publicação.

    Art. 7º Ficam revogados os seguintes dispositivos do AnexoI ao Decreto nº 7.139, de 29 de março de 2010:

    I - alíneas "c", "d" e "g" do inciso II do caput do art. 2º;

    II - alínea "a" do inciso V do caput do art. 2º; e

    III - art. 7º, art. 8º e art. 11.

    Brasília, 15 de janeiro de 2016; 195º da Independência e128º da República.

    DILMA ROUSSEFFArmando MonteiroValdir Moysés Simão

  • Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 20164 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800004

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    ANEXO I

    REMANEJAMENTO DE CARGOS

    CÓDIGO

    DAS

    UNITÁRIO

    DA SUFRAMA

    P/ SEGES/MP

    (a)

    DA SEGES/MP

    P/ SUFRAMA

    (b)

    QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL

    DAS 101.4 3,84 2 7,68 - -DAS 101.3 2,10 10 21,00 - -DAS 101.1 1,00 5 5,00 - -DAS 102.4 3,84 1 3,84 - -DAS 102.3 2,10 5 10,50 - -

    TO TA L 23 48,02 - -SALDO DO REMANEJAMENTO (b-a) (23) (48,02)

    ANEXO II

    (Anexo II ao Decreto nº 7.139, de 29 de março de 2010)

    a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI-CADAS DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA

    UNIDADECARGO/

    FUNÇÃO

    DENOMINAÇÃO

    CARGO/FUNÇÃO

    DAS/

    FG

    1 Superintendente 101.61 FG-11 FG-2

    GABINETE 1 Chefe 101.4Coordenação 1 Assistente 102.2

    1 Coordenador 101.3

    COORDENAÇÃO-GERAL DE COMUNICAÇÃOSOCIAL

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 2 Coordenador 101.32 FG-1

    COORDENAÇÃO-GERAL DE REPRESENTAÇÃOINSTITUCIONAL

    1 Coordenador-Geral 101.4

    2 FG-2

    COORDENAÇÃO-GERAL DE COMÉRCIO EX-TERIOR

    1 Coordenador-Geral 101.4

    1 FG-1

    PROCURADORIA FEDERAL 1 Procurador-Chefe 101.4Coordenação 1 Assistente 102.2

    1 Coordenador 101.3

    AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe 101.4Coordenação 1 Assistente 102.2

    1 Coordenador 101.31 FG-1

    CORREGEDORIA 1 Corregedor 101.4OUVIDORIA 1 Ouvidor 101.4

    SUPERINTENDÊNCIA ADJUNTA EXECUTIVA 1 Superintendente Adjunto 101.51 Assessor Técnico 102.31 FG-2

    Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 1 Coordenador-Geral 101.4Coordenação 3 Coordenador 101.3

    1 Chefe 101.210 FG-1

    Coordenação-Geral de Recursos Humanos 1 Coordenador-Geral 101.4Coordenação 2 Coordenador 101.3

    2 FG-2

    Coordenação-Geral de Execução Orçamentária e Fi-nanceira

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 3 Coordenador 101.32 FG-1

    Coordenação-Geral de Modernização e Informática 1 Coordenador-Geral 101.4Coordenação 1 Coordenador 101.3Divisão 1 Chefe 101.2

    SUPERINTENDÊNCIA ADJUNTA DE PLANEJA-MENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

    111

    Superintendente AdjuntoAssessor Técnico

    101.5102.3FG-1

    3 FG-2

    Coordenação-Geral de Planejamento e ProgramaçãoOrçamentária

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 1 Coordenador 101.3

    Coordenação-Geral de Desenvolvimento Regional 1 Coordenador-Geral 101.4Coordenação 2 Coordenador 101.3

    Coordenação-Geral de Gestão Tecnológica 1 Coordenador-Geral 101.4Coordenação 1 Coordenador 101.3

    Coordenação-Geral de Estudos Econômicos e Em-presariais

    1 Coordenador-Geral 101.4

    1 FG-1

    SUPERINTENDÊNCIA ADJUNTA DE PROJETOS 1 Superintendente Adjunto 101.51 Assessor Técnico 102.31 FG-13 FG-2

    Coordenação-Geral de Análise de Projetos Indus-triais

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 1 Coordenador 101.3

    Coordenação-Geral de Acompanhamento de Proje-tos Industriais

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 2 Coordenador 101.3

    Coordenação-Geral de Análise e Acompanhamentode Projetos Agropecuários

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 1 Coordenador 101.3

    SUPERINTENDÊNCIA ADJUNTA DE OPERA-ÇÕES

    1 Superintendente Adjunto 101.5

    7 FG-113 FG-2

    Coordenação-Geral de Controle de Importação eExportação

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 1 Coordenador 101.3

    Coordenação-Geral de Controle de Mercadorias eCadastro

    1 Coordenador-Geral 101.4

    Coordenação 3 Coordenador 101.3

    ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO 5 Coordenador 101.3Serviço 5 Chefe 101.1

    COORDENAÇÕES REGIONAIS 5 Coordenador 101.3Serviço 4 Chefe 101.1

    b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA-

    TIFICADAS DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA

    CÓDIGO

    DAS-

    UNITÁRIO

    SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA

    QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL

    DAS 101.6 6,27 1 6,27 1 6,27DAS 101.5 5,04 4 20,16 4 20,16DAS 101.4 3,84 23 88,32 21 80,64DAS 101.3 2,10 46 96,60 36 75,60DAS 101.2 1,27 2 2,54 2 2,54DAS 101.1 1,00 14 14,00 9 9,00

    DAS 102.4 3,84 1 3,84 - -DAS 102.3 2,10 8 16,80 3 6,30DAS 102.2 1,27 3 3,81 3 3,81

    SUBTOTAL 1 102 252,34 79 204,32

    FG-1 0,20 27 5,40 27 5,40FG-2 0,15 25 3,75 25 3,75

    SUBTOTAL 2 52 9,15 52 9,15

    TOTAL (1+2) 154 261,49 131 213,47

  • Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 2016 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800005

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Presidência da República.

    DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA

    MENSAGEM

    No- 23, de 15 de janeiro de 2016. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperação e Facilitação de In-vestimentos entre o Governo da República Federativa do Brasil e oGoverno da República de Moçambique, assinado em Maputo, em 30de março de 2015.

    No- 24, de 15 de janeiro de 2016. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do Acordo de Cooperação e Facilitação de In-vestimentos entre o Governo da República Federativa do Brasil e oGoverno dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do Mé-xico, em 26 de maio de 2015.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

    DA INFORMAÇÃO

    DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 15 de janeiro de 2016

    Entidade: AR ARPEN SP, vinculada à AC BR RFBProcesso no: 00100.0000126/2008-11

    Acolhem-se as Notas nº 069/2016/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU e070/2016/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU que opina pelo deferimento do pe-dido de credenciamento de novas Instalações Técnicas da AR AR-PEN SP, vinculada à AC BR RFB, com localização listada abaixopara as Políticas de Certificados credenciadas. Em vista disso, econsoante com o disposto no item 3.2.1.2, do DOC-ICP-03, defere-seo credenciamento.

    Nome da IT Endereço da Instalação TécnicaIT Jundiaí SP Rua Lacerda Franco, nº 170, Bairro Vila

    Arens, São Paulo/SPIT Itupeva SP Rua Emancipadores do Município, nº 356,

    Itupeva/SP

    Entidade: AR ARPEN SP, vinculada à AC CERTISIGN RFBProcesso no: 00100.000183/2003-96

    Acolhe-se a Nota nº 072/2016/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de Autorização de FuncionamentoSimplificado de ITs, da AR ARPEN SP, vinculada à AC CERTISIGNRFB, com localização listada abaixo, para as Políticas de Certificadoscredenciadas.

    Nome da IT ENDEREÇOIT Barreiro/MG Rua José Brandão, Nº 86, loja 07, Bar-

    reiro, Belo Horizonte/MGIT Adamantina/SP Avenida Alameda dos Expedicionários, nº

    800, Centro, Adamantina/SPIT Novais/SP Praça Lourenço Gil Martins, nº 25 casa,

    Centro, Novais/SPIT 2º RTD do Rio de Ja-neiro/RJ

    Rua da Assembleia, nº 10, Grupo 3301,Centro, Rio de Janeiro/RJ

    IT 4º RTD do Rio de Ja-neiro

    Avenida Rio Branco, nº 109, Sala 1702,Centro, Rio de Janeiro/RJ

    IT Barra Bonita/SP Rua Irio Collor Bombonatti, nº 60, Cen-tro, Barra Bonita/SP

    IT Cotia/SP Rua Ernesto Lemos Leite, nº 199, CentroCotia/SP

    Entidade: AR ANOREG, vinculada à AC BR RFB e AC NOTARIAL RFBProcesso no: 00100.00126/2008-11

    Acolhe-se a Nota nº 071/2016/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de credenciamento de nova Ins-talação Técnica da AR ANOREG, vinculada à AC BR RFB e ACNOTARIAL RFB, com localização listada abaixo para as Políticas deCertificados credenciadas. Em vista disso, e consoante com o dispostono item 3.2.1.2, do DOC-ICP-03, defere-se o credenciamento.

    Nome da IT Endereço da Instalação TécnicaIT Indaial 2º Tabeliona-to de Notas

    Avenida Getúlio Vargas, nº 171, Centro,Indaial/SC

    Entidade: AR ANOREG, vinculada à AC BR RFB e AC NOTARIAL RFBProcessos nos: 00100.00126/2008-11 / 00100.000127/2008-66

    Acolhe-se a Nota nº 068/2016/DSB/PFE-ITI/PGF/AGU queopina pelo deferimento do pedido de credenciamento de nova Ins-talação Técnica da AR ANOREG, vinculada à AC BR RFB e ACNOTARIAL RFB, com localização listada abaixo para as Políticas deCertificados credenciadas. Em vista disso, e consoante com o dispostono item 3.2.1.2, do DOC-ICP-03, defere-se o credenciamento.

    SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE

    PORTARIA No- 81, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE SUBSTITITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 53, inciso II,do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, resolve:

    Art 1º Tornar pública a emissão dos Certificados Suplementares de Tipo (CST) abaixo relacionado, emitidos nas datas respectivamenteindicadas:

    Nº CST Detentor do CST Descrição Aplicabilidade -Aeronaves

    Data

    2016S01-01 Associated Air Center. -EUA

    ST11109SC (Installation of a Controller -Pilot Data Link Communications System)

    Boeing modelo 737-700 05.01.2016

    2016S01-02 CGG Aviation Limited - Ca-nadá

    O-LSA11-174/D (Installation of ContinuousEngines Ignition Switches)

    CASA modelo C-212-CC(S/N 265)

    06.01.2016

    2016S01-03 Aero Dynamix, Inc. - EUA SR09566RC (Installation of Night VisionGoggle Compatible Lighting System)

    Bell Helicopter modelo429

    06.01.2016

    2016S01-04 Ritter Projetos AeronáuticosLtda. - Brasil

    Conversão da cabine de passageiros paratransporte aeromédico de paciente e de in-

    cubadora neonatal

    Embraer modelo EMB-121A1 (S/N 121021,

    121052, 121058)

    08.01.2016

    Art. 2º O inteiro teor das aprovações encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereçow w w. a n a c . g o v. b r / c e r t i f i c a c a o / P S T / i n d e x _ p s t . a s p .

    Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    HÉLIO TARQUÍNIO

    Nome da IT Endereço da Instalação TécnicaIT TABELIONATO GA-LIL/MG

    Rodovia BR 040 KM 800, nº 60, Sala06, Empresarial Park Sul, Bairro MatiasBarbosa/MG

    Entidade: AR ATLÂNTICA SOLUÇÕESCNPJ: 22.340.915/0001-89Processo Nº: 00100.000005/2016-80

    Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria FederalEspecializada do ITI (fls. 04/06), RECEBO a solicitação de cre-denciamento da AR ATLÂNTICA SOLUÇÕES operacionalmentevinculada à AC VALID BRASIL, com fulcro no item 2.2.3.1.2 doDOC ICP 03, versão 4.9, de 30 de setembro de 2015. Encaminhe-seo processo à Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização.

    RENATO DA SILVEIRA MARTINI

    ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

    PORTARIA No- 25, DE 14 DE JANEIRO DE 2016

    Prorroga o prazo previsto na PortariasAGU nº 241, de 13 de julho de 2015, pror-rogada pela Portaria AGU nº 441, de 13 deoutubro de 2015, que dispõe sobre a sus-pensão da aplicação do art. 7º da PortariaAGU nº 1.399, de 5 de outubro de 2009.

    O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO SUBSTITUTO, nouso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos incisos I,XIVe XVIII do art. 4º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de1993, resolve:

    Art. 1º Prorrogar, por igual período e nos mesmos termos, oprazo previsto na Portaria AGU nº 241, de 13 de julho de 2015,prorrogada pela Portaria AGU nº 441, de 13 de outubro de 2015, quedispõe sobre a suspensão da aplicação do art. 7º da Portaria nº 1.399,de 5 de outubro de 2009.

    Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    FERNANDO LUIZ ALBUQUERQUE FARIA

    CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

    PORTARIA No- 100, DE 13 DE JANEIRO DE 2016

    O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CONTROLA-DORIA-GERAL DA UNIÃO-INTERINO, no exercício de suasatribuições e tendo em vista o disposto no art. 87, parágrafo único,incisos I e II, da Constituição Federal, e a Portaria nº 1.309, de 22 demaio de 2015, resolve:

    Art. 1º Alterar a Portaria nº 50.223, de 4 de dezembro de2015, que passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 3º Os indicadores e metas dos objetivos estratégicos deprocessos internos, de pessoas, de infraestrutura e gestão estra-tégica serão fixados e divulgados até 29 de fevereiro de 2016.

    Art. 4o O Plano Operacional Anual conterá as iniciativas,ações e atividades necessárias ao alcance dos objetivos estra-tégicos, bem como seus respectivos indicadores, metas e res-ponsáveis.

    .........................................................................................................

    § 2o O Plano Operacional Anual para o ano de 2016 seráaprovado, excepcionalmente, até 29 de fevereiro de 2016."

    Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    CARLOS HIGINO RIBEIRO DE ALENCAR

    SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVILAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

    RETIFICAÇÃO

    Na Portaria nº 69, de 14 de janeiro de 2016, publicada noDiário Oficial da União de 15 de janeiro de 2016, Seção 1, página 11,onde se lê: "O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GE-RAL.", leia-se "O GERENTE DE OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO GE-RAL SUBSTITUTO" e onde se lê: "MARCUS VINICIUS FER-NANDES RAMOS", leia-se: "EDMARCIO ANDRADE PIRES".

    SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURAA E R O P O RT U Á R I A

    PORTARIA No- 79, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AE-ROPORTUÁRIA SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe con-fere o art. 41, incisos VIII e X, do Regimento Interno aprovado pelaResolução n° 110, de 15 de setembro de 2009, nos termos do dispostona Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, com fundamento na Leinº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o CódigoBrasileiro de Aeronáutica, e considerando o que consta no processonº 00065.002964/2016-11, resolve:

    Art. 1º Alterar e renovar a inscrição do aeródromo públicoabaixo, com as seguintes características:

    I - denominação: Formiga;

    II - código OACI: SNFO;

    III - município (UF): Formiga (MG); e

    IV - ponto de referência do aeródromo (coordenadas geo-gráficas): 20º 23' 43"S / 045º 29' 12"W

    Art. 2º A renovação de inscrição tem validade de 10 (dez) anos.

    Art. 3º As características cadastrais do aeródromo serão pu-blicadas no sítio da ANAC na rede mundial de computadores.

    Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    Art. 5º Fica revogada a Portaria n° 649/SOP, de 27 de de-zembro de 1993, publicada no Diário Oficial da União de 19 dejaneiro 1994, Seção 1, página 918.

    RODRIGO FLÓRIO MOSER

  • Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 20166 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800006

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAISGERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DEORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO

    PORTARIAS DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    A GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZA-ÇÕES DE INSTRUÇÃO-SUBSTITUTA, no uso da atribuição quelhe confere o art. 1º, inciso V, da Portaria nº 1494/SPO, de 2 de julhode 2014, resolve:

    No- 72 - Revogar a suspensão do Certificado de Atividade Aérea doAEROCLUBE DE SÃO BORJA, situada à Av. Salgado Filho, nº 2001,em São Borja (RS), CEP 97670-000 e renovar, por 5 (cinco) anos, ahomologação do curso teórico de Piloto Privado de Avião, do AE-ROCLUBE DE SÃO BORJA. Processo nº 60850.001184/2011-15.

    No- 73 - Autorizar, por de 05 (cinco) anos, o funcionamento daAEROLEME Escola de Aviação Civil Ltda, situada à RodoviaAnhanguera, s/nº, Km 183,909 mts, Hangar 10, Aeroporto, BairroJardim Nova Leme, CEP: 13.612-200, na cidade de Leme - SP ehomologar, por 05 (cinco) anos, os cursos teóricos e práticos dePiloto Privado de Avião e Instrutor de Voo de Avião da AEROLEMEEscola de Aviação Civil Ltda.. Processo nº 00065.166949/2014-21.

    No- 74 - Renovar, por 5 (cinco) anos, a autorização de funcionamentoe os Cursos de Piloto Desportivo de Ultraleve (CPD) e Piloto deRecreio de Ultraleve (CPR), partes teórica e prática, da Escola Ri-beiraopretana de Pilotagem de Veículo Ultraleve - nome fantasiaFREE WINGS, situada à Rua Guará, s/n - Vila Elisa - AeroportoLeite Lopes, na cidade de Ribeirão Preto/SP - CEP: 14075-510.Processo nº 00065.148686/2014-78.

    No- 75 - Revogar a suspenção cautelar da homologação do cursoprático de Piloto Privado Avião do AEROCLUBE DE TUPI PAU-LISTA, situado no Aeroporto Municipal de Tupi Paulista, Est. Mu-nicipal Nova Guataporanga, Km 1, CEP: 17.930-000 - Tupi Paulista- SP, tendo em vista que foram sanadas as não conformidades apre-sentadas no processo nº 00065.136988/2014-01. Processos nº00065.136988/2014-01.

    No- 76 - Renovar, por 5 (cinco) anos, a autorização de funcionamentoda EWM Aviation Ground School, , situada à Av. Moreira Guimarães,1350 - CEP: 04074-020 - Moema - São Paulo - SP e renovar, por 5(cinco) anos, a homologação dos cursos teóricos de Piloto PrivadoAvião, Piloto Privado Helicóptero, Piloto Comercial Avião, PilotoComercial Helicóptero, Voo por Instrumento e Piloto de Linha AéreaAvião e teórico e prático de Comissário de Voo, Mecânico de Ma-nutenção Aeronáutica nas habilitações Célula, Grupo Moto Propulsore Aviônicos da EWM Aviation Ground School. Processo nº00065.127471/2015-02.

    No- 77 - Renovar, por 5 (cinco) anos, a homologação dos cursos teóricosde Piloto Privado de Helicóptero e de Piloto Comercial de Helicóptero,do AEROCLUBE DO AMAZONAS, situado no Aeroporto de Flores,Avenida Professor Newton Lins, nº 300, Bairro de Flores, CEP: 69058-030 - Manaus - AM. Processo nº 00065.056049/2015-57.

    No- 78 - Revogar a suspensão cautelar do curso de Mecânico deManutenção Aeronáutica - habilitação Aviônicos, partes teórica eprática, do Centro de Capacitação Tecnológica da Região dos Lagos(CETEC - LAGOS), situado à Rua Coronel Mario Quintanilha, nº578, Vila Nova, em Cabo Frio (RJ), CEP 28907-420. Processo nº00065.005777/2015-09.

    Estas Portarias entram em vigor na data da publicação.

    O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível nosítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereçow w w. a n a c . g o v. b r / l e g i s l a c a o .

    SIMONE AQUINO MARTINS DE CASTRO

    SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTODE SERVIÇOS AÉREOS

    PORTARIA No- 80, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    O SUPERINTENDENTE DE ACOMPANHAMENTODE SERVIÇOS AÉREOS, no uso da atribuição que lhe confere oart. 39, inciso XXXVII, do Regimento Interno aprovado pela Re-solução nº 110, de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o dispostona Portaria nº 190/GC-5, de 20 de março de 2001, e considerando oque consta no processo nº 00058.092140/2014-44, resolve:

    Art. 1º Autorizar, por 12 (doze) meses, o funcionamentojurídico da sociedade empresária CAMEJO TÁXI AÉREO LTDA -ME, CNPJ: 21.665.850/0001-89, com sede social em Osório (RS),como empresa de serviço de transporte aéreo público não regular namodalidade táxi aéreo.

    Parágrafo único. A exploração dos serviços referidos no ca-put fica condicionada à outorga de autorização operacional pela Di-retoria da ANAC, após o atendimento dos requisitos técnico-ope-racionais.

    Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    RICARDO BISINOTTO CATANANT

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA No- 11, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    O MINISTRO DE ESTADO INTERINO DA AGRICUL-TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, INTERINO, no uso dasatribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, daConstituição, tendo em vista o disposto no Decreto no 8.492, de 13 dejulho de 2015 e o Decreto no 7.724, de 16 de maio de 2012, e o queconsta do Processo no 70100.006386/2015-13, resolve:

    Art. 1o Fica instituído o Sistema Eletrônico de Informações -SEI, como sistema oficial de gestão de processos e documentos

    eletrônicos no âmbito do MAPA e definir normas, rotinas e pro-cedimentos de instrução do processo eletrônico.

    CAPITULO IDAS DEFINIÇÕESArt. 2o Para fins desta Portaria, considera-se:I - anexação de processos: união definitiva de um ou mais

    processos a um outro processo, considerado principal, desde quepertencentes a um mesmo interessado e que tratem do mesmo as-sunto;

    II - arquivo geral: arquivo de documentos intermediários epermanentes que forem objeto de digitalização e captura para o SEIno âmbito da Sede;

    III - assinatura eletrônica: registro realizado eletronicamente,por usuário identificado de modo inequívoco, de uso pessoal e in-trasferível, com vistas a firmar determinado documento com assi-natura;

    IV - autenticação: declaração de autenticidade de um do-cumento arquivístico, resultante do acréscimo, diretamente no do-cumento, de elemento de verificação ou da afirmação por parte depessoa investida de autoridade para tal;

    V - base de conhecimento: funcionalidade do SEI destinadaà inserção de orientações, definições e exigências necessárias para acorreta instrução de um ou mais tipos de processos;

    VI - captura para o SEI: conjunto de operações que visam aoregistro, à classificação, à atribuição de informações estruturadas ecodificadas que descrevem e permitem gerenciar, compreender, pre-servar e acessar os documentos digitais ao longo do tempo e àanexação de documento arquivístico digital no SEI;

    VII - credencial de acesso SEI: credencial gerada no âmbitodo SEI, que permite ao usuário atuar sobre processos com nível deacesso Sigiloso;

    VIII - código CRC (Cyclic Redundancy Check): código quegarante a autenticidade de um documento assinado eletronicamenteno SEI, constante em sua declaração de autenticidade;

    IX - documento arquivístico: aquele produzido e recebidopor órgãos e entidades da administração pública federal, em de-corrência do exercício de funções e atividades específicas, qualquerque seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos;

    X - documento arquivístico digital: é o documento arqui-vístico armazenado sob a forma eletrônica e codificado em dígitosbinários, podendo ser:

    a) nato digital: produzido originariamente em meio eletrô-nico; e

    b) digitalizado: obtido a partir da conversão de um docu-mento em meio físico não digital, gerando uma fiel representação emcódigo digital.

    XI - documento externo: documento arquivístico digital deorigem externa ao SEI, ou seja, não produzido diretamente no sis-tema, independentemente de ser nato digital ou digitalizado e de tersido produzido no MAPA ou por ela recebido;

    XII - documento gerado: documento arquivístico nato digitalproduzido diretamente no SEI;

    XIII - documento intermediário: documento arquivístico que,não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões deinteresse administrativo, aguarda a sua eliminação ou recolhimentopara guarda permanente;

    XIV - documento permanente: documento arquivístico devalor histórico, probatório e informativo que deve ser definitivamentepreservado;

    XV - documento preparatório: documento formal utilizadocomo fundamento da tomada de decisão ou de ato administrativo, aexemplo de Pareceres e Informes;

    XVI - informação sigilosa: submetida temporariamente à res-trição de acesso público em razão de hipótese legal de sigilo, sub-dividida em:

    a) classificada: em razão de sua imprescindibilidade para asegurança da sociedade e do Estado, à qual é atribuído grau de sigiloreservado, secreto ou ultrassecreto, conforme estabelecido pela Lei nº12.527, de 18 de novembro de 2012, e pelo Decreto nº 7.724, de 16de maio de 2012; e

    b) não classificada: informações pessoais e aquelas não im-prescindíveis para a segurança da sociedade e do Estado abrangidaspelas demais hipóteses legais de sigilo.

    XVII - nível de acesso: forma de controle de acesso deusuários a processos e documentos no SEI, quanto à informação nelescontida, segundo as seguintes regras:

    a) público: acesso irrestrito e visível a todos os usuários;b) restrito: acesso limitado aos usuários das unidades em que

    o processo esteja aberto ou por onde tramitou; ec) sigiloso: acesso limitado aos usuários que possuem Cre-

    dencial de Acesso SEI sobre o processo.

    XVIII - Número Único de Protocolo (NUP): código nu-mérico que identifica de forma única e exclusiva cada processo,produzido ou recebido, conforme normatização específica do PoderExecutivo Federal;

    XIX - número SEI: código numérico, próprio do SEI, se-quencial gerado automaticamente para identificar única e individual-mente cada documento dentro do sistema;

    XX - número do documento: código numérico sequencial,conforme estabelecido no Manual de Redação;

    XXI - detentor do processo eletrônico: unidade(s) na(s)qual(is) o processo está aberto e passível de inserção de novos do-cumentos;

    XXII - processo principal: processo que, pela natureza de suamatéria, poderá exigir a anexação de um ou mais processos comocomplemento ao seu andamento ou decisão;

    XXIII - sobrestamento de processo: interrupção formal doseu andamento, em razão de determinação existente no próprio pro-cesso ou em outro;

    XXIV - unidade: designação genérica que corresponde acada uma das divisões ou subdivisões da estrutura organizacional doM A PA ;

    XXV - usuário colaborador: estagiário ou prestador de ser-viços ativo do MAPA, cujo cadastramento for solicitado por seusupervisor; e

    XXVI - usuário interno: todo servidor ativo do MAPA comcadastro na rede.

    CAPITULO IIDAS COMPETÊNCIASArt. 3o Fica instituído o Núcleo Gestor do SEI, subordinado

    à Secretária Executiva - SE, que exercerá a gestão operacional emanutenção técnica do SEI no âmbito do MAPA, competindo-lhe odesempenho das seguintes atribuições:

    I - zelar pela contínua adequação do SEI à legislação degestão documental, às necessidades do MAPA e aos padrões de uso eevoluções definidos no âmbito do Processo Eletrônico Nacional;

    II - acompanhar a adequada utilização do SEI, zelando pelaqualidade das informações nele contidas;

    III - promover a capacitação, realizar suporte técnico-ope-racional e orientação aos usuários quanto à utilização do SEI;

    IV - participar do Grupo de Gestão do SEI, coordenado peloMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP; e

    V - propor revisões das normas internas afetas ao processoeletrônico.

    Art. 4o Núcleo Gestor do SEI será composto pelos titularesdas seguintes áreas:

    I - Coordenação de atividades Gerais - COAG/CGRL, que ocoordenará;

    II - Coordenação de Sistemas de Informação - COSIS/CG-TI;

    III - Coordenação de Gestão Operacional - CGO - CG-GAB/GM;

    IV - Coordenação de Administração de Pessoal - CO-PES/CGAP;

    V - Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas -CDP/DGE; e

    VI - Comissão Permanente de Documentos Sigilosos -C PA D S .

    § 1o Os substitutos legais dos integrantes do Núcleo Gestordo SEI atuarão automaticamente como suplentes, nas ausências ouimpedimentos dos titulares.

    § 2o Sempre que pertinente outras unidades serão convidadasa compor o Núcleo Gestor do SEI, temporariamente ou não.

    Art. 5o A execução das atividades de protocolo e arquivoestá subordinada funcionalmente ao Departamento de Gestão Inter-na.

    Art. 6o Compete às Superintendências Federais de Agricul-tura e às unidades operacionais a gestão dos arquivos descentralizadosem seus respectivos âmbitos.

    Art. 7o Compete aos protocolos Centrais:I - receber, conferir, digitalizar, registrar, e tramitar os do-

    cumentos de origem externa recebidos no âmbito do MAPA;II - realizar remessa de documentos fisicamente quando não

    for possível a tramitação eletrônica; eIII - receber todos os documentos enviados eletronicamente,

    por meio de peticionamento eletrônico, e informar ao remetente oN U P.

    CAPÍTULO IIIDO ACESSOArt. 8o Os usuários internos poderão cadastrar e tramitar

    processos, bem como gerar e assinar documentos no âmbito do SEI,de acordo com seu perfil de acesso e competências funcionais.

    Art. 9o Os usuários colaboradores não poderão assinar do-cumentos no âmbito do SEI.

    Parágrafo único. O cadastro de usuário colaborador será efe-tivado unicamente mediante solicitação de seu supervisor, que seráresponsável por acompanhar as ações realizadas pelo colaborador noSEI.

    CAPÍTULO IVDO PROCESSO ELETRÔNICOSeção IDas Disposições GeraisArt. 10 Todos os documentos no âmbito do SEI integrarão

    processos eletrônicos.§ 1o Os documentos arquivísticos natos digitais juntados aos

    processos eletrônicos no SEI, na forma estabelecida nesta Portaria,serão considerados originais para todos os efeitos legais, conformeestabelece o Decreto no 8.539, de 08 de outubro de 2015.

    § 2o Os documentos arquivísticos digitalizados juntados aosprocessos eletrônicos no SEI, na forma estabelecida nesta Portaria,terão a mesma força probante dos originais, conforme estabelece oDecreto no 8.539, de 08 de outubro de 2015.

    Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento

    .

  • Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 2016 7ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800007

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Art. 11. O processo eletrônico no SEI deve ser criado emantido pelos usuários de forma a permitir sua eficiente localizaçãoe controle, mediante o preenchimento dos campos próprios do sis-tema, observados os seguintes requisitos:

    I - ser formado de maneira cronológica, lógica e contínua;II - possibilitar a consulta a conjuntos segregados de do-

    cumentos, salvo os processos físicos já existentes que eventualmenteforem digitalizados e convertidos em processo eletrônico;

    III - observar a publicidade das informações como preceitogeral e o sigilo como exceção; e

    IV - ter o nível de acesso de seus documentos individual-mente atribuído, quanto à informação neles contida, como público,restrito ou sigiloso, ou alterado sempre que necessário, ampliando oulimitando o acesso.

    Art. 12. As áreas responsáveis pelos processos administra-tivos do Ministério devem:

    I - quando necessário, alterar o tipo de cada processo ins-taurado que tramitar por sua unidade; e

    II - criar e gerir as bases de conhecimento correspondentesno SEI.

    Seção IIDa Produção de DocumentosArt. 13. Os documentos gerados no âmbito do MAPA, para

    que constem dos processos eletrônicos a que se refere o art. 10,deverão ser elaborados por meio do editor de textos do SEI, ob-servado o seguinte:

    I - qualquer usuário interno poderá elaborar documentos,bem como assinar aqueles de sua competência, em conformidade comnormas próprias;

    II - documentos que demandem análise preliminar de suaminuta devem ser formalizados por meio de tipo de documento pró-prio, de minuta, que não se confunde com o documento final a serposteriormente formalizado; e

    III - documentos que demandem assinatura de mais de umusuário devem ser encaminhados somente depois da assinatura detodos os responsáveis.

    § 1o Quanto ao disposto no inciso III desta Portaria, em setratando de documentos redigidos por mais de uma unidade, casonecessário, esta característica deve ser destacada diretamente no teordo documento, indicando as unidades participantes.

    § 2o Quanto ao disposto no inciso III e § 1o desta Portaria,alterações necessárias podem ser feitas durante toda a fase de minutapelos responsáveis pelo documento.

    § 3o As assinaturas de elaboradores e demais responsáveis nahierarquia do órgão emissor do documento só serão apostas na versãodefinitiva para encaminhamento, superada, portanto, a fase de mi-nuta.

    Art. 14. Em caso de impossibilidade técnica momentânea deprodução dos documentos no SEI, para questões urgentes que nãopossam esperar o reestabelecimento do sistema, estes podem ser pro-duzidos em suporte físico e assinados de próprio punho, podendoreceber numeração manual sequencial provisória e, quando do retornoda disponibilidade do sistema, devem ser imediatamente digitalizadose capturados para o SEI.

    Seção IIIDa Recepção de Documentos, Captura para o SEI e Di-

    gitalizaçãoArt. 15. Os documentos a serem capturados para o SEI

    observarão os seguintes procedimentos:§ 1o Os documentos de procedência externa recebidos em

    suporte físico deverão ser carimbados com registro da data de re-cebimento pelo protocolo antes de digitalizados e capturados para oSEI.

    § 2o Imediatamente a seguir, deve ser realizada a digita-lização, conferência e captura para o SEI, em sua integralidade, deacordo com sua especificidade, gerando uma fiel representação emcódigo digital, com indicação da real data do documento no campopróprio.

    § 3o A realização do processo de digitalização de docu-mentos e processos em suporte físico deverá ser efetivada em formatoPDF, preferencialmente em cor monocromático, resolução de 300 dpie com processamento de Reconhecimento Óptico de Caracteres(OCR), antes ou durante sua captura para o SEI:

    I - o limite do tamanho individual de arquivos para capturapara o SEI de documentos externos será de 1 (um) gigabyte;

    II - os documentos arquivísticos digitais de áudio e vídeodevem ser gravados em formato de compressão que garanta o menortamanho de arquivo possível, mantendo-se sua inteligibilidade, deforma a cada arquivo não ultrapassar o limite de que trata o incisoI;

    III - documentos arquivísticos digitais, de qualquer natureza,que ultrapassarem o limite de que trata o inciso I desta Portaria,devem ser mantidos em mídia digital, a qual deverá ser identificadacom o Número SEI relativo ao Termo de Guarda de Mídia inseridono processo correspondente; e

    IV - a mídia a que refere o inciso III será encaminhada paraa área responsável pelo processo correspondente para análise e pos-terior envio para o Arquivo Central, conforme o caso.

    § 4º Para documentos e processos em suporte físico, após adigitalização, deverão ser remetidos para procedimento de conferên-cia e autenticação por servidor público e, após a captura para o SEI,deverá ser anotado seu Número SEI no canto superior direito daprimeira página do documento em meio físico ou na capa de cadavolume do processo, a via física será arquivada no Protocolo por doisanos e após cumprido o prazo será encaminhado ao arquivo Geral.

    § 5o processos de procedência externa recebidos em suportefísico serão protocolizados no SEI com NUP próprio do MAPA,exceto se já possuírem NUP, quando deverão ser digitalizados ecapturados para o SEI mantendo seu NUP de origem.

    § 6o Documentos e processos que contenham amostra de-verão ser capturados no SEI com a descrição do objeto encaminhado;posteriormente, deverá ser encaminhado ao setor que procederá o seurecebimento no SEI.

    § 7o Documentos que contenham informações sigilosas de-verão ser registrados no SEI com a sinalização do adequado nível deacesso, em conformidade com o disposto na legislação pertinente.

    § 8o Serão autuados como novos processos no SEI os do-cumentos de procedência externa recebidos em suporte físico peloProtocolo que não possuam referência expressa a número de processojá existente no SEI ou se refiram a processo ou documento emsuporte físico ainda não convertidos para processo eletrônico.

    § 9o No caso de documentos de procedência externa re-cebidos em suporte físico pelo Protocolo com indicação de infor-mação sigilosa, não será efetivada sua digitalização no momento dorecebimento no Protocolo, que os encaminhará à área competente semviolação do respectivo envelope, que procederá com sua digitalizaçãoe captura para o SEI no prazo máximo de 2 dia úteis.

    Art. 16. Todos os documentos e processos em suporte físico,de procedência externa, que forem digitalizados devem ser imedia-tamente submetidos a procedimento de conferência e autenticação porservidor público, por meio de sua assinatura eletrônica ou com em-prego de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura deChaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

    Parágrafo único. Somente após a autenticação de que trata ocaput os documentos digitalizados poderão tramitar por meio doSEI.

    Art. 17. Não deverão ser objeto de digitalização nem capturapara o SEI:

    I - processos e documentos físicos protocolados no MAPAanteriores à implantação do SEI;

    II - jornais, revistas, livros, folders, propagandas e demaismateriais que não caracterizam documento arquivístico; e

    III - correspondências pessoais.Parágrafo único. Exceção ao caput deste artigo ocorrerá nos

    casos em que os documentos do Inciso II e III desta Portaria, venhama se tornar peças processuais.

    Seção IVDa TramitaçãoArt. 18. Em caso de erro na movimentação de processo

    eletrônico, a área de destino promoverá imediatamente:I - a sua devolução ao remetente; eII - o seu envio para a área competente.Art. 19. Processos e Documentos protocolados anteriores à

    implantação do SEI, deverão continuar seu trâmite no Sistema deGestão Eletrônica de Documentos - SIGED.

    Seção VDo Sobrestamento, Relacionamento e Anexação de Proces-

    sosArt. 20. O sobrestamento de processo é sempre temporário e

    deve ser precedido de determinação formal constante do próprio pro-cesso objeto do sobrestamento ou de outro a partir do qual se de-termina o sobrestamento, observada a legislação pertinente.

    § 1o O documento no qual consta a determinação de quetrata o caput deste artigo, juntamente com seu Número SEI, e seu teorresumido devem constar do campo motivo para sobrestamento doprocesso no SEI.

    § 2o O sobrestamento deve ser removido quando não maissubsistir o motivo que o determinou ou quando for determinada aretomada de sua regular tramitação.

    Art. 21. O relacionamento de processos será efetivado quan-do houver a necessidade de associar um ou mais processos entre si,para facilitar a busca de informações.

    Parágrafo único. O relacionamento de processos não se con-funde com o sobrestamento ou anexação, não havendo vinculaçãoentre suas tramitações, que continuam a ocorrer normalmente e deforma autônoma.

    Art. 22. Deve ocorrer a anexação de processos quando per-tencerem a um mesmo interessado, tratarem do mesmo assunto e,com isso, devam ser analisados e decididos de forma conjunta.

    Art. 23. O cancelamento da anexação de processos poderáser feita excepcionalmente, por meio de solicitação ao Núcleo Gestordo SEI fundamentada em Termo assinado por autoridade competenteno âmbito do processo principal.

    Art. 24. Se for identificada pela área competente a existênciade processo no SEI ao qual o documento registrado em processoindividual deva ser anexado, a correspondente unidade procederá àanexação do novo processo ao processo já existente no SEI.

    Seção VIDa Classificação ArquivísticaArt. 25. Os tipos de processos no SEI possuem Código de

    Classificação Arquivística automaticamente vinculado, definidos se-gundo a legislação pertinente, não devendo ser alterados pelos usuá-rios.

    Seção VIIDo ArquivamentoArt. 26. Os processos eletrônicos serão mantidos até que

    cumpram seus prazos de guarda, conforme definido na Tabela deTemporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo e em pro-cedimentos estabelecidos em norma específica, obedecendo aos se-guintes critérios:

    I - o arquivamento dos documentos será realizado de formalógica, iniciando-se a contagem de temporalidade quando todas asunidades nas quais o processo esteja aberto indicarem sua conclusãodiretamente no sistema;

    II - os documentos originais, ainda que digitalizados, deverãoser preservados de acordo com o disposto na legislação pertinente;e

    III - os processos e documentos em suporte físico conver-tidos para eletrônico e os documentos recebidos em suporte físico nocurso do processo cumprirão o mesmo prazo de guarda do processoeletrônico correspondente.

    Art. 27. Os processos eletrônicos de guarda permanente de-verão receber tratamento de preservação de forma a não haver perdaou corrupção da integridade das informações.

    § 1o A Comissão Permanente de Avaliação de Documentos(CPAD) desenvolverá e implementará Política de Segurança e Pre-servação de Documentos Arquivísticos Digitais para preservação erecuperação desses documentos.

    § 2o A Política de Segurança e Preservação de DocumentosArquivísticos Digitais observará o disposto na Política de Segurançada Informação do MAPA.

    Seção VIIIDa Exclusão, Do Cancelamento e da Nulidade de Docu-

    mentosArt. 28. O usuário interno pode excluir documentos (mi-

    nutas) que ainda não tenham se estabilizado como oficiais.Parágrafo único. O documento excluído deixa de ser exibido

    na árvore de documentos do processo e não poderá ser recuperado.Art. 29. Os documentos oficiais somente poderão ser can-

    celados por determinação formal do Ministro de Estado, dos Di-retores, dos Superintendentes, do Ouvidor, do Consultor, dos Se-cretários, dos Coordenadores Gerais.

    § 1o A determinação de que trata o caput será formalizadapôr Termo de Cancelamento de Documento, cujo Número SEI e teorresumido devem constar do campo motivo para cancelamento dodocumento no SEI.

    § 2o O documento cancelado continua a ser apresentado naárvore de documentos do processo, porém, se torna inacessível eapresenta marcação própria de documento cancelado.

    Seção IXDo Pedido de VistasArt. 30. Os processos no âmbito do SEI que forem objeto de

    pedido de vistas serão disponibilizados, por meio de arquivo emformato PDF ou ZIP, por usuário interno:

    I - da unidade na qual o processo esteja em análise, em casode processo aberto apenas na correspondente unidade; e

    II - da área responsável regimentalmente pelo processo, emcaso de processo aberto em múltiplas unidades ou concluído.

    Parágrafo único. É vedada a concessão de vistas por meio deacesso externo ao processo diretamente no SEI.

    CAPÍTULO VDA ASSINATURA ELETRÔNICAArt. 31. Os documentos eletrônicos produzidos e geridos no

    âmbito do SEI terão garantia de integridade, de autoria e de au-tenticidade, mediante utilização de Assinatura Eletrônica nas seguin-tes modalidades:

    § 1o Assinatura digital, baseada em certificado digital emi-tido por Autoridade Certificadora credenciada à Infraestrutura deChaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil):

    I - as assinaturas digitais são de uso pessoal e intransferível,sendo responsabilidade do titular sua guarda e sigilo; e

    II - o uso da assinatura digital é obrigatório para documentosde conteúdo decisório ou destinados a público externo ao MAPA,adotando-se para os demais casos a modalidade de assinatura ca-dastrada.

    § 2o Assinatura cadastrada, mediante login e senha de acessodo usuário:

    I - as assinaturas cadastradas são de uso pessoal e intrans-ferível, sendo responsabilidade do titular sua guarda e sigilo.

    § 3o A autenticidade de documentos gerados no SEI pode serverificada em endereço do MAPA na Internet indicado na tarja deassinatura e declaração de autenticidade no próprio documento, comuso dos Códigos Verificador e CRC.

    § 4o É permitido ao usuário interno utilizar certificado digitalemitido pela ICP-Brasil adquirido por meios próprios, desde quepossua características compatíveis com as disposições desta Portaria,não sendo cabível, em qualquer hipótese, o ressarcimento pelo MAPAdos custos havidos.

    Art. 32. A assinatura eletrônica de documentos importa naaceitação das normas regulamentares sobre o assunto e da respon-sabilidade do usuário por sua utilização indevida.

    CAPÍTULO VIDOS NÍVEIS DE ACESSOArt. 33. Os processos e documentos incluídos no SEI devem

    obedecer aos seguintes níveis de acesso:I - público, com acesso garantido e sem formalidades a

    qualquer interessado;II - restrito, quando se tratar de informação sigilosa não

    classificada; eIII - sigiloso, quando se tratar de informação sigilosa clas-

    sificada, por ser imprescindível à segurança da sociedade ou do Es-tado, nos termos dos artigos 23 e 24 da Lei no 12.527/2011, passívelde classificação nos graus ultrassecreto, secreto ou reservado.

    § 1o Os processos e documentos no SEI devem, em regra, ternível de acesso público e, excepcionalmente, restrito ou sigiloso, comindicação da hipótese legal aplicável.

  • Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 20168 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016011800008

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    § 2o O detentor do processo eletrônico deverá, de ofício,segundo legislação aplicável, definir ou redefinir o nível de acessosempre que necessário, ampliando ou limitando seu acesso, espe-cialmente quando não mais subsistir a situação de fato ou de direitoque justifique a atribuição de nível de acesso Restrito ou Sigiloso.

    § 3o A atribuição de nível de acesso Restrito mediante so-licitação do administrado para tratamento sigiloso de seus dados einformações deve ser efetivada por determinação devidamente fun-damentada em Despacho Decisório de autoridade competente.

    § 4o Até que o Despacho Decisório de que trata o § 3o destaPortaria seja expedido, o usuário interno deve imediatamente in-formar o teor da solicitação à autoridade competente e tempora-riamente atribuir nível de acesso Restrito, com vistas a salvaguardar ainformação possivelmente sigilosa.

    § 5o Informações passíveis de classificação com grau desigilo devem, imediatamente, receber nível de acesso Sigiloso, comvistas a salvaguardar a informação possivelmente sigilosa classifi-cada, sendo informado, em seguida, o teor da informação à autoridadecompetente, que providenciará o encaminhamento para a formali-zação devida ou determinará a redefinição do nível de acesso.

    § 6o Em caso de atribuição de nível de acesso "Sigiloso", sóserá considerado formalmente classificado o documento ou processoque for objeto de Termo de Classificação da Informação, lavrado porautoridade competente.

    § 7o Credencial de Acesso SEI só poderá ser concedida ausuário interno que possua Credencial de Segurança emitida peloGestor de Segurança e Credenciamento.

    § 8o Excepcionalmente, usuário interno que não possua Cre-dencial de Segurança poderá receber Credencial de Acesso SEI adocumento ou processo formalmente classificado, desde que seja for-malizado Termo de Compromisso de Manutenção de Sigilo.

    Art. 34. Os documentos preparatórios e informações nelescontidas deverão ter nível de acesso Restrito, segundo a hipótese legalcorrespondente, até a conclusão do ato ou decisão subsequente, mo-mento a partir do qual é obrigatória a redefinição de seu nível deacesso para Público, exceto se incidir outra hipótese legal de sigilosobre os correspondentes documentos.

    Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica quandoao documento preparatório tiver sido dada publicidade em decor-rência de sua consulta pública ou de outras hipóteses previstas em leiou em regulamentação específica.

    Art. 35. Somente tipos de processos que forem parame-trizados no SEI para permitir nível de acesso Sigiloso podem serformalmente classificados.

    Parágrafo único. As áreas competentes podem solicitar al-teração no cadastro do tipo de processo para passar a permitir nívelde acesso Sigiloso, podendo ser consultada a Comissão de Perma-nente de Documentos Sigilosos - CPADs.

    CAPITULO VIIDOS PERFIS DE ACESSOArt. 36. Caberá ao Núcleo Gestor do SEI definir os perfis de

    acesso ao SEI, assim como suas funcionalidades.Art. 37. O SEI estará disponível no MAPA com, no mínimo,

    os seguintes perfis e funcionalidades:I - administrador: designado pelo Núcleo Gestor, com per-

    missão para configurar itens de negócio do sistema;II - básico: destinado à criação, instrução e tramitação de

    processos, bem como produção e assinatura de documentos;III - colaborador: destinado à criação, instrução e tramitação

    de processos; e produção de documentos sem poder de assinatura;IV - arquivamento - permissão para executar funções es-

    pecíficas da área de Arquivo;V - informática - permissão para configurar itens técnicos do

    sistema; eVI - inspeção - permissão para executar funções específicas

    de inspeção.Parágrafo único. Os perfis e suas funcionalidades podem ser

    mudados a qualquer tempo, conforme a necessidade de cada unidadee usuário interno, desde que em consonância com esta Portaria.

    Art. 38. Um usuário poderá estar associado a mais de umaunidade no SEI, desde que a autoridade competente da outra unidadesolicite sua inclusão.

    Art. 39. A realocação de usuário em nova unidade implicarána perda de seus acessos.

    Parágrafo único. É de responsabilidade da autoridade com-petente da nova unidade solicitar acesso compatível com as novasatribuições do usuário.

    CAPÍTULO VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 40. A partir de 18 de janeiro de 2016, os processos

    iniciados no MAPA deverão ser abertos e ter tramitação no âmbito doSEI, observado o disposto nos arts. 17 e 19 desta Portaria e guardadasas exceções das legislações vigentes.

    Art. 41. Os sistemas de informação relativos a processos edocumentos que estão em funcionamento no âmbito do Ministério daAgricultura Pecuária e Abastecimento coexistirão com o SEI-MAPAenquanto não houver disposição em contrário.

    Art. 42. Os atos processuais praticados no SEI serão con-siderados realizados no dia e hora do respectivo registro eletrônico,conforme horário oficial de Brasília e legislação processual apli-cável.

    Art. 43. As unidades devem recusar processos e documentosque estiverem em desacordo com esta Portaria, restituindo-os às uni-dades que os encaminharam, especialmente aqueles em suporte físico,quando deveriam ter sido remetidos pelo SEI.

    Art. 44. O uso inadequado do SEI fica sujeito à apuração deresponsabilidade, na forma da legislação em vigor.

    Art. 45. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

    ANDRÉ MELONI NASSAR

    SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

    PORTARIA Nº 3, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, no usodas atribuições que lhe conferem a Alínea "C" do Inciso II do Artigo13 do Decreto n° 8.492, de 13 de julho de 2015, tendo em vista odisposto no Capítulo XII, artigos 69 e 71, do Anexo I, da InstruçãoNormativa nº 17, de 13 de julho de 2006, do Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento, e o que consta do Processo nº21020.000547/2015-31, resolve:

    Art. 1º Cessar os efeitos da Portaria nº 46, de 15 de maio de2015, publicada no D.O.U nº 92, de 18 de maio de 2015, seção 1,página 06, que impôs a sanção de suspensão temporária do cre-denciamento à entidade Instituto Genesis - CNPJ 04.398.064/0001-43, estabelecida à Av. Tiradentes 501, Torre 2- 13º Andar Conj.1301/1302, Jardim Shangri-lá (Centro) - Londrina - PR - CEP -86070-000, em razão da correção das não-conformidades tratadas noprocesso nº 21020.000547/2015-31.

    Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

    LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

    PORTARIA Nº 4, DE 15 DE JANEIRO DE 2016

    O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, no usodas atribuições que lhe conferem a Alínea "C" do Inciso II do Artigo13 do Decreto n° 8.492, de 13 de julho de 2015, tendo em vista odisposto no Capítulo XII, artigos 69 e 71, do Anexo I, da InstruçãoNormativa nº 17, de 13 de julho de 2006, do Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento, e o que consta do Processo nº21020.002349/2014-21, resolve:

    Art. 1º Cessar os efeitos da Portaria nº 20, de 25 de março de2015, publicada no D.O.U nº 59, de 27 de março de 2015, seção 1,página 31, que impôs a sanção de suspensão temporária do cre-denciamento à entidade Instituto Genesis - CNPJ 04.398.064/0001-43, estabelecida à Av. Tiradentes 501, Torre 2- 13º Andar Conj.1301/1302, Jardim Shangri-lá (Centro) - Londrina - PR - CEP -86070-000, em razão da correção das não-conformidades tratadas noprocesso nº 21020.002349/2014-21.

    Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

    LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

    DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DEINSUMOS AGRÍCOLAS

    COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS

    ATO Nº 3, DE 8 DE JANEIRO DE 2016

    Resumo dos pleitos de registros concedidos de acordo com oArtigo 14 do decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002.

    1.a.Nome do Titular: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda -São Paulo/SP

    b.Marca Comercial: Quadrisc.Resultado do pedido:Deferido, concedido registro nº 7915,

    conforme proc.21000.009816/2007-53d.Fabricante: Syngenta Limited - Reino UnidoFormulador: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Paulínia / SPSyngenta Limited - Reino UnidoIharabras S.A Indústrias Químicas - Sorocaba / SPe.Nome Químico: methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)py-

    rimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylateNome Comum: Azoxistrobinaf.Nome científico, no caso de agente biológico: não se aplica.g.Indicação de uso: Indicado para as culturas de Algodão,

    Arroz, Aveia, Banana, cevada, Soja e Trigoh.Classificação toxicológica: III - Medianamente tóxicoi.Classificação quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: III - Produto perigoso ao meio ambiente2.a.Nome do Titular: Luiz Arthur Cury e Silva Agronegócios

    - Cravinhos / SPb.Marca Comercial: Azact CEc.Resultado do pedido:Deferido, concedido registro nº 8015,

    conforme proc. 21000.007650/2012-06d.Fabricante: Nature Neem Products - ÍndiaFormulador: Nature Neem Products - Índiae.Nome Químico: dime-

    thyl(2aR,3S,4S,4aR,5S,7aS,8S,10R,10aS,10bR)-10-acetoxy-3,5- dihy-droxy-4-(1aR,2S,3aS,6aS,7S,7aS)-6a-hydroxy-7a-methyl-3a,6a,7,7a-tetrahydro-2,7- methanofuro (2,3-b)oxireno(e)oxepin-1a(2H)-yl)-4-methyl-8-(2E)-2-methylbut-2- enoyl)oxy) octahydro-1H-naphtho1,8a-c:4,5-bcdifuran-5,10a(8H)-dicarboxylate

    Nome Comum: Azadiractina A/Bf.Nome científico, no caso de agente biológico: não se aplica.g.Indicação de uso: Indicado para as culturas de Feijão, Me-

    lão e Tomateh.Classificação toxicológica: II - Altamente tóxicoi.Classificação quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente3.a.Nome do Titular: Allierbrasil Agro Ltda - São Paulo / SPb.Marca Comercial: Metomil Técnico China

    c.Resultado do pedido:Deferido, concedido registro nº 8115,conforme proc. 21000.010479/2009-17

    d.Fabricante: : Yancheng Limin Chemical Co., Ltd - ChinaEndereço: Longgang Town, Dist. Yandu 224011 Yancheng,

    Jiangsu - ChinaYancheng Limin Chemical Co., Ltd - ChinaEndereço: N° 2, Weiyi Road, Aoyang Industrial Park, Funing

    224401 Yancheng Jiangsu - ChinaSaerfu (Henan) Agrochemical CO., Ltd - ChinaHaili Guixi Chemical PesticideCo., Ltd - Chinae.Nome Químico: S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioace-

    timidateNome Comum: Metomilf.Nome científico, no caso de agente biológico: não se aplica.g.Indicação de uso: Produto técnico equivalenteh.Classificação toxicológica: I - Extremamente tóxicoi.Classificação quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: II - Produto muito perigoso ao meio ambiente4.a.Nome do Titular: Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda

    - São Paulo / SPb.Marca Comercial: Fezan Goldc.Resultado do pedido:Deferido, concedido registro nº 8215,

    conforme proc. 21000.000003/2012-65d.Fabricante: Astec Lifesciences Limited - ÍndiaJiangyin Suli Chemical Co. Ltd - ChinaFormulador: Sipcam SPA - ItáliaSipcam Nichino Brasil S.A - Uberaba / MGe.Nome Químico: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-

    (1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol + tetrachloroisophthalonitrileNome Comum: Tebuconazol + Clorotalonilf.Nome científico, no caso de agente biológico: não se aplica.g.Indicação de uso: Indicado para as culturas de Trigo e

    Sojah.Classificação toxicológica: I - extremamente tóxicoi.Classificação quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: II - Produto muito perigoso ao meio ambiente5.a.Nome do Titular: Genbra Distribuidora de Produtos Agrí-

    colas Ltda - Foz do Iguaçu / PRb.Marca Comercial: Trifloxissulfurom Sódico Técnico Genbrac.Resultado do pedido:Deferido, concedido registro nº 8315,

    conforme proc. 21000.10182/2011d.Fabricante: Jiangxi Synica Enterprise Co., Ltd - ChinaTecnomyl S.A - Paraguaie.Nome Químico: 1-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-yl)-3-[3-

    (2,2,2-trifluoroethoxy)-2-pyridylsulfonyl]ureaNome Comum: Trifloxissulfurom Sódicof.Nome científico, no caso de agente biológico: não se aplica.g.Indicação de uso: Produto Técnico Equivalenteh.Classificação toxicológica: II - Altamente Tóxicoi.Classificação quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: II - Produto muito perigoso ao meio ambiente6. a.Nome do Titular: Consagro Agroquímica Ltda - Cam-

    pinas/SPb.Marca Comercial: Glyphosate Technical GLYc.Resultado do pedido:Deferido, concedido registro nº 8415,

    conforme proc. 21000.005407/2012-45d.Fabricante: Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd

    - Chinae.Nome Químico: N-(phosphonomethyl)glycineNome Comum: Trifloxissulfurom Sódicof.Nome científico, no caso de agente biológico: não se aplica.g.Indicação de uso: Produto Técnico Equivalenteh.Classificação toxicológica: I - Extremamente Tóxicoi.Classificação quanto ao potencial de periculosidade Am-

    biental: III - Produto perigoso ao meio ambiente7.a.Nome do Titular: Syngenta Proteção de Cultivos Ltd