prevenção e cuidado a ha e dm na atenção básica. poo que est...
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HISTÓRIA NATURAL DAS DCNT
Fatores de risco ã difi á inão modificáveis:
sexoidade
D coronarianaFatores de risco Fatores de risco intermediintermediááriosrios
herança genética DesfechosD. coronarianaD. cerebrovascularD. vascular periférica
ô
intermediintermediááriosrios
HipertensãoDislipidemia
Fatores de risco Modificáveis:
Doença Renal CrônicaDPOC /enfisemaDiabetes Melitus
DislipidemiaObesidade / sobrepeso
TabagismoAlimentação
inadequadaCânceres
pIntolerância à Glicose
qÁlcoolInatividade física
Determinantes macro-econômicas e sociais:
C di õ ó i ô iCondições sócio-econômicas, culturais e ambientais
Atenção Integral-O CUIDADO O lidar com doenças crônicas
Múl i l i bid dMúltiplos sintomas, comorbidades
I id d l d fi iê iIncapacidades, sequelas e deficiências
Impactos emocionaisImpactos emocionais
Esquemas terapêuticos com tratamento com múltiplos eEsquemas terapêuticos com tratamento com múltiplos e complexos medicamentos e ajustes/modificações de estilos de vida
Demandas fisicas , psicológicas e sociais
Necessidade de treinamento continuado da equipe e dos t d t id dportadores para o auto‐cuidado
OS DESAFIOS
• Transição demográfica e mudança e perfil epidemiológico do país: sofrimento mental, causas externas, agravos crônicos, as p , , g ,infecciosas.......
• O reconhecimento da interdependência e da necessidade de convergência de tecnologias na produção de saúde
• A fragmentação/descontinuidade da atenção
• A gestão da rede e de unidades de atenção do SUS
T ê f d i di ã dá l b iDesafios do estilo de vida do século 21
Três fatores de risco – dieta não saudável, tabagismo, e sedentarismo - levam a quatro DOENÇAS CRÔNICASprevalentes: doença cardiovascular, Diabetes tipo 2, doença
l b t ti ô i âpulmonar obstrutiva crônica e câncer.
Elas representam
80% da carga de doença e mortes no mundo!!!mortes no mundo!!!
Estratégia Mundial para a Prevenção e Controle das Doenças Crônicas não TransmissíveisDoenças Crônicas não Transmissíveis
(OMS-53.a Assembléia Mundial da Saúde -2000)
1 A t d t é d i t ô i1-Aumento renda através do crescimento econômico;
2-O enfoque de saúde pública deve ter duas grandes estratégias O e oque de saúde púb ca de e te duas g a des est atég asintegradas:
1-PROMOÇÃO DA SAÚDE : controle dos fatores de risco das1-PROMOÇÃO DA SAÚDE : controle dos fatores de risco das DCNT através de intervenções populações; apoio para mudanças sustentáveis de estilos de vida
2-INTERVENÇÕES CLÍNICAS DE PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA (CUIDADO)
particularmente na atenção primária
Metas da OMS frente às DCNT
EstratégiaEstratégia regional e regional e planoplano de de açãoaçãoparapara prevençãoprevenção e e controlecontrole
integradosintegrados dede DoençasDoenças CrônicasCrônicasDCNTEm todo o mundo, das 58 milhões de
mortes em 2005, 35 milhões referem‐
integradosintegrados de de DoençasDoenças CrônicasCrônicas
se às DCNT. A projeção mostra um aumento futuro de 17% nos próximos 10 anos.
O custo da ausência de responsabilidade é Inaceitável
hA OMS propôs a meta de reduzir as taxas em 2% ao ano até 2015, através de ações integradas, desenvolvendo
www.paho.org
ações integradas, desenvolvendo políticas de prevenção, vigilância e controle de DCNT.
(ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2005, 2007).
PROMOVER SAÚDEPROMOVER SAÚDEPromover uma vida saudável (dieta, atividade física e cessação do tabaco) e favorecer
sociedades saudáveis, especialmente para aqueles que vivem em populações desfavorecidas
PREVENIR Prevenir invalidez e mortes prematuras devido a doenças crônicas. As soluções existem , podem
ser simples e de baixo custo (custo x efetivas)
TRATARTratamento eficaz e disponível para todos, sobretudo os mais pobres. Utilizar conhecimentos
custo x efetivos disponíveis
CUIDARCUIDARFacilitar e apoiar o desenvolvimento e sustentabilidade dos cuidados adequados ao longo do
ciclo de vida, ao individuo, famílias e comunidades de forma equânime. Desenvolver autonomia para o autocuidado Buscar qualidadepara o autocuidado. Buscar qualidade
Conhecendo a realidade brasileira: estudos e pesquisas
VIGITEL 2006-2007-2008-2009Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para
p q
Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Saúde Brasil: Vigilância Saúde Brasil: Vigilância de DCNT e análise dede DCNT e análise dede DCNT e análise de de DCNT e análise de
situação de saúdesituação de saúde
PeNSEPeNSE Pesquisa Nacional
de Saúde do Escolar
www.saude.gov.br/svs
Escolar
Fatores de Risco : tendênciasFatores de Risco : tendênciasPNAD 2008
50
35404550
15202530 2006
2007
2008
05
1015
2009
Excesso depeso
Carnes comgordura
InatividadeFís ica
Tabaco Alcool
2006 2007 2008 20092006 2007 2008 2009Excesso de peso 43 43,4 44,2 46,6Carnes com gordura 39,1 33,1 34,4 33Carnes com gordura 39,1 33,1 34,4 33Inatividade Física 14,9 15,5 15 13,2Tabaco 16,2 16,4 16,1 15,5Alcool 16,2 17,5 17,6 18,9
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1998, 2003 e 2008
Hipertensão Arterial auto-referidaVIGITEL 2009VIGITEL 2009
60
70
40
50
Bras i l
20
30 Mascul ino
Feminino
0
10
18 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 65 emais
Brasil Masc lino FemininoSexo
Total de portadores de HA auto-referida:27 983 091
Brasil Masculino Feminino
18 a 24 7,5 5,1 9,725 a 34 13,7 11,8 15,427.983.091
Quantos ainda não têm
25 a 34 13,7 11,8 15,435 a 44 20,9 20,7 2145 a 54 34,5 30,5 37,955 a 64 50,4 45,9 54Quantos ainda não têm
diagnóstico?65 e mais 63,2 58,4 66,2Total 24,4 21,1 27,2
Diabetes Melitus auto-referidoVIGITEL 2009
20
25 Total de portadores de DM auto-referida:
15Bras i l
8.518.618
5
10Mascul ino
FemininoIncluindo estimativa de +30% sem diagnóstico:
0
18 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 65 e mais
11.074.203
Brasil Masculino FemininoSexo
18 a 24 0,7 0,4 125 a 34 2,3 1,3 3,135 44 3 4 3 3 7
PNAD 2008: 3 6% da pop total 35 a 44 3,4 3 3,7
45 a 54 7,5 8 7,255 a 64 15 4 17 1 14
3,6% da pop. total
55 a 64 15,4 17,1 1465 e mais 22,1 22,7 21,7Total 5,8 5,3 6,2
Promoção da Saúde
• Objetivo geral• Promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos
à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes modos de viver condições de trabalhocondicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciaisç
• Incorporar e implementar ações de promoção da saúde, com ênfase na atenção básica;
Programas/ações prioritárias:Determinantes Sociais da SaúdeDeterminantes Sociais da SaúdeSaúde na Escola-MS e MECEstímulo à atividade física
http://www.determinantes.fiocruz.br/
Atenção por “Linha de Cuidado”
Evolução
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Evolução
Baixoi
Risco Sinais Sintomas DOENÇArisco precoces Sintomas DOENÇA
Ações preventivas
Rastreamento
GERENCIAMENTO DA DOENÇA
1Adaptado de: Drug & Ther Perspect 14(12):14 - 16, 1999 Adis International Limited
Gestão ClínicaModelo de Cuidado Crônico(Chronic Care Model-CCM)
www.improvingchroniccare.orgwww who int/chp www.improvingchroniccare.orgwww.who.int/chp
Ed Wagner, M.D., M.P.H., : MacColl Institute for Healthcare Innovation (USA)
BRASIL
“SAÚDE - Direito de todos e Dever do EstadoConstituição Federal de 1988
Artigo 196Sistema Único de Saúde‐ SUS
Lei Orgânica da Saúde‐nº 8.080/2000
Universalidade com Equidade , Integralidade da Atenção com Participação e Controle Social
189.308.863 habitantes (IBGE - 2007)População usuária do SUS: 141.981.647População usuária do SUS: 141.981.647
75% (99,1% a 66%)
Atenção Primária tendo a Estratégia de Saúde da Família como i itá iprioritária
Evolução da implantação Equipes de Saúde da Família
Set 2010: 31 500 equipesSet 2010: 31.500 equipesEm 5.296 municípiosPop coberta:99.400.000 pessoas
Evolução dos Agentes Comunitários de Saúde
Set 2010: 243 000 agentesSet 2010: 243.000 agentesEm 5.377 municípiosPop coberta:118.500.000 pessoas
Redes de Atenção à SaúdeRedes de Atenção à Saúde
ORGANIZAÇÃO Á
ORGANIZAÇÃO POLIÁRQUICA EM REDEHIERÁRQUICA POLIÁRQUICA EM REDE
ALTA COMPLEXIDADE
APS
MÉDIA COMPLEXIDADE
APS
ATENÇÃO BÁSICA
FONTE: MENDES (2009)
Parâmetros assistenciaisSaúde do adulto- DM e HASaúde do adulto- DM e HA
SAÚDE DO ADULTOAtendimento no 1º nível-Atenção básica
DIABETES MELLITUS
ACESSO:O estado/município devem definir sua
população-alvo prioritária eAções/População alvo Parâmetro/% da
populaçãoParâmetro/% da
população
População alvo (IBGE) População =>18 anos ou =>35
anos?? (definir fx
População =>18 anos ou =>35 anos??
(definir fx de idade)
%de cobertura mínimo para atendimento nas UBS
A PARTIR DOS QUANTITATIVOS(de idade)
( )
Prevalência-usar % rferencia doVIGITEL
do estado
5,3% (pop =>18 a) 22,9% (pop =>18 a)
Cobertura Definir-65% Definir-70%Atendimento em UBS 65% da população 80% da população
A PARTIR DOS QUANTITATIVOS DE EXAMES E PROCEDIMENTOS ENCONTRADOS DEVE GARANTIR O ACESSO ATRAVÉS DE PACTUAÇÕES BIPARTITES E O FINANCIAMENTO
Atendimento em UBS 65% da população coberta
80% da população coberta
Cons. Médica 4 cons/pac./ano 4 /pac/anoCons. Enfermagem 6 cons/pac./ano 6 cons/pac/ano
Ativ. Educativas Unid.(grupos de 10 a 15
pessoas)
6 r.e./pac/ano 6 r.e./pac/ano
pessoas)Visita domiciliar ACS 12v.d./pac./ano 12 v.d./pac./ano
Consulta de Nutrição 4/pac/ano 2/pac/anoGlicemia capilar na
unid.12/pac/ ano
Glicemia em jejum 12/pac/ano 4/pac/ano
A PPI é peça fundamental para a
constituição dej j p pECG 1 /pac/ano 2 /pac/ano
Hemoglobina glicolisada 4/pac/ano
Colesterol total 1/pac/ano 1/pac/anoHDL 1/pac/ano 1/pac/anoLDL 1/pac/ano 1/pac/ano
constituição de redes assistencias
Triglicerídeos 1/pac/ano 1/pac/anoCreatinina 1/pac/ano 1/pac/anoÁcido Urico 1/pac/ano 1/pac/ano
Microalbuminuria 1/pac/ano 1/pac/anoEAS 1/pac/ano 1/pac/ano
Mapeamento de Retina1/pac/ano 1/pac/ano
Curativo c/ debrid. em pé diabético
0,01Xnº DM previstos
Curativo simples 5 proc/pacientePotássio 1/pac/ano
Hematócrito 1/pac/ano
Gestão do Cuidado em Rede
Apoio matricial especializadoli ã d fi á i lí i d i l ã di dampliação da eficácia clínica da equipe, quer pela atuação direta de
outros profissionais, quer pela interação com a equipe de matriciamento
• NASF: nutricionista, fisioterapeuta,TO, educador físico, psicólogo, fonoaudiólogo, assistente social, homeopata, acupunturista, gineco-obstetra e pediatras (novas ofertas e apoio clínico na atenção pediatra e à mulher)p ( p ç p )
• Apoio Clínico e de Saúde Coletiva: revisão entre pares de casos, discussão de casos, Projetos de Saúde Coletiva a partir de Eventos Sentinela
DIRETRIZES DO NASF:Núcleo de Apoio a Saúde da Famíliahttp://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdfp p p
Prevenção e Cuidado integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Melitus
Prevenção
Hipertensão Arterial e Diabetes Melitus
Prevenção
EducaçãoVigilância
Educação(portadores e
profissionais de saúde)
PesquisasCuidado
(Assistência-
• As ações de Prevenção e Controle de HÁ e DM estão inseridas na AB como área
Pesquisas(Assistênciaincluindo a Farmacêutica)
• As ações de Prevenção e Controle de HÁ e DM estão inseridas na AB como área estratégica e prioritária de ação
• Os atributos inerentes à APS/SF são fundamentais para a prevenção e melhor controle das DCNT ‐acesso, longitudinalidade, integralidade , coordenação do cuidado, participação social.
Prevenção e Cuidado integrados da Hipertensão Arterial e Diabetes Melitus
ATENÇÃO ESPECIALIZADA U ê i /ESPECIALIZADA
(AMB E HOSPITALAR)Urgência/
Emergência
Riscos Doença instalada
Sobrepeso/Obesidade
Tabagismo
Paciente em risco para DCV , DM
AD
O
SedentarismoDiabetes
HipertensãoAl li ??
Atenção Básica C
UID
A
Alimentação inadequada (gorduras,
p
Portadores de Complicações (pé di béti DRC DCV
Alcoolismo ??
A d
e C
Alimentação inadequada (gorduras, excesso de sal, baixo consumo de frutas legumes. e verduras..etc.)
diabético, DRC, DCV, Retinopatia, ICC)
LIN
HA
Cuidado Domiciliar
L
Estimativa do trabalho na assistência a HÁ e DM (consultas)DM (consultas)
Parâmetro (% da Nº Nº consultas e Ações/População alvo Parâmetro (% da
população)Nº
consultas/ano visitas/dia (280 dias úteis)
*População alvo : 605 portadores de 605*População alvo : 605 portadores de HÁ e 144 portadores de DM por
equipe SF 144
Cobertura=75% SUS454
108
80% da populaçãoAtendimento em UBS 80% da população coberta
HÁ 363
DM 86
Cons. Médica 4 cons/pac./ano 1.798 6,42
Cons. Enfermagem 6 cons/pac./ano 2.696 9,63
Visita domiciliar ACS 12v.d./pac./ano 5.393 19,26
* Parâmetros Vigitel e area de cobertura de 4000 pessoas, 62% adultos
Acolhimento com avaliação de risco
O Acolhimento com Avaliação de Risco ‐ dispositivo t ló i i ã d d t b lh
ç
tecnológico para organização do processo de trabalho e da produção de saúde.
•Priorização das consultas de acordo com critérios clínicos-RISCO- e não por ordem de chegadaordem de chegada•Diminuição do risco de complicações e mortes evitáveis•Obrigatoriedade de encaminhamento responsável com garantia de acesso na rede de atençãorede de atenção
Estimativa do risco absoluto para DCV
Indivíduos em maior risco se beneficiam mais com medidas preventivas e assistência oportuna para prevenção de complicações
Como fazer para avaliar o risco de DCV com rapidez e facilidade?
assistência oportuna para prevenção de complicações.
Escore de Framigham
Risco de DRC-doença renal crônica(depuração ou clearance de creatinina)(depuração ou clearance de creatinina)
Estágio I: depuração de creatinina ≥ 90 ml/min
Estágio II: depuração de creatinina entre 60 – 89 ml/min
Estágio III: depuração de creatinina entre 30 – 59 ml/minml/min
Estágio IV: depuração de creatinina entre 15 – 29 g çml/min
Estágio V: depuração de creatinina < 15 ml/min
Cuidado ao pé diabético
12.4 Neuropatia diabética
Avaliação do limiar de percepção cutânea no pé.
12.5 Pé diabético
National Institute for Clinical Excellence. Type 2 diabetes – footcare. London: National Institute for Clinical Excellence, 2004. Disponível em: http://www.nice.org.uk/page.aspx?o=101518.
Assistência Farmacêutica-ampliação de acesso a medicamentosacesso a medicamentos
1-Unidade Básica de Saúde :1 Unidade Básica de Saúde :
Portaria nº 2.982 de 26 de novembro de 2009Deve dispor do Elenco de Referência composto por medicamentos e insumos que se
destinam a atender aos agravos prevalentes e prioritários da atenção básica à saúde e constantes da
2- A Farmácia Popular do Brasil é um programa do Governo Federal para ampliar o
g p p çRENAME vigente, além das Insulinas e Insumos para Diabetes.
2 A Farmácia Popular do Brasil é um programa do Governo Federal para ampliar o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais.
3-Aqui tem Farmácia Popular: medicamentos para o tratamento da hipertensão e diabetes e anticoncepcionais Disponíveis em Farmácias e drogarias privadas cadastradas ao programa, com preços p g p p g p çaté 90% menores dos que são cobrados nos estabelecimentos privados não-cadastrados.
Assistência Farmacêutica Básica:Portaria nº 2 982 de 26 de novembro de 2009Portaria nº 2.982 de 26 de novembro de 2009
• Elenco de referência :Alf ild 250• Alfametildopa 250mg ‐para uso por gestantes
• Anlodipino 5 mg e 10 mg• Captopril 25 mg; Enalapril 5, 10 e 20 mgCaptopril 25 mg; Enalapril 5, 10 e 20 mg• Propranolol (cloridrato) 40 mg ; Atenolol 50 mge 100 mg; Metoprolol 50 e
100 mg• Hidroclorotiazida 12 5 e 25mg• Hidroclorotiazida 12,5 e 25mg• Losartan 50 mg • Glibenclamida 5mg ; Glicazida 30mg( liberação controlada)• Metformina 500 e 850mg • Digoxina 0,25 mg HD• Sinvastatina 40 mg• Sinvastatina 40 mg• Ácido acetilsalicílico 100 mg• Insulina R e Insulina NPH 100UI frasco ampola (Aquisição e distribuição de
RENAME 2010 R l ã N i l d M di t E i i P t l
responsabilidade do MS)
RENAME 2010-Relação Nacional de Medicamentos Essenciais e nos Protocolos
Cuidado do Diabetes: Lei nº 11.347 de 27 setembro de 2006
Dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos e materiais necessários à sua aplicação e à monitoração da glicemia capilar aos portadores
setembro de 2006
necessários à sua aplicação e à monitoração da glicemia capilar aos portadores de diabetes inscritos em programas de educação para diabéticos.
Portaria nº 2.583, de 10 de outubro de 2007Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo
Sistema Único de Saúde nos termos da Lei nº 11 347 de 2006 aosSistema Único de Saúde, nos termos da Lei n 11.347, de 2006, aos usuários portadores de diabetes mellitus. INSUMOS:) i lh l d li ã d i lia) seringas com agulha acoplada para aplicação de insulina
(reutilizável até por 4 aplicações no mesmo indivíduo)b) tiras reagentes de medida de glicemia capilar; c) lancetas para punção digital.) p p ç g
A prescrição para o automonitoramento será feita a critério da Equipe de Saúde responsável pelo acompanhamento do usuário portador de diabetes mellitus observadas as normasdo usuário portador de diabetes mellitus, observadas as normas estabelecidas no Anexo da Portaria.
Os usuários portadores de diabetes mellitus insulinodependentes devem estar inscritos nos Programas de Educação para Diabéticos, promovidos pelas unidades de saúde do SUS.
Portaria 2.982/2009
Portaria que regulamenta a lei do DM define as seguintes responsabilidades:
1 Ministério da Saúde:1. Ministério da Saúde:• Insulina Humana NPH 100 UI/mL• Insulina Humana Regular 100 UI/Ml
2. Estados e Municípios:
• Devem aplicar ao menos R$ 0,50/hab/ano para o custeio dos Insumos/previstos na Portaria 2.583/2007.
3. União + Estados + Municípios:
• Financiam os medicamentos antidiabéticos orais previstos na Portaria2.583/2007, mediante os recursos do Farmácia Básica. A aquisiçãoentretanto, é de responsabilidade dos estados e municípios, conformepactuação na CIB.
Assistência FarmacêuticaDESAFIOSDESAFIOS
Gestão da Assistência FarmacêuticaGestão da Assistência Farmacêutica
Uso Racional de Medicamentos
Adesão ao TratamentoAdesão: Fenômeno Multidimensional
Adesão a terapias de longo prazo –World Health Organization-2003Adesão a terapias de longo prazo –World Health Organization-2003
Sistema de InformaçãoVí l d i t id d i
SIS Hiperdia
Vínculo do paciente com a unidade e equipe de saúde
SIS-HiperdiaCartão-SUS
Prontuário eletrônicoProntuário eletrônicoOutros:SIA, SIH, SIM….
O que é um sistema de Gestão Clínica?qé um aplicativo informatizado utilizado para capturar , gerenciar e
fornecer informaçoes de condiçoes clínicas especificas, para dar suporte äs decisões de organização do cuidado e manejodos pacientesdecisões de organização do cuidado e manejodos pacientes .
Pode ser em formato de papel ou eletrônico ode se e o a o de pape ou e e ô co, mas é o mais importante recurso para
gerenciamento do cuidado e organizaçao de d d t d DCredes de atençao de DC.
Sis-HiperdiaSistema de cadatro e acompanhamento de portadpores de HÁ
DM d bá ie DM na rede básica
http://hiperdia.datasus.gov.br/p p g
DM cadastrados: 2.307.571HA cadastrados: 6.519.659HA cadastrados: 6.519.659
% de cobertura de portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus cadastrados no Sistema HiperDia em relação ao VIGITEL 2009 por estadocadastrados no Sistema HiperDia em relação ao VIGITEL 2009 por estado
70
50
60
40
20
30
10
0
AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO
% Cob. HÁ % Cob. DM
Educação continuada e permanente para profissionais de saúde
1-Educação continuada para médicos e enfermeiros da rede básica nas Diretrizes
profissionais de saúde
de HA, DM, Prevenção de DCV e DRC e Gestão do Cuidado em DCNT-(multiplicadores regionais e locais)
2- Formação e o aperfeiçoamento de profissionais de saúde que atuam na rede básica, de modo a estimular e aprimorar o desenvolvimento de ações e atividades de apoio à
li ã d t id d l t d d Di b t M llit t DCNTrealização do autocuidado pelo portador de Diabetes Mellitus e outras DCNTTutores nacionais/estaduais e locaisRede local de facilitadores: 05 a 10 agentes entre profissionais de saúde,
membros das comunidades lideranças comunitárias etc resultando num total de 5 a 10membros das comunidades, lideranças comunitárias etc., resultando num total de 5 a 10 mil agentes de ed saúde
Oficinas locais-Educação permanenteMaterial informativo/educativo
http://www.telessaudebrasil.org.br/http://www.telessaudebrasil.org.br/www.sead.ufsc.brwww.sead.ufsc.br
Programa Estratégia Nacional para Educação em Saúde para o Autocuidado em g g p ç pDiabetes Mellitus
Modelo produtor de CUIDADO
• Centrado no usuário e suas NECESSIDADES• Centrado no usuário e suas NECESSIDADES
• Construção de PROJETOS TERAPÊUTICOS
Õ Ferramenta: a EDUCAÇÃO
O CUIDADO não é um ATO mas umaO CUIDADO não é um ATO mas uma ATITUDE
Existem muitas barreiras para a colocar em prática as melhores evidências clínicas mas com planejamento emelhores evidências clínicas , mas com planejamento e
avaliação contínua podem ser superadas
Prof. Andy Haines
Dia Mundial do Diabetes 2010
Rosa Sampaio [email protected]
[email protected] .saude.gov.br/hipertensão-diabetes
Coordenação Nacional de Hipertensão e DiabetesCoo de ação ac o a de pe te são e abetesDepartamento de Atenção Básica
Ministério da Saúde