pressbook filhos de joão, o admirável mundo novo baiano

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Petrobras e Neoenergia apresentam Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano um filme de Henrique Dantas 42º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO Candango de Melhor Filme do Júri Popular e Prêmio Especial do Júri VI Fest Cine Goiânia Melhor Direção de Longa Documentário Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe - Curta-SE Melhor Filme Júri Popular

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Entertainment & Humor


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Pressbook do documentário Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano, que conta a história do grupo musical Novos Baianos.

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Petrobras e Neoenergia apresentam

Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano

um filme de Henrique Dantas

42º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO

Candango de Melhor Filme do Júri Popular e Prêmio Especial do Júri

VI Fest Cine Goiânia

Melhor Direção de Longa Documentário

Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe - Curta-SE

Melhor Filme Júri Popular

“Eu fiz um soneto, você um testamento”

Solano Ribeiro, idealizador dos festivais de MPB de 1960

“O Filhos de João expõe com clareza e arte uma fase especialmente importante da cultura brasileira no século XX. Faz essa exposição, com um sentido crítico despojado e moderno, através da música e do comportamento de músicos na primeira metade da década 1970, essencialmente os Novos Baianos com sua proposta musical inovadora e seu estilo de vida comunitário.

É uma reflexão audiovisual sobre o que aconteceu com a cabeça da juventude brasileira logo após os impactos culturais dos anos 1960, que culminaram com o movimento hippie. Flagra um momento em que o sonho teimava em não acabar e convivia com a brutalidade de uma ditadura e a alternativa da guerrilha.

Uma obra importante e oportuna, que nos faz entender melhor quem somos e porque somos assim. Estou muito feliz e agradecido por haver participado em um filme ungido com tanta sensibilidade e inteligência.”

Orlando Senna, cineasta

N O T A S D E I M P R E N S A

“Mais que evocação de um grupo musical, evoca toda uma época, toda uma mentalidade”

Luiz Zanin, Estado de São Paulo

“Vem carregado de uma nostalgia contagiante, com o encanto inerente a quase toda utopia”

O Popular, Goiania

“Aplausos em Cena Aberta no Festival de Brasília fizeram da sessão uma celebração sem ressalvas”

João Sampaio, A Tarde

“Uma reflexão descontraída e muito sutil que, nos anos 60 e 70, foram amplificadas por canções populares”

Correio Brasiliense

“O filme é um elogio as experiências libertárias que vieram a tona nos anos 70, sob o signo da cultura Hippie”

André Dib, Diário de Pernambuco

“Somos levados a conhecer desde o país refinado de João Gilberto até o país repressor de Emílo Garrastazu Médici”

Folha de São Paulo

A P R E S E N T A Ç Ã O

O documentário Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano é a história do grupo musical Novos Baianos. Primeiro longa-metragem do cineasta baiano Henrique Dantas, o filme é uma rica viagem pelo universo de um dos mais irreverentes grupos musicais da história da Música Popular Brasileira.

A realização deste projeto revela o universo estético e filosófico do grupo Novos Baianos e de sua ligação com uma das mais importantes figuras da cultura brasileira: o cantor, compositor e um dos criadores da Bossa Nova, João Gilberto.

O filme se concentra em um dos períodos mais férteis e efervescentes da produção musical brasileira – do final da década de 1960 até o fim da década de 1970 – época em que o grupo eclodiu.

Foi neste período que João Gilberto, recém chegado dos Estados Unidos, começou a conviver com os Novos Baianos, tornando-se uma espécie de guru, mudando radicalmente toda a história do grupo e da MPB.

A película conta com os depoimentos de Tom Zé, Orlando Sena, Rogério Duarte, Mário Luiz Thompsom de Carvalho, Joildo Góes, Nonato Freire, Solano Ribeiro, Armandinho e de alguns integrantes do grupo como Moraes Moreira, Galvão, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor, Dadi, Jorginho Gomes, Gato Félix, Bola Moraes e Charles Negrita.

A música dos Novos Baianos continua sendo atual mesmo após decádas do seu lançamento. O tempo encarregou-se de reforçar a sua aura mística, aguçando a curiosidade em relação à história do grupo. Os Novos Baianos foram muito mais uma comunidade hippie, um time de futebol ou um grupo musical.

A alegria musical aliada a uma postura essencialmnte subversiva fez dos Novos Baianos porta-vozes de toda uma geração que revolucionou a música e o comportamento no Brasil.

Com patrocínio da Petrobras, Neoenergia e Ancine, a estréia nacional será no dia 27 de maio de 2011.

S I N O P S E

O documentário Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano conta a história do grupo musical Novos Baianos. O filme se concentra em um dos períodos mais férteis e efervescentes da produção musical brasileira – final da década de 1960 – época em que o grupo eclodiu.

Foi neste período que João Gilberto, recém chegado dos Estados Unidos, começou a conviver com os Novos Baianos, tornando-se uma espécie de guru.. Com extrema sensibilidade, e absoluta despretenção, transformou a mentalidade daqueles jovens irreverentes e mudou o rumo da MPB.

S I N O P S E C U R T A

O documentário Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano é a história do grupo musical Novos Baianos. A realização deste projeto revela o universo estético e filosófico da banda e de sua ligação com uma das mais importantes figuras da nossa cultura: o cantor, compositor e um dos criadores da Bossa Nova, João Gilberto.

T I J O L I N H O

Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano [Brasil, 2011], de Henrique Dantas (Pipa Distribuidora). Gênero: Documentário Elenco: Paulo “Boca de Cantor”, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Galvão, Dadi, Tom Zé, entre outros. Sinopse: Documentário sobre a influência decisiva do músico João Gilberto na obra do grupo musical Novos Baianos. Duração: 75 min. Classificação: Livre

P A R T I C I P A Ç Õ E S

Paulo Boca de Cantor

Moraes Moreira

Pepeu Gomes

Galvão

Dadi

Jorginho Gomes

Gato Félix

Bola Moraes

Charles Negrita

Tom Zé

Orlando Sena

Rogério Duarte

Mário Luiz Thompsom de Carvalho

Joildo Góes

Nonato Freire

Solano Ribeiro

Armandinho

F I C H A T É C N I C A

Roteiro e Direção: Henrique Dantas

Produtor Executivo: Henrique Dantas

Diretor de Fotografia: Hans Harold

Montagem: Bau Carvalho e Henrique Dantas

Produção: Adler Paz, Bau Carvalho e Solange Lima

Som: Nicolas Hallet e Paulinho Seabra

Produtor de Finalização: Marcos Carvalho e Lula Oliveira

Finalizador: Bau Carvalho

Desenhista de Créditos: Izqui (Joselito Cochran); Ricardo Bertol

Concepção Gráfica: Fabrício Branco

Assistente de Produção: Daniel Fróes

Consultoria Jurídica: Caio Mariano Senna

Duração: 76 minutos

Formato: Digital e 35mm

Som: Dolby 5.1

Janela: 1.85

Ano de Produção: 2009

Orçamento: R$ 500.000,00

Certificado de Produto Brasileiro (CPB): 10012845

Certificado de Registro de Títulos (CRT): 01010061690220102

Classificação Etária: Livre

Patrocínio: Petrobras e Neoenergia

Viabilizado pela Lei de Incentivo do Audiovisual (Art. 1ºA)Este filme foi selecionado pelo Programa Petrobras Cultural

A S S E S S O R I A D E I M P R E N S A

SALVADORHumberto Sampaio- [email protected](71) 8825-8087

MAIS E MELHORESPaulo Almeida - [email protected](21) 2208 5952 (21) 8197 5600

P R Ê M I O S E P A R T I C I P A Ç Ã O E M F E S T I V A I S:

42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

Candango de Melhor Filme do Júri Popular

Candango Prêmio Especial do Júri

VI Fest Cine Goiânia

Melhor Direção de Longa Documentário

Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe - Curta-SE

Melhor Filme Júri Popular

Seleção Oficial:

5º Dockanema - Festival do Filme Documentário de Moçambique

Film Erzaehlt Musik - Alemanha (Festival Cinema Conta Música)

12º Festival Internacional do Rio de Janeiro

34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo

17º Vitória Cine Vídeo

IX Araribóia Cine

Festival Internacional do Primeiro Filme de Timbaúba - PE

DIREÇÃO - HENRIQUE DANTAS

Mestre em Artes Visuais pela UFBA, onde desenvolveu pesquisa intitulada Apropriações e Intervenções com as Sombras do Cotidiano, Henrique Dantas trabalha com audiovisual, atuando como diretor, roteirista e diretor de arte. Entre os seus principais trabalhos estão a direção, concepção e roteiro do documentário longa metragem, Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano, filme que recebeu quatro Candangos no 42º Festival de Cinema Brasília no ano de 2009, entre eles o Prêmio Especial do Júri e o Prêmio do Júri Popular e a direção de arte dos curtas metragem Lotação, Na Terra do Sol, Anjo Daltônico e Apreço, e dos longas Estranhos(2008) e Trampolim do Forte(2009).

Trabalha também nas linguagens de videoclipe e videoarte, realizando inúmeros trabalhos. Publicou artigo denominado Sombras do Cotidiano na Revista da Pós-Graduação da Escola de Teatro da UFBA e artigo denominado Apropriações e Intervenções com as Sombras do Cotidiano no caderno do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFBA. Mantém uma pesquisa que transita entre a gravura e o cinema, passando pelo jornal impresso, o vídeo e a fotografia. Atualmente encontra-se a filmar A Peleja do Sertão Cinzento, filme que abordará parte da vida do cineasta baiano Olney São Paulo, e as conseqüências que seu filme Manhã Cinzenta tiveram no período da ditadura. Alem do filme Galeria F, que trata das histórias dos presos políticos na Bahia nos anos de chumbo da ditadura militar.

ENTREVISTA COM O DIRETOR

Como surgiu a ideia de falar sobre os Novos Baianos?

Foi após ver uma entrevista com o Paulinho Boca, onde ele comentava que o grupo iria completar 30 anos de existência, busquei coragem para me dedicar a algo mais complexo do que os trabalhos experimentais que eu praticava. Da primeira entrevista até este momento, passaram-se onze anos. Quis mostrar lembranças das utopias que o país viveu, embora toda a repressão das décadas de 1960 e 70 não pertençam mais à mesma geração. As posteriores, que ainda acreditam em algumas daquelas crenças, ou às que se recusam a aceitar a “vitória do dragão da maldade” - e aí faço uma alusão direta ao filme Manhã Cinzenta, de Olney São Paulo, um dos temas do meu filme. Quis mostrar também que todos somos “filhos de João” porque todos recebemos influências de João Gilberto. Não apenas os Novos Baianos ou os tropicalistas, mas todos os que mantêm suas identidades cruzadas com este momento histórico que o filme aborda e retrata.

Qual a sua relação com as músicas do grupo?

Tudo começou com meu pai. Quando eu era menino ele ouvia muita música aos domingos, sempre colocava os discos de João (Gilberto), dos Novos Baianos, do A Cor do Som, e isso era muito legal. Eram nossos domingos musicais.

Em que momento você teve percepção da importância do João Gilberto para o grupo?

Quando eu comecei as entrevistas eu percebi que a figura do João Gilberto não era apenas a do inventor da Bossa Nova, ele teve importância fundamental na transformação do grupo. O primeiro disco deles, É Ferro na Boneca, é bem rock’n’roll, bem Jimi Henrix, guitarras pesadas. E foi o João quem mudou tudo e ensinou o ‘caminho de casa’, o caminho do Brasil, o caminho para a música popular brasileira. Foi a partir deste momento que o filme tomou outras vertentes e eu comecei a pesquisar a relação deles com o João Gilberto.

Além da relação do João Gilberto com os Novos Baianos, de que mais trata o filme?

O filme trata de outros assuntos transversais além de João Gilberto, como carnaval e comportamento coletivo. É um filme musical. Nele está grande parte da obra do grupo, dos 10 anos de existência, com cenas belíssimas de arquivo.

Qual momento do filme você mais gosta? Por quê?

Não tenho um momento preferido. Mas o que me empolgou mesmo foi refazer a história dessas pessoas tão importantes, que muito contribuíram para a construção da identidade da minha geração com suas práticas artísticas.

Qual foi sua maior dificuldade para realizar o filme?

Tive uma dificuldade muito grande para fazer o filme porque estava trabalhando com pessoas que são estrelas da musica pop do Brasil. E quando você faz um filme sem uma produtora grande, se você não chega em uma van com uma equipe de 15 pessoas, chega apenas com mais dois ou três, as pessoas ficam na dúvida se você vai conseguir realmente ou não. Isso foi uma grande dificuldade que eu tive.

Há alguma história de bastidores sobre o filme (pré-produção ou filmagem ou finalização) que tenha te marcado?

Embora não tenha preferência, todas as fases me marcaram muito. A conquista crescente da credibilidade das pessoas que fizeram essa história acontecer foi muito interessante. É minha primeira produção de um longa-metragem. É um filme independente, que carrega diversos problemas que encarei como desafios. Tudo acaba sendo marcante, mas, perder pessoas que muito colaboraram com o filme foi impactante e aumentou minha responsabilidade com o trabalho. Entrevistei pessoas pelas quais nutria admiração: Bola Morais, Zé Baixinho, o cineasta Álvaro Guimarães, estes foram pessoas que me entristeceram com suas partidas.

Tirando a polêmica com Baby, como foi a receptividade dos artistas em relação ao filme?

Foi ótima, todos que viram o filme até então e estão no mesmo, ficaram felizes e lisonjeados com a proposta apresentada sobre a vida deles... É claro que a memória é individual e essa construída é coletiva.

DIRETOR DE FOTOGRAFIA – HANS HEROLD

Hans Herold é diretor de fotografia, operador de câmera e fotógrafo. Atuando em cinema, televisão e vídeo, possui em seu currículo campanhas publicitárias premiadas, produções nacionais e internacionais de cinema como o El Milagre Del Candeal, de Fernando Truebas, e O Papel das Flores, de Edgard Navarro, que conquistou a prêmio de Melhor Direção de Fotografia no Festival de Cinema do Ceará.

REALIZAÇÃO – HAMACA PRODUÇÕES

A Hamaca Produções Artísticas é uma produtora nova que chega ao mercado audiovisual assinando um longa-metragem premiado no 42º Festival de Cinema de Brasília. Os sócios da empresa, Henrique Dantas e Pedro Semanovisk são profissionais atuantes no mercado cinematográfico baiano nas áreas de Direção de Fotografia nos longas Isto Tudo me Parece um Sonho, de Geraldo Sarno e Trampolim do Forte, de João Rodrigo Mattos e a câmera de Eu Me Lembro, de Edgar Navarro e Direção de Arte em Estranhos, de Paulo Alcântara e Trampolim do Forte.

CO-PRODUÇÃO – DOCDOMA FILMS

Criada em janeiro de 2005, a DocDoma Filmes nasceu do espírito empreendedor de um grupo de jovens profissionais das áreas de cinema e vídeo movidos pelo interesse no desenvolvimento do potencial audiovisual da Bahia. A DocDoma Filmes atua na produção de documentários, curtas e longas-metragens, vídeos institucionais e educativos além de produzir conteúdos para televisão e web.

Entre seus principais trabalhos para o cinema estão a co-produção de Filhos de João, o admirável mundo novo baiano, de Henrique Dantas, Trampolim do Forte, de João Rodrigo Mattos, Cuíca de Santo Amaro – Ele, o Tal, de Joel de Almeida e Josias Pires, Agostinho da Silva – Um Pensamento Vivo, de João Rodrigo Mattos e o curta Cães, de Adler Paz.

DISTRIBUIÇÃO – PIPA DISTRIBUIDORA

Criada em 2002, a Pipa Produções, é uma empresa pioneira na promoção, distribuição e lançamento de filmes independentes de forma criativa. A análise individual de cada produto sempre foi o grande diferencial da distribuidora: identificar, no mercado de produção cultural, ações diferenciadas para circulação desses produtos.

Uma das vertentes do trabalho da Pipa é viabilizar a exibição de filmes brasileiros em todo pais, promovendo eventos, mostras e festivais, além de ser a única empresa do setor a ter um diagnóstico do circuito independente do Brasil.

O conceito Distribuição Criativa idealizado pela Pipa Distribuidora tem três pilares fundamentais: estabelecer estratégias de marketing direcionadas para cada filme distribuído, fortalecer a rede exibidora e formar público, democratizando o acesso a espaços culturais.

A Pipa Distribuidora foi contemplada pelo Programa Petrobras Cultural da com o projeto Filhos de João, o admirável Mundo Novo Baiano na categoria difusão de Longa-Metragem 35mm para Salas de Cinema.