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1. A vida da igreja.Atos 2:42-47; 4:32-37.
2. A pregação da igreja.Atos 3.
3. A oposição contra a igreja.Atos 4:1-31.
4. Pecados na igreja.Atos 5:1-11.
5. Defendendo a igreja.Atos 5:12-42.
Dirigida pelo Espírito Santo, a igreja começou com força a cumprir a missão encomendada por Jesus.
Junto com a pregação do Evangelho, acompanhada por milagres, a igreja começou a ter vida própria dentro do judaísmo.
Teve que enfrentar a oposição, e foi livrado dela. Além disso, fez frente também a problemas internos.
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.… E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.” (Atos 2:42, 44)
A atividade da igreja se desenvolvia tanto no âmbito público (no templo) como em privado (nas casas).
A doutrina. Os apóstolos ensinavam no templo assiduamente (Atos 6:2-4). Ali conviviam com o resto de seus irmãos judeus.
A comunhão. Se congregavam juntos nos lares, onde realizavam as práticas que os diferenciavam do resto dos judeus.
O partir do pão. Em suas casas, realizavam o rito da Santa Ceia.
A oração. Esta se realizava tanto no templo como nos lares (Atos 3:1).
Unidade material. Faziam uso comum de seus recursos materiais.
Atos 2:42-47; 4:32-37
Atos 3
“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os
vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença
do Senhor,” (Atos 3:19)
Às três da tarde, coincidindo com o sacrifício vespertino, os judeus se reuniam no templo para a oração.
Enquanto entravam, Pedro e João curaram um mendigo coxo. Entraram juntos dele no templo. O coxo curado chamou a atenção de todos e Pedro usou a oportunidade para realizar um discurso público, acompanhado de um chamamento pessoal.
Ao analisar este discurso, podemos comprovar os pontos característicos da pregação cristã primitiva.
Atos 3
Jesus é o Messias sofredor(v. 18).
Deus o ressuscitou dos mortos (v. 15).
Foi exaltado no Céu (v. 13).
Virá outra vez (v. 20).
Devemos arrepender-nos para receber o perdão dos pecados (v. 19).
Embora as circunstancias tenham mudado, a mensagem segue sendoa mesma.
Jesus morreu por nossos pecados, ressuscitou e voltará outra vez. Se nos arrependemos, Ele perdoará nosso pecado e nos dará vida eterna.
Atos 4:1-31
Ressentidos pela pregação da ressurreição, os saduceus instaram os sacerdotes para que detivessem a Pedro e João.
Interrogados pelo Sinédrio acerca da cura do coxo, Pedro aproveitou novamente a ocasião para pregar de forma audaz a Jesus Cristo. O apresentou a eles como o único meio de salvação (v. 12).
Não podendo contradizer as palavras de Pedro nem o milagre realizado, tentaram intimidar aos apóstolos com ameaças.
A resposta foi clara: “não podemos deixar de dizer o que vimos e ouvimos” (v. 20).
Atos 5:1-11
“—Pedro lhe disse: "Por que vocês entraram em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Veja! Estão à porta os pés dos que sepultaram seu marido, e eles a levarão também".” (Atos 5:9 NVI)
Com sinceridade de coração, Bernabé vendeu suas posses e as entregou à igreja. Este ato impactou especialmente aos apóstolos.
Outros, como Ananias e Safira, pensaram que também gostariam receber o louvor da igreja (embora seus corações não fossem como o de Bernabé).
A mentira premeditada por sua vez poderia desacreditar a causa de Deus e fazer da caridade um instrumento de troca para obter benefícios eclesiásticos.
Deus decidiu cortar na raiz este câncer nocivo.
Atos 5:12-42
A pregação dos apóstolos e os milagres que realizavam levaram muitos a aceitar Jesus, provocando a ira dos dirigentes judeus.
Gamaliel foi tocado pelo Espírito Santo, e reconheceu os atos sobrenaturais que estavam acontecendo. Defendeu aos apóstolos, e estes foram libertos.
Os aprisionaram, mas escaparam milagrosamente. Voltaram a prende-los, e os interrogaram. Diante do novo discurso de Pedro, se perguntavam como era possível que um homem inculto falasse assim.
“Muitos terão de se apresentar nas
cortes legislativas; alguns perante
reis e diante dos doutos da Terra,
para responderem por sua fé. Os que
não têm senão um superficial
conhecimento da verdade, não serão
capazes de expor claramente as
Escrituras, e dar razões definidas da
fé que possuem. Ficarão confusos, e
não serão obreiros que não têm de
que se envergonhar. Que ninguém
imagine não precisar estudar, visto
não ter de pregar do sagrado
púlpito. Não sabeis o que Deus pode
requerer de vós”
E.G.W. (Eventos finais, pg. 209)