¸1’,&( - sistema fieb · 2013-01-29 · q2 pesquisas e informação3 quantidade de empresas...

139
Q2 Pesquisas e I nformação ¸1’,&( 3iJ $SUHVHQWDomRGRUHODWyULR 3URFHGLPHQWRV0HWRGROyJLFRV $SUHVHQWDomRGRV5HVXOWDGRV Bloco I – Características de Controle da Empresa 12 Bloco II – Valores e visões da empresa sobre RSE 16 Bloco III – Relacionamento com Empregados 36 Bloco IV – Relacionamento com Fornecedores e Clientes 53 Bloco V – Relacionamento com a Comunidade 62 Bloco VI – Atividades Voluntárias dos Empregados 77 $QH[RV Anexo I - Características de Controle da Empresa Anexo II – Questões Abertas Anexo III – Questionário

Upload: ngotruc

Post on 15-Jun-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Q2 Pesquisas e Informação

ËË11'',,&&((���

� � � � � � � � � � � 3iJ���$SUHVHQWDomR�GR�UHODWyULR� � � � � � � �����3URFHGLPHQWRV�0HWRGROyJLFRV� � � � � � �����$SUHVHQWDomR�GRV�5HVXOWDGRV� � � � � � ���

Bloco I – Caracter íst icas de Cont role da Empresa 12

Bloco I I – Valores e v isões da empresa sobre RSE 16

Bloco I I I – Relacionamento com Empregados 36

Bloco IV – Relacionamento com Fornecedores e Clientes 53

Bloco V – Relacionamento com a Comunidade 62

Bloco VI – At iv idades Voluntár ias dos Empregados 77

�$QH[RV�

Anexo I - Característ icas de Cont role da Em presa

Anexo I I – Questões Abertas

Anexo I I I – Quest ionár io

Q2 Pesquisas e Informação

2

$$3355((66((1177$$dd­­22��''22��55((//$$77ÏÏ55,,22�� É reconhecido que cont r ibuições em presariais para área social, e m esm o a part icipação de

em presas em ação social, são bem ant igas no Brasil, m as, m uitas dessas iniciat ivas,

apresentavam caracter íst icas de filant ropia em presar ial, herança da t radição cr istã religiosa

da nossa sociedade. Trabalhos acadêm icos apontam com o o m arco fundador desse t ipo de

ação no século v inte a publicação pelo Laboratór io Fontoura, em 1910, de um m ilhão de

exem plares de um livreto de autoria Monteiro Lobato, com o seu personagem Jeca Tatu

para orientar sobre hábitos de higiene e com bate à verm inose e a doenças sim ilares.

Contudo, som ente a part ir dos anos setenta é que a tem át ica da responsabilidade social vai

ganhar projeção at relada à preocupação com a ét ica nas organizações privadas e nos

negócios, sendo pioneira a ADCE - Associação dos Dir igentes Cr istãos de Em presa, que

iniciou, no País, um a pregação sobre os com prom issos dos em presár ios nas questões

sociais.

Com o bem lem bra Silva Pinto1, os ideais propostos por essa associação vão se consolidar,

em 1974, no Decálogo do Em presár io Cr istão, que definia, nos dois pr im eiros princípios, um

novo papel para a em presa: � ��������� �� ������� ����� ���������� ������� � ��!"��!# ����$������%���������%���&��' �(��� �) ������ � *�����,+-!.�/�0 �!1 � 2�

�$&#3$���4 �,+5��!# *�� �$���4��&�6*�������������7�����0�� ��8������9�� �:�;��/�)2< ������!.�/�0�$���=2> ��� �$ %� �%����4�!# ��� ���� � %� *%��'%*�?���/�0� ��,%����� �$;����$�

@ �BA����C *�����D�����-�$���E� %����D%��GF*&��H I���,+-!.��� �2J � (��K%*�D�/&� MLN&���:PO*�G���0����Q��� �P M%*�+-!.��%*&�����!1 R%��S6*�����T�S�$��!�$ :����)2J�����U HLN&���:PO��S����� � �F*&��S�0�D!.�/ � V� H *��!# E��(/�W%� +-!.������:PO���%����XF*&��'�*�� ���!# �6� � Y� ��R�'�� ������&��� %� *%��'�� �F�&� � *%*�*�$�' �����/Z�!# �!)[N�$���1\

Paralelam ente a essas iniciat ivas em presarias, nos anos seguintes, segm entos acadêm icos

de São Paulo e do Rio de Janeiro tam bém se voltam a estudar e ensinar a tem át ica da SER,

cont r ibuindo para dissem inar a idéia de publicação do dem onst rat ivo do valor adicional

com o parte integrante do balanço social j unto com os dem onst rat ivos contábeis da

em presa. Os prim eiros balanços sociais são publicados no Brasil na década de 80

(Nit rofert il, em 1984; Ult rafert il, em 1985 e Eucatex, em 1986) .

Essas iniciat ivas e a própria t em át ica de responsabilidade social em presar ial vão ganhar

força e ent rar em franca expansão a part ir da década de 90. A pesquisa “Ação Social das

Em presas Privadas” , realizada pelo I PEA em 1999 na região Sudeste, m ost rava que a

1 Luiz Fernando da Silva Pinto. GESTÃO-CIDADÃ - ações estratégicas para a part icipação social no Brasil. 2ª edição. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

Q2 Pesquisas e Informação

3

quant idade de em presas que realizavam ações sociais em beneficio da com unidade em

expressiva e v inha crescendo bastante a part ir do início dessa década.2

Essa pesquisa ident if icava tam bém que a m aior ia dessas em presas iniciava as suas

part icipações nessa área nos anos 1990, e m esm o as em presas m aiores que já faziam

doações para causas sociais há m ais tem po, indicavam esses anos com o o início de um a

part icipação no cam po social m ais com prom et ido e est ruturada. Com o bem salienta a

coordenadora da pesquisa, “esse m ovim ento longe de ser causal, reforça a idéia de que

houve, nesse período, a predom inância de determ inados fatores que cont r ibuíram para

m udar o com portam ento em presarial no que se refere ao envolv im ento com as ações

sociais” .

Ao lado das alt erações ocorr idas na esfera econôm ica (abertura de econom ia pr ivat ização

de em presas estatais etc.) , vale citar com o fatores influenciadores dessa m udança

com portam ental:

1) Os m ovim entos liderados por Herbert de Souza, o Bet inho, então presidente do I BASE -

I nst ituto Brasileiro de Análises Sociais, cr iado em 1981, no Rio de Janeiro que, após a bem -

sucedida cam panha pela erradicação da fom e, no qual se engajaram em presas públicas e

privadas, passou a m obilizar em presár ios, ent idades de classe e dem ais organizações da

sociedade civil para out ra cam panha, a da responsabilidade social das em presas,

incent ivando-as à elaboração e publicação de seus balanços sociais, com o inst rum ento de

t ransparência e divulgação das ações sociais em presar iais realizados.

2) As organizações não governam entais alcançam um m aior reconhecim ento público,

especialm ente as associações am bientalistas, que prom overam com êxito alguns eventos,

com o o “Fórum I nternacional de Organizações não Governam entais e Movim entos Sociais,

realizado no âm bito do “Fórum Global” da ECO 92, no Rio de Janeiro.

Mas a tem át ica da responsabilidade social m obiliza tam bém o em presariado brasileiro e dois

fatos im portantes conferem aval a esse engajam ento.

1) A realização, em setem bro de 1997, do sem inário Balanço Social - Part icipação x

Responsabilidade Em presar ial, provido pela ABAMEC - Associação Brasileira dos Analistas de

Mercado de Capitais, que culm inou com o lançam ento da Carta de São Paulo, onde está

explicitado: � �]���X+5!.�/�� S+^���0�$&�_&��' I%� �������0O��R�������*Q��� �P M�D�$��� � 2`%����0���X+5����Y� ��*%*�R��a� �� +5 ��L�&��*:�;����=2_ ���N�/Z*!# �%� ��b�` �*%* �0�$�� aE�$�� ��cd&��e�0���=3/&������f%��J �:0;����g%*�/���� �� �[#�$�h i!.����&��*��!# �! �%*��F*&� �%� ����������j�_�P �+- �C * - �-�������� %��'+5�� ���k�$��&��k��l�� ���0c,��&���!.�m����.3�&��E���n�$ �� < ������*%*��!po��!.�/�)+5������ �6� %� *%��/�����I!.�� *:PO*�� ����'LN&����� ����q�!1 ���=2��� ���E���/�=2rL���!1��������%���!.���'��om������&��* %� �%*�����%��? ��N&� �cr��&���!.�02�o,+-!.���0��!P�� *:)O*��%��'���� �? ��'6� ���������X *�'%*�/�$���-�$�� �$ ���������'�$&����������CqE���� �\ �

2 Bondade ou Interesse? Como e por que as empresas atuam na área social / Anna Maria T. Medeiros Peliano,

Q2 Pesquisas e Informação

4

2) A cr iação, em 1998, I nst ituto Ethos de Em presas e Responsabilidade Social, um a

associação de em presas m ult issetoriais e de qualquer tam anho, interessados em

desenvolver suas at iv idades de m odo socialm ente responsável.

A criação do I nst it uto Ethos é um divisor de águas porque passa a dissem inar a v isão da

tem át ica com o ferram enta est ratégica de gestão em presar ial e que pode ser usada para o

sucesso e longevidade das organizações.

Com o se percebe o avanço do envolv im ento das em presas com as questões sociais não é

decorrente de um a causa ou poucos agentes, m as do som atório de fatores e m ovim entos

sociais e econôm icos que ocorrem no m undo e no Brasil. O pr incipal deles é a consciência

que as sociedades passam a ter a part ir da década de 60 sobre o m eio am biente e os

lim ites do desenvolv im ento, que vai resultar em exigências legais relat ivas à poluição

(Protocolo de Kyoto) , ao consum o da energia e água, aos im pactos negat ivos na im agem

em razão de acidentes am bientais, em regulam entações m ais r ígidas sobre condições de

t rabalho e de saúde e segurança dos t rabalhadores, ent re out ros.

Out ra grande cont r ibuição a im pulsionar as relações ent re em presas e a sociedade foi dada

pela discussão da questão da ét ica nos negócios, que ganhou significat iva repercussão no

m undo e no Brasil a part ir dos anos 70 e 80 e culm inar ia com o m ovim ento de defesa dos

consum idores. Esses m ovim entos t iveram um papel im portante de conscient ização dos

cidadãos quanto a seus direitos com o consum idores. O processo de com pras tornou-se m ais

racional, a relação preço-benefício m ais bem avaliada, e m uitas m odificações ocorreram nos

hábitos de consum o, tornando os consum idores bem m ais exigentes. Com o conseqüência

dessa evolução, é aprovado no Brasil o Código de Defesa do Consum idor, em setem bro de

1990.

É dent ro dessa conjuntura de pluralidade de questões e interesses - defesa do m eio

am biente, com bate às desigualdades e à exclusão social, ét ica nos negócios, direit os do

consum idor etc - que adquire relevância a t em át ica da responsabilidade e vão ser definidos

os seus contornos, tanto no que tange às form as de part icipação em presar ial no social

(doações isoladas, proj etos est ruturados com várias ações etc) , com o em relação aos

setores ou agentes aos quais as ações devem ser dir igidas. Nessa linha, a Carta de São

Paulo, no seu item 5, j á indicava as dim ensões da responsabilidade social, ao estabelecer

que:

s1t 6� � ���:��7�0��� � W�����X+^!.�����*%*�7�u �����/Z*!1 8�/�v��!# �%� �� ���� � �<!.�� *��l�!. ���w%��7�P �!#q�����!�������*Q��� ���*[#LC �� ������� !.�02x *��%� ��&� Z* �!x ��? �:;����.2����' �-�$���$�� �������N���'�����k!.����&� �� �%������$�� �� �%����+E �!# b h��&��������E�C �6� %� �%��h%��h%����0���-���� 9�0 �������N�g����� � 2��*���my��'6* �����n ������!1���b�h�0�-����!.�*���=2

( coord.) . Brasília: IPEA, 2001

Q2 Pesquisas e Informação

5

�/�)+5��� � ���������GF*&� ������HoG�� ��N&�!.�0V/ I�R�*���z!.�/��&� �C �%*���z%��R!.�� *� ���� ����������M�����{�$��&�����,+-!.��Z� �%����B�J���� �6*��!# �%���!.�/�=2� ��B �* �� ��� �� ��d���<+-!.�� x%��b6*����[1�����C �!�%� ��d�����&��* %� �%��/�F*&��������R�� � ������!# �Z����R�����| �5�������� �����������x+E �!# ��'�����E��!=�� �'�k ,+-!.���N��:PO��k ���6� ������ � �}��9~

Nessa perspect iva, a responsabilidade social de um a em presa ganha contornos m ais am plos

do que sim plesm ente part icipar m ais diretam ente das ações com unitárias na região em que

está presente e reduzir possíveis danos am bientais decorrentes do t ipo de at iv idade que

desem penha. O conceito se am plia para abranger todas as relações da em presa: com seus

acionistas, funcionár ios, fornecedores, concorrentes, m eio am biente, organizações públicas

e a sociedade, relações essas que devem ser balizadas em pr incípios e valores ét icos e

tam bém pelo sent ido da co- responsabilidade e do com prom isso social com os problem as do

país. O própr io inst ituto Ethos, cr iado em 1998, expressa esse ideár io ao defender que: � ���_���X+-!=��� ��.2, �%*���� ��*%���&��w�0���X+^��!=�C ������E���n����� * �������N�n!.�/�)+^������qE���� 2,��O*��+^��%���!.���$���

�ZE�������/�j%��B��&�%� ��*:P �2�+E �!# k3�&����� ����������d�0���w�/���C �%����_�n�$���� ��%� �%*�d�P9�0 2'����������!=&� !'&��' ��&��*%������� YE��!=��A��$�N���0���,+^��!=�C �����������(��P �!# ����N��!1 V� *%��?+5��!p&��' _������!.������ �(��� �) ��� ��,��&� �� �:0;����'�_!.�� *:0;��/���0��������%� �$��!1�$���X+^a�6* �0��������������F*&� � �� ������!# �Z����X2|��������!1 6E&� �E%��'+E �!# ��%��/�$���-�/�� 9�0 ������������������ �E&���%� ��p+5�����$�/ ��)2x%� ��?�0����&��� %� �%*�/�,��%��k��&� ��,!.�� *:0;��/�?���E��!.�'��������R�k���� �k ���6� �������5\ �

Na já refer ida pesquisa realizada pelo I PEA sobre responsabilidade social das em presas, a

coordenadora do t rabalho procura discut ir os m ot ivos por que as em presas atuam na área

social, se bondade ou interesse. Em bora não apresente respostas claras ao dilem a,

independente da m ot ivação, a opção por um com portam ento socialm ente responsável é

um a necessidade para as em presas que com põem um m ercado globalizado e que passe a

exigir delas um novo com portam ento, não apenas para m inorar os efeit os negat ivos do

desenvolv im ento, m as para atender novos e crescentes requer im entos da sociedade por

um a at iv idade em presarial sustentável, dos pontos de v isto econôm ico, am biental e social.

Ou seja, as em presas então sendo instadas a deixar de lado o paradigm a do capitalism o

excludente, que just if icava as escolhas pela m axim ização do lucro, por um paradigm a de

capitalism o social, onde as ações devem m axim izar a sat isfação de todos as partes

envolv idas nas relações econôm icas.

Com o bem coloca Robert Srour, nos tem pos atuais, a responsabilidade social

³���GREUD�VH�D�P~OWLSODV�H[LJrQFLDV��UHODo}HV�GH�SDUFHULD�HQWUH�RV�FOLHQWHV�H�RV�IRUQHFHGRUHV�� SURGXomR� FRP� TXDOLGDGH� RX� DGHTXDomR� DR� XVR� FRP� SOHQD�VDWLVIDomR� GRV� XVXiULRV�� FRQWULEXLo}HV� SDUD� R� GHVHQYROYLPHQWR� GD�FRPXQLGDGH�� LQYHVWLPHQWRV� HP� SHVTXLVD� WHFQROyJLFD�� FRQVHUYDomR� GR� PHLR�DPELHQWH� DWUDYpV� GH� LQWHUYHQo}HV� QR� SUHGDWyULDV�� SDUWLFLSDomR� GRV�WUDEDOKDGRUHV�QRV�UHVXOWDGRV�H�DWp�QDV�GHFLV}HV�GDV�HPSUHVDV��UHVSHLWR�DRV�GLUHLWRV� GRV� FLGDGmRV��QmR�GLVFULPLQDomR� GRV�JrQHURV�� UDoDV�� LGDGHV�� HWQLDV��

3 Ver Luiz Fernando da Silva Pinto. Op. Cit .

Q2 Pesquisas e Informação

6

UHOLJL}HV�� RFXSDo}HV�� SUHIHUrQFLDV� VH[XDLV�� LQYHVWLPHQWR� HP� VHJXUDQoD� GR�WUDEDOKR� H� HP� GHVHQYROYLPHQWR� SURILVVLRQDO�� $� DJHQGD�� FRPR� VH� Yr�� QR� p�FXUWD�� $� UHVSRQVDELOLGDGH� VRFLDO� UHPHWH�� HP� VtQWHVH�� FRQVWLWXLomR� GH� XPD�FLGDGDQLD�RUJDQL]DFLRQDO�QR�kPELWR� LQWHUQR�GD�HPSUHVD�H� LPSOHPHQWDomR�GH�GLUHLWRV�VRFLDLV�QR�kPELWR�H[WHUQR´� � �

Após os avanços exper im entados nos anos 90, que resultaram na inclusão da tem át ica da

responsabilidade social na agenda das em presas, nos anos m ais recentes percebe-se um

interesse, tanto do seguim ento acadêm ico, com o das ent idades de classes dos em presár ios,

em conhecer o que as organizações privadas fazem efet ivam ente nessa área, quais seus

valores e v isões e a dim ensão do seu envolv im ento. A pesquisa que a Federação das

I ndust r ias do Estado da Bahia - FI EB realizou tem essa finalidade, a de conhecer a posição

das indúst r ias em relação ao conceito de responsabilidade social corporat iva, quais os

objet ivos que estão perseguindo ao adotar prát icas que se enquadrem na questão, e quais

são essas prát icas. O propósito da pesquisa, nas palavras do própr io presidente da

ent idade, Dr. Jorge Lins Freire, é

s �C���C�0���,+-!.�����*%���!� ��d�N���*%������P ��d���7�0&�!1���g�������C hq�!.�� �2�6����7�������B+- ��*�N30 �!�L���!1�' ��d%�� �+^�� �mo������,+-!.���� ���F*&��n���/�� �$��!.���< �E����!.�/�0�� ��_���>%*�/�$���5�$�� �$��!,�*�������_�����*Y*��� ���������/�_�+-!#q��� �) ��X%��kZ��/���CO��k�$��� * �������N�k!.�/�)+5������q-�$�� �}��C� �

4 Robert Henry Srour . Poder, Cultura e Ét ica nas Organizações.Rio de Janeiro: Campus, 1998. 5 Trecho da carta encaminhada às indúst r ias, solicitando a colaboração para responder o quest ionár io da pesquisa.

Q2 Pesquisas e Informação

7

335522&&(('',,00((11772266��00((7722''22//ÏÏ**,,&&2266������Os dados da pesquisa foram coletados at ravés de um quest ionár io de auto-preenchim ento

contendo questão relat ivas aos seguintes assuntos:

9�Caracter íst icas da em presa;

9�Visões e valores sobre o código de ét ica e balanço social;

9�Objet ivos perseguidos ao adotar prát icas de responsabilidade social;

9�Concessão de benefícios não obr igatór ios e adoção de prát icas diferenciadas no

relacionam ento com os em pregados;

9�Prát icas adotadas no relacionam ento com fornecedores e clientes;

9�Relacionam ento com a com unidade;

9�At iv idades voluntár ias dos em pregados.

Esse inst rum ento associava questões fechadas com questões abertas para que a em presa

respondente expressasse o seu depoim ento sobre o assunto ou relatasse a sua exper iência,

de m odo totalm ente espontâneo.

O quest ionário foi enviado às indúst r ias sediadas na Bahia, pelo correio, acom panhado de

um a carta do presidente da FI EB ressaltando a im portância da pesquisa e pedindo a

colaboração para respondê- la, bem com o de inst ruções para o preenchim ento e de

envelope- resposta com porte pago.

Paralelam ente ao envio do quest ionár io, nessa fase de coleta dos dados, foi realizado um

acom panham ento telefônico pra confirm ar o recebim ento do m ater ial, disponibilizar versão

elet rônica para as em presas interessadas e est im ular a devolução do inst rum ento. Ainda

nessa fase, as em presas tam bém podiam t irar dúvidas por telefone sobre o preenchim ento

do quest ionár io.

O período previsto para coleta dos dados era de 20 de dezem bro de 2004 a 20 de fevereiro

deste ano, m as a reduzida quant idade de quest ionár ios devolv idos nesse período forçou a

prorrogação desse prazo até 30 de abril. Vários foram os m ot ivos que provocaram essa

alteração, sendo os m ais relevantes o período de festas de fim de ano e de fér ias de

dir igentes e funcionár ios de alto escalão, nos m eses de j aneiro e fevereiro.

Q2 Pesquisas e Informação

8

A am ost ra da pesquisa foi program ada para ser com posta, no m ínim o, por 300 indúst r ias

com a dist r ibuição, segundo o porte, estabelecida na tabela A.1, abaixo.

�7$%(/$�$���População da pesquisa e am ost ra program ada, segundo o porte da em presa.

3257(�'$�,1'Ò675,$� 3238/$d­2� $02675$�Grande ( ≥ 500) 55 40

Média ( ≥ 100 até 499) 264 160

Pequena ( ≥ 20 até 99) 934 100

TOTAL 1.253 300

Foram excluídas da pesquisa as m icroem presas (com até 20 em pregados) .

O quest ionár io foi encam inhado a todas as indúst r ias de grande e m édio porte e a 200

(duzentas) de pequeno porte selecionadas aleator iam ente no universo de 934. Em razão da

pequena quant idade de quest ionár ios retornados de indúst r ias deste últ im o segm ento

decidiu-se por enviá- los a todas as out ras. Assim , o inst rum ento de coleta de dados foi

enviado a todas as em presas cadast radas no Guia I ndust r ial da Bahia.

Ent retanto, apesar da prorrogação do prazo de coleta dos dados e dos esforços despendidos

para devolução dos quest ionár ios pelas indúst r ias (aum ento do núm ero de em presas às

quais o quest ionário foi enviado, constantes contatos telefônicos para sensibilizar os

respondentes, recolhim ento do quest ionár io pessoalm ente etc) , a quant idade de em presas a

part icipar da am ost ra ficou abaixo do desejado. No final, foram am ost radas 163 indúst r ias,

com a dist r ibuição constante da tabela A.2 e A.3.

�7$%(/$�$���Quant idade de indúst r ias part icipantes da pesquisa, segundo o porte (núm ero de em pregados)

&/$66,),&$d­2�'$6�,1'Ò675,$6� 4$817,'$'(� ��Grande ( ≥ 500 em pregados) 27 16,6

Média ( ≥ 100 até 499 em pregados) 75 46,0

Pequena ( ≥ 20 até 99 em pregados) 61 37,4

727$/� ���� ������

Q2 Pesquisas e Informação

9

7$%(/$�$���População da pesquisa e am ost ra realizada.

&/$66,),&$d­2�'$6�,1'Ò675,$6�� 3238/$d­2�� $02675$� ���Grande 55 27 49,1

Média 264 75 28,4

Pequena 934 61 6,3

727$/� ������ ���� �����

Os dados referentes ao núm ero de indúst r ias que responderam a pesquisa segundo o porte

não guardam um a correspondência com a dist r ibuição dessas na população, com o a m ost ra

tabela 3, acim a. Ao cont rár io, percebe-se que a part icipação das em presas aum enta de

acordo com o seu tam anho em núm ero de em pregados. Assim , 49,1% das grandes

indúst r ias do estado responderam o quest ionário, para, respect ivam ente, 28,4% e 6,5%

das m édias e pequenas em presas.

Por out ro lado é im portante ressaltar que a am ost ra, com o foi const ituída ao final da

pesquisa, não se configura com o probabilíst ica e nem foi obt ida por m eios aleatór ios, pois é

com posta por em presas que responderam o quest ionár io voluntariam ente. Assim essa

am ost ra não perm ite a ext rapolação dos dados para o total de indúst r ias sediadas no

estado. Em razão desse fato, poder-se- ia argum entar que a pesquisa apresenta um viés ou

distorção nos resultados, porque as em presas que part iciparam estar iam m ot ivadas e fazê-

lo por realizar ações na área de responsabilidade social, ao cont rár io das que não

responderam o quest ionário. Cont ra esse argum ento, vale observar que m uitas em presas

que responderam a pesquisa inform aram não adotar m uitas das prát icas de

responsabilidade social em presar ial invest igadas, ou declararam não ter polít ica de 56(

definida, situações que as enquadrar iam ent re aquelas não m ot ivados para a tem át ica. Um

out ro ponto relevante é que a m aioria das em presas part icipantes (46,0% ) são de m édio

porte, segm ento que não detém proporcionalm ente a m aioria das indúst r ias m ot ivadas para

o tem a, conform e os resultados apresentados neste relatór io.

Levando em conta essas considerações, os resultados da pesquisa ora apresentados

perm item um a boa com preensão do que pensam e fazem as indúst r ias do Estado da Bahia

na área de responsabilidade social corporat iva e serão bastantes úteis para a FI EB planejar

ações em apoio às em presas que venham m anifestar interesse pela tem át ica.

Q2 Pesquisas e Informação

10

7$%(/$�$���Dist r ibuição das indúst r ias pesquisadas por segm ento de at iv idade econôm ica.

Gênero At iv idade Econôm ica Quant idade %

E41 Captação, t ratamento e dist r ibuição de água 1 0,6

D18 Confecção de art igos do vestuár io e acessór ios 7 4,3

F45 Const rução 41 25,5

D22 Edição, impressão e reprodução de gravações 2 1,2

E40 Elet r icidade, gás e água quente 4 2,5

C13 Ext ração de m inerais metálicos 1 0,6

C14 Ext ração de m inerais não metálicos 4 2,5

C11 Ext ração de pet róleo e serviços correlatos 1 0,6

D25 Fabr icação de art igos de borracha e plást ico 14 8,7

D21 Fabr icação de celulose, papel e produtos de papel 4 2,5

D23 Fabr icação de coque, refino de pet róleo, elaboração de combust íveis nucleares e produção de álcool 1 0,6

D33 Fabr icação de equipamentos de inst rumentação médico-hospitalares, inst rumentos de precisão e ót icos, equipamentos para automação indust r ial, cronômet ros e relógios

1 0,6

D29 Fabr icação de máquinas e equipamentos 4 2,5

D30 Fabr icação de máquinas para escr itór io e equipamentos de informát ica 1 0,6

D31 Fabr icação de máquinas, aparelhos e mater iais elét r icos 3 1,9

D32 Fabr icação de material elet rônico e de aparelhos e equipamentos de comunicações

D36 Fabr icação de móveis e indúst r ias diversas 2 1,2

D35 Fabr icação de out ros equipamentos de t ransporte

D15 Fabr icação de produtos aliment ícios e bebidas 18 11,2

D20 Fabr icação de produtos de madeira 2 1,2

D28 Fabr icação de produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 5 3,1

D26 Fabr icação de produtos de m inerais não-metálicos 9 5,6

D16 Fabr icação de produtos do fumo 2 1,2

D24 Fabr icação de produtos quím icos 15 9,3

D17 Fabr icação de produtos t êxteis 8 5,0

D34 Fabr icação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias 4 2,5

D27 Metalurgia básica 4 2,5

D19 Preparação de couros e fabricação de ar tefatos de couros, art igos de viagem e calçados 3 1,9

D37 Reciclagem �^�E�)�^� �*��� �*�^�

Q2 Pesquisas e Informação

11

APRESENTACÃO DOS RESULTADOS

Q2 Pesquisas e Informação

12

%%//22&&22��,,��±±��&&$$55$$&&77((55ËË6677,,&&$$66��''((��&&2211775522//((��''$$��((003355((66$$�� 1. MECANISMOS DE GESTÃO DE RSE

*UiILFR���Dist r ibuição das indúst r ias segundo a existência de uma polít ica/ est ratégia de responsabilidade

social explicitada e docum entada, por por te da indúst r ia e no geral.

Base: 59 74 26 159

O gráfico 1 m ost ra em que m edida as indúst r ias pesquisadas na Bahia dispõem de um a

polít ica ou est ratégia de responsabilidade social explicitada em suas diret r izes e/ ou

docum entos. Observa-se que, de m odo sem elhante à concessão de benefícios não

obr igatór ios aos em pregados (vale- refeição, seguro saúde etc) , a presença desse referencial

aum enta em term os relat ivos de acordo com o porte das em presas. Assim , está presente

em 8,5% das pequenas indúst r ias, em 23,0% das m édias e em 50,0% das grandes. No

geral, o percentual é de 22,0% .

Cham a a atenção ainda, no gráfico 1 o expressivo percentual de indúst r ias onde a

explicitação dessa polít ica/ est ratégia está em planejam ento, com var iação m uito pequena:

25,4% , 31,1% e 30,8% , ent re as de pequeno, m édio e grande porte, respect ivam ente.

A presença de unidade adm inist rat iva na est rutura organizacional com a at r ibuição de ger ir

essa polít ica/ est ratégia é apontada em percentuais sem elhantes aos do m ecanism o

anter ior, conform e dados do gráfico 2, a seguir.

8,5

25,4

66,1

23,0

31,1

45,9 50,0

30,8

19,222,0

28,9

49,1

��.��P��P�� �� ��P�� ��P��P��.�P�

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

13

Q2 Pesquisas e Informação

14

*UiILFR���Dist r ibuição das indúst r ias segundo a existência de uma diretoria/ gerência/ núcleo de responsabilidade social, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 61 75 25 161

Além desse, dois out ros aspectos cham am a atenção na com paração dos dados dos dois

gráficos: 1) o índice m aior de em presas com unidades gestoras da responsabilidade social

do que aquele relat ivo à polít ica/ est ratégia docum entada, no segm ento de m édio porte. 2) o

reduzido percentual, nos t rês segm entos, de indúst r ias que estão planejando estabelecer

um a unidade adm inist rat iva com tal f inalidade. Disso pode-se deduzir que o interesse ou

perspect iva de adoção, no futuro breve, de um a polít ica/ est ratégia voltada para o tem a

ent re as em presas indust r iais baianas é m uito m aior do que o de cr iar um a unidade gestora.

I sso sugere que as em presas que ainda não possuem os dois colocam com o pr ior itár io o

desenvolv im ento de ações na área, até porque em m uitos delas a tem át ica deve perm ear

toda a organização e não ficar rest rita a um a só unidade.

Tendo em vista que a questão da responsabilidade social em presar ial no Brasil é bastante

recente, os dados referentes às em presas que já possuem polít ica/ est ratégia explicitada em

seus docum entos e/ ou unidades gestoras em suas est ruturas podem ser considerados

bastante significat ivos.

6,6

16,4

77,0

30,7

9,3

60,0

52,0

4,0

44,0

24,8

11,2

64,0

��.��P��P�� �  �¡P�¢ �£P�¤P��.�P�

¥

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

15

*UiILFR���Dist r ibuição das indúst r ias segundo a existência de uma fundação/ inst it uto para questões relacionadas com responsabilidade social, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 60 75 26 161

Ent re as pequenas indúst r ias, são raras as que contam com um a fundação/ inst ituto para a

área de responsabilidade social (1,7% ) , sendo esse t ipo de m ecanism o m ais com um ent re

as de m édio porte (16,0% ) e de grande porte (19,2% ). Tam bém só neste últ im o segm ento

é relevante o percentual de indúst r ias com interesse em cr iá- lo no futuro.

*UiILFR���Dist r ibuição das indúst r ias segundo a existência de uma fundação/ inst ituto para cuidar dos

interesses dos empregados da empresa, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 60 74 26 160

1,76,7

91,7

16,0

1,3

82,7

19,2 15,4

65,4

11,25,6

83,2

��.��P��P�� �  �¡P�¢ �£P�¤P��.�P�

¥

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

5,0 3,3

91,7

16,2

2,7

81,1

19,2

3,8

76,9

12,5

3,1

84,4

¦§.¦¨P¦©P¦ª ¦« ¦¬P¦­ ¦®P¦¯P¦§.¦P¦

°

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

16

A análise com parat iva deste gráf ico com o anter ior assinala que, nos segm entos de

indúst r ias de pequeno e m édio porte, o percentual de em presas que contam com um a

fundação/ inst ituto para cuidar dos interesses dos em pregados é m aior do que o daqueles

que possuem esses m ecanism os para questões relacionadas com responsabilidades. No

segm ento de pequeno porte, os índices são de 5,0% e 1,7% , respect ivam ente. No de m édio

porte, são 16,2% e 16,0% , na m esm a seqüência. Já ent re as de grande porte, o percentual

é exatam ente igual, 19,2% . I sso sugere que são as m esm as em presas, m as não é o caso.

Apenas duas possuem fundação/ inst it uto para as duas finalidades.

Q2 Pesquisas e Informação

17

%%//22&&22��,,,,��±±��99$$//2255((66��((��99,,66®®((66��''$$��((003355((66$$��6622%%55((��5566((�� 1. SIGNI FICADO DE UM CÓDIGO DE ÉTICA PARA AS EMPRESAS Neste bloco, a pesquisa procurou conhecer a visão das indúst r ias do Estado da Bahia sobre

o significado de um código de ét ica.

Para isso, as em presas pesquisadas t iveram a oportunidade de expressar o seu grau de

concordância ou discordância em relação a quat ro afirm at ivas sobre esse significado. Essas

afirm at ivas, expostas a seguir, referem -se a diferentes abordagens ou concepções. As

questões foram form uladas para que todas as indúst r ias part icipantes da pesquisa

pudessem respondê- las, independente de dispor ou não de um a polít ica ou est ratégia de

responsabilidade social em presar ial explicitada e docum entada. O propósito era o de captar

qual a abordagem ou concepção de conduta ét ica que predom ina ent re as em presas.

Os resultados encont rados deixam claro que são predom inantes ent re as indúst r ias as

percepções de que (1) a elaboração e divulgação de um código de ét ica “ajudam a

dissem inar at it udes sim ilares que tendem a m elhorar os padrões de relacionam ento ét ico na

sociedade com o um todo” (gráfico 7) e (2) é um “inst rum ento que aj uda a criar e m ontar

im agem posit iva da em presa quanto a esses aspectos, o que t raz repercussões para os

negócios” (gráf ico 8) , com percentuais de concordância plena elevados, de 83,2% e 84,4% ,

respect ivam ente, no âm bito de todas as em presas pesquisadas, para cada.

Aqui é relevante observar que as em presas valorizam com ênfase sem elhante um a

concepção do código de ét ica cuja idéia cent ral está m ais focada na sociedade e out ra cuja

idéia está cent rada nos negócios, com o se as duas fossem com plem entares e não houvesse

antagonism o ent re elas.

Out ro ponto a destacar é que algum as em presas que m anifestam concordância com essas

visões m ais avançadas tam bém concordam com as duas m ais conservadoras ou t radicionais

(gráficos 5 e 6) , na m edida em que os percentuais de concordância com essas percepções

são super iores aos de discordância em relação as out ras duas, de teor totalm ente oposto,

indicando assim um a am bigüidade de pensam ento.

Q2 Pesquisas e Informação

18

*UiILFR���As empresas não precisam definir suas regras de conduta ét ica em um documento. Os compromissos ét icos de uma empresa estarão bem atendidos se ela não prat icar o que a lei

proíbe, cumpr ir o que a lei obriga e fazer o que a lei perm ite, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 60 75 27 162

*UiILFR���

Um Código de Ét ica explicitado e divulgado gera, inevitavelmente, uma maior visibilidade pública dos comprom issos e responsabilidades assum idos pela empresa, o que, em algumas circunstâncias, pode dificult ar ou onerar suas at iv idades produt ivas e comerciais, por porte da

indúst r ia e no geral.

Base: 58 75 27 160 �

16,7

20,0

45,0

18,3

28,0

25,3

36,0

9,3

1,3

51,9

29,6

11,1

7,4

27,8

24,1

35,2

12,3

0,6

±P²³.±P²´P±P²µP±P²¶ ±P²· ±P²¸P±P²¹ ±P²ºP±P²»P±P²³.±P±P²

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo InteiramenteNão tenho opinião formada

13,8

19,0

41,4

20,7

5,2

28,0

14,7

40,0

16,0

1,3

25,9

18,5

44,4

7,4

3,7

22,5

16,9

41,3

16,3

3,1

¼P½¾.¼P½¿P¼P½ÀP¼P½Á ¼P½Â ¼P½ÃP¼P½Ä ¼P½ÅP¼P½ÆP¼P½¾.¼P¼P½

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo Inteiram enteNão tenho opinião formada

Q2 Pesquisas e Informação

19

A análise por porte das indúst r ias indica um a grande var iação. Com o m ost ram os gráficos 5

e 6 é ent re as em presas de pequeno porte e m édio que estão os m aiores percentuais de

concordância plena com a concepção, digam os, m ais conservadora do significado de um

código de ét ica: 18,3% e 9,3% , respect ivam ente, para 7,7% ent re as grandes em presas

(gráfico 5) . Se forem consideradas as concordâncias plena e em term os, os índices se

elevam bastante: 63,3% para as em presas de pequeno porte, 45,3% para as de m édio

porte, enquanto ent re as de grande porte o percentual é de 18,5% apenas.

Ainda em relação ao gráfico 5, é interessante observar que só um a em presa (de pequeno

porte) .

*UiILFR���Empresas que elaboram e divulgam códigos de ét ica, revelando seus princípios e compromissos de respeit o ao consumidor, ao meio ambiente e à sociedade, ajudam a disseminar at itudes sim ilares que tendem a melhorar os padrões de relacionamento ét ico na sociedade como um todo, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 59 75 27 161

3,4

13,6

79,7

3,4

4,0

1,310,7

82,7

1,3

3,7

92,6

3,7

3,1

0,610,6

83,2

2,5

ÇPÈÉ.ÇPÈÊPÇPÈËPÇPÈÌ ÇPÈÍ ÇPÈÎPÇPÈÏ ÇPÈÐPÇPÈÑPÇPÈÉ.ÇPÇPÈ

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo InteiramenteNão tenho opinião formada

Q2 Pesquisas e Informação

20

*UiILFR���A confiança e a credibilidade pública são, cada vez mais, fatores de compet it iv idade empresar ial. O Código de Ét ica é um inst rumento que ajuda a cr iar e manter uma imagem posit iva da empresa quanto a esses aspectos, o que t raz repercussões posit ivas para os negócios, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 58 75 27 160 *UiILFR���

Opinião das indúst r ias quanto ao significado do código de ét ica, ( índice baseado na média com variação de 0 a 1, no qual 0= discordo inteiramente e 1= concordo inteiramente) , no geral.

A confiança e a credibilidade pública são, cada vez m ais, fatores de compet it iv idade

empresarial. O Código de Ét ica é um inst rum ento que ajuda a criar e m anter um a imagem posit iva da em presa quanto a esses aspectos, o que t raz

repercussões posit ivas para os negócios.

Empresas que elaboram e divulgam códigos de ét ica, revelando seus princípios e compromissos de respeito ao consum idor, ao m eio am biente e

à sociedade, ajudam a dissem inar at itudes sim ilares que tendem a m elhorar os padrões de

relacionam ento ét ico na sociedade com o um todo.

Um Código de Ét ica explicitado e divulgado gera, inevitavelmente, uma m aior v isibilidade pública

dos com prom issos e responsabilidades assum idos pela em presa, o que, em algum as circunstâncias, pode dificultar ou onerar suas

at iv idades produt ivas e comerciais.

As empresas não precisam definir suas regras de conduta ét ica em um docum ento. Os

com prom issos ét icos de um a em presa estarão bem atendidos se ela não prat icar o que a lei

proíbe, cumprir o que a lei obriga e fizer o que a lei permite.

3,4

1,7

8,6

82,8

3,4

1,3

1,312,0

85,3

11,1

85,2

3,7

1,91,3

10,6

84,4

1,9

ÒPÓÔ.ÒPÓÕPÒPÓÖPÒPÓ× ÒPÓØ ÒPÓÙPÒPÓÚ ÒPÓÛPÒPÓÜPÒPÓÔ.ÒPÒPÓ

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo InteiramenteNão tenho opinião formada

0,44

0,51

0,93

0,94

ÝNÞ Ý ßCÞ Ý

Q2 Pesquisas e Informação

21

O gráfico 9 apresenta a m édia ponderada referente apenas as indúst r ias que responderam a

questão. Ou seja, foram excluídas as que não t inham opinião form ada sobre o tem a. Ele

representa um a out ra análise dos resultados v isualizados nos gráficos 5 a 8. Por este gráfico

aqui f ica m ais v isual analisar o nível de concordância ou discordância das indúst r ias

pesquisadas em relação às quat ro afirm at ivas. É encont rado um grau de concordância

elevado com as afirm at ivas que têm com o idéia cent ral a de que o código de ét ica

explicitado e docum entado ajuda a m anter um a im agem posit iva da em presa com

repercussões posit ivas para os negócios, com grau de concordância de 0,94, assim com o a

visão de que a existência de um código de ét ica na em presa aj uda a m elhorar os padrões

do relacionam ento ét ico em toda a sociedade, com 0,93 de concordância. Ou seja, um a

visão direcionada para o fortalecim ento dos negócios e out ra para m elhor ia da sociedade,

com o se as duas fossem com plem entares.

Já a afirm at iva cuja idéia cent ral é a de que o código de ét ica pode dif icultar ou onerar os

negócios alcança um grau de concordância m édio (0,51) , enquanto a out ra afirm at iva, que

lim ita a concepção do código de ét ica apenas ao cum prim ento do que está em leis f ica com

um grau de concordância de apenas 0,44.

Q2 Pesquisas e Informação

22

7DEHOD���Est ratégias de RSE explicitada e documentada versus cumprimento da lei sem necessidade de definir regras em um documento.

à�á�â�ã=ä�â=åEæèç äEá'é-ênëèì�à�ê�í�î-ïCç ð*ç â)äEé5äEá'ê�é5ñ-ð*ò^ó_ê5ô�âPäEé5äEá_õöS÷ ìèçCó àEó�î5ï ä^ô-ê/øPä^ó_ê^ô�â)ñ ù�úEñ û�üxû-ýpþÿ��������������� ��������������������������������������� ��"!#�����$���%������&������'�(��������)�� ��Discordo inteiramente 42,9 30,4 20,8 28,5

Discordo em termos 22,9 32,6 18,2 23,4

Concordo em termos 28,6 28,3 42,9 35,4

Concordo inteiramente 2,9 8,7 18,2 12,0

Não tenho opinião formada 2,9 0,0 0,0 0,6

BASE 35 46 77 158 ��7DEHOD���Est ratégias de RSE explicitada e documentada versus o código de ét ica ajuda a cr iar e manter uma imagem posit iva.

à�á�â�ã=ä�â=åEæèç äEá'é-ênëèì�à�ê�í�î-ïCç ð*ç â)äEé5äEá'ê�é5ñ-ð*ò^ó_ê5ô�âPäEé5äEá_õöS÷ ìèçCó àEó�î5ï ä^ô-ê/øPä^ó_ê^ô�â)ñ ù�úEñ û�üxû-ýpþü ÿ+*,�(�-%(�.��0/� "�1�"�$��23�(���4�5�����6�7�$��7���� ���4�����8��7�(%7)���"������ "�-9��Discordo inteiramente 0,0 2,2 2,7 1,9

Discordo em termos 2,9 0,0 1,3 1,3

Concordo em termos 2,9 6,5 17,3 10,9

Concordo inteiramente 94,3 91,3 76,0 84,6

Não tenho opinião formada 0,0 0,0 2,7 1,3

BASE 35 46 75 156

A tabela 1 m ost ra que ent re as indúst r ias que têm est ratégias de RSE explicitadas e

docum entadas, 42,9% discordam integralm ente da afirm at iva de que as em presas não

precisam definir suas regras de conduta ét ica em um docum ento e só 3,6% se posicionam

de m odo oposto (apenas um a em presa) . Por out ro lado, a tabela 2 confirm a a correlação

direta ent re possuir est ratégias de RSE explicit adas e docum entadas com a concepção m ais

m oderna do código de ét ica entendendo-o com o inst rum ento que aj uda a cr iar e m anter

um a im agem posit iva da organização, o que t raz repercussões posit ivas para o negócio.

Q2 Pesquisas e Informação

23

2. SIGNI FICADO DO BALANÇO SOCIAL PARA AS EMPRESAS A pesquisa considerou tam bém relevante conhecer a opinião das indúst r ias sobre o balanço

social, para o que foi solicitado que expressassem o seu grau de concordância ou

discordância em relação a quat ro afirm ações diferentes sobre o sent ido desse inst rum ento.

O teor dessas afirm ações está associado a diferentes concepções sobre RSE j á citadas e as

perguntas podiam ser respondidas por t odas as indúst r ias pesquisadas, independente do

fato de ter publicado ou não algum a vez o balanço social de suas at iv idades.

*UiILFR����A responsabilidade social das empresas se t raduz essencialmente no pagamento de impostos, na geração de empregos e na oferta de produtos de qualidade ao mercado. As empresas devem até ir além disto, mas não precisam divulgar suas ações de responsabilidade social para que possam ser consideradas responsáveis, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 59 75 27 161 Em relação à afirm ação acim a, cont rár ia a publicação de um balanço social e que, tam bém

tem um a visão m ais est reita sobre a RSE, o percentual de indúst r ias com concordância

plena foi reduzido, de apenas 14,9% no total. Com o está bem visível no gráfico 10, acim a,

esse percentual cresce inversam ente ao porte da indúst r ia, sendo bem m aior ent re as

pequenas. Nota-se que neste segm ento, todas as em presas t inham opinião form ada sobre o

assunto, pró ou cont ra, o que não aconteceu nos out ros dois segm entos.

Percentual de concordância sem elhante foi encont rado para a afirm at iva que associa a

publicação do balanço social ao sent ido est reito de responsabilidade social da em presa em

m axim izar os seus bens e aum entar a capacidade de atender os clientes, (gráfico 11) . Neste

8,5

30,5

32,2

28,8

18,7

33,3

40,0

6,71,3

40,7

25,9

22,2

7,4

3,7

18,6

31,1

34,2

14,9

1,2

:3;<=:3;>3:3;?3:3;@ :3;A :3;B3:3;C :3;D3:3;E3:3;<=:3:3;

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo InteiramenteNão tenho opinião formada

Q2 Pesquisas e Informação

24

caso, o m aior índice de em presas concordantes está ent re as de pequeno porte (40,0% ),

seguidas das de m édio porte (28,4% ) .

Os índices m ais elevados de concordância das em presas são aqueles referentes às

afirm at ivas t ratadas nos gráficos 12 e 13, que associam a publicação do balanço social a

um a concepção da em presa totalm ente integrada à sociedade e ao m eio am biente, onde os

resultados daquela dependem das m elhoras das condições destes, e a de que relaciona o

balanço social a um a visão da RSE com o est ratégia para fortalecim ento dos negócios

(gráfico 13).

*UiILFR����Uma empresa responsável é aquela que consegue maxim izar seus lucros com o cumprimento de suas obr igações sociais. Assim, o balanço das at iv idades de uma empresa deve revelar, basicamente, se ela está conseguindo elevar sua rentabilidade e aumentar sua capacidade de

atender os clientes, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 60 74 27 161

15,0

10,0

33,3

40,0

1,7

9,5

13,5

45,9

28,4

2,7

22,2

29,6

33,3

11,1

3,7

13,7

14,9

39,1

29,8

2,5

F3GH=F3GI3F3GJ3F3GK F3GL F3GM3F3GN F3GO3F3GP3F3GH=F3F3G

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Termos Concordo InteiramenteNão tenho opinião formada

Q2 Pesquisas e Informação

25

*UiILFR����O Balanço Social é uma ferramenta de gestão que ajuda a empresa a avaliar o impacto de suas at iv idades na sociedade com o um todo e a planejar sua evolução como empresa socialmente responsável. Os resultados econômicos de uma empresa só terão um valor efet ivo se a sociedade est iver cada vez menos ameaçada em seu meio am biente, em sua segurança e em sua qualidade de vida colet iva, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 59 75 27 161 *UiILFR����Tudo o que a empresa faz, além do que é determ inado pela legislação, e que é valorizado posit ivamente pela sociedade, deve ser organizado sob a forma de balanço social e divulgado o mais amplamente possível, pois isto gera repercussões posit ivas para sua imagem interna e externa e, conseqüentemente, para a sua compet it ividade no mercado, por por te da indúst r ia e no geral.

Base: 60 74 27 161

1,722,0

69,5

6,8

1,3

4,025,3

66,7

2,7

22,2

74,1

3,7

0,6

2,523,6

68,9

4,3

Q3RS=Q3RT3Q3RU3Q3RV Q3RW Q3RX3Q3RY Q3RZ3Q3R[3Q3RS=Q3Q3R

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo Inteiram enteNão tenho opinião formada

5,0

3,3

30,0

56,7

5,0

2,7

1,424,3

68,9

2,7

3,7

48,1

44,4

3,7

3,1

2,5

30,4

60,2

3,7

\3]^=\3]_3\3]`3\3]a \3]b \3]c3\3]d \3]e3\3]f3\3]^=\3\3]

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo Inteiram enteNão tenho opinião formada

Q2 Pesquisas e Informação

26

Q2 Pesquisas e Informação

27

*UiILFR����Opinião das indúst r ias quanto ao significado do balanço social. ( Í ndices obt idos at ravés da média ponderada) , no geral.

� O gráfico acim a visualiza m elhor os resultados apresentados nos gráficos anter iores,

destacando bem as duas afirm ações sobre o significado do balanço social que contaram

com m aior concordância das indúst r ias pesquisadas.

O Balanço Social é uma ferram enta de gestão que ajuda a empresa a avaliar o im pacto de suas

at ividades na sociedade com o um todo e a planejar sua evolução com o em presa socialm ente

responsável. Os resultados econômicos de uma em presa só terão um valor efet ivo se a sociedade

est iver cada vez m enos am eaçada em seu m eio am biente, em sua segurança e em sua qualidade

de vida colet iva.

Tudo o que a empresa faz além do que é determ inado pela legislação, e que é valorizado posit ivam ente pela sociedade, deve ser organizado sob a forma de balanço social edivulgado o m ais am plam ente possível, pois isto gera repercussões posit ivas para sua imagem interna e externa e, conseqüentem ente, para a sua com petit ividade no m ercado.

Um a em presa responsável é aquela que consegue m axim izar seus lucros com o cum primento de suas

obrigações sociais. Assim , o balanço das at ividades de um a em presa deve revelar, basicamente, se ela está conseguindo elevar sua rentabilidade e aum entar sua

capacidade de atender os clientes.

A responsabilidade social das empresas se t raduz essencialm ente no pagam ento de impostos, na

geração de em pregos e na oferta de produtos de qualidade ao mercado. As empresas devem até ir

além disto, mas não precisam divulgar suas ações de responsabilidade social para que possam ser

consideradas responsáveis.

0,49

0,62

0,85

0,89

g h g i h g

Q2 Pesquisas e Informação

28

3. REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES PERIÓDICAS DA QUALIDADE DO RELACIONAMENTO

Neste it em , t rês aspectos cham am a atenção, de m odo geral: pr im eiro é que, com o era

esperado, a quant idade de indúst r ias que prom ovem avaliações per iódicas da qualidade do

seu relacionam ento com os diferentes públicos var ia segundo o porte da em presa. Segundo,

os segm entos para os quais as em presas dedicam m aior atenção são os seus

clientes/ consum idores e os em pregados. Terceiro, em relação a este últ im o público, os

índices das em presas que fazem essa avaliação cont inuam ente apresentam um a var iação

relat ivam ente pequena ent re os t rês grupos de indúst r ias, de pequeno, m édio e grande

porte.

*UiILFR����

Realização de avaliações periódicas do relacionamento com os clientes/ consumidores, por porte da

indúst r ia e no geral.

Base: 58 74 27 159

A avaliação per iódica da qualidade do relacionam ento com clientes/ consum idores é

realizada cont inuam ente, no geral, por 61,6% das em presas pesquisadas. Ocorre com um a

freqüência bem m aior ent re as indúst r ias de m édio e grande porte, chegando a índices de,

respect ivam ente, 68,9% e 74,1% . Ent re as de pequeno porte, a quant idade de em presas é

bem m enor, correspondendo a apenas 46,6% . (Ver gráfico 15) .

Em bora não haja referência, é válido inferir que essas avaliações, em m uitas em presas, se

caracterizam com o Pesquisas de Sat isfação de Clientes, m uito em voga nos últ im os anos e

requer idas com o parte do planejam ento est ratégico ou em program a de gestão da

46,641,4

12,1

68,9

27,0

4,1

74,1

22,2

3,7

61,6

31,4

6,9

jk jlmjn�jo jp jq�jr js�jt�jk j�j

u

Pequenas Médias Grandes Geral

Cont inuamente Ocasionalmente Nunca

Q2 Pesquisas e Informação

29

qualidade ( I SO 9000 e out ros) .

Já o relacionam ento com os em pregados (gráfico a seguir) , de acordo com os dados

encont rados, recebe um a atenção sim ilar das em presas independente do seu tam anho, já

que os índices apresentam var iações m uito pequenas.

��*UiILFR����Realização de avaliações periódicas do relacionamento com o empregado, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 59 75 27 161 ��*UiILFR����

Realização de avaliações periódicas do relacionamento com os fornecedores, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 58 74 27 159

46,641,4

12,1

68,9

27,0

4,1

74,1

22,2

3,7

61,6

31,4

6,9

vw vxmvy�vz v{ v|�v} v~�v��vw v�v

Pequenas Médias Grandes Geral

Cont inuamente Ocasionalmente Nunca

46,641,4

12,1

68,9

27,0

4,1

74,1

22,2

3,7

61,6

31,4

6,9

vw vxmvy�vz v{ v|�v} v~�v��vw v�v

Pequenas Médias Grandes Geral

Cont inuamente Ocasionalmente Nunca

Q2 Pesquisas e Informação

30

Os dados do gráfico 17 acim a indicam claram ente que o relacionam ento com fornecedores

tem recebido um a atenção m enor das indúst r ias, independente do seu porte. Ou seja,

em bora tam bém aconteça variação ent re os t rês grupos de indúst r ias, os índices daquelas

que declararam realizar avaliações per iódicas são bem infer iores do que os encont rados em

relação aos out ros dois segm entos anter iores. Adicionalm ente, destaca-se nos resultados

deste gráfico o fato de que a m aior atenção aos fornecedores acontece ent re as em presas

de m édio e pequeno portes, provavelm ente por possuir um a m aior dependência de insum os

fornecidos em quant idade e qualidade e a tem po.

��*UiILFR����Realização de avaliações periódicas do relacionamento com os acionistas, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 48 62 25 135

Já a avaliação per iódica do relacionam ento com os acionistas é realizada

predom inantem ente pelas grandes em presas, alcançando quase 2/ 3 delas, cont ra apenas

39,6% ent re as de pequeno porte. Ent re as de m édio porte, o percentual é de 51,6% .

Vale observar que a quant idade de indúst r ias que responderam a questão (135) é infer ior

ao total da pesquisa, o que sugere que algum as em presas não possuem acionistas, m as

proprietário único ou sócios.

39,6

18,8

41,7

51,6

14,5

33,9

64,0

16,0 20,0

49,6

16,3

34,1

�� ��m����� �� ����� �������� ���

Pequenas Médias Grandes Geral

Cont inuamente Ocasionalmente Nunca

Q2 Pesquisas e Informação

31

*UiILFR����Realização de avaliações periódicas do relacionamento com a comunidade, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 58 72 27 157

*UiILFR����Realização de avaliações periódicas do relacionamento com o Governo, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 57 70 26 153

A com unidade e o governo são os públicos para os quais as em presas dão m enor atenção

no seu relacionam ento. Poucas, nos t rês segm entos, costum am fazer avaliações

cont inuam ente do seu relacionam ento com esses dois segm entos. Talvez isso ocorra por se

t ratar de dois segm entos bastante abrangentes e dispersos, com m últ iplos inter locutores, o

que dif iculta efetuar a avaliação da qualidade desse relacionam ento.

13,8

25,9

60,3

16,7

43,1 40,3

33,3

59,3

7,4

18,5

39,5 42,0

�� ��m����� �� ����� �������� ���

Pequenas Médias Grandes Geral

Cont inuamente Ocasionalmente Nunca

7,0

21,1

71,9

17,1

32,9

50,0

19,2

42,338,5

13,7

30,1

56,2

�� ��m����� �� ����� �������� ���

Pequenas Médias Grandes Geral

Cont inuamente Ocasionalmente Nunca

Q2 Pesquisas e Informação

32

4. CRITÉRIOS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES PERIÓDICAS CITADAS

7DEHOD���Critér ios ut ilizados nas avaliações periódicas, por porte da indúst r ia e no geral.

�����=�3���,�������������)��� �������� �3� �# ,��� �7��¡��+�=�¢��£��+¤�� ��¥�¦,����¡��,�3� §7��� ¨����

����©«ª��+����� ¬4 ���� ���®­0��+���+���­��,��+¤�����

Critér ios própr ios da em presa 92,5 93,0 96,2 93,3

Critér ios propostos pelo I nst ituto Ethos de Em presas e Responsabilidade Social

3,8 12,7 26,9 12,0

Critér ios propostos pelo I BASE - I nst ituto Brasileiro de Análises Sociais e Econôm icas

0,0 1,4 11,5 2,7

Critér ios da norm a Accountabilit y 1000 (AA1000) .

0,0 0,0 0,0 0,0

Critér ios propostos pelo GRI - Global Report ing I nit iat ive

0,0 0,0 0,0 0,0

Critér ios propostos por out ra(s) fonte(s) . Qual( is)

9,4 12,7 11,5 11,3

¯�°±¯7²&³ ´,µ ¶¸· ¹7º ·�´7»¼ ½�¾�¿3À=Á�Â8Ã�¾�Ä-¾�¿�Å�Â�¿3À=Æ�¿$ÇÉÈ�Ê ÀË Å(Ê Æ�¿mÌ�Í¢À=Â�À=Æ�Ê�Å�Â�Ã(¾5¿�¾(Ä�¿"½�Å�¾�Ä=Ë Â�Ä+Æ.Î�Ï(Ï�ÐÑÌ

Os crit ér ios propostos por out ra(s) fonte(s) citados pelas em presas pesquisadas foram : 3HTXHQDV�,QG~VWULDV�

9�Consultoria da I SO 9000. 9�Profissionais autônom os/ consultor ia 9�Pesquisas interna realizada pelo shopping. 9�Fundação Cidade Mãe; Serviço Municipal de I nterm ediação de m ão de obra.

0pGLDV�,QG~VWULDV��9�I SO 9000 / quest ionár ios de sat isfação. 9�Norm a I SO 9001. 9�SGS-I CS. 9�SESI , SENAI . 9�Em presas de assessoria externa. 9�Conform e I SO 9001/ 2000. 9�Pesquisas cont ratadas pela ___________ para inst itutos de pesquisa. 9�_______/ Em presa de RH. 9�Agentes financiadores, Prom otor ia Pública, Tribunal de Contas, Conselho de

Adm inist ração, Conselho Fiscal, Auditores etc. *UDQGHV�,QG~VWULDV��

9�Apoio do I nst it uto Aliança, no que se refere à com unidade. 9�Critér ios própr ios da em presa. 9�Em presas de pesquisa. 9�Norm a SA 8000.

A tabela acim a evidencia que a expressiva m aior ia das em presas ut iliza, nessas avaliações

do relacionam ento com os diferentes públicos, cr itér ios própr ios, definidos por seus técnicos

e dir igentes. Poucas em presas usam critér ios definidos por inst ituições que representam

referência na área, com o o I nst ituto Ethos de Em presas e Responsabilidade Social ou o

I BASE. Quando isso acontece, a m aior freqüência (26,9% e 11,5% ) está ent re as de grande

Q2 Pesquisas e Informação

33

porte, o que guarda um a relação est reita com o fato de ter código de ét ica explicitado,

polít ica de responsabilidade social docum entada e existência, no organogram a, de unidade

para ger ir essa polít ica, característ icas essas encont radas com m aior incidência ent re as

indúst r ias desse segm ento.

Q2 Pesquisas e Informação

34

5. OBJETIVOS PERSEGUIDOS PELA EMPRESA COM A ADOÇÃO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Este assunto foi abordado pela pesquisa at ravés de um a questão form ulada a todas as

indúst r ias part icipantes da enquête, independente da adoção ou não de prát icas de

responsabilidade social. Pretendia-se com a questão conhecer os valores at r ibuídos por elas

à responsabilidade social em presarial. Ou seja, conhecer as visões das em presas sobre as

suas próprias m ot ivações.

A questão cont ida no inst rum ento de coleta de dados pedia que as indúst r ias indicassem o

grau de im portância at r ibuído a cada objet ivo, constante de um a relação de 15 itens,

usando um a escala com quat ro graus de im portância: NULA, PEQUENA, MÉDI A e GRANDE.

A análise desses objet ivos perm ite classif icá- los em dois grupos: a) aqueles com relação

direta à idéia de fortalecim ento dos negócios; e b) aqueles que expressam interesses

exclusivam ente sociais ou de prom oção do bem com um (gráficos 21 e 22) .

No pr im eiro gráfico, com os objet ivos associados ao fortalecim ento dos negócios, vê-se que

os dois objet ivos com m aior grau de im portância para as em presas ouvidas referem -se a

benefícios na área de recursos hum anos (aum entar a m ot ivação e envolv im ento dos

em pregados e reter, at rair bons em pregados e colaboradores) . Em seguida, aparecem a

preocupação com a m elhor ia da im agem e com o aum ento da sat isfação do

cliente/ consum idores, am bos considerados com o de grande im portância para as em presas.

Neste grupo, além desses, som ente a obtenção de vantagem com pet it iva na conquista e

am pliação de m ercado é considerado m uito im portante por parcela significat iva das

indúst r ias.

No out ro conjunto de objet ivos, relacionados aos interesses sociais, os t rês que recebem

m aior atenção das em presas são os de preservação do m eio am biente, colaboração para

redução de problem as sociais e m elhoram ento dos padrões de ét ica e convivência

dem ocrát ica na sociedade (gráfico 22).

Q2 Pesquisas e Informação

35

*UiILFR����Objet ivos perseguidos pela empresa com a adoção de prát icas de responsabilidade social, relacionados com o fortalecimento dos negócios, no geral.

(Base: 158)

(Base: 155)

(Base: 157)

(Base: 154)

(Base: 157)

(Base: 156)

(Base: 155)

20,6

28,4

24,5

26,5

9,6

25,0

35,3

30,1

3,8

10,2

32,5

53,5

4,5

4,5

22,9

68,2

3,9

4,5

19,5

72,1

3,2

3,9

19,4

73,5

3,2

2,5

17,1

77,2

Ò Ó�Ò Ô�Ò ÕmÒ Ö�Ò ×�Ò�ÒØ

Ter maior facilidade no acessoa capital e financiamento

Dinam izar o mercado e oconsum o

Obter vantagem compet it ivana conquista e am pliação de

m ercado

Reter e at rair bonsem pregados e colaboradores

Agregar valor à imagem daem presa na sociedade e no

mercado

Aum entar a sat isfação efidelidade do

cliente/ consum idor

Aum entar a m ot ivação e oenvolv im ento dos empregados

e colaboradores

Grande

Média

Pequena

Nula

Q2 Pesquisas e Informação

36

*UiILFR����Objet ivos perseguidos pela empresa ao adotar prát icas de responsabilidade social, associados com o interesse da sociedade, no geral.

(Base: 157)

(Base: 157)

(Base: 156)

(Base: 157)

(Base: 155)

(Base: 157)

(Base: 157)

(Base: 156)

12,7

25,5

29,9

31,8

7,718,1

40,0

34,2

5,1

19,7

26,1

50,0

3,810,9

35,3

50

4,5

8,3

32,7

49,0

3,2

10,8

29,3

56,7

3,8

6,4

24,2

65,6

4,5

7,0

19,1

69,4

Ù Ú�Ù Û�Ù ÜmÙ Ý�Ù Þ)Ù�Ùß

Ter seus di rigentesreconhecidos como l ideranças

empresarias

Promover os di reitos dem inorias

Reduzir a pobreza/ Melhorar adist r ibuição de renda

Ampliar a geração deem prego e renda

Aumentar o grau deresponsabil idade social na

cadeia produt iva

Melhorar os padrões de ét icae convivência democrát ica na

sociedade

Colaborar para redução deproblem as sociais

Preservar os recursos naturaise contribuir para a

sustentabil idade am biental

Grande

Média

Pequena

Nula

Q2 Pesquisas e Informação

37

7DEHOD���Objet ivos perseguidos pela empresa ao adotar prát icas de responsabilidade social, por porte da indúst r ia.

à«á-â(ãÉä�åÉæ ç�è�é�á6ê1ë�ì�í"æ â�îïñðò å�ó�ã(å�ì�â�ô õ�ö�ä�æ â�ô à«á-â(ì�ä(å�ô

÷4ømù3ú�û)ü ý�þ7ÿ���ú��ÿ�ú����+ü �,þ7ÿ�þ������ �û)ü ���ÿ�7ú������

Nu

la

Pequ

ena

Méd

ia

Gra

nd

e

Nu

la

Pequ

ena

Méd

ia

Gra

nd

e

Nu

la

Pequ

ena

Méd

ia

Gra

nd

e

1. Aumentar a mot ivação e o envolvimento dos empregados e colaboradores

3,4 - 25,9 70,7 2,7 5,5 9,6 82,2 3,7 - 18,5 77,8

2. Reter e at rair bons empregados e colaboradores

6,9 1,7 22,4 69,0 4,2 5,6 19,4 70,8 7,4 33,3 59,3

3. Agregar valor à imagem da empresa na sociedade e no mercado

5,4 3,6 19,6 71,4 4,2 4,2 18,1 73,6 - 7,7 23,1 69,2

4. Aumentar a sat isfação e fidelidade do cliente/ consumidor

3,6 1,8 17,9 76,8 4,2 2,8 20,8 72,2 - 11,1 18,5 70,4

5. Obter vantagem compet it iva na conquista e ampliação de mercado

5,3 7,0 36,8 50,9 4,1 6,8 31,5 57,5 - 25,9 25,9 48,1

6. Dinam izar o mercado e o consumo 5,2 25,9 34,5 34,5 9,9 22,5 40,8 26,8 18,5 29,6 22,2 29,6

7. Ter maior facilidade no acesso a capital e f inanciamento

29,8 26,3 19,3 24,6 15,3 29,2 27,8 27,8 15,4 30,8 26,9 26,9

8. Preservar os recursos naturais e cont r ibuir para a sustentabilidade ambiental

7,0 7,0 15,8 70,2 4,1 8,2 20,5 67,1 - 3,7 22,2 74,1

9. Colaborar para redução de problemas sociais

1,8 7,0 22,8 68,4 5,5 6,8 26,0 61,6 3,7 3,7 22,2 70,4

10. Melhorar os padrões de ét ica e convivência dem ocrát ica na sociedade

3,5 8,8 33,3 54,4 4,1 13,7 23,3 58,9 - 7,4 37,0 55,6

11. Reduzir a pobreza/ Melhorar a dist r ibuição de renda

5,3 15,8 19,3 59,6 6,8 23,3 26,0 43,8 - 18,5 40,7 40,7

12. Aumentar o grau de responsabilidade social na cadeia produt iva

5,3 5,3 24,6 64,9 5,5 11,0 28,8 54,8 - 7,7 61,5 30,8

13. Ampliar a geração de emprego e renda 3,5 12,3 26,3 57,9 5,6 11,1 34,7 48,6 - 7,4 55,6 37,0

14. Promover os direitos de m inorias 8,8 14,0 36,8 40,4 9,7 18,1 40,3 31,9 - 26,9 46,2 26,9

15. Ter seus dir igentes reconhecidos como lideranças empresar ias

14,0 22,8 26,3 36,8 15,1 26,0 31,5 27,4 3,7 29,6 33,3 33,3

Q2 Pesquisas e Informação

38

%%//22&&22��,,,,,,��±±��55((//$$&&,,2211$$00((117722��&&2200��((003355((**$$''2266�� Neste bloco, a pesquisa procura conhecer e analisar a form a com o as em presas indust r iais

da Bahia se relacionam com os seus em pregados, abordando desde a concessão de

benefícios não obrigatórios até o relacionam ento com o sindicato, passando por questões

est ratégicas nessa área, com o a adoção de prát icas diferenciadas de gestão do t rabalho e

de respeito às diversidades raciais, religiosas etc.

1. INDÚSTRIAS QUE REALIZARAM AÇÕES EM BENEFÍCIO DOS EMPREGADOS

(EXCLUÍ DOS OS BENEFÍCIOS OU AÇÕES DE CARÁTER OBRIGATÓRIO)

Os dados obt idos pela pesquisa revelam que, no geral, 81,4% das indúst r ias pesquisadas

concedem a seus em pregados alguns benefícios não obrigatór ios por lei ou estabelecidos

em acordos colet ivos. Conform e o gráfico 23, a quant idade de em presas cujos em pregados

recebem esses benefícios aum enta segundo o seu porte. Contudo, é expressivo o percentual

de pequenas indúst r ias que estão nessa situação (73,3% ).

*UiILFR����I ndúst r ias que realizam ações em benefícios dos empregados não obrigatór ios por lei ou acordo

colet ivo, por porte da indúst r ia e no geral.

Base: 60 74 27 161

73,3

26,7

82,4

17,6

96,3

3,7

81,4

18,6

����������� �� ����� � ��!�������

"

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Não

Q2 Pesquisas e Informação

39

O gráfico 24, a seguir, m ost ra que os t ipos de benefícios não obrigatór ios por lei m ais

freqüentes são os relacionados à qualif icação profissional (citada por 75,0% das indúst r ias) ,

à saúde (com 68,2% de incidência) , à alim entação (apontada por 67,4% ) e à educação

(61,4% ). Num segundo grupo, com part icipação m enor, foram relatados em prést im os

subsidiados (47,0% ), lazer e recreação (43,9% ) e esporte (43,2% ). Out ros t ipos de

benefícios aparecem com percentuais m ais baixos, valendo destacar ent re esses o caso da

alfabet ização, por se t ratar de um program a prioritário do SESI junto às indúst r ias para

erradicação do analfabet ism o ent re os indust r iários.

*UiILFR����Ações em benefício dos empregados de caráter não-obrigatór io - Geral

Já o gráfico 25, adiante, dem onst ra que a concessão de benefícios não obrigatór ios por

lei aum enta segundo o tam anho das indúst r ias, resultado j á esperado. Contudo,

ressalt e-se que, nas quat ro áreas apresentadas com m aiores freqüências (por ordem ,

qualif icação profissional, alim entação, saúde e educação) , a part icipação das em presas

de pequeno porte é expressiva e a das de m édio porte se aproxim a m uito, em algum as

áreas, daquela de grande porte. Vale observar, ainda, que na área de alim entação, os

18,9

24,2

26,5

27,3

29,5

39,4

42,4

43,2

43,9

47,0

61,4

67,4

68,2

75,0

# $%# &'# ()# *+# ,-#)#.

Cultura

Programa de Qual idade deVida no Trabalho

Programa de apoio aempregados com problemas

Previdência Social

Assistência social

Alfabet ização

Transporte

Esporte

Lazer e recreação

Em prést imos subsidiados

Educação

Alimentação

Saúde

Qual i ficação profissional

Q2 Pesquisas e Informação

40

percentuais de indúst r ias de pequeno e m édio porte que concedem benefícios a seus

em pregados são super iores ao encont rado ent re as de grande porte. Muito

provavelm ente, neste segm ento, esses benefícios tenham caráter de obrigatoriedade

por lei ou por acordo colet ivo. Além disso, cham a a atenção tam bém nesse gráfico o fato

de as grandes em presas nit idam ente concederem m ais benefícios nas áreas de

educação, qualif icação prof issional, saúde, esporte e t ransporte. Neste últ im o caso, deve

ter cont r ibuído para elevação do percentual o t ransporte ent re a unidade fabril e

Salvador, j á que m uitas indúst r ias estão sit uadas em m unicípios v izinhos.

Finalm ente, ainda em relação aos benefícios não obr igatór ios, é conveniente salientar que

em prést im os subsidiados é o 5º t ipo de benefício m ais freqüente, no geral, e ent re as

em presas de m édio porte, subindo para a 4ª colocação ent re as de pequeno porte.

*UiILFR����

Ações mais significat ivas, em benefício dos empregados, de caráter não-obr igatório, por porte da indúst r ia.

11,1

27,953,8

66,7

73,853,8

28,9

44,3

61,5

22,250,8

61,5

55,673,8

76,9

66,7

78,7

80,8

46,762,3

84,6

/ 0%/ 1+/ 2)/ 3+/ 4�/+/5

Previdência Social

Alimentação

Transporte

Esporte

Saúde

Qualificação Profissional

Educação

Grandes

Médias

Pequenas

Q2 Pesquisas e Informação

41

Além dos benefícios não obr igatórios constantes dos gráficos citados, tam bém foram

relacionados, no item ³RXWURV´ da questão, os seguintes:

3HTXHQDV�,QG~VWULDV��9�Seguro de v ida ou invalidez. 9�Prêm io por assiduidade. 9�Auxílio na form ação em curso super ior e pós-graduação. 9�Part icipação nos lucros ou resultados. 9�Part icipação nos lucros.

0pGLDV�,QG~VWULDV��9�Program a Vida Saudável para em pregados que sofrem com obesidade. 9�Assistência odontológica - suplet iva / auxílio-doença. 9�Convênio: ót icas, farm ácias, livrarias e papelar ia. 9�13º e 14º salár io em form a de PGBL. 9�Tratam ento odontológico. 9�Ent rega de k it escolar , cesta de natal, convênio com livrar ia para com pra de

m ater ial escolar. 9�Lavagem de uniform es dos colaboradores e em prést im os f inanceiros at ravés

de Caixa Beneficente dos colaboradores. 9�Parcerias com redes de superm ercado, farm ácias e em presas de gás. 9�Prêm ios por program as part icipat ivos. 9�Seguro de v ida. 9�A) Program a Dent istas para Todos, em parcer ia com o SESI ( toda a força de

t rabalho, m antendo consultór io dent ro da fábrica por cerca de nove m eses no ano. - B) Seguro de v ida em grupo. - C) Acom panham ento e assistência ao em pregado afastado/ incapacitado para o t rabalho. - D) Cam panha de vacinação cont ra gr ipe. E) Reem bolso, ao em pregado, por ut ilização de t ransporte própr io para o t rabalho. F) Fornecim ento de uniform e e lavagem . - G) Ajuda pecuniária, a um grupo de em pregados, para exercitação do corpo em academ ia. - H) Aluguel/ convênio com o Clube Costa Verde para freqüência de em pregados e fam iliares, sem rest r ições. - I ) Aj uda funeral. - J) Alim entação subsidiada, com possibilidade de escolha diár ia, pelo em pregado, do t ipo de refeição que deseje. - K) Auxílio creche.

*UDQGHV�,QG~VWULDV��9�Seguro de v ida e PLR. 9�Part icipação nos lucros da em presa

Q2 Pesquisas e Informação

42

2. MANUTENÇÃO DE PRÁTICAS DIFERENCI ADAS DE CONTRATAÇÃO E DEMISSÃO

A análise dos gráficos 26 a 34, a seguir, dem onst ra que, ent re as indúst r ias pesquisadas, as

duas prát icas diferenciadas referentes à cont ratação e dem issão de em pregados m ais

apontadas foram o program a para cont ratação de portadores de deficiência, com 28,7% no

geral, e “program a de aprendizagem profissional para m enores aprendizes”, com 27,8% . É

interessante regist rar que essas duas prát icas são apontadas por um a quant idade

expressiva de indúst r ias, nos t rês segm entos (pequenas, m édias e grandes) . A prim eira

aparece com m aior part icipação (37,8% ) ent re as indúst r ias de m édio porte, conform e

consta do gráf ico 26. A segunda é m ais com um ent re as de grande porte com 44,4% de

part icipação (gráfico 27) . Cabe notar ainda que um a razoável quant idade de em presas

inform ou que estão planejando adotar essas prát icas diferenciadas no futuro.

*UiILFR����Manutenção de programa para cont ratação de portadores de deficiência ( f ísica, visual, audit iva ou

mental) , por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 60 74 26 160

15,08,3

76,7

37,8

16,2

45,9

34,638,5

26,9 28,7

16,9

54,4

67�68�69�6: 6; 6<�6= 6>�6?�67�6�6

@

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

43

*UiILFR����Manutenção de programa de aprendizagem profissional para menores aprendizes, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 61 74 27 162

Em seguida a essas duas, com percentuais um pouco m enores, aparecem as prát icas de

adoção de “norm as e procedim entos para evitar situações de assédio sexual” (27,2% ) ,

“polít ica para cont ratação de indivíduos com m ais de 45 anos” (25,0% ) e “serv iço de

or ientação/ preparação para aposentadoria de seus em pregados (23,1% ).

*UiILFR����

Normas/ procedimentos para evitar sit uações de assédio sexual, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 61 74 27 162

23,0

9,8

67,2

25,7

13,5

60,8

44,4

18,5

37,0

27,8

13,0

59,3

67�68�69�6: 6; 6<�6= 6>�6?�67�6�6

@

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

23,0

6,6

70,5

27,0

5,4

67,6

37,0

7,4

55,6

27,2

6,2

66,7

AB�AC�AD�AE AF AG�AH AI�AJ�AB�A�A

K

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

44

*UiILFR����Polít ica para cont ratação de indivíduos com mais de 45 anos, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 61 73 26 160

��*UiILFR����Serviço de orientação/ preparação para a aposentadoria de seus empregados, por por te de indúst r ia e no geral.

Base: 60 73 27 160

A oferta de apoio a t rabalhadores dem it idos (gráfico 31, a seguir) ainda é um a prát ica

pouco usual, f icando rest r ita a 19,9% das indúst r ias consultadas. Contudo, há o fato

alentador de esse percentual ser prat icam ente com um aos t rês segm entos de em presas.

��

29,5

4,9

65,6

23,3

6,8

69,9

19,2

7,7

73,1

25,0

6,3

68,8

AB�AC�AD�AE AF AG�AH AI�AJ�AB�A�A

K

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

16,7 15,0

68,3

23,3

12,3

64,4

37,0

11,1

51,9

23,1

13,1

63,7

AB�AC�AD�AE AF AG�AH AI�AJ�AB�A�A

K

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

45

*UiILFR����Oferecimento de serviço de apoio/ recolocação/ requalificação para t rabalhadores demit idos, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 61 73 27 161 �

As prát icas m enos adotadas são a “polít ica para cont ratação de indivíduos desem pregados”,

“oportunidades de t rabalho para ex-detentos” e “program a de dem issão voluntár ia

incent ivada”. ( ver gráficos 32, 33 e 34) .

Finalizando, é im portante não perder de v ista que a cont ratação de portadores de

deficiência e a de m enores aprendizes, as duas prát icas diferenciadas m ais com uns ent re as

indúst r ias pesquisadas, são prát icas regulam entadas por legislações específicas, inclusive

com quant itat ivos definidos na proporção do núm ero de em pregados das indúst r ias. É

provável que o interesse m anifestado pelas em presas por essas prát icas esteja, de certo

m odo, associado ao cum prim ento da legislação.

*UiILFR����Polít ica para cont ratação de indivíduos desempregados, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 60 74 25 159 �

19,7

3,3

77,0

20,5

11,0

68,5

18,5

81,5

19,9

6,2

73,9

LMNLO�LP�LQ LR LS�LT LU�LV�LMNL�L

W

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

23,3

10,0

66,7

14,96,8

78,4

16,0

4,0

80,0

18,2

7,5

74,2

XYNXZ�X[�X\ X] X^�X_ X`�Xa�XY�X�X

b

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

46

*UiILFR����Oferecimento de oportunidade de t rabalho para ex-detentos, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 60 74 25 159

*UiILFR����Programa de demissão voluntária incent ivada, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 61 74 27 162

8,3 5,0

86,7

6,8 8,1

85,1

16,0 16,0

68,0

8,8 8,2

83,0

cd�ce�cf�cg ch ci�cj ck�cl�cd�c�c

m

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

4,9 3,3

91,8

9,52,7

87,8

7,4

92,6

7,4 2,5

90,1

no�np�nq�nr ns nt�nu nv�nw�no�n�n

x

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

47

3. MANUTENÇÃO DE PRÁTICAS DIFERENCI ADAS DE GESTÃO DO TRABALHO

*UiILFR����Programas de part icipação dos empregados nos resultados da empresa/ concessão de bonif icações por desempenho, por por te da indúst r ia e no geral.

Base: 60 73 26 159

As duas prát icas diferenciadas de gestão do t rabalho m ais presentes no total das em presas

indust r iais pesquisadas são “program as de part icipação dos em pregados nos resultados da

em presa”, com percentual de 51,6% com o consta do gráfico 35, e a “part icipação de

com issões ou representantes de em pregados nos processo internos de decisão”, com um a

43,0% das indúst r ias (gráf ico 36) .

Esses gráficos evidenciam tam bém que quanto m aior o tam anho das indúst r ias, m ais alto é

o percentual daquelas que adotam tais prát icas. Além disso, m esm o ent re as de pequeno

porte, os percentuais das que adotam essas prát icas é relevante (40,0% e 30,5% ) e

alcançou, ent re as de grande porte, 65,4% .

40,0

18,3

41,7

56,2

12,3

31,5

65,4

26,9

7,7

51,6

17,0

31,4

no�np�nq�nr ns nt�nu nv�nw�no�n�n

x

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejam ento ou dequação Não

Q2 Pesquisas e Informação

48

*UiILFR����Possibilidade de part icipação em comissões ou representação de empregados sem cargo execut ivo ou gerencial nos processos internos de decisão, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 59 73 26 158

A cert if icação pela Norm a I SO 9000 é um procedim ento com um a 70,4% das grandes

em presas pesquisadas, m as apresenta um a incidência ainda m uito reduzida ent re as de

pequeno porte (16,7% ) , m esm o quando com paradas às de m édio porte, ent re as quais o

percentual chega a 49,3% (gráf ico 37).

*UiILFR����

Cert if icado da Norma ISO 9000, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 60 73 27 160

30,5

13,6

55,9

45,2

11,0

43,8

65,4

3,8

30,8

43,0

10,8

46,2

yz�y{�y|�y} y~ y��y� y��y��yz�y�y

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamentoou adequação Não

16,7

13,3

70,0

49,3

12,3

38,4

70,4

11,1

18,5

40,6

12,5

46,9

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento ou adequação Não

Q2 Pesquisas e Informação

49

*UiILFR����Realização de pesquisa de clima organizacional, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 59 73 27 159

A pesquisa de clim a organizacional aparece em quarto lugar ent re as prát icas diferenciadas

de gestão do t rabalho m ais adotadas pelas em presas pesquisadas, com part icipação de

37,1% . Mais um a vez o tam anho das em presas faz um a grande diferença: nas de pequeno

porte ela é apontada por apenas 18,6% , percentual que sobe para 45,2% e 55,6% ent re as

de m édio e grande porte, respect ivam ente.

Já os “program as para est im ular / recom pensar em pregados que apresentam sugestões para

a m elhor ia dos processos internos de t rabalho” (gráfico 39, a seguir) foram apontados por

35,8% no total das indúst r ias estudadas. Em bora os percentuais ainda apresentem var iação

de acordo com o tam anho do estabelecim ento indust r ial, a força dessa variável nesta

prát ica é bem m enor, visto que os índices de em presas que a adotam não estão tão

distantes com o nas prát icas anter iorm ente analisadas, especialm ente ent re as em presas de

pequeno e m édio porte, respect ivam ente 30,0% e 35,6% . Esse fenôm eno deve estar

associado à com plexidade e custo de adoção das out ras prát icas de gestão do t rabalho e

que não aparecem nesta últ im a.

18,6

13,6

67,8

45,2

16,4

38,4

55,6

22,2

22,2

37,1

16,4

46,5

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento ou adequação Não

Q2 Pesquisas e Informação

50

*UiILFR����Programas para est im ular / recompensar empregados que apresentem sugestões para a melhor ia dos processos internos de t rabalho, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 60 73 26 159

*UiILFR����Cert if icação por norma específica de saúde e segurança do t rabalho ( tais como SA 8000 ou BS 8800) , por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 58 72 24 154

O gráfico 40, acim a, dem onst ra que norm as específicas de saúde e segurança do t rabalho

(com o a SA 8.000 ou a BS 8.800) já são adotados por 13,0% das em presas part icipantes

da pesquisa, m as essa adoção concent ra-se predom inantem ente ent re aquelas de grande

porte.

Percentual sem elhante tam bém foi encont rado em relação à part icipação no prêm io SESI de

Qualidade no Trabalho – PSQT, porém , neste caso, há um a dist r ibuição m elhor ent re as

30,0

21,7

48,3

35,6

21,9

42,5

50,0

34,6

15,4

35,8

23,9

40,3

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento ou adequação Não

5,2

17,2

77,6

13,9 13,9

72,2

29,2

8,3

62,5

13,014,3

72,7

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento ou adequação Não

Q2 Pesquisas e Informação

51

em presas de pequeno, m édio e grande porte, com as de m édio porte sobressaindo-se com

o m aior percentual de part icipação (16,4% ), conform e consta do gráf ico 41.

Os reduzidos percentuais de em presas que j á adotam as norm as específicas de saúde e

segurança no t rabalho, em especial ent re as de m édio e pequeno porte, podem estar

associados ao fato de se t ratarem de norm as internacionais e relat ivam ente recentes, o que

não se aplica à part icipação no PSQT. Aqui é m eram ente um a questão de interesse.

Os dados referentes à questão de prát icas diferenciadas de gestão do t rabalho perm item

observar que as indúst r ias m anifestam um grande interesse por form as de gestão

part icipat iva e que associem os interesses dos em pregados ao fortalecim ento dos negócios.

Assim é que as prát icas m ais com uns às em presas pesquisadas estão relacionadas a esses

dois vetores (part icipação de representantes de em pregados nos processos internos de

decisão, part icipação nos resultados, cert if icação I SO 9.000 etc.) .

*UiILFR����

Part icipação no PSQT (Prêm io SESI Qualidade no Trabalho) , por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 60 73 25 158

5,0 1,7

93,3

16,48,2

75,3

12,0 12,0

76,0

11,46,3

82,3

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento ou adequação Não

Q2 Pesquisas e Informação

52

4. RELACIONAMENTO DA EMPRESA COM SINDICATOS DE TRABALHADORES

O relacionam ento das em presas com o sindicato de t rabalhadores foi avaliado na pesquisa

at ravés da ident if icação da sua posição em relação a quat ro prát icas diferenciadas, cujos

resultados estão expostos nos gráficos 42 a 45, a seguir. A análise dos dados indica que a

prát ica m ais usual é o fornecim ento de inform ações aos sindicatos sobre as condições de

t rabalho na em presa, adotada por 50,6% sob qualquer condição e por m ais de 32,3% em

certas condições. Com o de regra, essa prát ica é bem m ais com um às em presas de grande

porte (com 66,7% ) e de m édio porte (54,8% ), do que ent re as de pequeno porte (37,9% ).

*UiILFR����

Fornecimento de informações aos sindicatos sobre as condições de t rabalho na empresa, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 58 73 27 158

A representação dos sindicatos dent ro do local de t rabalho tam bém é adotada por parcela

signif icat iva das indúst r ias estudadas: 45,3% no geral adotam sem rest r ição e 39,6% , em

certas condições. Ent re as indúst r ias de m édio e grande porte, a adoção dessa prát ica não

apresenta diferenças significat ivas em term os quant itat ivos, com o m ost ra o gráfico 43, a

seguir, predom inando, inclusive, a representação sindical sem rest r ição. Nas em presas de

pequeno porte, o percentual das que adotam essa prát ica é bem m enor, de 30,5% e é

infer ior ao das que a adotam sob certas condições (44,1% ).

37,932,8

29,3

54,8

32,9

12,3

66,7

29,6

3,7

50,6

32,3

17,1

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim , em qualquer condição Sim, em certas condições Não

Q2 Pesquisas e Informação

53

*UiILFR����Possibilidade de representação dos sindicatos dent ro do local de t rabalho, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 59 73 27 159

As reuniões para ouvir sugestões e negociar reiv indicações e as discussões com sindicatos

para decidir sobre m udanças na em presa que possam afetar os t rabalhadores (gráficos 44 e

45, adiante) são bem m enos freqüentes e, com o nos dem ais casos, têm aceitação

diferenciada conform e o tam anho da em presa, sendo m ais com uns às de m édio e grande

porte. No pr im eiro caso, o percentual de em presas de grande porte que adotam tal prát ica

sem rest r ição é expressivo, de 66,7% .

Os dados encont rados para a questão do relacionam ento com os sindicatos de

t rabalhadores evidenciam um a grande disponibilidade para o diálogo e a negociação,

m esm o em aspectos que envolvem conflit os de interesse, com o os dois últ im os citados,

característ icas que podem ser associadas a um m odelo de gestão m ais avançado, m oderno,

que deve incorporar a responsabilidade social com o um com prom isso organizacional.

30,5

44,1

25,4

52,1

35,6

12,3

59,3

40,745,3

39,6

15,1

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim , em qualquer condição Sim, em certas condições Não

Q2 Pesquisas e Informação

54

*UiILFR����Reuniões per iódicas com os sindicatos para ouvir sugestões e negociar reiv indicações, por por te de indúst r ia e no geral.

Base 60 73 27 160

*UiILFR����Discussão com os sindicatos sobre decisões ou perspect ivas de mudança na empresa que possam afetar os t rabalhadores, por porte de indúst r ia e no geral.

Base: 59 73 27 159

8,3

25,0

66,7

41,1 38,4

20,5

66,7

25,9

7,4

33,131,3

35,6

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim , em qualquer condição Sim, em certas condições Não

8,3

25,0

66,7

41,1 38,4

20,5

66,7

25,9

7,4

33,131,3

35,6

����������� �� ����� ������������

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim , em qualquer condição Sim, em certas condições Não

Q2 Pesquisas e Informação

55

%%//22&&22��,,99��±±��55((//$$&&,,2211$$00((117722��&&2200��))225511((&&((''2255((66��((��&&//,,((1177((66�� 1. CONDIÇÕES QUE A EMPRESA (;,*( PARA RELACIONAMENTO/ REALIZAÇÃO DE

CONTRATOS COM FORNECEDORES �*UiILFR����Condições que a empresa ����� ��� para relacionamento/ realização de cont ratos com fornecedores, no geral

O relacionam ento das indúst r ias com os seus fornecedores foi pesquisado sob duas ót icas: o

que as em presas exigem para realização de cont ratos e o que elas oferecem .

No pr im eiro caso (gráfico 46) , nota-se que o cum prim ento da legislação f iscal é a exigência

m ais usual, sendo um a prát ica observada por 91,7% de todas as indúst r ias pesquisadas.

Em seguida, vem o cum prim ento das legislações t rabalhista, previdenciár ia e am biental, as

duas prim eiras requeridas por cerca de 72% das em presas part icipantes da pesquisa e a

últ im a por 53,5% . Out ra exigência m uito freqüente é a de não ut ilização de prát icas de

concorrência desleal, cit ada por 59,9% , no geral. As condições não previstas em lei são

m enos freqüentes, especialm ente a de não ut ilização de prát icas de discrim inação étnica,

sexual, religiosa ou física no t rabalho.

43,9

53,5

57,3

59,9

72,0

72,6

91,7

  ¡�  ¢-  £�  ¤�  ¥� � ¦

Não ut i l ização de prát icas de discrim inação(étnica, sexual, rel igiosa ou física) no am biente de

Cumprim ento da legislação am biental

Não uti l ização de trabalho infant i l

Não ut i lização de prát icas de concorrência desleal

Cumprimento da legislação previdenciária

Cumprimento da legislação t rabalhista

Cum prim ento da legislação fiscal

Q2 Pesquisas e Informação

56

Os dados sugerem que a preocupação das em presas está m ais direcionada aos aspectos

legais e às questões com erciais. As exigências relacionadas a aspectos gerais e sociais

(m eio am biente, discr im inação no t rabalho etc) são m enos freqüentes, com o visto.

A análise dessas condições requer idas para o relacionam ento com fornecedores por

segm ento das indúst r ias m ost ra que, tam bém neste aspecto, o tam anho da em presa é um a

var iável relevante: quanto m aior o porte da indúst r ia, m aior é o percentual daquelas que

requerem o cum prim ento das condições pesquisadas (gráfico 47) . Essa vinculação está

presente m esm o em referência ao cum prim ento da legislação fiscal, que é a condição com

m aior nível de aderência ent re as indúst r ias dos t rês portes.

*UiILFR����Condições que a empresa ����� ��� para relacionamento/ realização de cont ratos com fornecedores, por porte da empresa.

Base: 56 75 26

41,1

40,0

61,5

64,354,7

65,4

42,9

57,3

65,4

51,854,7

76,9

64,3

70,7

92,3

62,573,3

92,3

83,994,7

100,0

§ ¨N§ ©�§ ª�§ «N§ ¬­§N§®

Não ut i l ização de prát icasde discrim inação (étnica,sexual, religiosa ou física)no ambiente de trabalho

Não uti l ização de prát icasde concorrência desleal

Cumprimento da legislaçãoambiental

Não ut i l ização de t rabalhoinfant i l

Cumprimento da legislaçãoprevidenciária

Cumprimento da legislaçãotrabalhista

Cumprimento da legislaçãofiscal

Pequenas Médias Grandes

Q2 Pesquisas e Informação

57

A esse respeito é válido infer ir que essa variação pode ser decorrente, de um lado, de um a

difusão m aior do com portam ento em presar ial socialm ente responsável ent re as em presas

de grande e m édio porte, exatam ente nessa ordem ; de out ro, do fato de que essas

em presas, por dem andarem quant idades m aiores de serv iços e produtos de seus

fornecedores, têm m aiores possibilidades para lhes exigir o cum prim ento de certas

condições do que as pequenas em presas. É sabido que ser fornecedor de um a grande

com panhia é um fator diferencial para m uitas em presas de pequeno porte.

No out ro lado do relacionam ento das indúst r ias com seus fornecedores, o que elas

oferecem , as condições apontadas com m aior freqüência foram o t reinam ento e a

possibilidade para que os fornecedores part icipem das ações sociais ou doações realizadas

pela em presa para a com unidade externa, com percentuais bem próxim os um a da out ra, no

geral e por porte das indúst r ias, com o m ost ra o gráfico 48, adiante. Aqui é im portante

assinalar que um a condição fortem ente associada ao interesse econôm ico do negócio (o

t reinam ento) é proporcionada com freqüência sim ilar à out ra de caráter social. Aliás,

em bora oferecidas com m enor proporção, as out ras condições de cunho social j á são

tam bém freqüentes ent re as indúst r ias baianas.

Q2 Pesquisas e Informação

58

2. CONDIÇÕES QUE A EMPRESA 2)(5(&( PARA RELACIONAMENTO/ REALIZAÇÃO DE CONTRATOS COM FORNECEDORES

*UiILFR����Condições que a empresa ¯�°���±²�´³�� para relacionamento/ realização de cont ratos com fornecedores, no geral

27,0

31,5

34,2

47,7

47,7

µ ¶Nµ ·�µ ¸Nµ ¹Nµ º­µNµ»

Extensão aos t rabalhadores terceir izados e aosprestadores de serviço dos benefícios não

obrigatórios proporcionados aos empregados da

I nclusão de grupos comunitários locais entre osfornecedores ( tais como cooperat ivas e associações

sem fins lucrat ivos)

Apoio aos fornecedores para que real izem suaspróprias ações sociais / doações em benefício da

com unidade externa

Abertura de possibi l idade para que os fornecedorespart icipem das ações sociais ou doações real izadas

pela em presa para a com unidade externa

Treinam ento de fornecedores

Q2 Pesquisas e Informação

59

*UiILFR����Condições que a empresa ¯�°���±²�´³�� para relacionamento/ realização de cont ratos com fornecedores, por por te da empresa

Base: 33 54 24

O gráfico 49, acim a, evidencia que a relação ent re a var iável porte da em presa e condições

oferecidas aos fornecedores é m uito forte.

27,3

27,8

25,0

24,237,0

41,7

18,2

33,3

45,8

36,4

48,1

62,5

30,3

48,1

70,8

¼ ½N¼ ¾�¼ ¿N¼ ÀN¼ Á­¼N¼Â

Extensão aos trabalhadores terceirizados e aos prestadoresde serviço dos benefícios não obrigatórios proporcionados

aos empregados da empresa

Apoio aos fornecedores para que realizem suas própriasações sociais / doações em benefício da comunidade externa

Inclusão de grupos comunitários locais entre os fornecedores( tais como cooperat ivas e associações sem fins lucrat ivos)

Treinamento de fornecedores

Abertura de possibilidade para que os fornecedorespart icipem das ações sociais ou doações realizadas pela

empresa para a comunidade externa

Pequenas Médias Grandes

Q2 Pesquisas e Informação

60

3. PRÁTICAS ADOTADAS EM RELAÇÃO AOS CLI ENTES A pesquisa também procurou conhecer em que medida as indústrias adotam comportamento empresarial

socialmente responsável no seu relacionamento com os clientes e consumidores. Para isso, foram

formuladas seis questões relativas às práticas adotadas na relação com esse segmento. Os gráficos 50 e

51, adiante, mostram que duas das seis práticas postas em avaliação já estão bastante disseminadas

entre as indústrias baianas, alcançando mais de 84% delas.

Observando os gráficos 50, 51 e 52 nota-se que o comportamento das médias e grandes empresas são

muito semelhantes. Apenas as indústrias de pequeno porte adotam essas três práticas em percentagens

menores, mas, assim mesmo, bastante expressivos.

*UiILFR����Procedimentos e sistemas de atendimento para atuar com eficácia nos casos relat ivos a defeitos de fabricação não detectados no processo de produção e de eventuais danos causados ao cliente/ consum idor, por porte da empresa e no geral.

Base: 25 71 24 156

78,3

11,710,0

93,0

7,0

88,0

8,0

4,0

86,5

9,04,5

ÃÄ�ÃÅ�ÃÆ�ÃÇ ÃÈ ÃÉ�ÃÊ ÃË�ÃÌ�ÃÄNÃ�Ã

Í

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

61

*UiILFR����Avaliação prévia dos conteúdos de suas propagandas, para evitar prát icas enganosas, ut ilização de imagens preconceituosas em relação a grupos m inoritár ios, concorrência desleal, e para garant ir conform idade com a legislação de defesa do consumidor, por porte da empresa e no

geral.

Base: 55 71 25 151 *UiILFR����

Avaliação permanente dos materiais de comunicação sobre seus produtos (tais como rótulos, embalagens, bulas, instruções de uso, manuais de operação, termos de garantia), para evitar compra e/ou uso indevido, risco à saúde ou danos ambientais, por porte da empresa e no geral.

Base: 55 71 21 146

Já os out ros t rês procedim entos (serv iço de pós-venda, pesquisa de sat isfação dos

clientes/ consum idores e SAC), em bora tam bém sejam bem m ais freqüentes ent re as

indúst r ias de grande porte, apresentam variações relevantes ent re as em presas dos out ros

dois segm entos:

76,4

5,5

18,2

88,7

2,88,5

88,0

4,0 8,0

84,1

4,011,9

ÎÏNÎвÎѲÎÒ ÎÓ ÎÔ²ÎÕ ÎÖ²ÎײÎÏ�βÎ

Ø

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

67,3

3,6

29,1

85,7

2,911,4

90,5

9,5

79,5

2,7

17,8

ÙÚNÙÛ²ÙܲÙÝ ÙÞ Ùß²Ùà Ùá²Ùâ²ÙÚ�Ù²Ù

ã

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

62

- os procedim entos e sistem as de pós-venda são ut ilizados por 73,1% e 67,9% das

em presas de m édio e pequeno porte, porém esses índices se distanciam em relação ao

uso da pesquisa de sat isfação de clientes e, em especial, ao SAC, com o m ost ram os

gráf icos 53 e 54. A pesquisa de sat isfação é em pregada apenas por 53,3% das

indúst r ias pequenas e o SAC, só por 26,3% , percentagens que se elevam para 71,8%

e 53,6% , respect ivam ente, ent re as de m édio porte.

*UiILFR����Procedimentos e sistemas de serviço pós-venda para garantir os cuidados necessários ao acondicionamento, armazenagem, transporte e demais condições necessárias para que o produto chegue em boas condições de uso ou consumo para o consumidor final, por porte da empresa e no geral.

Base: 56 67 21 144

*UiILFR����Realização de pesquisa de satisfação do cliente/consumidor, por porte da empresa e no geral.

53,3

26,7

20,0

71,8

18,3

9,9

84,0

4,012,0

66,7

19,214,1

äå�äæ�äç�äè äé äê�äë äì�äí�äå�ä�ä

î

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejam ento Não

Base: 60 71 25 156

67,9

12,519,6

73,1

14,911,9

85,7

14,3

72,9

11,8 15,3

ïðNïñ²ïò²ïó ïô ïõ²ïö ï÷²ïø²ïð�ï²ï

ù

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

63

*UiILFR����Existência de um serviço de atendimento ao cliente/consumidor (SAC), por porte da empresa e no geral.

Base: 57 69 23 149

26,3

12,3

61,453,6

10,1

36,2

69,6

4,3

26,1

45,6

10,1

44,3

ïðNïñ²ïò²ïó ïô ïõ²ïö ï÷²ïø²ïð�ï²ï

ù

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Em planejamento Não

Q2 Pesquisas e Informação

64

%%//22&&22��99��±±��55((//$$&&,,2211$$00((117722��&&2200��$$��&&22008811,,''$$''((�� 1. REALI ZAÇÃO DE ALGUM TI PO DE AÇÃO SOCI AL OU DOAÇÃO EM BENEFÍ CI O DA

COMUNI DADE NOS ÚLTI MOS 12 MESES

*UiILFR����Realização de algum t ipo de ação social ou doação em benefício da comunidade nos últ imos 12 meses, por porte da empresa e no geral.

Base: 59 75 27 161 No total das em presas pesquisadas, as inform ações obt idas indicam que 75,8% delas

realizaram algum t ipo de ação social/ doação em benefício da com unidade nos 12 m eses

anter iores ao levantam ento dos dados, percentual esse que sobe para 88,9% ent re as

grandes indúst r ias. Ent re as de pequeno e m édio porte, os índices encont rados são m uito

sim ilares, de 72,9% e 73,3% , respect ivam ente. Tratam -se, sem dúvida, de resultados

bastante expressivos, m esm o ent re as de pequeno porte, m as é im portante não perder de

vista que englobam um a gam a var iada de indúst rias, desde aquelas que fizeram um a ou

out ra doação isolada e de pequeno valor f inanceiro, até as que realizam ou prom ovem

projetos ou program as sociais abrangentes, de m odo sistem át ico e cont ínuo, com aplicação

de elevadas som as de recursos.

72,9

27,1

73,3

26,7

88,9

11,1

75,8

24,2

úû�úü�úý�úþ úÿ ú��ú� ú��ú��úû�ú�ú

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Não

Q2 Pesquisas e Informação

65

7DEHOD���Ações sociais/ doações realizadas pela empresa em benefício da comunidade, nos últ imos 12 meses, por porte da empresa e no geral.

����� ������������������������� "!�#����$���&%(' ��' �*)����&��!+#����,�-����./' 0��������,����. �1�������-���*����32���4&�65-7 %(' �1���1%+���894�' �������(:;4����,<�. �'=���&�?>�@

��������� �&��AB8���4���� CED��' ��� FG�H��4������F"���-��.�I���

Doação de materiais, produtos, bens duráveis ou bens de consum o para pessoas e/ ou inst ituições. 76,7 87,0 83,3 82,6

Apoio a campanha, projeto ou programa social em benefício da comunidade, desenvolvido por ent idades sociais ou inst ituições filant rópicas da própria comunidade.

41,9 74,1 83,3 64,5

Doação em dinheiro para pessoas e/ ou inst ituições. 55,8 61,1 66,7 60,3 Realização de campanha, projeto ou programa social em benefício da comunidade, desenvolvido pela própria empresa.

9,3 44,4 79,2 38,8

Apoio a campanha, projeto ou programa social em benefício da comunidade, desenvolvido por órgãos do poder público.

27,9 38,9 50,0 37,2

Emprést imo de espaço ou de equipamentos da empresa para ent idades ou projetos de caráter social. 25,6 33,3 45,8 33,1

Prestação de serviço gratuito para pessoas, famílias e/ ou inst it uições da comunidade, ut ilizando conhecimentos ou know-how da própria empresa.

18,6 29,6 50,0 29,8

Repasse de recursos para o Fundo dos Direitos da Cr iança e do Adolescente. 0,0 9,3 12,5 6,6

Out ro t ipo de ação social 16,3 16,7 16,7 16,5

BASE JK L�J @ J >�@B> Três t ipos de ações são m ais realizadas pelas indúst r ias, independente do porte, com o

m ost ra a tabela 5: doações de m ater iais, doação de dinheiro e apoio a cam panha, projeto

ou program a social desenvolvido por ent idades sociais ou inst ituições filant rópicas da

própria com unidade. Supondo que m uito desse apoio deve ocorrer t am bém em form a de

doação de recursos financeiros ou m ater iais, f ica caracterizada a predom inância desse t ipo

t radicional de ação, que não exige um m aior envolv im ento das em presas, em det r im ento de

ações que dem andem m aior part icipação do corpo diret ivo e técnico, ou m aior intervenção

com a com unidade. Este últ im o t ipo de ação é m uito m ais com um tam bém às grandes e

m édias em presas, com o apresentado na tabela citada. Por out ro lado, nota-se que o

repasse de recursos para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, passíveis de

dedução do im posto de renda, é exclusivo, por enquanto, das grandes e m édias indúst r ias,

alcançando, respect ivam ente, 12,5% e 9,3% delas.

Os out ros t ipos de ações citadas pelas em presas foram :

3HTXHQDV�,QG~VWULDV��9�Doação de cestas básicas. 9�Program a de inserção social realizado por setor não governam ental. 9�Ações sociais no âm bito dos fam iliares dos em pregados e fornecedores. 9�Pat rocínio de equipam entos esport ivos para o t im e de futebol da associação

do bair ro. 9�Menor Aprendiz

Q2 Pesquisas e Informação

66

0pGLDV�,QG~VWULDV��9�Palest ras de cunho educacional. 9�Pat rocínio e apoio ao esporte prat icado por alunos carentes da rede pública de

ensino. 9�Apoio financeiro a ONG atuando no sem i-árido da Bahia. 9�Visita de estudantes às instalações da fábr ica. 9�Uso do t rabalho dos detentos no fecham ento de tam pas de garrafas para

acondicionam ento de Água Sanitária e Lava Louça ( t rabalho rem unerado) . 9�I nstalação de orelhão público, atendim ento ginecológico às m ulheres,

vacinação.

*UDQGHV�,QG~VWULDV��9�Am plo pat rocínio a esportes am adores e cult ura local. 9�Const rução de um a casa para fam ília carente (5 crianças e pais) . 9�Program a próprio de apoio à educação e desenvolvim entos de m enores

carentes e apoio a ações voluntár ias dos seus em pregados. 9�Manutenção de convênios educacionais.

Q2 Pesquisas e Informação

67

2. ÁREAS A QUE FORAM DIRIGIDAS ÀS AÇÕES SOCIAIS OU DOAÇÕES EM BENEFÍCIO DA COMUNI DADE NOS ÚLTIMOS 12 MESES ��

A diversidade de áreas a que foram dir igidas as ações sociais ou doações em benefício da

com unidade realizadas pelas indúst r ias baianas é m uito grande. Contudo, quat ro dessas

áreas receberam m aior atenção e suporte, conform e consta da tabela 5. São elas:

- educação infant il, incluindo-se o apoio a creches;

- alim entação e educação alim entar;

- ent idades e program as voltados para a cr iança e adolescente;

- saúde.

7DEHOD���Áreas a que foram dir igidas às ações sociais ou doações em benefício da com unidade nos últ im os 12 meses, por porte da empresa e no geral.

����� ������������������������� ;!*#����M�*�&%(' ��' �*)����&��!+#����$���32���4��65-7/%(' �1���%+�9�N8�4�' �&������4&���,<�. �'=�����?>�@���������� ����AB8���4���� CED��9' ���OFP�-��4������

FQ���-��.�����

Creches / Educação infant il 48,8 70,9 66,7 62,3

Alim entação / Com bate à fom e / Educação alim entar

39,5 43,6 75,0 48,4

Saúde (apoio a at iv idades de recuperação, prevenção, prom oção ou educação em saúde)

23,3 41,8 58,3 38,5

Apoio a ent idades, program as ou conselhos da área da cr iança e do adolescente

23,3 43,6 45,8 36,9

Meio am biente/ educação am biental 18,6 36,4 58,3 34,4

Cultura 14,0 34,5 62,5 32,8

Esporte 20,9 32,7 37,5 29,5

Assistência social 27,9 30,9 25,0 28,7

Profissionalização de j ovens 11,6 27,3 58,3 27,9

Alfabet ização de jovens e adultos 20,9 29,1 37,5 27,9

Educação fundam ental (1ª à 8ª série) 16,3 29,1 41,7 27,0

Terceira idade 18,6 14,5 8,3 14,8

I nclusão digital / Dem ocrat ização do acesso à inform át ica

2,3 18,2 29,2 14,8

Profissionalização de adultos 7,0 10,9 33,3 13,9

Desnut r ição m aterno- infant il 4,7 16,4 12,5 11,5

Redução da v iolência / Segurança 4,7 12,7 16,7 10,7

Apoio à agr icult ura fam iliar e capacitação de pequenos produtores

4,7 7,3 29,2 10,7

Ensino m édio 4,7 5,5 20,8 8,2

Out ras. Especif icar 9,3 5,5 4,2 6,6

BASE J9K L�L @ J >�@�@

Q2 Pesquisas e Informação

68

[

A pr ior idade à educação infant il (cr ianças de 0 a 6 anos) é destacada, sendo assum ida por

62,3% das em presas pesquisadas e tem a sua m aior freqüência ent re as de porte m édio

(70,9% ). Nesse caso, as ações sociais e doações das indúst r ias vêm preencher um vácuo

deixado pelo poder público, para o qual essa faixa etária não é pr ioritár ia e onde seus

esforços são ainda m uito lim itados, escassos. Ao cont rário, a educação fundam ental e o

ensino m édio, que recebem m aciça atenção do poder público, m erecem m enor atenção das

em presas pesquisadas, contando com o apoio apenas de 27,0% e 8,2% , respect ivam ente.

Além disso, tam bém é relevante atentar que o apoio a creches e educação infant il pode

estar associado, em m uitas em presas, a em pregados com filhos pequenos.

São dignos de nota ainda os significat ivos percentuais de em presas que desenvolvem ações

na área de prof issionalização de j ovens e adultos, especialm ente ent re as de grande e

m édio porte.

Os dados da tabela 6 revelam tam bém que a freqüência de part icipação das indúst r ias nas

diferentes áreas var ia segundo o porte, m as não se percebe que haja a preferência para

cont r ibuir especificam ente para ações em um a determ inada área social por um desses

segm entos em presar iais.

As out ras áreas a que foram dir igidas às ações sociais ou doações em benefício da

com unidade nos últ im os 12 m eses citadas pelas em presas foram :

3HTXHQDV�,QG~VWULDV��9�Apoio à ent idade de recuperação de dependentes quím icos. 9�Festejos religiosos. 9�Grupos de paróquias católicas. 9�Mantem os um a escolinha, para criar profissionais em costura.

0pGLDV�,QG~VWULDV��9�Recuperação de drogados e viciados e m eninos de rua. 9�GACC - Grupo de Apoio à Cr iança com Câncer. 9�Prêm io por tem po de serv iço, cent ro de t reinam ento e program a de lazer.

*UDQGHV�,QG~VWULDV��9�I nstalação de biblioteca com unitár ia, parcer ia com ONGs de cunho am biental

(apoio ao TAMAR, pat rocínio aos Mam íferos Marinhos) . Parcer ia com escolas para realização de oficinas de artesanato, coral, horta e com postagem .

Q2 Pesquisas e Informação

69

3. TOTAL DE RECURSOS FINANCEIROS EMPREGADOS EM AÇÕES SOCIAIS OU DOAÇÕES EM BENEFÍ CIO DA COMUNIDADE NOS ÚLTIMOS 12 MESES �7DEHOD���Total de recursos financeiros empregados em ações sociais ou doações em benefício da comunidade nos últimos 12 meses, por porte da empresa e no geral.

����H ���&�1�����������������R�S������.����?����%68��-���&�M5 '/4���4�%���'=�-�&� ����AB8���4���� CED��' ��� FG�-��4������

F"���-��.�I���

Até R$ 5.000,00 64,1 19,2 12,5 33,0

De R$ 5.001,00 a R$ 10.000,00 17,9 25,0 4,2 18,3

De R$ 10.001,00 a R$ 50.000,00 12,8 23,1 8,3 16,5

De R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 2,6 7,7 4,2 5,2

De R$ 100.001,00 a R$ 500.000,00 0,0 9,6 37,5 12,2

De R$ 500.001,00 a R$ 1.000.000,00 0,0 5,8 4,2 3,5

Acima de R$ 1.000.000,00 2,6 9,6 29,2 11,3

BASE K&T L @ @ J >�> L O volum e de recursos financeiros aplicados pelas indúst rias em ações sociais nos últ im os 12

m eses é m uito var iável, m as apresenta um a concent ração na faixa de até R$ 5.000,00, na

qual se encont ram 33,0% das em presas consultadas. As faixas de R$ 5.001,00 a

R$ 10.000,00 e de R$ 10.001,00 a R$ 50.000,00 concent ram 18,3% e 16,5% das em presas

pesquisadas. É relevante apontar que um pouco m ais de 33% das grandes indúst r ias

aplicaram recursos superiores a quinhentos m il reais.

Nesse quesito, com o seria esperado, o tam anho da em presa é um a variável determ inante:

a totalidade das indúst r ias pequenas concent ra-se ent re aquelas que aplicaram até

R$ 100.000,00, para 75,0% das de porte m édio e 29,2% , das de grande porte. No out ro

ext rem o, com aplicações acim a de R$ 100.000,00, encont ram -se 70,9% e 25,0% das

grandes e m édias em presas, respect ivam ente.

Q2 Pesquisas e Informação

70

4. RESULTADOS OU IMPACTOS DAS AÇÕES SOCIAIS/ DOAÇÕES REALIZADAS PELA EMPRESA EM BENEFÍ CIO DA COMUNI DADE.

Ao m esm o tem po que procurou avaliar os invest im entos realizados pelas indúst r ias em

ações sociais e a que áreas esses estão sendo direcionados, a pesquisa tam bém procurou

conhecer com o essas estão percebendo os resultados gerados por suas ações. Ou seja,

ident if icar quais os possíveis resultados ou im pactos das ações sociais realizadas pela

em presa em benefício da com unidade são por elas percebidos. O inst rum ento de coleta de

dados apresentou à em presa um a lista de 14 possíveis resultados, para ela assinalar a

alternat iva que m elhor expressasse a sua percepção, num a escala de “NADA”, “POUCO”,

“MÉDI O” ou “MUI TO”.

Os dados evidenciam que a sat isfação pessoal do dono da em presa ou acionistas é o

resultado reconhecido por índice signif icat ivo de indúst r ias dos t rês segm entos, sem

var iação relevante ent re eles (Gráfico 57). A grat if icação pessoal é, desse m odo, o benefício

m ais reconhecido.

*UiILFR����Satisfação pessoal para o dono da empresa ou para os acionistas, por porte da empresa e no geral.

Base: 38 53 22 113

2,6 5,3

18,4

55,3

18,4

7,5

22,6

56,6

13,2

4,5

18,2

59,1

18,2

1,85,3

20,4

56,6

15,9

UVHUW UX UY UZ U[ U\ U] U^ UVHU U

_

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

71

Resultados que podem ser incluídos na categor ia “fortalecim ento dos negócios” (Gráficos 58

a 63) são percebidos de m odo m ais expressivos pelas grandes e m édias em presas, em

especial ent re estas. Cham am a atenção, nessa categor ia, os indicadores relat ivos ao

m elhoram ento da relação da em presa com a com unidade (Gráfico 58) , da ident if icação e

envolv im ento dos em pregados com a em presa (Gráfico 59) e a im agem da em presa junto a

seus clientes. (Gráfico 61) .

Nesta categoria, é im portante ressaltar o elevado percentual de em presas (32,8% , índice

que sobe para 43,5% ent re as de grande porte) que percebem que suas ações sociais estão

cont r ibuindo para o at ingim ento de seus objet ivos est ratégicos (Gráfico 60) . Ou sejam , para

essas indúst r ias, os recursos aplicados nessa área não só geram benefícios im ediatos para

elas m esm as (m elhor ia da im agem , e m aior envolv im entos dos em pregados) com o para a

colet ividade, com objet ivos de longo alcance.

*UiILFR����Melhoria da relação da empresa com a comunidade, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 53 22 115

5,0

17,5

27,5

37,5

12,55,7

30,2

56,6

7,5

36,4

50,0

13,6

1,7

8,7

30,4

48,7

10,4

`aH`b `c `d `e `f `g `h `i `aH` `

j

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

72

*UiILFR����Melhoria da identificação e envolvimento dos empregados, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 53 23 116

*UiILFR����Contribuição para os objetivos estratégicos, por porte da empresa e no geral.

Base: 39 54 23 116

7,5

27,5 27,5 27,5

10,03,8

7,5

34,0

47,2

7,5 8,7

43,534,8

13,0

4,3

14,7

33,637,9

9,5

klHkm kn ko kp kq kr ks kt klHk k

u

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

20,5 23,1

15,4 30,8

10,3 11,1

22,2

31,5 29,6

5,6 4,38,7

30,4

43,5

13,0 12,9

19,825,9

32,8

8,6

vwHvx vy vz v{ v| v} v~ v� vwHv v

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

73

*UiILFR����Melhoria da imagem da empresa junto aos seus clientes, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 54 23 117

*UiILFR����Ajuda da empresa a reter ou atrair bons empregados, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 52 22 114

22,5 22,5

15,0

20,0 20,0

9,314,8

20,4

46,3

9,34,3

4,3

43,534,8

13,0

12,8 15,4

23,1

35,013,7

��H�� �� �� �� �� �� �� �� ��H� �

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

32,5

22,517,5

12,5

15,019,221,2

32,7

19,2

7,7 9,1

27,3

40,9

13,69,1

21,922,8

28,9

15,810,5

��H�� �� �� �� �� �� �� �� ��H� �

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

74

*UiILFR����Existência de retorno publicitário para a empresa na mídia espontânea, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 53 22 115

Tam bém são percebidos por boa parte das indúst r ias os result ados ligados à prom oção do

bem com um (Gráficos 64 a 67) , com destaque para os it ens m elhor ias das condições de

vida de pessoas/ com unidade e ajuda a resolver ou m inim izar problem as sociais.

��*UiILFR����Melhoria das condições de vida de pessoas e/ou comunidade, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 53 23 116 �

55,0

17,5

5,05,0

17,5

30,2

9,4

32,1

18,9

9,4 13,6

36,4

22,727,3

35,7

17,4

20,915,7

10,4

��H�� �� �� �� �� �� �� �  ��H� �

¡

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

7,5

17,5

42,5

20,0

12,5

5,7

15,1

28,3

47,2

3,8 4,3

39,1

52,2

4,3 6,0

12,9

35,338,8

6,9

¢£H¢¤ ¢¥ ¢¦ ¢§ ¢¨ ¢© ¢ª ¢« ¢£H¢ ¢

¬

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

75

*UiILFR����

Ajuda a resolver ou minimizar problemas sociais, por porte da empresa e no geral.

Base: 41 53 23 117

*UiILFR����Contribuição para elaboração de políticas públicas de caráter social/comunitário, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 51 22 113

2,4

31,726,8 26,8

12,2

1,9

18,9

35,843,4

4,38,7

47,8

39,1

2,6

21,4

35,0 36,8

4,3­®H­¯ ­° ­± ­² ­³ ­´ ­µ ­¶ ­®H­ ­

·

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

22,5 25,020,0

7,5

25,031,4

17,6

11,8

19,6 19,613,6

27,3 27,3

13,6

18,224,8

22,117,7

14,2

21,2

¸¹H¸º ¸» ¸¼ ¸½ ¸¾ ¸¿ ¸À ¸Á ¸¹H¸ ¸

Â

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

76

*UiILFR����Aumento da capacidade dos benefíciários para garantir com mais autonomia sua sustentação, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 51 22 113

27,520,017,5

15,0

20,0 17,619,6

21,6 25,5

15,713,6

22,7

50,0

9,14,5

20,4 20,425,7

18,615,0

ÃÄHÃÅ ÃÆ ÃÇ ÃÈ ÃÉ ÃÊ ÃË ÃÌ ÃÄHÃ Ã

Í

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

77

Na categor ia referente às dif iculdades geradas pela atuação na área social (Gráficos 68 a

70), a única dif iculdade percebida significat ivam ente pelas em presas foi o “excesso de

pedidos de apoio que a em presa nem sem pre consegue atender”. Nesse caso, t rata-se de

um a dificuldade que cresce na proporção direta de aum ento do invest im ento social das

em presas. Quanto m ais esse cresce, m aior será o volum e de dem andas e caberá às

indúst r ias encont rar form as de adm inist rá- las.

*UiILFR����

Excesso de pedidos de apoio que a empresa nem sempre consegue atender, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 51 22 113 *UiILFR����

Aumento de custos para a empresa que nem sempre compensa os retornos, por porte da empresa e no geral.

Base: 39 51 22 112

40,0

12,5

22,5 20,0

5,0

27,5 19,6 27,521,6

3,99,1

31,813,6 36,4

9,1

28,3

19,523,0 23,9

5,3

ÎÏHÎÐ ÎÑ ÎÒ ÎÓ ÎÔ ÎÕ ÎÖ Î× ÎÏHÎ Î

Ø

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

48,7

15,420,5

5,1 10,3

47,1

33,3

11,87,8

40,936,4

13,69,1

46,4

27,7

15,2

1,88,9

ÙÚHÙÛ ÙÜ ÙÝ ÙÞ Ùß Ùà Ùá Ùâ ÙÚHÙ Ù

ã

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

78

*UiILFR����Agregação de algum tipo de dificuldade para o negócio da empresa, por porte da empresa e no geral.

Base: 40 51 21 112

80,0

15,0

5,0

90,2

5,92,0 2,0

95,2

4,8

87,5

8,9

0,92,7äIå ä

æHäIå äç äIå äè äIå äé äIå äê äIå äë äIå äì äIå äí äIå äî äIå äæHä äIå ä

ï

Pequenas Médias Grandes Geral

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

Q2 Pesquisas e Informação

79

%%//22&&22��99,,��±±��$$77,,99,,''$$''((66��9922//881177ÈÈ55,,$$66��''2266��((003355((��**$$''2266��

1. EXISTÊNCIA DE EMPREGADOS DA EMPRESA ATUANDO COMO VOLUNTÁRI OS EM AÇÕES/ PROJETOS SOCIAIS EM BENEFÍCI O DA COMUNI DADE

A tabela 8, abaixo, revela que em 85,2% das grandes em presas há em pregados envolv idos

em t rabalho voluntár io em benefício da com unidade, percentual que cai para 65,3% e

44,1% ent re as de m édio e pequeno porte. É interessante destacar que, no caso das

grandes em presas, esse valor é sem elhante ao daquelas que realizam algum t ipo de

ação/ doação em prol da com unidade, m as ent re as dos out ros dois segm entos, esses

valores são m enores: 72,9% e 73,3% das pequenas e m édias indúst r ias inform aram

realizar ações/ dações. Out ro dado interessante é o de em presas que desconhecem o

envolv im ento de seus em pregados em at iv idades voluntár ias: no caso daquelas de grande

porte, o percentual dessa alternat iva é próxim o (14,8% ) ao de indúst r ias que não realizam

ação/ doação em prol da com unidade (11,1% ). Esse quadro sugere que: o

com prom et im ento das em presas com a questão da responsabilidade social influencia e

envolve os seus em pregados, levando-os tam bém ao desenvolv im ento de ações sociais,

at ravés do t rabalho voluntár io. Além disso, gera oportunidade para a em presa se inform ar

sobre a part icipação ou não dos em pregados, o que não acontece na m esm a freqüência

ent re aquelas de m enor porte, com o sugerem os dados, j á que 42,4% e 27,8% ent re as

pequenas e m édias indúst r ias não sabem inform ar.

7DEHOD���

Existência de empregados da empresa atuando como voluntários em ações/ projetos sociais em benefício da comunidade, por porte da empresa e no geral.

ð�ñòHó ô�õ&ö1ô�÷�ø�ò�ô�ù�ö�ú�ûRüý�÷Nø&ò�ô�þ�ö�õ�ñ,ÿ&ñ�������ó��9ò� ñ ð�ô����ô ��ö�ù ����õ�� ö�ù �GòHö ��õ�ô�ù �Qô�ò-ö ��ú�û�ü

Sim 44,1 65,3 85,2 60,8

Não 13,6 6,9 0,0 8,2

Não sei 42,4 27,8 14,8 31,0 �����Bý ��� ��� ��� �����

Q2 Pesquisas e Informação

80

Já o gráfico 71 aponta que, em bora 75,8% das indúst r ias pesquisadas realizem ações

sociais/ doação em benefício de com unidade ( I tem 1 do Bloco V) e 60,8% inform em que há

em pregados envolv idos em at iv idades voluntárias (Tabela 8) , som ente 50,7% dessas

m esm as em presas concedem algum est ím ulo para o envolvim ento dos em pregados nesse

t ipo de at iv idade. Ent re as grandes em presas, o percentual das que concedem apoio é de

77,8% , infer ior ao das que realizem algum t ipo de ação social/ doação (88,9% , gráfico 56) .

Ent re as indúst r ias que não concedem esse est ím ulo, o que acontece especialm ente ent re

as de pequeno e m édio porte, percentual expressivo acha im portante um program a na área,

m as out ras pr ior idades im pedem ou adiam a decisão, com 50,0% e 58,3%

respect ivam ente.

Q2 Pesquisas e Informação

81

2. ESTÍMULO OU APOIO DA EMPRESA ENVOLVENDO OS EMPREGADOS EM AÇÕES VOLUNTÁRIAS EM BENEFÍCIO DA COMUNI DADE

*UiILFR����Est ímulo ou apoio da empresa envolvendo os empregados em ações voluntárias em benefício da comunidade, por porte da empresa e no geral.

Base: 54 71 27 152

40,7

59,3

47,952,1

77,8

22,2

50,7 49,3

���� ��!��" �# �$��% �&��'���(���

)

Pequenas Médias Grandes Geral

Sim Não

Q2 Pesquisas e Informação

82

3. POSIÇÃO DAS EMPRESAS QUE NÃO REALIZAM AÇÕES PARA ESTIMULAR OU APOIAR O ENVOLVI MENTO DOS EMPREGADOS EM AÇÕES VOLUNTÁRIAS

7DEHOD���Posição das empresas que não realizam ações para est imular ou apoiar o envolvimento dos empregados em ações voluntárias, por porte da empresa e no geral.

(% de respostas posit ivas) ð�ñòHó ô�õ&ö1ô�÷�ø�ò�ô�ù�ö�ú�ûRüý*ù�ó+* ÷,� � ñ�-�ö9ø6ñ�� ñ1õ�ö�ô�÷�ø�ò-ô�ù*ö ð&ô����ô ��ö�ù.�/��õ0� ö�ù �Pò-ö ��õ�ô�ù

�"ô�ò-ö �ú�û�ü

Acha importante ter um programa nessa área e gostar ia de elaborá- lo brevemente 21,9 25,0 33,3 24,3

Acha importante ter um programa nessa área, mas neste momento out ras prior idades impedem ou adiam esta decisão

50,0 58,3 66,7 55,4

Não acha importante ter um program a nessa área 6,3 0,0 0,0 2,7

A empresa não tem opinião formada sobre o assunto 21,9 16,7 0,0 17,6 �1�2�Bý 3 � 3 4 4 �15

Q2 Pesquisas e Informação

83

4. TIPOS DE AÇÃO ADOTADOS PELAS INDÚSTRIAS PARA ESTIMULAR OU APOIAR O ENVOLVIMENTO DOS EMPREGADOS EM AÇÕES VOLUNTÁRIAS �7DEHOD����

Ações ut ilizadas pela empresa para est im ular ou apoiar o envolvimento dos empregados em ações voluntárias, por porte da empresa e no geral.

ð�ñòHó ô�õ&ö1ô�÷�ø�ò�ô�ù�ö�ú�ûRü�7698�ô�ù:���ô�ö1ô�÷�ø�ò�ô�ù�ö;��ó<�=�=� >�ö ð&ô����ô ��ö�ù.�/��õ0� ö�ù �Pò-ö ��õ�ô�ù �"ô�ò-ö �Divulga oportunidades de t rabalho voluntár io 37,9 57,5 52,6 50,0

Reconhece a atuação dos voluntár ios em eventos ou informes internos 41,4 67,5 78,9 61,4

Est imula a formação de grupos de voluntár ios ent re os empregados 44,8 45,0 68,4 50,0

Oferece recursos f inanceiros, técnicos ou materiais da empresa para projetos onde atuam os voluntários

37,9 55,0 68,4 52,3

Permite que os empregados ut ilizem horário de t rabalho para a realização de t rabalho comunitár io 37,9 35,0 63,2 42,0

Considera a experiência em t rabalho voluntário na seleção de empregados 17,2 22,5 21,1 20,5

Sistemat iza ou documenta a atuação dos voluntár ios em pesquisas ou relatórios de balanço social 0,0 20,0 47,4 19,3

Est imula ex-empregados aposentados a realizarem t rabalhos com unitár ios 6,9 10,0 10,5 9,1

�1�2�Bý �1� 5�? �@� � � Com o apresentado na tabela 10, as pr incipais form as usadas pelas indúst r ias para est im ular

o t rabalho dos em pregados é a divulgação de inform ações e o reconhecim ento em eventos

internos. Ent retanto já é expressiva a quant idade de em presas que est im ulam a form ação

de grupos de voluntár ios ent re seus em pregados (50,0% ); oferecem recursos financeiros,

técnicos ou m ater iais (52,3% ) ; perm ite que os em pregados ut ilizem horár io de t rabalho

para realização desse t rabalho (42,0% ), além de out ros t ipos de ações im portantes.

Q2 Pesquisas e Informação

84

5. OCORRÊNCIA DE ENVOLVIMENTO DOS EMPREGADOS DA EMPRESA EM AÇÕES VOLUNTÁRIAS

7DEHOD����Ocorrência de envolvimento dos empregados da empresa em ações voluntárias, por porte da empresa e no geral.

ð�ñòHó ô,õ�ö�ô�÷Nø&ò�ô�ù*öNú ûRüý��6ÿ&ñ�� ÿ �=÷1ô ��ó�ñ�ÿ�ñ���� ��ó���ò� ñ?õ�ñ�ù$ô�÷Nø�ò�ô�þ�ö&õ�ñ&ù ð�ô�0��ô ��ö�ù �/��õ0� ö�ù �Gò-ö ��õ�ô�ù

�Qô�òHö �ú�û�ü

Em ações sociais cr iadas pela empresa e propostas por ela aos empregados

21,2 36,7 61,9 36,9

Em projetos cr iados por ent idades da comunidade (ONGs, creches, hospit ais etc.) e indicados aos empregados pela empresa

39,4 49,0 57,1 47,6

Em campanhas, ações ou projetos sociais escolhidos ou organizados pelos próprios empregados, sem a part icipação da empresa

60,6 71,4 85,7 70,9

�����Bý 3 3 5�� ��� �A? 3 Já a tabela 11 dem onst ra que o envolv im ento dos em pregados em ações voluntár ias

acontece, pr ior itar iam ente, em cam panhas, ações ou proj etos sociais escolhidos ou

organizados pelos próprios em pregados, sem a part icipação da em presa, ou em proj etos

criados por ent idades da com unidade e indicados aos em pregados pela em presa.

Q2 Pesquisas e Informação

85

6. SIGNI FICADO DO TRABALHO VOLUNTÁRIO E SUAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES NA VIDA DA EMPRESA

Para se conhecer a v isão das indúst r ias sobre o significado do t rabalho voluntár io e suas

im plicações na v ida da em presa, a pesquisa ut ilizou a m esm a sistem át ica adotada para o

conhecim ento sobre o significado do código de ét ica: foi pedido às em presas que

expressassem o seu grau de concordância ou discordância em relação a quat ro diferentes

afirm at ivas sobre o tem a. Todas as em presas puderam m anifestar a sua opinião,

independentem ente ou não de conceder est ím ulos aos em pregados para o voluntar iado

social.

Os resultados da pesquisa m ost ram que as indúst r ias têm um grau de concordância

claram ente m aior com a afirm ação que associa o exercício da cidadania com a m elhor ia das

condições de vida da colet iv idade (gráfico 72) . No geral, a concordância é de 86,0% e a

var iação ent re os t rês segm entos de indúst r ia é m uito pequena. Ou seja: t rata-se de um a

visão social e hum anitária, sem associação com o desenvolv im ento do negócio em presar ial.

Reforça ou fortalece essa v isão m ais voltada para a cidadania e a m elhor ia da colet ividade o

fato de que as afirm at ivas que avaliam o t rabalho voluntár io com o fortalecim ento do

negócio (gráficos 73 e 74) obt iveram grau de concordância bem m enor, em torno de 52% ,

tam bém no geral.

*UiILFR����Ao est imular o t rabalho voluntário dos empregados a empresa fomenta o exercício da cidadania e

cont r ibui para a melhora das condições de vida da colet ividade.

Base: 55 68 27 150

3,6

90,9

5,5

1,511,8

82,4

4,4

3,77,4

85,2

3,7

1,38,0

86,0

4,7

B+CD�B+CE�B+CF�B+CG B+CH B+CI�B+CJ B+CK�B+CL�B+CD(B�B+C

C

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiram ente Discordo em TermosConcordo em Termos Concordo InteiramenteNão tenho opinião formada

Q2 Pesquisas e Informação

86

Q2 Pesquisas e Informação

87

*UiILFR����A oportunidade de atuar com o voluntár io na com unidade melhora o envolvim ento do funcionário com a empresa e cont r ibui para que ele desenvolva conhecimentos e habilidades que podem ser úteis para a empresa.

Base: 55 69 27 151

*UiILFR����O est ímulo ao envolvimento dos empregados no t rabalho voluntário é importante porque cont r ibui para a melhoria da imagem da empresa e das suas relações com os clientes e a comunidade.

Base: 55 69 27 151 Finalm ente a afirm ação que expressa um a posição descrente sobre o retorno ou benefício

para os negócios do est im ulo ao voluntar iado alcança um nível de concordância nit idam ente

3,65,5

36,4

45,5

9,1

1,41,4

36,2

55,1

5,8

3,729,6

63,0

3,7

2,62,6

35,1

53,0

6,6

M+NO�M+NP�M+NQ�M+NR M+NS M+NT�M+NU M+NV�M+NW�M+NO(M�M+N

N

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiram ente Discordo em TermosConcordo em Termos Concordo InteiramenteNão tenho opinião formada

7,33,6

34,5

45,5

9,1

2,92,9

39,1

50,7

4,3

3,7

22,2

70,4

3,7

4,6

2,6

34,4

52,3

6,0

X�YZ(X�Y[+X�Y\+X�Y] X�Y^ X�Y_+X�Y` X�Ya+X�Yb+X�YZ(X+X�Y

Y

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiramente Discordo em TermosConcordo em Term os Concordo Inteiram enteNão tenho opinião formada

Q2 Pesquisas e Informação

88

baixo, de apenas 5,4% e essa concordância só é encont rada ent re as pequenas e m édias

indúst r ias, que, com o se viu, possuem índices m enores de em presas com ações e

program as sociais e out ras caracter íst icas analisadas (Gráfico 75).

*UiILFR����

Embora meritór io do ponto de vista social, o retorno de um programa de est ím ulo ao t rabalho voluntár io dos empregados é incerto: pode custar m ais do aquilo que a empresa recebe em t roca.

Base: 54 69 27 149

*UiILFR����

Opinião das indúst r ias quanto ao signif icado do código de ét ica. ( Í ndice baseado na média com variação de 0 a 1, no qual 0= discordo inteiramente e 1= concordo inteiramente) .

22,2

24,1

25,9

9,3

18,5

30,4

27,5

20,3

5,8

15,9

34,6

30,8

26,9

7,7

28,2

26,8

23,5

6,0

15,4

c�de�c�df�c�dg�c�dh c�di c�dj�c�dk c�dl�c�dm�c�de�c�c�d

d

Pequenas Médias Grandes Geral

Discordo Inteiram ente Discordo em Term osConcordo em Term os Concordo Inteiram enteNão tenho opinião form ada

Ao est im ular o t rabalho voluntário dos em pregados a em presa fom enta o exercício da

cidadania e cont ribui para a m elhora das condições de v ida da colet ividade.

A oportunidade de atuar como voluntário na com unidade melhora o envolv im ento do

funcionário com a em presa e cont r ibui para que ele desenvolva conhecimentos e habilidades que

podem ser úteis para a em presa.

O est ímulo ao envolv imento dos empregados no t rabalho voluntário é importante porque

contr ibui para a melhoria da imagem da em presa e das suas relações com os clientes e a

com unidade.

Embora m erit ório do ponto de v ista social, o retorno de um program a de est ím ulo ao t rabalho

voluntário dos em pregados é incer to: pode custar m ais do aquilo que a em presa recebe em

t roca.

0,36

0,81

0,83

0,96

npo n qro n

Q2 Pesquisas e Informação

89

ANEXOS

Q2 Pesquisas e Informação

i

$$11((;;22��,,��±±��&&$$55$$&&77((55ËË6677,,&&$$66��''((��&&2211775522//((��''$$��((003355((66$$��

1. NÚMERO DE EMPREGADOS EM 31.12.2003

7DEHOD�$�Dist r ibuição das indúst r ias pesquisadas por parte e núm ero de em pregados

s1t�u�v�t w�x�y z�{�|0} x�y ~���x w�| t�y ~7t���x ��7��|�t�t��;����t���x1|��1y � } ��x�����t�y � � } ��x�����t�y � � } ��x��9��t�y � � } ��x�����t�y �Até 29 19 31,1 19 11,6 De 30 a 39 16 26,2 16 9,8 De 40 a 49 3 4,9 3 1,8 De 50 a 59 3 4,9 3 1,8 De 60 a 69 4 6,6 4 2,5 De 70 a 79 3 4,9 3 1,8 De 80 a 89 6 9,8 6 3,7 De 90 a 99 5 8,2 5 3,1 De 100 a 149 21 28,0 21 12,9 De 150 a 199 11 14,7 11 6,7 De 200 a 249 11 14,7 11 6,7 De 250 a 299 7 9,3 7 4,3 De 300 a 349 5 6,7 5 3,1 De 350 a 399 2 2,7 2 1,2 De 400 a 449 7 9,3 7 4,3 De 450 a 499 3 4,0 3 1,8 De 500 a 749 7 25,9 7 4,3 De 750 a 999 5 18,5 5 3,1 De 1.000 a 1.249 1 3,7 1 0,6 De 1.250 a 1.499 0 0,0 0 0,0 De 1.500 a 1.749 1 3,7 1 0,6 De 1.750 a 1.999 3 11,1 3 1,8 De 2.000 a 4.999 6 22,2 6 3,7 De 5.000 a 9.999 1 3,7 1 0,6 De 10.000 a 14.999 0 0,0 0 0,0 15.000 ou mais 3 11,1 3 1,8

Base 61 100,0 75 100,0 27 100,0 163 100,0

Q2 Pesquisas e Informação

ii

2. FATURAMENTO BRUTO DA EMPRESA EM 2003

*UiILFR�$�Dist r ibuição das indúst r ias segundo o faturamento bruto-2003

1 8 , 2

2 7 , 0

2 8 , 3

2 6 , 4

� ��� �����

At é R$ 1 . 2 0 0 . 0 0 0

D e R$ 1 . 2 0 0 . 0 0 1 a R$1 0 . 5 0 0 . 0 0 0

De R$ 1 0 . 5 0 0 . 0 0 1 a R$6 0 . 0 0 0 . 0 0 0

Acim a d e R$ 6 0 . 0 0 0 . 0 0 0

Q2 Pesquisas e Informação

iii

$$11((;;22��,,,,��±±��4488((6677®®((66��$$%%((5577$$66��

�*5$1'(6�,1'Ò675,$6�

9$/25(6�(�9,6®(6�'$�(035(6$�62%5(�56(� ���2SLQLmR�VREUH�R�FyGLJR�GH�pWLFD� �

Na minha opinião, o respeito à comunidade e aos empregados fazem parte do negócio. O bom negócio deve ser bom para todos. �Na nossa empresa, a ét ica predom ina em todos os setores e, como somos um a empresa am iga da cr iança, sempre explicitamos nossos compromissos ét icos com a cr iança e o adolescente. �Comprom isso e responsabilidade com a comunidade, respeit o ao meio ambiente e as pessoas; compromet imento dos coordenadores e colaboradores com as ações sociais. �A _____________ possui um Código de Ét ica e todos os empregados novos o recebem. Está disponível na I nt ranet . É intenção nossa revisá- lo e divulgá- lo melhor em 2005. �A nossa opinião fundamenta-se na necessidade da cr iação e manutenção do que rege o código de ét ica. �A nossa empresa está, no momento, elaborando o seu Código de Ét ica. A explicitação, bem como a divulgação e o compromisso de todos os at ingidos pelo Código de Ét ica da empresa, com certeza irá cont r ibuir para um melhor gerenciamento do nosso negócio e a t ransparência nas relações. �Temos um Código de Ét ica e acreditamos que o sucesso da companhia está int imamente ligado à sua cultura, o que inclui, pr incipalmente, as or ientações do código de conduta. Acreditam os que esse posicionamento faz diferença no negócio. �A _____________ tem seu Código de Ét ica e Conduta impresso e dist r ibuído ent re seus empregados desde 1997. Esse é ent regue ao empregado durante o seu t reinamento de integração, e neste processo ele (o empregado) é apresentado aos valores da organização. O Código de Ét ica é fundam ental para o alinhamento do empregado aos objet ivos da empresa, de forma t ransparente e correta. �Temos um código de ét ica publicado, do qual todos os funcionários têm ciência formal, at ravés de t reinamento específ ico. Após t reinados, todos os funcionários assinam um termo de responsabilidade, comprometendo-se a cumpri- lo integral e fielmente. A polít ica da empresa em relação a desvios de seu código de ét ica é de tolerância zero. �Os valores e princípios ét icos da empresa devem ser do conhecimento de todos os stakeholders e explicitados nos normat ivos da empresa. A empresa deve buscar adesão dos seus públicos de relacionamento aos seus princípios ét icos. �A _____________ tem seu código de ét ica baseado e inserido em pilares que são expressos em sua f ilosofia empresarial, confiabilidade, qualidade, eficiência, segurança, part icipação e perpetuação. Perseguim os esta filosofia com o um código de ét ica, sendo que cada uma pesa de forma diferente para as tomadas de diret r izes da empresa. �Serve como um norteador para nossas at iv idades diár ias e nos faz não perder o foco ou essência do nosso t rabalho. �A _____________ possui um Código de Ét ica documentado e divulgado em toda a organização. �A empresa explicita pr incípios ét icos e código de conduta que compõem o código de ét ica do sistema _______________. Recomenda que o empregado deve levar em consideração, ainda, os códigos de ét ica das categorias profissionais, o código de boas prát icas da ______________, o plano est ratégico e as norm as internas do sistema ______________. Considera que essas prát icas representam um exercício de cidadania e que as violações aos princípios e aos códigos são passíveis de sanções disciplinares.

Q2 Pesquisas e Informação

iv

�A empresa inst ituiu seu código de ét ica a part ir de uma ampla discussão interna, que pr ivilegiou a part icipação de colaboradores de todas as áreas, além de que a empresa também inst ituiu com itê de ét ica para gerir o processo. �A ______________aprovou, em 13/ 12/ 04, at ravés da Resolução de Diretoria nº 723/ 04, o seu Código de Ét ica, que foi dist r ibuído para todos os empregados próprios e para as empresas cont ratadas. �A _____________ t radicionalmente respeita os pr incípios de ét ica empresarial, honrando os seus compromissos e cont ratos estabelecidos com todos parceiros comerciais, empregados e Governo. �A empresa mantém um "código de conduta", onde estão explícitos seus valores e pr incípios e qual a postura esperada de seus integrantes, que, inclusive, assinam o recebimento deste documento como a formalidade de compromet imento com o mesmo e seu conteúdo. �Apesar das nossas ações primarem sempre pela conduta ét ica, não temos ainda um código of icializado. Estamos em fase de definições para isso. �A cultura ét ica de uma organização nasce, cresce e amadurece em função dos valores de seus sócios, é como educar um f ilho. Se a educação dos seus sócios t em valores posit ivos a empresa se estabelece no mercado, e este exemplo é disseminado para os colaboradores.

(20 respostas citadas) ���2SLQLmR�VREUH�R�%DODQoR�6RFLDO� �

Na minha opinião, o respeito à comunidade e aos empregados fazem parte do negócio. O bom negócio deve ser bom para todos. I sso expressa bem a m inha opinião. �Divulgamos durante o ano vár ias ações em bolet ins informat ivos, fotos, de forma que a comunidade possa tom ar conhecimento e se envolver em algumas ações. �O balanço social deve ser uma ferramenta de gestão e reflet ir as ações e projetos realizados pela empresa, exigidos ou não pela legislação, que foram realizados para o desenvolvimento social. �A nossa empresa publica o seu Balanço Social desde 1999 e esse tem sido um importante inst rumento de divulgação de indicadores, result ados e ações da nossa responsabilidade corporat iva. �Quando uma empresa divulga suas ações de responsabilidade social, acaba por est imular out ras a seguirem pelo mesm o cam inho. �A prestação de contas vem sendo feita ao público interno e a Diretor ia do Grupo desde 1997 e passou a adotar o modelo do I nst it uto Ethos de Responsabilidade Social a part ir de 2002, ampliando a dist r ibuição ao público externo, clientes, fornecedores etc. A publicação do Balanço Social tem-se most rado uma excepcional ferramenta de gestão, na medida em que descreve as ações de RSE da _______________ para com seus diversos "stakeholders" e vem recebendo "feedbacks" posit ivos de vários dest inatários. �Faz 5 anos que publicamos o Relatório de Sustentabilidade, que inclui aspectos ligados à responsabilidade social, compromisso com o meio, segurança e saúde ocupacionais e ét ica empresar ial. Acreditam os que a divulgação de nossas iniciat ivas sirva para est imular out ras empresas a desenvolverem ações sim ilares, est imular o orgulho de nossos empregados em t rabalhar para uma empresa com estas característ icas, at rair novos talentos para a companhia, aumentar nossa vantagem compet it iva j unto ao mercado e const ruir uma imagem posit iva para o caso de uma eventual cr ise, ent re out ros benefícios. �Temos diversas ações relat ivas à at iv idade social, t anto dent ro da empresa quanto fora. I nternamente, fazemos campanhas para arrecadar alimentos para asilos, creches e associações de bairros necessitados na região de Camaçari e Dias D'Ávila. Temos um t rabalho com os filhos dos nossos funcionários, onde os mesm os recebem todo ano, como presente de Natal, uma boa parte do material escolar que será ut ilizado durante o ano, bem com o brinquedos educat ivos para desenvolver a cr iança. Além do apoio f inanceiro a inst ituições de car idade e beneficentes em menor escala. �A nossa empresa já apresentou, por dois anos, a ferramenta balanço social e tem servido para que possamos mensurar nossas ações sociais e dimensionar e planejar as ações futuras. É muito importante para a empresa desenvolver a responsabilidade social. �A ______________ publica o Relatório Anual, no qual consta o Balanço Social. �A empresa investe em programas voltados para o meio ambiente, segurança indust r ial e qualidade. I mplanta, como pat rocinadora ou em parceria com a sociedade, projetos nas áreas de educação, saúde, cult ura, prom oção social e esportes em volume de recursos superior à aplicação anual de muitas prefeituras e estados, nesse setor. Pela diversidade de programas e pela

Q2 Pesquisas e Informação

v

abrangência das ações, a empresa ref lete a preocupação est ratégica com a comunidade. �A ______________ relatou suas ações do "Balanço Social" no "Relatór io de Administ ração - ano 2003, e apresenta, de forma resum ida, as ações dessa natureza em eventos internos e externos, at ravés de membros de sua alta direção. �A _____________ publica somente um Relatório Social, a cada dois anos, divulgando suas prát icas e projetos de cidadania, para dissem inar o conceit o de Responsabilidade Social Corporat iva. �A ________________ tem como seu grupo cont rolador a Holding _________________ e faz parte de uma polít ica de responsabilidade social conjunta. O grupo tem com o seu pr incipal inst rumento de execução destas polít icas a ________________, da qual a _______________ é uma das principais pat rocinadoras. Além desta part icipação indireta, a _________________ implementa por si mesm a diversos programas voltados aos seus integrantes e à comunidade. Apesar de não produzir um balanço social específico, a ____________ com unica grande parte de suas ações no seu relatór io anual. Além disso, essas ações também são consolidadas nos relatórios anuais do grupo _________________. �Desenvolvem os, pr imeiramente, ações de responsabilidade social, todavia esse t rabalho ainda não é divulgado como Balanço. �A ______________ não tem um "balanço social" , porém nós entendem os que precisamos part icipar da melhor ia da qualidade de vida das pessoas. Adotam os duas creches da com unidade para ajudar e 01 família com 07 membros. Estamos também envolvendo os colaboradores. Hoje, na m inha opinião, as organizações menores começam a compreender a necessidade de ajudar a comunidade e isso acontece após o amadurecim ento desta organização, pois os processos produt ivos estão funcionando, logo procuramos out ros desafios. �A ét ica organizacional vem sendo objeto de muitas discussões e tem agregado valores as organizações. Esta empresa vem cumprindo seus princípios ét icos, mantendo seus compromissos com impostos, meio ambiente, fornecedores e colaboradores onde vem implantando sistemas de melhor ia, sócio econômico para todos.

(17 respostas citadas) ���&ULWpULRV�XWLOL]DGRV�QDV�DYDOLDo}HV�SHULyGLFDV�GD�TXDOLGDGH�GR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�FOLHQWHV�FRQVXPLGRUHV��HPSUHJDGRV��IRUQHFHGRUHV��DFLRQLVWDV��FRPXQLGDGH�H�JRYHUQR���287526�� �

Apoio do Inst ituto Aliança, no que se refere à comunidade. �Empresas de pesquisa �Norma SA 8000.

(3 respostas citadas)

5(/$&,21$0(172�&20�(035(*$'26� �����%HQHItFLRV�QmR�REULJDWyULRV�FRQFHGLGRV�DRV�HPSUHJDGRV����287526�� �

Seguro de vida e PLR. �Part icipação nos lucros da empresa

(2 resposta citada) ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR���UHODomR�FRP�RV�HPSUHJDGRV�� �

O funcionár io é a empresa, ele tem que se sent ir par te integrante. Ele é que faz a empresa estát ica ser dinâmica e obter o result ado. A responsabilidade social é fundamental. �A empresa, at ravés do serviço social, desenvolve t rabalhos prevent ivos de doenças at ravés de palest ras e debates. Benefícios sociais: assistência oftalmológica, assistência odontológica, clínica geral, restaurante, complementação de cesta básica para colaboradores afastados, assistência farmacêut ica, auxílio funeral. Na área educacional e de desenvolvimento, em parceria com a Prefeitura, mantém ensino gratuito para 695 cr ianças na faixa etária de 5 a 15 anos de idade e,

Q2 Pesquisas e Informação

vi

também, educação para adult os. Programas de t reinamento e desenvolv imento com cursos de idiomas, t écnicos, específicos, graduação e pós-graduação. �Estam os no sertão da Bahia, onde a prát ica de responsabilidade social nas empresas é muito fraca. Nosso maior esforço consiste em conscient izar, mudar culturas e envolver pessoas no projeto. �Anualmente a ______________ realiza uma pesquisa de clima organizacional e possui também um Comitê de Clima Organizacional, com representantes de todas as superintendências. Os resultados têm melhorado a cada ano e muitas iniciat ivas sugeridas no com itê foram implantadas. �A nossa opinião quanto ao tema é de sat isfação plena, pois no ano de 2003 selamos com o SESI uma parcer ia quanto ao Telecurso 2º grau, onde formamos no ano de 2004, 92 t rabalhadores, que nos foi m uito grat ificante. E pela sat isfação que t ivemos nesse empreendimento, f irmamos mais uma parceria com o SESI , para formarm os, ent re 2005/ 2006, mais 50 t rabalhadores. �Nossa empresa mantém diversos canais de comunicação com os seus colaboradores onde se destaca a Com issão de Fábr ica que se reúne mensalmente com a direção da empresa.Nessas reuniões, além da análise de desempenho da empresa no últ imo mês, também são analisadas e avaliadas as propostas encam inhadas tanto pela direção como pelos colaboradores. �O _________________ est imula os empregados a prat icar o voluntariado por meio do Global Care Day: durante um dia no ano, empregados de todas as empresas do grupo, no mundo inteiro, realizam um projeto comunitár io que t ragam resultados posit ivos e efet ivos para a comunidade. �A ______________ tem diversos programas em sua polít ica de Recursos Humanos que evidenciam a preocupação com a responsabilidade social. Ent re eles, podemos citar: Programa de Preparação para a aposentadoria, voltado para as pessoas com idade para se aposentar; Programa de Qualidade de Vida, gerenciado pelo setor de Medicina do Trabalho, mapeando r iscos e possibilidades de ação prevent iva a doenças ocupacionais e out ros distúrbios de saúde que possam afetar o t rabalhador. Benefícios além dos oferecidos pelo mercado, como grat if icação de fér ias - dois terços de um salário para o empregado que sai de fér ias; part icipação dos empregados at ravés de representantes ou votação t ipo plebiscito quando algo de interesse de todos é colocado em pauta para decisão. �Fomos uma das pr imeiras empresas no Brasil a cr iar uma com issão de empregados, eleit a pelos próprios empregados para representá- los em quaisquer assuntos junt o à direção da companhia. �A empresa é muito bem avaliada neste tema, pelos indicadores do I nst ituto Ethos. �A empresa vem buscando, at ravés de alguns setores como serviço social, segurança do t rabalho e administ ração, realizar at ividades, promover mecanismos que amenizem os impactos sociais e desenvolvam um clima interno, e, t ambém , melhoria da condição de vida dos funcionár ios e familiares. �Os invest imentos da organização relacionados à responsabilidade social com os empregados têm gerado retorno em form a de maior compromet imento com os objet ivos organizacionais e a melhor ia do clima interno, como também , ampliando a consciência de cidadania em relação às questões do ambiente externo à companhia. �Existem algumas ações em andamento, porém de forma não sistemat izadas corporat ivamente. �A ________________ est imula os empregados a prat icarem ações sociais voluntárias, por meio do Comitê de Cidadania dos Empregados, com campanhas de doações de alimentos, roupas, material escolar etc. �Seguem t rechos do "Código de Conduta ______________" relacionados ao tema: "Não haverá discr im inação por religião, convicção filosófica ou polít ica, nacionalidade, or igem, sexo, idade, cor , preferência sexual, estado civil ou deficiência f ísica ou mental"; "A ______________ não adm ite int rusão na vida privada de seus integrantes, dent ro ou fora do ambiente de t rabalho"; "É obrigação de todo integrante conhecer, compreender e prat icar as disposições deste Código de Conduta"; "Os líderes têm obrigação de oferecer seu comportamento com o modelo para todos os seus Liderados e demais I ntegrantes, cr iando uma cultura que gere a observância deste Código e incent ivando os I ntegrantes a apresentar dúvidas e preocupações com relação à sua aplicação" . �É evidente que o assunto vinculado aos funcionários, uma vez que esses são também agentes no processo, a exemplo do que se faz em term os de educação ambiental e out ras áreas. Todavia, o processo não é t ão fácil, requerendo um tempo de médio a longo prazo para obtenção de qualquer êxit o. �Nossa experiência é pequena. Estam os começando a est ruturar a ______________ para que tenham os uma polít ica escrita e efet ivamente sendo cumpr ida. Apesar disso, já estamos ajudando a com unidade. Nosso objet ivo é comprometer todos os colaboradores neste projeto, pois assim teremos uma força de t rabalho mult iplicada por 500.

(17 respostas citadas)

Q2 Pesquisas e Informação

vii

� 5(/$&,21$0(172�&20�)251(&('25(6�(�&/,(17(6 ���&RQGLo}HV�H[LJLGDV�SDUD�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWRV�FRP�IRUQHFHGRUHV� �

Treinamento em segurança �Segurança indust r ial e saúde ocupacional dos empregados dos fornecedores. �As previstas no Código de Ét ica da ______________. �Legislação relat iva a Segurança e Saúde Ocupacional; Benefícios mínimos.

(4 respostas citadas) ���&RQGLo}HV�RIHUHFLGDV�QR�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWR�FRP�IRUQHFHGRUHV� �

Premiação dos melhores empreiteiros, com base no at ingimento das metas estabelecidas. �Extensão aos t rabalhadores terceir izados e aos prestadores de serviços de alguns dos benefícios não obrigatór ios proporcionados aos empregados da empresa. �Orientação sobre a Norma SA 8000.

(3 respostas citadas) ���2SLQLmR�TXDQWR�DR�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�IRUQHFHGRUHV�H�FOLHQWHV�� �

Todo o cliente deve estar sat isfeito. Nós produzimos ouro. Os fornecedores concorrem com a qualidade. �Muitos dos nossos clientes ainda não t ratam de ações relacionadas à responsabilidade social e isso dificulta o t rabalho. Temos tentado sensibilizá- los para o assunto. �A empresa realiza cont inuamente campanhas de informação sobre os serviços prestados pela empresa, sobre os r iscos da energia j unto aos seus clientes. �É um fato em que estam os t rabalhando para uma futura administ ração, mas manifestamos nossa simpat ia ao tema. �A ______________ estende seus t reinamentos inst itucionais a t odos da força de t rabalho, inclusive terceir izados. Além disso, as pessoas que t rabalham em empresas terceir izadas são convidadas para part icipar das at iv idades internas, como eventos (SI PAT, Semana do Meio Ambiente...) , concursos de músicas, poesias, gincanas e demais t rabalhos de integração e mot ivação. Não há discrim inação de instalações físicas ou de uso de refeitór io ou t ipos de refeições. �A empresa tem estado aberta para t rocar experiências com clientes e fornecedores a respeito de suas prát icas nos diversos aspectos ligados aos assuntos de sustentabilidade. �Fazemos algumas parcerias com novos clientes no que tange a responsabilidade social em áreas de interesse, com o: meio ambiente, desenvolvimento sustentável e out ros. Com os nossos fornecedores ainda não desenvolvemos um relacionamento neste sent ido. �As ações assinaladas no quesito I I -1- são exigências ou disposições cont ratuais, contudo o engajamento em ações filant rópicas é voluntário. Observa-se, ent retanto, um número crescente de empresas desenvolvendo ações de cunho social, voluntariamente. A empresa m onitora seus indicadores cont inuamente, possui procedimentos padronizados de suas at iv idades, disponibiliza canais e mecanism os de relacionamento com seus clientes, avalia periodicamente os requisitos relacionados aos serviços e produtos e realiza análise crít ica em conjunto com os clientes, a fim de promover a melhoria cont ínua de seus processos. �Part icipação em vár ias ações comunitár ias, sociais, educat ivas e ambientais prom ovidas pela Área de Relações Públicas e Responsabilidade Social, envolvendo também os fornecedores. �Seguem t rechos do Código de Conduta ______________ relacionados ao tema: "É pr incípio básico da ação empresarial da ______________ servir ao Cliente, com ênfase na qualidade, na produt iv idade e na inovação, com responsabilidade social, com unitár ia e ambiental e com pleno respeit o às leis e regulamentos de cada produto e região em que atuam"; "A relação com

Q2 Pesquisas e Informação

viii

Fornecedores deve ser duradoura ( . . .) baseada em cr itér ios técnicos, profissionais e ét icos. Devem ser evitados negócios com Fornecedores de reputação duvidosa. �Ainda estamos em fase de planejamento. �Nossos clientes são empresas de grande porte e possuem uma est rutura, nós part icipam os com eles nas campanhas sociais. Com relação aos nossos fornecedores, estamos começando a envolve- los nas campanhas que a ______________ pat rocina.

(12 respostas citadas)

5(/$&,21$0(172�&20�$�&2081,'$'(� ���$o}HV���GRDo}HV�TXH�D�HPSUHVD�UHDOL]RX�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH�QRV�~OWLPRV����PHVHV���2875$6� �

Programa próprio de apoio a educação e desenvolvimentos de menores crentes e apoio a ações voluntár ias dos seus empregados. �Manutenção de convênios educacionais. �Amplo pat rocínio a esportes amadores e cultura local. �Const rução de uma casa para família carente (5 cr ianças + pais) .

(4 respostas citadas) ���ÈUHDV�SDUD�DV�TXDLV�IRUDP�GLULJLGDV�DV�Do}HV�VRFLDLV���GRDo}HV�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH���2875$6� �

I nstalação de biblioteca com unitár ia, parceria com ONGs de cunho ambiental (apoio ao TAMAR, pat rocínio aos Mamíferos Marinhos) . Parceria com escolas para realização de oficinas de artesanato, coral, horta e compostagem.

(1 resposta citada) ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�D�FRPXQLGDGH�� �

O apoio à comunidade reflete a imagem da empresa, e para o nome da empresa, isto é, posto colhido pela alta diretoria da empresa. �Normalmente mot ivamos a comunidade a se envolver em projetos sociais para levar o benefício a mais gente. �A ______________ possui diversos programas j unto às comunidades. Hoje, por exemplo, ocorreu a formatura de uma turm a de 30 alunos, moradores do Bairro da Paz, no Curso de Elet r icista de Dist r ibuição, at ravés da Escola de Engenhar ia Elet romecânica e a ______________. Para conhecer out ros projetos da empresa junto à comunidade, recomendo ent rar no site da empresa e consultar o Balanço Social e Ambiental de 2004. �Temos procurado vir ao encont ro das demandas locais apoiando iniciat ivas de organizações sociais ou da esfera pública. Tam bém realizamos um evento anual chamado Ação ______________ pela Cidadania, mobilizando as forças vivas da comunidade, at ravés de um t rabalho voluntário, além de prestar serviços essenciais para a com unidade de baixa renda. �A ______________ desenvolve o PAC Programa de Apoio à Com unidade desde 1989 nas comunidades vizinhas de Dias d'Ávila, Lamarão do Passé e Leandr inho. O foco das at ividades está na área de educação, mas também são promovidos projetos de saúde, emprego e renda, esportes e cultura. A comunidade se envolve at ravés de reuniões mensais, que contam também com a presença de autoridades da prefeitura. O Programa precisa ser part icipat ivo e envolver a comunidade, empresa e Prefeitura para ter sucesso. �A empresa, ao longo dos anos, t em optado por invest ir em projetos est ruturantes. �A empresa ainda realiza poucas at iv idades comunitár ias, mas vem buscando uma interação junto à comunidade, especialmente nas áreas de meio am biente e combate às desigualdades sociais.

Q2 Pesquisas e Informação

ix

�A _________ aderiu, em outubro de 2003, aos princípios do pact o global da ONU, que envolvem temas como: direitos humanos, condições de t rabalho, proteção ao meio-ambiente e corrupção. �Essas ações em implantação, de Responsabilidade Social, indicam a possibilidade de sistemat ização dessas at iv idades inerentes à Responsabilidade Social. �A ______________ é um a empresa que sempre procurou prat icar Responsabilidade Social. Em sua polít ica, pr ior izou ações sociais, de educação fundamental e meio ambiente, além de incent ivar os empregados a part iciparem de ações voluntár ias de cidadania. �Essa talvez seja a parte mais dif ícil de todo o processo, devido à abrangência necessária. Os programas em andamento, apesar das dificuldades, estão cam inhando com êxit o. �Nossa experiência é pequena, mas vam os lançar um programa que terá o slogan: "Quem comece por m im". Pois se formos esperar que alguém faça alguma coisa para depois ajudar, podemos morrer e não ajudar ninguém. Durante o ano de 2005 estaremos amadurecendo em relação à responsabilidade social.

(12 respostas citadas)

$7,9,'$'(6�92/817È5,$6�'26�(035(*$'26� ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GR�WUDEDOKR�YROXQWiULR�H�VXDV�LPSOLFDo}HV�QD�YLGD�GD�HPSUHVD� �

O t rabalho voluntário, nessa região, é base, pois a região é m uito pobre, mas uns dão as mãos aos out ros. Sinto que a parcela é ainda pequena e deve ser mais incent ivada. �O est ímulo e a sensibilização para que os colaboradores se envolvam em ações voluntárias aumentam a auto-est ima do colaborador e fazem com que out ras empresas e colaboradores desenvolvam ações semelhantes. �A ______________ ainda não possui um programa específ ico de incent ivo e apoio ao voluntar iado interno. É intenção nossa iniciar um programa desse t ipo em 2005. �Entendemos que o t rabalho voluntário t em sua importância social e não v imos implicações na vida da empresa, desde que bem adm inist rado. �A empresa implantará em 2005 um programa de est ímulo ao t rabalho voluntário. �A ______________ incent iva t odas as iniciat ivas de t rabalho voluntário de seus empregados e, assim com o para o PAC, existe uma norma específica que t rata deste assunto. Além disso, periodicamente são realizados eventos e exposições para t roca de experiências e interação ent re empregados e ent idades assistenciais que necessitem de t rabalhos voluntários. �Os funcionários que part icipam do grupo social, const ituído de voluntários, são livres para decidir e administ rar as ações em que se envolvem e recebem todo apoio e incent ivo da empresa para seu desenvolv imento. Ganham com isto os voluntár ios, que se sentem grat if icados pelo que fazem, e a empresa, que melhora sua imagem junto à com unidade. �Desenvolve novas competências técnicas e humanas nos voluntários em benefício da empresa; aumenta a auto-est ima dos voluntários; desenvolve a solidar iedade na empresa. �Consideramos de ext rema importância o t rabalho voluntário dos nossos funcionários, inclusive as ações que fazem os hoje para inst ituições carentes part iu de um funcionár io que despertou o interesse de ajudar. Assim , envolveu a empresa para melhor ia do t rabalho em determinada comunidade. Sem dúvidas, este t rabalho engrandece o ser humano e o profissional, fazendo com que certas at it udes intempest ivas não ocorram com tanta freqüência e most rando para o funcionár io que a empresa realmente acredit a no t rabalho social sério e acredita no desenvolvimento do profissional e do ser humano que t rabalha nela. �Pelo fato de alguns funcionários explicitarem o serviço voluntár io, facilita o desenvolv imento das at iv idades de responsabilidade social dent ro da empresa, por isso a empresa, na medida do possível, incent iva o voluntariado junto aos funcionár ios. �Voluntar iado é um modo do programa _________________Fome Zero, que contempla as iniciat ivas de voluntariado corporat ivo da holding e das suas subsidiár ias, com o objet ivo de mobilizar e potencializar os recursos da empresa e de seus empregados, de forma integrada e sistêm ica. �Percebem os que o t rabalho voluntário desperta interesse em nossa força de t rabalho e que existe espaço para que a ______________ sistemat ize essas ações. �A ______________, em conjunto com o Comitê de Cidadania dos Empregados, prom ove diversas campanhas de doações voluntár ias, com a part icipação de empregados na sua organização para

Q2 Pesquisas e Informação

x

dist r ibuição de materiais ( roupas, alimentos, br inquedos, material escolar.. .) para ent idades. Organiza, também, a doação voluntária de lat inhas de alumínio e garrafas PET para venda e compra de alimentos para doação a ent idades carentes. �A empresa ainda não possui um setor específico para t ratar do assunto, está em planejamento. �Ainda não temos experiência desse t ipo. �As implicações são muitas e sempre posit ivas: - melhorar o relacionamento da equipe (aprendizagem) ; - com a comunidade; - melhorar o relacionamento com cliente/ fornecedor; - melhorar o auto est ima dos colaboradores; começam os a entender o problema por out ros e conseqüentemente a ajudar , enfim , podemos fazer uma relação enorme, mas o mais importante é que começamos e num dia em que nunca esquecerei, pois Deus iluminou este dia.

(16 respostas citadas)

0e',$6�,1'Ò675,$6�

9$/25(6�(�9,6®(6�'$�(035(6$�62%5(�56(� ���2SLQLmR�VREUH�R�FyGLJR�GH�pWLFD� �

O código de ét ica é fundamental em qualquer organização. �A empresa não possui Código de Ét ica. �O código de ét ica da _______________ encont ra-se em fase de implementação. Visa, dent re out ros aspectos, a divulgação da polít ica relacionada com os valores, pr incípios e compromissos ét icos, de forma a respeitar as diversas comunidades onde realiza suas obras, sempre respeitando parâmet ros vigentes, e, ainda, seus colaboradores internos, externos, clientes e fornecedores. �A _________________incorpora o compromisso com a ét ica como sendo um valor corporat ivo. Temos uma polít ica de ét ica, que deve ser conhecida e prat icada por todos os empregados. O código de ét ica e conduta é uma ferramenta que norteia e or ienta nossos empregados. Anualmente fazemos um t reinamento, reciclando todos os empregados e reafirmando nosso compromisso com a ét ica. �A ________________ desenvolveu uma polít ica da qualidade, m issão, visões e valores ét icos volt ados para o respeito aos seus clientes, à comunidade e aos seus empregados desde 1995 e desde então estão definidos tais conceitos internamente, o que consideramos um passo importante para a const rução inicial da RSE. �A ét ica é ext remamente importante na sua vida e na sua empresa. Quem não tem ét ica, não tem credibilidade. �Estam os t rabalhando num código de ét ica para 2005. Pelo fato de a empresa ser nova, muitos processos e polít icas ainda se encont ram em planejamento. �Explicar e divulgar as diret r izes ét icas de uma inst ituição, além de ser parte importante do amadurecimento de sua ident idade, é básico para gerar compromet iment o junto ao público interno e incent ivar a m elhor ia cont inuada de seus processos. Promove, ainda, uma maior t ransparência e cont r ibui para a consolidação de uma cultura humanista e de RS junto à sociedade. A ______________tem como meta, em 2005, a elaboração de seu documento. �Acredito que o objet ivo do código de ét ica seja aplicado a todos os seus níveis hierárquicos, com o sendo um inst rumento que oriente sobre o dia-a-dia na empresa, baseado em valores como a dignidade, a honest idade, a lealdade, o respeito, o decoro, o zelo, a eficácia, a t ransparência e a consciência dos pr incípios ét icos e, também , for talecer a imagem da empresa e de seus colaboradores junto aos seus públicos de interesse. Ainda não tem os um código de ét ica adotado, porém os princípios encont ram-se dent ro de nossas normas internas e, também, nas polít icas de qualidade e meio ambiente. Estamos em processo de elaboração do código, com o documento of icial e específico dent ro da empresa. �A ________________, apesar de não possuir, de forma documental, um Código de Ét ica, preza, em todos os níveis da empresa, pela moral e honradez de suas ações.

Q2 Pesquisas e Informação

xi

�A posição da ________________ com relação ao código é ext remamente favorável, inclusive estando o nosso código em fase de implantação, no sent ido de dar maior v isibilidade e t ransparência às suas ações. No âmbito da empresa, a missão, visão e valores j á foram sedimentados e fazem parte da cultura da empresa. �Considero o código de ét ica de capital importância para uma empresa, pr incipalmente quando está claro que seu objet ivo, também, é de procurar se perpetuar como empresa. Contudo, não basta ter o código de ét ica; é preciso a empresa estar preparada, organizacionalmente, para ter a capacidade de implantá- lo e gerir . �Somos uma empresa prestadora de serviços indust r ias e temos observado posturas ant iét icas, tanto por parte de nossos concorrentes quanto pelos tomadores de serviços, que buscam, a qualquer preço, o menor custo, sem se importarem com a ét ica, qualidade etc. Fico feliz que a FI EB se preocupe com a questão. �O grupo ________________ possui um Código de Ét ica, o qual foi ent regue a cada um dos nossos funcionár ios e aos pr incipais parceiros. Temos verificado uma m udança gradat iva de at itudes dent ro da companhia, o que vem afetando a nossa imagem perante os colaboradores e a sociedade, de forma posit iva. �A atuação empresar ial baseada em princípios ét icos bem definidos ref lete uma gestão que possa agregar valores t anto para os funcionários quanto para a comunidade. A aplicação de normas de segurança e saúde para os t rabalhadores, o respeito às leis, o invest im ento em processos produt ivos compat íveis com a conservação do meio ambiente são alguns it ens prat icados em nossa organização, a qual está iniciando projetos que irão rat if icar o compromet imento de uma empresa socialmente responsável. �Como toda empresa séria e íntegra, a _________________________ segue um código de ét ica regido pelo bom senso e pela idoneidade de seus proprietários e colaboradores. �A _________________ tem como m issão ser a nº 1 em vendas de fios e tecidos de poliéster de alta tenacidade no Mercosul, com ét ica e responsabilidade para com os clientes, funcionários, comunidade e meio ambiente. �Temos nosso código de ét ica j á há algum tempo na ________________, o que fez com que houvesse um grande alinhamento ent re todos os funcionários da empresa. �Valores de ét ica bem definidos são importantes para o desenvolvimento e progresso das at iv idades, dent ro e fora da firma. �A empresa não dispõe de um código de ét ica, mas possui uma polít ica de qualidade como a ambiental e o de sat isfação das necessidades e expectat ivas dos colaboradores. �Não havendo experiência em matéria, torna-se dif ícil manifestar uma opinião. Apenas podemos confirmar que a existência de um código de ét ica nas ferramentas gerenciais da empresa é uma solução válida para o aprimoramento de sua imagem no mercado. �A ____________________ considera o assunto de alta relevância, o que levou seus membros a elaborar um código de ét ica de combater todas as formas de discr im inação e de valorizar oportunidades oferecidas pela r iqueza étnica e cult ural de nossa sociedade. Desenvolve também at iv idades de valorização de todos os colaboradores em todos os níveis hierárquicos. O Código de Ét ica da _______________ contempla empregados, fornecedores, clientes, comunidade, governo e acionistas, além de proibir expressamente a ut ilização de prát icas ilegais para a obtenção de vantagens. �Na ________________ temos um código de Ét ica explícito, segundo o qual todos os funcionár ios são exaust ivamente t reinados e os compromissos discut idos abertamente, de form a a melhorar as prát icas internas, deixar claros os valores da empresa e definir exemplos de conduta. �A ________________ possui um Código de Ét ica divulgado para t odos os seus empregados em todas as suas fábricas. Este código estabelece as diret r izes para qualquer t ipo de relacionamento, em nome da empresa, feito pelos seus empregados. Fornece também uma linha direta de Ét ica para relatar irregularidades ou condutas, que firam o presente código e leva em conta o comportamento ét ico dos empregados em suas promoções. �A __________________acredita que a imagem de uma empresa é baseada nos seus valores e princípios ét icos. Mesmo que isso venha a onerar suas at iv idades produt ivas e comerciais, ela opta por um código de ét ica t ransparente, não prat icar o que a lei proíbe, cumprir o que a lei obriga e fazer o que a lei perm ite. �Princípios ét icos e morais são vigas mest ras que norteiam as decisões e cont r ibuem, de forma posit iva, para o desenvolvimento da empresa e da sociedade em que está inserida. �A ét ica gera credibilidade e respeit o. Conseqüentemente valor ização no mercado de alta compet it ividade e divulgação é uma com unicação do comportamento da em presa em relação a este tema. A nossa exper iência se sit ua no plano de prát ica de procedimentos ét icos, exist indo apenas regras escr itas quanto à ét ica interna ent re os sócios.

Q2 Pesquisas e Informação

xii

�Embora procurem os sempre atuar observando princípios ét icos, não expressamos ainda formalmente estes princípios em documento. �No momento, não temos documentado normas e regras de códigos de ét ica, porém demonst ramos at ravés de nossas ações para com nossos clientes, fornecedores e meio ambiente compromissos e responsabilidades as quais honram a conduta da empresa. �A empresa, em todas as suas at ividades, sempre se pautou pelo respeito à ét ica, o que é uma das fortes característ icas do seu grupo cont rolador. Desde 21/ 11/ 97, a empresa formalizou, no seu sistema de procedimentos, o "Código da Conduta dos Empregados da ______________". �O código de ét ica ajuda a empresa a manter sua ident idade at ravés dos seus funcionários e a imagem que ela quer ter perante o público. �Nossa empresa, devido ao tamanho, não tem um código de ét ica explicitado, mas tem prát icas e compromissos de respeit o ao consumidor e ao meio ambiente. �Um código de ét ica de uma empresa bem elaborado e bem divulgado gera uma boa imagem da empresa em relação à comunidade onde está localizada, e seus funcionários e parceiros comerciais. Quanto à experiência da empresa em relação a um Código de Ét ica, deixamos de emit ir opinião por ela não ter um. �A ______________ tem um documento "Código de Ét ica" que vem sendo ent regue a seus empregados, quando admit ido, para conhecimento do foco da empresa sobre este tema. O Código de Ét ica é um inst rumento de realização da visão e da m issão da empresa, or ientando suas ações e explicitando sua postura social a todos com quem mantém relações. Entendemos que a empresa que assume a Ét ica como um dos seus valores, dent ro da sua Polít ica de Gestão, busca ter seus empregados, clientes e fornecedores com confiança na empresa. �A empresa possui seus pr incípios divulgados a t odos os funcionários e sua conduta para com seus clientes e aceitação pelos mesmos reafirmam o correto cam inho que estam os seguindo. �A ______________ possui um Código de Ét ica documentado, também disponível em seu site ( I nternet ) , e um Com itê de Ét ica para ouvir potenciais ocorrências que f iram o Código. Atualmente, a empresa está impulsionando o processo de comunicação com o empregado sobre a atuação deste Com itê, em relação a confidencialidade e confiança. �A empresa quanto mais voltada para o fazer certo e com responsabilidade de seus atos, tende a ser respeitada por consum idores, parceiros, concorrentes e colaboradores, cont r ibuindo para o desenvolvimento social e empresar ial. A empresa preza por estes valores, tentando da melhor maneira possível cumprir com suas responsabilidades. �Existe um código de conduta t raduzido para todas as línguas onde a ______________ tem unidades. O mesmo é repassado em t reinamento e dist r ibuído para todo o público ou interesse da organização. Ex.: empregados, cliente, fornecedores e comunidade. O código é respeitado e seguido por todos. �O _________________ é uma inst ituição que t rabalha no apoio a cr iança e ao adolescente em sit uação de ext rema pobreza (meninos de rua) para tanto torna-se necessário um código de ét ica muito bem elaborado para que eles possam desenvolver- se e tornar- se um cidadão e ser reconhecido pela sociedade e com isso eles não vão esquecer do passado e sim poder lembrá- lo com orgulho. �a respeito da conduta ét ica, a empresa não possui documentos escritos a esse respeit o, ent retanto os colaboradores que permanecem no nosso quadro são pessoas ext remamente ét icas. �A ______________ publicou seu Código de Ét ica, em 2004, o mesmo formaliza a maneira como a organização se posiciona frente todas as partes interessadas. Sua divulgação foi implementada ut ilizando-se de ocasiões dist intas: Para os empregados, em t reinamento. Para os fornecedores, durante o evento Dia do Fornecedor e, para os demais interessados, por m eio de exposição na página elet rônica da Web. �A ______________________ possui um código de conduta que é passado a todo funcionár io admit ido na cia. O código de conduta é dividido em seções e em todas elas mencionamos o compromisso com a ét ica e a honest idade dent ro e fora da cia. �A ét ica começa na liberdade das pessoas dent ro de uma cultura moral, a m inha empresa é de performance fam iliar que produz a ét ica de acordo a sua cultura, respeitado as normas determ inantes da sociedade. �Torna-se necessário o estabelecimento de normas de condutas ét icas para o perfeito entendimento do papel da empresa dent ro da cadeia produt iva e com suas seleções internas e externas com atuação responsável sócio-econômica. n° 136 : Na m inha opinião, o respeito à comunidade e aos empregados fazem parte do negócio. O bom negócio deve ser bom para todos. �Não possuímos um Código de Ét ica. Estam os começando a definir alguns procedimentos administ rat ivos e de acesso à informát ica. �A ______________ tem o seu Código de Ét ica dissem inado ent re os seus colaboradores e

Q2 Pesquisas e Informação

xiii

parceiros. �Não tem os uma polít ica claramente documentada. Estamos iniciando nossas at iv idades nesta área. Ainda não falamos em formalização de um código de ét ica, estamos t rabalhando na cr iação de uma nova consciência geral. �O código de ét ica é fundamental em qualquer organização.

(49 respostas citadas) ���2SLQLmR�VREUH�R�%DODQoR�6RFLDO� �

O balanço social representa a busca constante pela qualidade de vida. �Quanto ao balanço social, seria um modo de demonst rar à sociedade o que a empresa cont r ibui. �A empresa não possui Balanço Social, apesar de achar uma ferramenta muito importante para divulgação das suas ações sociais. �A empresa, por exemplo, at ravés de Concessionár ias de Rodovias das quais faz parte, elabora Balanços Sociais, dando ênfase ao desenvolvimento social das com unidades “lindeiras”, invest indo no crescimento e educação de seus integrantes por meio de programas especiais de interação. �A empresa entende que seu papel social frente à comunidade é de amplo interesse e faz questão de disponibilizar as informações necessár ias na I nternet a part ir de www._____.com. Com o entendemos que a necessidade primordial de informação já está atendida, em um primeiro momento, a const ituição de um Balanço Social em separado ainda está em estudo para um futuro próximo. �Nunca usamos essa ferramenta formalmente, porém já está disseminado na empresa que a responsabilidade social é tão importante quanto a sua manutenção e crescimento. Portanto, quando o assunto é t ratado pela diretor ia, pelos empregados, há sempre ações volt adas para esta finalidade. O que não há efet ivado é o mecanismo de medição periódica do grau de abrangência dessas ações ou da sua ef icácia. �Temos algumas ações de cunho social que achamos importantes, mas não divulgamos - a não ser algumas ent idades que nos contemplam com selo de empresa responsável socialmente. �A empresa, por ser nova no mercado, não desenvolve ainda nenhum projeto social. Ent retanto, com a parcer ia com a Nest lé, os nossos colaboradores desenvolvem um programa social, com impactos posit ivos para a comunidade. �O Balanço Social deve ser um veículo de objet ivos múlt iplos, tanto no caráter externo com o no interno. Para o público externo, o objet ivo básico é gerar credibilidade e confiança at ravés da t ransparência e do diálogo, gerando compromet im ento de parte a parte, não apenas com a redução do déficit social, mas com o aprimoramento dos serviços prestados. Especificamente com relação ao público interno ( líderes e prof issionais) , o Balanço deve servir de baliza para uma análise crít ica da evolução inst itucional. Deve, ainda, reforçar j unto ao corpo de profissionais a filosofia inst itucional e despertar para a necessidade de aprimoramento constante, elevando a auto-est ima, a consciência pró-at iva e o sent imento de que, ao exercer sua função prof issional, cada um é um elo único e importante de uma m issão maior . Desde 2000, a ___________ edita anualmente seus Balanços Sociais e os dist r ibui para o público interno, parceiros e sociedade. O produto é uma ação de comunicação complementar à divulgação de seus balanços f inanceiros, audit ados pela Ernst & Young, feita em veículos da imprensa. �Já realizamos ações/ invest imentos que compõem contas para ut ilização de um Balanço Social, tais como cont r ibuição para a sociedade at ravés de ent idades f ilant rópicas, invest imentos em meio ambiente, benefícios para os empregados, programas de emprego para pessoas portadoras de necessidades especiais et c. Porém não colocamos isso dent ro de um demonst rat ivo específico ou ut ilizamos quaisquer indicadores ou metodologias prat icadas (por ex: Ethos, I BASE etc.) . Entendendo o Balanço Social como sendo um inst rumento para que as organizações compromet idas com a qualidade de vida da sociedade apresentem, em uma forma padrão, os seus invest imentos na área. Temos intenção de organizar e apurar mais adequadamente as contas que possam vir a integrar este importante inst rumento e, assim , podermos nos adequar a este t ipo de demonst rat ivo. �Apesar de a empresa ainda não o aplicar, o Balanço Social é uma ferramenta de fundamental importância para a sociedade com o um todo, uma vez que demonst ra a preocupação das empresas com o social e ajuda a dissem inar uma postura responsável. �A regional Nordeste I I cr iou em 2003 seu 1º balanço social e alcançou diversos resultados significat ivos com isso. Tanto o reconhecimento dos empregados, at relados a uma empolgação e orgulho pelos resultados apresentados e obt idos, quanto da comunidade, que respondeu posit ivamente às inform ações divulgadas. Em dezembro de 2004, a ______________ recebeu da

Q2 Pesquisas e Informação

xiv

Câmara Municipal de Salvador o selo "Herbert de Souza", um prêm io concedido às empresas cidadãs, e isso foi reflexo de um bom t rabalho na área de Responsabilidade Social, cujo 1º passo foi a elaboração do Balanço Social. �O balanço social não deve ser ut ilizado apenas como uma ferramenta de market ing inst itucional. �Empresas prestadoras de serviço dif icilmente irão se preocupar com questões abordadas nesta pesquisa, visto que sua preocupação principal, e que nos toma todo o nosso tempo, se resume em honrar os comprom issos com o governo ( impostos, I NSS) e empregados ( folha de pagamento, rescisões, fér ias, benefícios etc.) . �Publicamos um Balanço Social para o grupo ________________ como um t odo. Este Balanço Social consolidado relata t ambém as ações adotadas pela _________________. �Todos os planos e ações que as empresas prat icarem com a f inalidade de alcançar resultados econômicos e sociais posit ivos devem ser propagados de forma a est im ular out ros grupos, inclusive a sociedade, para a conquista de um objet ivo comum em que todos possam usufruir desses resultados. Mas, para que os objet ivos sejam, de fato, alcançados de m aneira m ais ampla, o governo tem um papel importante de est imular as empresas at ravés de polít icas públicas mot ivadoras. �Esta empresa não ut iliza balanço social em suas operações. �Diante de que as empresas podem interfer ir na vida de uma comunidade e até mesmo no meio ambiente, pois m uitas vezes a econom ia de um estado, cidade, município ou com unidade depende de uma ou m ais empresas, cujas at iv idades podem prejudicar ou melhorar as mesmas e o meio ambiente. O Balanço Social é um inst rumento que pode servir para ref let ir , medir, sent ir como vai a empresa e o seu empreendimento, no campo social e ambiental. �A empresa melhora o relacionamento com o Fisco em nível estadual. �A empresa promove programas de visitação de estudantes e doação de alimentos a inst ituições de car idade. �O Balanço Social é compêndio de informações financeiras e econômicas que a legislação em matérias societárias impõem às empresas atuantes no mercado nacional. Não é um a ferramenta de gestão. Para isso os administ radores dispõem de out ros recursos mais sofist icados para auxiliar nas funções pelas quais foram encarregados. �A ______________________part icipa de vár ias ações em benefício da sociedade, mantém um programa de parcerias com a Secretaria Municipal de Educação de Feira de Santana, com a finalidade de fazer doação de próteses, óculos, aparelhos audit ivos etc., que ajudam as cr ianças a superar as suas deficiências audit ivas, visuais et c., melhorando assim de forma ext raordinária o rendimento escolar desses estudantes da rede municipal de ensino que são, na sua grande maior ia, de classe baixa. Nossa empresa part icipou e cont inua part icipando at ivamente da est ruturação de alguns projetos sociais, onde a m esma faz doações de recursos financeiros e materiais para a efet ivação desses projetos. A ______________ apoia campanhas e programas sociais em benefício de muitas com unidades carentes. �Não adotam os o Balanço Social na ____________________ pelo fato de estarmos inser idos no relatório de Sustentabilidade da __________________ - Commitments to Ours Stakeholders e no Perfil Social da ___________________. �A empresa não possui um Balanço Social dos anos anteriores. Vamos editar um primeiro balanço em mar/ 05, referente a 2004, estando em fase de elaboração. �Na ______________, os programas sociais sempre foram uma realidade cont ínua, porém nunca t rabalham os isso de forma sistemat izada e divulgada. Com o avanço do conceito de Responsabilidade Social, as empresas passaram a ser avaliadas também por sua postura social. A ______________ pretende divulgar seu Balanço Social até o mês de junho deste ano quando estará analisando: - os princípios da atuação da empresa no mercado; - sua polít ica de gerenciamento de pessoas; - com o se relaciona com fornecedores e clientes; - como executa suas ações sociais com colaboradores e com a comunidade; - como se relaciona com o Governo; - sua preocupação com a proteção do meio ambiente onde atua. Evidentemente que colaboradores sat isfeitos, clientes fiéis, apoio da comunidade, bom relacionamento com fornecedores e com o Governo, são diferenciais signif icat ivos no crescimento de qualquer negócio. Por isso é importante monitorar o relacionamento com todos estes públicos. �O balanço social perm ite visualizar o grau de engajamento da empresa na promoção do desenvolvimento social ident ificando se o perfil de sua atuação na esfera econômica ambiental polít ica e social, como também a qualidade de suas relações com os empregados com o meio ambiente e com a comunidade. �O balanço social é uma ferramenta de conhecimento e integração ent re a empresa e a sociedade e, como resultado dos benefícios e obrigações prestados, ganham as partes na medida em que são recolhidos os impostos que retorna, em forma de ações governamentais e empregos para

Q2 Pesquisas e Informação

xv

sociedade e melhor mercado e resultado para as em presas. �Julgamos importante, mas não t ivemos esta experiência. �Por termos uma empresa em implantação e estarm os situados numa área de carência social alta, temos t ido a oportunidade de verificar que o surgimento da IPB tem propiciado um desenvolvimento grande nas áreas de prestação de serv iços diversos em toda a região. I sso tem gerado empregos e melhorado a dist r ibuição de renda. �Dada sua condição de empresa química, uma at ividade que envolve r iscos nos seus processos produt ivos, a empresa investe permanentemente em segurança, no sent ido de evitar quaisquer danos, t anto aos seus funcionários e instalações, quanto à comunidade que a envolve. �Ações sociais de uma empresa não precisam necessariamente de divulgação. Uma empresa pode exercer responsabilidade social e não ut ilizar disso com o um diferencial compet it ivo como sua est ratégia. �O Balanço Social, em nossa opinião, é uma ferramenta importante para medir o quanto a empresa investe de seus recursos próprios em prol do bem estar da sociedade e, com isso, a empresa consegue avaliar o seu apoio e a sua responsabilidade de empresa parceira da com unidade. Quanto à experiência da empresa, deixam os de opinar em função da mesma não divulgar o seu Balanço Social. �A empresa não possui Balanço Social, apesar de achar uma ferramenta muito importante para divulgação das suas ações sociais. �A empresa melhora o relacionamento com o Fisco a nível do Estado. �A empresa promove programas de visitação de estudantes e doação de alimentos a inst ituições de car idade. �O Balanço Social de uma empresa, deve reflet ir em ações e programas sociais desenvolvidos no âmbito interno e externo, com definições claras do seu significado, definido os fatores de ponderação e fixação de metas. Entendem os que o balanço social, é o resultado do Planejamento e da Est ratégia da empresa no campo social, e que deva ser resultado de um plano de t rabalho, onde a sat isfação daqueles a quem as ações sociais se dest inam possa ser mensurável e medida. �Essas at iv idades de cunho social se elas forem explicit adas ou não pouco interfere no aumento da clientela embora capacitando melhor os funcionár ios reflet irá na qualidade de seus serviços. �A _________________ vem divulgando pelo 4º ano consecut ivo seu Balanço Social, seguindo o modelo do Guia Ethos. �Nossa empresa até por causa de seu porte, não executa uma polít ica social definida, colaborando da maneira possível, informalmente. �A ________________ tem a preocupação em ser uma empresa socialmente responsável tendo como pr incípio básico o cumprimento das exigências em termo de meio ambiente, saúde, segurança e qualidade em it indo anualmente um balanço das ações sociais na com unidade e divulgando para seu público de interesse. �Na realidade eu acho que todas as empresas deveriam ter dois balanços anuais: um pat r imonial e out ro social, assegurando um processo de t ransparência e prestando contas das suas ações junto a comunidade movimentos sociais, agentes financeiros e out ros. �Toda grande empresa deveria executar pelo menos 1 (uma) at ividade com f im social. Esta empresa não tem balanço social. �A _________________ publica seu balanço social, em peça única, há quat ro anos. o resum o das suas ações de Responsabilidade Social, inclusive, é parte integrante do seu Balanço Econômico-Financeiro, publicado em jornais de grande circulação como determ ina a lei. �Não aplicamos em nossa empresa o balanço social. �A divulgação do Balanço Social regist ra inter e ext ra-empresa as at ividades e recursos envolvidos volt ados para a responsabilidade social, o que pode e deve ser m onitorado pelos acionistas, funcionár ios e órgãos do estado e sociedade em geral. �como descrit o anteriormente, nossa empresa não contempla ainda o Balanço Social por estarmos em pré-operacional. �Não temos ainda um balanço social formalizado. �O balanço social representa a busca constante pela qualidade de vida. �Quanto ao balanço social, seria um modo de demonst rar à sociedade o que a empresa cont r ibui.

(49 respostas citadas) ���&ULWpULRV�XWLOL]DGRV�QDV�DYDOLDo}HV�SHULyGLFDV�GD�TXDOLGDGH�GR�UHODFLRQDPHQWR�

Q2 Pesquisas e Informação

xvi

FRP�FOLHQWHV�FRQVXPLGRUHV��HPSUHJDGRV��IRUQHFHGRUHV��DFLRQLVWDV��FRPXQLGDGH�H�JRYHUQR���287526�� �

ISO 9000 / quest ionár ios de sat isfação �Norma ISO 9001 �SGS- I CS �SESI , SENAI �Empresas de Assessor ia Externa �Conforme I SO 9001/ 2000 �Pesquisas cont ratadas pela ________________para inst it utos de pesquisa. �______________ / Empresa de RH �Agentes f inanciadores, Promotor ia Pública, Tr ibunal de Contas, Conselho de Administ ração, Conselho Fiscal, Audit ores etc.

(9 respostas citadas)

5(/$&,21$0(172�&20�(035(*$'26� �����%HQHItFLRV�QmR�REULJDWyULRV�FRQFHGLGRV�DRV�HPSUHJDGRV����287526�� �

Programa Vida Saudável para empregados que sofrem com obesidade. �Assistência odontológica - suplet iva / auxílio-doença. �Convênio: ót icas, farmácias, livrar ias e papelaria. �13º e 14º salár io em form a de PGBL. �Tratamento odontológico. �Ent rega de kit escolar, cesta de natal, convênio com livraria para compra de material escolar. �Lavagem de Uniformes dos colaboradores e emprést imos financeiros at ravés de Caixa Beneficente dos colaboradores. �Parcer ias com redes de supermercado, farmácias e empresas de gás. �Prêmios por programas part icipat ivos. �Seguro de vida. �A) Program a Dent istas para Todos, em parceria com o SESI ( t oda a força de t rabalho, mantendo consultór io dent ro da fábrica por cerca de nove meses no ano. - B) Seguro de v ida em grupo. - C) Acompanhamento e assistência ao empregado afastado/ incapacitado para o t rabalho. - D) Campanha de vacinação cont ra gripe. E) Reembolso, ao empregado, por ut ilização de t ransporte próprio para o t rabalho. F) Fornecimento de uniforme e lavagem. - G) Ajuda pecuniária, a um grupo de empregados, para exercitação do corpo em academia. - H) Aluguel/ convênio com o Clube Costa Verde para freqüência de empregados e fam iliares, sem rest r ições. - I ) Ajuda funeral. - J) Alimentação subsidiada, com possibilidade de escolha diár ia, pelo empregado, do t ipo de refeição que deseje. - K) Auxílio creche.

(11 respostas citadas) ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR���UHODomR�FRP�RV�HPSUHJDGRV�� �

Busca constante para melhorar o ambiente organizacional �A empresa possui a responsabilidade social com os empregados dando subsídio para melhor ia da sua qualidade de vida. At ravés de ações com relação à saúde e segurança no t rabalho (possui programa junto ao SESI , plano de saúde, cesta básica) , dando um apoio não só ao colaborador como a sua fam ília. A responsabilidade. Essa relação está diretamente ligada a um de nossos valores: "Segurança, oportunidade de progresso e dignidade aos nossos colaboradores". �Relacionam os, por exemplo, os Programas de Alfabet ização para Adultos na sede da empresa bem como nos canteiros de obras, palest ras e eventos abordando temas relacionados à saúde ocupacional (DST, alcoolismo, t abagismo etc.) , apoio às iniciat ivas dos colaboradores. �A responsabilidade para com o país se manifesta nos planos de desenvolvimento econômico,

Q2 Pesquisas e Informação

xvii

cultural e social. Em todas as oportunidades a _________________ tem exercido sua cidadania com coerência e brasilidade. Sabemos que Responsabilidade Social precisa acontecer de dent ro para fora. Não podemos iniciar ações de responsabilidade social, junto à com unidade, inst ituições ou qualquer projeto sem antes olharm os para nossos empregados, suas famílias e dependentes. A part ir do momento que exercem os a responsabilidade social internamente, podemos, então, ampliar nossos hor izontes. �O relacionamento com os empregados é hoje uma das metas do Diretor Superintendente, que monitora as evidências de sat isfação ou insat isfação at ravés das reuniões que existem com a sua COMISSÃO DE FÁBRI CA. Nelas, todos os assuntos são t rabalhados v isando adequar a empresa, evoluir e solidificar o relacionamento interno em via direta. Acreditamos que tais ações podem ser melhoradas, ampliadas, m as out ras questões são levadas em consideração. �Também é importante e, na medida do possível, procuram os ajudar os funcionários. O funcionár io tem que estar bem para t rabalhar com prazer. �Uma empresa socialmente responsável preocupa-se com o que faz por sua comunidade e pelo bem estar comum , manifestando nos colaboradores o espír ito de solidariedade. �A sat isfação dos prof issionais é um dos pilares inst itucionais. Em sintonia com sua m issão, a ________________ tem t rabalhado no aprimoram ento de sua polít ica de RH, priv ilegiando o diálogo e a informação. Em 2004, a inst it uição incorporou uma série de programas aos j á existentes, ent re eles a cr iação de uma ouvidoria para os funcionários (O disque _____________) e o recrutamento interno. �Respeitamos todos os direitos dos empregados, com o o de const ituição de representação sindical, a igualdade de oportunidades, as condições de t rabalho, tais como: proteção à saúde, jornada, remuneração, t reinament o, alimentação e t ransporte. Buscamos invest ir no desenvolvimento pessoal e prof issional de nossos empregados, bem com o na melhoria das condições de t rabalho e no est reitamento das relações com os empregados. Buscamos incent ivá- los at ravés de plano de part icipação nos result ados, apoio em assistência social, invest imento em ensino fundamental e promovemos constantemente a integração de todos at ravés de eventos de confraternização. Também temos respeito à cultura local, revelando um relacionamento ét ico, sensível e responsável. �Não temos uma opinião formada sobre o assunto. �Nada a comentar. �O mais significat ivo evento foi a cr iação da empresa/ escola com cursos de alfabet ização de 1º grau e 2º grau em parceria com o SENAI a part ir 2000. �As questões sociais estão em evidência: invest im entos em ações beneficentes, assistência à comunidade, voluntar iado na empresa, ent re out ras. Pr incipalmente na empresa, nota-se, cada vez mais, a conduta socialmente responsável. �A ______________ valoriza e entende o capital humano como agente t ransformador da humanidade. Assim , em todas as suas ações, ela busca o desenvolvimento e o aprendizado por parte de seus colaboradores. Além dos benefícios concedidos at ravés de Acordo Colet ivo, a _______ conta com programas de educação e qualificação prof issional, oferecendo descontos e valores subsidiados para graduação, pagamento de até 50% para cursos de pós-graduação, além da concessão de t reinamento de qualif icação profissional, saúde, segurança e qualidade de vida. �Somos muito atenciosos com nossos empregados, porém não nos sobra m uito t empo e não temos est rutura e recursos para desenvolver um programa que vise ampliar o nosso relacionamento com empregados, apesar de considerarmos de grande im portância para a empresa. �Entendemos ser de fundamental importância as ações de responsabilidade social. Atualmente nossas principais ações nesta área referem-se à manutenção de programa de educação básica, ao subsídio de educação super ior, bem com o cont r ibuição mensal a duas ONG's. Uma dessas ONG's (que cuida de cr ianças e j ovens em situação de r isco da região de I lhéus) foi cr iada por um de nossos funcionár ios e é m ant ida, basicamente, com recursos da _______________. A out ra ONG foi cr iada pelo sindicato de t rabalhadores e possui out ros pat rocinadores, além da ___________________. �É de fundamental importância para as empresas ter um relacionamento saudável com os seus empregados em um ambiente de t rabalho produt ivo e part icipat ivo. Para isso, a empresa deve adotar polít icas de incent ivo e mot ivação do grupo e planejar suas ações fundamentadas em sua realidade tanto f inanceira quanto à sua cultura. �As informações cont idas no Balanço Social podem proporcionar aos t rabalhadores uma melhor visão para dar subsídios para negociações com a categoria pat ronal. Também são importantes por apresentar indicadores que revelam inf luência que a ent idade exerce sobre a sociedade e, pr incipalmente, por divulgar os benefícios concedidos e o perf il do quadro funcional. �Os empregados se orgulham quando a empresa atua com maior responsabilidade social. Eles se

Q2 Pesquisas e Informação

xviii

sentem valor izados. �A empresa incent iva e apóia a part icipação com colaboradores em programas de formação escolar. �A empresa reconhece a importância de um forte e atuante sindicato dos t rabalhadores e concorda com sua disponibilidade para a manutenção de um diálogo const rut ivo com os representantes de seus funcionários. �A ______________ considera o tema ext remamente relevante, ao passo que inst ituiu a Fundação ______________ Mineira que representa o braço social do grupo e que tem o objet ivo principal de fazer da ______________ uma empresa destaque e exemplo de responsabilidade no Brasil e no mundo. Nossa empresa promove muitos benefícios para os colaboradores, como assistência médica e odontológica, plano de saúde, bolsa de estudo, cursos técnicos em parceria com o CETEB, melhorando assim significat ivamente a qualidade de vida de nossos colaboradores. �A preocupação da empresa com a responsabilidade social foi um dos it ens mais mencionados pelos funcionár ios na pesquisa que levou a _______________ a figurar, nos últ im os cinco anos consecut ivos (2000, 2001, 2002, 2003 e 2004) , na lista das Melhores Empresas para Você Trabalhar, feita pela revista Exame e o I nst ituto Great Place to Work, que tam bém a apontou, em 2004, com o uma das 100 Melhores Empresas para se Trabalhar na América Lat ina. A ________________ exerce, diar iamente, prát icas de responsabilidade social com seus funcionár ios, at ravés do cumpr imento das regras estabelecidas pelas Convenções da OIT. Prat ica a igualdade salar ial ent re homens e mulheres, respeita a diversidade e incent iva o desenvolvimento prof issional de seus funcionár ios. Encoraja o diálogo aberto ent re os t imes e a cooperação mútua at ravés de excelentes prát icas de comunicação, gestão de clima organizacional além de prover benefícios diferenciados no mercado. Possuím os um Time mult idisciplinar , formado por funcionár ios da empresa, que tem o objet ivo de levar solicitações e quest ionamentos relacionados ao público interno e discut ir alternat ivas j unto à Alt a Direção. �A empresa vem adotando e intensificando suas prát icas de responsabilidade social nos últ imos 5 anos. Em uma primeira etapa, estabelecemos ações para o público interno; em uma segunda etapa ações que beneficiaram as empresas cont ratadas pela empresa e em últ ima a comunidade. Atualmente a empresa part icipa do programa de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da ______________ Mineira, cliente da empresa. Foi const ituído um t ime de RSE da empresa para a elaboração de um Programa, que está sendo desenvolvido. A empresa também adota campanhas de voluntariado. �A empresa tem uma grande preocupação com o bem estar dos colaboradores, prom ovendo vár ios programas educat ivos na área de saúde como ginást ica laboral e programas prevent ivos de saúde, inclusive a saúde bucal. Na área social, procura t ornar mais ínt imo o ambiente de t rabalho realizando o Programa Canal Livre - encont ro informal onde são discut idos, de forma t ransparente, os problem as que afetam o dia-a-dia dos colaboradores - além de convidar familiares para um dia inteiro de bate papo na empresa e da socialização dos funcionários at ravés da Associação e de áreas de lazer. Na área profissional, proporciona aos colaboradores uma polít ica de desenvolv imento at ravés de cursos de formação técnica, cabendo ao funcionár io o interesse em part icipar. Com essas at itudes, a empresa reforça o clima organizacional e, at ravés de t reinamentos esternos, est imula a inteligência emocional e a mot ivação, que geram ganhos de produt iv idade e reforçam a importância da qualidade de vida no t rabalho. �RSE no relacionamento com os empregados é fundamental, pois ajuda a avaliar as tensões e melhorar as relações empregado/ empresa. A ______________ está implantando o Serviço Social na empresa, o serviço de qualidade composto pelo setor de pessoal, segurança do t rabalho e serviço social, que j unto dão suporte e planejam as ações de responsabilidade social, conforme indicado no it em 1.2. �Não prat icamos, até então, o nível de relacionamento desejável que, sem dúvida, uma vez adotado de forma sistemát ica, resultará em sinergia ent re a empresa e seus t rabalhadores. �Não existe exper iência formalizada no t ratamento do tema responsabilidade social da empresa no relacionamento com os em pregados. Nossa opinião é de que sejam planejadas ações em breve. �A empresa procura manter informados seus colaboradores com o intuit o de promover a comunicação e par t icipação nos seus resultados, most rando clareza e t ransparência, buscando a sinergia de todos na compreensão das suas possibilidades sócio-econômica. �A empresa tem com o uma de suas posturas fundam entais a não discr im inação, relat ivamente aos seus funcionár ios, quanto às diferenças de raça, credo, sexo, classe social, focando-se tão somente nas competências necessár ias ao desempenho dos respect ivos cargos. �A nossa empresa, como a maioria do ramo da const rução civil, não está engajada em um programa de responsabilidade social sustentável, mas prat ica filant ropia ajudando diversas ent idades beneficentes e também com seus funcionários. �A empresa expressa claramente os seus comprom issos com seus empregados at ravés da sua

Q2 Pesquisas e Informação

xix

Polít ica de gestão I ntegrada, que estabelece que "asseguramos a cada empregado, o respeito às suas qualidades individuais e profissionais, buscando atender às necessidades de capacitação, segurança e desenvolvimento prof issional" e também nos seus valores definidos, onde o Reconhecimento do ser humano como fator chave para o sucesso da organização. �A empresa administ ra cursos de aperfeiçoamento para funcionár ios e complementação educacional também para seus parceiros. �A ______________ possui um Comitê de Qualidade de Vida, conhecido com o Pró-Vida. Formado por uma equipe mult idisciplinar , o Pró-Vida tem como objet ivo propor e executar planos de ação em benefícios dos em pregados e prestadores de serviços da ______________; a ______________ investe cerca de R$ 1.2 m ilhão de reais anualmente em t reinamentos para os seus empregados. O cont ínuo invest imento por ano no desenvolvimento de pessoas possibilit a a manutenção da empregabilidade; a ______________ oferece uma gama de benefícios aos seus empregados. �A empresa preocupa-se principalmente com a cont inuidade do emprego e segurança de seus t rabalhadores. �A empresa conta com 3 projetos sociais com direcionamento ao público infant il, out ro a adolescentes e um com voluntariado empresarial, estabelecendo um elo ent re empregado, empresa e comunidade. Em pesquisa realizada na fábrica foi ident if icado que 75% estão sat isfeitos com o t rabalho de responsabilidade social. �A empresa está desenvolvendo um t rabalho para a melhor ia do relacionamento j unto aos empregados. �A empresa m onitora a sua atuação por meio da pesquisa de sat isfação do empregado, planejando e implementando ações de correção, quando a avaliação é insat isfatória ou abaixo da meta. Mas recentemente, tem direcionado esforços adicionais para est imular a part icipação voluntária das pessoas em projetos sócio-ambientais implantados. �Não podemos opinar por não haver t rabalho específ ico para polít ica social. �A empresa mantém um canal de comunicação direto com os empregados e sem pre que necessár io são feitas reuniões com os mesmos. �A empresa formou, por eleição aberta, uma com issão de fábrica para negociação ent re os empregados e a direção, j unto com a Federação dos Trabalhadores na Indúst r ia, quando do fechamento do Acordo Colet ivo de Trabalho, na data base. �Busca constante para melhorar o ambiente organizacional

(42 respostas citadas) � 5(/$&,21$0(172�&20�)251(&('25(6�(�&/,(17(6 ���&RQGLo}HV�H[LJLGDV�SDUD�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWRV�FRP�IRUQHFHGRUHV� �

Preocupação com o comportamento ét ico do fornecedor com o um todo. �Desenvolva programas de segurança e qualidade de vida. �Regist ro na Anvisa (boas prát icas para fabricante) . �Avaliação técnica do produto oferecido, localização e preço. �Desenvolva programas de segurança e qualidade de vida. �Regist ro na Anvisa (boas prát icas para fabricante) �Avaliação técnica do produto oferecido, localização e preço. �Preocupação com o comportamento ét ico do fornecedor com o um todo.

(8 respostas citadas)

Q2 Pesquisas e Informação

xx

���&RQGLo}HV�RIHUHFLGDV�QR�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWR�FRP�IRUQHFHGRUHV� �

Não se aplica. �Apoio técnico no campo de produção.

(2 respostas citadas) ���2SLQLmR�TXDQWR�DR�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�IRUQHFHGRUHV�H�FOLHQWHV�� �

Acreditamos nas redes de relacionamento como inst rumentos de replicação do papel responsável que as empresas devem ter. Um bom exemplo disso é o I NTEGRARE, um cent ro de integração de negócios para o qual part icipamos at ivamente. O I NTEGRARE visa promover o empreendedorism o, o desenvolv imento empresarial, a integração e negócios sustentáveis ent re empresas pertencentes a pessoas negras, indígenas e portadoras de deficiência (EFI s - Empresas Fornecedoras da I ntegração) e empresas e corporações compromet idas com o desenvolv imento sustentável do Brasil. �Nossa polít ica prevê atender aos clientes e est ima que os fornecedores fazem parte dessa cadeia produt iva. Nossos valores são claros e disseminados internamente. �Temos procedimentos dent ro do sistema de gestão da qualidade voltados para o t ratamento, a integração com o cliente e com os fornecedores, sempre visando a sat isfação de todos. �Percebem os que os v ínculos com as empresas parceiras ( fornecedores) vão se fortalecendo cada vez mais a part ir do t rabalho social. �A ét ica e o humanismo pautam as relações das Obras com seus públicos. A m issão de Amar e Servir aos carentes se amplia e enr iquece no dia-a-dia do relacionamento com os prof issionais, parceiros e a sociedade. A prof issionalização da últ ima década aprimorou o diálogo com seus principais inter locutores, exercitado at ravés de uma polít ica de com unicação e relacionamento que privilegia a af irmação da m issão e a prestação de contas cont inuada. Nos últ imos anos, merecem destaque a implantação do Programa da Qualidade, da Pesquisa de Sat isfação do Cliente, a edição dos balanços sociais, o aumento do diálogo com a imprensa, o t rabalho desenvolvido nas áreas de memór ia, voluntariado e market ing e as prát icas de com unicação interna e de RH voltadas para a melhor ia da qualidade de vida dos prof issionais e a realização dos pregões elet rônicos para a compra de medicamentos. �Temos nossos valores e princípios que acreditam os serem adequados e sensíveis à realidade de nossa sociedade e apoiamos e incent ivamos nossos fornecedores e clientes a int roduzir e implementar pr incípios equivalentes aos nossos, em suas própr ias empresas. Consideramos que isso forma uma base favorável para relações de negócios duradouros. �Ainda não prat icamos, porém achamos ser muito importante. �Não �Há 3 anos a _________________ desenvolve um projeto denominado "Receita de um Natal Feliz" , que busca o exercício da cidadania por parte de todos os envolvidos: ONG's, clientes, representantes, fornecedores e comunidade. O projeto consiste na arrecadação de lacres de bot ijão que são posteriormente t rocados por gás de cozinha e doado às inst ituições. Todas as inst ituições que at ingem a meta anual de arrecadação (estabelecida pela companhia) ganham um fogão marca ______________ e um P-13 por mês durante 12 meses. Esse é um projeto de parceria que, com apoio da comunidade, tem conseguido at ingir muitas inst it uições. �Não possuím os nenhuma experiência. �Como empresa prestadora de serviços não nos enquadramos muito bem nas questões levantadas. �Entendemos que nossos fornecedores e clientes devem atuar dent ro de padrões ét icos aceitáveis, bem como devem, no mínimo, atuar de acordo com o estabelecido nas diversas áreas legais. �Um dos principais objet ivos da polít ica da nossa empresa é garant ir a sat isfação dos nossos clientes em produtos e serviços oferecidos. Portanto mantemos o compromet imento em atender as suas exigências em relação à responsabilidade social. Quanto aos fornecedores, será divulgado primeiramente o projeto a ser implantado internamente como forma de est imulá- los para o mesmo propósit o. �Apesar desta empresa ut ilizar pouco a prát ica de responsabilidade social no relacionamento com os clientes e fornecedores, é sabido que esse procedimento cr ia e mantém um vínculo com o

Q2 Pesquisas e Informação

xxi

consumidor , fazendo com que este veja e reconheça na empresa uma inst ituição sólida e preocupada com o bem estar da população e do meio ambiente. �Com fornecedores, o Balanço Social demonst ra as polít icas de invest imentos e de implementação na área social e ecológica, aumentando, desta forma, a confiabilidade em relação à ent idade com a qual negocia. Com clientes apresenta a ent idade, demonst rando a qualidade interna e externa da organização, perm it indo ao cliente t raçar um perfil da ent idade e possibilitar maior t ranqüilidade na opção produto e/ ou serviço pretendido. �Muitos fornecedores e clientes aparentemente dão valor (para o próprio market ing deles e inclusive interno) , embora poucos valorizam m ediante preferência e/ ou preço a atuação socialmente mais responsável. �Procuramos estabelecer um relacionamento saudável com os fornecedores, conforme requer a polít ica da empresa, mantendo-os sat isfeit os, além de monitorar a sat isfação dos fornecedores na pesquisa. �A empresa é consciente de sua importante função como elo de ligação ent re seus fornecedores e seus clientes, almejando alcançar o mais alto grau de sat isfação do consum idor final de seus produtos. �A ____________________ tem uma equipe bastante determ inada no que se refere ao desenvolvimento de parcerias com clientes e fornecedores visando cr iar uma cultura de responsabilidade social em conform idade com valores ét icos. A empresa atua de forma pró-at iva no relacionamento com fornecedores e clientes, incent ivando-os para serem socialmente responsáveis. A ______________ t rabalha e pesquisa com seus fornecedores e clientes para um cont ínuo aperfeiçoamento dos produtos e serviços visando m inim izar r iscos à saúde e a segurança da sociedade e evitar danos m orais. �A ______________ possui um sistema de gestão integrada - ISO 9001: 2000 (qualidade) , ISO 14001: 1996 (ambiental) e do OHSAS -18001-1999(saúde e segurança) que considera alguns itens referentes à Responsabilidade Social, ent re eles: - Polít ica de Qualidade, saúde, Segurança e Meio Ambiente para fornecedores de serviços, Polít ica de t ratamento e atendimento à sat isfação de clientes, etc. Vale ressalt ar que a __________________ possui como clientes apenas 2 out ras unidades de produção da própria ________________; uma instalada em São José dos Campos, São Paulo, e out ra em Zárate na Argent ina. �Conforme descr it o em item anter ior , a empresa part icipa de um amplo programa de Sustentabilidade e Responsabilidade Social com um de seus clientes. As ações estabelecidas neste programa são acompanhadas t r imest ralmente pelos seus representantes. Também desenvolvemos t reinamento e dist r ibuição do Código de Conduta da empresa com todos os seus principais prestadores de serviço. �Todas as decisões empresariais e o relacionamento com seus fornecedores e clientes são baseados em valores ét icos, respeito às exigências legais e ao meio ambiente. �Melhor visibilidade na atuação da empresa no que se refere à atuação social perante fornecedores, clientes, colaboradores e com unidade. Fortalecem os laços de parceria e ajudam posit ivamente a integrar e executar ações que são benéficas a t odos os envolvidos nesta parceria. �Os interesses mútuos fluem e proporcionam ganhos às partes �Não há experiências a regist rar, nem intenção no momento de desenvolvimento de ações concretas. �A empresa busca a melhor sinergia com seus fornecedores/ clientes - sua m elhor experiência e promoção são at ravés dos t rabalhos realizados com os terceiros sit uados dent ro da organização. �Mesmo sem ter procedimentos formalizados a respeito, a empresa procura se relacionar com clientes e fornecedores que adotam as mesmas posturas ét icas da nossa. �A relação cliente/ fornecedor é cíclica, sendo que toda empresa tem pelo menos um cliente e um fornecedor. Deve-se lembrar que, ao t ratar com qualquer um deles, estamos t ratando com pessoas que, em sua maioria, são sensíveis quanto à responsabilidade social. �Não t ratamos de responsabilidade social com os clientes e fornecedores. �Nossa experiência com clientes está bem volt ado a ações direcionadas a Educação ambiental e reciclagem at ravés de parcerias com a ABI PET. �A ______________ procura divulgar, de forma abrangente, as suas realizações na área social para todas as partes interessadas. Seguem abaixo as pr incipais realizações de divulgação j unto às mesmas: comunicamos as ações sociais da empresa e as conquistas relat ivas às mesmas em nossa home-page < www.______________.com.br; comunicam os as ações sociais da ______________ em todas as edições do Polinews ( j ornal voltado ao público externo da ______________) ; divulgamos a Creche Esperança e out ros projetos sociais nos car tões de Natal e calendár ios da empresa j á há alguns anos. �Como somos prestadores de serviços junto à ______________, não possuímos um programa

Q2 Pesquisas e Informação

xxii

específico de atendimento, possuím os sim uma equipe especializada para atendimento de ocorrências e problemas or iundos de nossas at iv idades sempre que solicit ado por nosso parceiro. �Não fazemos divulgação direta para fornecedores e clientes, elaboramos um balanço social divulgado para sociedade com o um todo. �A inst ituição atua na defesa dos direit os das cr ianças e do adolescente. �Temos procedimentos específ icos para avaliar nossos fornecedores e sermos avaliados por nossos clientes. Como também a empresa possui procedimentos para cont rolar a pós-ent rada dos nossos serviços executados desde a sat isfação do cliente como defeitos ocorr idos. �A _________________ implantou o dia do fornecedor e a execução de ciclo de palest ras anual, versando desde a excelência da gestão e RSE até a gestão de pessoas e legislação t rabalhista, estoques, 5S, gestão da segurança e saúde ocupacional, finanças, contabilidade, ent re out ros. �A polít ica de apoio aos nossos fornecedores é realizada at ravés de parceria agrícola, com orientação técnica e acompanhamento da produção. Os nossos clientes são acompanhados at ravés dom nosso departamento comercial, com m onitoramento técnico em apoio qualificat ivo e quant itat ivo. �A empresa mantém est reita comunicação com fornecedores e clientes at ravés de sua diretor ia e pessoal das áreas comercial e suprimento. Também part icipa de eventos da área agropecuár ia nas regiões onde atua. �Este item está prejudicado para nós, pois estamos em fase pré-operacional. �Não possuím os SAC. Existe uma área de assistência aos clientes.

(40 respostas citadas)

5(/$&,21$0(172�&20�$�&2081,'$'(� ���$o}HV���GRDo}HV�TXH�D�HPSUHVD�UHDOL]RX�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH�QRV�~OWLPRV����PHVHV���2875$6� �

Palest ras de cunho educacional. �Pat rocínio e apoio ao esporte prat icado por alunos carentes da rede pública de ensino. �Apoio financeiro a ONG, atuando no semi-ár ido da Bahia. �Visita de estudantes às instalações da fábrica. �Usa a t rabalho dos detentos no fechamento de tampas de garrafas para acondicionamento de Água Sanitár ia e Lava Louça ( t rabalho remunerado) . �I nstalação de orelhão público, atendimento ginecológico às mulheres, vacinação.

(6 respostas citadas) ���ÈUHDV�SDUD�DV�TXDLV�IRUDP�GLULJLGDV�DV�Do}HV�VRFLDLV���GRDo}HV�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH���2875$6� �

Recuperação de drogados e viciados e meninos de rua. �GACC - Grupo de Apoio à Criança com Câncer �Prêmio por tempo de serviço, cent ro de t reinamento e programa de lazer.

(3 respostas citadas) ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�D�FRPXQLGDGH�� �

A empresa possui o Programa de Voluntários da _______________, formado por colaboradores da empresa. Esse grupo acompanha as doações da empresa, realiza campanhas, e procura fazer com que os out ros colaboradores da empresa também part icipem das ações at ravés de doações, vendas de r ifas etc. As doações são voltadas para a comunidade de Lauro de Freit as ( localização da fábrica) e principalmente para atuações com crianças carentes. Procurando desenvolver as

Q2 Pesquisas e Informação

xxiii

cr ianças da sociedade. �Já foi descr ito no início desta pesquisa. �Com o objet ivo de incent ivar e dar respaldo às iniciat ivas de responsabilidade social da __________ em todo o país, a empresa dispõe de uma organização própria - o I nst ituto __________ - que tem com o missão consolidar e sustentar a imagem da xerox como empresa cidadã e responsável, at ravés de projetos próprios ou de apoio a projetos de terceiros, na área de Educação Complementar e de Preservação do Meio Ambiente, desde que tais projetos demonst rem total compromet imento com os valores cult urais e as aspirações maiores da sociedade brasileira. �A empresa cont r ibui com a comunidade com doações para eventos, inst ituições, melhorando a relação da empresa com a comunidade. �As __________________________ realizam por ano mais de 2 m ilhões de atendimento nas áreas de saúde, assistência social e educação, dedicando-se ainda ao ensino e à pesquisa médica. A ________ é const ituída operacionalmente por 12 núcleos, que formam um complexo de característ icas únicas, capaz de desenvolver at ividades que vão das cirurgias e assistência a portadores de necessidades especiais, até pesquisa de ponta em vacinas cont ra o câncer e a formação profissionalizante de adolescentes em sit uação de r isco social. Segundo o Ministér io da Saúde, a I nst it uição é o m aior hospital filant rópico do Brasil, que atende 100% SUS, é responsável pelo maior volume de atendimentos na Bahia e a m aior unidade f ilant rópica de saúde de Norte e Nordeste. Ao todo são 1.021 leitos cadast rados dedicados a atender a população, carente cobrindo um amplo espect ro de patologias clínicas e cirúrgicas e 26 especialidades ambulatoriais. A I nst ituição não t rabalha com convênios e nem atendimento pago. O t rabalho em educação da ___________ é amparado no conceit o de assistência integral. O núcleo de educação das Obras, o Cent ro Educacional Santo Antônio, oferece formação a 600 alunos da 1ª a 8ª sér ie do ensino fundamental, possibilitando- lhes o acesso aos direitos básicos de cidadania, sobretudo o direit o à educação, cult ura e à prof issionalização. �Entendemos que uma empresa deve ter sempre o comprom isso com o desenvolvimento econômico, social e cultural das com unidades que atua. Para que se consiga este objet ivo, devemos ut ilizar recursos tecnológicos, f inanceiros e humanos e assim podem os colaborar para o desenvolvimento e bem-estar dos empregados e da comunidade em que estamos inser idos. Devemos integrar todos às experiências de cidadania que a empresa desenvolve e também manter a relação de reciprocidade com os seus públicos internos e externos. �A ___________________ procura sempre manter um bom relacionamento com a com unidade onde realiza uma obra, seja at ravés de doação, emprego para o pessoal local, melhor ia das est radas locais (vicinais) abertura de aguadas etc. �Durante o ano a empresa realiza campanhas internas como: Natal sem fome e bingo da solidariedade, que t razem bons result ados para a comunidade. �Responsabilidade Social é encarada de forma sér ia na ______ e explicitamos isso em nossas ações: pr ior izamos a cont ratação de j ovens da região circunvizinha à nossa sede, valor izam os a experiência profissional e oportunizam os o pr im eiro emprego; desenvolvemos projetos de captação de estagiários que sejam oriundos de ONG's e de t rabalhos sociais desenvolvidos pela comunidade; disponibilizamos a nossa frota para arrecadação de alimentos em campanhas etc. Buscamos, não somente promover assistencialismo, mas desenvolver ações concretas que beneficiem toda a com unidade. �A exper iência rest r inge-se a doações e filant ropia com ent idades sociais. �Part icipação no programa Faz Universitár io; Pat rocínio a ONG PRONOVI ; Programa Nova Vida, desenvolvido por um dos nossos colaboradores e que visa ajudar cr ianças e adolescentes em sit uação de r isco em I lhéus; Cont r ibuição a ONG criada pelo sindicato dos t rabalhadores; Part icipação no Mac Dia Feliz; Desenvolvimento de programa de cacau orgânico. �Algumas empresas sempre exerceram um papel assistencial perante a comunidade at ravés de doações. Mas em se t ratando de responsabilidade social, essa assistência deve ser realizada de forma planejada e divulgada para surt ir um efeito de compromisso social duradouro e que este seja feito por todas as em presas em prol de uma sociedade melhor e não apenas como f ilant ropia. �Esta empresa mantém periodicamente doações e incent ivos como creches, asilos, t ratamento de menores cont ra drogas e preservação do meio ambiente, at ravés de ajuda financeira e pat rocínio. �O Balanço Social desenvolveu-se com o intuito de suprir a necessidade informat iva, deixando a comunidade a par dos acontecimentos, favoráveis ou desfavoráveis, interno ou externo, na sociedade e no meio ambiente, decorrente da at ividade desenvolvida, pois damos às ent idades, at ravés dos órgãos legais, o direito de exercer suas at ividades e temos, dessa forma, o direito de fiscalizar todas as ações por elas realizadas. �A responsabilidade social est reita o relacionamento com a comunidade. �O relacionamento da _______________com a com unidade é de muita preocupação, o que gera

Q2 Pesquisas e Informação

xxiv

uma imagem posit iva, ante a mesma, sendo at r ibuída também aos nossos produtos. �Uma polít ica de boa vizinhança sempre norteou as decisões do Comitê incum bido da designação dos dest inatários das doações. �A ______________________ detém uma ót ima imagem junto à comunidade onde a fábrica encont ra- se instalada graças a sua part icipação at iva com a sociedade e as suas polít icas de ação social e doações em benefício da comunidade, polít icas essas que têm como finalidade desenvolver projetos comunitár ios que atendam às populações carentes e inst it uições sociais, além de doações de bens mater iais e recursos financeiros, que são dest inados a esses projetos para a sua realização com êx ito. Nossa empresa apóia campanhas desenvolvidas por órgãos públicos em benefício da com unidade, além de manter parcerias para a implantação de programas nas áreas de saúde, educação, assistência social etc. �Desde o início da sua implantação no Pólo Pet roquím ico, a _____________ vem desenvolvendo uma relação próx ima a comunidade. Para isso, foi cr iado o Programa _____________ na Comunidade, com o objet ivo de "abraçar" todas as iniciat ivas junto à comunidade local. Por acredit ar que invest imentos em educação promovem a dem ocrat ização do conhecimento, dando oportunidade para o exercício da cidadania, a maioria dos projetos acontece no âmbito escolar . Vale ressaltar que a m aior ia dos nossos projetos é de longa duração (3 anos) e não assistencialistas, pois acreditamos na capacidade de fomentar o desenvolvimento social at ravés da educação, que gera sustentabilidade. Eles cont r ibuem para o fortalecimento do compromisso social ent re a _____________ e a comunidade, promovem a abertura do diálogo, a t ransparência e o respeito à diversidade humana e amplia o contato dos funcionár ios com a com unidade, gerando lucro social para t odos. Além dos projetos, procuramos ter um diálogo aberto e uma boa convivência com a com unidade local. Segue pequeno resumo de nossos Projetos: 1) "Crianças Saudáveis, Futuro Saudável" , lançado em 2000 em parceria com o I NMED, atendendo a 10.00 cr ianças até 2002. Esse mesmo projeto retornou em 2004 e, até 2007, atenderá a 20.000 cr ianças de 38 escolas da região. O objet ivo é reduzir , com o apoio da comunidade e funcionár ios, as doenças que at rasam o desenvolvimento das cr ianças, em especial as causadas por parasitas intest inais e a anemia. Além do t ratamento, com medicamentos e vit am inas, o programa ainda tem um caráter educat ivo: quer conscient izar a população da importância da prevenção de doenças e t ransformar as cr ianças em agentes de m udança dos hábitos da casa, incluindo a manipulação correta de alimentos - por sinal, um dos aspectos abordados na recente apresentação das prior idades do Programa Fome Zero do Governo Federal. Todas as escolas que t iverem interesse e est rutura física poderão também desenvolver com o suporte do programa suas próprias hortas. Todo o projeto foi baseado na est ratégia da t ransformação das cr ianças em agentes de mudança, o que prom oveu o crescimento e desenvolvimento saudável das mesmas at ravés de uma abordagem baseada em t rês pilares: 1º Fase - Avaliação: Exames Biomédicos, Grupos de Foco, Exames de Sangue e Fezes para diagnóst ico inicial; 2º Fase - Tratamento: Parasit as I ntest inais (Pantelm in) ; Suplemento de Ferro e de Vitamina A; 3º Fase - Treinamento: para professores, alunos, merendeiras, agentes de saúde e líderes comunitár ios para prevenir re-infestação; 2) O "Projeto Cidadão Mir im - o futuro com segurança" , at ravés de t rês programas dist intos o "Escolas da Paz", "Clube da Saúde" e "Cuidando do Planeta", está t rabalhando, de uma forma integrada e contextualizada, as temát icas da cultura da paz, cidadania, saúde e educação ambiental, objet ivando est im ular o surgimento de cidadãos conscientes dos seus deveres e direitos, responsáveis pela prom oção de uma sociedade saudável, capaz de viver em um meio ambiente equilibrado. O projeto Cidadão Mir im está sendo aplicado em dezenove escolas da rede municipal, dez delas situadas no município de Camaçar i e as nove restantes em Dias D'Ávila, atendendo, diretamente, algo em torno de dez m il cr ianças e adolescentes. Além disso, com o algumas de suas ações ext rapolam o âmbito das escolas, é de se prever um envolvimento de cinqüenta m il pessoas, ent re fam iliares e membros da sociedade local. 3) Projeto Afro-Brasileiro, que tem o objet ivo de subsidiar a formação universitár ia de estudantes afro-brasileiros, para que se tornem compet it ivos no mercado. A empresa mantém uma parceria com o Cent ro de Integração Empresa Escola (CI EE) , que faz os contatos com as faculdades e seleciona os estudantes a serem beneficiados. Além da mensalidade paga, o estudante recebe R$ 500,00 por mês para compra de material didát ico, t ransporte, alimentação e cursos complementares. 4) Pequenos Cantores da ______________, t rata-se de um projeto de arte musical que objet iva beneficiar 48 cr ianças selecionadas na comunidade local, desenvolvendo o seu senso ar t íst ico e sua cr iat iv idade. Para obter uma preparação bem sucedida do grupo, a em presa conta com o apoio de uma equipe formada por um m aest ro, um assistente e um preparador vocal que comparecem a ensaios realizados todos sábados, num auditór io cedido por uma escola em Camaçari. A ____________ part icipa da coordenação geral do projeto, fornecendo lanches, t ransporte para as cr ianças e seus acompanhantes, além de mater ial didát ico. Para permanecer no Coral, as cr ianças devem estar freqüentando a escola regularmente e terem um bom desempenho escolar. Reuniões mensais são realizadas com os pais a fim de endereçar problemas enfrentados em casa com as cr ianças: alcoolism o, divórcio dos pais, desemprego e violência. Esta iniciat iva tem sido muito importante para as famílias envolvidas. Os pais tornam-se mais próxim os dos seus

Q2 Pesquisas e Informação

xxv

f ilhos e compart ilham a alegria pelo sucesso deles. Dent re os benefícios para as cr ianças part icipantes podem os destacar: resgate da auto-est ima, aumento do nível cultural, momentos de alegria, melhoria do desempenho escolar , disciplina, cultura m usical (educação musical) , cont role da respiração, além de desenvolv imento de habilidades lingüíst icas (as músicas são escr it as em lat im , francês e inglês) . 5) O Programa Visitantes a Bordo foi cr iado com o objet ivo de est reit ar as relações com a comunidade local, escolas, universidades, associações e clientes. At ravés dele as partes interessadas têm a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a _____________. 6) Projeto Adote um Leito: em 2003 a _______________ abraçou o projeto "Adote um Leito no Martagão", com t rês leit os no Hospital Martagão Gesteira beneficiando um a média de 30 cr ianças por mês. Além da aj uda financeira propriamente dita, a ______________ leva mais esperança em forma de alegria às cr ianças internadas no Martagão Gesteira com apresentações do "Coral dos Pequenos Cantores" e encenação de peças teat rais. Para a _____________, alegria não tem cont ra- indicações. �A possibilidade de a empresa cont r ibuir eficazmente com a comunidade est imula a part icipação e a cidadania de seus colaboradores. Faz com que a comunidade conheça a empresa, est reitando seu relacionamento e, conseqüentemente, a empresa fortalece sua imagem perante a comunidade. �Na ______________ Aratu, diversos projetos com unitár ios foram implementados ao longo dos anos em parceria com a prefeitura de Sim ões Filho, ___________________________, Lar Vida, Associação Cidade da Criança, Fundação CRE etc.. Em 2004, a ______________ foi pioneira em realizar , dent ro da cidade de Simões Filho, uma Gincana da Cidadania com a part icipação dos colaboradores, terceiros, fornecedores e m oradores da própria comunidade. Para este ano já está programada mais uma ação (Mut irão da Cidadania) envolvendo a comunidade literalmente. A ______________ vai promover um dia na comunidade, oportunizando as pessoas carentes da comunidade de Mapele de atendimentos odontológicos e médicos. �As ações sociais em benefício da comunidade t razem sat isfação para as pessoas porque melhoram as condições de vida e m inim izam os problemas da colet iv idade. Uma das experiências da ________________ é disponibilizar os serviços de uma médica ginecologista que freqüentemente vem à empresa e faz atendimento, realiza exames e retorna com os resultados. Não só os funcionár ios, mas também seus fam iliares e a com unidade são beneficiados com esse t rabalho. �É de vital importância o fomento da "Empresa Cidadã", pr incipalmente por empresas que se sit uam próximas às com unidades de carência sócio-econômicas altas - as maiores dif iculdades são as falt as de incent ivos por parte de órgãos financistas à estas empresas - queremos fazer mais, ajudar mais, colaborar mais, porém nossos recursos são escassos. �Dada a ausência crescente do poder público no cumprimento de suas obrigações para com a comunidade, entendemos que as empresas terão que assumir parcelas cada vez maiores dessas obrigações: - segurança pública; - manutenção das vias públicas; - t ransporte público. �A nossa empresa faz doações filant rópicas, não faz responsabilidade social. �Entendemos que ser um a empresa socialmente responsável é exercer a qualidade de vida e promovê- la com ações concretas de auxílio e proteção ao out ro. I sso at ravés do esclarecimento de valores claros e ações empreendedoras que result em na qualidade de vida da comunidade com a preservação da natureza e com a const rução de uma sociedade mais justa, equalitár ia e humana. �Ao longo dos quat ro últ imos anos, a ______________ vem desenvolvendo ações sociais mais sistemat izadas, pr incipalmente em Camaçar i, com foco de atuação em educação, saúde e meio ambiente. Damos destaque à Creche Esperança I , localizada no bairro Verde Horizonte, que é mant ida pela empresa. Como resultado de seus invest imentos na área social, a ______________ conquistou, em 2004, a premiação "Troféu ACI C" (Associação Comercial e I ndust r ial de Camaçar i) nas categorias Projeto Cultural e Responsabilidade Social, resultado de uma pesquisa de opinião pública realizada com a comunidade de Camaçar i. �Através dos projetos sociais consolidou um elo com a comum idade e a empresa. �Porque uma inst ituição sem fins lucrat ivos e pelo m ot ivo de o seu dia a dia ser j unto aos meninos e meninas de ext rema pobreza e com a comunidade, existe uma dedicação de 100% em retorno do acompanhamento familiar. �Ajudou a m inimizar o grande problema social. Ent retanto, a parcela e apenas um valor muito pequeno para atender as necessidades reais. Se cada um fizesse sua parte. �Ajudou a mot ivar os funcionár ios a par t icipar de campanha cont ra fome, no caso do pessoal do lixão. Apoio cult ural ao grupo batuquerê, condições às cr ianças pobres a desenvolverem uma at iv idade cult ural at ravés da música.

Q2 Pesquisas e Informação

xxv i

�A empresa tem pró at ividade no relacionamento com a comunidade. �A empresa fez uma pequena doação de brinquedos para uma creche/ escola da com unidade na semana da cr iança.

(32 respostas citadas)

$7,9,'$'(6�92/817È5,$6�'26�(035(*$'26� ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GR�WUDEDOKR�YROXQWiULR�H�VXDV�LPSOLFDo}HV�QD�YLGD�GD�HPSUHVD� �

É essencial para qualquer organização. �O voluntariado aumenta a integração ent re os colaboradores e, pr incipalmente, envolve todos, fazendo com que as pessoas se sintam mais responsáveis com o próxim o. �Na empresa ex istem voluntários que t rabalham em ONG's, Escolas Públicas Estaduais e em out ras I nst ituições. �As iniciat ivas do voluntariado da empresa são incorporadas ao que convencionamos chamar de Células de Solidariedade. A primeira Célula de Solidariedade nasceu no Rio de Janeiro, quando empregados do Departamento Financeiro da Mat r iz da Empresa chegaram à conclusão de que gostar iam de cont r ibuir m ais para o desenvolvimento da sociedade at ravés de iniciat ivas solidárias próprias. Desde então, várias Células foram criadas para analisar e propor soluções para as tarefas do dia-a-dia. Hoje, abarcamos diversos projetos. Um dos mais representat ivos é o Dia da Solidariedade. A campanha envolve t oda a empresa no recolhimento de doações para ent idades filant rópicas e faz parte do calendár io ______ de eventos. Todo ano, no dia 17 de maio, são recolhidos mant imentos, agasalhos e brinquedos para com unidades menos favorecidas. Ao longo dos anos, a idéia se mult iplicou espontaneamente sob a chancela do I nst ituto ____________. Hoje são 16 Células da Solidariedade em todo país e 25 inst it uições filant rópicas cadast radas pelos empregados para receber o apoio da empresa. �Não há realizações. �Fator de sucesso para qualquer t rabalho voluntário é a mot ivação, pois o voluntário acrescenta cr iat iv idade, valores e paixão ______________dos na m issão da empresa. �Acreditamos na importância deste tema, porém ainda não conseguimos implementar nosso programa, que contempla o incent ivo e o envolv imento de todos nas ações voluntár ias em benefício da sociedade. Esperamos que no próximo ano, possam os estar com este programa implementado e assim poderemos desenvolver, analisar e aprimorar seus result ados. �Não temos uma opinião formada sobre o assunto. �Nada a comentar. �A empresa incent iva e apóia o envolv imento dos seus funcionár ios em at iv idades voluntár ias em prol de uma causa ou de uma inst ituição. 1)Benefícios para a empresa: aumenta a sat isfação dos seus funcionár ios, proporciona maior m ot ivação e confiança para a resolução dos problemas na empresa; 2)Benefícios para os funcionários: fort alece o espír ito de equipe, est imula o crescimento pessoal, prom ove sat isfação, respeit o e admiração à empresa e ao local de t rabalho; 3)Benefícios para a sociedade: melhora a qualidade de vida da comunidade, cont r ibui para a redução dos problemas sociais. �A _________________ acredit a no t rabalho voluntário como fomentador da cidadania e de uma sociedade mais igualitár ia. Dessa forma, buscamos atender ao maior número de solicitações da comunidade, disponibilizando todo o nosso pessoal técnico de Recursos Humanos e Psicologia para m inist rar palest ras, cursos e t reinamentos; part icipar de ações sociais e serv iços de voluntar iado. Paralelamente a isso, desenvolvemos, durante t odo o ano, campanhas solidárias que buscam o incent ivo e part icipação de todos os colaboradores em at ividades sociais. �Ficamos sempre felizes quando um ou mais de nossos empregados part icipa de t rabalhos voluntár ios em sua comunidade, apoiamos, quando possível, e nunca pensam os em t irar proveito desse fato em benefício da empresa, pois se t rata de ação voluntár ia. �Além dos comentários j á descr it os nos tópicos anteriores, podemos ressaltar um concurso feito dent re todos os colaboradores do grupo __________________ chamado "Charity Award" que incent iva o t rabalho comunitár io ent re os colaboradores do grupo ________________. �O t rabalho voluntário requer esforço por parte da empresa, pr incipalmente no que se refere a liberação de pessoal para sua par t icipação em ações sociais. Pr imeiramente deve ser feit o um t rabalho de educação e conscient ização do grupo, most rando a importância dessas ações, depois

Q2 Pesquisas e Informação

xxvii

avaliar e planejar para verificar a possibilidade da par t icipação da equipe em horários de expediente, pois o t rabalho não programado poderá desfalcar a equipe. �A empresa ainda não desenvolve um t rabalho nessa área. �A ________________ possui o PES que é o empregado solidário, um programa que visa intermediar as habilidades dos empregados e oportunidades das fábr icas, cont r ibuindo com ent idades carentes de Camaçar i e Dias D'Ávila. Programa Educando: Empregado-professor , para colaborar com o aprendizado de alunos do 1º grau das escolas públicas de Camaçar i, Programa de Segurança das Ent idades Carentes - Brigada, para orientar sobre a prevenção de acidentes e gerar mult iplicadores, banco de livros, para arrecadação de livros infant is para implantação de biblioteca são alguns passos voluntários efet ivamente dados em direção ao próxim o. Já foram doados alimentos, cobertores, agasalhos, material de limpeza e cestas de Natal. �Não dispomos de exigência neste quesito. �Sempre que a Empresa é solicitada pelo funcionár io - o funcionário é atendido seja com apoio em alimentos ou mesmo dinheiro, ajuda na alimentação da perifer ia da cidade. �Não tem os uma opinião formada em matéria de t rabalho voluntár io e suas implicações na vida da empresa. �A _______________________ est im ula e incent iva os seus colaboradores no que diz respeito ao t rabalho voluntár io. Neste mês de março está previsto a vinda de alguns colaboradores da Fundação ______________ Mineira para Feira de Santana, com o objet ivo de formar um com itê pró-voluntariado, onde os funcionários da BBN serão t reinados para serem agentes mult iplicadores. �O apoio de voluntários aconteceu desde o m omento que a ________________ começou a atuar com projetos na comunidade local, ainda em 2000. Esse projeto foi concebido a f im de reunir ações isoladas e atender a uma demanda expressa por alguns funcionár ios que desejavam estar envolvidos nas ações sócio-educacionais na região circunvizinha à companhia. A m issão do grupo é divulgar conhecimento sobre a diversidade humana, ut ilizando o t rabalho voluntário com o cam inho para o crescimento pessoal e prof issional. O grupo de voluntários se reúne mensalmente e elabora um calendár io anual de at ividades na comunidade e de capacitação também para a execução do mesmo. �É importante para desenvolver nos colaboradores não só a cidadania, cont r ibuindo para o bem estar da comunidade, mas para desenvolver a sua responsabilidade com a vida: meio ambiente (planeta) , comunidade, relações ent re pares e consigo mesmo. Desenvolve um a visão sistêm ica e o senso de cooperação e solidariedade, auxilia o t rabalho de equipe. �Em 2004, implementamos o Programa Voluntariado onde incent ivamos os colaboradores ao ato da cidadania, focando bastante o município de Simões Filho, onde m oram quase 50% dos nossos colaboradores. A ______________ desenvolve, em todas as unidades no Brasil, diversos programas de incent ivo ao t rabalho voluntário, com a part icipação de cerca de 400 colaboradores ______________, que atuam em diversos projetos/ ações em diferentes áreas. �O t rabalho voluntár io cont r ibui para melhorar as condições de v ida da população, especialmente as pessoas que vivem à m argem da sociedade, sendo- lhes negado direitos mínimos garant idos por lei. Quando é feito um t rabalho no sent ido de colaborar para que esses direit os sejam garant idos, resgata-se a auto-est ima dos indivíduos e melhora as relações destes com a comunidade em que vivem. �O t rabalho voluntár io, além de melhorar a capacidade de equilíbr io em ocional do ser humano, eleva também sua auto-est ima, t rás confiança para si e para o próx im o. No campo profissional ganha o funcionár io e a empresa. Acredit o que a empresa onde t rabalho fará, num futuro bem próximo, a implantação do plano de recursos humanos, RH, onde t rabalhará o lado voluntário dos seus funcionários, est imulando, at ravés de campanhas de ações sociais, melhorando assim as suas relações com os clientes e a comunidade. (Seg. Trabalho) . �Apesar de não term os prát ica com o tema, entendemos serem posit ivos os benefícios para a comunidade e para a empresa. �O t rabalho voluntário desenvolverá certamente a auto est ima do indivíduo, resultando maior mot ivação nas tarefas desenvolv idas por cada um. �As at iv idades voluntárias do colaborador, quando incent ivadas pela empresa, engrandecem o ent relaçamento sócio cult ural e cont r ibuem para a sustentabilidade da empresa na região, não somente pelo aspecto financeiro. �Não temos atuado fortemente nesse sent ido. �Não temos opinião formada. �Não temos experiência.

Q2 Pesquisas e Informação

xxviii

�A ______________ est imula intensamente o voluntariado ent re empregados, estudantes estagiários e prestadores de serviços, liberando inclusive em horár io de expediente para exercício de ações sociais. O Proj eto Cidadão, por exemplo, lançado em 2001, tem com o objet ivo est imular/ despertar o senso de cidadania, valor izando o t rabalho voluntário individual realizado na Creche Esperança I . �A empresa possui um programa para atender esta área especificamente, deixando a cr it ér io de cada funcionár io a sua part icipação ou não de um programa específico, cont r ibuindo da melhor maneira possível caso necessário. �O incent ivo ao t rabalho voluntár io fortalece o relacionamento ent re empregado, empresa e comunidade, a fim de possibilitar o exercício da cidadania e cont r ibuir para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade como um todo. �Concordamos com o t rabalho voluntário desde que ele não prejudique o bom andamento das at iv idades da inst ituição/ empresa e que ele venha a cont r ibuir no t rabalho dia a dia. �Além de ser grat if icante para quem prat ica ajuda aproximação com a comunidade, t emos como exemplo a campanha adote uma fam ília do lixão, passam os enviar mensalmente por pessoa dois quilos de alimentos. �A responsabilidade deve ser dividida ent re t oda a sociedade para a melhoria do quadro social. �Essencial para qualquer organização.

(38 respostas citadas) �

3(48(1$6�,1'Ò675,$6�

9$/25(6�(�9,6®(6�'$�(035(6$�62%5(�56(� ���2SLQLmR�VREUH�R�FyGLJR�GH�pWLFD� �

A confiança e a credibilidade de uma organização devem ser consideradas premissas. Uma organização que possui um código de ét ica certamente t erá com o conseqüência a credibilidade da sociedade, dos clientes e também de seus colaboradores. A nossa empresa não possui um código de ét ica escr ito, mas procuramos agir conforme a lei. Ou melhor , cumprir as determ inações estabelecidas pelas leis, respeitar os nossos consum idores e garant ir que sempre terão produtos seguros e de boa qualidade, bem com o respeit o ao meio ambiente e a sociedade com o um todo. Os nossos pilares é o nosso comprom isso com a sociedade, o meio am biente e os nossos colaboradores e parceiros. �A empresa ______________________ apesar de não ter um código de ét ica explicitado e divulgado, acha importante o cumprimento do mesmo e tenta fazer a sua parte. É de conhecimento nossos compromissos e princípios e eles são parte de nossas prior idades junto à sociedade. �A ______________ expressa seu código de ét ica at ravés de ações prát icas atendendo a legislação. Além disto, expressa seus valores e compromissos at ravés da Polít ica de Gestão de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade amplamente divulgada ent re todas as partes interessadas. �A conduta ét ica dá credibilidade as empresas no mercado e junt o aos seus funcionár ios e fornecedores. �Apesar de nossa empresa não ter o código de ét ica explicitado e divulgado, nós prat icamos e temos comprovado, at ravés de clientes, que funciona aqui. �Não tenho opinião formada sobre o que é exatamente "código de ét ica". �O código de ét ica é uma ferramenta que vem fortalecer a empresa j unto à sociedade garant indo cada vez mais em produzir e atender melhor toda sua clientela, ou seja, fazendo a sociedade acredit ar mais na sua empresa. �Pertencem os a uma joint -venture com um grande grupo americano, onde seguimos o código de ét ica da corporação. Observam os que é uma ferramenta que auxilia no processo de confiança e credibilidade da empresa, interna e externamente.

Q2 Pesquisas e Informação

xxix

�Ao definir nossa "Visão" e "Missão" para o próxim o t r iênio, mesm o que internamente, f irmamos um código de ét ica ______________do nos valores presentes nestes textos. Prat icar a conduta sugerida pelos dir igentes da empresa é a forma que a empresa prat ica seu código de ét ica. �Como empresa mundial, temos o programa EEP - Enterprise Excelence Process e Weatherlife em perfeito funcionamento, onde a qualidade, saúde e result ados são mensalm ente monitorados e meio ambiente. �Não existe um código de ét ica explícito �O código de ét ica é muito posit ivo e estamos estudando o assunto. �Entendemos que ét ica vem de berço. �O código de ét ica deve estar explícito nas at itudes da direção da empresa e disseminado a todos os colaboradores e clientes a part ir de ações de respeito ao próximo, ao estado e as suas leis, bem como na colaboração a organizações e indivíduos que abracem as causas sociais. �O respeito aos consum idores, aos funcionár ios, ao meio ambiente, às polít icas sociais e às normas de saúde pública, dent ro e fora da empresa, devem ser polít icas bem definidas, v isando um objet ivo: demonst ra a preocupação da empresa no sent ido de const ruir um mundo melhor. Tendo este pensamento como pressuposto, a direção da empresa está firmando parcer ias no sent ido de melhorar não só as condições de t rabalho e saúde dos seus empregados, mas também de propiciar- lhes um crescimento pessoal, at ravés de est ímulo aos estudos (alfabet ização, ensino fundamental e prof issionalizante) . �Não temos nenhuma experiência no assunto, mas estamos dispostos a aprofundar no tema, que acredit amos ser bastante relevante nas negociações empresar iais. �Ét ica é responsabilidade, cumpr imento de obrigações, atendimento com presteza. �Não temos um código de ét ica definido, mas valor izam os os funcionár ios honestos e dignos e não toleram os as pessoas que desejam passar por cima das out ras. �Acredito que um código de ét ica bem divulgado, interna e externamente, t raz maior credibilidade para as empresas e maior envolvimento das par tes interessadas ( colaboradores, sociedade, fornecedores et c.) . �Apesar de não ter uma declaração ét ica escr ita, o compromet imento da direção e dos seus colaboradores é que, de fato, determ ina o comportamento e os valores ét icos da empresa. �O Código de Ét ica só t raz benefícios como um todo, ou seja, na confiança ente funcionár io, fornecedores e principalmente aos clientes. �Se todas as empresas prat icassem a ét ica, não haveria o “prost ituism o” que dest itui o mercado livre e o caráter empresarial. �01-Respeit ar sempre a qualidade dos nossos produtos; 02-manter sempre a nossa marca altamente conceituada; 03-aumentar a exigibilidade na qualidade de matéria pr ima; 04-manter sempre o teor de higiene j unto dos nossos funcionár ios, pois t rata-se de produtos aliment ícios; 05-dar condições de manutenção dos procedimentos cont ra os meios de comunicação; 06-dar t ratamento adequado dos dejetos indust r iais-proteção ao meio ambiente; 07-exigir sempre dos nossos terceir izados o mesmo grau de cuidados prevent ivos cont ra contaminação, etc �Não possuímos código de ét ica formalizado em um documento t odavia nossos funcionár ios são orientados para se comportarem dent ro do que estabelece as af irmações do inciso 1 item 1 deste documento. �Nosso código de ét ica esta sendo reavaliado de acordo com itens da nova polít ica de gestão que passou a vigorar em outubro de 2004. O novo código de ét ica estará pronto até junho de 2005. �Ainda precisamos melhorar e implantar m uitas coisas para um maior crescimento da empresa e de nossos funcionár ios. Part icipamos a dois anos at rás de um programa de consult or ia.PROPAN foi muito proveitoso e mot ivou bastante os nossos funcionár ios. �O código de ét ica é o inst rumento que deve nortear as at iv idades das empresas e funcionar com o um referencial dent ro da organização, de forma a gerar um ambiente saudável e harmônico capaz de alavancar a capacidade sinércia da inst ituição, que terá com o ref lexo externo a sat isfação do consumidor , o envolvimento com a comunidade circundante e internamente o estabelecimento de vetores sociais com os seus colaboradores. �Atuamos numa região sem i-árida da Bahia, carente de recursos de toda natureza (educação, saúde, malha viár ia, cultura, tecnologia...) . Consideramos o nosso maior desafio a montagem de cadeias produt ivas sustentáveis, gerando inclusão social, econômica e ambiental. �Código de ét ica é uma norma de conduta estabelecida pelos acionistas, que determ ina a relação da empresa com os fornecedores, clientes, parceiros, colaboradores e a sociedade com um todo. �O código de ét ica vem além de um inst rumento, é com o a empresa se relaciona com as pessoas ou seus "stake holdens". Na empresa Frio Gostoso, não existe um código de ét ica em manuais ,

Q2 Pesquisas e Informação

xxx

ele está cont ido nas at itudes dos gestores e é t ransm it ido para t odos os que t rabalham no dia a dia. �A responsabilidade do empresário é muito grande. A visão de atender ao mercado tem um vínculo muito grande ent re empregados e consumidores. Todos devem estar dent ro do parâmet ro de ét ica. �O código de ét ica de uma empresa deve espelhar seus comprom issos e responsabilidades, perante a sociedade mas a empresa at ravés de sua ent idade de classe deve cobrar das autor idades governamentais as condições para as empresas poderem se desenvolver; menor carga t r ibutár ia, menor burocracia etc. �A ________________ não possui um Código de Ét ica elaborado, explicitado e divulgado, porém os valores da organização existem de maneira informal e estão pouco incorporados aos processos de t rabalho e às at itudes/ comportament os das pessoas. �Acreditamos que uma empresa sobrevive, quando leva em consideração sua ét ica tanto em relação com seus colaboradores ( funcionár ios) quanto ao mercado em geral ( fornecedores) , clientes, com unidade e governo. A desorganização social, no que diz respeito ao salve-se quem puder é fruto da conjuntura econômica em que vivem os. Onde gera-se a sonegação e informalidade etc. Que prejudica o setor. Sent im os que empresár ios que pensam desta forma tem dim inuído pois estão sucumbindo a ét ica do mercado. �Desde a const ituição tem os estabelecido um código de ét ica e os aspectos mais relevantes são: os colaboradores sabem que serão avaliados exclusivamente pelos seus atos profissionais incluindo as relações interpessoais. Quais os programas, benefícios sociais assegurados permanentemente. Quais os princípios gerais e específ icos da conduta empresarial.

(35 respostas citadas) ���2SLQLmR�VREUH�R�%DODQoR�6RFLDO� �

A gestão social é uma prát ica que vem se considerando no cenár io de empresas socialmente responsáveis, sendo esta uma forma consciente e t ransparente de dissem inar suas ações ent re seus colaboradores e a comunidade. A _______________ ainda não tem mensurado, at ravés do balanço social, suas ações sociais. �A empresa tem por obrigação cumprir seus deveres decorrentes da legislação. Algo a mais é feito por nós na medida do possível e se faz tão importante para o resto da sociedade como para nós, que fazemos parte da empresa. �Um balanço social deve most rar com a maior clareza e visibilidade possível as ações da empresa na área social, seus comprom issos com a sociedade, sua posição no mercado. Como a empresa é muito nova, foi const it uída em julho de 2004, at ravés de uma cisão dos negócios da área química e de plást icos da ______, as polít icas de responsabilidade social e o balanço social estão sendo elaborados. �Não temos experiência quanto ao balanço social. �Nada a declarar. �As empresas, de modo geral, podiam invest ir mais, desde que o governo desse algum incent ivo para as pequenas e médias. Tudo que nossa empresa investe no social ret ira do seu lucro ou do seu capital de giro e o governo t ransfere toda a responsabilidade para as "em presas". Este é um dos mot ivos de tão pouco invest imento. �O balanço social é uma ferramenta de gestão e as empresas devem fazer uso dela de forma organizada e sistêm ica, objet ivando disseminar a informação sobre a sua empresa não apenas referente à com unidade, mas para ajudar out ras empresas a repensarem seus posicionamentos. �Empresas com até 20 funcionários, faturamento de até R$ 1.200.000,00, têm, em sua maioria, cont roles, documentos ineficazes no sent ido de ident ificar qual ter ia sido o saldo do balanço social. Ações como cestas básicas, reuniões em datas comemorat ivas, auxílio à educação e formação profissional, estão do lado posit ivo neste balanço, j á experimentados nos últ imos t rês anos em nossa empresa. �Estam os implantando neste ano de 2005. �É importante a empresa part icipar da vida social de uma com unidade. �A empresa precisa enxergar não só os clientes, mas também os fornecedores, os acionistas, os empregados, o ambiente em que vive e a sociedade. Todos esses fatores são indispensáveis à sobrevivência e manutenção da empresa.

Q2 Pesquisas e Informação

xxx i

�As at ividades da empresa devem ser realizadas de modo que causem o menor impacto negat ivo possível. Por out ro lado devem ser promovidas at iv idades que t ragam im pactos posit ivos na sociedade com o um todo. �Não tem os nenhum t rabalho nessa área e entendem os que há uma certa confusão quando se fala em Responsabilidade Social. Muitas vezes fazem algum t ipo de doação para com unidades onde produzem ou prestam serviços e divulgam isso como ação social, quando seus t rabalhadores não têm nenhum t ipo de benefício, além do salár io m ínim o, m uitas vezes pago com at raso. �Ut ilizamos alfabet ização dos nossos colaboradores e de mão-de-obra de presidiár ios. �O t rabalho social na _______________ ainda é muito t ímido. Estamos nos organizando, implantando a ISO 9000 para direcionarmos melhor nossas metas. �Todas as ações posit ivas da empresa devem ser documentadas e divulgadas pr incipalmente as que ult rapassam as determ inações legais. �Acreditamos que uma em presa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses de diferentes públicos - diretores, funcionár ios, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente - e consegue incorporá- los no planejamento de suas at iv idades, buscando atender a todos. �Nosso balanço social ainda é t ímido: cumpr imos r igorosamente com todas as nossa obrigações impostas. �Ainda não tem os uma est imat iva específica desse balanço social, somente salientam os que o conceito dos nossos produtos hoje são melhores referenciados. As vendas se muito não aumentaram mant iveram alguns itens estacionados mas nunca reduzidos. �A nossa empresa procura sempre oferecer produtos acabados de qualidade objet ivando não só valorizar o bom nome da empresa, bem como conseguir m aior demanda na colocação dos seus produtos. Uma demanda mais acentuada propicia melhor geração de empregos. Essa é nossa principal preocupação, tendo em vista da taxa de desemprego do nosso país ser bastante exagerada. �Achamos válido o balanço social, porém este inst rumento nunca foi usado por nossa empresa. �Acredito que devem os buscar sempre aumentar os nossos lucros e aumentar cada vez mais um melhor atendimento, garant indo a qualidade, para agradar os nossos clientes. �Apesar de necessar iamente não ser imprescindível o seu regist ro, o balanço social deve estar int r insecamente presente nas ações e at ividades das empresas, pois o compromet imento com as questões sociais gera um retorno posit ivo em todas as variáveis desejadas. E isto pode ser feito a parar da simples exigência do retorno para a sociedade de parte das taxas e impostos pagas aos órgãos governamentais, de doações a inst ituições sociais, da part icipação e dist r ibuição de parcelas do lucro aos colaboradores, na prior ização de cont ratação de empregados or iundos da comunidade onde a empresa está inser ida etc. �O nosso posicionamento no Balanço Social está acima de pagamento de impostos, cumprimento da legislação, geração de empregos, oferta de produtos de qualidade ao mercado, preocupação com o meio ambiente etc... Tem os o enfoque volt ado para a implantação e a consolidação de parecerias empreendedoras com vistas às cadeias produt iva. �Para uma m icro-empresa as dificuldades são imensas. Tentam os dent ro do bairro que estamos localizados, empregar um maior número de funcionários que residam nas imediações para facilitar o f luxo, e com isso a com unidade sai ganhando, pois sent im os que estamos mais próximos das escolas, posto de saúde, hospitais, igrejas etc. �A __________________ elabora sem regularidade definida relatór io com informações sobre suas ações sociais e ambientais. Encont ra- se na fase f inal de elaboração do seu Balanço Social, para posteriormente fazer a divulgação. �Todas as ações posit ivas da empresa devem ser documentadas e divulgadas pr incipalmente as que ult rapassam as determ inações legais. �Quando uma empresa opera com os resultados posit ivos, pode e deve ir além das obrigações sociais legais, ampliando suas responsabilidades sociais. Publicar um balanço social, ou seja, dar publicidades dessas ações, pode comprometer sua imagem quando os result ados operacionais forem ruins e a empresa não puder sustentar seus programas sociais autônomos.

(28 respostas citadas)

Q2 Pesquisas e Informação

xxxii

���&ULWpULRV�XWLOL]DGRV�QDV�DYDOLDo}HV�SHULyGLFDV�GD�TXDOLGDGH�GR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�FOLHQWHV�FRQVXPLGRUHV��HPSUHJDGRV��IRUQHFHGRUHV��DFLRQLVWDV��FRPXQLGDGH�H�JRYHUQR���287526�� �

Não se aplica �Consult or ia da ISO 9000 �Profissionais autônomos/ consult or ia �Pesquisas interna realizada pelo shopping. �Fundação Cidade Mãe; Serviço Municipal I ntermediação de mão de obra.

(5 respostas citadas)

5(/$&,21$0(172�&20�(035(*$'26� �����%HQHItFLRV�QmR�REULJDWyULRV�FRQFHGLGRV�DRV�HPSUHJDGRV����287526�� �

Seguro de vida ou invalidez. �Prêmio por assiduidade. �Auxiliar na formação em curso superior e pós-graduação. �Part icipação nos lucros ou resultados. �Part icipação nos lucros.

(5 respostas citadas) ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR���UHODomR�FRP�RV�HPSUHJDGRV�� �

Const ruir uma relação com os colaboradores: ouvir, informar, apoiar e envolver. Depois que adotamos estas quat ro palavrinhas, observam os que o índice de sat isfação de nossos colaboradores aumentou. Est reitam os os laços, const ruím os pontes ao invés de muros; const ituímos uma escola e out ras medidas que adotamos, pudem os observar que nossos colaboradores f icaram mais confiantes porque perceberam o quanto a empresa se importa com sua formação, saúde emocional, ent re out ros. �A empresa tem um bom relacionamento com os em pregados e tenta fazer desse pont o posit ivo uma "arma" para um crescimento conjunto. São realizadas periodicamente reuniões nas quais são abordados os mais var iados assuntos. �Mantém e aprim ora as polít icas que j á exist iam na _____________. Atua no for talecimento das relações interpessoais, clareza da comunicação e qualificação dos empregados. Atua fortemente na valor ização do ser humano incent ivando para que todos se sintam donos dos seus postos de t rabalho. É valorizado a t omada de decisões em todas as áreas e funções dent ro do seu nível de ação. �Existe um cresciment o da confiabilidade dos funcionários com relação à empresa. �I nvest imento além de nossa capacidade f inanceira, porque vemos no nosso funcionár io cidadão a única saída para melhorar a nossa convivência social e I nter- relacionamento empresa-empregado para que j untos tenhamos sucesso. Já temos bons resultados em nossa empresa pelas ações demonst radas e cont inuaremos a invest ir cada vez mais para realmente integrar empresa com a sociedade. �Temos diversas at iv idades realizadas no passado ( como a SIPAT) relacionadas à comunidade que ajudam ent idades carentes, realizam doações etc. Hoje buscamos fazer de forma mais organizada, com direcionamento específ ico. �Com valores ent re R$ 15,00 e R$ 35,00 mensais, a valor ização do nível de escolar idade, para os colaboradores atuais e os novos cont ratados, e o programa de estágio, prat icamos Responsabilidade Social no relacionamento com os empregados. �Acho que fazemos m uito pouco. �A empresa procura resolver pequenos problemas domést icos dos funcionários e atua também na forma de aconselhamento em determ inadas situações. �Part icipação de empregados em at ividades (grupos sociais) , perm it indo a realização de

Q2 Pesquisas e Informação

xxxiii

reabilitação e cestas básicas para famílias carentes. �O relacionamento da empresa com seus empregados deve ser de modo que est imule o crescimento de cada um deles como seres humanos. �Com relação aos nossos empregados, dir íam os que temos algo neste contexto que seria o programa de educação do t rabalhador, parcer ia f irm ada com o SESI - Serv iço Social da I ndúst r ia, e out ras ações com menor relevância. �Sempre procurar aperfeiçoar, t reinar , educar e alfabet izar. �Procuramos cumprir todos os direit os dos nossos empregados. Quanto a quest ionár ios de sat isfação já aplicamos algumas vezes, mas não de maneira prevent iva. Estamos nos organizando para cumprir nossas obrigações de acordo com a norma ISO 9000. �É fundamental o envolvimento de toda a empresa, diretores e empregados, num processo de ações de responsabilidade social. A responsabilidade social inicia- se com os empregados at ravés de parcer ias para daí então ampliar hor izontes objet ivando at ingir a sociedade. �A formação profissional é indispensável ao aperfeiçoamento dos funcionár ios e indissociável da ef iciência e da qualidade do serviço que se pretende prestar à comunidade de acordo com os objet ivos do serviço. Visando esta prát ica, estamos t rabalhando no proj eto de Capacit ação Profissional junto às prefeituras dos m unicípios onde atuam os. �Buscamos sempre a sat isfação dos nossos empregados. Por este m ot ivo, sem pre estamos atentos às reais necessidades dos mesmos. A EX: Implantação do RH volt ado para social. �Tem melhorado o desempenho e part icipação nas at ividades principais do t rabalho. �Por t ratar-se de uma empresa em fase de soerguim ento próprio encont rando sérias dificuldades financeiras, pr incipalmente no que diz respeito ao item capital de giro ainda não foi possível desenvolver um t rabalho social mas cont inua na nossa mente, em futuro próximo, procurar dar maior assistência social aos nossos funcionários e seus dependentes. �O relacionamento com os colaboradores é de excelente nível, exemplo m aior desta assert iva é o fato de na nossa empresa exist irem funcionários com tempo de casa em m édia de 25 anos. A empresa tem excelente diálogo com o sindicato da categoria, o qual, sempre reivindica melhores condições de t rabalho e out ros benefícios para os funcionários, os quais, quando acordados são religiosamente cumpridos. �Nós da ______ entendemos que o funcionár io deve se orgulhar da empresa que t rabalha. Baseado nisso, procuramos desenvolver capacidades, divulgar nossas conquistas e prom over benefícios, dent ro das nossas possibilidades. �Nossa empresa não possui um t rabalho social. Temos interesse em aprender e desenvolver junto com os nossas funcionár ios algo que possa fazer com que tenhamos um crescimento pessoal e empresar ial. �A part ir do momento que o empregado/ colaborador é admit ido a organização passa a estar socialmente vinculada ao mesmo. Pois o seu bem estar como cidadão/ cidadã eleva o seu bem estar como profissional fazendo com que aumente o seu compromet imento com a empresa a qual está vinculado. O ambiente de t rabalho deve ser o mais saudável possível, e a melhor ia das condições laborat ivas por certo provoca um ganho excepcional de produt ividade nas inst ituições. �Considerando os níveis funcionais existe uma delegação planejada (Programa de Ação) com enfoque total nos Resultados Pactuados e na part ilha desses resultados. �Os empregados têm acesso direto à diretoria. Estamos sempre atento às reivindicações e tentamos ajudar qualquer funcionár io que esteja em apuros. �Os empregados da empresa devem ter seu apoio não só para exercer suas funções mas também no que diz respeito a sua vida part icular nos seus relacionamentos, dif iculdades, problemas de caráter social dent re out ros. �Estam os em fase de planejamento. �Quanto ao envolv imento dos empregados na gestão, a ________________ disponibiliza informações sobre a empresa e t reina os empregados para que possam compreendê- las e analisá-las. Reconhecendo a obr igação ét ica das empresas de combater todas as form as de discr im inação e de valorizar as oportunidades oferecidas pela r iqueza étnica e cultural de nossa sociedade, a __________________ declara-se cont ra comportam entos discrim inatór ios no ambiente interno e na relação com seus clientes, mas não possui processos formais de promoção da diversidade. Em sua polít ica de rem uneração, benefícios e carreira, a _______________ valoriza competências potenciais, est imulando os empregados por meio da remuneração e do invest imento em seu desenvolvimento profissional e levando em conta sua capacidade futura de crescimento e desenvolvimento de novas habilidades. Além disso, a _________________ possui planos e metas para ult rapassar os padrões de excelência em saúde, segurança e condições de t rabalho. Pra desenvolver seus recursos humanos, a _______________, em todos os níveis hierárquicos, promove a capacitação cont ínua e oferece bolsas de estudo ou sim ilares para a aquisição de

Q2 Pesquisas e Informação

xxxiv

conhecimentos com impactos posit ivo na empregabilidade de seus empregados, independentemente da aplicabilidade em sua função atual. �Com relação aos nossos empregados dir íamos que temos algo neste contexto que seria o programa de educação do t rabalhador, parcer ia f irm ada com o SESI - Serv iço Social da I ndúst r ia, e out ras ações com menor relevância. �Toda ação empresar ial que amplia os benefícios sociais para além dos lim it es legais, cont r ibui pára aumentar a sat isfação e a segurança dos colaboradores e até de seus fam iliares (Ex.: Programa de assistência médica plena, extensiva à família) , repercut indo posit ivamente na melhoria da produt iv idade. O que eu deixo para a reflexão dos quest ionadores são a seguinte formulação: qual o real valor desses programas em um ambiente econôm ico, marcado pela reest ruturação produt iva que fragilizou os laços de relacionamento t rabalhador/ empresa?

(30 respostas citadas) � 5(/$&,21$0(172�&20�)251(&('25(6�(�&/,(17(6 ���&RQGLo}HV�H[LJLGDV�SDUD�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWRV�FRP�IRUQHFHGRUHV� �

Ut ilizamos out ros cr itér ios para seleção de fornecedores, baseado com pontualidade, preços melhores, qualidade do produto. �Não exige, subentende-se que o fornecedor as cumpre, o que, pensando bem , é um erro. �Cumprimento das normas de Segurança no Trabalho. �Padrões de qualidade. �Contato meramente comercial. �Nossos fornecedores são do Polo Pet roquímico e tem o cert if icado I SO.

(6 respostas citadas) ���&RQGLo}HV�RIHUHFLGDV�QR�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWR�FRP�IRUQHFHGRUHV� �

Nenhuma delas. �Nenhum �Nada a declarar �Nossos fornecedores são do Polo Pet roquímico e tem o cert if icado I SO.

(4 respostas citadas) ���2SLQLmR�TXDQWR�DR�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�IRUQHFHGRUHV�H�FOLHQWHV�� �

A empresa procura honrar seus compromissos tanto com fornecedores com o com clientes. O relacionamento com fornecedores é baseado na crença de que com o nós, eles façam sua parte junto à sociedade. Os clientes têm da empresa a garant ia de ter em mãos o produto com o combinado e de qualidade. �Preocupa-se em ter relação de parcer ia com os fornecedores, ajudando na sustentabilidade dos negócios. Tem um setor m uito bem est ruturado para atender o cliente no pós venda e no desenvolvimento de novos mercados/ produtos. �A maneira com o a empresa é vista é diferente, existe muito m ais confiança e credibilidade. �A nossa empresa é de pequeno porte. Os nossos fornecedores são de grande por te e não nos restam out ras alternat ivas para fornecedores. �Temos m uito por fazer, o país precisa rever seus programas sociais e as em presas analisar seu papel social e a relação com seus ganhos de longo prazo, uma vez que é óbvio que esses virão. �Não prat icam os o tema. Os itens apontados com o posit ivos no campo de perguntas ligados a clientes, em m inha opinião, não t ratam de Responsabilidade Social.

Q2 Pesquisas e Informação

xxxv

�Com esses quest ionár ios me sent i envergonhada em não fazer quase nenhuma delas. Percebo a necessidade dessas exigências com fornecedores e a importância desse relacionamento com clientes. �As relações com clientes devem ocorrer de forma que se cr ie um vínculo de confiança e respeito mútuo. �Quanto ao relacionamento com fornecedores e client es, poderíam os dizer que estes estão ligados diretamente na gestão e qualidade dos serv iços prestados, que são pautados no cumprimento dos compromissos f irmados e do atendimento às normas e toda legislação vigente. �Um relacionamento claro e honesto. �Estam os em processo de implantação de quest ionár ios de sat isfação de acordo com a norma ISO. �Não podemos pensar num a empresa socialmente responsável sem pensar em envolver todas as partes interessadas no processo. Responsabilidade Social só se faz com a part icipação de todos, divulgando e comprometendo as pessoas, empresas e organizações. �Acreditamos que uma em presa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses de diferentes públicos - diretores, funcionár ios, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente - e consegue incorporá- los no planejamento de suas at iv idades, buscando atender às de todos. �01-Sempre que solicitada a empresa nunca deixa o consumidor sem resposta; 02-aos nossos clientes sempre sugerimos que os mesmos mantenham o serviço de vigilância de qualidade, at ravés de exames periódicos bacteriológico e bromatológico só assim separamos o j oio do t r igo no hall dos nossos concorrentes. �Nossa empresa efetua compras a fornecedores fabr icantes estabelecidos no sul do país e o relacionamento é de primeiríssima qualidade, portanto uma parcer ia de alto nível. Quanto aos clientes, o relacionamento não é diferente, por tanto, também de alto nível. Primamos sempre em deixar o nosso cliente sem pre contente e sat isfeit o com o atendimento. �As ações de responsabilidade social dent ro da nossa empresa não são divulgadas externamente. Nossa preocupação com o cliente é ent regar um serviço de qualidade e, assim , sat isfazê- lo. Quanto aos fornecedores, procuram os capacitá- los para que ele t rabalhe de acordo com os padrões da empresa. �Procuramos sempre atender aos nossos clientes com excelência. Para nós o cliente está sempre em primeiro lugar. Quanto aos nossos fornecedores, procuram os usar o que há de melhor qualidade no mercado para a garant ia dos nossos produtos. �A responsabilidade social neste campo surge a part ir do m omento em que o cliente é acompanhado e sat isfeit o em todos os estágios da venda, ou seja, na preocupação com sua segurança, sua sat isfação, o atendimento de suas expectat ivas sendo este hoje, um diferencial ent re as organizações. Quanto ao relacionamento com os fornecedores, deve haver uma interação ent re os princípios norteadores das at iv idades do comprador e aqueles que adotam ou devem ser adotados pelos fornecedores de forma a propiciar uma maior segurança e sat isfação aos clientes externos e internos. �Nosso relacionamento com fornecedores e clientes é diferenciado porque nós também somos produtores, padecendo dos mesm os males e benefícios; temos a m issão de elevar o nível do relacionamento com fornecedores e clientes. �Exigimos qualidade e cum prim os os padrões exigidos pelos compradores. �Para regular suas relações com fornecedores e parceiros, a empresa possui normas conhecidas de seleção e avaliação de fornecedores que contemplam cr itér ios e exigências relat ivas ao cumpr imento da legislação t rabalhista, prev idenciár ia e f iscal. Além disso, em suas relações com t rabalhadores terceir izados e/ ou com os fornecedores desses serviços, a ____________ além de monitorar o cumpr imento da legislação, negocia com seus fornecedores para que proporcionem a seus empregados níveis salar iais compat íveis com as médias de mercado. Quanto a seu compromisso com a qualidade dos serviços de atendimento ao consum idor/ cliente, a _______________além de regist rar as manifestações e resolver rapidam ente as demandas, possui processos que incluem a procura das causas dos problemas e a ut ilização dessas informações para aprimorar a qualidade dos produtos e serviços. �A ____________ tem na base da sua tecnologia empresarial, o pr incípio da parceria interna com os colaboradores e execut ivos; e externa com fornecedores e clientes. A parceria decorre do pressuposto da comunhão de objet ivos ent re os agentes econôm icos - pessoas dotadas de espír ito empresar ial - que conjugam esforços objet ivando a realização de maiores e melhores r iquezas, cujo resultado promova o crescimento moral e material dos indivíduos.

Q2 Pesquisas e Informação

xxxvi

(22 respostas citadas)

5(/$&,21$0(172�&20�$�&2081,'$'(� ���$o}HV���GRDo}HV�TXH�D�HPSUHVD�UHDOL]RX�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH�QRV�~OWLPRV����PHVHV���2875$6� �

Doação de cestas básicas. �Programa de inserção social realizado por setor não governamental. �As ações sociais no âmbito dos fam iliares dos empregados e fornecedores. �Pat rocínio de equipamentos esport ivos para o t ime de futebol da associação do bairro. �Menor Aprendiz

(5 respostas citadas) ���ÈUHDV�SDUD�DV�TXDLV�IRUDP�GLULJLGDV�DV�Do}HV�VRFLDLV���GRDo}HV�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH���2875$6� �

Apoio à ent idade de recuperação de dependentes quím icos. �Festejos religiosos �Grupos de paróquias católicas. �Mantemos uma escolinha, para cr iar profissionais em costura.

(4 respostas citadas) ���2SLQLmR�VREUH�R�WHPD�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO�GDV�HPSUHVDV�QR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�D�FRPXQLGDGH�� �

A empresa apoiou uma campanha municipal em benefício de escolas m unicipais e, portanto, a alunos de baixa renda at ravés da doação de uniformes escolares. Apesar de não t razer retornos econômicos, t raz para nós um out ro t ipo de retorno que de possibilitar alegria aos beneficiados. �É necessár io que cada vez mais as empresas se comprometam com a comunidade, para que possam os colher os frutos nas gerações futuras. �Em alguns bairros de nossa cidade nossa empresa é vista como uma empresa que ajuda a nossa cidade ou nossa sociedade, porque prat icam os algumas ações sociais como cestas básicas, materiais de const rução, mão de obra etc, porque acredit amos que uma sociedade não viva apenas de produtos, mas sim de harmonia, carinho e sobretudo paz. �Temos m uito por fazer. O país precisa rever seus programas sociais e as em presas analisar seu papel social e a relação com seus ganhos de longo prazo, uma vez que é óbvio que esses virão. �O que cont r ibuímos é muito pouco, digo que quase nada, por isso, não há divulgação e, conseqüentemente, não há ref lexos na comunidade, funcionár ios, nem comercialmente falando. �A empresa part icipa de eventos e festas da comunidade e isto melhora o seu conceito. �A empresa deve estar aberta a part icipar socialmente de programas verdadeiramente honestos e produt ivos, portanto os programas que ajudam a reduzir a fome e propiciar a inserção social sempre terão a nossa ajuda. �A empresa cont r ibui quando pode e não quer nada em t roca, nem divulgação, nem reconhecimento. É apenas uma pequena cont r ibuição para atenuar os problemas sociais em que vive nosso país. �O relacionamento da empresa com a comunidade deve ocorrer de forma que este cont r ibua para o engrandecimento social.

Q2 Pesquisas e Informação

xxxvii

�Temos no nosso plano anual uma verba dest inada para fins sociais e dent ro do calendário anual os sócios da empresa sempre ult rapassam os valores projetados, visto que na região poucos empresár ios possuem interesse em cont r ibuir com os projetos sociais locais. �No ano passado fizemos doações de cestas básicas para a comunidade necessitada que m orava perto dos nossos funcionários. A solicitação da família que receberia a cesta part ia dos funcionár ios e eles mesm os realizavam a ent rega. Foi interessante. Neste ano querem os fazer algo mais organizado e para uma inst it uição específica. �Embora prat iquemos ações de caráter social, não divulgamos ainda. Sabemos que são necessár ios invest iment os em projetos envolvendo governo e organizações, com o objet ivo de m inim izar os problemas sociais. As empresas precisam de incent ivo para agir nas comunidades locais. �As empresas estão sobrecarregadas com muitos impostos e os governantes cada vez querem mais. Tudo que o governo pretende fazer sempre acarreta mais obrigações sociais para as empresas. �Nossa empresa está situada em uma área residencial, portanto, sempre estamos atentos aos possíveis problemas emanados por nós, pr incipalmente, a poluição ambiental e sonora. Os constantes contatos que mantemos com a com unidade, possibilita-nos corr igir de imediato problemas que af ligem os mesmos, ou seja, a comunidade. �Já possuím os um planejamento anual para doações. Temos algumas inst ituições que quando nos procuram procuramos atender e out ras j á ajudamos mensalmente. �Quando uma organização se instala em um determinado local, pr incipalmente se um conglomerado urbano m isto, a empresa deve ter a compreensão de que a part ir daquele momento ela passa a fazer par te da comunidade em que se insere, fazendo parte de suas sat isfações e necessidades, devendo ser fomentadora do seu crescimento material e social, agindo como um fator capaz de gerar est ímulos a este crescimento. �1. Auxílio f inanceiro na equação da dívida da Associação Comunitár ia de Pequenos Produtores Rurais co a ______________. 2. Disponibilização de recursos financeiros para implantação e operação de dois projetos irr igados para pequenos produtores rurais. 3. Cessão de uma área e const rução de campo de futebol visando a const rução futura de uma quadra poliesport iva 4. Difusão de tecnologia agrícola em campos de demonst ração para os pequenos produtores rurais da m icro- região. �A dif iculdade de conseguir costureiros, montamos uma escolinha de 4hs diár ia para grupos de mulheres e homens aprender a costurar. Colocam os um a orientadora para m onitorar a após avaliação, são aproveitados pela empresa e cont ratados. E os que não ficam na empresa j á podem reiniciar em out ra empresa ou ate mesmo em casa. �Na democracia, mesm o t ratando-se da democracia apenas formal que caracteriza a sociedade brasileira, oferece à comunidade a possibilidade da revelação e do exercício do seu poder real, interagir com a mesma, assegurar formas de convívio harmônico e atuar de modo a cont r ibuir para o atendimento das demandas sociais dessas comunidades; não part icular e individualmente, porque não deve ser esta a função da empresa, mas sensibilizar os poderes públicos e agir em parceria nesse esforço, tem sido o comportamento da ___________.

(19 respostas citadas)

�����<�2�������� A¡¢�7£�¤@¥�¦���§�¨���2¡©�ª£�¡« �¬�­�¨7 A®ª���7£�¡ ̄�° £/±�²�³ ² ´�µ·¶9µ�¸�¹�º»µ»¼<¹�½�¸A½ ¾�¿�µ»À�µ�¾=Á�³�¼� ¹² µÄÃ�µ1¶Åº Æ,±�¹�º�Ç�½1Ã�µ1¶ÅºÈ¶AÁ�½�¶É²�Æ,±�¾=² Ê�½�Ë9Ì1º�¶É³�½ÈÀ ² Ã�½»Ã�½º�Æ;±�¹�º�¶9½ ° �

O t rabalho voluntário em si tem sua beleza, além do que é bastante grat ificante. Percebemos ao longo do tempo o perfil de nossos colaboradores que são voluntários e os que não fazem parte de nenhum a inst ituição. Os que part icipam possuem um comprom isso maior com o t rabalho, o relacionamento interpessoal é mais fácil, valores como cooperat iv ismo, am izade e doação são notór ios. Então, no processo selet ivo, o candidato que possuir at r ibutos e t razer em seu currículo o t rabalho voluntário é um forte candidato. �Não temos um t rabalho de est ímulo nessa área de ações voluntárias por parte dos empregados, mas acham os importante esse programa e pode ser feito algo por isso mais para frente. �Este projeto j á está em avaliação. Estamos buscando parcerias para implementar salas de leit ura na comunidade. �Temos incent ivado a iniciat iva e realmente j á existem alguns frutos sendo colhidos destes t rabalhos.

Q2 Pesquisas e Informação

xxxviii

�É programa novo onde ainda estamos sent indo os resultados. Como mencionado anteriormente, diversas ações "desorganizadas" exist iam nessa área e para 2005 estamos t rabalhando com foco na organização dessas. �Há alguns anos at rás dist r ibuímos quent inhas na rua e esse era um t rabalho para o qual convidamos os funcionários a part icipar. No início, eles estavam mot ivados, com o tempo essa mot ivação foi caindo e o t rabalho foi interrompido. Talvez por culpa dos dir igentes. �Sempre que um funcionário part icipa de alguma at iv idade voluntár ia, a empresa auxilia e, às vezes, até dispensa do t rabalho ou f lexibiliza o horár io. �Deve ser sempre apoiado. �O t rabalho voluntár io faz nascer no cidadão a consciência do seu papel na const rução de uma sociedade melhor. �Temos um t rabalho voluntário cr iado dent ro de um dos nossos tomadores de serviços - a _______________________de exclusiv idade dos funcionár ios, onde e temos a sat isfação de ter um número de pessoas envolvidas neste projeto. �O funcionár io fica mais interessado no t rabalho e sempre surgem novas idéias para t rabalho voluntár io. �Sem dúvidas o t rabalho voluntário é um passo important íssim o, tanto para a empresa quanto para os empregados. Porém, todos precisam estar conscientes da importância dest e ato e do que ele representa para a comunidade. Para isso, pr imeiro temos que envolver as pessoas, t reiná- las e daí então iniciarem os os serviços e ações voluntárias. �Acreditamos que uma em presa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses de diferentes públicos - diretores, funcionár ios, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente - e consegue incorporá- los no planejamento de suas at iv idades, buscando atender às de todos. �Com certeza o t rabalho voluntár io t raz benefícios a t oda comunidade e principalmente aos profissionais que atuam voluntariamente. �Ainda não temos experiência a ponto de emit irmos nossa opinião. �Os nossos funcionários se agregam de modo voluntário. As ações sociais deflagradas pela comunidade, melhorando por conseguinte a interação empresa x comunidade, de valor acentuado para nós. �Acreditamos no t rabalho voluntár io. Porém, na nossa empresa não tentamos implementar ainda nenhum a ação neste sent ido. �Acredito que deveríamos elaborar os nossos objet ivos e possibilidades de poder part icipar de um t rabalho voluntário e estabelecer um diálogo dando aos nossos funcionários o direito de part icipar ou não. Seria interessante que eles part icipassem de alguma palest ra sobre o assunto. �Deve haver sempre o incent ivo para a part icipação de seus colaboradores em t rabalhos voluntár ios e principalmente, que estes sejam desenvolvidos no âmbito da com unidade na qual está instalada, para que cada vez mais a organização seja vista como um fator de inclusão e não um ent rave à comunidade. �Nossas ações quanto a esse tema são incipientes. Estamos em adequação/ planejamento. �Não temos experiência. �Como forma de concret izar sua ação social, a _____________________ realiza doações e promove projetos sociais corporat ivos. �A empresa não tem experiência nesse sent ido.

(23 respostas citadas)

Q2 Pesquisas e Informação

xxxix

$$11((;;22��,,,,,,��±±��4488((6677,,2211ÈÈ55,,22�� �³3HVTXLVD�VREUH�56(�QR�(VWDGR�GD�%DKLD´�

(RSE = Responsabilidade Social Empresarial)

,GHQWLILFDomR�GD�(PSUHVD ��NOME DA EMPRESA: ___________________________________________________________________

SETOR PRODUTIVO: __________________________ CNAE: ____________________________________

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES DA PESQUISA: __________________________________________

CARGO/FUNÇÃO NA EMPRESA: ___________________________________________________________

TEL/FAX: ___________________________________ E-MAIL: ___________________________________

ENDEREÇO: ___________________________________________________________________________

&DUDFWHUtVWLFDV�GH�&RQWUROH�GD�(PSUHVD ����� 1~PHUR�GH�HPSUHJDGRV�HP�������������BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB���� )DWXUDPHQWR�EUXWR�GD�HPSUHVD�HP�������

1. Até R$ 1.200.000 2. De R$ 1.200.001 a R$ 10.500.000

3. De R$ 10.500.001 a R$ 60.000.000 4. Acima de R$ 60.000.000

��� $�HPSUHVD�SRVVXL�RX�PDQWpP�PHFDQLVPRV�GH�JHVWmR�GH�56("�$VVLQDOH�FRP�³;´�QD�DOWHUQDWLYD�TXH�H[SUHVVH�D�VLWXDomR�GD�HPSUHVD��

Mecanismos de gestão de RSE Sim Em planejamento Não

1 Existe uma política/estratégia de responsabilidade social explicitada e documentada?

2 A empresa mantém uma Diretoria/gerência/núcleo de responsabilidade social?

3 Existe uma Fundação/ Instituto para questões relacionadas com responsabilidade social?

4 Existe Fundação/ Instituto para cuidar dos interesses dos empregados da empresa?

Q2 Pesquisas e Informação

xl

9DORUHV�H�YLV}HV�GD�HPSUHVD�VREUH�56( ����� $V�DILUPDo}HV�DEDL[R�VH�UHIHUHP�DR�VLJQLILFDGR�GH�XP�&yGLJR�GH�eWLFD�SDUD�DV�HPSUHVDV��Para cada afirmação, assinale com “X” na alternativa que melhor expresse sua opinião:

Afirmações Discordo inteira-mente

Discordo em

termos

Concordo em

termos

Concordo inteira-mente

Não tenho opinião formada

1 As empresas não precisam definir suas regras de conduta ética em um documento. Os compromissos éticos de uma empresa estarão bem atendidos se ela não praticar o que a lei proíbe, cumprir o que a lei obriga e fizer o que a lei permite.

2 Um Código de Ética explicitado e divulgado gera, inevitavelmente, uma maior visibilidade pública dos compromissos e responsabilidades assumidos pela empresa, o que, em algumas circunstâncias, pode dificultar ou onerar suas atividades produtivas e comerciais.

3 Empresas que elaboram e divulgam códigos de ética, revelando seus princípios e compromissos de respeito ao consumidor, ao meio ambiente e à sociedade, ajudam a disseminar atitudes similares que tendem a melhorar os padrões de relacionamento ético na sociedade como um todo.

4 A confiança e a credibilidade pública são, cada vez mais, fatores de competitividade empresarial. O Código de Ética é um instrumento que ajuda a criar e manter uma imagem positiva da empresa quanto a esses aspectos, o que traz repercussões positivas para os negócios.

��� 4XDQWR� DR� WHPD� &yGLJR� GH� eWLFD�� SRGHULD� PDQLIHVWDU� VXD� RSLQLmR�� RX� GHVFUHYHU�UHYHPHQWH�D�H[SHULrQFLD�GH�VXD�HPSUHVD"�

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

Q2 Pesquisas e Informação

xli

��� $V�DILUPDo}HV�DEDL[R�VH�UHIHUHP�DR�VLJQLILFDGR�GH�XP�%DODQoR�6RFLDO�SDUD�DV�HPSUHVDV��Para cada afirmação, assinale com “X” na alternativa que melhor expresse sua opinião: �

Afirmações Discordo inteira-mente

Discordo em termos

Concordo em

termos

Concordo inteira-mente

Não tenho opinião formada

1 A responsabilidade social das empresas se traduz essencialmente no pagamento de impostos, na geração de empregos e na oferta de produtos de qualidade ao mercado. As empresas devem até ir além disto, mas não precisam divulgar suas ações de responsabilidade social para que possam ser consideradas responsáveis.

2 O Balanço Social é uma ferramenta de gestão que ajuda a empresa a avaliar o impacto de suas atividades na sociedade como um todo e a planejar sua evolução como empresa socialmente responsável. Os resultados econômicos de uma empresa só terão um valor efetivo se a sociedade estiver cada vez menos ameaçada em seu meio ambiente, em sua segurança e em sua qualidade de vida coletiva.

3 Tudo o que a empresa faz além do que é determinado pela legislação, e que é valorizado positivamente pela sociedade, deve ser organizado sob a forma de balanço social e divulgado o mais amplamente possível, pois isto gera repercussões positivas para sua imagem interna e externa e, conseqüentemente, para a sua competitividade no mercado.

4 Uma empresa responsável é aquela que consegue maximizar seus lucros com o cumprimento de suas obrigações sociais. Assim, o balanço das atividades de uma empresa deve revelar, basicamente, se ela está conseguindo elevar sua rentabilidade e aumentar sua capacidade de atender os clientes.

��� 4XDQWR� DR� WHPD� %DODQoR� 6RFLDO�� SRGHULD� PDQLIHVWDU� VXD� RSLQLmR�� RX� GHVFUHYHU�EUHYHPHQWH�D�H[SHULrQFLD�GH�VXD�HPSUHVD"��

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

Q2 Pesquisas e Informação

xlii

��� $�HPSUHVD�UHDOL]D�DYDOLDo}HV�SHULyGLFDV�GD�TXDOLGDGH�GR�UHODFLRQDPHQWR�FRP�RV�S~EOLFRV�DEDL[R�PHQFLRQDGRV"�Para cada público, assinale com “X” na alternativa que expresse a prática da empresa:

Freqüência das avaliações Públicos

Continuamente Ocasionalmente Nunca

1 Clientes/consumidores

2 Empregados

3 Fornecedores

4 Acionistas

5 Comunidade

6 Governo

��� 4XH�FULWpULRV�VmR�XWLOL]DGRV�QDV�DYDOLDo}HV�SHULyGLFDV�FLWDGDV�QD�SHUJXQWD�DQWHULRU"�1. Critérios próprios da empresa.

2. Critérios propostos pelo Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

3. Critérios propostos pelo IBASE - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas.

4. Critérios da norma Accountability 1000 (AA1000).

5. Critérios propostos pelo GRI - Global Reporting Initiative.

6. Critérios propostos por outra(s) fonte(s). Qual(is): ____________________________________________

��� 4XH�REMHWLYRV�D�HPSUHVD�HVWi�SHUVHJXLQGR�DR�DGRWDU�SUiWLFDV�GH�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDO"�Indique o grau de importância de cada objetivo, considerando a situação atual e os interesses de sua empresa:

Grau de importância Objetivos perseguidos com práticas de RSE

Nula Pequena Média Grande

1 Aumentar a motivação e o envolvimento dos empregados e colaboradores

2 Reter e atrair bons empregados e colaboradores

3 Agregar valor à imagem da empresa na sociedade e no mercado

4 Aumentar a satisfação e fidelidade do cliente/consumidor

5 Obter vantagem competitiva na conquista e ampliação de mercado

6 Dinamizar o mercado e o consumo

7 Ter maior facilidade no acesso a capital e financiamento

8 Preservar os recursos naturais e contribuir para a sustentabilidade ambiental

9 Colaborar para a redução de problemas sociais

10 Melhorar os padrões de ética e convivência democrática na sociedade

11 Reduzir a pobreza / Melhorar a distribuição de renda

12 Aumentar o grau de responsabilidade social na cadeia produtiva

13 Ampliar a geração de emprego e renda

14 Promover os direitos de minorias

15 Ter seus dirigentes reconhecidos como lideranças empresariais

Q2 Pesquisas e Informação

xliii

,���5HODFLRQDPHQWR�FRP�(PSUHJDGRV����� %HQHItFLRV�QmR�REULJDWyULRV�SRU�OHL�RX�DFRUGR�FROHWLYR"����� ([FOXtGRV� RV� EHQHItFLRV� RX� Do}HV� GH� FDUiWHU� REULJDWyULR�� D� HPSUHVD� UHDOL]RX�� QRV�~OWLPRV����PHVHV��Do}HV�HP�EHQHItFLR�GRV�HPSUHJDGRV"�

Atenção: Não devem ser considerados aqui benefícios concedidos por mandamento legal, tais como o cumprimento de normas trabalhistas (periculosidade etc.), o vale-transporte, o salário-família etc., e tampouco aqueles estabelecidos por acordo coletivo.

1. Sim. 2. Não. (Pule para a pergunta 2)

���� (P�FDVR�DILUPDWLYR��TXDLV�GRV�EHQHItFLRV�QmR�REULJDWyULRV��DEDL[R� LQGLFDGRV�� IRUDP�FRQFHGLGRV�DRV�HPSUHJDGRV"�Assinale todas as alternativas que forem válidas:

1. Alimentação (cesta básica, ticket alimentação etc.)

2. Saúde (assistência médica, reembolso de despesas com remédios etc.)

3. Qualificação profissional (desenvolvimento de competências e empregabilidade)

4. Educação (apoio à continuidade de estudos, cursos de educação básica etc.)

5. Esporte (ginástica no local de trabalho, apoio a atividades esportivas etc.)

6. Assistência social (serviços de assistência ao empregado ou seus familiares)

7. Empréstimos subsidiados (para compra de materiais de construção, bens etc.)

8. Lazer e recreação

9. Transporte (exceto vale-transporte)

10. Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT)

11. Previdência social (complementação do auxílio-doença, previdência complementar)

12. Cultura (acesso a bibliotecas, ingressos para espetáculos etc.)

13. Programa de apoio a empregados com problemas (drogas, alcoolismo, doenças etc.)

14. Alfabetização

15. Outras. Especificar: __________________________________________________________________

��� 0DQXWHQomR�GH�SUiWLFDV�GLIHUHQFLDGDV�GH�FRQWUDWDomR�H�GHPLVVmR"�Para cada pergunta, assinale com “X” na alternativa que expresse a situação atual da empresa:

Práticas Sim Em planejamento Não

1 Mantém programa de aprendizagem profissional para menores aprendizes?

2 Tem política para contratação de indivíduos desempregados?

3 Oferece serviço de orientação/preparação para a aposentadoria de seus empregados?

4 Oferece serviço de apoio/recolocação/requalificação para trabalhadores demitidos?

5 Mantém programa para contratação de portadores de deficiência (física, visual, auditiva ou mental)?

6 Oferece oportunidade de trabalho para ex-detentos?

7 Tem política para contratação de indivíduos com mais de 45 anos?

8 Possui normas/procedimentos para evitar situações de assédio sexual?

9 Tem programa de demissão voluntária incentivada?

Q2 Pesquisas e Informação

xliv

��� 0DQXWHQomR�GH�SUiWLFDV�GLIHUHQFLDGDV�GH�JHVWmR�GR�WUDEDOKR"�Para cada pergunta, assinale com “X” na alternativa que expresse a situação atual da empresa:

Práticas Sim Em planejamento ou adequação Não

1 Possui programa de participação dos empregados nos resultados da empresa / concede bonificações por desempenho?

2 Possibilita a participação de comissões ou representantes de empregados sem cargo executivo ou gerencial nos processos internos de decisão?

3 Tem certificação pela Norma ISO 9000?

4 Possui programa para estimular / recompensar empregados que apresentem sugestões para a melhoria dos processos internos de trabalho?

5 Realiza pesquisa de clima organizacional?

6 Encontra-se certificada por norma específica de saúde e segurança do trabalho (tais como SA 8000 ou BS 8800)?

7 Participa do PSQT (Prêmio SESI Qualidade no Trabalho)?

��� 5HODFLRQDPHQWR�GD�HPSUHVD�FRP�VLQGLFDWRV�GH�WUDEDOKDGRUHV"�Para cada pergunta, assinale com “X” na alternativa que expresse a prática atual da empresa:

Práticas Sim, em qualquer condição

Sim, em certas

condições Não

1 Fornece informações aos sindicatos sobre as condições de trabalho na empresa?

2 Possibilita a representação dos sindicatos dentro do local de trabalho?

3 Reúne-se periodicamente com os sindicatos para ouvir sugestões e negociar reivindicações?

4 Discute com os sindicatos decisões ou perspectivas de mudança na empresa que possam afetar os trabalhadores?

��� 4XDQWR� DR� WHPD� GD� UHVSRQVDELOLGDGH� VRFLDO� GDV� HPSUHVDV� QR� UHODFLRQDPHQWR� FRP� RV�HPSUHJDGRV��SRGHULD�PDQLIHVWDU�VXD�RSLQLmR��RX�GHVFUHYHU�EUHYHPHQWH�D�H[SHULrQFLD�GH�VXD�HPSUHVD"�

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

Q2 Pesquisas e Informação

xlv

,,���5HODFLRQDPHQWR�FRP�)RUQHFHGRUHV�H�&OLHQWHV ����� 4XDLV�GDV�FRQGLo}HV�DEDL[R�LQGLFDGDV�D�HPSUHVD�H[LJH�SDUD�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWRV�FRP�IRUQHFHGRUHV"�Assinale todas as alternativas que forem válidas:

1. Cumprimento da legislação fiscal.

2. Não utilização de práticas de concorrência desleal.

3. Cumprimento da legislação trabalhista.

4. Cumprimento da legislação previdenciária.

5. Cumprimento da legislação ambiental.

6. Não utilização de trabalho infantil.

7. Não utilização de práticas de discriminação (étnica, sexual, religiosa ou física) no ambiente de trabalho.

8. Outras. Especifique: _______________________________________________________________

��� 4XDLV�GDV�FRQGLo}HV�DEDL[R�LQGLFDGDV�D�HPSUHVD�RIHUHFH�QR�UHODFLRQDPHQWR���UHDOL]DomR�GH�FRQWUDWRV�FRP�IRUQHFHGRUHV"�Assinale todas as alternativas que forem válidas:

1. Treinamento de fornecedores.

2. Extensão aos trabalhadores terceirizados e aos prestadores de serviço dos benefícios não obrigatórios

proporcionados aos empregados da empresa.

3. Abertura de possibilidade para que os fornecedores participem das ações sociais ou doações realizadas

pela empresa para a comunidade externa.

4. Apoio aos fornecedores para que realizem suas próprias ações sociais / doações em benefício da

comunidade externa.

5. Inclusão de grupos comunitários locais entre os fornecedores (tais como cooperativas e associações sem

fins lucrativos).

6. Outras. Especifique: ____________________________________________________________________

��� 3UiWLFDV�DGRWDGDV�HP�UHODomR�DRV�FOLHQWHV"�Para cada pergunta, assinale com “X” na alternativa que expresse a situação atual da empresa:

Práticas Sim Em planejamento Não

1 Tem procedimentos e sistemas de atendimento para atuar com eficácia nos casos relativos a defeitos de fabricação não detectados no processo de produção e de eventuais danos causados ao cliente/consumidor?

2 Avalia previamente os conteúdos de suas propagandas, para evitar práticas enganosas, utilização de imagens preconceituosas em relação a grupos minoritários, concorrência desleal, e para garantir conformidade com a legislação de defesa do consumidor?

3 Avalia permanentemente os materiais de comunicação sobre seus produtos (tais como rótulos, embalagens, bulas, instruções de uso, manuais de operação, termos de garantia), para evitar compra e/ou uso indevido, risco à saúde ou danos ambientais?

4 Tem procedimentos e sistemas de serviço pós-venda para garantir os cuidados necessários ao acondicionamento, armazenagem, transporte e demais condições necessárias para que o produto chegue em boas condições de uso ou consumo para o consumidor final?

5 Realiza pesquisa de satisfação do cliente/consumidor?

6 Possui um serviço de atendimento ao cliente/consumidor (SAC)?

Q2 Pesquisas e Informação

xlvi

��� 4XDQWR� DR� WHPD� GD� UHVSRQVDELOLGDGH� VRFLDO� GDV� HPSUHVDV� QR� UHODFLRQDPHQWR� FRP�IRUQHFHGRUHV� H� FOLHQWHV�� SRGHULD� PDQLIHVWDU� VXD� RSLQLmR�� RX� GHVFUHYHU� EUHYHPHQWH� D�H[SHULrQFLD�GH�VXD�HPSUHVD"��_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

��,,,���5HODFLRQDPHQWR�FRP�D�&RPXQLGDGH ����� 1RV� ~OWLPRV� ��� PHVHV�� D� HPSUHVD� UHDOL]RX� DOJXP� WLSR� GH� DomR� VRFLDO� RX� GRDomR� HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH"�Considere aqui apenas ações que buscam oferecer algum benefício à comunidade externa à empresa, tais como doações filantrópicas, realização de projetos comunitários voltados ao atendimento de populações necessitadas, apoio a entidades sociais, parcerias para a implantação de programas em áreas como educação, saúde, assistência social, alimentação etc.

Atenção: Responda “Sim”, tanto no caso de sua empresa ter feito, nos últimos 12 meses, uma doação pontual e isolada, quanto no caso de ter realizado ações sociais ou doações de forma mais abrangente, organizada ou contínua.

1. Sim. 2. Não. (Pule para a seção IV)

��� 4XH�Do}HV�VRFLDLV���GRDo}HV�D�HPSUHVD�UHDOL]RX�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH��QRV�~OWLPRV����PHVHV"�Assinale todas as alternativas que forem válidas:

1. Doação de materiais, produtos, bens duráveis ou bens de consumo para pessoas e/ou instituições.

2. Doação em dinheiro para pessoas e/ou instituições.

3. Apoio a campanha, projeto ou programa social em benefício da comunidade, desenvolvido por entidades

sociais ou instituições filantrópicas da própria comunidade.

4. Empréstimo de espaço ou de equipamentos da empresa para entidades ou projetos de caráter social.

5. Prestação de serviço gratuito para pessoas, famílias e/ou instituições da comunidade, utilizando

conhecimentos ou know-how da própria empresa.

6. Realização de campanha, projeto ou programa social em benefício da comunidade, desenvolvido pela

própria empresa.

7. Repasse de recursos para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente.

8. Apoio a campanha, projeto ou programa social em benefício da comunidade, desenvolvido por órgãos do

poder público.

9. Outro tipo de ação social. Especificar: ______________________________________________________

Q2 Pesquisas e Informação

xlvii

��� 3DUD�TXDLV�iUHDV�IRUDP�GLULJLGDV�DV�Do}HV�VRFLDLV���GRDo}HV�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH��QRV�~OWLPRV����PHVHV"�Assinale todas as alternativas que forem válidas:

1. Creches / Educação infantil

2. Apoio a entidades, programas ou conselhos da área da criança e do adolescente

3. Alimentação / Combate à fome / Educação alimentar

4. Assistência social

5. Saúde (apoio a atividades de recuperação, prevenção, promoção ou educação em saúde)

6. Esporte

7. Educação fundamental (1ª à 8ª série)

8. Profissionalização de jovens

9. Cultura

10. Meio ambiente/educação ambiental (* )

11. Terceira idade

12. Redução da violência / Segurança

13. Ensino médio

14. Alfabetização de jovens e adultos

15. Inclusão digital / Democratização do acesso à informática

16. Profissionalização de adultos

17. Desnutrição materno-infantil

18. Apoio à agricultura familiar e capacitação de pequenos produtores

19. Outras. Especificar:

(* ) Na alternativa “Meio ambiente/educação ambiental”, não considerar as ações que sejam inerentes às atividades produtivas da empresa, tais como minimização de resíduos, prevenção à poluição, monitoramento do impacto ambiental das atividades produtivas etc.

��� 4XDO�R�YROXPH�WRWDO�GH�UHFXUVRV�ILQDQFHLURV�HPSUHJDGRV�HP�Do}HV�VRFLDLV���GRDo}HV�SDUD�D�FRPXQLGDGH��QRV�~OWLPRV����PHVHV"�Considere tanto os recursos não incentivados como os incentivados.

Atenção: Se a empresa não tiver registrado todos os valores, procure fazer uma estimativa. Se as ações não envolveram apenas doações em dinheiro, procure também estimar o valor dos bens doados ou dos serviços realizados gratuitamente para a comunidade.

1. Até R$ 5.000,00 2. De R$ 5.001,00 a R$ 10.000,00

3. De R$ 10.001,00 a R$ 50.000,00 4. De R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00

5. De R$ 100.001,00 a R$ 500.000,00 6. De R$ 500.001,00 a R$ 1.000.000,00

7. Acima de R$ 1.000.000,00

Q2 Pesquisas e Informação

xlv iii

��� &RQVLGHUH�D�OLVWD�DEDL[R�GH�SRVVtYHLV�UHVXOWDGRV�RX�LPSDFWRV�GDV�Do}HV�VRFLDLV���GRDo}HV�UHDOL]DGDV� SHOD� HPSUHVD� HP� EHQHItFLR� GD� FRPXQLGDGH�� ,QGLTXH� HP� TXH�PHGLGD� HVVHV�UHVXOWDGRV�WrP�VLGR�DOFDQoDGRV��Para cada resultado possível, assinale com “X” na alternativa que melhor expresse a percepção da empresa:

Medida do resultado Resultados percebidos

Nada Pouco Médio Muito Não sei avaliar

1 Trouxe satisfação pessoal para o dono da empresa ou para os acionistas

2 Melhorou a relação da empresa com a comunidade

3 Melhorou a identificação e o envolvimento dos empregados com a empresa 4 Contribuiu para os objetivos estratégicos da empresa

5 Melhorou a imagem da empresa junto aos seus clientes

6 Ajudou a empresa a reter ou atrair bons empregados

7 Houve retorno publicitário para a empresa na mídia espontânea

8 Melhorou as condições de vida de pessoas e/ou da comunidade

9 Ajudou a resolver ou minimizar problemas sociais

10 Contribuiu para a elaboração de políticas públicas de caráter social/comunitário

11 Aumentou a capacidade dos beneficiários para garantir com mais autonomia sua sustentação

12 Trouxe excesso de pedidos de apoio que a empresa nem sempre consegue atender

13 Trouxe aumento de custos para a empresa que nem sempre compensa os retornos

14 Trouxe algum tipo de dificuldade para o negócio da empresa

���� 4XDQWR� DR� WHPD� GD� UHVSRQVDELOLGDGH� VRFLDO� GDV� HPSUHVDV� QR� UHODFLRQDPHQWR� FRP� D�FRPXQLGDGH��SRGHULD�PDQLIHVWDU�VXD�RSLQLmR��RX�GHVFUHYHU�EUHYHPHQWH�D�H[SHULrQFLD�GH�VXD�HPSUHVD"��_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

Q2 Pesquisas e Informação

xlix

,9�±�$WLYLGDGHV�9ROXQWiULDV�GRV�(PSUHJDGRV ������ 3HOR� TXH� VDEH�� Ki� HPSUHJDGRV� GH� VXD� HPSUHVD� DWXDQGR� FRPR� YROXQWiULRV� HP�Do}HV�SURMHWRV�VRFLDLV�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH"�

1. Sim. 2. Não. 3. Não sei.

��� $�HPSUHVD�HVWLPXOD�RX�DSyLD�R�HQYROYLPHQWR�GRV�HPSUHJDGRV�HP�Do}HV�YROXQWiULDV�HP�EHQHItFLR�GD�FRPXQLGDGH"�1. Sim. (Pule para a pergunta 4) 2. Não.

��� &DVR� QmR� UHDOL]H� Do}HV� SDUD� HVWLPXODU� RX� DSRLDU� R� HQYROYLPHQWR� GRV� HPSUHJDGRV� HP�Do}HV�YROXQWiULDV��D�HPSUHVD��1. Acha importante ter um programa nessa área e gostaria de elaborá-lo brevemente.

2. Acha importante ter um programa nessa área, mas neste momento outras prioridades impedem ou

adiam esta decisão.

3. Não acha importante ter um programa nessa área.

4. A empresa não tem opinião formada sobre o assunto.

��� 'HQWUH� DV� Do}HV� DEDL[R� LQGLFDGDV�� TXDLV� D� HPSUHVD� XWLOL]D� SDUD� HVWLPXODU� RX� DSRLDU� R�HQYROYLPHQWR�GRV�HPSUHJDGRV�HP�Do}HV�YROXQWiULDV"�Assinale todas as alternativas que forem válidas:

1. Divulga oportunidades de trabalho voluntário.

2. Reconhece a atuação dos voluntários em eventos ou informes internos.

3. Estimula a formação de grupos de voluntários entre os empregados.

4. Oferece recursos financeiros, técnicos ou materiais da empresa para projetos onde atuam os voluntários.

5. Permite que os empregados utilizem horário de trabalho para a realização de trabalho comunitário.

6. Considera a experiência em trabalho voluntário na seleção de empregados.

7. Sistematiza ou documenta a atuação dos voluntários em pesquisas ou relatórios de balanço social.

8. Estimula ex-empregados aposentados a realizarem trabalhos comunitários.

��� 2�HQYROYLPHQWR�GRV�HPSUHJDGRV�GD�HPSUHVD�HP�Do}HV�YROXQWiULDV�DFRQWHFH��Assinale todas as alternativas que forem válidas:

1. Em ações sociais criadas pela empresa e propostas por ela aos empregados.

2. Em projetos criados por entidades da comunidade (ONGs, escolas, creches, hospitais etc.) e indicados

aos empregados pela empresa.

3. Em campanhas, ações ou projetos sociais escolhidos ou organizados pelos próprios empregados, sem a

participação da empresa.

Q2 Pesquisas e Informação

l

��� $V�DILUPDo}HV�DEDL[R�VH� UHIHUHP�DR�VLJQLILFDGR�GR� WUDEDOKR�YROXQWiULR�H�VXDV�SRVVtYHLV�LPSOLFDo}HV�QD�YLGD�GD�HPSUHVD��Para cada afirmação, assinale com “X” na alternativa que melhor expresse sua opinião:

Afirmações Discordo inteira-mente

Discordo em

termos

Concordo em

termos

Concordo inteira-mente

Não tenho opinião formada

1. Embora meritório do ponto de vista social, o retorno de um programa de estímulo ao trabalho voluntário dos empregados é incerto: pode custar mais do que aquilo que a empresa recebe em troca.

2. A oportunidade de atuar como voluntário na comunidade melhora o envolvimento do funcionário com a empresa e contribui para que ele desenvolva conhecimentos e habilidades que podem ser úteis para a empresa.

3. O estímulo ao envolvimento dos empregados no trabalho voluntário é importante porque contribui para a melhoria da imagem da empresa e das suas relações com os clientes e a comunidade.

4. Ao estimular o trabalho voluntário dos empregados a empresa fomenta o exercício da cidadania e contribui para a melhoria das condições de vida da coletividade.

���� 4XDQWR�DR�WHPD�GR�WUDEDOKR�YROXQWiULR�H�VXDV�LPSOLFDo}HV�QD�YLGD�GD�HPSUHVD��SRGHULD�PDQLIHVWDU�VXD�RSLQLmR��RX�GHVFUHYHU�EUHYHPHQWH�D�H[SHULrQFLD�GH�VXD�HPSUHVD"�

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

FIEB/CRSE, novembro de 2004