prenúncio do tempo do fim

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O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM 4º Trimestre de 2014 Lição 9 Pr. Moisés Sampaio de Paula

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Page 1: Prenúncio do tempo do fim

O PRENÚNCIO DO

TEMPO DO FIM

4º Trimestre de 2014

Lição 9

Pr. Moisés Sampaio de Paula

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Pr. Moisés Sampaio de Paula

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OBJETIVOS

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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

• Conhecer os símbolos proféticos do

carneiro e do bode.

• Identificar a visão do chifre pequeno.

• Compreender o período do tempo do fim

Page 5: Prenúncio do tempo do fim

O CARNEIRO OS CHIFRES DO

CARNEIRO

O BODE

E O GRANDE CHIFRE

O significado do

carneiro é o advento

do império medo-persa

Eram dois os chifres do

carneiro: o maior e o

menor. O maior referia-

se a Ciro, o persa; o

menor, Dario da Média

A figura do bode

representava o império

grego. E o chifre, o

imperador Alexandre.

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Palavra chave

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I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5)

1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).

2. Os chifres do carneiro.

3. A visão do bode (Dn 8.5-8).

II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)

1. A visão da ponta pequena.

2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11).

3. A purificação do santuário (Dn 8.14).

III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO

1. Antíoco Epifânio.

2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16).

3. O tempo do fim (Dn 8.17).

Esboço da Lição

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Page 8: Prenúncio do tempo do fim

INTRODUÇÃO• No capítulo sete, Daniel tem a visão dos

quatro animais, cada um destes

representando um império mundial. No

capítulo oito, que estudaremos nesta lição, o

profeta tem sua segunda visão.

• Ele viu um carneiro lutando contra um

bode. Na verdade, este capítulo repete

muito da predição do capítulo dois, e

especialmente do capítulo sete.

• Todavia, o capítulo oito acrescenta detalhes

importantíssimos quanto aos períodos

medo-persa e grego.

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I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE

(Dn 8.3-5)

• 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).

• 2. Os chifres do carneiro.

• 3. A visão do bode (Dn 8.5-8).

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1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).

• Esse carneiro simbolizava o

império medo-persa (v.20).

• Segundo os historiadores, no

caso dos persas, os seus reis

sempre levavam como

emblema uma cabeça de

carneiro em ouro sobre a

cabeça, principalmente

quando passavam em revista

os seus exércitos.

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1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).

• De acordo com a história, os

medos haviam prevalecido na

guerra com a Babilônia.

• Dario foi o primeiro

governante da união entre a

Média e a Pérsia.

• Porém, logo os persas

prevaleceram em força e Ciro

tornou-se o rei do império.

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1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).

• O carneiro identificado como o

império medo-persa venceu e

derrotou o império babilônico

quando Belsazar estava no

poder.

• No mesmo dia em que

Belsazar zombou de Deus ao

utilizar os utensílios sagrados

do templo de Jerusalém, ele

caiu nas mãos dos medo-

persas.

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1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20).

• Nota-se que há uma

repetição do predito

na visão do capítulo

sete sobre o segundo

e o terceiro impérios,

porém, Deus de

maneira especial

mostrou a Daniel o

que estaria fazendo

no futuro desses

impérios e com o

próprio povo de Israel.

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2. Os chifres do carneiro.

• Os dois chifres do carneiro não

eram iguais, pois um dos chifres

era maior que o outro.

• O maior representava

Ciro, o persa (v.3) e o

menor representava

Dario, da Média.

• Na cronologia histórica,

Ciro sucedeu a Dario.

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2. Os chifres do carneiro.

• Eventos importantes

aconteceram no

período desses dois

reis até que o carneiro

foi vencido, surgindo na

visão de Daniel a figura

de um bode que ataca

o carneiro e o vence

(vv.5-7).

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3. A visão do bode (Dn 8.5-8).

• A figura do bode, na mitologia

do mundo de então,

simbolizava o poder e a força.

• Na visão de Daniel, o bode

arremeteu contra o carneiro

com muita força, ferindo-o e

quebrando os seus dois

chifres.

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3. A visão do bode (Dn 8.5-8).

• Segundo a Bíblia de Estudo

Pentecostal, "o bode

representava a Grécia, e seu

grande chifre refere-se a

Alexandre, o Grande (8.21)".

• O carneiro foi totalmente

dominado e humilhado. Seus

dois chifres foram quebrados

e, após isso, ainda foi

pisoteado sem compaixão

pelo bode.

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I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE

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3. A visão do bode (Dn 8.5-8).

• Foi uma profecia de

completa sujeição e derrota

do império medo-persa

pelos gregos.

• Nos versículos oito e nove, a

"ponta notável" se quebra e

surge em seu lugar quatro

outras pontas (ou chifres).

• Esses quatro chifres menores

representam os quatro

generais que assumiram o

império grego depois da morte

de Alexandre, o Grande

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SINOPSE DO TÓPICO (1)

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A visão do bode e do

carneiro refere-se

respectivamente aos

impérios medo-persa e

grego

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Perguntas

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1. Quais são os dois animais da visão

do capítulo oito?.

R. Ciro, o persa; Dário da média.

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Perguntas

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2. O carneiro simbolizava qual

império?

R. O império medo-persa.

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Perguntas

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3. O que representava os dois chifres

do carneiro?

R. O carneiro e o bode.

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II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)

• 1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino

(vv.9-14).

• 2. O "Filho do Homem" (vv.13,14).

• 3. A Grande Tribulação (vv.24,25).

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II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)

• Na visão do profeta Daniel,

surge de uma das quatro

pontas notáveis, "uma ponta

mui pequena" (v.9).

• Daniel percebeu que esta

"ponta pequena" cresceu

muito, especialmente

direcionada para a " terra

formosa", Israel.

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1. A visão da ponta pequena.

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II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)

• Essa "ponta pequena" refere-

se a Antíoco Epifânio que

tornou-se um opressor terrível

contra os judeus.

• Ele surgiu da partilha do

império de Alexandre e a ele

coube o domínio da Síria, Ásia

Menor e Babilônia. Pr.

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1. A visão da ponta pequena.

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II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)

• Os versículos dez e onze falam

das ações ultrajantes do

"pequeno chifre" contra o povo

de Deus,

1. Profanando o santuário de

Israel e

2. Tentando acabar com o

"sacrifício contínuo" que

Israel fazia ao Senhor.

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2. A ultrajante atividade desse rei contra

Israel (Dn 8.10,11).

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II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)

• Segundo a história, a

purificação do santuário

ocorreu três anos e dois meses

depois de o altar do Senhor ter

sido removido por Antíoco.

• Deus é bom e

misericordioso.Mesmo seu

povo sendo infiel, Ele iria

purificá-los e restaurá-los.

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3. A purificação do santuário (Dn 8.14).

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SINOPSE DO TÓPICO (2)

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O chifre pequeno de Daniel

8.9 refere-se à Antíoco

Epifânio, um opressor cruel

e terrível contra Israel.

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Perguntas

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4. A ponta pequena do chifre refere-se

a quem?

R. Essa "ponta pequena" refere-se à Antíoco

Epifânio que tornou-se um opressor terrível

contra Israel.

Page 31: Prenúncio do tempo do fim

III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O

PROTÓTIPO DO ANTICRISTO

• 1. A visão (vv.13,14).

• 2. "Os santos do Altíssimo" (v.18).

• 3. A destruição do Anticristo (vv.26,27).

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III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO

DO ANTICRISTO

• Por ora basta dizer que este foi

um rei da dinastia Selêucida

(Babilônia e Síria) que perseguiu

os judeus de Jerusalém e da

Judeia.

• Trata-se do rei de cara feroz

descrito no versículo vinte e três.

• Este monarca cometeu tantas

atrocidades contra o povo de

Deus, que muitos o veem como

um tipo do Anticristo.

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1. Antíoco Epifânio.

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III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO

DO ANTICRISTO

• O "Gabriel" mencionado no

versículo dezesseis é um anjo

que o Senhor enviou com o

propósito de explicar a Daniel a

visão.

• Esse mesmo Gabriel também foi

enviado a Zacarias e, igualmente,

a Maria, para anunciar o

nascimento de Jesus (Lc 1.1-38).

• Como veremos, no capítulo nove

ele aparece novamente a Daniel.

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2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16).

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III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO

DO ANTICRISTO

• Segundo a Bíblia de Estudo

Aplicação Pessoal, "o fim do

tempo",

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3. O tempo do fim (Dn 8.17).

É uma alusão a todo o período entre o

final do exílio e a segunda vinda de

Cristo".

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III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO

DO ANTICRISTO

• Os governantes e impérios visto

por Daniel no capítulo oito já não

existem mais.

• Homens como Alexandre e

Epifânio morreram e seus

impérios chegaram ao fim, pois

os reinos deste mundo são

efêmeros. Pr.

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3. O tempo do fim (Dn 8.17).

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III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO

DO ANTICRISTO

• Somente um reino nunca terá fim

o reino do Messias: "O reino, e o

domínio, e a majestade dos

reinos debaixo de todo o céu

serão dados ao povo dos santos

do Altíssimo; o seu reino será

reino eterno, e todos os domínios

o servirão e lhe obedecerão" (Dn

7.27).

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3. O tempo do fim (Dn 8.17).

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SINOPSE DO TÓPICO (3)

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Por perseguir os judeus em

Jerusalém e na Judeia, por

cometer tantas atrocidades

contra o povo de Deus,

Antíoco Epifânio é

considerado por muitos

estudiosos um tipo do

Anticristo

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Perguntas

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5. Alguns teólogos veem Antíoco

como um protótipo de quem?

R. Protótipo do Anticristo

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Conclusão• Deus é soberano e a história do

mundo faz parte dos seus

desígnios. Ele conhece toda a

história, começo e fim. O futuro

do homem e do mundo está sob

o olhar do Altíssimo

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Subsídio Bibliológico

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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I

Subsídio Histórico

"MEDOS, MÉDIA

Em Isaías 13.17,18 e Jeremias 51.11,28, foi predito o papel que os medos iriam

desempenhar na queda da Babilônia, embora nessa época os persas estivessem

dominando. Daniel também atribui aos medos um papel importante na queda da

cidade da Babilônia (Dn 5.30,31). Talvez em 539 a.C. os exércitos de Ciro o

Grande fossem dirigidos por um Dario, o medo, que 'ocupou o reino, na idade de

sessenta e dois' (v.31). Entretanto, é difícil identificar esse Dario, o medo. O

estudioso J. C. Whitcomb Jr. acredita que era o Gubaru das Crônicas de Nabonido

(PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de

Janeiro: CPAD, 2009, pp.1242-43).

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Subsídio Bibliológico

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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I

Subsídio Histórico

"PÉRSIA

Os reis assírios foram os primeiros a mencionar a Pérsia em seus relatos. Salmanaser III recebeu tributo

dos reis da Parsua em 836 a.C., Tiglate Pilaser III invadiu a Parsua em 737, e Senaqueribe lutou contra eles

em Halulina em 681. Aquêmenes (Hakhmanish da Pérsia) foi o ancestral epônimo que fundou a dinastia persa.

Teispes, filho de Aquêmenes, dois netos, Ariyaramnes e Ciro I, e um bisneto, Cambises, governaram a terra

natal, mas foram subordinados aos seus primos mais poderosos do norte, os medos. A pátria deste povo de

língua indo-europeia era chamada de Parsa, mas eles a chamavam de Airyana, do sânscrito arya, 'nobre', e a

partir daí o atual Irã. O país situava-se a leste de Elão a partir do golfo Pérsico até o Grande Deserto de Sal.

Este povo passou pelo planalto do Irã e ocupou esta região no início do primeiro milênio a.C.

Depois da queda de Nínive, em 612 a.C., os medos controlaram todo o norte da Mesopotâmia. O

casamento de Cambises com a filha do rei medo Astíages, resultou no nascimento de Ciro II. Este líder uniu as

tribos persas e juntou forças com Nabu-na'id (Nabonido) da Babilônia, em uma revolta contra os medos. Em

pouco tempo, o controle da Média caiu nas mãos de Ciro o Grande, em 547 a.C. ele venceu Creso, o rei de

Lídia que governava a Anatólia ocidental.

Ciro não fez uma mudança radical quando tomou os reinos dos caldeus, mas instituiu reformas. Colocou o

templo da Babilônia sob sua própria administração, mas teve uma atitude iluminada em relação

às religiões que eram diferentes da sua. Os judeus exilados não foram os únicos a receber liberdade

religiosa e voltar para a sua terra natal (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio

de Janeiro: CPAD, 2009, pp.1515-16).

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Pr. Moisés Sampaio

• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia

de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.

• Palestrante de seminários e

pregador no Brasil e exterior.

• Contato