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Manual do Proprietário PREMIERE MORUMBI CONDOMÍNIO CLUBE Rua Ositha Sigrist Pongeluppi 1.113 – Bairro Morumbi - Paulínia - SP U S O , O PERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO IMÓVEL; TERMO DE GARANTIA; PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

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Manual Premiere Morumbi

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Manual do Proprietário

P R E M I E R E M O R U M B I C O N D O M Í N I O C L U B ERua Ositha Sigrist Pongeluppi 1.113 – Bairro Morumbi - Paulínia - SP

U S O , O P E R A Ç Ã O E M A N U T E N Ç Ã O D O I M Ó V E L ;

T E R M O D E G A R A N T I A ; P R O G R A M A D E M A N U T E N Ç Ã O

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ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4

1.1 A EMPRESA QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO ......................... 6

1.2 O EMPREENDIMENTO ...................................................................................... 6

2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PRAZOS DE GARANTIA ................................. 15

2.1 O MANUAL DO PROPRIETÁRIO ........................................................................ 16

2.2 GLOSSÁRIO ................................................................................................. 16

2.3 MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO ....................................................................... 20

2.3.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ........................................................................ 20

2.3.2 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO .................................................................. 21

2.3.3 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ............................................... 27

2.3.4 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS À MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO .............. 28

2.4 REFORMAS .................................................................................................. 31

2.4.1 REFORMAS – ITENS DE ASPECTO JURÍDICO ..................................................... 31

2.4.2 REFORMAS – ITENS DE ASPECTO TÉCNICO ...................................................... 33

2.4.3 REGISTRO DE ALTERAÇÕES TÉCNICAS E REFORMAS REALIZADAS ...................... 35

2.5 TERMO DE GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA ................................................ 36

2.5.1 OBJETO DA GARANTIA .................................................................................. 36

2.5.2 CONDIÇÕES ESPECIAIS DE GARANTIA ............................................................ 36

2.5.3 PRAZOS DE GARANTIA .................................................................................. 37

2.5.4 PEDIDO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ................................................................. 38

2.5.5 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................. 38

2.5.6 PERDA DE GARANTIA .................................................................................... 39

2.5.7 TABELA DOS PRAZOS DE GARANTIA ............................................................... 40

3. ANTES DE MUDAR ....................................................................................... 50

3.1 ANTES DE MUDAR ........................................................................................ 51

3.1.1 ENERGIA ELÉTRICA ....................................................................................... 51

3.1.2 GÁS ............................................................................................................ 52

3.1.3 ÁGUA E ESGOTO .......................................................................................... 52

3.1.4 TELEFONE ................................................................................................... 52

3.1.5 PREPARAÇÃO PARA MUDANÇA ........................................................................ 52

3.1.6 DECORAÇÃO / FIXAÇÃO DE OBJETOS NAS PAREDES ......................................... 53

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3.1.7 COMPRA DO REVESTIMENTO PARA CONTRAPISO .............................................. 54

3.1.8 AQUECIMENTO DE ÁGUA ............................................................................... 54

3.1.9 COMPRA E INSTALAÇÃO DO VARAL ................................................................. 54

4. MEMORIAL .................................................................................................. 55

4.1 REALIZAÇÃO, PROJETISTAS E CONSULTORES ................................................... 56

4.1.1 REALIZAÇÃO ................................................................................................ 56

4.1.2 PROJETISTAS E CONSULTORES ...................................................................... 56

4.2 MATERIAIS UTILIZADOS NA UNIDADE PRIVATIVA ............................................. 58

4.3 FORNECEDORES DE MATERIAL E MÃO DE OBRA DA ÁREA PRIVATIVA .................. 64

5. TÉCNICO / SISTEMAS ................................................................................. 69

5.1 ELÉTRICA, ENERGIA E SISTEMAS .................................................................... 70

5.1.1 ANTENA COLETIVA DE TV/FM E TV A CABO ...................................................... 75

5.1.2 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ..................................................... 75

5.1.3 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ........................... 76

5.1.4 TELEFONIA E INTERFONIA ............................................................................. 76

5.2 ESTRUTURA E VEDAÇÃO ................................................................................ 77

5.2.1 ESTRUTURA E ALVENARIA ESTRUTURAL .......................................................... 77

5.2.2 FECHAMENTO DE SHAFTS .............................................................................. 77

5.2.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................. 78

5.3 GÁS ............................................................................................................ 80

5.4 GRUPO GERADOR ......................................................................................... 82

5.5 HIDRÁULICA ................................................................................................ 84

5.5.1 ÁGUA FRIA .................................................................................................. 84

5.5.2 ÁGUA QUENTE ............................................................................................. 84

5.5.3 MEDIÇÃO DE ÁGUA ....................................................................................... 84

5.5.4 ÁGUAS PLUVIAIS .......................................................................................... 84

5.5.5 ESGOTO ...................................................................................................... 85

5.5.6 SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ÁGUA .......................................................... 85

5.5.7 SISTEMA DE REDUTORA DE PRESSÃO DE ÁGUA ................................................ 85

5.5.8 ELEMENTOS GERAIS ..................................................................................... 85

5.6 IMPERMEABILIZAÇÃO .................................................................................... 91

5.7 INCÊNDIO ................................................................................................... 93

5.7.1 PLANO DE ABANDONO DE EDIFÍCIOS .............................................................. 93

5.7.2 PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE EDIFÍCIOS ........................................... 93

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5.7.3 BOMBA DE INCÊNDIO ................................................................................... 94

5.7.4 EXTINTORES DE INCÊNDIO ............................................................................ 94

5.7.5 HIDRANTES ................................................................................................. 95

5.7.6 PORTA CORTA-FOGO ..................................................................................... 95

5.7.7 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ....................................................................... 96

5.8 SISTEMA DE SEGURANÇA .............................................................................. 97

5.8.1 CFTV ........................................................................................................... 97

5.8.2 AUTOMAÇÃO DE PORTÕES ............................................................................. 98

6. TÉCNICO / MATERIAIS ............................................................................... 99

6.1 ACABAMENTOS ELÉTRICOS .......................................................................... 100

6.2 ARGAMASSA .............................................................................................. 101

6.3 AÇO INOX ................................................................................................. 102

6.4 ALUMÍNIO ................................................................................................. 103

6.5 CERÂMICAS ............................................................................................... 106

6.6 CONTRAPISO ............................................................................................. 108

6.7 FECHADURAS, FERRAGENS E DOBRADIÇAS .................................................... 110

6.8 FERRO ...................................................................................................... 112

6.9 GESSO ...................................................................................................... 113

6.10 LOUÇAS .................................................................................................... 119

6.11 LUMINÁRIAS .............................................................................................. 120

6.12 MADEIRA - PORTAS .................................................................................... 121

6.13 METAIS ..................................................................................................... 123

6.14 PEDRAS NATURAIS ..................................................................................... 124

6.15 PINTURAS INTERNAS .................................................................................. 126

6.16 PINTURAS EXTERNAS .................................................................................. 128

6.17 PVC, PLÁSTICOS ......................................................................................... 131

6.18 REJUNTES ................................................................................................. 133

6.19 VIDROS ..................................................................................................... 135

7. ANEXOS TÉCNICOS ................................................................................... 137

ANEXO 1 ............................................................................................................. 138

ANEXO 2 ............................................................................................................. 140

ANEXO 3 ............................................................................................................. 141

8. DESENHOS ................................................................................................ 143

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1. Introdução

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Prezado Cliente Este Manual do Proprietário foi elaborado com a finalidade de transmitir, no momento da entrega do imóvel, as principais informações referentes à sua unidade, estabelecendo desde já as condições de garantia, orientando sobre o uso, a conservação e a manutenção preventiva, contribuindo para o aumento da durabilidade da edificação, além de prevenir a ocorrência de acidentes decorrentes de uso inadequado e descrever procedimentos recomendáveis para o melhor aproveitamento da edificação. Os prazos constantes do Termo de garantia foram estabelecidos em conformidade com as regras legais vigentes e em vista do estágio atual de tecnologia de cada um dos componentes e/ou serviços empregados na construção. Assim sendo, os prazos referidos em tais documentos correspondem a prazos totais de garantia. Constitui condição de garantia do imóvel a correta manutenção preventiva da unidade e das áreas comuns do condomínio. Nos termos da NBR 5674, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, do Manual do Proprietário e do Manual das Áreas Comuns, o proprietário é responsável pela manutenção preventiva de sua unidade e corresponsável pela realização e custeio da manutenção preventiva das áreas comuns. Após a entrega, a Queiroz Galvão poderá efetuar vistorias nas unidades autônomas, selecionadas por amostragem, e nas áreas comuns, a fim de verificar a efetiva realização destas manutenções e o uso correto do imóvel, bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e funcionamento, de acordo com o estabelecido no Manual do Proprietário e no Manual das Áreas Comuns, obrigando-se o proprietário e o condomínio, em consequência, a permitir o acesso do profissional em suas dependências e nas áreas comuns, previamente agendados de comum acordo, para proceder a Vistoria Técnica, sob pena de perda de garantia. O presente Manual foi baseado no que prescreve a NBR 5674 – Manutenção de Edificações – Procedimento e ainda na NBR 14037 – Manual de Operação, uso e manutenção de edificações – Conteúdo e recomendações para a elaboração e apresentação. É importante que uma cópia deste Manual e dos seus respectivos anexos seja entregue tanto aos novos condôminos e/ou locatários, quanto aos outros futuros síndicos e ou administradores do condomínio, objetivando a perfeita utilização do empreendimento. Nesse Manual estão disponíveis todas as informações necessárias para o uso e manutenção correta do seu imóvel, assegurando a sua qualidade, funcionalidade e durabilidade. São características construtivas, dados técnicos dos ambientes, cuidados necessários durante as operações de limpeza e conservação, além de dicas sobre segurança e economia. A leitura atenta e integral deste Manual é imprescindível, tanto para o proprietário como por todos os usuários do imóvel. Para mais esclarecimentos, nos colocamos à disposição, através do nosso Departamento de Relacionamento ao Cliente, pelo telefone (11) 4002-5904 e pelo e-mail: [email protected].

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Parabéns e seja bem vindo ao seu empreendimento. QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO. 1.1 A empresa Queiroz Galvão Desenvolvimento

Imobiliário Criada em 1953, a Queiroz Galvão é hoje uma marca sinônimo de qualidade. Inicialmente uma construtora do Recife, a empresa foi expandindo seu portfólio de produtos e serviços para se tornar um dos maiores grupos econômicos do Brasil atuando nos mais diversos segmentos. Da construção civil até a exploração de petróleo e gás, siderurgia, transporte urbano, concessão de serviços públicos, agropecuária e meio ambiente. Uma empresa cem por cento brasileira que presta serviços também no exterior, na África e nos diversos países da América Latina, e comercializa seus produtos na Europa, Estados Unidos e Canadá. A Queiroz Galvão tem a qualidade de sua marca reconhecida por meio de premiações concedidas por importantes veículos de comunicação e instituições como a Revista Exame, Gazeta Mercantil, Fundação Getúlio Vargas, dentre outros. No segmento imobiliário, a construtora imprime a sua marca de excelência. Com milhões de metros quadrados construídos em empreendimentos residenciais, comerciais ou de lazer, no Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Bahia e Distrito Federal, a Queiroz Galvão tem contribuído para a realização do sonho de morar bem de milhares de famílias. Por meio de suas atividades, o Grupo gera empregos e possibilita a melhoria de qualidade de vida de milhares de brasileiros. Isso porque a Queiroz Galvão acredita e apoia o desenvolvimento do Brasil. Investe no valor do trabalho e na importância de honrar seus compromissos. Sempre.

1.2 O Empreendimento PREMIERE MORUMBI CONDOMINIO CLUBE O empreendimento possui 376 unidades privativas, distribuídas entre 8 torres com 7 pavimentos, 6 apartamentos por andar nos pavimentos tipo, com unidades de 58,02m2 e 69,675m2 e 5 apartamentos térreos de 88,62m2, 98,18m2, 108,58m2 e 123,42m2 de área útil, plantas com 2 ou 3 dormitórios (1 suíte), 1 ou 2 vagas e diversos itens de lazer e segurança: acesso de pedestres com pulmão de segurança, solarium, estacionamento para visitantes, hall social, salão de jogos, salão de festas adulto e infantil, espaço zen, sala de estudos, sala de tv, sala de estar, quadra esportiva, praça do sol, praça de descanso, playground, piscina adulto e infantil, fitness, sala de alongamento, oficina kids, espaço teen, espaço baby, garage band, quiosques, churrasqueira, brinquedoteca, bicicletários e pista de caminhada.

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LOGO ENDEREÇO E MAPA DE LOCALIZAÇÃO O empreendimento está localizado à Rua Ositha Sigrist Pongeluppi, 1.113 – Bairro Morumbi, Paulínia / SP – CEP 13150-751.

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IMAGEM ILUSTRATIVA DA IMPLANTAÇÃO

IMAGEM ILUSTRATIVA DA FACHADA

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IMAGEM ILUSTRATIVA DAS PLANTAS GARDEN 1

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GARDEN 2

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GARDEN 3

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GARDEN 4

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APARTAMENTO TIPO 1

APARTAMENTO TIPO 2

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VAGAS DE GARAGEM O Condomínio possui 238 (duzentas e trinta e oito) vagas padrão duplas, indeterminadas, para estacionamento de veículos, 112 (cento e doze) vagas padrão simples, indeterminadas, para estacionamento de veículos, 5 (cinco) vagas para portadores de necessidades especiais, 2 (duas) vagas para carga e descarga de caminhões, 38 (trinta e oito) vagas para visitantes, sendo 23 (vinte e três) vagas internas e 15 (quinze) vagas externas. A forma de utilização das vagas para estacionamento deverá ser deliberada pelo Condomínio, na forma de sua Convenção e Regimento Interno. Os proprietários possuem 1 ou 2 vagas de acordo com o contrato firmado com a Construtora e o Memorial de Incorporação. As vagas integram o direito do proprietário, sendo ineficaz a disposição de alterar o estabelecido e que consta do título de domínio. Toda e qualquer área fora da demarcada é de propriedade do Condomínio, não devendo ser ocupada ou destinada a outro uso. Sendo especificadas como unidades autônomas, devem possuir condições de serem utilizadas sem interferir na utilização das demais e sem embaraçar as áreas de acesso, circulação e passagens nos estacionamentos e nas garagens. As vias de acesso e manobra não devem ser utilizadas como vaga ou apropriadas, pois todos têm direito de livremente poder ingressar e sair com seu automóvel, sem necessidade de movimentar veículos de outros condôminos.

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2. Manutenção preventiva e prazos de garantia

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2.1 O Manual do Proprietário O presente Manual tem por objetivo esclarecer aos seus proprietários e a todos os usuários as informações necessárias para que possam melhor usufruir e conservar o seu imóvel. Ele deve ser lido e consultado sempre com atenção, em especial as recomendações de uso, o que com certeza contribuirá para o atingimento da vida útil do seu patrimônio. Ele é composto por textos descritivos, orientativos, documentos jurídicos e desenhos de arquitetura, das instalações elétricas e hidráulicas e vistas com áreas a proteger. Todos os assuntos poderão ser localizados através do índice na página 1. Este manual deverá ser obrigatoriamente revisado pelo usuário na realização de modificações na edificação em relação ao originalmente construído e entregue pela Construtora, sendo registrado neste documento. Recomendamos que o proprietário inclua no contrato com a empresa ou profissional responsável técnico pela execução das modificações na edificação, o serviço de atualização deste manual, através do anexo fornecido no item 2.4.3 Registro de alterações técnicas e reformas realizadas. No caso de venda ou locação, uma cópia deste manual, ou o próprio, deverá ser entregue ao novo condômino para que o imóvel seja sempre utilizado da forma mais correta.

2.2 Glossário Com a finalidade de facilitar o entendimento deste manual, esclarecemos o significado das nomenclaturas utilizadas: • ABNT NBR 5674 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que

estabelece os requisitos do sistema de gestão de manutenção de edificações. • ABNT NBR 14037 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que

estabelece os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos conteúdos do Manual de Uso, Operação e Manutenção das edificações, elaborado e entregue pelo construtor e/ou incorporador ao condomínio por ocasião da entrega do empreendimento.

• ABNT NBR 15575 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que

estabelece e avalia os requisitos e critérios de desempenho que se aplicam às edificações habitacionais, tanto como um todo quanto como de forma isolada para um ou mais sistemas específicos. O projeto do empreendimento PREMIÈRE MORUMBI foi concebido ANTES da vigência desta norma.

• ABNT NBR 16280 – Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata de

reformas de edificações, estabelecendo sistema de gestão e requisitos de processos, projetos, execução e segurança de reformas de edificações.

• Alvenaria estrutural - A alvenaria estrutural é um sistema construtivo racionalizado,

no qual os elementos que desempenham a função estrutural são de alvenaria, ou seja, os próprios blocos de concreto. Nesse sistema as paredes, chamadas portantes, distribuem a carga uniformemente até a fundação.

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• Auto de conclusão – Documento público expedido pela autoridade competente municipal onde se localiza a construção, confirmando a conclusão da obra nas condições do projeto aprovado e em condições de habitabilidade. Também se denomina “Habite-se”.

• Circuito - É um conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de

energia, pontos de iluminação e interruptores, cuja fiação se encontra interligada. Essa interligação, caminho percorrido pela energia, é chamada de circuito. Os circuitos estão numerados conforme discriminado nas etiquetas do quadro de luz.

• Código civil brasileiro – É a lei 10406/10 de janeiro 2002, que regulamenta a

legislação aplicável às relações civis em geral, dispondo, entre outros assuntos, sobre o Condomínio edifício. Nele são estabelecidas as diretrizes para elaboração da Convenção de Condomínio, e ali estão também contemplados os aspectos de responsabilidades, uso e administração das edificações.

• Código de defesa do consumidor – É a lei 8078/90, que institui o Código de Proteção

e Defesa do Consumidor, melhor definindo os direitos e obrigações de consumidores e fornecedores, como empresas construtoras e/ou incorporadoras.

• Concreto armado: é um arranjo estrutural composto de concreto (areia, cimento e

brita) e aço, este arranjo é elaborado de acordo com a resistência necessária para cada utilização.

• Derivadores - Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só

tomada. • Disjuntores - Tem a função de proteger os circuitos de sobrecargas e curto-circuitos.

Estão divididos por cargas (iluminação, tomada ou ponto de força dos ambientes de sua unidade), identificados através de textos fixados na tampa interna do quadro de luz e representados esquematicamente nos desenhos do anexo. Os disjuntores não protegem os circuitos de descargas atmosféricas.

• Durabilidade – É a capacidade da edificação – ou de seus sistemas – de desempenhar

suas funções ao longo do tempo, e sob condições de uso e manutenção especificadas no Manual de Uso, Operação e Manutenção. O termo “durabilidade” é comumente utilizado como qualitativo, para expressar a condição em que a edificação ou seus sistemas mantêm o desempenho requerido, durante a vida útil. A durabilidade de um produto se extingue quando ele deixa de atender às funções que lhe foram atribuídas, quer seja pela degradação, que o conduz a um estado insatisfatório, quer seja por obsolência funcional.

• Edificação – Produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos ou

componentes estabelecidos e integrados em conformidade com os princípios e técnicas da engenharia e da arquitetura.

• Empresa autorizada pelo fabricante – Organização ou profissional liberal que exerce

função para a qual são exigidas qualificação e competência técnica específica e que são indicados e treinados pelo fabricante.

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• Empresa capacitada – Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado.

• Empresa especializada – Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou profissional

liberal que exerce função na qual são exigidas qualificação e competência técnica específicas.

• Equipe de manutenção local – Nos termos da ABNT NBR 5674, pessoas que realizam

serviços na edificação, que tenham recebido orientação e possuam conhecimento de prevenção de riscos e acidentes. Observação: O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformidade com o contrato de trabalho e convenção coletiva e em conformidade com a função que o mesmo desempenha.

• Fio terra - Este fio proporciona aterramento e segurança ao uso de equipamentos

elétricos. Ele está presente em todas as tomadas e pontos de iluminação de sua unidade. É identificado pela cor verde.

• Garantia contratual – Período de tempo igual ou superior ao prazo de garantia legal e

condições complementares oferecidas voluntariamente pelo fornecedor (incorporador, construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato no qual constam prazos e condições complementares à garantia legal, que para o consumidor possa reclamar dos vícios ou defeitos verificados na entrega de seu produto. Este prazo pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto, a critério do fornecedor. A garantia contratual é facultativa, complementar à garantia legal, não implicando necessariamente na soma dos prazos.

Na norma ABNT NBR 15575 são detalhados prazos de garantia recomendados, usualmente praticados pelo setor da construção civil, correspondentes ao período de tempo em que é elevada a probabilidade de que eventuais vícios ou defeitos em um sistema, em estado de novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto.

• Garantia legal – Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para

reclamar do vício ou defeito verificado na compra de seu produto durável. • Habite-se – É o ato administrativo emanado de autoridade competente que autoriza o

inicio da utilização efetiva de construções ou edificações destinadas à habitação. • Lajes - São os elementos estruturais planos que recebem as ações diretas das cargas

(pisos, alvenarias, sobrecargas, móveis etc.). Os carregamentos são aplicados ao longo de sua superfície.

• Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964 – É a lei que dispõe sobre as incorporações

imobiliárias e, naquilo que não regrado pelo Código Civil, sobre o Condomínio em edificações.

• Manutenção – Nos termos da ABNT NBR 15575, conjunto de atividades a serem rea-

lizadas ao longo da vida útil da edificação, para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional e de seus sistemas constituintes e atender as necessidades e segurança dos seus usuários.

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• Manutenção corretiva – Nos termos da NBR 5674, caracteriza-se pelos serviços que demandam ação ou intervenção imediata, a fim de permitir a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários ou proprietários.

• Manutenção rotineira – Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por um fluxo

constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se por exemplo, limpeza geral e lavagem de áreas comuns.

• Manutenção preventiva – Nos termos da NBR 5674, é caracterizada por serviços cuja

realização seja programada com antecedência, priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o seu estado de degradação.

• Pilares - São peças lineares verticais, cujos carregamentos principais provenientes das

vigas são nele concentrados e distribuídos para as fundações.

• Previsão orçamentária – Documento contendo a estimativa de custo para a realização dos serviços previstos no programa de manutenção.

• Profissional habilitado – Pessoa física e/ou jurídica, prestadora de serviço, legalmente habilitada, com registro válido em órgãos legais competentes para exercício da profissão, prevenção de respectivos riscos e implicações de sua atividade nos demais sistemas do edifício.

• Serviço de manutenção – Intervenção realizada na edificação e seus sistemas,

elementos ou componentes constituintes.

• Sistema de manutenção – Conjunto de procedimentos organizados para gerenciar os serviços de manutenção.

• Solidez da construção – São itens relacionados à solidez da edificação e que possam comprometer a sua segurança, nele incluídos peças e componentes da estrutura do edifício, tais como lajes, pilares, vigas, estruturas de fundação, contenções e arrimos.

• Vão-luz - O vão-luz é a medida livre no batente, portanto uma porta com vão-luz de

80 cm vai usar uma folha de 82 x 211. A medida padrão para a altura do vão-luz é de 2,10m.

• Vícios aparentes – São as não conformidades executivas detectadas no ato de vistoria

da unidade e apontadas no Termo de Vistoria de Unidade devendo as mesmas ser corrigidas de imediato com a finalidade de recebimento do imóvel em perfeitas condições. Estas não conformidades podem ser: manchas nas paredes ou tetos, louças ou vidros trincados, etc.

Observação: Para vícios aparentes, não serão atendidas solicitações posteriores à entrega da unidade, que por sua vez foram apontadas no ato da vistoria e corrigidas em sua totalidade para fins de recebimento da unidade em perfeita condições (sem vícios aparentes), conforme Termo de Vistoria da Unidade, assinado pelo proprietário.

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• Vícios ocultos – São aqueles não detectáveis no momento da entrega do imóvel. • Vida útil – Vida útil é o período de tempo em que um edifício e /ou seus sistemas se

prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos nas normas técnicas, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual).

Nota: Interferem na vida útil, além da vida útil de projeto, das características dos materiais e da qualidade da construção como um todo, o correto uso e operação da edificação e de suas partes, a constância e efetividade das operações de limpeza e manutenção, alterações climáticas e níveis de poluição no local da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo (transito de veículos, obras de infraestrutura, expansão urbana, etc.). O valo real de tempo de vida útil será uma composição do valor teórico de vida útil de projeto devidamente influenciado pelas ações da manutenção, da utilização, da natureza e da sua vizinhança. As negligências no atendimento integral dos programas definidos no Manual de Uso, Operação e Manutenção da Edificação, bem como ações anormais do meio ambiente, irão reduzir o tempo de vida útil, podendo este ficar menor que o prazo teórico calculado como vida útil de projeto.

Vida útil de projeto de acordo com a Norma ABNT NBR 15575-1.

Nota: As Normas Técnicas podem sofrer atualizações. Na elaboração deste manual, foram consideradas as normas em sua versão mais atualizada: ABNT NBR 5675:2012; ABNT NBR 14037:2011; ABNT NBR 15575:2013.

• Vigas - São peças lineares horizontais que recebem os carregamentos advindos das

lajes. São peças periféricas às lajes e responsáveis pelas distribuições das cargas para os pilares.

2.3 Manutenção da edificação

2.3.1 Programa de manutenção Um imóvel é planejado e construído para atender a seus usuários por muitos anos. Isso exige realizar a manutenção do imóvel e de seus vários componentes, considerando que estes, conforme suas naturezas, possuem características diferenciadas e exigem diferentes tipos, prazos e formas de manutenção. A manutenção, no entanto, não deve ser realizada de modo improvisado e casual: deve ser entendida como um serviço técnico e realizada por empresas capacitadas ou especializadas ou, ainda, equipe de manutenção local, conforme a complexidade. O manual da incorporadora/construtora apresenta um modelo genérico de programa de manutenção, cujas elaboração e implementação, atendendo à ABNT NBR 5674, devem obrigatoriamente ser realizadas pelo síndico ou responsável pela edificação. Para que a manutenção obtenha os resultados esperados de conservação e crie condições para que seja atingida a vida útil do imóvel, é necessária a implantação de um sistema de

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gestão de manutenção que contemple o planejamento de atividades e recursos, bem como a execução de cada um deles de acordo com as especificidades de cada empreendimento. Os critérios para elaboração do sistema de gestão de manutenção devem estar baseados nas normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037. Constitui condição da garantia do imóvel a correta manutenção da unidade e das áreas comuns do condomínio. Nos termos da ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 15575, o proprietário é responsável pela manutenção de sua unidade e corresponsável pela realização e custeio da manutenção das áreas comuns. O programa consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua periodicidade, os responsáveis pela execução e os recursos necessários. Cabe ao síndico atualizar o programa. Ele poderá contratar uma empresa ou profissional especializado para auxiliá-lo na elaboração e gerenciamento do projeto, conforme ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674. O programa de manutenção vem atender também ao artigo 1348 inciso V do Código Civil, que define a competência do síndico em diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessam aos condôminos. São de extrema importância a contratação de empresas especializadas, de profissionais qualificados e o treinamento adequado da equipe de manutenção para a execução dos serviços. Recomenda-se também a utilização de materiais de boa qualidade na construção, preferencialmente seguindo suas especificações. No caso de peças de reposição de equipamentos, utilizar artigos originais.

O proprietário/usuário, ao realizar a manutenção em seu imóvel, deve observar e seguir o estabelecido no Manual do Proprietário e fazer cumprir e prover os recursos para o Programa de Gestão da Manutenção das Áreas Comuns.

2.3.2 Planejamento da manutenção

Todos os serviços de manutenção devem ser definidos em períodos de curto, médio e longo prazos, em consonância com o programa de manutenção e de maneira a: • Coordenar os serviços de manutenção para reduzir a necessidade de sucessivas

intervenções; • Minimizar a interferência dos serviços de manutenção no uso da edificação e a

interferência dos usuários sobre a execução dos serviços de manutenção; • Otimizar o aproveitamento de recursos humanos, financeiros e equipamentos. O Planejamento da Gestão das Manutenções deve abranger a previsão orçamentária anual, os meios de controle de documentos, a reserva de recursos para serviços de manutenção não planejada, a reposição de equipamentos ou sistemas após o término de sua vida útil e os serviços específicos. Por exemplo, quando há limpeza de fachada, o consumo de água e energia é maior.

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Modelo para a elaboração do programa de manutenção preventiva

Este modelo é não restritivo para a elaboração do programa de manutenção preventiva de uma edificação hipotética. A elaboração deste modelo teve como base o anexo A da norma ABNT NBR 5674.

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SUGESTÃO / MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 semana

Ar condicionado Ligar o sistema Equipe de manutenção local

Churrasqueira, forno de pizza e lareira para uso a carvão

Fazer limpeza geral Equipe de manutenção local

Instalações hidráulicas – água potável

Verificar o nível dos reservatórios, o funcionamento das torneiras de boia e a chave de boia para controle de nível

Equipe de manutenção local

A cada 1 mês

Banheira de hidromassagem/ spa / ofurô

Fazer teste de funcionamento conforme instruções do fornecedor

Equipe de manutenção local

Revestimentos de pedras naturais (mármore, granito, pedra mineira, mosaico e outros)

No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas de granito etc.), verificar e, se necessário, encerar

Equipe de manutenção local

Nas áreas de circulação intensa o enceramento deve acontecer com periodicidade inferior, para manter uma camada protetora

Equipe de manutenção local

A cada 3 meses Esquadrias de alumínio

Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes

Equipe de manutenção local

A cada 6 meses

Instalações elétricas

Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão localizado no próprio aparelho. Ao apertar o botão, a energia será interrompida. Caso isso não ocorra, trocar o DR.

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Instalações hidráulicas – água potável

Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga

Equipe de manutenção local

Verificar mecanismos internos da caixa acoplada

Equipe de manutenção local

Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras

Equipe de manutenção local

Instalações hidráulicas – água não potável

Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga

Equipe de manutenção local

Esquadrias de ferro e aço

Verificar as esquadrias para identificação dos pontos de oxidação e, se necessário, proceder a reparos necessários

Empresa capacitada / empresa especializada

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PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 6 meses Churrasqueira, forno de pizza e lareira para uso a carvão

Verificar os revestimentos, tijolos refratários e, havendo necessidade, providenciar reparos

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

A cada 1 ano

Instalações hidráulicas – água potável

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, torneira automática e torneira eletrônica

Equipe de manutenção local

Verificar as tubulações de água potável para detectar obstruções, perda de estanqueidade e sua fixação, recuperar sua integridade onde necessária

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Verificar e, se necessário, substituir os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Verificar o funcionamento do sistema de aquecimento individual e efetuar limpeza e regulagem, conforme legislação vigente

Empresa capacitada

Instalações elétricas

Rever o estado de isolamento das emendas dos fios e, no caso de problemas, providenciar as correções

Empresa especializada

Verificar e, se necessário, reapertar as conexões do quadro de distribuição

Empresa especializada

Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso possua desgaste, substituir as peças (tomadas, interruptores, ponto de luz e outros)

Empresa especializada

Instalações hidráulicas – água não potável

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, torneira automática e torneira eletrônica

Equipe de manutenção local

Impermeabilização

Verificar a integridade dos sistemas de impermeabilização e reconstruir a proteção mecânica, sinais de infiltração ou falhas da impermeabilização exposta

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a integridade e reconstruir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação e de outros elementos

Empresa capacitada / empresa especializada

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PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano

Esquadrias de ferro e aço

Verificar e, se necessário, pintar ou executar serviços com as mesmas especificações da pintura original

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a vedação e fixação dos vidros

Empresa capacitada / empresa especializada

Esquadrias de madeira

No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se um tratamento com verniz e, a cada três anos, a raspagem total e reaplicação do verniz

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar falhas de vedação, fixação das esquadrias, guarda-corpos e reconstituir sua integridade onde for necessário

Empresa capacitada / empresa especializada

Efetuar limpeza geral das esquadrias, incluindo os drenos. Reapertar parafusos aparentes e regular freio e lubrificação

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a vedação e fixação dos vidros

Empresa capacitada / empresa especializada

Geradores de água quente

Verificar sua integridade e reconstituir o funcionamento do sistema de lavagem interno dos depósitos de água quente e limpeza das chaminés conforme instrução do fabricante

Empresa capacitada

Banheira de hidromassagem / spa / ofurô

Refazer o rejuntamento das bordas com silicone específico ou mastique

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Revestimento cerâmico interno

Verificar e, se necessário, efetuar as manutenções de modo a manter a estanqueidade do sistema

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheira, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos

Empresa capacitada / empresa especializada

Esquadrias de alumínio

Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação nos caixilhos e reconstituir sua integridade onde for necessário

Empresa capacitada / empresa especializada

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PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano

Revestimentos de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso (interno e externo)

Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas

Empresa capacitada / empresa especializada

Revestimento em ladrilho hidráulico

Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos

Empresa capacitada / empresa especializada

Rejuntes

Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos, onde houver

Equipe de manutenção local / empresa especializada

Vedações flexíveis

Inspecionar e, se necessário, completar o rejuntamento convencional (em azulejos, cerâmicas, pedras), principalmente na área do box do chuveiro, bordas de banheira

Equipe de manutenção local / empresa especializada

Esquadrias de alumínio

Reapertar os parafusos aparentes dos fechos, fechaduras, puxadores e roldanas

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar nas janelas Maxim-air a necessidade de regular o freio. Para isso, abrir a janela até um ponto intermediário (+- 30º), no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistência a movimento espontâneo. Se necessária, a regulagem deverá ser feita somente por pessoa especializada, para não colocar em risco a segurança de usuários e de terceiros

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

A cada 2 anos

Instalações elétricas Reapertar todas as conexões (tomadas, interruptores, ponto de luz e outros)

Empresa capacitada / empresa especializada

Esquadrias de madeiraNos casos das esquadrias enceradas é aconselhável o tratamento de todas as partes

Empresa capacitada / empresa especializada

Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso (interno e externo)

Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Empresa capacitada / empresa especializada

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PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 2 anos

Pinturas, texturas, vernizes (interna e externa)

Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Empresa capacitada / empresa especializada

Vedações flexíveis

Inspecionar e, se necessário, completar o rejuntamento com mastique. Isto é importante para evitar o surgimento de manchas e infiltrações

Equipe de manutenção local / empresa especializada

A cada 3 anos

Esquadrias de madeira

No caso de esquadrias pintadas, repintar. É importante o uso correto de tinta especificada no manual

Empresa especializada

No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se, além do tratamento anual, efetuar a raspagem total e reaplicação de verniz

Empresa especializada

Revestimento de paredes e tetos em argamassa ou gesso e forro de gesso (interno e externo)

Repintar paredes e tetos das áreas secas

Empresa capacitada / empresa especializada

Revestimento cerâmico interno

É recomendada a lavagem das paredes externas, como terraços ou sacadas, para retirar o acúmulo de sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação. Utilizar sabão neutro para lavagem

Empresa capacitada / empresa especializada

Pinturas, texturas, vernizes (interna e externa)

Repintar paredes e tetos das áreas secas

Empresa capacitada / empresa especializada

2.3.3 Verificação do programa de manutenção Verificações do programa de manutenção ou inspeções são avaliações periódicas do estado de uma edificação e suas partes constituintes e são realizadas para orientar as atividades de manutenção. São fundamentais e obrigatórias para a gestão de um programa de manutenção, conforme a ABNT NBR 5674. A definição da periodicidade das verificações e sua forma de execução fazem parte da elaboração do programa de manutenção de uma edificação, que deve ser feita logo após o auto de conclusão da obra, conforme responsabilidades definidas pela ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674. As informações contidas no Manual do Proprietário e no Manual das Áreas Comuns fornecidos pela construtora e/ou incorporadora e o programa de manutenção elaborado auxiliam no processo de elaboração das listas de conferência padronizadas (check-list) a serem utilizadas, considerando:

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• Um roteiro lógico de inspeção e verificações das edificações; • Os componentes e equipamentos mais importantes da edificação; • As formas de manifestação esperadas do desgaste natural da edificação; • As solicitações e reclamações dos usuários. Os relatórios das verificações avaliam eventuais perdas de desempenho e classificam os serviços de manutenção conforme o grau de urgência nas seguintes categorias: Serviços de urgência para imediata atenção; Serviços a serem incluídos em um programa de manutenção. A elaboração de planilhas (check-list) de verificações deve seguir modelo feito especialmente para cada edificação, com suas características e grau de complexidade, com definição de ações, prazos e responsáveis, conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037. As verificações periódicas permitem que os responsáveis pela administração da edificação percebam rapidamente pequenas alterações de desempenho de materiais e equipamentos, viabilizando seu reparo com maior rapidez e menor custo, sem contar a melhoria na qualidade de vida e segurança dos moradores e na valorização do empreendimento.

2.3.4 Responsabilidades relacionadas à manutenção da edificação A convenção de condomínio, elaborada de acordo com as diretrizes do Código Civil Brasileiro (nos seus artigos 1332, 1333 e 1334), estipula as responsabilidades, direitos e deveres dos condôminos, síndico e conselho consultivo e/ou fiscal. O regimento interno, aprovado conjuntamente com a convenção na assembleia de instalação do condomínio, complementa as regras de utilização do empreendimento. Ressalta-se a importância dos envolvidos em praticar os atos que lhe atribuírem a lei do condomínio, a convenção e o regimento interno. Relacionamos abaixo algumas responsabilidades referentes à manutenção das edificações, diretamente relacionadas à ABNT NBR 5674, ABNT NBR 14037, ABNT NBR 15575 e normas específicas de diversos sistemas que possuem descrição de manutenções necessárias, além de outras sugestões: Incorporadora e/ou Construtora • Entregar o Termo de Garantia, Manual do Proprietário e Manual de Uso, Operação e

Manutenção da Edificação, conforme ABNT NBR 14037; • Entregar notas fiscais dos equipamentos para o síndico do condomínio; • Entregar um jogo completo de plantas e especificações técnicas do edifício, conforme

ABNT NBR 14037; • Prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais e métodos construtivos utilizados e

equipamentos instalados e entregues ao síndico; • Providenciar serviços de assistência técnica dentro do prazo e condições de garantia; • A construtora e/ou incorporadora deverá entregar sugestão ou modelo de programada

de manutenção do edifício, conforme ABNT NBR 5674 e descrito na ABNT NBR 14037. Vide item 2.3.2 Planejamento da manutenção.

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Síndico • Administrar os recursos para a realização da manutenção; • Assegurar que seja estabelecido o modo de comunicação apropriado em todos os níveis

da edificação; • Coletar e manter arquivados os documentos relacionados às atividades de manutenção

(notas fiscais, contratos, certificados, respectivos registros de sua realização etc.) durante o prazo de vida útil dos sistemas da edificação;

• Contratar e treinar funcionários para a execução das manutenções; • Contratar empresas (capacitadas ou especializadas, conforme complexidade e riscos)

para realizar as manutenções; • Convocar assembleia geral, a fim de aprovar os recursos para a realização das

manutenções; • Efetuar o controle do processo de manutenção; • Elaborar e implantar plano de transição e esclarecimento de dúvidas que possam

garantir a operacionalidade do empreendimento sem prejuízo por conta da troca do responsável legal. Toda a documentação deve ser formalmente entregue ao sucessor.

• Elaborar, implantar e acompanhar o sistema de gestão de manutenção e o planejamento anual das atividades de manutenção;

• Encaminhar para prévia análise do incorporador, construtor ou projetista, ou na sua falta, de um responsável técnico, qualquer alteração nos sistemas estruturais da edificação ou sistemas de vedações horizontais e verticais, conforme descrito na ABNT NBR 14037;

• Encaminhar para prévia análise do incorporador, construtor ou projetista, ou na sua falta, de um responsável técnico, qualquer modificação que altere ou comprometa o desempenho do sistema, inclusive da unidade vizinha, conforme descrito na ABNT NBR 14037;

• Fazer cumprir as normas técnicas pertinentes ao condomínio, bem como normas e leis de segurança e saúde dos trabalhadores;

• Gerenciar e manter atualizada a documentação, seus registros e seu fluxo pertinente à gestão da manutenção do edifício;

• Gerir as atividades de manutenção, conservação das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomínio;

• Acompanhar as reformas dos condôminos para atender a ABNT NBR 16280-2014.

Conselho Deliberativo ou Fiscal • Acompanhar e sugerir melhoras na gestão do programa de manutenção. Proprietário/Usuário • Ao realizar a manutenção em seu imóvel observar e seguir o estabelecido no Manual do

Proprietário; • Fazer cumprir e prover os recursos para a realização das atividades de manutenção,

bem como para o programa de gestão da manutenção das áreas comuns.

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Administradoras • Realizar total ou parcialmente, as funções administrativas do síndico, conforme condição

de contrato entre o condomínio e a administradora aprovado em assembleia; • Prestar assessoria para a elaboração e implantação do programa de gestão de

manutenção do edifício. Zelador / Gerente Predial • Fazer cumprir os regulamentos do edifício e as determinações do Síndico e da

Administradora; • Monitorar os serviços executados pela equipe de manutenção local e pelas empresas

terceirizadas; • Registrar as manutenções realizadas e comunicar à administradora e ao síndico; • Comunicar imediatamente ao Síndico ou à Administradora qualquer defeito ou problema

em sistemas e/ou subsistemas do edifício, ou seja, qualquer detalhe funcional do edifício;

• Prestar suporte ao síndico ou à administradora para coleta e arquivamento dos documentos relacionados às atividades de manutenção (notas fiscais, contratos, certificados etc.) e dos componentes do controle de registro das manutenções, desde que em conformidade com contrato de trabalho e convenção coletiva;

• Fiscalizar para que as normas de segurança e saúde dos trabalhadoras sejam rigorosamente cumpridas por todos os funcionários e/ou terceirizados no condomínio.

Equipe de Manutenção Local • Executar os serviços de manutenção de acordo com as normas técnicas, atender ao

sistema de gestão de manutenção do edifício, desde que tenha recebido orientação e possua conhecimento de prevenção de riscos e acidentes;

• Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador. • O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformidade com contrato de

trabalho, convenção coletiva e com a função por ele desempenhada. Empresa Capacitada • Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas e capacitação ou orientação

recebida, conforme gestão da manutenção; • Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, tais

como contratos, notas fiscais, garantias, certificados, etc.; • Utilizar materiais, equipamentos e executar os serviços em conformidade com normas e

legislação, mantendo, no mínimo, o desempenho original do sistema; • Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos; • Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador. Empresa Especializada • Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas, projetos, orientações do Manual

do Proprietário, Manual das Áreas Comuns e orientações do manual do fabricante do equipamento;

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• Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, tais como contratos, notas fiscais, garantias, certificados, etc.;

• Utilizar materiais e produtos de qualidade na execução dos serviços, mantendo ou melhorando as condições originais;

• Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos; • Fornecer, quando necessário, documentação de responsabilidade técnica pela realização

dos serviços e suas implicações; • Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador. Estas informações foram extraídas da seguinte publicação: Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel – Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP – Secovi/SP. Manual das Áreas Comuns – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel – Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 2º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP – Secovi/SP.

2.4 Reformas

2.4.1 Reformas – itens de aspecto jurídico Entrou em vigor no dia 18 de abril de 2014 a NBR 16280:2014 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que trata de reformas de edificações, estabelecendo sistema de gestão e requisitos de processos, projetos, execução e segurança de reformas de edificações. A norma estabelece que toda reforma de imóvel que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisará ser submetida à análise da construtora / incorporadora e do projetista, dentro do prazo decadencial (a partir do qual vence a garantia). Após este prazo, o proprietário deverá apresentar ao síndico ou a administradora um laudo técnico - projeto de reforma - assinado por engenheiro ou arquiteto. E o síndico ou a administradora, com base em parecer de especialista, poderão autorizar, autorizar com ressalvas ou proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a edificação. O proprietário ou responsável legal pelo imóvel ficam obrigados a informar o usuário ou o síndico, todos os detalhes sobre o plano de manutenção a partir da reforma. Fonte: http://www.caubr.gov.br/?p=21715 Portanto, o proprietário deve contratar profissional habilitado (arquiteto ou engenheiro), antes de começar a obra, para elaborar um plano de reforma e encaminhá-lo ao profissional legal pela edificação (síndico ou administradora). O síndico ou administradora apresentará esse plano para análise técnica e legal e responderá a solicitação. Se aprovada, ele também autoriza a entrada de material, equipamentos e pessoas contratadas, assim como comunicar aos demais moradores sobre as obras. Durante a execução da obra, o proprietário deve garantir que todos os regulamentos da legislação e do condomínio sejam atendidos. Quando a obra terminar, o proprietário deve informar ao síndico tudo o que foi feito, atualizando o manual de uso do imóvel (manual do proprietário).

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O que é Plano de Reforma? O plano de reforma consiste num documento que deverá conter as seguintes informações: detalhamento sobre os impactos nos sistemas e equipamentos; entrada e saída de materiais; horários de trabalho; projetos e desenhos descritivos; identificação de atividades que geram ruídos; identificação dos profissionais; planejamento de descarte de resíduos. Esse documento só poderá ser elaborado por engenheiros civis ou arquitetos. Mas isso vale para qualquer tipo de reforma? Primeiro, vamos definir o que é uma reforma para a NBR16.280:

“reforma é toda e qualquer alteração que vise recuperar, melhorar ou ampliar as condições de habitabilidade, uso ou segurança, e que não sejam de manutenção”.

Isso significa que serviços como pintura não precisariam de arquiteto ou engenheiro, porém, serviços que, de alguma forma, alterem um elemento construtivo precisam da consultoria desses profissionais. Confira abaixo serviços que precisarão da autorização de um profissional da área: • Instalação ou reforma de equipamentos industrializados; • Reforma do sistema hidrossanitário; • Reforma ou instalação de equipamentos de prevenção e combate a incêndio; • Instalações elétricas; • Instalações de gás; • Reforma ou instalação de aparelhos de dados e comunicação; • Reforma ou instalação de aparelhos de automação; • Reforma ou instalação de ar-condicionado exaustão e ventilação; • Instalação de qualquer componente à edificação, não previsto no projeto original ou em

desacordo com o manual de uso, operação e manutenção do edifício ou memorial descritivo;

• Troca de revestimentos com uso de marteletes ou ferramentas de alto impacto, para retirada do revestimento anterior;

• Qualquer reforma para substituição ou que interfira na integridade ou na proteção mecânica;

• Qualquer reforma de vedação que interfira na integridade ou altere a disposição original; • Qualquer reforma, para alteração do sistema ou adequação para instalação de

esquadrias ou fachada-cortina e seus componentes; • Qualquer intervenção em elementos da estrutura, como furos e aberturas, alteração de

seção de elementos estruturais e remoção ou acréscimo de paredes. Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/04/abnt-estabelece-normas-para-reformas-de-casas-e-apartamentos.html Qualquer modificação executada é de total e inteira responsabilidade do proprietário, quer civil, criminal e técnica, responsabilizando-se ainda por sua regularização junto aos órgãos

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competentes, isentando-se a Incorporadora e a Construtora de qualquer responsabilidade, salvo aquelas executadas exclusivamente pela mesma. Lembre-se que haverá exclusão das garantias do imóvel se for executada qualquer alteração ou modificação das características de construção do projeto original, descaracterizações dos acabamentos, revestimentos e das instalações, má conservação e falta de manutenção preventiva obrigatória ou intervenção de mão de obra não qualificada. As empresas contratadas diretamente pelos proprietários para execução das reformas devem oferecer garantias para os seus serviços de forma clara e objetiva, da mesma forma que a QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO oferece para os seus serviços. Lembramos que todos os projetos executivos, estruturais e de instalações deverão ser analisados e levados em consideração, evitando assim, danos à unidade e ao empreendimento. Além dos desenhos anexos a este manual, o síndico possui um jogo completo com todos os projetos das instalações do empreendimento, que poderão ser consultados quando houver necessidade. A reforma de um apartamento deve levar em conta as características gerais da construção. Como partes do edifício, as fachadas não podem ser alteradas nos formatos, acabamentos e posicionamentos de janelas e terraços sem a aprovação do condomínio. Elementos estruturais não podem ser alterados, sob risco de comprometer a estabilidade do edifício. As prumadas de elétrica e hidráulica devem ser preservadas, sob risco de interrupção do seu uso pelos demais condôminos. Atenção: alterações das características originais do imóvel podem afetar o desempenho estrutural, térmico, acústico, etc., de sua unidade privativa, bem como das unidades vizinhas, áreas comuns e desempenho dos sistemas do edifício, portanto, devem ser feitas sob orientação de profissionais / empresas especializadas e qualificadas para tal fim, atendendo as normas.

2.4.2 Reformas – itens de aspecto técnico Estrutura e alvenaria Nenhuma parte estrutural do apartamento poderá ser retirada total ou parcialmente. Toda reforma deverá ser analisada e realizada por profissional habilitado para a função, atendendo as normas, pois lembramos que o proprietário perderá as garantias, conforme citado acima.

Atenção: respeitar a carga máxima permitida sobre a laje da unidade privativa, de acordo com o projeto estrutural. Vide tabela do item 5.2 Estrutura e vedação.

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Reformas na elétrica - mudança ou nova instalação de pontos elétricos Qualquer acréscimo de ponto poderá desbalancear o sistema, portanto deverá ser verificado por um profissional qualificado se o sistema permite ou não o aumento de carga elétrica desejada. Reformas na hidráulica - Troca de pisos e azulejos / colocação de azulejos sobre as paredes Qualquer reforma executada nas áreas molhadas poderá causar danos à impermeabilização do ambiente. • Qualquer reforma nas áreas impermeabilizadas implicará na perda das garantias

fornecidas pela Construtora. • Recomendamos que o proprietário contate, de preferência, a empresa

impermeabilizadora que executou toda a impermeabilização do edifício e contratá-la para nova execução da impermeabilização, não se esquecendo de solicitar-lhe novo termo de garantia.

• Consulte sempre os fabricantes de materiais e os executores de serviços, que você encontra listados no capítulo 4.2 Materiais utilizados na unidade privativa.

• Seguir as orientações da Convenção do Condomínio. • Atenção especial deverá ser dada na retirada dos azulejos que contornam os shafts da

unidade privativa. É comum a proteção anti-umidade da chapa VERDE de drywall ser arrancada junto com o azulejo. Portanto sugerimos que nestes casos a chapa de drywall seja substituída por uma nova com a mesma característica.

• Não é permitido o acréscimo de pontos hidráulicos na unidade. Atenção • É necessário que os procedimentos sejam efetuados por pessoas e empresas

especializadas e qualificadas para a função. • A colocação de redes e/ou grades em janelas deverá respeitar o estabelecido na

Convenção de Condomínio e no Regulamento Interno do Condomínio; • Não encoste o fundo dos armários nas paredes para evitar a umidade proveniente da

condensação. É sempre aconselhável manter uma distância para ventilação; • Nos armários e nos locais sujeitos a umidade (sob as pias) utilizar sempre revestimento

impermeável (tipo laminado melamínico).

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2.4.3 Registro de alterações técnicas e reformas realizadas

MODELO DE LIVRO DE REGISTRO DE MANUTENÇÃO

SISTEMA /

SUBSISTEMA ATIVIDADE

DATA DA REALIZAÇÃO

RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE

PRAZO CUSTO

Nota: Modelo sugerido pela NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção – Tabela C1, pág.21.

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2.5 Termo de garantia e assistência técnica

2.5.1 Objeto da garantia Neste manual discriminam-se as condições, e os períodos de abrangência de garantia, dos diversos componentes e sistemas que compõem a construção do seu imóvel.

O início da garantia do imóvel é contado a partir do Habite-se.

As responsabilidades sobre a qualidade da obra são definidas pelo Novo Código Civil em vigor a partir de 10 de janeiro de 2003. Segundo o Novo Código Civil Brasileiro (LEI n° 10.406 de 10 de janeiro de 2002) são considerados vícios de construção os “defeitos que prejudiquem a função normal do bem”. A classificação quanto à causa dos defeitos consiste de: • Defeitos de concepção (projeto); • Defeitos de produção (construção), e/ou • Defeitos de informação ou comercialização (informação insuficiente ou inadequada –

publicidade). Quanto ao momento do aparecimento os vícios são classificados em: • Vícios aparentes ou de fácil detecção; • Vícios ocultos. Em relação aos vícios aparentes em imóvel, se eles forem redibitórios (definição a seguir) a reclamação será aceita em até um ano da entrega efetiva (art. 445 do NCC). Se o vício for oculto e redibitório a reclamação será aceita em até um ano da data do aparecimento do vício, até o prazo máximo de um ano para imóveis (parágrafo 1° do art 445 do NCC). Será redibitório o vício que torne a coisa imprópria para seu uso ou lhe diminua o valor (art 441 no NCC). Se o vício estiver ligado à solidez e/ou segurança de uma edificação, o art. 618 do NCC afirma que o construtor deve responder por este tipo de vício por 5 anos. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor (LEI n° 8.078, de 11 de setembro de 1.990, revista em 1.998) isenta o fornecedor de responsabilidade pelo reparo de danos/defeitos quando o consumidor não cumprir as instruções de uso, operação e manutenção caracterizando mau uso dos produtos.

2.5.2 Condições especiais de garantia As peças, materiais recolhidos com defeitos, observados os conceitos legais de acordo com a LEI n° 8.078/90 (CDC artigo 14, parágrafos 1 e 2) serão substituídos sem ônus para o

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- 37

cliente desde que seja comprovado o defeito como vício construtivo ou defeito de fabricação de material. A peça substituída será de propriedade da Construtora ou do fabricante que proceder diretamente a substituição. Vícios aparentes já devem ter sido identificados no momento da vistoria, na respectiva ficha de recebimento do imóvel. Portanto o objeto da garantia contratual é a constatação de vícios ocultos.

2.5.3 Prazos de garantia

Os prazos de garantia de material e serviço dos sistemas estão relacionados a seguir, com validade a partir da data do HABITE-SE.

Foram estabelecidos conforme o Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel – Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP – Secovi/SP e estão em conformidade com a norma técnica ABNT NBR 15575. Atenção É responsabilidade do proprietário da unidade autônoma e seus prepostos realizar as atividades de operação, conservação e manutenção conforme indicado neste Manual e/ou normas técnicas pertinentes. (Conforme NBR 5674 – Manutenção de edificações – Procedimento, ABNT, 1.999. “O proprietário de uma edificação, responsável pela sua manutenção, deve observar o estabelecido nas normas técnicas e no manual de operação, uso e manutenção de sua edificação”). As atividades e os produtos de limpeza utilizados na unidade e seus componentes e sistemas devem ser compatíveis com os materiais empregados na construção. Em alguns casos, a incompatibilidade de materiais com os produtos de limpeza pode acarretar sérios danos ao desempenho da unidade. Por outro lado, a falta de realização de atividades de conservação e manutenção preventivas pode levar à deterioração precoce da unidade. Este Manual apresenta as condições que devem ser observadas para uso, operação, conservação, limpeza e manutenção adequados. A QUEIROZ GALVÃO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO não se responsabiliza pela substituição ou reparos que sofram desgaste natural pelo uso, utilização inadequada, prolongado desuso ou falta de manutenção; também não é responsável por assistência técnica decorrente do mau uso do imóvel, de acidente de qualquer natureza, caso fortuito de força maior ou causado por instalações e serviços executados por terceiros em desacordo com as indicações deste Manual ou normas técnicas pertinentes.

Page 39: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 38

2.5.4 Pedido de assistência técnica

Quando os itens garantidos no imóvel, necessitarem de reparos ou substituições, dentro dos respectivos prazos de garantia, o proprietário poderá solicitar a execução dos mesmos, através do Departamento de Relacionamento ao Cliente:

Telefone (11) 4002-5904 E-mail: [email protected]

Caberá ao proprietário solicitar formalmente a visita de representante da construtora e/ou incorporadora, sempre que os defeitos se enquadrarem entre aqueles integrantes da garantia. Constatando-se, na visita de avaliação dos serviços solicitados, que esses serviços não estão enquadrados nas condições da garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita e não caberá à construtora e/ou incorporadora a execução dos serviços. O Proprietário deverá informar os seguintes dados: a) Nome do Condomínio e unidade; b) Nome e telefone para contato; c) Área ou problema constatado. • A unidade será vistoriada em horário comercial, previamente agendado, juntamente

com o proprietário ou pessoa por este designada e, caso seja constatada falha de construção, os reparos e/ou substituições serão executados.

• De qualquer modo, procedente ou não a solicitação, será expedida uma resposta pela Construtora, com um posicionamento acerca do assunto, no ato da vistoria.

• Se na visita seja constatado que o defeito tenha sido causado pelo uso inadequado ou inexistência de manutenção preventiva, será registrada a perda da garantia, ficando o reparo e custo a cargo do Proprietário.

• Os serviços serão executados pela Construtora em horário comercial e de acordo com o Regulamento Interno do Condomínio. A ordem de execução será de acordo com a sequência de encaminhamento das solicitações, exceto em caso de extrema urgência desde que atestada pela Construtora.

• Terminados os reparos, o representante da Construtora solicitará o recebimento formal dos serviços, por meio do seu “aceite” na própria solicitação ou em impresso apropriado.

• O atendimento das áreas comuns deverá ser somente solicitado formalmente pelo Síndico ou Zelador.

2.5.5 Disposições gerais

• A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar a todos os adquirentes das unidades

autônomas o Manual do Proprietário; • Ao síndico, deverá ser entregue o Manual das Áreas Comuns em conformidade com a

ABNT NBR 14037; • A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar e fornecer todas as características

(ex. carga máxima, tensão etc.), informações, especificações das unidades autônomas, das áreas comuns e dos equipamentos;

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- 39

• A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar sugestão ou modelo de programa de manutenção e sugestão ou modelo de lista de verificação do programa de manutenção do edifício, conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037;

• A Construtora e/ou Incorporadora deverá entregar todos os documentos sob sua responsabilidade descritos no anexo A da norma ABNT NBR 14037;

• A Construtora e/ou Incorporadora deverá prestar o Serviço de Atendimento ao Cliente para orientações e esclarecimentos de dúvidas referentes à utilização e à garantia;

• A Construtora e/ou Incorporadora deverá prestar dentro do prazo legal, o serviço de Assistência Técnica;

• Alguns sistemas da edificação possuem normas específicas que descrevem as manutenções necessárias; as mesmas completam e não invalidam as informações descritas neste manual e vice-versa;

• Constatando-se em visita de avaliação dos serviços solicitados, que estes serviços não estão enquadrados nas condições de garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita;

• No caso de alteração do síndico ou responsável legal pelo edifício, este deverá transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantias das áreas comuns ao seu substituto e entregar formalmente os documentos e manuais correspondentes.

• No caso de revenda, o proprietário deverá transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantia do seu imóvel ao novo condômino, entregando a ele os documentos e manuais correspondentes.

• O proprietário é responsável pela de sua unidade e corresponsável pela manutenção do conjunto da edificação, conforme estabelecido nas Normas Técnicas Brasileiras, no Manual do Proprietário e no Manual das Áreas Comuns, obrigando-se a permitir o acesso do profissional destacado pela Construtora e/ou Incorporadora, sob pena de perda de garantia.

• O proprietário da unidade autônoma se obriga a efetuar a manutenção do imóvel, conforme as orientações constantes neste termo, bem como no Manual do Proprietário, sob pena de perda de garantia.

• O condomínio é responsável pela execução e o síndico pela implantação e gestão do Programa de Manutenção de acordo com a ABNT NBR 5674 – Manutenção de Edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção;

• O condomínio deve cumprir as Normas Técnicas Brasileiras, legislações e normas das concessionárias e ficar atento para as alterações que estes instrumentos possam sofrer ao longo do tempo;

• As características operacionais de cada edifício deverão estar contidas no manual específico do empreendimento, conforme planejado, construído e entregue;

• Os prazos de garantia são computados a partir do auto de conclusão da edificação (Habite-se) ou da entrega da obra, o que primeiro ocorrer, e não se somam aos prazos legais de garantia;

• Os prazos de garantia constituem garantia contratual concedida facultativamente pelo fornecedor, mas, se concedida, deverá ser por termo escrito, padronizado e esclarecer, de maneira adequada, em que consiste a mesma, bem como as condições e a forma em que pode ser exercida.

2.5.6 Perda de garantia

• Caso haja reforma ou alteração que comprometa o desempenho de algum sistema das

áreas comuns, ou que altere o resultado previsto em projeto para o edifício, áreas comuns e autônomas;

Page 41: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 40

• Caso haja mau uso ou não forem tomados os cuidados de uso; • Caso não seja implantado e executado de forma eficiente o Programa de Manutenção de

acordo com a ABNT NBR 5674 - Manutenção de Edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção, ou apresentada a efetiva realização das ações descritas no plano;

• Caso não sejam respeitados os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e na estrutura, informados no manual de uso e operação do edifício;

• Caso os proprietários não permitam o acesso do profissional destacado pela construtora e/ou incorporadora às dependências de suas unidades ou às áreas comuns, quando for o caso de proceder à vistoria técnica ou os serviços de assistência técnica;

• Caso seja executada reforma, alteração ou descaracterização dos sistemas na unidade autônoma ou nas áreas comuns;

• Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria técnica e as providências sugeridas não forem tomadas por parte do proprietário ou do condomínio;

• Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema com uso de peças componentes que não possuam características de desempenho equivalente ao original entregue pela construtora / incorporadora;

• Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõem o Manual do Proprietário, Manual das Áreas Comuns e a ABNT NBR 5674, no que diz respeito à manutenção correta para edificações em uso ou não;

• Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;

• Falta de comprovação da realização da manutenção estabelecida, conforme previsto na norma ABNT NBR 5674.

Nota: Demais fatores que possam acarretar na perda de garantia estão descritos nas orientações de uso e manutenção para os sistemas específicos.

Nota: “Situações não cobertas pela garantia”: peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

2.5.7 Tabela dos prazos de garantia

A tabela a seguir foi extraída do Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel – Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP – Secovi/SP. (*) Prazo Especificado pelo Fabricante - Entende-se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais específicos de cada material ou equipamento entregues, ou 6 meses (o que for maior). NOTA 1: Nesta tabela constam os principais itens das unidades autônomas e das áreas

comuns, variando com a característica individual de cada empreendimento, com base no seu Memorial Descritivo.

NOTA 2: No caso de cessão ou transferência da unidade, os prazos de garantia aqui estipulados permanecerão válidos e o Manual do Proprietário deverá ser repassado ao novo proprietário.

Page 42: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 41

A tabela a seguir é geral para todas as nossas linhas de produtos, e poderá conter itens que não existam na sua unidade. Os prazos indicados tem validade para os assuntos previstos no memorial descritivo.

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Equipamentos industrializados Aquecedor individual Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Geradores de água quente

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Banheira de hidromassagem / SPA

Casco, motobomba e acabamentos dos dispositivos

X

Problemas com a instalação

X

Instalação de interfone

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Ar condicionado individual ou central

Desempenho do equipamento

X

Problemas na infraestrutura e tubulação, exceto equipamentos e dispositivos

X

Exaustão mecânica Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Antena coletiva Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Page 43: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 42

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Circuito fechado de TV Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Elevadores Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Motobomba, filtro, (recirculadores de água)

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Automação de portões Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Sistema de combate a incêndio

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Portas corta-fogo Regulagem de dobradiças e maçanetas

X

Desempenho de dobradiças e molas

X

Problemas com a integridade do material (portas e batentes)

X

Page 44: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 43

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Pressurização das escadas

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Grupo gerador Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Sauna úmida Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Sauna seca Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Iluminação de emergência

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Sistema de segurança Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Sistema de automação Dados - informática Desempenho do equipamento

X

Problemas com a infraestrutura, prumadas, cabos e fios

X

Voz - telefonia Desempenho do equipamento

X

Problemas com a infraestrutura, prumadas, cabos e fios

X

Page 45: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 44

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Vídeo - televisão Desempenho do equipamento

X

Problemas com a infraestrutura, prumadas, cabos e fios

X

Instalações elétricas – tomadas, interruptores, disjuntores Material Espelhos danificados ou mal colocados

X

Desempenho do material e isolamento térmico

X

Serviços Problemas com a instalação

X

Instalações elétricas – fios, cabos e tubulações Material Desempenho do material e isolamento térmico

X

Serviços Problemas com a instalação

X

Instalações hidráulicas – colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto

Material Desempenho do material X Serviços Danos causados devido à movimentação ou acomodação da estrutura

X

Instalações hidráulicas – coletores Material Desempenho do material X Serviços Problemas com a instalação

X

Instalações hidráulicas – ramais Material Desempenho do material X Serviços Problemas com as instalações embutidas e vedação

X

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- 45

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Instalações hidráulicas – louças, caixas de descarga, bancadas Material Quebrados, trincados, riscados, manchados ou entupidos

X

Desempenho do material X Serviços Problemas com a instalação

X

Instalações hidráulicas – metais sanitários, sifões, flexíveis, válvulas, ralos Material Quebrados, trincados, riscados, manchados ou entupidos

X

Desempenho do material X Serviços Problemas com a vedação

X

Instalações de gás Material Desempenho do material X Serviços Problemas na vedação das junções

X

Impermeabilização Sistema de impermeabilização

X

Esquadrias de madeira Portas, batentes, guarnições

Lascadas, trincadas, riscadas ou manchadas

X

Empenamento ou deslocamento

X

Esquadrias de ferro Amassadas, riscadas ou manchadas

X

Má fixação, oxidação ou mau desempenho do material

X

Esquadrias de alumínio Borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas

Problemas com a instalação ou desempenho do material

X

Page 47: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 46

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Perfis de alumínio, fixadores e revestimentos em painel de alumínio

Amassadas, riscadas ou manchadas

X

Problemas com a integridade do material

X

Partes móveis (inclusive recolhedores de palhetas, motores e conjuntos elétricos de acionamento)

Problemas de vedação e funcionamento

X

Revestimentos de paredes, pisos, tetos Paredes e tetos internos

Fissuras perceptíveis a uma distância superior a 1 metro

X

Paredes externas e fachadas

Infiltração decorrente do mau desempenho do revestimento externo da fachada (ex.: fissuras que possam vir a gerar infiltração)

X

Argamassa, gesso liso, componentes de gesso acartonado, drywall

Má aderência do revestimento e dos componentes do sistema

X

Azulejo, cerâmica, pastilha

Quebrados, trincados, riscados, manchados ou com tonalidade diferente

X

Falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos

X

Soltos, gretados ou desgaste excessivo que não por mau uso

X

Page 48: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 47

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Pedras naturais (mármores, granitos e outros)

Quebrados, trincados, riscados ou falhas no polimento (quando especificado)

X

Falhas no caimento ou nivelamento inadequado nos pisos

X

Soltos ou desgaste excessivo que não por mau uso

X

Rejuntamento Falhas ou manchas X Falhas na aderência X Pisos de madeira - tacos, assoalhos

Lascados, trincados, riscados, manchados ou mal fixados

X

Empenamento, trincas na madeira e destacamento

X

Pisos de madeira - deck

Lascados, trincados, riscados, manchados ou mal fixados

X

Empenamento, trincas na madeira e destacamento

X

Pisos cimentados, pisos acabados em concreto, contrapisos

Superfícies irregulares X Falhas no caimento ou nivelamento inadequado

X

Destacamento X Revestimentos especiais (fórmicas, pisos elevados, materiais compostos de alumínio)

Quebrados, trincados, riscados, manchados ou com tonalidade diferente

X

Page 49: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 48

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Má aderência ou desgaste excessivo, que não por mau uso

X

Forros Gesso Quebrados, trincados, manchados

X

Fissuras por acomodação dos elementos estruturais e de vedação

X

Madeira Lascados ou mal fixados X Empenamento, trincas na madeira e destacamento

X

Pintura, verniz (interna / externa) Sujeira ou mau acabamento

X

Empolamento, destacamento, esfarelamento, alteração de cor ou deterioração de acabamento

X

Vidros Quebrados, trincados ou riscados

X

Má fixação X Quadras poliesportivas

Pisos flutuantes e de base asfáltica

Sujeira ou mau acabamento

X

Desempenho do sistema X Pintura do piso de concreto polido

Sujeira ou mau acabamento

X

Empolamento, descascamento, esfarelamento, alteração de cor ou deterioração de acabamento

X

Page 50: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 49

Prazos de garantia sugeridos para edifícios em construção ou que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 – (19/07/2013).

Descrição No ato

da entrega

Especificado pelo

fabricante

6 meses

1 ano2

anos 3

anos 5

anos

Pisos em grama Vegetação X Alambrados, equipamentos e luminárias

Desempenho do equipamento

X

Problemas com a instalação

X

Jardins Vegetação X

Playground Desempenho dos equipamentos

X

Piscina Revestimentos quebrados, trincados, riscados, rasgados, manchados ou com tonalidade diferente

X

Desempenho dos equipamentos

X

Problemas com a instalação

X

Revestimentos soltos, gretados ou desgaste excessivo, que não por mau uso

X

Solidez, segurança da edificação Problemas em peças estruturais (lajes, vigas, pilares, estruturas de fundação, contenções e arrimos) e em vedações (paredes de alvenaria, drywall e painéis pré-moldados) que possam comprometer a solidez e a segurança da edificação.

X

Page 51: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 50

3. Antes de mudar

Page 52: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

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- 53

• Elevador Serviço e/ou elevador destinado à mudança ELEVADOR PARA MUDANÇA ASSUNTO MEDIDAS LARGURA DA PORTA 0,80 M LARGURA DA CABINE 1,20 M ALTURA DA PORTA 2,00 M PROFUNDIDADE DA CABINE 1,20 M ALTURA DA CABINE 2,18 M CARGA MÁXIMA PERMITIDA 600 KG NÚMERO DE PASSAGEIROS 8 PASSAGEIROS

• Escadaria ASSUNTO MEDIDAS

LARGURA DA ESCADA 1,00 M (COM CORRIMÃO) 1,20 M (SEM CORRIMÃO)

ALTURA DO PÉ-DIREITO (MÍNIMO) DA ESCADARIA 2,60 M PORTA CORTA-FOGO (ALTURA X LARGURA) 2,12 M X 0,91 M

3.1.6 Decoração / fixação de objetos nas paredes

No momento da decoração, verificar as dimensões dos ambientes e espaços no desenho de arquitetura, apresentado na folha de desenhos, assim como a largura das portas, para evitar transtornos quanto à aquisição de mobília e/ou equipamentos com dimensões inadequadas. Atente também à disposição das janelas, dos pontos de luz, das tomadas e interruptores no desenho de elétrica. Obs. 1: Para assegurar uma fixação sólida e segura nas paredes executadas em blocos de

concreto estrutural, é necessário utilizar furadeira, brocas e buchas apropriadas para cada situação / peso.

Obs. 2: Para assegurar uma fixação sólida e segura nos shafts em drywall (existentes

somente nos banheiros e área de serviço), é necessário utilizar furadeira, brocas e buchas apropriadas para cada situação / peso.

Vide tabela informativa no item 5.2 Estrutura e vedação e 6.9 Gesso. Obs. 4: Deverá ser dada atenção especial à instalação de gabinetes sob os lavatórios e

pias. O projeto do móvel não deve bloquear o acesso às instalações hidráulicas no caso de necessidade de manutenção de flexíveis, limpeza de sifões, nem prever a remoção dos apoios (mão francesa) existentes, mesmo que o fornecedor afirme que esta remoção não causará danos às bancadas e suas instalações.

Obs. 5: As tubulações hidráulicas das unidades privativas são aparentes ou encontram-se

dentro dos shafts, forros de gesso ou sancas. Portanto não há risco de danos às mesmas quando furar as paredes.

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- 54

Obs. 6: Na execução de forros em gesso, cuidados com o uso da pistola e com o tamanho dos “finca-pinos” que devem ter no máximo 2 cm de comprimento para não atingir as armaduras das lajes.

3.1.7 Compra do revestimento para contrapiso

Os ambientes secos (sala, circulação e dormitórios) foram entregues no contrapiso para receber acabamento em carpete de madeira ou cerâmica. Antes de adquirir o acabamento vide maiores informações no item 6.6 Contrapiso.

3.1.8 Aquecimento de água As unidades privativas possuem infraestrutura para instalação de chuveiro elétrico 220 V nos banheiros. Antes de adquirir o equipamento vide maiores informações no item 5.5.2 Água quente.

3.1.9 Compra e instalação do varal Não é permitido instalar varal no forro da área de serviço, porque este material não suporta peso / tração. O proprietário deverá instalar varal de parede. Para maiores informações sobre modelos consulte lojas especializadas em varais.

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- 55

4. Memorial

Page 57: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 56

4.1 Realização, Projetistas e Consultores

4.1.1 Realização CONSTRUTORA E INCORPORADORA Razão social completa: Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário Ltda Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, n°360 - 13° andar – São Paulo - SP Fone: (11) 3131-1100 Site: www.qgdi.com.br

4.1.2 Projetistas e Consultores PROJETO DE ALVENARIA Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA. Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP Fone: (16) 3371-7221 PROJETO DE ARQUITETURA Razão social completa: PORTELA ARQUITETOS RIVABEN Endereço: AV. JOSE DE SOUZA CAMPOS 1815, SALA 401 - CAMBUÍ, CAMPINAS, SP Fone: (19) 3305-1130 Site: http://www.rivaben.com.br/ PROJETO DE COMBATE E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Razão social completa: HPF ENGENHARIA E PROJETOS S/C LTDA. Endereço: AV. BARÃO DE ITAPURA 1518 CONJ.509 Fone: (19) 3233-6233 Site: http://www.hpfengenharia.com/ PROJETO DE ELÉTRICA Razão social completa: HPF ENGENHARIA E PROJETOS S/C LTDA. Endereço: AV. BARÃO DE ITAPURA 1518 CONJ.509 Fone: (19) 3233-6233 Site: http://www.hpfengenharia.com/ PROJETO DE ESTRUTURA Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA. Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP Fone: (16) 3371-7221 PROJETO DE FUNDAÇÃO Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA. Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP Fone: (16) 3371-7221 PROJETO DE GARAGEM Razão social completa: ESCRITÓRIO TÉCNICO J.R ANDRADE S/S LTDA. Endereço: AV. SÃO CARLOS, 2205 – SÃO CARLOS, SP Fone: (16) 3371-7221

Page 58: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 57

PROJETO DE HIDRÁULICA Razão social completa: HPF ENGENHARIA E PROJETOS S/C LTDA. Endereço: AV. BARÃO DE ITAPURA 1518 CONJ.509 Fone: (19) 3233-6233 Site: http://www.hpfengenharia.com/ PROJETO DE PAISAGISMO Razão social completa: BURITI PAISAGISMO Endereço: RUA MARIA TEREZA DIAS DA SILVA, 362 Fone: (19)3012-8668 Site: www.buritipaisagismo.com.br PROJETO DE VERTICALIZAÇÃO / ELEVADORES Razão social completa: ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S/A Endereço: AV. JOSÉ DE SOUZA CAMPOS, 1405 – CAMBUI, CAMPINAS, SP Fone: 0800 055 1918 Site: http://www.schindler.com/br/internet/pt/sobre-atlas-schindler/atlas-schindler-no-brasil.html ELABORAÇÃO DO MANUAL DO PROPRIETÁRIO Razão social completa: Artebyte|M Ltda Me. Endereço: Rua Luis Correia de Melo, 148 cj. 172 bl 5 – CEP 04726-220 – São Paulo/SP Fone: (11) 5533-7865 Fanpage: www.fabebook.com/Artebyte-M

Page 59: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 58

4.2 Materiais utilizados na unidade privativa Os materiais de acabamento especificados na tabela abaixo se referem à unidade privativa PADRÃO.

AMBIENTE ASSUNTO PRODUTO MARCA / FABRICANTE

DESCRIÇÃO DO PRODUTO APLICADO

Salas estar e jantar

Piso Contrapiso -

Contrapiso para carpete de madeira ou cerâmica

Soleira - Granito Cinza Andorinha

Parede Pintura sobre gesso liso

Suvinil Pintura látex PVA na cor Branco Neve

Teto Pintura sobre laje Suvinil Pintura látex PVA na cor Branco Neve sob laje

Esq. de madeira

Porta Jorsil

Folha lisa tipo colmeia com dimensões 82x210 cm

Suvinil Pintura em esmalte acetinado cor branco

Ferragens La Fonte

Maçanetas linha Inova, conjunto 235 CRA WC ST2 40 ZM CRA Dobradiças modelo 1500 SEM anéis 3"x2" 1/2 aço CRA

Esq. metálica

Alumínio Alumglass

Em alumínio, pintura eletrostática na cor branca brilhante, 02 folhas de correr

Vidro Alumglass Vidro incolor comum com espessura de 4mm

Elétrica

Acabamentos elétricos

Schneider Electric

Linha Lunare cor branco

Quadro de luz Tigre Quadro de embutir para 18/24 disjuntores

Page 60: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 59

Circulação

Piso Contrapiso - Contrapiso para carpete de madeira ou cerâmica

Parede Pintura sobre gesso liso

Suvinil Pintura látex PVA na cor Branco Neve

Teto Pintura sobre forro de gesso

Suvinil

Forro em gesso com pintura Látex PVA na cor Branco Neve, conforme projeto de arquitetura

Terraço

Piso

Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 24300 35x35cm

Rejunte Portokoll Rejunte flexível L-flex na cor cinza claro

Baguete (estar x terraço)

Marmoraria Valinhos

Granito Arabesco

Rodapé Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 24300 08x35cm

Parede da fachada

Textura rolada Ibratin / Suvinil

Cores Ibratin códigos 810A0R, 810A0L, 810A0D, cor Suvinil código A163 FE

Teto Textura rolada Ibratin Cor mais clara da fachada

Gradil Ferro Luiz Barbosa

Tinta eletrostática com brilho cor branco, da marca PRISMATECH®,

Outros Carenagem Astra PVC cor branco Pingadeira em pré-moldado

Equipamento Luminária Alloy

Luminária de sobrepor fixa em alumínio, Pintura em pó eletrostático plafon PF 404

Elétrica

Acabamentos elétricos – Interruptores / tomadas

Schneider Electric

Linha Lunare cor branco

Page 61: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 60

Terraço descoberto (apenas no térreo)

Piso Grama Agro Ambiental Grama esmeralda

Muro Textura Ibratin

Textura acrílica sobre bloco na mesma cor mais clara da fachada

Rufo - Metálico galvanizado

Suíte e dormitórios

Piso Contrapiso - Contrapiso para carpete de madeira ou cerâmica

Parede Pintura sobre gesso liso

Suvinil Pintura látex PVA na cor Branco Neve

Teto Pintura sobre forro laje

Suvinil Laje com pintura látex PVA na cor Branco Neve

Esq. de madeira

Porta Jorsil

Folha lisa tipo colmeia com dimensões 72x210 cm

Suvinil Pintura em esmalte acetinado cor branco

Ferragens La Fonte

Maçanetas linha Inova, conjunto 235 CRA WC ST2 40 ZM CRA Dobradiças modelo 1500 SEM anéis 3"x2" 1/2 aço CRA

Esq. metálica

Alumínio Alumglass

Em alumínio, pintura eletrostática na cor branca brilhante, com 03 folhas de correr, sendo 01 folha com vidro incolor, 01 com veneziana e 01 com veneziana perfurada

Vidro Alumglass vidro incolor comum com espessura de 4mm

Elétrica Acabamentos elétricos

Schneider Electric

Linha Lunare cor branco

Page 62: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 61

Banhos social e suíte

Piso

Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 30800 Branca 35x35cm

Rejunte Portokoll Rejunte flexível L-flex na cor cinza claro

Bit do box Marmoraria Valinhos

Granito Arabesco, 4 cm

Rodapé Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 30800 Branca 08x35cm

Parede

Pintura Suvinil Pintura acrílica na cor Branco Neve

Cerâmica Incefra

Cerâmica Incefra RV 30790 Branca, 25x35cm, na horizontal, do piso ao teto do box

Rejunte Portokoll Rejunte flexível L-flex na cor cinza claro

Teto Pintura sobre forro em gesso

Suvinil Forro em gesso com pintura Látex PVA na cor Branco Neve

Bancada Granito Marmoraria Valinhos

Granito Arabesco, acabamento reto e frontão h=07cm

Louças Bacia e cuba Deca

Cuba oval de embutir Deca, L37 Bacia com caixa acoplada Deca, linha Aspen P750 + CD00F, cor branco neve

Metais Torneira e registro para chuveiro

Fabrimar

Torneira de bancada Fabrimar, linha Digital Line 1190-DL cromada Acabamento para registro Fabrimar, linha Digital Line A-DL cromado

Outros Carenagem Astra PVC na cor branca

Page 63: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 62

Banhos social e suíte

Esq. de madeira

Porta Jorsil

Folha lisa tipo colmeia com dimensões 62x210 cm

Suvinil Pintura em esmalte acetinado cor branco

Ferragens La Fonte

Maçanetas linha Inova, conjunto 235 CRA WC ST2 40 ZM CRA Dobradiças modelo 1500 SEM anéis 3"x2" 1/2 aço CRA

Esq. metálica

Janela modelo maxim-air

Alumglass Em alumínio, pintura eletrostática na cor branca brilhante

Vidro Alumglass com vidro fantasia mini boreal com espessura de 4 mm

Elétrica Acabamentos elétricos

Schneider Electric

Linha Lunare cor branco

Cozinha

Piso

Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 30800 Branca 35x35cm

Rejunte Portokoll Rejunte flexível L-flex na cor cinza claro

Rodapé Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 30800 Branca 08x35cm

Parede Pintura Suvinil Pintura acrílica na cor Branco Neve

Parede da bancada

Cerâmica Incefra

Cerâmica Incefra RV 30790 Branca, 25x35cm, na horizontal, do piso ao teto

Teto Pintura sobre sanca em gesso

Suvinil Sanca em gesso com pintura látex PVA na cor Branco Neve

Bancada Granito Marmoraria Valinhos

Granito Cinza Corumbá, saia h=4cm e frontão h=8cm

Outros Carenagem Astra PVC na cor branca

Page 64: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 63

Cozinha

Cuba Aço inox Tramontina

Cuba de aço inox retangular Tramontina, 40x34x17, válvula 3 1/2", 94020/207

Metais Torneira Fabrimar Torneira de bancada Fabrimar, linha Misty 1198-MY cromada

Equipamentos Interfone Intelbrás Modelo TDI 200

Elétrica

Acabamentos elétricos – Interruptores / tomadas

Schneider Electric

Linha Lunare cor branco

Terraço de serviço

Piso

Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 30800 Branca 35x35cm

Rejunte Portokoll Rejunte flexível L-flex na cor cinza claro

Rodapé

Cerâmica Incefra Cerâmica Incefra PS 30800 Branca 08x35cm

Rejunte Portokoll Rejunte flexível L-flex na cor cinza claro

Parede do tanque

Cerâmica Incefra

Cerâmica Incefra RV 30790 Branca, 25x35cm, na horizontal, do piso ao teto

Rejunte Portokoll Rejunte flexível L-flex na cor cinza claro

Parede Pintura Suvinil Pintura acrílica na cor Branco Neve

Teto Pintura sobre forro de gesso

Suvinil Forro em gesso com pintura látex PVA na cor Branco Neve

Metais Torneira Fabrimar Torneira de bancada Fabrimar, linha Misty 1198-MY cromada

Louças Tanque Deca Tanque com coluna Deca TQ-02 + CT25, cor branco neve

Elétrica

Acabamentos elétricos – Interruptores / tomadas

Schneider Electric

Linha Lunare cor branco

Page 65: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

- 64

4.3 Fornecedores de material e mão de obra da área privativa

AZULEJOS Razão social completa: INDÚSTRIA CERAMICA FRAGNANI LTDA Endereço: CPO DO BARRO PRETO, S/N, BARRO PRETO – CORDEIRÓPOLIS - SP Fone: (19) 3546-9300 Site: http://www.incefra.com.br/ BANCADAS EM PEDRA Razão social completa: MARMORARIA VALINHOS COMERCIO DE PEDRAS LTDA Endereço: RUA GERALDO DE GASPERI, 5095, CHACARA SÃO BENTO – VALINHOS - SP Fone: (19)3849-3443 Site: [email protected] BOMBAS: DE DRENAGEM, RECALQUE E INCÊNDIO Razão social completa: W H COMERCIO E SERVIÇOS DE BOMBAS E EQUIP Endereço: R: JACOB, S/N, JD. TRANQUILIDADE – GUARULHOS - SP Fone: (11) 4965-3595 Site: www.whconsult.com.br CERÂMICAS Razão social completa: INDÚSTRIA CERAMICA FRAGNANI LTDA Endereço: CPO DO BARRO PRETO, S/N, BARRO PRETO – CORDEIRÓPOLIS - SP Fone: (19) 3546-9300 Site: http://www.incefra.com.br/ CHURRASQUEIRAS Razão social completa: CONSTRUARTTIS ESPAÇOS GOURMET Endereço: RUA 23 DE MAIO, 552 VIANELO – JUNDIAÍ - SP Fone: (11) 4522-0949 Site: www.construarttis.com.br COMUNICAÇÃO VISUAL Razão social completa: BUMP COMUNICACAO VISUAL LTDA - EPP Endereço: PÇ BR DE JAPURA, VILA GUARANI, SÃO PAULO - SP Fone: (11) 5011-0979 Site: www.bump.com.br CUBA DE AÇO INOX Razão social completa: TRAMONTINA TEEC S/A. Endereço: ROD RSC, BAIRRO TRIANGULO, CARLOS BARBOSA - RS Fone: 011-5061-8604 Site: [email protected]

Page 66: Premiere Morumbi_Unidades TIPO - Finais 2 e 5 - Torres 1 a 8

ELEVRazãEndeFoneSite: ELEVRazãEndeFoneSite: EMPRRazãEndeFoneSite: EQUIRazãEndeFoneSite: EQUIRazãEndeFoneSite: ESQURazãEndeFoneSite: ESQURazãEndeFoneSite: ESQURazãEndeFoneSite:

VADORES ão social coereço: R RIe: (19) 379 www.atlan

VADOR DEFão social coereço: R SIe: 11 3938- www.mon

REITEIRA Dão social coereço: R OSe: (19) 927 wendellrh

IPAMENTOSão social coereço: RUA e: (11) 209 www.prot

IPAMENTOSão social coereço: R SAe: (21) 278 renata@m

UADRIAS Dão social coereço: R MTe: (11) 217 www.jorsi

UADRIAS Dão social coereço: R ABe: (19) 322 sbserralhe

UADRIAS Dão social coereço: AV Je: (19) 393 www.alum

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S CONTRA mpleta: PRGANGES, 0-4220 ege.ind.br

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ERRUPTOREão social coereço: AV AMAR - SP e: (11) 336 www.schn

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PORTA CORTA FOGO Razão social completa: METALIKA - INDÚSTRIA E COMERCIO DE ARTEF Endereço: EST PIMENTAS SAO MIGUEL, VILA ALZIRA, GUARULHOS/SP Fone: (11) 2489-3040 Site: www.metalika.com.br PISCINA Razão social completa: MILMAR PISCINAS LTDA - ME Endereço: AV DO ANASTACIO 581, PQUE SAO DOMINGOS, SÃO PAULO - SP Fone: (11) 3832-0346 - 3832-0312 Celular (11) 98489-0290 Site: [email protected] REVESTIMENTO EXTERNO Razão social completa: ELITE CONSTRUCOES COMERCIO E PINTURAS LTDA Endereço: AV HUGO ITALO MERIGO, 316-A, JARDIM DAMASCENO, SÃO PAULO - SP Fone: (17) 3044-2408 Site: [email protected] RUFOS Razão social completa: CAMARGO E CANAVEZI LTDA - ME Endereço: R THEREZINHA B MANTOVANELLI, 412, JD DO LAGO II, CAMPINAS - SP Fone: (19) 3227-6905 Site: [email protected] TELEFONIA E INTERFONIA Razão social completa: TECH REDE PROJETOS E INSTALACOES LTDA-ME Endereço: RUA MARIA ENCARNACAO DUARTE , Nº 915, CHACARA DA BARRA, CAMPINAS - SP Fone: (19) 3252-9383 Site: www.techredetel.com.br VIDROS Razão social completa: ALUMGLASS ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA Endereço: AV JOSE PEDRO OLIVEIRA, JARDIM AMERICA, PAULINIA - SP Fone: (19) 3933-1464 Site: www.alumglassesquadrias.com.br

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5. Técnico / sistemas A manutenção constante e preventiva de todos os sistemas deve ser providenciada, obrigatoriamente, pelo usuário (proprietário, locatário, etc.) da unidade privativa para poder usufruir dos prazos de garantia estabelecidos na tabela específica. Vide 2.5.6 Perda de garantia.

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5.1 Elétrica, energia e sistemas A energia elétrica é fornecida em baixa tensão – 220V / 127V pela CPFL. O empreendimento conta com 4 entradas de energia, sendo duas pelos postes localizados na Rua Ositha Sigrist Pongeluppi, e duas localizadas na Rua Argeo Piva. A distribuição de energia é feita através de tubulações enterradas do poste até a caixa Nº V, depois até o centro de medição, localizado no térreo de cada torre. Do centro de medição a energia é encaminhada até o shaft de elétrica que, através de prumadas de cabeamentos individuais para cada unidade, provê verticalmente o edifício, derivando-se a cada pavimento, até o quadro de luz privativa da unidade. O shaft de elétrica localiza-se no hall de circulação dos pavimentos. O quadro (QD-TIPO) localiza-se na sala (atrás da porta). O que você precisa saber sobre eletricidade ? Todo e qualquer conserto e instalação que envolva o sistema elétrico de sua unidade deverá ser feito por profissional tecnicamente habilitado para a função! O manuseio incorreto dos fios eletricamente carregados poderá ocasionar choques fatais. E lembre-se: nunca manuseie equipamentos elétricos quando estiver em contato com água. Use sempre um calçado com sola de borracha. Dentro do (QD-TIPO) de sua unidade há: • I.D.R. (chave geral / interruptor diferencial residual) O dispositivo contra corrente de fuga (IDR) tem a função de proteger as instalações e as pessoas dos possíveis efeitos negativos de choques elétricos. Seu funcionamento básico é realizado através da comparação de corrente (energia) de entrada com a corrente de saída (retorno) do equipamento. É ele que permite ou não a passagem de energia para dentro do quadro de luz. O uso deste sistema é obrigatório pelas normas de segurança da ABNT, e por ser muito sensível, poderá desarmar a cada fuga de corrente ocasionada por equipamentos elétricos que não possuam isolamento adequado. Não use equipamentos velhos, em mal estado ou com a fiação fora dos padrões normais de segurança. Caso o IDR desarme, basta re-armar sua chave para armá-lo novamente. se ele tornar a desarmar, não force o dispositivo e procure o equipamento elétrico que poderá estar causando fuga de corrente. • Circuito É um conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de energia, pontos de iluminação e interruptores, cuja fiação se encontra interligada. Essa interligação, caminho percorrido pela energia, é chamada de circuito. Os circuitos estão numerados conforme projeto executivo de elétrica - ver desenhos.

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• Disjuntores Tem a função de proteger os circuitos de sobrecargas e curto-circuitos. Estão divididos por assunto (iluminação, tomada ou ponto de força dos ambientes de sua unidade), identificados através de textos fixados na parte interna do quadro de luz e representados esquematicamente - ver desenhos. • Fio Terra Este fio proporciona isolamento e segurança no uso de equipamentos elétricos. Ele está presente em todas as tomadas e pontos de iluminação de sua unidade. Por isso é que todas as tomadas da unidade privativa possuem 3 furos.

Importante

Todas as luminárias deverão ser conectadas ao fio terra. Acréscimo de circuitos elétricos Este procedimento não é recomendado pela Construtora, pois o (QD-TIPO) está dimensionado para uma quantidade de equipamentos definidos em projeto e possui as fases balanceadas para este fim. Qualquer acréscimo poderá causar danos ao sistema elétrico e o desbalanceamento das fases, prejudicando todo o funcionamento. Uso de derivadores Este procedimento não é recomendado pela Construtora, pois poderá causar sobrecarga nos circuitos elétricos. Como identificar a voltagem das tomadas ? As tomadas 220V possuem miolo do plugue na cor vermelha. Na unidade privativa esta tensão está presente na varanda (no ponto para grill) e nos banheiros (pontos para chuveiro elétrico). Antes de instalar qualquer eletrodoméstico na tomada, certifique-se no manual do mesmo ou no próprio corpo deste, a voltagem correta. Iluminação Os pontos para iluminação localizados no teto das unidades privativas possuem voltagem de 127 V. Tabela de circuitos elétricos das unidades privativas

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APARTAMENTOSNº DO CIRCUITO

DESCRIÇÃO TENSÃO

(V) POTÊNCIA

(W)

UN

IDAD

ES P

RIV

ATIV

AS

FIN

AIS

1,

2,

4 E

5

1 ILUMINAÇÃO 127 1100 2 TOMADAS 127 1200 3 TOMADAS 127 1200 4 TOMADAS 127 1500 5 TOMADAS 127 2100 CH1 CHUVEIRO 220 7500 CH2 CHUVEIRO 220 7500 GRIL GRILL 220 1600 RES RESERVA 0 500 RES RESERVA 0 500 RES RESERVA 0 500

UN

IDAD

ES P

RIV

ATIV

AS

FIN

AIS

3 e

6

1 ILUMINAÇÃO 127 1300 2 TOMADAS 127 2100 3 TOMADAS 127 1800 4 TOMADAS 127 1200 5 TOMADAS 127 1300 CH1 CHUVEIRO 220 7500 CH2 CHUVEIRO 220 7500 GRIL GRILL 220 1600 RES RESERVA 0 500 RES RESERVA 0 500 RES RESERVA 0 500

OBS: todas as unidades possuem 3 espaços destinados a circuitos reservas com a previsão de potência de 500W cada.

Cuidados no uso

• Os disjuntores são acionados pela simples movimentação de suas alavancas; • Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se desligará

automaticamente. Neste caso, bastará religá-lo e tudo voltará ao normal. Caso ele volte a desligar, é sinal de que há sobrecarga contínua ou que está ocorrendo um curto em algum aparelho ou no próprio circuito. Neste caso, é preciso solicitar os serviços de um profissional habilitado, não se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos. Sempre que for fazer manutenção, limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou mesmo uma simples troca de lâmpadas, desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na dúvida, o disjuntor geral diferencial;

• Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo havendo dúvida sobre o disjuntor específico, desligar o disjuntor geral ou disjuntor referencial;

• Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para a sua colocação é provido de instalação elétrica adequada para o seu funcionamento nas condições especificadas pelos fabricantes;

• Utilizar proteção individual (ex.: no-break, estabilizadores, filtros de linha e etc.) para equipamentos mais sensíveis (como computadores, home-theater, central de telefone, etc.);

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• As instalações de equipamentos, lustres ou similares deverão ser executadas por técnico habilitado, observando-se em especial o aterramento, tensão (voltagem), bitola e qualidade dos fios, isolamentos, tomadas e plugs a serem empregados;

• É sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado não sobrecarregará a capacidade de carga elétrica da tomada e a instalação. Nunca utilize benjamins (dispositivos com que se ligam vários aparelhos a uma só tomada) ou extensões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas;

• Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de distribuição; • Quando o imóvel estiver desabitado, recomendamos desligar a chave geral(disjuntor

geral) no quadro de distribuição; • Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto; • Evitar contato dos componentes dos sistemas com água; • Evitar sobrecarregar os circuitos elétricos para além das cargas previstas no projeto; • Não ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas; • Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz; • Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de

quadros, etc.) somente com pano; • Não trocar os disjuntores por outros de amperagem maior, pois tal atitude pode

provocar danos na instalação; • Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo com um fio positivo e

um negativo pode ocasionar passagem de corrente e uma possível parada cardíaca. Quando tiver que lidar com instalação elétrica, isolar sempre o fio que acabou de mexer antes de desencapar o outro;

• A compra de lâmpadas e aparelhos deve ser orientada em função da voltagem instalada;

• Na instalação de armários próximos às tomadas e interruptores, certifique-se que o marceneiro recortou e instalou os mesmos no próprio corpo do armário, de forma correta e com perfeito isolamento dos fios;

• Nos forros de gesso foram deixados fios soltos para orientar a posição dos pontos para luminárias. Marcadas as locações exatas dos furos, os mesmos deverão ser feitos com serra copo. As luminárias deverão ter rabicho para encaixar no fio sobre o forro;

• Sempre que for executada manutenção das instalações, como troca de lâmpadas, limpeza e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes;

• Na instalação das luminárias, as mesmas devem ser ligadas ao fio terra, localizado em cada ponto de luz.

Advertência

• Quando um disjuntor atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa

pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por outros de maior seção (bitola).

• Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação

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elétrica apresenta anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados.

A desativação ou remoção da chave significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.

Informações adicionais

• A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a manchar a superfície da

qual estiver muito próxima. Portanto são necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local;

• Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminuído, necessitando de manutenções frequentes também com troca de lâmpadas.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.

• Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso às instalações e equipamentos. Isso evitará curto-circuito, choque, etc.;

• A manutenção deve ser executada com os circuitos desenergizados (disjuntores desligados);

• Quando verificado qualquer problema elétrico, utilizar sapatos com sola de borracha e nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de lâmpadas, limpeza e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 6 meses

Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão localizado no próprio aparelho. Ao apertar o botão, a energia será interrompida. Caso isso não ocorra, trocar o DR.

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

A cada 1 ano

Rever o estado de isolamento das emendas dos fios e, no caso de problemas, providenciar as correções

Empresa especializada

Verificar e, se necessário, reapertar as conexões do quadro de distribuição

Empresa especializada

Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso possua desgaste, substituir as peças (tomadas, interruptores e ponto de luz e outros)

Empresa especializada

A cada 2 anos Reapertar todas as conexões (tomadas, interruptores, ponto de luz e outros)

Empresa capacitada / empresa especializada

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No capítulo Erro! Fonte de referência não encontrada. Erro! Fonte de referência não encontrada. Erro! Indicador não definido. estão listados alguns procedimentos que podem ser adotados para manutenção e correção de problemas elétricos. Recomendamos e orientamos a contratação de mão de obra especializada.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia na página nº 39 acrescidas de: • Se for feita qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas características

originais; • Se for evidenciada a substituição de disjuntores por outros de capacidade diferente,

especialmente de maior amperagem; • Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos ou aquecedores elétricos sem

blindagem, desarmando os disjuntores; • Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido à ligação de vários equipamentos no

mesmo circuito; • Se for verificada a não utilização de proteção individual para equipamentos sensíveis; • Se for evidenciada a substituição de fios e cabos, especialmente com bitola menor; • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva

necessária. • Caso sejam rompidos ou retirados os lacres de segurança do (QD-NP).

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso regular.

5.1.1 Antena coletiva de TV/FM e TV a cabo A construtora entregou instalado cabeamento tipo coaxial para utilização em sistema de antena coletiva ou TV à cabo, do shaft de cada hall de cada andar até o ponto localizado na sala de cada unidade privativa. Caberá ao condomínio a contratação da instalação dos cabeamentos das prumadas e antenas para TV coletiva ou cabeamento das prumadas até a rua para sistema de TV à cabo.

5.1.2 Sistema de iluminação de emergência Este empreendimento possui um sistema de luz de emergência fornecido por luminárias tipo blocos autônomos, que entram em funcionamento quando ocorrer falta de energia da rede pública. Estes blocos autônomos são alimentados, em emergência, por baterias de 2W inseridas nas próprias luminárias. Estão localizados nas rotas de fuga, halls, escadarias e pontos da área comum conforme determinado em projeto. Características dos blocos autônomos: Potência: 3W, Tensão: bivolt automático 100 – 240V, 0/60Hz, Bateria: 4V 1AH selada e recarregável.

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5.1.3 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas Sistema completo, destinado a proteger o empreendimento e seus ocupantes contra efeitos das descargas atmosféricas, instalado conforme o projeto específico (SPDA) e aprovado pelo Corpo de Bombeiros do Município de São Paulo. O sistema deste empreendimento é tipo Franklin, composto de para-raio (CAPTOR), instalado na cobertura e interligados à estrutura conforme procedimentos determinados na NBR 4.419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. O sistema SPDA não tem a finalidade de proteger aparelhos elétricos e eletrônicos, recomenda-se o uso de dispositivos DPS (Dispositivos de Proteção contra Surtos), dimensionados para cada equipamento.

5.1.4 Telefonia e interfonia Telefonia A construtora executou a entrada de telefonia enterrada da Rua Ositha Sigrist Pongeluppi até o DG central na portaria/guarita, com cabeamento fornecido e instalado pela VIVO. Da portaria, a tubulação com cabeamento fornecido e instalado pela construtora, segue até o DG exclusivo / individual de cada torre, localizado no centro de medição no térreo das mesmas. Deste local, a tubulação com cabeamento fornecido e instalado pela construtora, segue até o shaft de telefonia. A partir daí, o sistema percorre verticalmente o edifício derivando-se a cada pavimento, até a caixa de sistemas da unidade privativa. A construtora forneceu e instalou cabeamento com tomada tipo RJ-11 para 1 (um) ponto por unidade, que está localizado na sala. Da sala para o dormitório principal, foi executada infraestrutura, composta por tubulação seca com arame guia, para futura passagem de cabo pelo proprietário. O shaft de telefonia está localizado no hall de circulação dos pavimentos. A caixa de sistemas TIPO 4” X 4”da unidade privativa localiza-se na sala. Poderá ser instalada 1 (uma) linha de telefone por unidade privativa. Interfonia A Construtora entregou instalado e em funcionamento, um sistema de comunicação interna tipo interfone, que possibilita aos condôminos se comunicarem entre si, com a portaria e com alguns pontos da área comum. Cada unidade privativa possui um aparelho interfone instalado na cozinha.

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5.2 Estrutura e vedação

5.2.1 Estrutura e alvenaria estrutural A estrutura do empreendimento é constituída por elementos que visam garantir a estabilidade e segurança da construção. É projetada e executada dentro das Normas Brasileiras e, durante sua execução, tem seus materiais componentes submetidos a controle tecnológico, garantindo assim a conformidade com o projeto. As torres foram construídas utilizando-se alvenaria estrutural. Foi calculada em função das cargas às quais é submetida e absorvida de acordo com o sistema específico. As torres são compostas por 1 térreo, 7 pavimentos tipo, barrilete e cobertura. Nelas podem estar embutidas as tubulações hidráulicas e elétricas.

No sistema de alvenaria estrutural a transferência de todas as cargas atuantes para as fundações é feita através de todas as paredes de blocos estruturais.

Todo o peso próprio da estrutura e as sobrecargas posteriores são transmitidos para as lajes, que transmitem para as paredes, que finalmente as descarregam no solo, em elementos estruturais denominados fundações. As fundações deste empreendimento são do tipo estaca hélice contínua. Nenhuma parede poderá ser removida, alterada, quebrada (total ou parcialmente), pois é elemento estrutural.

Cargas permitidas sobre a laje ASSUNTO LOCALIZAÇÃO CARGA EM KG/M2

ÁREA COMUM PAVIMENTOS PARA ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS

300 kg/m2

TÉRREO 150 Kg/m2 ÁREA PRIVATIVA APARTAMENTO TIPO 150 Kg/m2

5.2.2 Fechamento de shafts Todas as paredes que fecham os shafts das unidades privativas foram executadas com 2 (duas) fiadas de blocos estruturais e o restante do fechamento em drywall: • Shafts dos banheiros (passam as prumadas de esgoto, ventilação e água pluvial), • Shaft da área de serviço (passam as prumadas de esgoto).

Os shafts não podem ser furados !

As paredes estruturais são de alta resistência e necessitam de cuidados para fixação de móveis, recomendamos a utilização de furadeira, broca de videa, bucha plástica

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convencional e parafuso de metal com o tamanho apropriado para o elemento a ser instalado.

5.2.3 Considerações gerais Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim sendo, diante de variações bruscas da temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como quando submetidos a cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas no revestimento das paredes, fato este que NÃO compromete de forma alguma a segurança da edificação. No caso de paredes internas, são consideradas aceitáveis e normais as fissuras não perceptíveis a distância de pelo menos 1 metro. Com relação às paredes externas, as eventuais fissuras que surgirem e não provoquem infiltração para o interior da edificação serão consideradas aceitáveis e normais. Nota: As fissuras que não geram infiltração são consideradas normais, aceitáveis e deverão ser tratadas pelo Condômino e/ou Condomínio, quando do processo de manutenção preventiva da edificação.

Cuidados de uso

• NÃO retirar, alterar seção ou efetuar furos de passagem de dutos ou tubulações em

quaisquer elementos estruturais para evitar danos à solidez e à segurança da edificação; • NÃO sobrecarregar as estruturas e paredes além dos limites previstos em projeto, sob o

risco de gerar fissuras ou comprometer os elementos estruturais e de vedação, como por exemplo, troca de uso dos ambientes e colocação de ornamentos decorativos com carga excessiva;

• Antes de perfurar as paredes, consultar projetos e detalhamentos contidos no Manual do Proprietário, evitando deste modo a perfuração de tubulações de água, energia elétrica ou gás, nelas embutidas.

• Para melhor fixação de peças ou acessórios, use apenas parafusos com buchas especiais.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos períodos de inverno ou de chuva, pode ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensação de água por deficiente ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros de banheiro);

• Combata o mofo com o uso de produto químico especifico e que não danifique os componentes do sistema de vedação;

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• As áreas internas e a fachada da edificação devem ser pintadas conforme programa de gestão de manutenção do condomínio, a fim de evitar envelhecimento, perda de brilho, descascamento e eventuais fissuras que possam causar infiltrações. Realizar tratamento das fissuras para evitar infiltrações futuras.

Nota: Toda vez que for realizada uma repintura após a entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras, evitando assim infiltrações futuras de água.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos estruturais, como alvenarias

estruturais ou de fechamento, conforme Memorial Descritivo de cada empreendimento; • Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos de vedação com relação ao projeto

original; • Se forem indicadas sobrecargas além dos limites normais de utilização previstos nas

estruturas ou vedações. Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

Importante

É terminantemente proibido alterar qualquer elemento do sistema estrutural da edificação.

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5.3 Gás É o conjunto de tubulações e equipamentos, aparentes ou embutidos, destinados ao transporte, disposição e/ou controle de fluxo de gás em uma edificação, conforme projeto específico elaborado de acordo com as normas técnicas brasileiras da ABNT e diretivas das concessionárias. O sistema de fornecimento é o de gás GLP, através de cilindros de 190 Kg cada, localizados em abrigo de frente para a Rua OSITHA SIGRIST PONGELUPPI ao lado das vagas para visitantes, sendo o seu fornecimento realizado por comodato junto à empresa especializada. Do abrigo de gás a tubulação segue enterrada e protegida até o térreo de cada torre. A partir deste ponto a prumada de gás divide-se em 6 (seis) prumadas que percorrem a parede externamente ao edifício, derivando-se a cada pavimento, onde entra na unidade privativa pela área de serviço, passa por um registro individual e atende o ponto previsto para utilização de gás (ponto para fogão na cozinha). Medição de gás O empreendimento possui previsão para a instalação, por parte do condomínio, de sistema de medição individual de gás. A previsão é composta por “by-pass” localizado na área de serviço, sob o tanque, de todas as unidades privativas. O proprietário é responsável pela compra e instalação dos medidores. O procedimento deverá ser aprovado em assembleia e não poderá ser adotado individualmente pelo proprietário da unidade privativa. O empreendimento é entregue pela construtora SEM MEDICÃO (geral e/ou individual). Cuidados no uso

Tubulações • Não pendurar objetos em qualquer parte das instalações aparentes; • Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência superior a 3 dias

do imóvel, mantenha os registros fechados; • Nunca efetue teste em equipamento, tubulação ou medidor de gás utilizando fósforo,

isqueiros ou qualquer outro material inflamável ou emissor de chamas. É recomendado o uso de espuma, de sabão ou detergente;

• Em caso de vazamentos de gás que não possam ser eliminados com o fechamento de um registro ou torneira, chame a concessionária. Não acione interruptores ou equipamentos elétricos, ou celulares. Abra portas e janelas e abandone o local;

• Ler com atenção os manuais que acompanham os equipamentos a gás; • Verificar o prazo de validade da mangueira de ligação da tubulação ao eletrodoméstico,

e trocar, quando necessário; • Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de equipamentos a gás,

contrate empresas especializadas ou profissionais habilitados pela concessionária. Utilize materiais (flexíveis, conexões etc.) adequados e de acordo com as respectivas normas.

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Espaços técnicos • Nunca bloqueie os ambientes onde se situam os aparelhos a gás ou medidores,

mantenha a ventilação permanente e evite o acúmulo de gás, que pode provocar explosão;

• Não utilizar o local como depósito. Não armazene produtos inflamáveis, pois podem gerar risco de incêndio;

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Verificar o funcionamento, limpeza e regulagem dos equipamentos de acordo com as recomendações dos fabricantes e legislação vigente;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Se for realizada qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas

características originais; • Se for verificada a instalação inadequada de equipamentos (equipamentos diferentes

dos especificados em projeto), por exemplo, instalar o sistema de acumulação no lugar do sistema de passagem;

• Se for verificado que a pressão utilizada está fora da especificada em projeto; • Se não forem tomados os cuidados de uso e não forem feitas as manutenções

preventivas necessárias.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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5.4 Grupo gerador O empreendimento será dotado de 2 (dois) geradores, com ligação automática no caso de queda de energia elétrica da rede pública. • O gerador localizado na casa de máquinas dos reservatórios inferiores atende os

conjuntos de pressurizadores de água para abastecer as unidades de todas as torres e os ambientes das áreas comuns, e as bombas da drenagem de águas servidas da casa de máquinas;

• O gerador localizado sob a rampa do edifício garagem atende as bombas de esgoto da estação elevatória de esgoto.

GRUPO GERADOR

REFERÊNCIAS

MOTOR

FABRICANTE Cummins power generation

MODELO C40 D6 tipo Open Set

CICLO 60Hz

ASPIRAÇÃO Natural

CILINDRADA 4 cilindros em linha

PARTIDA ELÉTRICA Elétrica 12V

ROTAÇÃO 1800 rpm

GOVERNADOR / SISTEMA DE INJEÇÃO

Governador mecânico de velocidade / Sistema de injeção direta

ALTERNADOR DE CARGA BATERIA Acionado por correia

ARREFECIMENTO Radiador com ventilador acoplado e tanque de expansão incorporado

COMBUSTÍVEL Diesel

POTENCIA FONTE AUXILIAR EM REGIME STAND-BY / CONTÍNUO

53 kva / 42 kw em Stand By e 48 kva / 38 kw em Prime Power

ALTERNADOR

EXCITAÇÃO

Bateria de partida de 12V

Nº POLOS / FASES 4 pólos, síncrono, trifásico

PROTEÇÃO MECÂNICA Ip-23

REFRIGERAÇÃO Ventilador montado no próprio eixo

CLASSE DE ISOLAÇÃO / ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA

H

ACOPLAMENTO/ MONTAGEM Direto ao motor através de discos flexíveis

Cuidados no uso

• Seguir as instruções do fornecedor do equipamento quanto ao uso e manuseio; • Evitar a obstrução das entradas e saídas de ventilação e tubulações; • Manter o local isolado e garantir acesso exclusivo de pessoas tecnicamente habilitadas a

operar ou a fazer a manutenção dos equipamentos;

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• Não utilizar o local como depósito; não armazenar produtos combustíveis, pois podem gerar risco de incêndio;

• Não permitir que o equipamento fique sem combustível durante a operação.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;

• Realizar manutenção seguindo a tabela de manutenção sugerida pelo fabricante. PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 semana Verificar, após o uso do equipamento, o nível do óleo combustível e as há obstrução nas entradas e saídas de ventilação

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

A cada 15 dias Fazer o teste do funcionamento do sistema durante 15 minutos

Equipe de manutenção local

A cada 15 dias ou após cada uso

Verificar o nível de combustível do reservatório e, se necessário, complementar

Equipe de manutenção local

A cada 3 meses

Verificar e, se necessário, efetuar manutenção do catalizador

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Limpar cabine / carenagem Equipe de manutenção local

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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5.5 Hidráulica

5.5.1 Água fria A alimentação de água se dá a partir de cavalete com hidrômetro instalado no alinhamento da RUA OSITHA SIGRIST PONGELUPI e deste parte a alimentação para o reservatório inferior, composto por 16 (dezesseis) caixas de fibra de vidro, referência Hidroglass®, modelo HG25 com 25.000 litros cada. Do reservatório inferior, a água é distribuída para as torres e áreas comuns por sistema de pressurização com frequência variável. O reservatório inferior conta com um sistema de bombas com inversor de frequência (pressurizadores) para recalque de água das torres. O sistema possui grupo gerador de emergência e pressurizador de reserva. Foram previstos registros nas saídas dos reservatórios para possibilitar o isolamento das células para limpeza. Internamente aos apartamentos, a distribuição das áreas molhadas ocorre por tubos PEX.

5.5.2 Água quente Os banheiros das unidades privativas possuem ponto elétrico 220V para futura instalação, por conta do proprietário, de chuveiro elétrico.

Todo o sistema hidráulico foi dimensionado para chuveiros com vazão de 12 l/min, potência máxima 7.500 watts e amperagem de 40 A.

5.5.3 Medição de água

O empreendimento é entregue pela construtora com um relógio geral (hidrômetro) posicionado em um abrigo na RUA OSITHA SIGRIST PONGELUPI. Esse relógio mede o consumo de todo o condomínio (área comum + área privativa), que será rateado entre todas as unidades privativas segundo a fração ideal. O empreendimento possui previsão para a instalação, por parte do condomínio, de sistema de medição individual de água. A previsão é composta por “by-pass” localizado nos shafts dos halls de circulação de todos os pavimentos. O condomínio será responsável pela compra e instalação dos relógios; e o procedimento deverá ser aprovado em assembleia. O sistema não poderá ser adotado individualmente pelo proprietário das unidades privativas.

5.5.4 Águas pluviais Prumadas de águas pluviais são constituídas por tubulações principais que coletam e encaminham para as saídas do edifício as águas provenientes de chuvas das coberturas, passeios e áreas comuns. Os efluentes captados passam pelo canteiro central do empreendimento e são direcionados inicialmente para uma caixa de retenção localizada no alinhamento da RUA ARGEO PIVA e são lançadas para a rede pública junto à guia, de acordo com a legislação municipal.

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5.5.5 Esgoto Os esgotos das unidades privativas são direcionados para as tubulações posicionadas dentro dos shafts, seguem o esquema vertical do prédio por gravidade até o térreo das torres onde são coletados por uma rede localizada no canteiro central do empreendimento. Esta rede dirige-se a uma estação elevatória localizada ao lado do edifício garagem e deste ponto é lançada para a rede pública de esgoto.

5.5.6 Sistema de pressurização de água Todos os pavimentos das torres são atendidos por 2 (dois) sistemas de pressurização de água, sendo um operante e outro de reserva, localizados no reservatório inferior.

Os sistemas (operante e reserva) deverão ser revezados em seu funcionamento a cada 20 / 30 dias e o processo deverá ser rigorosamente documentado para garantir o correto funcionamento do sistema e não perder a garantia.

5.5.7 Sistema de redutora de pressão de água

Os ambientes da área comum que possuem instalação hidráulica estão atendidos por um sistema de redução de pressão, localizado no edifício de lazer.

5.5.8 Elementos gerais Ralos Os ralos existentes possuem uma grelha que impede a entrada de grandes detritos. Esta grelha deverá permanecer sempre no lugar só sendo retirada no caso de manutenção e entupimento. Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que podem causar fissuras e furos ao produto causando vazamentos. Ralos sifonados: são ralos de interligação de vários pontos e mantém sempre um nível considerado de água no fundo, formando um selo hidráulico e evitando que gases produzidos pelo esgoto exalem para dentro da unidade. Esse ralo localiza-se no box dos banheiros e na área de serviço, servindo todos os equipamentos, exceto a bacia sanitária. Ralos secos: destinam-se apenas ao recolhimento de líquidos do piso e transporte até um ralo sifonado, ou então, diretamente à prumada de queda que não tenha exalação de mau cheiro. Localizam-se nos banheiros (área fora do box). Registros No shaft de hidráulica de cada andar existem 1 (um) registro geral De água fria para cada unidade privativa. Registro de pressão: São válvulas de pequeno porte, instaladas em sub-ramais ou em pontos de utilização, destinados à regulagem da vazão de água, ou fechamento.

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Shafts O shaft é um espaço de construção vertical por onde passam as instalações hidráulicas em geral. São tubulações de água fria, água pluvial, ventilação e esgoto. A principal função do shaft é facilitar o acesso do profissional especializado, quando for necessária alguma inspeção / manutenção dos tubos. As paredes que formam os shafts não podem ser modificadas, quebradas ou perfuradas. Os shafts são considerados áreas comuns, pois passam dentro deles prumadas de abastecimento que atendem as unidades privativas. Os shafts localizam-se dentro dos banheiros e área de serviço das unidades privativas. Os shafts são compartimentos entre os andares. Enchimentos / bonecas / sancas Alguns ambientes possuem um enchimento na parede para encobrir e proteger tubulações. Esse elemento está indicado nas respectivas plantas de arquitetura e não poderá ser perfurado, modificado ou quebrado. Carenagens São elementos de PVC que se localizam sob as bancadas dos lavatórios e pias para encobrir e proteger tubulações de água fria e esgoto. Esses elementos estão indicados nas respectivas plantas de arquitetura e não poderão ser perfurados, modificados ou quebrados. A carenagem não pode ser obstruída por armários ou elementos de decoração, pois será necessário retirá-la quando for preciso executar manutenção. Se houver a necessidade de manutenção e houverem armário ou elementos de decoração dificultando o serviço, a sua desinstalação e posterior instalação após termino do serviço será de responsabilidade do proprietário.

Caimentos / desníveis Os boxes dos banheiros possuem caimento direcionado para os ralos. Para os demais ambientes, os ralos existem como prevenção para escoamento da água em caso de acidentes hidráulicos. Vasos sanitários Foram instaladas bacias sanitárias com caixa de descarga acoplada. Este equipamento proporciona melhor funcionamento do sistema hidráulico, facilidade de manutenção e economia de água, quando comparado ao sistema convencional de descarga. Cores das tubulações Com a finalidade de facilitar a identificação das tubulações, foram adotadas as cores abaixo na pintura conforme determinado pela na NR-26.

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ASSUNTO COR GÁS AMARELO ÁGUA FRIA VERDE ESGOTO PRETO INCENDIO VERMELHO ÁGUAS PLUVIAIS MARROM

Cuidados no uso

• NÃO jogue nenhum objeto nos vasos sanitários e ralos que possa causar entupimento,

tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental, restos de comida que contenham ossos, etc.;

• NUNCA jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo;

• NÃO deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba de inox das pias de cozinha;

• NUNCA suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar, causando ferimentos graves. Cuidados especiais com crianças;

• Nas máquinas de lavar e tanque deve-se dar preferência ao uso de sabão biodegradável, para evitar retorno de espuma;

• NÃO utilize para eventual desobstrução do esgoto hastes, ácidos ou similares; • Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos podem

ocasionar mau cheiro, em função da ausência de água nos ralos e sifões. • NÃO aperte em demasia os registros, torneiras, misturadores. Ao instalar filtros,

torneiras, etc., NÃO os atarraxe com excesso de força, pois pode danificar a saída da tubulação, provocando vazamentos;

• NÃO permitir sobrecarga de louças sobre a bancada; • NÃO devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque, etc),

podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada; • Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência prolongada no

imóvel, mantenha os registros, registros gerais (se houverem) e as torneiras fechados; • Mantenha vedado o ponto de esgotamento de água da máquina de lavar na parede,

usando acessórios próprios; • O sistema de aviso e ou ladrão NÃO devem ter as suas tubulações obstruídas; • Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em

pias, com água e sabão neutro e pano macio, NUNCA com esponja ou palha de aço e produtos abrasivos.

Manutenção preventiva

• Limpe periodicamente os ralos e sifões das louças, tanques e pias do seu imóvel,

retirando todo e qualquer material causador de entupimento (piaçava, panos, fósforos, cabelos, etc.) e jogando água a fim de se manter o fecho hídrico nos ralos sifonados, evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto;

• Limpe periodicamente os arejadores (bicos removíveis) das torneiras, pois é comum o acúmulo de resíduos provenientes da própria tubulação;

• Limpe e verifique a regulagem do mecanismo de descarga periodicamente;

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• Substitua periodicamente os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros de pressão para garantir a boa vedação e evitar vazamentos;

• Verifique gaxeta, anéis o'ring e estanqueidade dos registros de gaveta, evitando vazamento.

• Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalentes;

• Manter todos os registros gerais das áreas molhadas fechados quando da ausência do imóvel por longos períodos.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 6 meses

Verificar mecanismos internas da caixa acoplada

Equipe de manutenção local

Verificar a estanqueidade dos registros de gaveta

Equipe de manutenção local

Abrir e fechar completamente os registros para evitar emperramentos, e mantê-los em condições de manobra

Equipe de manutenção local

Limpar e verificar os mecanismos de descarga

Equipe de manutenção local

Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras

Equipe de manutenção local

A cada 1 ano

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, torneira automática e torneira eletrônica

Empresa especializada

Verificar as tubulações de água potável para detectar obstruções, perda de estanqueidade ou sua fixação e recuperar sua integridade onde necessário

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Verificar se é necessário substituir os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Verificar o funcionamento do sistema de aquecimento individual e efetuar limpeza e regulagem, conforme legislação vigente

Empresa capacitada

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Sugestões de manutenção

• Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou

por outro do mesmo fabricante, evitando assim a troca da base; • Caso os tubos flexíveis (rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às louças,

forem danificados, causando vazamentos, substitua-os tomando o cuidado de fechar o registro geral de água antes da troca.

Abaixo estão listados alguns procedimentos que podem ser adotados para manutenção e correção de problemas hidráulicos. Recomendamos a contratação de mão de obra especializada.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Danos sofridos pelas partes integrantes das instalações em conseqüência de quedas

acidentais, maus tratos, manuseio inadequado, instalação incorreta e erros de especificação;

• Danos causados por impacto ou perfurações em tubulações (aparentes, embutidas ou requadradas);

• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos; • Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada (produtos químicos,

solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja dupla face); • Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e

ralos, tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.; • Se for constatada a falta de troca dos vedantes (courinhos) das torneiras; • Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores, provocando assim acúmulo de

resíduos neles; • Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque,

etc.) provocando a queda ou quebra da peça ou bancada; • Se for constatado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada nos metais

sanitários; • Se for constatado nos sistemas hidráulicos, pressões (desregulagem da válvula redutora

de pressão) e temperaturas (geradores de calor, aquecedores, etc.) discordantes das estabelecidas em projeto;

• Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de Assistência Técnica;

• Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda adaptação de peças adicionais sem autorização prévia do fabricante;

• Equipamentos instalados em locais onde a água é considerada não-potável ou contenha impurezas e substâncias estranhas que ocasionem o mau funcionamento do produto;

• Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações, que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento;

• Alteração de pontos de água e esgoto não constantes no projeto; • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva

necessária.

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• Se forem rompidos ou retirados os lacres de segurança (sifões da cozinha e dos banheiros).

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso regular, tais como vedantes, gaxetas, anéis de vedação, guarnições, cunhas, mecanismos de vedação.

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5.6 Impermeabilização É o conjunto de operações e técnicas construtivas cuja finalidade é proteger as construções contra a ação deletéria de fluídos ou vapores e da umidade em áreas molhadas. As áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade não é aplicável. Abaixo listamos os ambientes da área privativa que receberam tratamento impermeabilizante e qual o produto utilizado.

AMBIENTE APLICAÇÃO NO PISO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SISTEMA

APLICAÇÃO NA PAREDE DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SISTEMA E ALTURA DE APLICAÇÃO

BANHO SOCIAL ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

BANHO SUITE ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

ÁREA DE SERVIÇO

ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

VARANDA ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

SOMENTE EM 20 CM DA PAREDE ARGAMASSA POLIMERICA VIAPLUS 1000

Manutenção Preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.

• Não executar reparos com material e sistema diferente do original. • No caso de danos à impermeabilização, não executar reparos com material e sistema

diferentes ao aplicado originalmente, pois a incompatibilidade poderá comprometer o desempenho do sistema;

• No caso de dano à impermeabilização, efetuar reparo com empresa especializada.

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PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano

Verificar a integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação e de outros elementos

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a integridade dos sistemas de impermeabilização e reconstruir a proteção mecânica, sinais de infiltração ou falhas da impermeabilização exposta

Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia na página nº 39acrescidas de: • Reparo e/ou manutenção executados por empresas não especializadas; • Remoção do piso cerâmico e/ou azulejo causando danos na impermeabilização; • Danos ao sistema decorrentes de instalação de equipamentos ou reformas em geral; • Produtos e equipamentos inadequados para limpeza das regiões que possuam

tratamento impermeabilizante; • Danos causados por perfuração das áreas impermeabilizadas. • Qualquer tipo instalação realizada sobre a manta (reformas, modificações, furos, etc.)

que danifique a superfície impermeabilizada.

Situações não cobertas pela garantia

Produtos e peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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5.7 Incêndio O empreendimento é dotado de um Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio, projetado de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros e abrange reserva de água no reservatório inferior, prumadas, hidrantes com mangueiras de incêndio, extintores, bombas de incêndio, portas corta-fogo e sinalização de segurança. RESERVA DE INCÊNDIO 35.000 LTS Os equipamentos de combate à incêndio estão localizados nas áreas comuns do empreendimento. A localização destes não pode ser alterada, pois foi determinada e assim aprovada pelo Corpo de Bombeiros baseado em projeto específico. Você deverá também colaborar com a segurança do Condomínio, verificando periodicamente se os equipamentos de combate a incêndio estão dentro do prazo de validade, comunicando à administradora/síndico qualquer irregularidade. Apesar de riscos de incêndio em edifícios serem pequenos, eles podem ser provocados por descuidos como esquecer ferros de passar roupas ligados, panelas superaquecidas, curtos-circuitos ou mesmo cigarros mal apagados.

5.7.1 Plano de abandono de edifícios • O abandono de um edifício em chamas deve ser feito pelas escadas, com calma, sem

afobamentos. • Ao constatar um princípio de incêndio, ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros

(fone 193). • Forneça informações precisas:

a) nome correto do local onde está ocorrendo o incêndio b) número do telefone de onde se está falando c) nome completo de quem está falando d) relato do que está acontecendo.

5.7.2 Procedimentos para abandono de edifícios

Se um incêndio ocorrer em seu apartamento, saia imediatamente. Muitas pessoas morrem por não acreditarem que um incêndio pode se alastrar com rapidez. Se você ficar preso em meio à fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações. Se possível, molhe um lenço e utilize-o como máscara improvisada. Procure rastejar para a saída, pois o ar é sempre melhor junto ao chão. Use as escadas - nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o corte de energia para os elevadores. Feche todas as portas que ficarem atrás de você, assim retardará a propagação do fogo. Se você ficar preso em uma sala cheia de fumaça, fique junto ao piso, onde o ar é sempre melhor. Se possível, fique perto de uma janela, de onde poderá chamar por socorro. Toque a porta com sua mão. Se estiver quente, não abra. Se estiver fria, faça este teste: abra vagarosamente e fique atrás da porta. Se sentir calor ou pressão vindo através da abertura, mantenha-a fechada. Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Qualquer porta serve como couraça. Procure um lugar perto de janelas, e abra-as em cima e embaixo. Calor e

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fumaça devem sair por cima. Você poderá respirar pela abertura inferior. Procure conhecer o equipamento de combate à incêndio para utilizá-lo com eficiência em caso de emergência. Um prédio pode lhe dar várias opções de salvamento. Conheça-as previamente. NÃO salte do prédio. Muitas pessoas morrem sem imaginar que o socorro pode chegar em poucos minutos. Se houver pânico na saída principal, mantenha-se afastado da multidão. Procure outra saída. Uma vez que você tenha conseguido escapar, NÃO RETORNE. Chame o Corpo de Bombeiros imediatamente. Fonte: GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA, POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO, CORPO DE BOMBEIROSCARTILHA DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS, NOÇÕES DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO, DICAS DE SEGURANÇA, São Paulo, Versão 05/2011. Atenção: Não obstruir a escadaria e as rotas de fuga, facilitando a saída em caso de incêndio.

5.7.3 Bomba de incêndio Localizadas no reservatório inferior, são acionadas de forma automática ou manual para garantir que todos os hidrantes do sistema tenham vazões e pressões mínimas exigidas por norma.

5.7.4 Extintores de incêndio Os extintores foram posicionados em locais visíveis, desobstruídos e sinalizados. Somente devem ser retirados do local para manutenção (recarga, conserto ou revisão); para exercícios (treinamento ou instrução) e em caso de incêndio. Eles foram distribuídos em todos os pavimentos de modo que os ocupantes do condomínio não necessitem deslocar-se mais do que 20 metros para alcança-los. Tipos de extintores e classes de incêndio

TIPO DE AGENTE PÓ QUÍMICO GÁS

CARBÔNICO ÁGUA

CLASSE A - Papel - Madeira - Tecidos

Não recomendável

Não recomendável

EXCELENTE Satura o

material e não permite a reignição

CLASSE B - Gasolina - Óleo - Tintas, etc. Onde a ação de abafamento é requerida

EXCELENTE O pó abafa o

fogo e a cortina criada protege o operador e o

calor

EXCELENTE Não deixa

resíduos nem contamina gêneros

alimentícios

Não recomendável.

Espalha o incêndio não

apagado

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CLASSE C - Equipamentos elétrico-ativados - Motores - Chaves, etc. Onde o agente requerido não deve ser condutor

EXCELENTE Não é condutor de eletricidade

e protege o operador do

calor

Não é condutor, não deixa

resíduos e não danifica

equipamentos

Não recomendável

por ser condutor de eletricidade

Os extintores devem ser mantidos segundo as especificações das Normas Brasileiras de Regulamentação da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12.962 – inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio; NBR 13.485 – manutenção de terceiro nível (vistoria) em extintores de incêndio. Estas normas orientam sobre como estabelecer os procedimentos para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio.

5.7.5 Hidrantes Todos os hidrantes do sistema têm vazões e pressões mínimas exigidas, fornecidas por uma moto-bomba de reforço. Foi instalado um registro de recalque simples, na calçada, para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros. O sistema de hidrantes deve ser utilizado apenas pelos ocupantes do edifício que forem treinados para combater incêndios, em estágios iniciais. Eles foram posicionados de forma visível, desobstruídos, sinalizados e devem permanecer nestas condições obrigatoriamente, sendo proibido o manuseio do sistema para uso e finalidade indevidos.

5.7.6 Porta corta-fogo As portas corto-fogo são empregadas para proteger as escadas de emergência em situação de incêndio, possibilitando que estejam livres do fogo, do calor e da fumaça enquanto são utilizadas para o abandono dos edifícios. A NBR 11.742 “Portas corta-fogo para saídas de emergência – especificação” estabelece as seguintes condições de funcionamento: • As portas para saída de emergência devem permanecer sempre fechadas, com o auxílio

de dispositivo de fechamento automático e nunca trancadas no sentido de saída; • Nos casos particulares em que a rota de fuga também é utilizada para circulação normal

de pessoas, as portas podem permanecer abertas, desde que sejam equipadas com acionadores individuais de fechamento manual e dispositivos que assegurem seu fechamento automático pelos sistemas de detecção automática de incêndio ou de alarme de incêndio.

• É proibida a utilização de calços ou outros obstáculos que impeçam o livre fechamento da porta;

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• O fechamento de um aporta corta-fogo deve ocorrer entre 3 e 8 segundos, quando aberta em um ângulo de 60º. O ajuste de porta deve ser de tal forma que ela feche sozinha;

• A porta corta-fogo deve apresentar identificação do fabricante, localizada na borda da folha abaixo da dobradiça superior e no batente na mesma altura. A folha da porta deve apresentar, logo abaixo desta identificação, selo de conformidade da ABNT ou do DNV (Det Norske Veritas – Sistema misto entre ensaio e sistema de qualidade).

Este empreendimento possui portas corta fogo instaladas de acordo com o projeto de prefeitura aprovado pelo Corpo de Bombeiros, e reguladas para atender a NBR. As portas corta fogo são do tipo P90. A identificação P90 refere-se ao tempo (em minutos) de resistência ao fogo, ou seja, 90 minutos.

5.7.7 Sinalização de segurança Todo o empreendimento possui sinalização visual indicando as rotas de fuga, advertências, obrigações, proibições e os equipamentos de combate a incêndio. Foram adotadas cores de acordo com normas vigentes. Nota: Além destes, o sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) e o sistema de iluminação de emergência, já explicados anteriormente, também fazem parte do sistema de prevenção e combate a incêndio.

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5.8 Sistema de segurança Como segurança, o empreendimento contem uma guarita, provida de bancada e WC, pulmão (só para pedestres) com portões, para controle de acesso de veículos e pedestres.

5.8.1 CFTV Este empreendimento conta com um sistema de CFTV composto por 4 (quatro) câmeras instaladas próximo à portaria e funcionando para vigilância, monitoramento e acompanhamento de ocorrências em determinados locais da área comum, mas que de modo isolado não garante a segurança patrimonial das torres ou do condomínio.

Cuidados de uso

• No caso de ampliação do sistema de CFTV, não utilizar vários equipamentos em um

mesmo circuito; • Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a fim de evitar descontinuidade do

sistema em caso de interrupção do fornecimento de energia; • Manter os equipamentos limpos e desimpedidos no campo de captação das imagens; • Evitar queda. Superaquecimento, contato com umidade e manuseio inadequado dos

equipamentos; • Seguir as recomendações do fabricante; • Atender a legislação vigente com relação ao uso e à conservação das imagens captadas

pelo sistema.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalentes.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 mês Verificar o funcionamento conforme instruções do fornecedor

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

A cada 6 meses Vistoria completa no sistema instalado e realização de manutenções

Empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia na página nº 39, acrescidas de: • Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos

efetuados por pessoas ou empresas não especializadas;

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• Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipamentos originalmente instalados;

• Em caso do não atendimento às especificações do manual do fabricante dos equipamentos;

• Se forem evidenciadas sobrecarga nos circuitos devido a ligação de vários equipamentos no mesmo circuito;

• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção necessária.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

5.8.2 Automação de portões Compreende o conjunto das folhas dos portões, colunas, ferragens e suportes adequadamente desenvolvidos para receber as automatizações; motores elétricos, fechaduras elétricas, sensores, controles e demais componentes, que possibilitem a operacionalização dos portões. Cuidados de uso

• Todas as partes móveis, tais como roldanas, cabos de aço, correntes, dobradiças etc;

devem ser mantidas limpas, isentas de oxidação, lubrificadas ou engraxadas; • Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no fechamento; • Os comandos de operação deverão ser executados até o final do curso, a fim de evitar a

inversão do sentido de operação do portão e consequente prejuízo na vida útil projetada para o sistema;

• Contratar empresa especializada para promover as regulagens e lubrificações. Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Contratar empresa especializada para executar a manutenção do sistema conforme plano de manutenção..

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia, acrescidas de: • Danos causados por colisões. Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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6. Técnico / materiais

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6.1 Acabamentos elétricos As unidades privativas receberam acabamentos elétricos da marca SCHNEIDER® ELECTRIC, linha Lunare, cor branca. As placas são acetinadas de termoplástico de alta resistência e possuem rebaixo para a fácil retirada por meio de uma chave de fenda comum. Possuem superfície lisa, resistente e fácil de limpar, com proteção UV. Em conformidade com as normas NBR NM 60.669 (interruptores) e NBR NM 60.884 (tomadas). Maiores informações sobre os produtos ver http://www.schneider-electric.com/products/br/bz/5600-interruptores-tomadas-e-caixas/5620-series-de-interruptores-e-tomadas-montagem-embutida/60046-linha-prime-lunare/

Cuidados de uso e manutenção

• Antes de manusear os acabamentos elétricos para manutenção ou limpeza profunda,

desligar os disjuntores correspondentes. Vide as etiquetas identificadoras dentro do quadro de luz.

• Limpar as placas com pano levemente umedecido em água e detergentes normais neutros. Secar na sequência.

• Não usar ácidos, produtos químicos, água sanitária ou qualquer outro solvente para lavar.

• Remover as placas com uma chave de fenda antes de realizar pintura nas paredes. Não deixar cair sobre as mesmas pinturas, pó de cimento ou gesso.

Para maiores informações vide item5.1 Elétrica, energia e sistemas.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Riscos, amassados e danos causados por uso inadequado; • Manchas e riscos causados por uso de produtos de limpeza inadequados.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 101

6.2 Argamassa Revestimentos utilizados para regularizar/uniformizar a superfície e auxiliar na proteção contra a ação direta de agentes agressivos dos elementos de vedação/estruturais, servindo de base para receber outros acabamentos ou pintura. As argamassas industrializadas possuem preparo muito simples, bastando apenas adicionar água, e oferecendo um tipo de argamassa para cada utilização, o resultado final supera o tradicional. As argamassas proporcionam redução de fissuras, descolamentos e desagregação. Neste empreendimento foi utilizada argamassa colante da JOFEGE®. Maiores informações poderão ser adquiridas com o fabricante no site http://www.jofege.com.br . Argamassa Colante AC-III Porcelanato Para assentamento de Porcelanatos e peças Cerâmicas em ambientes externos e internos (pisos e paredes). Especialmente desenvolvida para uso em fachadas e áreas de maior trafego, piscinas e saunas. Classificação ABNT – NBR 14081/04: AC-III. Argamassa Colante AC-II Flexível Para assentar peças cerâmicas e porcelanatos em ambientes externos (pisos e paredes). Especialmente desenvolvida para uso em fachadas e áreas de maior tráfego. Não deverá ser utilizada em saunas, churrasqueiras, frigoríficos, lareiras e estufas. Classificação ABNT NBR 14081/04: AC – II.

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- 102

6.3 Aço inox Estão instaladas cubas de inox TRAMONTINA® na bancada da cozinha.

Cuidados de uso e manutenção

• Limpar a cuba com detergentes normais neutros. • Usar somente esponja macia ou pano para lavar a pia. • Não usar ácido muriático, água sanitária ou qualquer outro solvente para lavar objetos

na pia. • No caso de reforma, proteger a cuba para não deixar sobre a mesma pinturas, pó de

cimento ou gesso. • Enxaguar e secar bem a peça após o uso. • Nunca deixar objetos metálicos sobre a peça por períodos muito longos, para evitar a

corrosão. • Para manter o brilho da sua cuba, recomendamos o uso da pasta para polir e remover

manchas em superfícies de aço inoxidável. • As orientações abaixo foram obtidas no site do fabricante / fornecedor

http://www.tramontina.com.br/produtos/linha/1816-standard/ Orientações gerais • Para um perfeito funcionamento da cuba, montar inicialmente a válvula. • Remover a etiqueta colada na pia. • Limpar a cuba com detergentes normais neutros. • Usar somente esponja macia ou pano para lavar a pia. • Esta peça contém bordas cortantes. Manusear com cuidado. • Não usar ácido muriático, água sanitária ou qualquer outro solvente para lavar objetos

na pia. • Na reforma ou construção, proteger a cuba para não deixar sobre a mesma pó de

cimento ou gesso. • Enxaguar e secar bem a peça após o uso. • Nunca deixar objetos metálicos sobre a peça por períodos muito longos, para evitar a

corrosão. • Para manter o brilho da sua cuba, recomendamos o uso da pasta para polir e remover

manchas em superfícies de aço inoxidável "Tramontina".

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Riscos, amassados e danos causados por uso inadequado; • Manchas e riscos causados por uso de produtos de limpeza inadequados; • Se não forem seguidas as orientações de uso e manutenção indicadas pelo fabricante.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 103

6.4 Alumínio Estão instaladas esquadrias de alumínio da ALUMGLASS® em janelas, portas e venezianas da unidade privativa, com acabamento em pintura elestrostática na cor branca brilhante. Para maiores informações veja http://www.alumglassesquadrias.com.br/ .

Cuidados de uso

• As janelas tipo maxim-air podem ser mantidas abertas, com pequena angulação, em

caso de chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de vento, os caixilhos podem ser danificados. Portanto, fique atento para travar as janelas nessas situações;

• As janelas e portas de correr devem deslizar suavemente, não devendo ser forçadas; • Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave pressão ao manuseá-

los.

Cuidados na pintura de paredes internas e limpeza das fachadas

• Antes de executar qualquer tipo de pintura, seja tinta a óleo, látex ou cal, proteger as

esquadrias com fitas adesivas de PVC, sejam elas pintadas ou anodizadas. Não utilize fitas tipo "crepe", pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato prolongado;

• Remover a fita adesiva imediatamente após o uso, uma vez que sua cola contém ácidos ou produtos agressivos que em contato prolongado com as esquadrias poderão danificá-las;

• Caso haja contato da tinta com as esquadrias, limpar imediatamente com pano seco e em seguida, com pano umedecido em solução de água e detergente neutro;

• Na limpeza das fachadas, em que se utilizem soluções que contenham produtos agressivos de quaisquer tipos, proteger as esquadrias com fita de PVC, aplicando-a cuidadosamente, não deixando nenhuma área desprotegida ou com mau contato. Caso isso não seja possível, recomenda-se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de água com detergente neutro a 5%.

Manutenção preventiva e limpeza das esquadrias

• A limpeza das esquadrias como um todo, inclusive guarnições de borrachas e escovas,

deverá ser feita com solução de água e detergente neutro a 5%, com auxílio de esponja macia, nos períodos abaixo indicados: a) No mínimo, a cada 12 (doze) meses em zona urbana ou rural; b) No mínimo, a cada 3 (três) meses em zona marítima ou industrial.

• As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de poeira, que com o passar do tempo vão se compactando pela ação de abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil remoção, comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce;

• Deve-se manter os drenos (orifícios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstruídos, principalmente na época de chuvas mais intensas, pois esta é a causa principal do "borbulhamento" e vazamento de água para o interior do ambiente;

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• NÃO usar em hipótese alguma detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de nenhuma espécie, ou qualquer outro material abrasivo;

• NÃO usar produtos ácidos ou alcalinos. Sua aplicação poderá causar manchas na anodização ou pintura, tornando o acabamento opaco;

• NÃO utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos "cantinhos" de difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na solução de água e detergente neutro a 5%;

• NÃO utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petróleo, pois além de ressecar plásticos ou borrachas, fazendo com que percam sua função de vedação, possuem componentes que vão atrair partículas de poeira que agirão como abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alumínio.

• NÃO utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltração;

• NÃO remover as borrachas ou massas de vedação; • Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os imediatamente

com um pano umedecido na mesma solução de água e detergente neutro a 5% e, logo após, passe uma flanela seca;

• Todas as articulações e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante, razão pela qual dispensam qualquer tipo de graxa ou óleo lubrificante. Estes produtos não devem ser aplicados às esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos ou componentes não compatíveis com os materiais usados na fabricação delas;

Manutenção das esquadrias

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;

• As esquadrias modernas são fabricadas com utilização de acessórios articuláveis (braços, fechos e dobradiças) e deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon, que não exigem qualquer tipo de lubrificação, pois as partes móveis, os eixos e pinos são envolvidos por uma camada deste material especial, autolubrificante, de grande resistência ao atrito e às intempéries.

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PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 3 meses Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes

Equipe de manutenção local

A cada 1 ano ou sempre que necessário

Reapertar os parafusos aparentes de fechos, fechaduras ou puxadores e roldanas

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar nas janelas Maxim-air a necessidade de regular o freio. Para isso, abrir a janela até um ponto intermediário (+- 30º), no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistência a movimento espontâneo. Se necessária, a regulagem deverá ser feita somente por pessoa especializada, para não colocar em risco a segurança de usuários e de terceiros

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

A cada 1 ano Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação nos caixilhos e reconstituir sua integridade onde for necessário

Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Se forem instalados fechamentos de terraço, cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como

persianas, ar condicionado etc., diretamente na estrutura das esquadrias, ou que nelas possam interferir;

• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu acabamento (especialmente pintura), que altere suas características originais;

• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva necessária.

• Modificações feitas por elementos não autorizados pelo fornecedor/fabricante. • Se houver dano por pane no sistema eletroeletrônico, motores e fiação da esquadria

causado por sobrecarga de tensão.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

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- 106

6.5 Cerâmicas Revestimento habitualmente utilizado em áreas molháveis ou molhadas, que protege as superfícies, além de sua função decorativa. O revestimento cerâmico destaca-se por suas características de impermeabilidade, estabilidade de cores, facilidade de limpeza, resistência à abrasão e a manchas, somado à beleza estética. De acordo com as recomendações do fabricante INCEFRA®, a cerâmica foi assentada e rejuntada com a argamassa e o rejunte específico para cada ambiente e utilização. Veja mais informações em 6.2 Argamassa e 6.18 Rejuntes. Os produtos da INCEFRA® utilizados na unidade privativa são da linha PS 30800 (nos banheiros, cozinha e área de serviço) e PS 24300 (no terraço), acabamento acetinado e PEI 4. Veja também o site http://www.incefra.com.br/produto.php?produto=302 .

Cuidados de uso

• Antes de perfurar qualquer peça deve-se consultar o Manual do Proprietário/Manual das

Áreas Comuns e os projetos de instalações entregues ao condomínio, a fim de evitar perfurações em tubulações e camadas impermeabilizadas;

• Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revestimentos, que possam causar danos ou prejuízo ao desempenho do sistema;

• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;

• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores do tipo “limpa forno”, por exemplo);

• Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, par que não haja desgaste excessivo ou provoque danos à superfície do revestimento;

• Somente lavar áreas denominadas “molhadas”. • Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos químicos corrosivos tais como

cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. O uso de produtos ácidos e alcalinos pode causar problemas de ataque químico nas placas cerâmicas;

• Na limpeza, tomar cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso; • Evitar bater com peças pontiagudas, que podem causar lascamento nas placas

cerâmicas; • Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados. Não arrastá-los

sobre o piso, a fim de evitar riscos, desgastes e/ou lascamentos; • Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de difícil

acesso, devendo ser utilizada escova apropriada. • Não raspar com espátulas metálicas. Utilizar, quando necessário, espátula de PVC; • Não utilizar palhas ou esponjas de aço na limpeza de cerâmicas; • Na área da cozinha, limpar com produto desengordurante regularmente, mas não utilize

removedores do tipo "limpa forno".

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• Evitar o acúmulo de sujeira; • Utilizar pano umedecido em água, saponáceo cremoso ou água sanitária dependendo do

grau da sujeira / mancha; • Nunca utilizar produtos ácidos; • Para limpeza mais agressiva, utilizar Adimax Gold Removedor® da ELIANE.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;

• Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado para evitar surgimento de fungo ou bolor.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano

Verificar e, se necessário, efetuar as manutenções de modo a manter a estanqueidade do sistema

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheira, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos

Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Utilização de equipamentos, produtos ou isso do revestimento em desacordo com os

especificados acima; • Impactos em desacordo com o descrito na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no

revestimento; • Danos causados por furos para instalação de peças em geral; • Uso de máquina de pressão nas superfícies.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 108

6.6 Contrapiso São argamassas ou concretos, especificamente preparados, destinados a regularizar e dar acabamento final a pisos sobre lajes nervuradas ou servir de base para assentamento de revestimentos como mármore, granito e assoalho de madeira. O contrapiso possui aproximadamente 3 cm em média. Cuidados de uso

• Para aplicação do revestimento, este deverá atender à normalização vigente com

relação a não comprometer o desempenho dos demais componentes do sistema; • O contato dos revestimentos com graxas, óleos, massa de vidro, tinta, vasos de planta

etc, poderá acarretar danos à superfície; • Não demolir totalmente ou parcialmente o piso ou contrapiso para passagem de

componentes de sistemas ou embutir tubulações; • Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados: não arrastá-los

sobre o piso; • Não utilizar objetos cortante, perfurantes, pontiagudos para auxiliar na limpeza do piso

ou contrapiso; • Não executar furo no contrapiso ou piso, pois pode comprometer o desempenho do

sistema; • Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com

cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;

• Promover o uso adequado e evitar sobrecargas, conforme definido nos projetos / memorial.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;

• Em caso de danos, proceder a imediata recuperação do piso cimentado sob risco de aumento gradual da área danificada.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano Verificar as juntas de dilatação e, quando necessário, reaplicar mastique ou substituir a junta elastomérica

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Perda da garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de:

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• Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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6.7 Fechaduras, ferragens e dobradiças As ferragens compostas por partes metálicas oferecem funcionalidade, estética e resistência, mas podem sofrer corrosão. A limpeza e lubrificação periódicas garantem um bom funcionamento e, na maior parte dos casos, proteção contra a corrosão. Ferragens corroídas devem ser substituídas imediatamente para que o restante dela não seja comprometido. Presentes nas portas de madeira, as fechaduras e ferragens devem ser mantidas em perfeito funcionamento para garantir a vida útil de seus componentes. O fabricante YALE LA FONTE® orienta abaixo quanto aos cuidados de limpeza e manutenção de seus produtos. Maiores informações poderão ser obtidas em http://www.yalelafonte.com.br .

Cuidados de limpeza e uso

• Use um pano macio umedecido com água para remover impressões digitais. Uma

mistura com sabão neutro e água, aplicada com um pano macio remove óleo ou sujeira acumulada. Secar utilizando uma flanela seca e limpa.

• Importante: Não use solventes ou produtos químicos ou abrasivos em nenhum componente, pois isso irá destruir a película que protege o acabamento, anulando a garantia.

• Obs.: Evite produtos cujo rótulo indica que removem manchas e ferrugem ou que contêm ácidos ou agentes cáusticos.

• Você deve também lubrificar o cilindro a cada 6 (seis) meses com micro óleo anticorrosivo em aerosol.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver.

Recomendamos • Inspeção anual; • Inspeções periódicas quando for observada alguma irregularidade no funcionamento da

esquadria; • Limpar as ferragens com um pano macio embebido em solução de sabão neutro e água;

remover o excesso de sabão e secar com um pano seco; • Para lubrificar as fechaduras e dobradiças com grafite em pó. Nunca usar óleo, mesmo

mineral; • Durante a realização de obras e reparos, proteger as ferragens com plástico. Evitar o

emprego de fitas adesivas tipo “crepe”, que são de difícil remoção e podem causar dano ao acabamento;

• Evitar bater as portas, pois além de causar trincas na madeira e na pintura, as batidas poderão ocasionar danos às fechaduras e aos revestimentos da parede. Se as portas baterem, mesmo que acidentalmente, podem causar folgas nas fechaduras e

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dobradiças. Acontecendo isso, apertar os parafusos e o pino central das dobradiças para que estejam sempre em local correto.

Desaconselhamos • Utilizar produtos de limpeza à base de ácidos como vinagre, limão, cítricos, produtos

alcalinos ou abrasivos; lubrificante ou “sprays” à base de silicone, pois poderão deixar as peças plásticas quebradiças;

• Permitir que óleos ou graxas entrem em contato com as juntas de silicone. O silicone contaminado por estes produtos deteriora-se rapidamente.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

A garantia não se aplica a quaisquer defeitos alheios à fabricação e, especialmente, quando tais defeitos forem oriundos de: • Não cumprimento das instruções de instalação e conservação; • Tentativas de arrombamento; • Reparos ou intervenções executados por terceiros; • Uso de peças não originais adaptadas ao produto; • Uso de chaves não originais La Fonte®; • Desgaste natural devido ao uso.

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- 112

6.8 Ferro Os gradis dos terraços foram executados em ferro pela LUIZ BARBOSA DOS SANTOS SERRALHERIA. E receberam pintura esmalte sintético com brilho, cor branco, da Sherwin Williams® sobre proteção anticorrosão. Maiores informações sobre a pintura veja item 6.16 Pinturas externasna página nº 128. Cuidados de uso

• Utilizar sabão neutro com esponja umedecida em água e pano seco; • NÃO utilizar em hipótese alguma fórmulas de detergente com saponáceos, esponjas de

aço de nenhuma espécie ou qualquer outro material abrasivo; • NÃO usar produtos ácidos ou alcalinos. Sua aplicação poderá causar manchas na

pintura; • NÃO utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos "cantinhos" de

difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de pincel; • NÃO utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do

petróleo, pois além de ressecar plásticos ou borrachas, fazendo com que percam sua função de vedação, possuem componentes que vão atrair partículas de poeira que agirão como abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial;

• NÃO remover massas de vedação.

Manutenção preventiva

• Repintar as áreas e elementos, após o tratamento devido dos pontos de oxidação, com

as mesmas especificações da pintura original a cada ano; • Verificar a fixação e a vedação a cada ano.

Perda de garantia

• Se forem instalados, apoiados ou fixados quaisquer objetos, diretamente na estrutura

das esquadrias, ou que nelas possam interferir; • Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação

de seu acabamento (especialmente pintura), que altere suas características originais; • Se houver danos por colisões; • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva

necessária.

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6.9 Gesso Forros de gesso ou sancas É um acabamento utilizado como elemento decorativo, servindo principalmente para ocultar tubulações, conduites, instalações em geral e peças estruturais. As placas de gesso são presas a perfis metálicos (montantes) fixados à laje. Os montantes são instalados de forma paralela e vão de um extremo a outro do ambiente. É proibido perfurar ou cortar os montantes. Todo o forro de gesso perde estabilidade, podendo trincar e ocorrer desprendimento das placas. O forro de gesso não suporta cargas, portanto não é permitido pendurar elementos decorativos que exerçam tração e força sobre o material além daquelas recomendadas e orientadas pelo fornecedor MARIA CRISTINA JARDIM BRANCO GESSO - ME ®, www.gessomarilia.com.br e pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall, www.drywall.org.br .

FORROS DE GESSO ACARTONADO FIXAÇÃO DE CARGA LEVE

AÇÃO EM FORRO

EXEMPLO DE ELEMENTO

CARGA MÁXIMA

TIPO DE FIXADOR

Em 1 chapa de gesso

Arrancamento Spots e

pequenas luminárias

3 KG

Buchas basculantes

Toggler Bolt da Hilti®

K54 da Fischer®

Importante: Manter uma distância mínima de 40 cm entre pontos de fixação.

Cuidados de uso

• Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz que o gesso se

decomponha; • Caso surja mofo no forro de gesso, principalmente em ambientes fechados (forro de

gesso do banheiro), combata-o com o uso de detergente, formol ou água sanitária dissolvida em água (utilizar esponja ou pano levemente umedecidos);

• Não fixar suportes para pendurar vasos ou quaisquer outros objetos, pois os forros não estão dimensionados para suportar peso;

• Evitar impacto no forro de gesso que possa danificá-lo; • É proibido perfurar ou cortar os montantes metálicos que estruturam o forro de gesso.

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• Todo o forro de gesso perde estabilidade, podendo trincar e ocorrer desprendimento das placas.

• Nos forros de gesso foram deixados fios soltos para orientar a posição dos pontos para luminárias. Marcadas as locações exatas dos furos, os mesmos deverão ser feitos com serra copo no tamanho orientado pelo fabricante da peça. A luminária deverá ter rabicho para encaixar no fio sobre o forro.

Atenção: Na instalação e alteração de forros em gesso, não utilizar “finca-pinos” maiores que 2 cm de comprimento para não danificar a estrutura das lajes nervuradas.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano

Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a calafetação e fixação de esquadrias, elementos decorativos etc.

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 2 anos

Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Impactos em desacordo com a ABNT NBR 1557 que ocasione dano no revestimento; • Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá

ocasionar, entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolo; • Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso. Revestimento de parede com gesso O revestimento com gesso – aplicar gesso na parede – tem sido muito usado em paredes de alvenaria ou concreto. Nas unidades privativas, o revestimento com gesso foi feito em pasta (gesso mais água), também chamada de gesso liso.

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Foi utilizado pra regularizar a superfície dos elementos de vedação e estruturais, servindo de base para receber outros acabamentos ou pintura. Auxiliam na proteção dos elementos de vedação ou estruturais contra a ação direta de agentes agressivos.

Cuidados de uso

• Para melhor fixação de objetos nas paredes, utilizar parafusos com buchas apropriadas

ao revestimento. Evitar o uso de pregos para não danificar o acabamento; • Evitar o choque causado por batida de portas; • Não lavar as paredes com água e produtos abrasivos, utilizar somente pano levemente

umedecido com sabão neutro; • Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor. Poderá ocorrer

o surgimento de mofo nas paredes, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas, etc). Combata o mofo com o uso de detergente, formol ou água sanitária dissolvida em água (utilizar esponja ou pano levemente umedecido).

Manutenção preventiva

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano

Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a calafetação e fixação de esquadrias, elementos decorativos etc.

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 2 anos

Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Impactos em desacordo com a ABNT NBR 1557 que ocasione dano no revestimento; • Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá

ocasionar, entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolo; • Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso. Paredes dos shafts Todas as paredes que contornam os shafts das unidades privativas foram executadas em placa verde da Lafarge-Gypsum.

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Para assegurar uma fixação sólida e segura nas paredes executadas em drywall, é necessário utilizar os produtos recomendados e orientados pelo fornecedor MARIA CRISTINA JARDIM BRANCO GESSO - ME ®, www.gessomarilia.com.br e pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall, www.drywall.org.br .

PAREDES / SHAFTS EM GESSO ACARTONADO

FIXAÇÃO DE

CARGA

AÇÃO SOBRE A PAREDE

DISTÂNCIA DO

ELEMENTO DE

FIXAÇÃO

EXEMPLO DE

ELEMENTO

CARGA MÁXIMA

(Kg) TIPO DE FIXADOR

Em 1 ou 2 chapas de gesso

Esforço de cisalhamento

Rente à parede

Quadros e espelhos

leves Até 5

Buchas

GK da Fischer® ou outras marcas

Quadros e espelhos pesados

Até 15

Buchas de expansão

HDF da Fischer®

Kwik Tog da Hilti®

Esforço de momento

7,5 cm

Toalheiro e suporte

para extintor

de incêndio

Até 30

Buchas basculantes

Toggler Bolt da Hilti®

K54 da Fischer®

30 cm

Prateleira, suporte de vaso para flores e armário pequeno

Até 20

Em reforço

metálico

Esforço de momento

30 cm Armário

de cozinha e tanque

Até 50

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- 117

com coluna

Em reforço

de madeira tratada

ou suporte metálico especial

60 cm

Suporte de TV, armário grande e bancada

de cozinha ou de

banheiro

Importante: 1) Manter uma distância mínima de 40 cm entre pontos de fixação. 2) Verifique previamente o peso do material a ser fixado. As informações sobre

capacidade de carga são referenciais.

Cuidados de uso

A) Antes de perfurar as paredes dos shafts, consulte os desenhos e detalhamentos

contidos no Manual do Proprietário, evitando deste modo a perfuração de tubulações de água, energia elétrica ou gás, nelas embutidas.

Manutenção preventiva

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano

Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a calafetação e fixação de esquadrias, elementos decorativos etc.

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 2 anos

Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Impactos em desacordo com a ABNT NBR 1557 que ocasione dano no revestimento; • Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá

ocasionar, entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolo; • Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral. • Se forem alterados quaisquer elementos de vedação com relação ao projeto original; • Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas e paredes além dos limites normais

de utilização previstos;

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- 118

Nota (para o shaft dos banheiros): Atenção especial deverá ser dada na retirada dos azulejos que contornam os shafts da unidade privativa. É comum a proteção anti-umidade da chapa VERDE de drywall ser arrancada junto com o azulejo. Portanto sugerimos que nestes casos a chapa de drywall seja substituída por uma nova com a mesma característica. Nota (para o shaft da área de serviço): Toda vez que for realizada uma repintura após a entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras, evitando assim infiltrações futuras de água.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 119

6.10 Louças As unidades privativas possuem instaladas louças (bacias sanitárias com caixa acoplada, lavatórios e tanque) da marca DECA®. Para maiores informações veja www.deca.com.br .

Cuidados no uso e manutenção

• A limpeza das louças pode ser feita apenas com água, um pano macio e sabão neutro.

Não é aconselhável usar nenhum produto abrasivo, por exemplo: palha de aço, polidor de metais, etc.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Danos sofridos pelo produto em consequência de quedas acidentais, uso e/ou manuseio

inadequado; • Danos causados pela limpeza inadequada do produto (aplicação de solventes, produtos

químicos, abrasivos do tipo saponáceo, utilização de palha de aço, esponja dupla face e outros semelhantes);

• Peças que apresentem desgaste natural pelo uso regular, tais como: vedantes, gaxetas, anéis de vedação, guarnições, cunhas e mecanismos de vedação;

• Produtos que forem reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de assistência técnica;

• Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda, adaptação de peças adicionais sem concordância previa e por escrito do fabricante;

• Produtos instalados em locais onde a água é considerada não potável ou que contenha impurezas e substâncias agressivas, que ocasione o mau funcionamento do produto;

• Objetos estranhos e outras substâncias presentes no interior do produto que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento, tais como: cola, lubrificantes, resíduos de construção, areia, cimento, pedras, tecidos, absorventes higiênicos, fraldas descartáveis, plásticos, algodão, cotonete, preservativos, grampos, entre outros objetos.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 120

6.11 Luminárias Os terraços das unidades privativas possuem instaladas no forro de gesso do teto uma luminária de sobrepor da marca ALLOY®, linha plafon PF 404. Esta luminária é de embutir, fixa em alumínio, com pintura a pó eletrostática branca. Possui refletor metalizado e vidro cristal 3 mm. A lâmpada é FCE de 23 W. Para maiores informações consulte: http://www.alloy.com.br .

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- 121

6.12 Madeira - portas As portas da unidade privativa foram fabricadas em madeira pela PORMADE®, assim como os batentes e guarnições. A matéria prima é proveniente de cultivo florestal com manejo florestal autossustentado. Para maiores informações veja: http://www.jorsil.com.br . O kit porta-pronta é formado por: • Batente e guarnições: reguláveis; • Borracha amortecedora: para impedir a passagem de luz e deixar a porta mais

silenciosa. As portas receberam acabamento em pintura esmalte branco acetinado da Suvinil®. Para maiores informações veja item 6.15 Pinturas internas. Atenção: o proprietário poderá identificar, localizar e conhecer as respectivas dimensões, das portas internas no item 3.1.5 Preparação para mudança e no desenho de arquitetura com legenda.

Cuidados de uso

• As portas devem abrir suavemente, não devendo ser forçadas. • As portas de madeira das unidades possuem vão luz de 0,80 m, 0,70 m e 0,60 m,

portanto recomendamos não arrastar objetos através das portas maiores que o previsto, pois podem danificar seriamente as esquadrias;

• É indicada a instalação de batedores de porta a fim de não prejudicar as paredes e maçanetas;

• Recomenda-se manter as portas permanentemente fechadas, o que evita danos decorrentes de impacto;

• A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano levemente umedecido. Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. Em hipótese nenhuma deverá ser usado detergentes que contenham saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie ou qualquer outro material abrasivo;

• As esquadrias não foram dimensionadas para receber aparelhos esportivos ou equipamentos que causem esforços adicionais;

• Evitar a colocação ou fixação de objetos nas esquadrias.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver.

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalentes.

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- 122

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se um tratamento com verniz

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 2 anos Nos casos das esquadrias enceradas é aconselhável o tratamento de todas as partes

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 3 anos

No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se, além do tratamento anual, efetuar a raspagem total e reaplicação do verniz

Empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Se forem instaladas cortinas, persianas, ar condicionado ou quaisquer aparelhos

diretamente na estrutura das esquadrias, ou que nelas possam interferir; • Se for feita mudança na instalação, acabamento (especialmente pintura), entre outras

modificações na esquadria, que altere suas características originais; • Se for feito corte do encabeçamento (reforço da folha) da porta; • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva

necessária. • Procedimentos que tragam alterações nas especificações estruturais do produto; • Vão/ambiente com infiltração de umidade e/ou uso de massa úmida de qualquer espécie

em contato direto com o produto; • Estragos por sujeira ou manchas causadas por cimento, óleo, produtos químicos de

qualquer natureza, água ou outro agente nocivo; • Danos provocados por esforço sobre o material sejam de qualquer natureza

(arrombamentos, ventos, etc.); • Utilizar produtos inadequados para acabamento (pintura), corrosivos, abrasivos etc.; • Alteração das ferragens originais; • Danos ao material causados depois do produto instalado.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso.

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6.13 Metais Os metais da unidade privativa utilizados nas áreas molhadas (cozinha, área de serviço e banheiros) foram fabricados pela FABRIMAR® em latão com acabamento superficial de alta qualidade. Para maiores informações veja: http://www.fabrimar.com.br/produtos.asp e http://www.fabrimar.com.br/imagens/downloads/certificado_de_garantia_30112011.pdf .

Cuidados no uso e manutenção

• A limpeza dos metais deve ser feita apenas com água, um pano macio e sabão neutro

comum. Não deve ser utilizado nenhum produto ácido ou abrasivo, por exemplo: palha de aço, polidor de metais, etc.

• Para a proteção de produtos cromados em imóveis não habitados ou fechados por longos períodos, recomendamos a aplicação de vaselina líquida sobre a superfície dos produtos.

• Caso você note alguma alteração na saída de água das torneiras, retire o arejador ou tranquilizador para limpeza com jato d'água.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Danos sofridos pelo produto em consequência de quedas acidentais, uso e/ou manuseio

inadequado; • Danos causados pela limpeza inadequada do produto (aplicação de solventes, produtos

químicos, abrasivos do tipo saponáceo, utilização de palha de aço, esponja dupla face e outros semelhantes);

• Peças que apresentem desgaste natural pelo uso regular, tais como: vedantes, gaxetas, anéis de vedação, guarnições, cunhas e mecanismos de vedação;

• Produtos que forem reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de assistência técnica;

• Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda, adaptação de peças adicionais sem concordância previa e por escrito do fabricante.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 124

6.14 Pedras naturais A pedra natural além de ser um elemento decorativo, pode evitar a passagem de água e a presença de umidade. Diferenças de tonalidade, desenho, dureza, porosidade, também são características destes tipos de revestimentos. Nas unidades privativas foram utilizados granitos e mármores em bancadas, soleiras, bits e baguetes, fornecidos e instalado pela MARMORARIA VALINHOS COMERCIO DE PEDRAS LTDA ®. As peças sobre os pisos foram assentadas com argamassa e as bancadas foram fixadas com mãos francesas metálicas. Siga as orientações de limpeza e manutenção indicadas abaixo pela instaladora e para maiores informações consulte http://www.marmorariavalinhos.com.br/ .

Cuidados de uso

1) Pano úmido e água é a melhor maneira de manter o mármore e o granito limpo. 2) Nunca use água sanitária, ácido muriático ou qualquer outro produto corrosivo ou ácido. 3) As peças com acabamento flamejado, apicoado, levigado ou jateado podem ser limpas

com ácido muriático e vassoura de piaçava, pois encardem mais facilmente. Siga a proporção: 5 partes de água para 1 parte de ácido.

4) Evite que óleos ou gorduras entrem em contato com os mármores, em especial. Pois caso não sejam removidas rapidamente corre-se o risco de as manchas não saírem mais.

• Antes de perfurar qualquer peça, consultar os projetos de instalações entregues ao

condomínio, a fim de evitar perfurações acidentais em tubulações e camadas impermeabilizadas;

• Não remover nenhum suporte das bancadas e no caso de substituição contatar uma empresa especializada.

• A calafetação em peças de metal e louça (exemplo: válvula de lavatório) deve ser feita com material apropriado. Não utilizar massa de vidro, para evitar manchas;

• Não remover suportes, ou parte deles, dos revestimentos em pedra fixados em elementos metálicos. Em caso de manutenção ou troca, contatar uma empresa especializada;

• Somente lavar áreas denominadas “molhadas” conforme ABNT NBR 15575.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;

• Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado, para evitar surgimento de fungo ou bolor;

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- 125

• Sempre que agentes causadores de manchas (café, óleo comestível, refrigerantes, alimentos etc.) caírem sobre a superfície, limpar imediatamente para evitar a penetração do fluído no revestimento e consequentes manchas.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 mês

No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas de granito etc), verificar e, se necessário, encerar

Empresa especializada

Nas áreas de circulação intensa o enceramento deve acontecer com periodicidade inferior, para manter uma camada protetora

Equipe de manutenção local

A cada 1 ano

Verificar a calafetação de rufos, fixação de para-raios, antenas, elementos decorativos etc

Empresa capacitada / empresa especializada

Verificar a integridade e reconstituir, onde necessário, os rejuntamentos internos e externos, respeitando a recomendação do projeto original ou conforme especificação de especialista. Atentar para as juntas de dilatação, que devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 3 anos

Na fachada, efetuar a lavagem e verificação dos elementos constituintes, rejuntes, mastiques etc, e, se necessário, solicitar inspeção

Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Manchas e perda do polimento por utilização inadequada de produtos químicos e/ou

contato com substâncias gordurosas; • Quebra por impacto; • Riscos causados por transporte de materiais ou objetos; • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva

necessária; • Impacto em desacordo com a ABNT NBR 15575, que ocasione danos no revestimento; • Danos causados por furos para instalação de peças em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 126

6.15 Pinturas internas As tintas utilizadas na unidade privativa tem a finalidade de dar acabamento aos materiais aplicados, proporcionando uniformidade da superfície, proteção de elementos, conforto e beleza pela utilização de cores. Para a pintura das portas de madeira foi utilizada tinta esmalte branco acetinado da Suvinil®. Para a pintura de paredes e tetos foi utilizada tinta látex PVA ou acrílica, ambas na cor branco neve da Suvinil®. Maiores informações sobre os produtos veja http://www.suvinil.com.br .

Cuidados de uso

• Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta, deixando

manchas; • Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície; • Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos ou

cáusticos; • Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha de

aço, lixas e máquinas com jato de pressão; • Evitar o contato com pontas de lápis ou canetas; • Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas; • Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol, utilizando cortinas

nas janelas; • Limpeza em paredes e tetos: para remoção de poeira, manchas ou sujeiras, utilizar

espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície;

• Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar com água e sabão neutro imediatamente;

• Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor ou mofo; • A renovação da pintura é de grande importância, pois diminui os poros nas superfícies

pintadas, reduzindo os efeitos dos gases presentes no ambiente sobre as armaduras, retardando e diminuindo a corrosão das armaduras, prolongando a vida útil da edificação.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.

• A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente úmido e conforme procedimento específico;

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- 127

• Em caso de necessidade de retoque, deve-se pintar todo o pano da parede (trecho de quina a quina ou de friso a friso), para evitar diferenças de tonalidade entre a tinta velha e a nova em uma mesma parede;

• Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura original. PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 2 anos

Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 3 anos Repintar paredes e tetos das áreas secas Empresa capacitada / empresa especializada

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

Materiais que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 128

6.16 Pinturas externas Tem por finalidade o acabamento final do produto, proporcionando uniformidade da superfície, proteção de elementos estruturais, conforto e beleza pela utilização de cores. As paredes externas das unidades privativas (terraços) receberam aplicação de textura da marca IBRATIN®. Revestimento texturizado à base de emulsão acrílica estirenada, minerais inertes, hidrocarbonetos alifáticos, glicóis, aditivos minerais e pigmentos isentos de metais pesados. Uso Externo e Interno. Não recomendamos a utilização combinada e/ou misturas com outros produtos sem a orientação e concordância por parte do departamento técnico (DETEC) da IBRATIN. Foram aplicadas 4 (quatro) referências acompanhando o acabamento da fachada do empreendimento: • FACHADA 1 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado

com pintura Ref: Suvinil A163; • FACHADA 2 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado

com pintura Ibratin Ref: 810A0L – Buenos Aires Mínimo; • FACHADA 3 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado

com pintura Ibratin Ref: 810AOL - Buenos Aires Claro; • FACHADA 4 - Revestimento texturizado ibratin-permalit nobre malha nº20 espiralado

com pintura Ibratin Ref: 810AOD - Buenos Aires Cheio. Veja maiores informações em: http://www.ibratin.com.br/id5wp_vp_product/textura-permalit-nobre-222-14-mt/?category= http://www.ibratin.com.br/wp-content/uploads/2013/06/FT-Permalit-Nobre.pdf . Nos gradis dos terraços foi utilizada tinta eletrostática com brilho cor branco, da marca PRISMATECH®, especialmente desenvolvida para proteger e embelezar as superfícies externas e internas de metais. Atenção: A aplicação deste produto ocorre nas áreas das unidades que são consideradas fachadas e/ou áreas comuns, portanto não podem ser modificadas e/ou alteradas.

Cuidados de uso

• Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta, deixando

manchas; • Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície; • Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos ou

cáusticos; • Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha de

aço, lixas e máquinas com jato de pressão; • Evitar o contato com pontas de lápis ou canetas; • Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas;

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• Limpeza em paredes e tetos: para remoção de poeira, manchas ou sujeiras, utilizar espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície;

• Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar com água e sabão neutro imediatamente.

• A renovação da pintura é de grande importância, pois diminui os poros nas superfícies pintadas, reduzindo os efeitos dos gases presentes no ambiente sobre as armaduras, retardando e diminuindo a corrosão das armaduras, prolongando a vida útil da edificação.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.

• A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente úmido e conforme procedimento específico;

• Em caso de necessidade de retoque, deve-se pintar todo o pano da parede (trecho de quina a quina ou de friso a friso), para evitar diferenças de tonalidade entre a tinta velha e a nova em uma mesma parede;

• Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura original. PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 2 anos

Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Empresa capacitada / empresa especializada

A cada 3 anos

Repintar paredes e tetos das áreas secas Empresa capacitada / empresa especializada

As áreas externas devem ter sua pintura revisada e, se necessário, repintada, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltrações

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

Tratamentos genéricos recomendados pelo fabricante

Manchas de Gorduras ou Graxas

Eliminar com uma solução de água e detergente, enxaguar e aguardar a secagem (se persistirem, aplicar Ibratin Preparador R.A.F.) para posterior aplicação de um dos nossos seladores.

Algas e Mofos

Devem ser removidos mecanicamente ou através de jateamento de água para aplicação do IBRATIN SANITIZANTE H.A.S. (ver ficha técnica). Após procedimento aplicar IBRATIN PREPARADOR R.A.F. para posterior aplicação de um dos nossos seladores.

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Superfícies com umidade

Identificar a origem e tratar de maneira adequada e aguardar secagem completa. Proceder ao preparo da pintura.

Repintura Obrigatória aplicação do Ibratin Preparador R.A.F. (base água ou solvente), conforme necessidade.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia.

Situações não cobertas pela garantia

Materiais que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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6.17 PVC, plásticos Foram utilizados carenagens e tampas de acesso para shafts visitáveis, a fim de melhorar o acabamento da obra e facilitar o acesso a manutenção. Estes elementos foram produzidos pela Astra® em poliestireno de alto impacto e tamanhos diversos adequados ao projeto. Foram utilizados acabamentos elétricos da SCHNEIDER ELECTRIC® em todos os ambientes da unidades privativa. Maiores informações poderão ser obtidas em http://www.astra-sa.com.br. Cuidados de uso

• Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos químicos corrosivos tais como

cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. O uso de produtos ácidos e alcalinos pode causar problemas de ataque químico ao PVC;

• Não utilizar álcool; • Não utilizar palhas ou esponjas de aço na limpeza. Especificamente para acabamentos elétricos: • A limpeza de interruptores e tomadas é simples, mas exige cuidados básicos para evitar

a ocorrência de manchas nas paredes. Por isso, o ideal é utilizar apenas pano limpo e úmido, de preferência branco, e água. Ressalta-se, entretanto, que o pano não pode estar encharcado, com risco de molhar as partes energizadas e causar acidentes.

Manutenção preventiva

• Para recuperação de riscos leves e do brilho das chapas poderão ser acumuladas ceras

de polimento aplicadas com feltro / flanela. • Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;

• Deverá ser dada atenção especial à instalação de gabinetes sob os lavatórios e pias. O projeto do móvel não deve bloquear o acesso aos shafts, carenagens e às instalações hidráulicas em geral para o caso de necessidade de manutenção de flexíveis, limpeza de sifões.

Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Utilização de equipamentos, produtos ou uso do revestimento em desacordo com os

especificados acima; • Impactos em desacordo com o descrito na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no

revestimento;

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• Danos causados por furos para instalação de peças em geral.

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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- 133

6.18 Rejuntes Tratamento dado às juntas de assentamento de cerâmicas, porcelanatos e pedras naturais, tanto interna quanto externamente, para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos revestimentos de pisos e paredes e dificultar a penetração de água. Os rejuntes também tem a função de absorver pequenas deformações, por isso, existe um tipo específico de rejuntamento para cada local e tipo de revestimento. Nas áreas privativas foram aplicados rejuntes da marca PORTOKOLL®. De acordo com informações do fabricante o material é indicado para áreas externas e internas; em pisos e paredes, com juntas de 3 a 13 mm. Maiores informações poderão ser obtidas em http://www.portokollpremium.com.br/ .

Cuidados de uso

• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores

do tipo limpa forno”, por exemplo), que atendam aos requisitos definidos pela construtora/incorporadora;

• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;

• Não arrastar móveis, equipamento sou materiais pesados, para que não haja desgaste excessivo ou danos à superfície do rejunte;

• Evitar o uso de detergentes agressivos, ácidos ou soda cáustica, bem como escovas e produtos concentrados de amoníaco que atacam não só o rejunte, mas também o esmalte das peças cerâmicas;

• A limpeza e a lavagem dos revestimentos poderão ser feitas com sabão em pó neutro, utilizando pano úmido ou esponjas com cerdas macias.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.

• Em áreas molhadas ou molháveis, manter o ambiente ventilado de modo a evitar surgimento de fungo ou bolor.

PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 mês

Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, pelas sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos, onde houver

Equipe de manutenção local / empresa especializada

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Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia acrescidas de: • Utilização de equipamentos, produtos ou uso de rejunte em desacordo com os

especificados acima; • Danos causados por furos intencionais para instalação de peças em geral; • Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 5674 e que ocasione danos no

revestimento e rejuntes.

Situações não cobertas pela garantia

Materiais que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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6.19 Vidros As esquadrias de alumínio das unidades privativas (portas e janelas) possuem vidros instalados de diferentes características de acordo com sua finalidade e localização. Foram fornecidos e instalados pela ALUMGLASS ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA ®. Para maiores informações veja www.alumglassesquadrias.com.br . Vidro comum incolor Vidro plano com espessura uniforme e massa homogênea, ideal para aplicações que exijam perfeita visibilidade. Não possui nenhum tipo de tratamento e foi utilizado na esquadria da sala, cozinha e dormitórios com 4 mm de espessura. Vidro dos banheiros Nos banheiros que possuem janela, foi aplicado vidro comum, porém translúcido e texturizado, com acabamento mini boreal com 4 mm de espessura.

Cuidados de uso

• Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso

normal. Por essa razão, deve-se evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superfície ou nos caixilhos;

• Não abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utilizar os puxadores e fechos; • Para sua limpeza, usar apenas água e sabão, álcool ou produtos especiais para esta

finalidade. Não utilizar materiais abrasivos, como palha de aço ou escovas de cerdas duras;

• No caso de trocas, trocar por vidro de mesma característica (cor, espessura, tamanho, etc.);

• Promover o uso adequado e evitar esforços em desacordo com o uso específico da superfície.

Manutenção preventiva

• Este sistema de edificação necessita de um plano específico, que atenda às

recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema quando houver;

• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalentes;

• A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente umedecido e aderente às especificações de cuidados de uso;

• Em casos de quebra ou trinca, trocar imediatamente a peça para evitar acidentes; PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

A cada 1 ano Verificar o desempenho das vedações e fixações dos vidros nos caixilhos

Equipe de manutenção local / empresa capacitada

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Perda de garantia

Todas as condições descritas no item 2.5.6 Perda de garantia. • Se não forem utilizados para a finalidade estipulada;

Situações não cobertas pela garantia

Peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou pelo uso.

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7. Anexos técnicos

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ANEXO 1 Procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas hidráulicos:

Recomendamos e orientamos que os procedimentos de manutenção e correção sejam realizados por profissionais habilitados para a função.

• Como desentupir a pia

a) Com o auxílio de luvas de borracha, um desentupidor e uma chave inglesa, siga os seguintes passos:

b) Encha a pia de água; c) Coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para

cima. Observe se ele está totalmente submerso; d) Quando a água começar a descer, continue a movimentar o desentupidor, deixando

a torneira aberta; e) Se a água não descer, tente com a mão, ou com auxílio de uma chave inglesa,

desatarraxar o copo do sifão. Neste copo ficam depositados os resíduos, geralmente responsáveis pelo entupimento, mas não se esqueça de colocar um balde em baixo do sifão, pois a água pode cair no chão;

f) Com um arame, tente desobstruir o ralo da pia, de baixo para cima. Algumas vezes, os resíduos se localizam neste trecho do encanamento, daí a necessidade de usar o arame;

g) Coloque o copo que você retirou do sifão. Não convém colocar produtos à base de soda cáustica dentro da tubulação de esgoto;

h) Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em abundância, para limpar bem.

• Como consertar a torneira que está vazando

a) Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta com a mão; b) Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta; c) Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que prende a canopla, para

poder ter acesso ao mecanismo de vedação; d) Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie o mecanismo de vedação do corpo

e o substitua por um novo. • Como desentupir o chuveiro com aquecimento elétrico

a) Desligue o disjuntor correspondente no quadro de luz; b) Desrosqueie a capa protetora do crivo; c) Retire a proteção metálica (quando houver); d) Retire o plástico ou borracha preta; e) Com o auxílio de uma escova de dentes, limpe o crivo desobstruindo os orifícios que

podem ter acumulado detritos. • Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanitária Regulagem

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a) Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada; b) Com ajuda de um alicate, rosqueie a bóia, deixando-a mais firme para que, quando

a caixa estiver cheia, não permita que a água transborde pelo ladrão. Substituição

a) Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada; b) Desrosqueie a boia; c) Leve-a a um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para a

compra de uma nova; d) Com a nova boia em mãos, encaixe-a e rosqueie-a exatamente no local de onde a

antiga foi retirada.

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ANEXO 2 Procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas elétricos:

Recomendamos e orientamos que os procedimentos de manutenção e correção sejam realizados por profissionais habilitados para a função.

• Parte da instalação não funciona:

Verificar no quadro de distribuição se a chave daquele circuito não está desligada. Em caso afirmativo religá-la. Se esta voltar a desarmar, solicitar a assistência do técnico habilitado, pois duas possibilidades ocorrem:

a) A chave está com defeito e é necessária a sua substituição por uma nova; b) Existe algum curto-circuito na instalação e é necessário reparar este circuito; c) Eventualmente pode ocorrer a "falta de uma fase" no fornecimento de energia, o que faz

com que determinada parte da instalação não funcione. Nestes casos, somente a concessionária terá condições de resolver o problema, após solicitação do consumidor.

• Superaquecimento do quadro de distribuição: d) Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-las, e se existe alguma chave com

aquecimento acima do normal, que pode ser provocado por mau contato interno à chave ou sobrecarga. Se a chave estiver com defeito, deve ser substituída por profissional habilitado.

• As chaves do Quadro de Luz estão desarmando com frequência: a) Podem existir maus contatos elétricos (conexões frouxas) que são sempre fonte de

calor, o que afeta a capacidade das chaves. Neste caso, um simples reaperto nas conexões resolverá o problema;

b) Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas cargas, cujas características de potência são superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado.

• A chave geral do quadro está desarmando: a) Pode existir falta de isolamento da enfiação, provocando aparecimento de corrente para

a terra. Neste caso, deve ser identificado o circuito com falha, procedendo-se ao desligamento de todos os disjuntores até que se descubra o circuito com problema. Só depois desse procedimento é que se deve reparar a isolação com falha.

b) Pode existir defeito de isolamento de algum equipamento. Para descobrir qual está com defeito, proceda da maneira descrita anteriormente e repare o isolamento do equipamento.

• Choques elétricos:

Ao perceber qualquer sensação de choque elétrico, proceder da seguinte forma: a) Desligar a chave de proteção deste circuito; b) Verificar se o isolamento dos fios de alimentação não foi danificado e estão fazendo

contato superficial com alguma parte metálica; c) Caso isso não tenha ocorrido, o problema possivelmente está no isolamento interno do

próprio equipamento. Neste caso, repará-lo ou substituí-lo por outro de mesmas características elétricas.

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ANEXO 3 Recomendações para situações de emergência:

Fonte: Conforme o Manual do Proprietário – Uso, Operação e Manutenção do Imóvel – Termo de Garantia – Programa de Manutenção - 3º Edição (dez 2013) – SindusCon/SP – Secovi/SP.

Incêndio Princípio de incêndio 1) No caso de princípio de incêndio, ligar para o Corpo de Bombeiros e acionar o alarme

de incêndio. Automaticamente, os membros da brigada de incêndio devem entrar em ação. Dirigir-se às rotas de fuga;

2) Desligar o gás; 3) Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia. Em situações extremas, mantenha a calma e siga as orientações da brigada de incêndio. Vide também itens 5.7.1 na página nº 93 e 5.7.2 Procedimentos para abandono de edifícios na página nº 93. Vazamentos em tubulação de gás • Caso seja verificado vazamento de gás em algum aparelho, como fogão ou aquecedor,

fechar imediatamente os registros de segurança do equipamento e da área. • Manter os ambientes ventilados, abrir as janelas e portas, não utilizar nenhum

equipamento elétrico nem acionar qualquer interruptor. • Informar ao zelador/gerente predial e acionar a concessionária competente, fornecedor

dos equipamentos ou Corpo de Bombeiros para as providências de solução do problema. Vazamento em tubulações hidráulicas • No caso de algum vazamento em tubulação de água quente ou água fria, a primeira

providência a ser tomada é fechar os registros correspondentes. Caso perdure o vazamento, fechar o ramal abastecedor do setor ou da unidade. Quando necessário, avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente uma empresa especializada.

Entupimento em tubulações de esgoto e águas pluviais No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente, caso necessário, uma empresa especializada em desentupimento. Curto-circuito em instalações elétricas • No caso de algum curto-circuito, os disjuntores (do quadro de comando) desligam-se

automaticamente e consequentemente as partes afetadas pela anormalidade. Para

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corrigir, voltar o disjuntor correspondente à sua posição original. Mas, antes, verifique a causa do desligamento do disjuntor. Chamar imediatamente a empresa responsável pela manutenção das instalações do condomínio, por intermédio do zelador/gerente predial e/ou administradora.

• No caso de curto-circuito em equipamentos ou aparelhos, desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral.

Interrupção do funcionamento dos elevadores • No caso de parada súbita do elevador, o funcionário do condomínio deverá acionar a

empresa responsável pela manutenção e conservação do elevador ou o Corpo de Bombeiros, quando necessário.

• O nome e telefone da empresa responsável pelo atendimento de emergência deverão estar disponíveis em local de fácil acesso. Para identificação, informar o endereço do condomínio e/ou elevador que está com problema.

• Se a edificação possuir gerador de energia auxiliar, no caso de falta de abastecimento elétrico pela concessionária os elevadores descerão gradativamente até o pavimento de saída da edificação.

• Para sua segurança, seguir as instruções da empresa responsável pela manutenção e conservação dos elevadores.

Sistema de segurança • No caso de intrusão, tentativa de roubo ou assalto, seguir as recomendações da

empresa de segurança especializada, quando houver, ou acionar a polícia.

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8. Desenhos

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