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PREGÃO ELETRÔNICO Nº 16/00236 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura) A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Itacorubi, Florianópolis/SC, CEP 88034-900, torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço, que será realizada licitação na modalidade Pregão Eletrônico, mediante as condições estabelecidas neste Edital, onde os lotes serão distribuídos conforme regras constantes do subitem 5.2.2 da Instrução a proponente, parte integrante do edital, estando devidamente identificados nos respectivos lotes no ambiente de composição de lotes do Banco do Brasil. As propostas serão recebidas até às 9hs do dia 22 de fevereiro de 2016. A abertura das propostas será realizada às 9hs do dia 22 de fevereiro de 2016. A Sessão de Disputa de Preços terá início às 9hs do dia 25 de fevereiro de 2016. Para acessar este Pregão junto ao site www.licitacoes-e.com.br (Banco do Brasil) utilize o 617992. Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser encaminhado ao pregoeiro, até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, através do e-mail [email protected] ou protocolado na DVGD - Secretaria Geral, no endereço acima indicado. Este processo de licitação será coordenado por um(a) pregoeiro(a) devidamente designado (a) conforme normativas internas da empresa. As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) 3231-6312 e e-mail mencionado acima. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site www.celesc.com.br, link "Licitações". Portanto é de inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Anexo I – Formulário de Proposta; Anexo II – Minuta de Declaração – Menor Trabalhador; Anexo III – Minuta de Declaração – Inexistência de fatos Impeditivos; Anexo IV – Minuta de Contrato; Anexo V – Modelo de Declaração – Produtos Importados; Anexo VI – E-141.0001 – Padrão de Embalagens; Anexo VII – Lista de Compras Simplificada; Florianópolis, 02 de Fevereiro de 2016. Pregoeiro

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PREGÃO ELETRÔNICO Nº 16/00236

OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)

A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Itacorubi, Florianópolis/SC, CEP 88034-900, torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço, que será realizada licitação na modalidade Pregão Eletrônico, mediante as condições estabelecidas neste Edital, onde os lotes serão distribuídos conforme regras constantes do subitem 5.2.2 da Instrução a proponente, parte integrante do edital, estando devidamente identificados nos respectivos lotes no ambiente de composição de lotes do Banco do Brasil.

As propostas serão recebidas até às 9hs do dia 22 de fevereiro de 2016.

A abertura das propostas será realizada às 9hs do dia 22 de fevereiro de 2016. A Sessão de Disputa de Preços terá início às 9hs do dia 25 de fevereiro de 2016.

Para acessar este Pregão junto ao site www.licitacoes-e.com.br (Banco do Brasil) utilize o 617992.

Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser encaminhado ao pregoeiro, até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, através do e-mail [email protected] ou protocolado na DVGD - Secretaria Geral, no endereço acima indicado.

Este processo de licitação será coordenado por um(a) pregoeiro(a) devidamente designado (a) conforme normativas internas da empresa. As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) 3231-6312 e e-mail mencionado acima.

As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site www.celesc.com.br, link "Licitações". Portanto é de inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento.

Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Anexo I – Formulário de Proposta; Anexo II – Minuta de Declaração – Menor Trabalhador; Anexo III – Minuta de Declaração – Inexistência de fatos Impeditivos; Anexo IV – Minuta de Contrato; Anexo V – Modelo de Declaração – Produtos Importados; Anexo VI – E-141.0001 – Padrão de Embalagens; Anexo VII – Lista de Compras Simplificada;

Florianópolis, 02 de Fevereiro de 2016.

Pregoeiro

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SISTEMA DE SUPRIMENTOS

SUBSISTEMA PROGRAMAÇÃO DE SUPRIMENTOS

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

E-141.0001 PADRÃO DE EMBALAGENS

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVCI RES DGC nº 002/2015 – 13/01/2015 DVES DPSU

MANUAL ESPECIAL

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1. FINALIDADE

Estabelecer os padrões básicos para as embalagens utilizadas no acondicionamento dos materiais fornecidos a Celesc Distribuição S. A. – Celesc D.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Aplica-se ao Departamento de Suprimentos – DPSU, Agencias Regionais, fabricantes e fornecedores de materiais, empreiteiras e demais órgãos usuários.

3. ASPECTOS LEGAIS

Esta Especificação foi elaborada com base nas Normas Brasileiras Registradas – NBR da ABNT, nas Normas Regulamentadoras – NR e determinações da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT.

4. CONCEITOS BÁSICOS

4.1. Unitização de Embalagens

A unitização de embalagens é o agrupamento de materiais embalados ou não, em uma forma rígida e compacta de maneira que o conjunto assim conseguido se comporte como uma carga única. Tal carga terá sua movimentação facilitada com o uso de empilhadeiras e ou paletadeiras. Para efeito de armazenamento, a carga unitizada, além de propiciar movimentação fácil e segura, oferece agilidade no controle de estoques e inventários.

4.2. Palete

Palete é uma peça que serve de base a mercadorias (conjunto de caixas, pacotes, sacos, etc...),

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PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVCI RES DGC nº 002/2015 - 13/01/2015 DVES DPSU

constituído de tabuleiro de madeira, ou outro material, com dimensões e formas adequadas às características do material que nele será acomodado.

4.3. Embalagem

Embalagem ou embalagem primária é o elemento ou conjunto de elementos destinados a envolver, conter e proteger produtos durante a sua movimentação e armazenagem. A embalagem é o elemento unitário que irá compor o arranjo no palete para a unitização. A embalagem primária pode acomodar uma ou mais unidades do produto.

4.4. Embalagens de Papelão

As definições para as embalagens de papelão estão dispostas na NBR 5985, complementadas com:

4.4.1. Caixa de Papelão Ondulado

Embalagem rígida, cujas paredes são formadas por uma ou mais chapas de papelão ondulado, cortadas, vincadas e entalhadas, ou somente cortadas e vincadas.

4.4.2. Colapso

Deformação da caixa de papelão ondulado, caracterizada por quebra da sua estrutura em virtude de pressão interna ou externa que ultrapasse o limite de sua resistência, ou ainda da chapa de papelão ondulado quando submetida a condições específicas de compressão ou flexão do material.

4.4.3. Deformação

Qualquer distorção do formato, abaulamento, esmagamento, colapso, etc. de uma caixa ou acessório do papelão ondulado.

4.4.4. Embalagem de Transporte

Embalagem final que possua resistência e durabilidade compatíveis com o ambiente de distribuição.

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PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVCI RES DGC nº 002/2015 - 13/01/2015 DVES DPSU

4.5. Caixa

Embalagem com lados, fundos e tampas inteiriças, fechadas, podendo ser herméticos ou não. A caixa poderá ser de madeira, papelão ou outro material.

4.6. Caixa de Madeira

Caixa construída em madeira utilizada para armazenamento e transporte de materiais mais robustos, como equipamentos, parafusos, porcas, arruelas, entre outros, ou na embalagem de materiais onde durante a movimentação a caixa de papelão possa ser danificada pelo próprio material a que esta embalando.

4.7. Engradado

Embalagem com lados constituídos por armação em forma de grade, não hermético, geralmente de madeira.

4.8. Amarrado

Acondicionamento de peças, ligadas entre si por arame ou fita, formando uma unidade rígida e compacta, podendo ser composta de caixas, peças sem embalagens, ferragens entre outras.

4.9. Granel

Material que não possui acondicionamento próprio, sendo sua peça unitária a própria embalagem para efeito de unitização.

4.10. Camadas

Níveis verticais de acomodação das embalagens no palete.

4.11. Bobina

Sistema constituído do carretel, mais fio, cabo elétrico ou cordoalha de aço.

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4.12. Carretel

Sistema de suporte para fios, cordoalhas e cabos, constituído basicamente de discos laterais, elementos de núcleo e fechamento.

4.13. Rolo

Acondicionamento em forma toroidal não contendo núcleo

4.14. Amarrados

Ferragens e outros materiais que devido às suas características dimensionais não possam receber embalagem com formato regular. A amarração deve ser tal que permita a sua unitização em palete conforme 5.1 e devem ser amarrados com fio ou fita metálicos.

4.14.1. Materiais

O fio de amarração deve ser de aço galvanizado com diâmetro de 12 ou 14 AWG ou fitas de aço galvanizadas de 19 x 1 mm ou 19 x 0,5 mm.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS

A unitização das embalagens deverá ser realizada para permitir a movimentação mecânica das mercadorias. A base dimensional deve ser o palete indicado no subitem 5.1 ou baseado neste.

A acomodação dos materiais sobre o palete deve ser tal que permita a distribuição das massas tão uniforme quanto possível.

Somente será permitido o acondicionamento de um tipo de material por embalagem unitizada.

O acondicionamento de materiais distintos na mesma unidade unitizada somente poderá ocorrer quando:

a) a quantidade de material for insuficiente para o uso de mais de um palete;

b) existir no máximo materiais de três variedades diferentes.

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DVCI RES DGC nº 002/2015 - 13/01/2015 DVES DPSU

Em qualquer situação é obrigatório o envio de listagem relacionando os materiais bem como a numeração de cada volume.

As madeiras utilizadas nas confecções das embalagens devem ser provenientes de florestas de espécies exóticas, conforme indicado na tabela 2, não é permitido à utilização de madeiras nativas provenientes das florestas do Brasil e países da América do Sul. Quando solicitado deverá ser apresentados os certificados de origem e exploração florestal.

Nos casos em que as orientações estabelecidas nesta especificação não se enquadrarem ao material ou equipamento, o fornecedor deverá contatar a área de suprimento da Celesc D para as devidas orientações.

5.1. Palete

O palete usado neste manual é que obedece às formas construtivas regidas pela NBR 8252, sendo, via de regra utilizado o palete BRASIL com dimensões de 1110 x 1100 x 140 mm em 04 entradas conforme figura 01.

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Figura 01 - Palete

5.1.1. Características Específicas

A resistência mecânica do palete está diretamente ligada à densidade de massa da madeira, conforme tabela 1.

Tabela 1: características físicas mínimas da madeira

Grupo

Especificações Mínimas

Componentes

Densidade de Massa

(a 15% de Umidade

Resistência a Flexão

(madeira Verde)

Dureza “Janka” (madeira Verde)

kg/m³ MPa N

I Tábuas intermediárias da Face superior;

400 34 1700

II

Tábuas da extremidade da face superior; tábuas de ligação; tábuas da face inferior e todos os blocos

580 63 4000

Na tabela 2 é apresentado alguns exemplos de madeiras que se enquadram em um dos dois grupos que atendem as especificações mínimas da tabela 1.

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Tabela 2: Exemplos de espécies de madeiras.

Grupo I

Nome vulgar Nome botânico

Pinus Pinus spp

Grupo II

Eucalipto Eucalyptus spp

A madeira que tenha as características exibidas no grupo II pode ser empregada para a confecção de qualquer parte do palete. Aquelas que pertencem ao grupo I, somente podem ser usadas nas tábuas internas da face superior e tábuas da face inferior.

Em todas as etapas de fabricação dos paletes, devem ser rigorosamente cumprida à legislação ambiental, especialmente os instrumentos legais emanados do IBAMA e a legislação correlata, Federal, Estadual e Municipal.

A madeira ou outro material a ser utilizado, deve seguir ainda a orientação das normas da ABNT, pertinentes.

5.2. Identificação

5.2.1. Condições Gerais

A identificação das embalagens deve ser realizada através de placas ou etiquetas externas, com no mínimo as informações listadas em 5.2.2, que devem ser complementadas com as solicitadas em cada tipo de embalagem e as necessidades particulares encontradas em cada especificação técnica do produto.

A identificação deve ser complementada com as simbologias de manuseio e armazenagem de acordo com a NBR 7500.

Os produtos perigosos, químicos e radiativos devem ser classificados conforme as normas ABNT correspondentes e a sua identificação deve ser complementada conforme a NBR 7500.

Para a escrita, tamanho mínimo da fonte utilizada na identificação das placas e etiquetas das embalagens deve ser no mínimo equivalente ao tamanho 14 da fonte arial do software Microsoft Word®.

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A tinta utilizada na gravação deve possuir resistência a intempéries e a radiação ultravioleta.

As placas devem ser feitas em aço inoxidável, alumínio anodizado ou de material polimérico e gravadas de forma legível e permanente.

As etiquetas devem ser de papel plastificado, plástico ou material com desempenho equivalente e somente será possível de ser utilizada em embalagens de papelão ou sacaria plástica e quando armazenadas em local abrigado.

As placas e etiquetas devem permitir a identificação (leitura) de forma legível em no mínimo 02 (dois) anos após a sua gravação.

Não conformidades na identificação das embalagens será motivo de recusa do lote e ou equipamento fornecido.

5.2.2. Informações Mínimas das Etiquetas ou Placas

São informações mínimas que devem estar presentes nas etiquetas ou placas:

a) nome e marca do fabricante;

b) nome da empresa fornecedora (quando o material ou equipamento for fornecido através de uma obra ou distribuidor ou comércio e não diretamente através do fabricante);

c) país de origem;

d) massa bruta (Kg);

e) massa liquida (Kg);

f) nome da Celesc Distribuição S.A.;

g) número do pedido de compra (PC) ou nome da obra e número do contrato;

h) número do código Celesc Distribuição de suprimento do material (Código SAP MM);

i) mês e ano de fabricação;

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j) quantidade de peças ou massa (kg) ou comprimento (m) ou outra unidade que quantifique o produto.

5.2.3. Abreviaturas

São abreviaturas utilizadas:

a) caixa de madeira - CM;

b) caixa de papelão – CP;

c) engradado de Madeira - EM;

d) amarrado - AM;

e) material a granel - GR;

5.3. Caixa de Madeira

5.3.1. Características Específicas

Na confecção das caixas de madeira deve ser utilizado prego e/ou parafuso para o fechamento da mesma, não sendo aceito nenhum outro tipo de material.

A caixa de madeira após o seu fechamento não pode apresentar pontas, perfurações ou outro defeito qualquer que possa provocar acidentes em sua movimentação.

Em todas as etapas de fabricação das caixas de madeira, devem ser rigorosamente cumprida a legislação ambiental, especialmente os instrumentos legais emanados do IBAMA e a legislação correlata, Federal, Estadual e Municipal.

A madeira ou outro material a ser utilizado, deve seguir ainda as orientações das normas da ABNT, pertinentes. Devem ser utilizadas as madeiras indicadas na tabela 2.

As caixas devem ser isentas de defeitos que possam danificar mecânica e quimicamente os equipamentos e ter resistência adequada quando expostos às intempéries.

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PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVCI RES DGC nº 002/2015 - 13/01/2015 DVES DPSU

5.3.2. Identificação da Caixa de Madeira

Deve-se complementar as informações de 5.2.2 com as seguintes:

a) seta indicando o sentido correto de estocagem;

b) indicação do número máximo de embalagens que podem ser empilhadas sobre as mesmas;

c) a identificação deve ser feita em placas;

d) a identificação complementar poderá ser impressa de forma legível e indelével diretamente nas laterais da caixa.

5.4. Engradado

5.4.1. Características Específicas

Os transformadores, reguladores de tensão, religadores, disjuntores, banco de capacitores, células capacitivas, chaves para subestações, isoladores de vidro e porcelana, devem ficar protegidos durante as operações usuais de manuseio durante o transporte e armazenagem com o uso de engradados.

O travamento com cintas no fechamento do engradado é obrigatório.

O fornecedor brasileiro deve numerar os diversos engradados contendo os equipamentos e anexar à nota fiscal uma relação descrita do número serial de cada equipamento (romaneio). O fornecedor estrangeiro deverá encaminhar, simultaneamente, ao despachante indicado pela Celesc D e a própria, cópia da relação mencionada anteriormente.

Para outras formas de acondicionamento, os equipamentos deverão ser eventualmente fornecidos mediante prévia aprovação da Celesc D. materiais em desacordo com estas exigências poderão ser recusados durante a inspeção de recebimento.

5.4.2. Materiais

Os engradados devem ser confeccionados em madeira, resistentes ao manuseio sem deformação mecânica. As espécies de madeira devem seguir as indicadas na tabela 2, com garantia mínima de 24 meses quando armazenadas ao tempo.

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CÓDIGO: E-141.0001 FL. 11/20

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

DVCI RES DGC nº 002/2015 - 13/01/2015 DVES DPSU

Os engradados devem ser isentos de defeitos que possam danificar mecânica e quimicamente os equipamentos e ter resistência adequada quando expostos às intempéries.

As cintas de aço para embalagem e envolvimento final dos engradados devem ser conforme NBR 6653.

As cintas poliméricas devem possuir resistência mecânica equivalente a de aço, ser na cor preta, resistentes a intemperes e a radiação ultravioleta e devem possuir no mínimo em sua composição 2% de negro de fumo.

5.4.3. Dimensões

As dimensões de cada engradado devem estar de acordo com o tamanho de cada equipamento, os mesmos devem permitir a movimentação, embarque e desembarque utilizando-se o uso de empilhadeiras através das suas lanças.

O material empregado na confecção do engradado deve ser ter resistência suficiente para suportar o esforço produzido pela massa do equipamento que esta sendo embalado. A espessura mínima das tábuas ou ripas deve ser de 10 mm.

Dimensões e características divergentes a estas aqui citadas deverão ser consultadas com a Celesc D, ou estarem determinadas em especificação técnica do equipamento da norma Celesc D.

5.4.4. Identificação do Engradado

Deve-se complementar as informações de 5.2.2 com as seguintes:

a) classe de tensão;

b) potência;

c) número de série do equipamento;

d) número da Nota Fiscal;

e) nome do equipamento;

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f) tipo/Modelo do equipamento.

A identificação deve ser feita em placas.

Cada engradado deverá ter esta identificação no mínimo em dois (02) lados do engradado e deverá ser fixado com no mínimo (04) quatro grampos, garantindo a aderência desta identificação na embalagem sem comprometer a integridade da mesma.

Parte das informações complementares indicadas de “a” a “f” da identificação podem ser compartilhadas com a placa do equipamento desde que esta permita a fácil leitura.

5.5. Embalagens de Papelão

Materiais que venham em embalagens avulsas, não padronizadas em normas técnicas nacionais ou internacionais, normas da Celesc D ou em especificações de materiais, devem, além de suas embalagens originais unitizadas, estarem acondicionados em embalagem/caixa de papelão ondulado, desde que o peso do conteúdo por caixa seja compatível com o peso máximo suportado pela embalagem, e também considerando o manuseio individual, movimentação e transporte.

Quando a embalagem for apenas de papelão e não de papelão ondulado, este deve ter igual resistência, garantindo as condições do item anterior.

5.5.1. Características Específicas

O peso do conteúdo por caixa deve ser compatível com o peso máximo suportado pela embalagem.

O peso bruto das caixas de papelão com seu conteúdo, não podem exceder o peso máximo de 40 quilogramas, para proporcionar o manuseio manual de movimentação e transporte.

A embalagem de papelão deve ter resistência suficiente para que durante o manuseio, movimentação, transporte e estocagem não venham a sofrer deformação.

A embalagem deve possuir fechamento efetivo, com selagem através de fitas previstas na NBR 5985, e cintas de reforço quando necessário.

Respeitado os critérios de estocagem e empilhamento, as embalagens não deverão sofrer deformação, e as mesmas deverão permitir o empilhamento mínimo de 04 caixas. Caso não

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suportarem este empilhamento e/ou chegarem deformadas no momento da entrega, será motivo de recusa do lote de fornecimento.

As caixas não podem apresentar marcas e impressões externas que não sejam as do fornecedor e as necessárias para identificação.

5.5.2. Garantia

Obedecidas às condições normais e ideais de manuseio, movimentação, transporte e estocagem, as embalagens que vierem a sofrer deformação dentro do período de garantia de seu conteúdo, deverão ser substituídas em seu local de estocagem, sem ônus para a Celesc D, em um período máximo de trinta dias após a comunicação formal da Celesc D.

Caso a empresa não substitua as embalagens, será considerado não atendimento a garantia do produto e aplicadas às sanções cabíveis.

5.5.3. Identificação das Embalagens de Papelão

Deve-se complementar as informações de 5.2.2 com as seguintes:

a) seta indicando o sentido correto de estocagem;

b) indicação do número máximo de embalagens que podem ser empilhadas sobre as mesmas.

5.6. Carretel

5.6.1. Condições Gerais

Para as condições de acondicionamento, transporte, armazenamento e movimentação de bobinas, deve-se consultar a norma NBR 7310.

Outros carretéis ou formas de acondicionamento do cabo poderão eventualmente ser fornecidos mediante prévia aprovação da Celesc D.

O fornecedor brasileiro deve numerar os diversos carretéis das bobinas e anexar à Nota Fiscal uma relação descrita do conteúdo individual de cada um.

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O fornecedor estrangeiro deverá encaminhar, simultaneamente, ao despachante indicado pela Celesc D e a própria, cópia da relação mencionada anteriormente.

O fechamento total do carretel com ripas e o travamento com cintas é obrigatório.

5.6.2. Materiais

Os carreteis podem ser confeccionados em madeira ou aço carbono.

A madeira e os processos preservativos utilizados na confecção dos carretéis e no fechamento das bobinas devem ser conforme NBR 6236 com durabilidade mínima de 24 meses. Para carreteis com durabilidade maior, a informação deverá estar contida no pedido de compras ou na especificação técnica do produto.

Os carreteis devem ser isentos de defeitos que possam danificar mecânica e quimicamente os cabos e ter resistência adequada quando expostos às intempéries.

O carretel deve ser dotado de buchas metálicas na furação central. As buchas devem ser de aço carbono segundo a NBR-NM 87 1010 a 1020 ou NBR 7007 grau mínimo MR-250, com proteção contra a oxidação.

No acondicionamento dos condutores de alumínio em carreteis de madeira, estes devem ser convenientemente protegidos para que as soluções preservativas utilizadas não danifiquem os condutores. O material protetivo empregado deve possuir durabilidade para armazenagem ao tempo.

As cintas de aço para embalagem e envolvimento final das bobinas devem ser conforme NBR 6653.

As cintas poliméricas devem possuir resistência mecânica equivalente a de aço, ser na cor preta, resistentes a intemperes e a radiação ultravioleta e devem possuir no mínimo em sua composição 2% de negro de fumo.

Os carreteis de aço carbono devem possuir proteção contra a corrosão.

5.6.3. Identificação do Carretel

Deve-se complementar as informações de 5.2.2 com as seguintes:

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a) massa do carretel em kg;

b) material do condutor ou cordoalha, material da isolação ou nu, seção nominal (mm² ou AWG ou MCM);

c) diâmetro em mm e massa em kg/m do cabo completo;

d) comprimento do lance em metros;

e) número de série da bobina;

f) seta no sentido de rotação para desenrolar e os dizeres DESENROLE NESTE SENTIDO.

A identificação deve ser feita em placas, e fixada nas duas laterais do carretel e deverá ser fixado com no mínimo (04) quatro grampos garantindo a aderência desta identificação na embalagem sem comprometer a integridade da mesma.

Não pode ser utilizadas placas de papel plastificado.

A seta e os dizeres referentes na alínea f devem ser preferencialmente impressos nas laterais do carretel, ou através de placa em aço inox ou de alumínio anodizado.

5.6.4. Dimensões

O carretel deve possuir dimensões de acordo com a NBR 11137, com diâmetro de tambor respeitando o diâmetro mínimo calculado conforme NBR 9511. A tabela abaixo indica os carreteis usuais, outros podem ser solicitados, desse que em comum acordo com as áreas usuárias e de suprimentos da Celesc D.

Na figura 2 encontramos as dimensões usuais para os carreteis utilizados na Celesc D distribuição. Dimensões distintas destas deverão ser consultadas com a Celesc D, ou estarem determinadas na especificação técnica do produto.

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Figura 2: Dimensão dos carreteis usuais.

5.7. Rolos

5.7.1. Condições Gerais

O acondicionamento em rolos deve ser realizado seguindo as orientações da NBR 7312 e sua massa está limitada a 40 kg para permitir a movimentação manual.

O diâmetro interno dos rolos deve ser determinado de acordo com a figura 3 e a NBR9511.

Os rolos devem ser acondicionados sobre o palete padrão conforme 5.1, de forma a permitir a movimentação mecânica e não devem exceder as dimensões laterais deste. A altura de empilhamento deve ser de acordo com as características de cada produto, não podendo exceder a altura máxima de 1,5 metros.

Os rolos acondicionados no palete devem possuir proteção externa que permita a

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armazenagem dos mesmos ao tempo.

A isolação dos cabos não pode ser comprometida pela embalagem e a forma de armazenagem, como o sobre peso devido à altura de empilhamento, a embalagem individual dos rolos, o envoltório e a amarrações dos rolos sobre o palete.

Rolos sem proteção individual devem ser totalmente amarrados e devem vir com um envoltório protetor após a paletização.

5.7.2. Identificação dos Rolos

Deve-se complementar as informações de 5.2.2 com as seguintes:

a) material do condutor ou cordoalha, material da isolação ou nu, seção nominal (mm² ou AWG ou MCM);

b) diâmetro em mm e massa em kg/m do cabo completo;

c) comprimento em metros;

d) nome da Celesc Distribuição S.A.;

e) seta no sentido de rotação para desenrolar e a frase DESENROLE NESTE SENTIDO;

f) rolos quando embalados em paletes, neste deve vir indicado se é ou não possível o sobre empilhamento, e sendo possível qual a quantidade e altura máxima.

Figura 3: Diâmetro interno característico para rolos com movimentação manual.

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6. DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1. Normas Recomendadas

NBR ISO 2233 - Embalagem e Acondicionamento – Embalagens de transporte completas, com conteúdo e unidades de carga – Condicionamento para ensaios.

NBR 5980 - Embalagem de papelão ondulado - Classificação.

NBR 5985 - Embalagens de papelão ondulado – Terminologia.

NBR 6326 - Madeira para Carreteis para fios, cordoalhas e cabos.

NBR 6653 - Fitas de Aço para Embalagem.

NBR 7007 – Aço-Carbono e Micrologados para Barras e perfis Laminados a Quente para Uso Estrutural.

NBR 7310 - Transporte Armazenamento e Utilização de Bobinas com Fios, Cabos Elétricos ou Cordoalhas de Aço.

NBR 7311 - Carreteis de Madeira para Cordoalhas de Fios de Aço Zincado – Características Dimensionais e Estruturais.

NBR 7312 - Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais – Padronização.

NBR 7500 – Identificação para o Transporte Terrestre, Manuseio, Movimentação e Armazenamento de Produtos.

NBR 9511 – Cabos Elétricos – Raios Mínimos de Curvatura Para Instalação e Diâmetros mínimos de Núcleos de Carreteis para Acondicionamento.

NBR 11137 - Carretel de Madeira para Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos – Dimensões e Estruturas.

NBR-NM 87 – Aços Carbonos e Ligados para Construção Mecânica – Designação e Composição Química.

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7. ANEXOS

7.1. Histórico de Revisões

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CÓDIGO: E-141.0001 FL. 20/20

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7.1. Histórico de Revisões

REVISÃO DATA HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL 1ª Out/2014 Por não estar atendendo as

necessidades da inspeção, do almoxarifado para a movimentação de materiais e das novas tecnologias de embalagens a Especificação foi revisada e totalmente atualizada.

Walter Roeder Junior DPSU/DVES

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :16/00236Objeto: CELESC DISTRIBUIÇAO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO12 24568 Cinto de segurança para trabalhos em altura tipo H tamanho 1. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios

de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados naEspecificação SEG 110, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.4 Cinturões, cintos e talabartes de couro e

acessórios 39 2000 39,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO13 24635 Cinto de segurança para trabalhos em altura tipo H tamanho 2. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios

de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados naEspecificação SEG 110, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.4 Cinturões, cintos e talabartes de couro e

acessórios 54 2000 54,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO14 20926 Talabarte de corda regulável de sustentação e posicionamento. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios

de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados naEspecificação SEG 091, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 93 2000 93,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO15 24569 Trava quedas de segurança. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção,

armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados na Especificação SEG 112,anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

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02.02.2016 PAGINA 2

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :16/00236Objeto: CELESC DISTRIBUIÇAO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

PEÇ 1.23.4 Cinturões, cintos e talabartes de couro eacessórios

93 2000 93,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO16 24577 Mochila para acondicionamento de equipamentos para trabalho em altura. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios,

critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente serverificados na Especificação SEG 120, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.3.3 Bolsas em lona p/ varas de manobra, trados e

luvas 54 2000 54,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO17 24568 Cinto de segurança para trabalhos em altura tipo H tamanho 1. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios

de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados naEspecificação SEG 110, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.4 Cinturões, cintos e talabartes de couro e

acessórios 13 2000 13,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO18 24635 Cinto de segurança para trabalhos em altura tipo H tamanho 2. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios

de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados naEspecificação SEG 110, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.4 Cinturões, cintos e talabartes de couro e

acessórios 18 2000 18,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO19 20926 Talabarte de corda regulável de sustentação e posicionamento. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios

de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados na

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02.02.2016 PAGINA 3

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :16/00236Objeto: CELESC DISTRIBUIÇAO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

Especificação SEG 091, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 31 2000 31,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO20 24569 Trava quedas de segurança. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção,

armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados na Especificação SEG 112,anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.4 Cinturões, cintos e talabartes de couro e

acessórios 31 2000 31,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO21 24577 Mochila para acondicionamento de equipamentos para trabalho em altura. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios,

critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente serverificados na Especificação SEG 120, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.3.3 Bolsas em lona p/ varas de manobra, trados e

luvas 18 2000 18,000 / 40 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO22 16336 Mosquetão simétrico de segurança em forma oval. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação,

inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados na EspecificaçãoSEG 113, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 120 2000 120,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO

Page 53: PREGÃO ELETRÔNICO Nº 16/00236 OBJETO: Pregão Eletrônicoportal.celesc.com.br/portal/aplic/supri_anexos_sap/1600236/EDITAL... · A unitização de embalagens é o agrupamento de

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :16/00236Objeto: CELESC DISTRIBUIÇAO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

23 23845 Mosquetão grande abertura em forma pera. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação,inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados na EspecificaçãoSEG 105, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 50 2000 50,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO24 23841 Fita de ancoragem para ligação entre a cadeia de segurança e a estrutura tamanho 80 cm. Detalhes construtivos,

dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devemobrigatoriamente ser verificados na Especificação SEG 114, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 150 2000 150,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO25 23842 Fita de ancoragem para ligação entre a cadeia de segurança e a estrutura tamanho 120 cm. Detalhes construtivos,

dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devemobrigatoriamente ser verificados na Especificação SEG 114, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 100 2000 100,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO26 23843 Fita de ancoragem 150cm. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção,

armazenamento, logotipo e normas de referencia, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 114, disponível naDivisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar, na Administração Central da Celesc Distribuição S. A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 60 2000 60,000 / 30 Dias

Page 54: PREGÃO ELETRÔNICO Nº 16/00236 OBJETO: Pregão Eletrônicoportal.celesc.com.br/portal/aplic/supri_anexos_sap/1600236/EDITAL... · A unitização de embalagens é o agrupamento de

02.02.2016 PAGINA 5

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :16/00236Objeto: CELESC DISTRIBUIÇAO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO27 16336 Mosquetão simétrico de segurança em forma oval. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação,

inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados na EspecificaçãoSEG 113, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 120 2000 120,000 / 60 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO28 23845 Mosquetão grande abertura em forma pera. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação,

inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados na EspecificaçãoSEG 105, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 50 2000 50,000 / 60 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO29 23841 Fita de ancoragem para ligação entre a cadeia de segurança e a estrutura tamanho 80 cm. Detalhes construtivos,

dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devemobrigatoriamente ser verificados na Especificação SEG 114, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 150 2000 150,000 / 60 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO30 23842 Fita de ancoragem para ligação entre a cadeia de segurança e a estrutura tamanho 120 cm. Detalhes construtivos,

dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devemobrigatoriamente ser verificados na Especificação SEG 114, anexa ao edital.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

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02.02.2016 PAGINA 6

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :16/00236Objeto: CELESC DISTRIBUIÇAO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

PEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecidotrancado e acessórios

100 2000 100,000 / 60 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO31 23843 Fita de ancoragem 150cm. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção,

armazenamento, logotipo e normas de referencia, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 114, disponível naDivisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar, na Administração Central da Celesc Distribuição S. A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 60 2000 60,000 / 60 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO32 14478 Talabarte de corda regulável para transmissão.Talabarte de segurança confeccionado em corda de material sintético,

com mosquetões, regulador de distância de corda tipo freio. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios deaceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG091, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.5 Cinturões, cintos e talabartes em tecido

trancado e acessórios 20 2000 20,000 / 30 Dias

.

LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇOCÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati 160 88034-900 FLORIANOPOLIS SC

INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES

* O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF(01) Esclarecimentos técnicos necessários contatar com o Srº. Claudionor Vieira - DPGP/DVSS - pelo telefone (48) 3231.6810. (02) Para asempresas enquadradas no simples nacional, estas devem calcular e recolher o ICMS ST quando recebem mercadorias sujeitas a este regime semretenção na origem (Parágrafo 2o. do Artigo 4o. do Anexo 4) (03) Para empresas ME/EPP optantes do simples nacional, atentar ao determinado no

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02.02.2016 PAGINA 7

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :16/00236Objeto: CELESC DISTRIBUIÇAO S/A - Aquisição de materiais de segurança (equipamentos para trabalho em altura)__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

Decreto Estadual 1357 de 28/01/13, na composição de seu preço (04) As inspeções de cada um dos itens cotados no presente Pregão Eletrônico,caso necessárias, serão realizadas exclusivamente nas unidades fabris das fabricantes das marcas indicadas na proposta comercial apresentadaneste processo licitatório. (05) Os produtos ofertados pelos proponentes deverão atender as especificações constantes da lista de compras,parte integrante do edital, bem como das SEG´s, desenhos, normas, exigências e demais especificações a cada item vinculado. (5.1) A proponentedeverá possuir e INFORMAR junto a proposta cadastrada no site do Banco do Brasil(www.licitacoes-e.com.br), sob pena desclassificação, o numerodo CERTIFICADO DE APROVAÇÃO # "CA" DO MTE - Ministério do Trabalho e Emprego da marca do produto ofertado para os lotes 01, 02 e 03(comexceção da mochila equipamentos). (5.2) A arrematante, quando solicitado pelo pregoeiro(a) deverá encaminhar, juntamente com a propostacomercial, os laudos e relatórios técnicos dos materiais do lote arrematado.

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PADRÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 15/05/13.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 091 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 1 de 6

Nº Nome do Equipamento/Material:

SEG 091 TALABARTE DE CORDA REGULÁVEL

Imagem ilustrativa

1. Objetivo:

Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de talabarte de segurança de corda regulável, com regulador de punho anatômico e protetor da corda, utilizado para manter o usuário na posição de trabalho quando na execução de serviços realizados em altura.

2. Descrição:

Talabarte de segurança confeccionado de corda em material sintético, recoberto com uma capa de proteção contra abrasão na parte central, dotado de um mosquetão e sistema regulador de distância de corda tipo freio, com punho anatômico.

3. Características técnicas:

Confeccionado em corda (com, aproximadamente, 15 mm de diâmetro) ou de capa e alma (com, aproximadamente, 12 mm de diâmetro) de material sintético, com carga de ruptura mínima de 15kN. Devendo apresentar acabamento protegido nas extremidades que impeçam a saída acidental do equipamento regulador de comprimento.

Não é aceitável o uso do polipropileno como matéria-prima.

A corda deverá ser recoberta com capa protetora de material emborrachado (tecido sintético ou fita tubular), resistente e perfeitamente moldado sobre o talabarte, com 650 mm de comprimento, no mínimo, que pode ser posicionada em qualquer ponto da corda. A capa ou cobertura de proteção deve ser resistente permitindo o fácil deslizamento da corda do talabarte. A capa protetora da corda deve ter grande flexibilidade e ser resistente à abrasão e; deve ser de fácil a manutenção e/ou substituição em caso de desgaste.

O comprimento está definido no item 4, desta especificação.

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 15/05/13.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 091 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 2 de 6

O talabarte deve ser dotado de:

- um mosquetão de engate rápido, em formato de gancho, de aço/duralumínio; com empunhadura de 100 mm e dupla trava de segurança em aço inox, com abertura mínima de 18 mm; com resistência mínima de 22 kN, fixo numa das extremidades com olhal protegido;

- e, um sistema regulador* de comprimento de corda tipo freio, confeccionado de aço inox, com tensão de ruptura de 15kN (no mínimo), com regulador em formato de bola com proteção em borracha (anatômico); e, em seu olhal, mosquetão tipo oval com dupla trava de segurança com rosca, conforme SEG 113. * permite o ajuste do comprimento da corda com apenas uma das mãos em um único movimento, sem trancos. E, após ajuste deve manter a corda travada. Portanto, com a finalidade de regular o comprimento do talabarte e de frear após o seu ajuste.

Observação: a resistência deverá vir gravada no equipamento.

3.1. EPI conjugado

A Norma Regulamentadora NR-06, do Ministério do Trabalho e Emprego, define equipamento de proteção individual contra queda como sendo EPI conjugado, conforme texto da referida norma, em seu item 6.1:

“6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.”

E como descrito no Anexo 1, item I:

“I.2 - Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE

a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;

b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura”

Portanto, o conjunto só terá validade legal se utilizado de acordo com a especificação encontrada no Certificado de Aprovação (CA) do talabarte e do cinto para-quedista.

Assim, pode ocorrer, então, que um cinto tipo para-quedista tenha vários modelos de talabartes ou um trava-queda tenha vários modelos/referencias de cinto associados para obtenção de um CA, podendo ser feitas várias combinações destes equipamentos para uso em campo, todas legalmente válidas.

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N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 091 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 3 de 6

Para reposição dos equipamentos de proteção contra quedas com diferença de nível é necessário verificar quais os modelos e/ou fabricantes do equipamento que os empregados estão utilizando, para que sejam aprovados e adquiridos materiais que possam ser associados aos já em uso, obedecendo às prescrições do C.A.

Este EPI deve ser utilizado conjugado com o cinturão de segurança tipo para-quedista e dispositivo trava-queda, conforme detalhamento presente no item 4, desta especificação.

3.2. Marcação e rotulagem

A marcação sobre o talabarte de segurança deve estar escrita em português, de forma legível e indelével, por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, a marcação deve incluir as seguintes informações:

a) número do Certificado de Aprovação (CA), do Ministério do Trabalho e Emprego;

b) um meio de identificação, por exemplo, o logotipo ou nome do fabricante ou do fornecedor ou a marca comercial;

c) número de lote da produção do fabricante ou o numero de série, ou qualquer outro meio de rastreabilidade e data de fabricação;

d) identificação do modelo e do tipo;

e) sobre o talabarte de segurança, um pictograma que indique ao usuário que se deve ler o manual de instruções fornecido pelo fabricante, conforme figura1.

“LEIA O MANUAL”

Figura 1 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções.

f) número das normas ABNT 15834;

g) pictograma, conforme figura 2, de uso obrigatório, com a indicação de que o talabarte é de uso especifico em posicionamento;

Figura 2 – Pictograma de talabarte de posicionamento.

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 15/05/13.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 091 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 4 de 6

h) deve fixar uma tarja/fita de identificação com cor a ser informada pela Divisão de Planejamento de Suprimentos/Departamento de Suprimentos, na Administração Central, ao fornecedor vencedor do processo licitatório.

3.3. Manual de instruções

As informações fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em português. Devem ser incluídas orientações ou informações aplicáveis em trava-queda, sobre o seguinte:

a) os detalhes referentes ao tamanho e instruções para sua colocação e ajuste ótimos;

b) a absoluta necessidade de se examinarem habitualmente os elementos de engate e de fixação durante o uso;

c) a identificação dos elementos de engate, o método correto para conectá-los e uma indicação clara e precisa que mostre a aplicação de cada elemento;

d) as especificações da aplicação e limitações do equipamento;

e) o aviso de que o equipamento não pode ser utilizado para parar as quedas e que pode ser necessário completar os sistemas de posicionamento ou de retenção com dispositivos de proteção coletiva contra quedas de altura ou individual;

f) as instruções referentes a colocação e/ou regulagem de talabarte de posicionamento, de maneira que o ponto de ancoragem fique situado no mesmo nível ou acima da cintura do usuário e de modo que o talabarte seja mantido ajustado e o movimento livre fique restringido, evitando uma queda;

g) uma indicação de que o uso do equipamento está reservado a pessoas qualificadas e que tenham recebido uma formação adequada ou então que seja utilizado sob a supervisão de um superior apto para isso;

h) uma indicação de que, antes de utilizar o talabarte, se tenham tomado as providências adequadas para resgatar o usuário, de forma segura, se necessário;

i) as indicações relativas as limitações que apresentam os materiais componentes do equipamento ou aos perigos que podem afetar o comportamento destes materiais, como, por exemplo, a temperatura, os produtos químicos, as arestas agudas, a abrasão, os cortes, a radiação ultravioleta, etc.;

j) como limpar o produto, incluindo sua higienização, sem efeitos adversos;

k) a provável duração do talabarte (obsolescência), ou a maneira pela qual pode ser determinada;

l) como proteger o talabarte durante o transporte;

m) o significado de qualquer marcação indicada no trava-queda;

n) a necessidade de efetuar verificações regulares do talabarte de segurança, antes de sua utilização para detectar qualquer sinal de desgaste ou deterioração;

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 15/05/13.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 091 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 5 de 6

o) informação de que o talabarte de segurança não pode sofrer qualquer tipo de alteração e/ou reparo;

p) número da norma ABNT 15835;

Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto do talabarte de segurança.

3.4. Garantia

O fornecedor deverá dar garantia total contra qualquer defeito comprovado de material ou de fabricação pelo prazo de 12 meses, ou maior, quando especificado pelo fabricante e assumindo todas as despesas necessárias para sua normalização, a partir da certificação da entrega, como exemplo:

a) Rasgos, rupturas e/ou desfiamento das fibras;

b) Rompimento de costuras;

c) Rompimento do olhar de proteção;

d) Defeitos de confecção;

e) Corrosões;

f) Mau funcionamento.

3.5. Ensaios

Apresentar os laudos determinados na NBR 15835 – Talabarte de segurança para posicionamento – ensaio de resistência estática, dinâmica e à corrosão.

A Celesc se reserva no direito de solicitar os ensaios mencionados acima no recebimento do material, bem como o ensaio dimensional e de funcionamento do talabarte de segurança, de acordo com a amostragem definida na NBR 5426.

4. Observações para participar do processo licitatório

O equipamento deve ter certificado de aprovação válido para conjugar no mínimo o cinturão de segurança tipo para-quedista.

Para participar do processo licitatório a proponente no momento da proposta deverá apresentar/encaminhar cópia autenticada do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho – C.A., e os laudos dos ensaios elencados no item 3.5, desta especificação.

As condições de fornecimento da documentação e dos laudos com os ensaios citados devem ser atendidas para que se dê seqüência ao processo licitatório.

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N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 091 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 6 de 6

5. Código Celesc Distribuição S.A.:

14478 – para uso na transmissão (comprimento 3000 mm), conjugado com o cinturão de segurança tipo para-quedista e dispositivo trava-queda, portadores dos CA 15512 e 15513, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06;

20926 – para uso na distribuição (comprimento 2000 mm), conjugado com o cinturão de segurança tipo para-quedista e dispositivo trava-queda, portadores dos CA 15512 e 15513, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06.

35303 – para uso na distribuição (comprimento 2000 mm), conjugado com o cinturão de segurança tipo para-quedista e dispositivo trava-queda que acompanham o lote de aquisição, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06.

6. Acondicionamento:

O talabarte deve ser embalado, individualmente, resistente à umidade, de maneira que seja garantida a integridade do produto na entrega e durante o período de armazenamento, contendo:

- Termo de garantia e validade a partir do uso; e,

- Manual de instruções, manutenção e conservação do talabarte.

7. Norma(s):

NBR 15834:2010 – Talabarte de segurança NBR 15835:2010 – Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição NBR 15836:2010 – Cinturão de segurança tipo para-quedista ABNT NBR 15837:2010 – Equipamentos de Proteção Individual contra queda de altura – conectores. NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributo; NR-6 Norma Regulamentadora nº 6: Equipamento de Proteção Individual (EPI).

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 10/06/14.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 120 Especificação Técnica 01 / 2014 DPGP / DVSS 1 de 2

Nº Nome do Equipamento/Material:

SEG 120 MOCHILA PARA TRABALHO EM ALTURA

Fotos ilustrativas

1. Objetivo:

Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de mochila para acondicionamento dos equipamentos de trabalho em altura e operações de resgate.

2. Descrição:

Bolsa para acondicionar equipamentos de trabalho em altura e operações de resgate, confeccionada em material impermeável na cor preta, tipo mochila para utilização nas costas, contendo logomarca da Celesc.

3. Características técnicas:

Material: lona plástica impermeável, na cor preta. Ou material similar, mas impermeável.

Fechamento em tira de nylon com fivela plástica ou PVC de engate rápido. Com bolso frontal.

Deverá ter um sistema que permita uma abertura de boca maior para facilitar a guarda do material.

Possuir alças estofadas.

Modelo similar ao da foto ilustrativa.

Deverá comportar o acondicionamento do cinto pára-quedista ‘H’, talabarte de corda regulável, trava-queda, mosquetões, fitas de ancoragem, sistema de resgate, corda de linha de vida (35 metros), máscara de RCP.

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N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 120 Especificação Técnica 01 / 2014 DPGP / DVSS 2 de 2

4. Código Celesc Distribuição S.A.:

24577.

5. Acondicionamento:

A mochila deve ser embalada, individualmente, de maneira que seja garantida a integridade dos produtos na entrega e durante o período de armazenamento, contendo:

- Termo de garantia e validade a partir do uso; e,

- Manual de manutenção e conservação da mochila.

6. Norma(s):

NBR-5426.

7. Logomarca:

Processo de aplicação: Silk Screen a base de água;

Cor: branca;

Localização: na parte frontal, de forma centralizada;

Tamanho: conforme figura abaixo, considerando C = 50 mm.

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 25/09/12.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 114 Especificação Técnica 01 / 2012 DPGP / DVSS 1 de 2

Nº Nome do Equipamento/Material:

SEG 114 FITA DE ANCORAGEM

Foto ilustrativa 1

1. Objetivo:

Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de fita de ancoragem, utilizada em atividades e resgate em altura.

2. Descrição:

Fita de ancoragem confeccionada em poliéster, com olhal para fixação de mosquetão confeccionado com fita tubular que ofereça proteção contra o atrito.

3. Características técnicas:

Material: poliéster. Olhal: confeccionado com fita tubular que ofereça proteção contra o atrito.

Dimensões:

- comprimento: 80cm,120cm ou 150 cm (+/- 2), conforme código (item 4);

- largura: 2,5cm (+/- 0,1);

- espessura: 2,5mm (+/- 0,1)

Resistencia mínima de 1500 kgf.

Marcação: cada fita de ancoragem deverá ter identificada, de forma indelével, onde o processo de gravação não deve alterar as características originais do produto, as seguintes indicações: nome do fabricante; tamanho (comprimento); lote; data de fabricação: mês/ano e resistência.

3.1 Ensaio de Resistência Mecânica

O dispositivo deve ser preso de forma que simule uma situação equivalente à real condição de trabalho. Em seguida deve ser aplicada uma força de tração com elevação de forma lenta e gradual até atingir o valor de resistência nominal que deverá ser mantido pelo período de 2 minutos.

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 25/09/12.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 114 Especificação Técnica 01 / 2012 DPGP / DVSS 2 de 2

4. Código Celesc Distribuição S.A.:

Código Item

23841 Fita de ancoragem 80cm

23842 Fita de ancoragem 120cm

23843 Fita de ancoragem 150cm

5. Acondicionamento:

As fitas devem ser embaladas individualmente, de maneira que seja garantida a integridade dos produtos na entrega e durante o período de armazenamento, contendo:

- Termo de garantia e validade a partir do uso; e,

- Manual de manutenção e conservação das fitas.

6. Norma(s):

NBR 5426.

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Departamento de Gestão de Pessoas

Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar

PADRÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 10/05/13.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 112 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 1 de 6

Nº Nome do Equipamento/Material:

SEG 112 TRAVA-QUEDA

Imagens ilustrativas

1. Objetivo:

Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de trava-queda deslizante guiado em linha flexível, Equipamento de Proteção Individual (EPI) utilizado para a proteção do usuário contra queda durante atividades em altura, sendo essencial nos trabalhos com deslocamentos verticais.

2. Descrição:

Dispositivo de segurança para trabalhos na vertical, cuja movimentação deve ser automática na subida, sem necessidade de interferência do usuário. O trava-queda deve ser confeccionado em aço inoxidável, com acionamento instantâneo em caso de queda do usuário, para uso com cinto de segurança tipo para-quedista e em corda de linha de vida de 12 mm de diâmetro.

3. Característica técnica:

- Dispositivo trava-queda confeccionado em aço inoxidável;

- o sistema trava-queda possui trava interna com estrias arredondadas; roldana guia da corda; dupla trava de fechamento de corpo, sendo uma de encaixe e outra de parafuso rosqueado; deverá possuir indicador da posição de instalação na corda, através de seta; será utilizado com corda de linha de vida de 12 mm de diâmetro, devendo constar gravação do diâmetro da corda de utilização no dispositivo;

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N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 112 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 2 de 6

- deverá possuir dispositivo anti-reversão de maneira que se a conexão estiver na posição incorreta, seu formato não permita encaixe, de tal forma que sirva de aviso ao usuário para o erro de conexão;

- o seu posicionamento deve ser por meio de trava;

- o dispositivo é conectado ao cinto de segurança tipo para-quedista por meio de um distanciador (extensor), confeccionado de corda de material sintético ou de poliamida trançada, de 240 mm de comprimento (+/- 5), ou em fita de material sintético de 220 mm de comprimento (+/- 5) e com costuras em cor contrastante, com resistência de ruptura de, no mínimo, 15 kN. Uma das extremidades do extensor estará fixada diretamente ao dispositivo trava-queda e na outra a um conector mosquetão de aço tipo “oval”, com dupla trava de segurança com rosca (conforme, SEG 113);

- deverá possuir sistema que proteja o material nas alças de conexão contra o atrito.

3.1. EPI conjugado

A Norma Regulamentadora NR-06, do Ministério do Trabalho e Emprego, define equipamento de proteção individual contra queda como sendo EPI conjugado, conforme texto da referida norma, em seu item 6.1:

“6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.”

E como descrito no Anexo 1, item I:

“I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL

I.1 - CINTURAO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda

a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal.”

Portanto, o conjunto só terá validade legal se utilizado de acordo com a especificação encontrada no Certificado de Aprovação (C.A.) do trava-queda e do cinto para-quedista.

Assim, pode ocorrer, então, que um cinto tipo para-quedista tenha vários modelos de talabartes ou um trava-queda tenha vários modelos/referencias de cinto associados para obtenção de um C.A., podendo ser feitas várias combinações destes equipamentos para uso em campo, todas legalmente válidas.

Para reposição dos equipamentos de proteção contra quedas com diferença de nível é necessário verificar quais os modelos e/ou fabricantes do equipamento que os empregados estão utilizando, para que sejam aprovados e adquiridos materiais que possam ser associados aos já em uso, obedecendo às prescrições do C.A.

Este EPI deve ser utilizado conjugado com o cinturão de segurança tipo para-quedista e talabarte de segurança, conforme detalhamento presente no item 4, desta especificação.

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SEG 112 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 3 de 6

3.2. Marcação

A marcação sobre o trava-queda deve estar escrita em português, de forma legível e indelével, por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, a marcação deve incluir as seguintes informações:

a) sobre o trava-queda deslizante, um pictograma que indique ao usuário que se deve ler o manual de instruções fornecido pelo fabricante, conforme figura1.

“LEIA O MANUAL”

Figura 1 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções.

b) sobre o trava-queda, uma indicação da posição correta de uso;

c) uma indicação informando ao usuário que deve ser utilizada somente a linha de ancoragem flexível especificada pelo fabricante, por exemplo, “Utilize somente a linha de ancoragem correta”;

d) identificação do modelo e de que é um trava-queda deslizante para linha flexível;

e) número da norma ABNT 14626;

f) deve fixar uma tarja/fita de identificação com cor a ser informada pela Divisão de Planejamento de Suprimentos/Departamento de Suprimentos, na Administração Central, ao fornecedor vencedor do processo licitatório.

3.3. Manual de instruções

As informações fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em português. Devem ser incluídas orientações ou informações aplicáveis em trava-queda, sobre o seguinte:

a) como conectar o trava-queda a um cinturão de segurança;

b) recomendações para a correta instalação da linha de ancoragem flexível com o trava-queda a um ponto de ancoragem confiável, assim como o modo de conectá-lo aos outros componentes do sistema, quando houver;

c) o comprimento do extensor e sobre que condições ele pode ser utilizado;

d) as características requeridas para um ponto de ancoragem confiável;

e) o diâmetro e o modelo ou tipo de linha de ancoragem a ser usado com o trava-queda, assim como a informação de que só podem ser usadas as linhas de ancoragem estabelecidas pelo fabricante;

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f) caso seja fornecido um sistema completo, que seus componentes não podem ser substituídos por outros distintos;

g) a maneira correta de utilizar o trava-queda sobre a linha de ancoragem flexível;

h) se o trava-queda puder ser retirado da linha flexível, como se pode colocar e retirar;

i) uma advertência de que nos primeiros metros, no caso de uma queda, pode haver um choque contra o solo, e por isso o usuário deve tomar precauções especiais na subida e na descida;

j) o espaço mínimo por debaixo dos pés do usuário, com o objetivo de evitar choques com a estrutura ou com o solo depois de uma queda;

k) as matérias-primas utilizadas na fabricação da linha de ancoragem;

l) as indicações relativas às limitações que apresentam os materiais componentes do trava-queda ou aos perigos que podem afetar o comportamento destes materiais, como, por exemplo, a temperatura, os produtos químicos, as arestas agudas, a abrasão, os cortes, a radiação ultravioleta, etc.;

m) uma indicação de que, antes de utilizar o trava-queda, se tenham tomado as providências adequadas para resgatar o usuário, de forma segura, se necessário;

n) uma indicação de que o uso do trava-queda está reservado a pessoas qualificadas e que tenham recebido uma formação adequada ou então que seja utilizado sob a supervisão de um superior apto para isso;

o) como limpar o produto, incluindo sua higienização, sem efeitos adversos;

p) a provável duração do trava-queda (obsolescência), ou a maneira pela qual pode ser determinada;

q) como proteger o trava-queda durante o transporte;

r) o significado de qualquer marcação indicada no trava-queda;

s) a necessidade de efetuar verificações regulares do trava-queda deslizante, antes de sua utilização para detectar qualquer sinal de desgaste ou deterioração;

t) informação de que o trava-queda não pode sofrer qualquer tipo de alteração e/ou reparo;

u) número da norma ABNT 14626;

v) informações de que o trava-queda deve ser descartado após a retenção de uma queda ou a observação de qualquer abertura, dano ou deformação da parte ativa do trava-queda.

Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto do trava-queda.

3.4. Garantia

O fornecedor deverá dar garantia total contra qualquer defeito comprovado de material ou de fabricação pelo prazo de 12 meses, ou maior, quando especificado pelo fabricante e

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assumindo todas as despesas necessárias para sua normalização, a partir da certificação da entrega, como exemplo:

a) Rasgos e desfiamentos;

b) Fissuras;

c) Rompimento de costuras;

d) Defeitos de confecção;

e) Corrosões;

f) Mau funcionamento.

3.5. Ensaios

Apresentar os laudos determinados na NBR 14626 – ensaio de travamento depois do condicionamento; ensaio de comportamento estático; ensaio de comportamento dinâmico; ensaio de corrosão das partes metálicas.

A Celesc se reserva no direito de solicitar os ensaios mencionados acima no recebimento do material, bem como o ensaio dimensional e de funcionamento do trava-queda, de acordo com a amostragem definida na NBR 5426.

4. Observações para participar do processo licitatório

O equipamento deve ter certificado de aprovação válido para conjugar no mínimo os seguintes equipamentos: cinturão de segurança tipo para-quedista e trava-quedas.

Para participar do processo licitatório a proponente no momento da proposta deverá apresentar/encaminhar cópia autenticada do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho – C.A., e os laudos dos ensaios elencados no item 3.5, desta especificação.

As condições de fornecimento da documentação e dos laudos com os ensaios citados devem ser atendidas para que se dê seqüência ao processo licitatório.

5. Código Celesc Distribuição:

24569 - trava-queda de segurança, conjugado com o cinturão de segurança tipo para-quedista e talabarte, portadores dos C.A. 15512 e 15513, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06;

35304 – trava-queda de segurança, conjugado com o cinturão de segurança tipo para-quedista e talabarte que acompanham o lote de aquisição, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06.

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6. Acondicionamento:

O trava-queda deve ser embalado, individualmente, resistente à umidade, de maneira que seja garantida a integridade do produto na entrega e durante o período de armazenamento, contendo:

- Termo de garantia e validade a partir do uso; e,

- Manual de instruções com as informações elencadas no subitem 3.3., desta especificação.

7. Norma(s):

ABNT NBR 14626:2010 – Equipamentos de Proteção Individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante quando em linha flexível. ABNT NBR 15836:2010 – Cinturão de segurança tipo para-quedista. ABNT NBR 15837:2010 – Equipamentos de Proteção Individual contra queda de altura – conectores. ABNT NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributo; NR-6 Norma Regulamentadora nº 6: Equipamento de Proteção Individual (EPI).

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SEG 110 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 1 de 9

Nº Nome do Equipamento/Material:

SEG 110 CINTO TIPO PARA-QUEDISTA „H‟

Figura Ilustrativa

1. Objetivo:

Proteção do usuário contra riscos de queda de altura, de forma a distribuir as forças de sustentação e de parada sobre as coxas, peito e ombros, e que permite a fixação do talabarte à argola/fitas das costas, do peito, ou cintura, e para ser utilizado nos trabalhos realizados a mais de 2,00 m de altura, onde haja risco de queda nas atividades desenvolvidas em rede de energia elétrica desenergizada, baixa tensão energizada, ou média/alta tensão energizada com método de trabalho a distância.

2. Descrição:

Cinturão de segurança tipo para-quedista com cinto abdominal, totalmente ajustável ao corpo do usuário, fabricado em material sintético com, no mínimo, 40 mm de largura, com regulagem frontal de altura do suspensório superior, regulagem abdominal do cinto, regulagem para as coxas e regulagem de altura do porta-coxas.

O cinturão deve possuir quatro pontos de ancoragem, sendo:

dois frontais (peitoral e abdominal/umbilical);

um dorsal para o engate de dispositivos de retenção ou limitação de quedas, e

um nas laterais, sendo estes de uso restrito ao posicionamento de trabalho e para limitação de distância.

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O cinto de segurança, tipo para-quedista, deve ser uma peça única, de formato “H”, constituída por cinturão abdominal acolchoado, modelo “cadeirinha”, porta-coxas almofadadas que possibilita a transpiração.

3. Características técnicas:

3.1 GERAIS

Tipo: Para-quedista

Resistência: Os materiais, peças e acessórios que constituem o equipamento devem possuir resistência mínima de acordo com o previsto na NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo para-quedista.

Modelo: “H” com cinto abdominal e “cadeirinha”.

- Parte superior:

Em modelo “H”, com suspensório regulável através de fivelas duplas (sem pino), devendo estas possuírem sistema de cobertura que impeça o contato das partes metálicas com o corpo do usuário. O sistema de cobertura das fivelas deverá ser constituído de material igual ao utilizado nas demais partes flexíveis do cinto, com sistema de fechamento prático em, no máximo, 2 (dois) movimentos. O material do sistema de cobertura deverá ser constituído por material com características isolantes, resistentes ao calor, ou que não propaguem a chama por mais de 2 (dois) segundos após cessar a exposição ao fogo ou calor, sendo o sistema de fechamento com velcro e fixado na fita, não permitindo que deslize pela fita.

As tiras frontais do suspensório devem possuir sistema de união (transversal), através de fita de material sintético ajustável, de 25mm (+/- 5) de largura, com fechamento através de fivela de travamento e abertura rápida com dupla trava, constituída de plástico rígido ou PVC. O sistema de travamento e abertura também pode ser com fita de material sintético, com fechamento e abertura em velcro.

A parte dorsal superior deve possuir meia-argola em formato “D”, confeccionada em aço carbono temperado com tratamento de superfície ou aço inox, para conexão a sistemas e dispositivos de ancoragem e/ou prevenção de quedas. Entre a meia-argola e o corpo do usuário deve haver proteção confeccionada em material resistente e flexível, que cubra toda a peça metálica, com objetivo de evitar contato da meia-argola com a vestimenta do usuário.

Para fixação umbilical e peitoral deverá possuir, ao todo, quatro tiras de poliamida para ancoragem do mosquetão.

Deve conter etiqueta de indicação de engate para proteção contra queda, com letra “A” maiúscula para ponto único ou letras “A/2”, quando existirem dois pontos simultâneos de engate.

É obrigatório a existência de sistema “indicativo de queda”.

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- Parte abdominal:

Cinto: parte ajustável do cinturão que envolve o corpo do trabalhador composto pela almofada (conforme características específicas) com encosto para maior conforto.

Deverá possuir sistema de ajuste abdominal contendo duas fivelas duplas sem pino (uma em cada lateral) para regulagem do cinto. E o cinto deverá ter fechamento com fivela de engate rápido/automática.

Sobrecinto: parte do cinturão de segurança que possui 2 argolas metálicas presas nas laterais destinadas à fixação do talabarte de posicionamento, que devem ser em aço carbono temperado, ou aço forjado, ou aço inoxidável e de angulação aberta de forma que sua ponta fique afastada do cinturão abdominal para facilitar o engate dos mosquetões do talabarte. As argolas laterais devem ser fixadas em dois pontos de apoio, de forma a não permitir giro para trás.

Tiras/alças porta ferramentas: acessório constituído de fita ou alça de material sintético, preso em cada uma das extremidades laterais do cinto abdominal para suporte provisório da corda, fita ou equipamentos autorizados pela área de segurança do trabalho. O comprimento externo das tiras deve ser de: 250 mm (+/- 10), excetuando-se o comprimento interno destinado a costura e fixação, e o espaçamento entre os dois pontos de fixação da mesma tira deve ser de: 150 mm (+/ - 10), considerando-se o centro da tira ou alça para a medição do espaçamento.

Obs.: A resistência das tiras/alças porta ferramentas deve ser inferior à exigida nas demais partes do cinturão.

- Parte inferior:

Modelo “cadeirinha” com fita do entorno do porta-coxas acolchoada entre as extremidades laterais, de material análogo ao presente nas características específicas presente na almofada.

Deverá possuir sistema de ajuste: da altura do porta-coxas, através de duas fivelas duplas sem pino localizadas na região dorsal junto ao cinto abdominal; e, do perímetro/diâmetro da coxa, através de fivela dupla sem pino em cada porta-coxa. O fechamento do porta-coxa deverá ser através de fivela automática (engate rápido) em cada porta-coxa.

Obs.: nenhum componente metálico poderá entrar em contato direto com a vestimenta de segurança do usuário.

3.2 ESPECÍFICAS

Almofada: parte mais larga do cinto abdominal, que contorna a região lombar até a frente dos ápices do ilíaco. A almofada do cinto abdominal deve revestir por inteiro a cintura sobrepondo na região da fivela com fechamento através de velcro, devendo ser acolchoada com espuma sintética ou material equivalente, revestidas externamente por material

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SEG 110 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 4 de 9

impermeável e internamente por material “respirável”. Deverá possuir encosto, na parte dorsal, para maior conforto.

Tiras: As tiras do cinturão devem ser confeccionadas em poliamida, sem trama elástica, sendo que as que suportam impacto (fitas primárias) devem ter largura mínima de 40 mm. As tiras devem ser constituídas de material que não propague a chama por mais de 2 (dois) segundos, após cessar a exposição ao fogo ou calor, ou possuir tratamento que garanta esta propriedade. Elas devem manter-se na posição, inicialmente ajustada, durante a utilização do cinturão.

Fivelas duplas: sem pino, confeccionadas em aço carbono temperado com tratamento anti-oxidação ou aço inox, constituídas de tal forma, que não permitam a abertura ou o deslizamento das tiras do cinturão e cinto, permitindo ajuste fácil ao vestir e constante durante seu uso.

Fivelas automáticas: sistema duplo de travamento, com fivelas de acionamento para abertura alinhadas a extremidade do corpo da fivela, de forma que somente será aberta com a ação manual em ambas as travas, simultaneamente. Confeccionadas em aço carbono temperado com tratamento de superfície ou aço inox.

Costuras: Devem ser reforçadas, uniformes, simétricas, e contínuas, fabricadas de modo a produzir acabamento uniforme em todos os travetes.

Linhas para costura: As linhas para costura devem ser em material adequado e resistente a chama e de cores contrastantes ao material básico utilizado, para facilitar a inspeção visual.

Acabamento: O equipamento deve ter bom acabamento, com ferragens sem cantos vivos ou arestas cortantes ou ásperas que possam causar desfiamento nas costuras ou tecidos, ou ainda, causar escoriações e lesões aos usuários.

Numerações (tamanhos) e dimensões dos cinturões de segurança:

Tipo Numeração Cintura Perna

Pára-quedista 1 100 De 50 a 65

Pára-quedista 2 De 95 a 120 De 60 a 75

Obs.: Dimensões em centímetros.

3.3. EPI conjugado

A Norma Regulamentadora NR-06, do Ministério do Trabalho e Emprego, define equipamento de proteção individual contra queda como sendo EPI conjugado, conforme texto da referida norma, em seu item 6.1:

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 14/05/13.

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“6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.”

E como descrito no Anexo 1, item I:

“I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL

I.1 - CINTURAO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda

a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal.

I.2 - Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE

a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;

b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura”

Portanto, o conjunto só terá validade legal se utilizado de acordo com a especificação encontrada no Certificado de Aprovação (CA) do trava-queda, talabarte e do cinto para-quedista.

Assim, pode ocorrer, então, que um cinto tipo para-quedista tenha vários modelos de talabartes ou um trava-queda tenha vários modelos/referencias de cinto associados para obtenção de um C.A., podendo ser feitas várias combinações destes equipamentos para uso em campo, todas legalmente válidas.

Para reposição dos equipamentos de proteção contra quedas com diferença de nível é necessário verificar quais os modelos e/ou fabricantes do equipamento que os empregados estão utilizando, para que sejam aprovados e adquiridos materiais que possam ser associados aos já em uso, obedecendo às prescrições do C.A.

Este EPI deve ser utilizado conjugado com o talabarte de segurança e dispositivo trava-queda.

3.4. Marcação

A marcação sobre cinturão para-quedista deve estar escrita em português, de forma legível e indelével, por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, a marcação deve incluir as seguintes informações:

a) um pictograma que indique ao usuário que se deve ler o manual de instruções fornecido pelo fabricante, conforme figura1.

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 14/05/13.

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“LEIA O MANUAL”

Figura 1 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções.

b) um pictograma com a letra “A” maiúscula em cada elemento de engate para proteção contra queda do cinturão de segurança tipo para-quedista;

c) um pictograma com a letra “A/2” maiúscula, quando existirem dois elementos de engate simultâneos;

d) número da norma ABNT 15836;

e) data de fabricação e lote;

f) logotipo e/ou nome do fabricante, nacional ou importado;

g) código e tamanho do cinturão de segurança;

h) número do Certificado de Aprovação (C.A.) do Ministério do Trabalho e Emprego;

i) deve fixar uma tarja/fita de identificação na parte frontal e dorsal (superior) com cor a ser informada pela Divisão de Planejamento de Suprimentos/Departamento de Suprimentos, na Administração Central, ao fornecedor vencedor do processo licitatório.

3.5. Manual de instruções

As informações fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em português. Devem ser incluídas orientações ou informações aplicáveis em trava-queda, sobre o seguinte:

a) a forma correta de ser colocado o cinturão de segurança tipo para-quedista;

b) condições especificas em que o cinturão pode ser utilizado;

c) como conectar o cinturão a um ponto de ancoragem confiável, a um subsistema de conexão e a outros componentes de um sistema antiquedas;

d) quais elementos de acoplamento do cinturão tipo para-quedista devem ser utilizados como parte de um sistema de proteção contra quedas e quais devem ser utilizados como parte de um sistema de posicionamento;

e) como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a ser utilizado junto com o cinturão tipo para-quedista, por exemplo, mediante referencia a outras Normas Brasileiras;

f) que é imprescindível prestar atenção ao espaço livre mínimo necessário por debaixo dos pés do usuário, com o objetivo de evitar o choque contra a estrutura ou o solo, se ocorrer a queda de altura, assim como as orientações junto com o subsistema de conexão;

g) os materiais com os quais é fabricado o cinturão de segurança tipo para-quedista;

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PADRÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 14/05/13.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 110 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 7 de 9

h) as limitações dos materiais do cinturão ou os riscos que podem afetar suas utilizações, por exemplo, temperaturas, umidade, agentes químicos, arestas agudas, cortes e abrasão, degradação por radiação ultravioleta, armazenamento e outras condições;

i) que antes e durante sua utilização deve-se prestar atenção e como poderia ser efetuado qualquer resgate, de forma segura e eficiente;

j) que o cinturão deve ser utilizado somente por pessoas aptas e/ou treinadas ou que o usuário deve estar sob a supervisão direta de tais pessoas;

k) como limpar o cinturão, incluindo sua higienização, sem efeitos adversos;

l) a provável duração do cinturão (obsolescência), ou a maneira pela qual pode ser determinada;

m) como proteger o cinturão durante o transporte;

n) a identificação do modelo ou tipo do cinturão de segurança tipo para-quedista;

o) o significado de qualquer marcação contida no cinturão;

p) número da norma ABNT 15836;

q) a informação de que o cinturão deve ser descartado após a retenção de uma queda.

Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto do trava-queda.

3.4. Garantia

O fornecedor deverá dar garantia total contra qualquer defeito comprovado de material ou de fabricação pelo prazo de 12 meses, ou maior, quando especificado pelo fabricante e assumindo todas as despesas necessárias para sua normalização, a partir da certificação da entrega, como exemplo:

a) Rasgos;

b) Rompimento de costuras;

c) Defeitos de confecção;

d) Corrosões;

e) Mau funcionamento.

O prazo para normalização do material não deverá ultrapassar 15 dias, excluindo-se o destinado ao envio e retorno do equipamento.

3.5. Ensaios

Apresentar os laudos, expedido por laboratório credenciado, para emissão dos C.A. pelo Ministério do Trabalho e Emprego, determinados na NBR 15836 – Ensaio de resistência dinâmica nos cinturões tipo para-quedista e talabarte; Ensaio de resistência estática para

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PADRÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 14/05/13.

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SEG 110 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 8 de 9

fivelas, argolas e mosquetões; Ensaio de resistência a corrosão das partes metálicas, segundo NBR 8094:1983, com resistência mínima de 24 horas em névoa salina.

A Celesc se reserva no direito de solicitar os ensaios mencionados acima no recebimento do material, bem como o ensaio dimensional e de funcionamento do cinto de segurança tipo para-quedista, de acordo com a amostragem definida na NBR 5426.

4. Observações para participar do processo licitatório

O equipamento deve ter certificado de aprovação válido para conjugar no mínimo os seguintes equipamentos: talabarte de posicionamento; trava-quedas; talabarte de proteção contra quedas; talabarte de proteção contra quedas em movimentação vertical e horizontal.

Para participar do processo licitatório a proponente deverá apresentar cópia autenticada do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho – C.A., e os laudos dos ensaios elencados no item 3.5, desta especificação.

As condições de fornecimento da documentação e dos laudos com os ensaios citados devem ser atendidas para que se dê sequência ao processo licitatório.

5. Acondicionamento

As embalagens deverão acondicionar o equipamento e o manual de recomendações e utilização, e conter etiqueta de identificação, em duas faces externas, contendo o seguinte:

Nome do fabricante (razão social);

Discriminação do item;

Tamanho do cinturão;

N º da Nota Fiscal;

N º da Autorização de Fornecimento CELESC.

6. Código Celesc Distribuição S.A.:

24568 – Cinturão de segurança tipo para-quedista, Modelo H, Tamanho 01, conjugado com o talabarte de segurança e dispositivo trava-queda, portadores dos CA 15512 e 15513, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06;

24635 - Cinturão de segurança tipo para-quedista, modelo H, Tamanho 02, conjugado com o talabarte de segurança e dispositivo trava-queda, portadores dos CA 15512 e 15513, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06;

35301 - Cinturão de segurança tipo para-quedista, Modelo H, Tamanho 01, conjugado com o talabarte de segurança e dispositivo trava-queda que acompanham o lote de aquisição, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06;

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 14/05/13.

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SEG 110 Especificação Técnica 02 / 2013 DPGP / DVSS 9 de 9

35302 - Cinturão de segurança tipo para-quedista, Modelo H, Tamanho 01, conjugado com o talabarte de segurança e dispositivo trava-queda que acompanham o lote de aquisição, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-06

7. Norma(s):

NBR 8094:1983 - Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina - Método de ensaio; NBR 15826:2010 – Trava queda deslizante guiado em linha flexível; NBR 15834:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição; NBR 15835:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Talabarte de segurança; NBR 15836:2010 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Cinturão de segurança tipo para-quedista; NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributo; NR-6 Norma Regulamentadora nº 6: Equipamento de Proteção Individual (EPI);

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 21/05/08.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 105 Especificação Técnica 01 / 2008 DPRH / DVSS 1 de 2

Nº Nome do Equipamento/Material:

SEG 105 MOSQUETÃO TIPO PÊRA

Imagem ilustrativa

1. Objetivo:

Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de mosquetão tipo pêra (HMS), utilizado nas atividades e resgate em altura.

2. Descrição:

Mosquetão de ancoragem tipo pêra em aço forjado, para utilização junto ao cinto de segurança tipo pára-quedista durante o resgate, a corda de linha de vida e à fita de ancoragem.

3. Característica técnica:

Material: aço forjado. Formato “pêra”.

Provido de tripla trava de segurança automática*.

Resistência mínima de 25 kN (longitudinal fechado).

Dimensões: Comprimento: 122 mm (+/- 5mm);

Largura: 80mm (+/- 1mm);

Diâmetro de 11 mm (+/- 1mm);

Abertura** de 21mm, no mínimo.

Marcação: gravação indelével, no corpo do equipamento, contendo a resistência, norma que atende e nome do fabricante.

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OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 21/05/08.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 105 Especificação Técnica 01 / 2008 DPRH / DVSS 2 de 2

Observação:

* o usuário precisa fazer três movimentos combinados para abrir o mosquetão e apenas soltar para travar.

** é o espaço livre que resulta do deslocamento do gatilho para a colocação da corda ou outros equipamentos.

4. Código Celesc Distribuição:

23845.

5. Treinamento:

Este equipamento integra o conjunto de segurança para trabalhos em altura – composto pelo cinto tipo pára-quedista, trava-quedas, talabarte de corda regulável, mosquetões, fita de ancoragem, corda de linha de vida.

Quando este equipamento fizer parte de processo licitatório onde esteja sendo adquirido o conjunto de segurança para trabalhos em altura, a empresa fornecedora se obrigará a treinar todos os empregados, para a correta utilização deste equipamento, conforme critérios presentes no item 6 da especificação SEG 110 (cinto de segurança tipo pára-quedista).

6. Acondicionamento:

O mosquetão deve ser embalado, individualmente, de maneira que seja garantida a integridade do produto na entrega e durante o período de armazenamento, contendo:

- Termo de garantia e validade a partir do uso;

- nome do fabricante e importador (se for o caso); e,

- Manual de manutenção e conservação do mosquetão.

7. Norma(s):

EN 362, EN 12275, NBR 5426.