pregação noite joão 16

21
1. Admire e adore a graça livre de Deus em chamá-lo. Admire e adore o fato de que Deus tenha passado por cima de tantos, que Ele tenha passado pelo sábio e pelo nobre, e que a porção da livre graça tenha recaído sobre você! Que Ele o tenha tirado de um estado de servidão, da labuta no moinho do diabo, e o tenha colocado sobre os príncipes da terra, chamando-o para herdar o trono da glória! Caia de joelhos, irrompa em um grato hino de louvor: que o seu coração seja como instrumentos de dez cordas para entoar o memorial da misericórdia de Deus. Não ninguém mais profundamente devedor à graça livre do que você, e ninguém deveria estar em um lugar mais alto no pináculo das ações de graças. Diga como o doce cantor: “Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei; bendirei o teu nome para todo o sempre. Todos os dias te bendirei e louvarei o teu nome para todo o sempre” (Salmo 145.1-2). Aqueles que são exemplos da misericórdia deveriam ser trombetas de

Upload: fernando-brito

Post on 12-Feb-2016

6 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Mensagem João

TRANSCRIPT

Page 1: Pregação Noite João 16

1. Admire e adore a graça livre de Deus em chamá-lo. Admire e adore o fato de que Deus tenha passado por cima de tantos, que Ele tenha passado pelo sábio e pelo nobre, e que a porção da livre graça tenha recaído sobre você! Que Ele o tenha tirado de um estado de servidão, da labuta no moinho do diabo, e o tenha colocado sobre os príncipes da terra, chamando-o para herdar o trono da glória! Caia de joelhos, irrompa em um grato hino de louvor: que o seu coração seja como instrumentos de dez cordas para entoar o memorial da misericórdia de Deus. Não há ninguém mais profundamente devedor à graça livre do que você, e ninguém deveria estar em um lugar mais alto no pináculo das ações de graças. Diga como o doce cantor: “Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei; bendirei o teu nome para todo o sempre. Todos os dias te bendirei e louvarei o teu nome para todo o sempre” (Salmo 145.1-2). Aqueles que são exemplos da misericórdia deveriam ser trombetas de

Page 2: Pregação Noite João 16

louvor. Oh, anseie por estar no céu, onde as suas ações de graças serão mais puras e alcançarão notas mais altas. João 16 Introdução CRISE; CRISE; CRISE. AS AFLIÇÕES, QUEREMOS UM CONSOLADOR. Observações Preliminares Sobre o Capítulo 16 Ninguém que leia cuidadosamente o capítulo 16 deixará de notar a mudança no caráter do discurso.

Page 3: Pregação Noite João 16

Há uma transição gradativa da ADMOESTAÇÃO para PREDIÇÃO. Assim como capítulo 14 o tom de conforto, no capítulo 15 o tom é de admoestação, no capítulo 16 o tom que prevalece o da Predição (afirmar o que vai acontecer no futuro; profecia, previsão). O tempo futuro (ou seu equivalente em significado), indicando o que irá acontecer, encontra-se definidamente no primeiro plano. Note os seguintes exemplos (vs. 1-14): Versos -2; 7b; 8;13;14 Contudo, não existe um a divisão abrupta ou mecânica entre os capítulos 15 e 16; ao contrário, a transição é muito gradual. Os temas introduzidos nos capítulos precedentes são retomados, tais como a tristeza por causa da partida de Cristo

Page 4: Pregação Noite João 16

(cf. 14.1, 18 com 16.7, 22) e o conforto da oração eficaz (cf. 15.7, 16 com 16.23). Também o mesmo tem a que Jesus discutiu no encerramento do capítulo 15 é tratado aqui, isto é, a perseguição que os discípulos teriam de suportar da parte do mundo. Mas há um a diferença quanto ao grau de ênfase. Enquanto no capítulo 15 os discípulos foram informados sobre o que eles deviam fazer, no capítulo 16 Jesus prediz o que o Deus Triúno iria fazer pelos discípulos em vista desse espírito de ódio e perseguição. No contexto de 15.18-16.4a, Jesus diz que o Espírito testemunhará a meu respeito. O verbo está no tempo futuro, enquanto que o verbo seguinte ‘testemunhar’, do qual o sujeito é ‘os discípulos’ (‘vocês’), está no presente indicativo ou imperativo.

Page 5: Pregação Noite João 16

A mudança leva o leitor a pensar que se trata somente do imperativo; daí, a NVI utilizar ‘vocês também devem testemunhar.

Algo desse teor já fora dito em 15.26. Agora se expande o tema. O Espírito Santo condenará o mundo, e guiará a Igreja a toda a verdade. O Filho dará alegria ao coração dos discípulos (por meio de sua gloriosa ressurreição e pelo envio do Espírito). O Pai continuará a amá-los. Portanto, a vitória é certa.

EXPOSIÇÃO DO TEXTO:

Verso 1. Eu lhes disse essas coisas para que não sejam surpreendidos. Essas coisas - coisas relativas ao ódio que os discípulos iriam experimentar da parte do mundo (15.18-27) - Jesus dissera a fim de avisar seus “amigos” com antecedência.

Page 6: Pregação Noite João 16

No meio da perseguição feroz ficariam desapontados com seu Senhor. Começariam a se perguntar se era de fato verdade que ele linha o controle do universo. Diriam, “Esperam os tanto dele, mas recebemos tão pouco”.

Para evitar tão amargo desapontamento, que tenderia a minar sua fé, o Senhor lhes contou sobre todas essas coisas antes que elas acontecessem. Desse modo eles saberiam que, não só a traição de Judas (ver sobre 13.19) e a partida de Jesus (ver sobre 14.29), mas também o ódio do mundo, estavam incluídos no plano de Deus para seu progresso na salvação (cf. Rm 8.28). 16.1. O maior perigo que os discípulos enfrentarão em relação à oposição do mundo não é a morte e sim a apostasia. CARSON A razão pela qual Jesus disse tudo isso (isto é, 15.18-27) é para que vocês não venham a tropeça.

Page 7: Pregação Noite João 16

V.2 - As palavras: virá o tempo (lit. uma hora está vindo’) refere-se a um tempo futuro em relação ao do ministério de Jesus. A exclusão da sinagoga daqueles que confessavam que Jesus era o Messias já fora mencionada em 9.22 e 12.42. Na época em que este evangelho foi escrito, tais palavras tinham adquirido um significado especial por causa da inclusão nas orações na sinagoga de uma maldição sobre os nazarenos, na intenção de impedir que os seguidores de Jesus participassem do culto. Sobre a ideia de que a execução dos seguidores de Jesus agradaria a Deus, podemos lembrar de como o “zelo pela lei” não iluminado de Paulo evidenciou-se no seu empenho em perseguir a igreja (Fp 3.6). Existiam alguns zelotes militantes que consideravam a morte de um apóstata um sacrifício aceitável a Deus. Verso 4- A quarta declaração sobre o Parâcleto: o Espírito como promotor (16.4b-11).

Page 8: Pregação Noite João 16

Não é de admirar que os discípulos ficassem assustados com a previsão de perseguição da parte de Jesus. Mesmo assim, ele lhes garante, é melhor que os deixe, mesmo que sua partida sirva de sinal para o início da perseguição. A vinda do Parâcleto419 há de compensá-los pela perda da sua presença visível e, além disso, irá equipá-los com todos os recursos de que precisarão no novo tipo de vida que terão em breve. O legado de p a z de Jesus (14.27-31) 27. “Paz seja contigo” era (e é) o cumprimento dos judeus quando amigos se encontravam e se despediam. A palavra de paz que Jesus estava desejando ao partir era diferente da que era comum no mundo. O que ele chamou de minha paz era algo mais profundo e duradouro, paz no coração que expulsa ansiedade e medo. Paulo fala no mesmo sentido da “paz de Cristo”, que serve de árbitro no coração dos cristãos, mantendo a harmonia entre eles (Cl

Page 9: Pregação Noite João 16

3.15), e da “paz de Deus” que guarda seus corações e mentes, impedindo que a ansiedade entre (Fp 4.7). Nestes discursos de despedida, Jesus, além de dar a sua paz aos discípulos, dá também o seu “amor” (15.9,10). 1) A primeira declaração sobre o

Parácleto: O Espírito como ajudador (14.15-17). 15. Até aqui Jesus falou do seu amor pelos discípulos e da obrigação deles de se amarem uns aos outros; agora, pela primeira vez neste evangelho, ele fala do amor deles por ele. A palavra paraklêtos é melhor entendida como adjetivo verbal passivo, indicando alguém que é “chamado ao lado” como ajudador ou defensor, um amigo no tribunal. Em 1 João 2.1, de fato, Jesus é chamado de nosso “Parácleto junto ao Pai”; a palavra ali é traduzida apropriadamente “

Page 10: Pregação Noite João 16

Advogado” , que vem do latim advocatus, o equivalente exato do grego paraklõtos. Em 1 João 2.1, todavia, a advocacia de Jesus é exercida no tribunal celestial; na nossa presente passagem está implícito que ele foi o advogado ou parácleto dos discípulos aqui na terra.

2) A segunda declaração sobre o Parácleto: o Espírito como intérprete (14.25,26).

25,26. Neste evangelho (e não somente nele) é dito diversas vezes que os discípulos não conseguiram entender muitas coisas que Jesus disse e fez durante seu ministério terreno (veja 2.22, 12.16). Agora, eles recebem a promessa de que, quando o Parácleto vier, ele os capacitará a lembrar e compreender o que Jesus tinha ensinado; em outras palavras, ele lhes servirá de memória e expositor. 3) A terceira declaração sobre o Parácleto: o Espírito como testemunha (15.26,27).

Page 11: Pregação Noite João 16

26,27. O testemunho que Jesus tinha dado, com suas palavras e ações, da graça e da verdade de Deus não cessaria quando ele não estivesse mais no mundo. O Espírito assumiria este ministério de testemunhar e levá-lo-ia adiante, e o faria através dos discípulos. Não é surpreendente que este aspecto do trabalho do Espírito seja predito em um contexto de perseguição. Nos contextos paralelos dos sinóticos, o Espírito capacita os discípulos perseguidos a darem testemunho com ousadia: “Quando vos entregarem, não cuideis em como, ou o que haveis de falar, porque naquela hora vos será concedido o que haveis de dizer; visto que não sois vós os que falais, mas o Espírito de vosso Pai é quem fala em vós” (Mt 10.19s.; veja Mc 13.11). Além disso, há um exemplo marcante do cumprimento desta promessa em Atos 5.32, onde Pedro e seus companheiros defendem-se diante do sumo sacerdote e

Page 12: Pregação Noite João 16

do conselho, e proclamam a ressurreição e entronização de Jesus, dizendo: “Nós somos testemunhas destes fatos, e bem assim o Espírito Santo, que Deus outorgou aos que lhe obedecem”. 4) A quarta declaração sobre o Parâcleto: o Espírito como promotor

(16.4b-11) 8-11. O Espírito é o “advogado” ou ajudador daqueles que creem em Jesus, seu conselheiro enquanto se defendem. Entretanto, em relação aos descrentes, ao mundo ímpio, ele age como promotor. Este é um resumo admirável da obra interior do Espírito que resulta em conversão verdadeira. A presença do Espírito é o sinal de que sua predição se cumpriu; na suprema corte de justiça o julgamento resultou favorável ao Filho do homem e contra o mundo; e o espírito que governa este mundo, em consequência desta sentença adversa, foi deposto. “Os intentos do

Page 13: Pregação Noite João 16

nosso grande adversário foram frustrados! Cristo Jesus é Rei!" 5) A quinta declaração sobre o Parâcleto: o Espfrito como revelador (16.12-15).

12,13. Jesus tinha vindo à terra como revelador do Pai, mas o tempo do seu ministério foi curto demais para que os discípulos pudessem assimilar tudo o que ele tinha a revelar. Entretanto, seu ministério de revelação haveria de ser continuado pelo Espírito, depois da sua partida. Alegria em lugar de tristeza (16.19-24) 19-22. Apesar de Jesus não lhes explicar sua linguagem estranha em termos que eles podiam ter esperado, ele lhes garante que a presente perplexidade e a tristeza iminente deles terão curta duração; em breve sentirão confiança e alegria. A sensação de abandono com sua partida e a angústia e medo causados por sua crucificação serão dissipados quando ele

Page 14: Pregação Noite João 16

voltar, concedendo-lhes, dali em diante, o gozo da comunhão ininterrupta, através do Espírito. A irrupção desta alegria, da qual ninguém poderá privá-los. Tribulação e vitória (16.25-33) Numa ocasião anterior, Jesus lhes disse que pediria ao Pai que lhes enviasse “outro” Parâcleto (14.16). Jesus lhes deu certeza do seu amor por eles, eles também podiam ter certeza do amor direto e pessoal do Pai. Não se trata simplesmente de eles serem incluídos no amor geral que ele tem pelo mundo (3.16); é um sinal do prazer que o Pai tem no amor deles pelo Filho e no fato de eles crerem que ele é aquele a quem o Pai enviou. 31,32. Jesus podia ler seus corações melhor do que eles imaginavam.

Page 15: Pregação Noite João 16

Ele podia responder a perguntas ainda não feitas, e podia até medir a força da fé que eles tinham. Ela era sincera e genuína, unida ao amor deles por ele, mas em breve seria exposta a uma prova que eles não esperavam. Com toda a sua fé e amor, eles haveriam de abandoná-lo quando ele mais precisasse deles. Verso 33 - Existem duas esferas de existência: em mim e no mundo. O testemunho consistente dos escritores do N.T. é que aqueles que estão em Cristo inevitavelmente sofrem perseguição no mundo. Estes crentes são até incentivados a receber bem estas tribulações, como sinal de que o Senhor os aceita, e como garantia da felicidade eterna (veja Rm 8.17, Fp 1.28). A paz que seu povo tem nele não é só a paz que ele dá (veja 14.27); é a paz que ele mesmo tem, e que partilha com eles.

Page 16: Pregação Noite João 16

Eles a têm estando nele, participando da sua vida. A base fundamental para a perseverança dessa ordem é o triunfo de Jesus: Eu venci o mundo (I Co 15.57; l Jo 4.4; 5.4,5). CONCLUSÃO

Trecho da obra “Um Tônico Divino”, de Thomas Watson, publicada pela primeira vez em 1663. Algo que nos aquieta o coração é considerar que em todas as aflições, Deus está operando de forma especial: “o Todo-Poderoso me tem feito mal” (Rute 1:21). Instrumentos não podem mais se mexer até que Deus ordene, da mesma forma que um machado não pode cortar sem uma mão. Jó viu Deus em sua aflição, mas com Agostinho observa, ele não diz:

Page 17: Pregação Noite João 16

“O Senhor deu e o diabo tirou”, mas “O Senhor tirou”. Seja quem for que nos traz aflição, é Deus quem a envia. THOMAS WATSON - O poder de Deus coopera para o bem, nos auxiliando

quando estamos em apuros. “Por baixo de ti, estende os braços eternos” (Dt 33.27). O que sustentou Daniel na cova dos leões? Jonas no ventre da baleia? Os três hebreus na fornalha? Apenas o poder de Deus. Não é estranho ver um caniço quebrado crescer e florescer? Como é possível que um fraco cristão seja capaz de não apenas suportar a aflição, mas também se regozijar nela? Ele é sustentado pelos braços do Todo-Poderoso. “O meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.9). O poder de Deus coopera para nosso bem ao suprir as nossas necessidades. Deus cria confortos quando os recursos falham. Aquele que através de corvos trouxe comida ao profeta Elias irá trazer

Page 18: Pregação Noite João 16

o sustento do Seu povo. Deus pode preservar o “azeite na botija” (1Reis 17.14). O Senhor fez o sol retroceder dez graus no relógio de Acaz; assim também, quando os nossos confortos exteriores estão diminuindo, e o sol está quase se pondo, Deus frequentemente provoca um reavivamento, e faz o sol retroceder muitos graus. O poder de Deus subjuga as nossas corrupções, “Ele pisará aos pés as nossas iniquidades” (Mq 7.19). O seu pecado é forte? Deus é mais poderoso, Ele irá quebrar a cabeça desse leviatã. O seu coração é duro? Deus irá dissolver essa pedra no sangue de Cristo. “O Todo-Poderoso fez meu coração macio” (Jó 23.16, KJV). Quando nós dizemos, como Josafá, “Nós não temos força contra esse grande inimigo”, o Senhor sobe conosco, e nos ajuda a lutar nossas batalhas. Ele corta a cabeça daqueles Golias de concupiscências que são mais forte do que nós.

Page 19: Pregação Noite João 16

O poder de Deus derrota os nossos inimigos. Ele mancha o orgulho e frustra os planos dos adversários. “Com vara de ferro os regerá e os despedaçará” (Sl 2.9, ARA). Há ira no inimigo, malícia no diabo, mas poder em Deus. Quão facilmente Ele pode quebrar todas as forças do ímpio! “SENHOR, além de ti não há quem possa socorrer numa batalha entre o poderoso e o fraco” (2Cr 14.11). O poder de Deus está em favor de Sua igreja. “Feliz és tu, ó Israel! Quem é como tu? Povo salvo pelo SENHOR, escudo que te socorre, espada que te dá alteza” (Dt 33.29). (II) A sabedoria de Deus coopera para o bem. A sabedoria de Deus é nosso oráculo para nos instruir. Assim como Ele é o Deus Forte, é também Conselheiro (Is 9.6). Com frequência, nós estamos no escuro, emaranhados em problemas e com dúvidas sobre qual caminho tomar; e é aqui que Deus vem com a luz. “Eu irei

Page 20: Pregação Noite João 16

guiar-te com meus olhos” (Sl 42.8, KJV). “Olhos”, aqui, denota a sabedoria de Deus. Por que os santos conseguem ver melhor do que os mais argutos políticos? Eles preveem o mal, e se escondem; eles veem os sofismas de Satanás. A sabedoria de Deus é a coluna de fogo que vai

adiante deles, e os guia. (III) A bondade de Deus coopera para o bem do homem piedoso. A bondade de Deus é um meio de nos fazer bons. “A bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento” (Rm 2.4). A bondade de Deus é um raio de sol espiritual que derrete nossos corações em lágrimas. “Oh”, diz a alma, “não é verdade que Deus tem sido tão bom pra mim? Por tanto tempo Ele tem me tolerado longe do inferno, como poderei entristecer Seu Espírito ainda mais? Irei pecar contra a bondade?” A bondade de Deus coopera para o bem à medida que elas antecipam todas as

Page 21: Pregação Noite João 16

bênçãos. Os favores que recebemos são os fluxos de prata que correm vem do manancial da bondade de Deus. Esse atributo divino da bondade traz dois tipos de bênçãos. Bençãos comuns: todos participamos delas, tanto os maus quanto os bons; esse doce orvalho cai sobre o cardo assim como cai sobre a rosa. Bençãos de coroação: dessas, apenas os piedosos participam. “Que nos coroou com benignidade” (Sl 103.4, KJV). Assim, os abençoados atributos de Deus cooperam para o bem dos santos.