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PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA SECRETARIA DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS DEPARTAMENTO DE PROJETOS E ORÇAMENTOS REFORMA e AMPLIAÇÃO do QUARTEL do CORPO REFORMA e AMPLIAÇÃO do QUARTEL do CORPO REFORMA e AMPLIAÇÃO do QUARTEL do CORPO REFORMA e AMPLIAÇÃO do QUARTEL do CORPO

DE BOMBEIROS de PAULÍNIADE BOMBEIROS de PAULÍNIADE BOMBEIROS de PAULÍNIADE BOMBEIROS de PAULÍNIA

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Avenida Prefeito José Lozano de Araújo, nº 1551 – Nossa Senhora Aparecida – CEP. 13140-000 – Paulínia – SP

Fone 019 3874 5656 – [email protected]

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA

Assunto: REFORMA e AMPLIAÇÃO do POSTO DE BOMBEIROS de PAULÍNIA

Local: RODOVIA ROBERTO MOREIRA nº 135, CENTRO, PAULÍNIA, SP. -Terreno: 2.514,58 m² -Existente: 786,40 m² -A demolir: 174,57m² -A Construir 627,84 m² -Total geral: 1239,77m² DO OBJETIVO: O presente memorial tem como finalidade apresentar as instruções técnicas que deverão ser consideradas para desenvolvimento dos projetos executivos complementares e execução das obras de reforma e ampliação o posto de bombeiros.

DA OBRA: a) A fiscalização da obra ficará a cargo da Secretaria de Obras da Prefeitura de Paulínia.

b) O andamento da obra e todas as ocorrências deverão ser registrados no Diário de Obras. A elaboração e a manutenção do Diário de Obra na obra é de responsabilidade da contratada. Nele deverão ser anotadas diariamente, pelo engenheiro responsável, informações sobre o andamento da obra, tais como: número de funcionários, equipamentos, condições de trabalho, condições meteorologias, serviços executados, registro de ocorrências e outros fatos relacionados, bem como, comunicados a Fiscalização sobre a situação da obra em relação ao cronograma proposto. Será de responsabilidade de a fiscalização dar vistas ao Diário em todas as visitas, tomando ciência de todas as informações e solicitar providências no que couber.

c) Toda mão de obra empregada deverá ser especializada ou receber treinamento adequado de forma a obter resultados de acabamento de primeira qualidade em todas as etapas da construção.

d) A obra será executada de acordo com os Projetos Básicos de arquitetura, Projetos Executivos Complementares (Estrutural, Instalações Hidráulicas, Elétricas



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e Prevenção e Combate á Incêndios, e este Memorial Descritivo. Em caso de dúvida, antes da execução dos serviços, o autor de projeto deverá ser consultado, para prestar esclarecimentos que deverão ser registrados no Diário de Obra.

e) A contratada deverá a Juízo da Fiscalização, demolir por conta própria os serviços de partes de obra executado em desacordo com os projetos e especificações técnicas, bem como os que apresentarem vícios ou defeitos de execução, refazendo-os dentro da boa técnica exigida, sem ônus para a Prefeitura.

f) Todo o material empregado na obra deverá ser submetido à aprovação da Fiscalização antes de ser utilizados e devendo estes possuir certificado da qualidade da INMETRO.

g) Antes de iniciar a obra, deverá ser realizada uma reunião entre a contratada e a fiscalização para esclarecimento que se fazem necessário sobre aspectos de execução de obra, conforme orientações estabelecidas em projetos.

Deverão ser solicitados pela própria contratada junto às concessionárias de serviços públicos, sob a orientação técnica da Fiscalização. 1-SERVIÇOS PRELIMINARES: 1.1-Canteiro de Obras: O canteiro de obra será implantado no terreno e deverá conter área para escritório, inclusive para a fiscalização, depósitos de materiais e equipamentos, refeitório, vestiários e banheiros. A área mínima correspondente às instalações será de 30,00m2. O local de instalação do canteiro de obra será definido entre a contratada e Fiscalização. 1.2-Placa de Obra: Deverá ser colocada placa de identificação da obra, com dimensões de 6,00m², de acordo com o modelo a ser fornecido pela prefeitura de Paulínia. 1.3-Limpeza do Terreno: A área a ser ocupada pela ampliação deverá ser limpa, removendo-se todos os detritos, entulhos e a vegetação existente, todos os entulhos terão seu destino transportado para local de bota fora.

A fiscalização deverá solicitar ao Departamento de Parques e Jardins, a poda de duas árvores que irão permanecer no local.



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1.4-Regularização do nível do Terreno: Deverá ser executado o nivelamento do terreno na área a ser construída de modo a formar o platô necessário à implantação da edificação, de acordo com níveis indicados nas plantas.

Os complementos de terra ou aterros e reaterros serão executados com material escolhido, sem detritos vegetais, em camadas sucessivas de 0,20 m de espessura no máximo, adequadamente molhados e energicamente apiloados, para serem evitadas posteriores fendas, trincas, desníveis por recalque das camadas aterradas. Os aterros deverão ser compactados mecanicamente até atingir 95% do PROCTOR normal.

O terreno encontra-se em nível, estando apenas com ondulações decorrentes do uso.

1.5-Locação de Obra: Após os serviços de limpeza e demolição total do local, a obra deverá ser locada de acordo com o Projeto básico de arquitetura e a proponente vencedora submeterá à aprovação da fiscalização, o procedimento a ser utilizado.

A ocorrência de erro na locação da obra implicará para a contratada na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da fiscalização da obra.

Após locação à contratada procederá á aferição das dimensões dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. 1.6-Demolições e retiradas de material (área existente) Os materiais como as esquadrias metálicas: portas, janelas e grades de proteção; as esquadrias de madeira, as telhas de fibrocimento, madeiramento da cobertura, as bancadas, os aparelhos sanitários, o alambrado, e etc., deverão ser retirados cuidadosamente para não danificá-los, pois os mesmos deverão ser transportados (carga+descarga) para o local mais próximo a ser indicado pela fiscalização.

Atual prédio térreo que será demolido:

Os equipamentos como aparelhos de ar condicionado devem ser retirados e entregues ao comandante do Corpo de bombeiros.

- Demolição total da calçada externa em torno das edificações, (onde houver obra) em piso cimentado. - Retirada das esquadrias metálicas, janelas, portas, nos locais onde haverá reforma, indicadas no projeto de arquitetura.



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- Remoção do poste de entrada de energia existente. - Retirada de todos os aparelhos sanitários: bacia sanitária, pia com e sem coluna, - Demolição de parte do muro externo para colocação de um portão de ferro. -retirada de todo o telhado da churrasqueira. È necessário o maior cuidado para preservar uma churrasqueira existente no local. Prédio da Administração: -retirada de todo o piso cerâmico da área do refeitório. -retirada do piso cerâmico da sala de higienização. - Retirada total da cobertura: telhas tipo canaleta em fibrocimento e madeiramento (vigas, caibros e sarrafos) . -Retirada de um domo fixo existente no WC da administração e adequar a alvenaria para receber um novo domo com ventilação. -Retirada das prateleiras fixas de Granilite da área do arquivo. Geral: -Troca do entrada de energia com o poste e troca da entrada de água . 2-INFRAESTRUTURA: prédio novo e ampliação:

As fundações a serem executadas deverão obedecer às normas técnicas vigentes e de acordo com sondagem de pontos do terreno a ser apresentada pela contratada e determinada junto com a fiscalização.

Qualquer ocorrência na obra que comprovadamente impossibilite a execução das fundações deverá ser imediatamente comunicada à fiscalização.

Para perfeita verificação do comportamento das fundações, a fiscalização poderá exigir provas de carga sob a responsabilidade da empreiteira.

Deverão estar de acordo com parecer técnico da sondagem e projeto específico. Elaborados pela proponente vencedora.

2.1 – Ferros e Arranques

Todos os ferros e arranques de pilares deverão ficar ancorados na viga da fundação, conforme as indicações de comprimento, posição, bitola, tipo de aço e forma indicados nos projetos estruturais. Atentar para a ancoragem da ferragem nova com existente..

Antes da concretagem dos últimos dois metros das estacas, será colocada uma armadura constituída de barras de aço CA-50, de acordo com o projeto, devidamente cintadas. As barras deverão emergir fora da cota de arrasamento das estacas, conforme detalhe do projeto de fundações.

2.2. Impermeabilização da Fundação

Onde houver alvenaria, esta será assentada com argamassa 1:0,5:8 aditivada de impermeabilizante hidrofungante até as três primeiras fiadas de blocos, sobre o solo.



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Os pilares de concreto armado receberão argamassa até altura de 60cm de chapisco e emboço desempenado, usando argamassa de cimento e areia no traço 1:3 aditivada de impermeabilizante hidrofungante dosado conforme indicações do fabricante. Após a cura serão aplicadas sobre o revestimento duas demãos cruzadas de tinta betuminosa.

As vigas baldrame e a primeira fiada de embasamento deverão ser revestidas com argamassa de cimento e areai média no traço 1:3, adicionando-se aditivo hidrófugo de massa na proporção recomendada pela fabricante, nas duas faces laterais mais 10 cm de cada lado da viga baldrame e na face superior, com espessura mínima de 2 cm. Após a cura deverá ser executada aplicação de tinta betuminosa com consumo mínimo de 3,00Kg/m2, seguindo as orientações do fabricante quanto ao tempo de secagem entre as demões cruzadas.

Recomendações importantes para uma boa execução da impermeabilização: - Deve-se sempre dobrar lateralmente cerca de 10 a 15 cm - A camada impermeável não deve ser queimada, mas apenas alisada, para que sua superfície fique semi-áspera evitando rachaduras. - Usa-se a mesma argamassa para o assentamento das duas primeiras fiadas da parede.

2.3. Alvenaria de embasamento: Deverá ser executada, sobre as vigas baldrames, com bloco de concreto preenchidos com “GROUT”, e assentados com argamassa de cimento, cal e areia ou tijolo maciço, conforme detalhe acima. Nesse caso as partes de alvenaria que estiverem em contato com o solo deverão ser impermeabilizadas conforme descrito no item 2.2.

3-SUPERESTRUTURA

Toda a estrutura da obra (lajes, pilares e vigas) deverá ser executada de acordo com o projeto fornecido pela proponente vencedora, utilizando concreto usinado Fck = 25 MPA.

3.1 Lajes pré-moLdada:

A laje a ser construída deverá ser do tipo pré-moldada (protendida, treliçada ou painel treliçado), as sobrecargas estabelecidas no Projeto Executivo Estrutural, e atendendo as recomendações do fabricante.

Deverá ser apresentado ART específica do engenheiro responsável pela fabricação, ou seja, independente da ART do licitante.

O escoramento da laje assim como as contra-flechas deverá seguir as especificações indicadas no projeto fornecido pelo fabricante.-



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ANOTAÇÕES

1 – Verificar sempre os escoramentos e contraventamentos. 2 – Verificar o comportamento estrutural dos apoios das lajes pré fabricadas. 3 – Proporcionar uma contra flecha compatível com o vão a ser vencido. 4 – Molhar até a saturação a concretagem no mínimo 3 dias e três vezes ao dia. As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade, sejam desprezíveis.

As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas e as dimensões requeridas no projeto estrutural e garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as fugas de nata de cimento.

A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto ou plástico. Não se admite o uso de tacos de madeira como espaçadores.

Os pregos serão usados de modo à nunca permanecerem encravados no concreto após a retirada das formas.

3.2-Lançamento: No caso de pilares, deve-se concretá-los até o nível do fundo das vigas, antes de colocar as armações das respectivas lajes e vigas nunca ultrapassando as alturas superiores a de 2 metros.

A construtora comunicará previamente à fiscalização, em tempo hábil, o início de todo e qualquer operação de concretagem, a qual somente poderá ser iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela referida fiscalização.

O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos ensaios de abatimento (SLUMP TEST) pela construtora, na presença da fiscalização, em cada betonada ou caminhão betoneira. Para todo concreto estrutural o slump admitido estará compreendido entre 05 e 10 cm.

O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas, instalação de peças embutidas e preparação das superfícies estiverem inteiramente concluídas e aprovadas.

Durante o lançamento todas as superfícies expostas deverão ser protegidas de chuvas.

3.3- Adensamento: Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado e adensado contínua e energicamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento será cuidado para que o concreto preencha todos os vazios das formas.



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Durante o adensamento tomar-se-ão as precauções necessárias para que não se formem nichos ou haja segregação dos materiais; deve-se evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. Para as lajes, poderão ser utilizados vibradores de placa.

3.4- Cura: Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o objetivo de impedir a perda da água destinada a hidratação do cimento.Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser protegidas contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão mantidas úmidas, durante pelo menos 07 (sete) dias após o lançamento.

3.5- Desforma: As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas atuantes evitando-se deformações inaceitáveis tendo em vista os valores baixos de Ec e probabilidade de grande deformação lenta quando o concreto é solicitado com pouca idade.

A contratada providenciará a retirada das formas de maneira a não prejudicar as peças executadas e os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser:-

-03 dias para faces laterais das vigas;

- 14 dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados.

4. VEDAÇÃO:

4.1. Alvenaria bloco de concreto

A alvenaria a ser executada nas paredes externas e internas, muros e muretas serão de bloco de concreto de vedação de 14cm x 19cm x 39cm e serão assentadas com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço 1:0,5:4,5. A espessura das juntas não deverá ser superior a 1cm e as juntas verticais também deverão ser preenchidas.

Os blocos a serem utilizado serão de 1ª qualidade fabricado de acordo com as normas técnicas vigentes com as faces planas, arestas vivas e dimensões uniformes isentos de trincas e demais defeitos visíveis e com textura homogênea.

Havendo divergência entre as espessuras das paredes indicadas no projeto e as especificadas neste memorial, prevalecerá a dimensão constante deste item.



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Deverá ser executada mureta de 2 fiadas de bloco de concreto para apoio do novo alambrado a ser instalado conforme indicado no projeto básico de arquitetura, serão em bloco de concreto que deverão medir 14cm x 19cm x 39cm e serão assentados com argamassa mista de cimento, cal e areia.

4.2 Vergas e Contra Vergas

Sobre os vãos de janelas e portas e sob os vãos de janelas deverão ser executadas vergas e contra vergas respectivamente, que consistirão de uma camada de caneleta assentados com argamassa e preenchidos com concreto GROUT e aramados com 2 barras de aço CA50, 3/8”.

Após a execução deste serviço, a contratada deverá comunicar à fiscalização para conferencia.

4.3 Divisórias de Granilite Será executada no vestiário feminino e masculino, divisória constituída de painéis pré-moldados com espessura de 3 cm e altura de 2,10m, armados e revestidos com argamassa de cimento e grana de granito cinza claro nº 0(zero). Receberá demão de selador. O painel utilizado deverá ter superfície uniforme, perfeitamente plana, polida e encerada. Os encaixes entre os painéis devem ser regulares e preenchidos com cola tipo epóxi, e as bordas de corte estar perfeitamente regulares. Vide detalhe 14. 5. ESQUADRIAS. 5.1. Metálicas: 5.1.1. Portas: Todas as portas externas deverão ser em chapa de ferro até a altura de 1m, a partir daí, serão em caixilho, com batentes do mesmo material. Será fixada ao batente por meio de três dobradiças de ferro polido de 3 ½” x 3”. A largura da porta de abrir com 2 folhas está indicado em projeto.

5.1.2. Janelas: Todas as janelas deverão ser esquadrias basculantes em ferro, nas dimensões indicados no projeto básico de arquitetura, sendo que as alavancas deverão ficar em altura conveniente ao alcance das pessoas e afastadas das paredes o suficiente para ampla liberdade de movimentos.

5.1.3. Grades de Proteção: Em todas as janelas do pavimento térreo, deverão ser instaladas grades de proteção de forma a permitir a troca de vidros, bem como a abertura dos vitros. As grades deverão ter requadro de perfil cantoneira (abas iguais) ¾”x 1/8” no mínimo, e terão fitas de chapa de metalom de acordo com detalhe anexo.



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5.1.4 Portões de chapa de metálica, tipo gradil, de correr e automatizados: serão instalados dois portões de correr, automatizados em chapa de ferro liso, com tamanhos de 4,50 x 2,50m.

Para a área de acesso de viatura será instalado portão do tipo basculante, eletrônico, para fechamento total do vão com altura do local e dividido em quatro peças que se deslocam independentes uma da outra. Também será do tipo gradil.

As ferragens deverão ser de 1ª qualidade, sem defeito de fabricação ou falhas de laminação.

5.1.5- Alambrado: Deverá ser executado gradil em chapa de ferro eletrofundido para fechamento (indicado em desenho) com altura de 2,40m, de metalom e de acordo com indicação abaixo.

5.1.6- Tela milimétrica de aço inox:

Nas janelas do refeitório serão colocadas painel com tela milimétrica em aço inox e requadro de 3 cm em esquadria de aço inox.

5.2. De Madeira

5.2.1. Portas

Todas as portas de uma única folha serão de madeira de 35 mm de espessura, de 1ª qualidade, revestidas em ambas as faces com folhas de compensado de cedro

de 3 mm, requadro em todo o perímetro, miolo de material aglomerado com bandeira em vidro fixadas com baguetes de madeira, conforme as dimensões do projeto básico de arquitetura.

Serão fixadas aos batentes por meio de três dobradiças de ferro polido de 3 ½” x 3” seguindo as dimensões do quadro de esquadrias.

Os batentes das novas portas de madeira serão de jatobá ou ipê, de 4,5cm x 15,0cm de espessura, aparelhados, fixados na alvenaria por meio de tacos e parafusos, colocados perfeitamente nivelados e protegidos durante a execução da obra. Os batentes deverão ser tratados na parte inferior contra a umidade.

As portas para os Box de bacias sanitárias das divisórias em Granilite serão em madeira e revestidas em laminado melaminico na cor branco ou cinza e receberão todas as ferragens cromadas.

5.2.2. Fechaduras



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Todas as portas em madeira e portas metálicas a serem instaladas receberão fechaduras, conforme modelo ao lado, externa com cilindro normal com chaves, de 1ª qualidade, o espelho com acabamento cromo fosco e maçaneta tipo alavanca maciça cromo fosco e deverão ser constituídas dos seguintes materiais: aço, aço inox.

Não serão aceitas peças com latão na composição da maçaneta ou do espelho.

A alavanca deverá ter no mínimo 116 mm, conforme desenho ao lado. O espelho deverá atender as dimensões conforme modelo ao lado 180x36mm.

Caso a contratada faça opção pela instalação de roseta, no lugar dos espelhos, estes deverão contemplar as dimensões do modelo ao lado.

A máquina e a fechadura deverão ser da mesma marca e de modelos compatíveis segundo o fabricante, para garantir o perfeito funcionamento.

5.2.3. Dobradiças

As dobradiças deverão ser do tipo médio com ANEL em aço. A linha média poderá ser utilizada para o trabalho de portas de 20 a 50Kg, nas dimensões 3 ½ x 3.

5.3-Portas de Vidro Temperado 10 mm.

A porta de acesso ao auditório,a porta de acesso á sala de material de resgate e a porta de acesso ao COBOM serão em vidro temperado transparente, jateado, na cor natural e ferragens cromadas, fechadura de tambor e puxadores espessura de 10 mm.

5.4- Portas de madeira revestidas de laminado melaminico:

Todas as portas dos boxes das bacias sanitárias e Box dos chuveiros serão em madeira revestidas com laminado melamínico na cor verde água, e receberão ferragens e fechos cromados na cor natural. Terão altura de 1,80m de acordo com detalhe. 14.



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6. VIDROS:

As portas para o acesso a sala do material de resgate, a porta de entrada para o COBOM e a porta de correr para acesso ao auditório, deverão ser em vidro tipo temperado, jateado, com espessura igual e 10 mm.(vide item 5.4).

Os demais os vidros, exceto banheiros, deverão ser lisos incolores, e = 4 mm.

7. COBERTURA e SUBCOBERTURA para PRÉDIO NOVO e PRÉDIO DA ADMINISTRAÇÃO:

7.1. Serão usadas Telhas Onduladas de 8 mm de espessura e em fibrocimento, reforçado com fios sintéticos.

Instalar antes da colocação da telha, manta isolante de 4 mm de espessura que deverá sobrepor cada faixa em 10 cm.

A manta isolante (subcobertura) deverá ser colocada entre as terças e o as telhas em toda extensão do telhado para o telhado novo da área do prédio da administração.

Características Básicas

Vão livre máximo (m) 1.99 (8mm)

Largura total (m) 1,1

Largura útil (m) 1,05



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Peso médio (Kgf/m²) 24 (8mm)

Balanço máximo / mínimo (m) 0,40 - 0,25

Inclinação mínima com e sem recobrimento 9% (5°)

Recobrimento lateral 9% a 17% - 1 1/4 onda com cordão de vedação Acima 10% - 1/4 onda

Recobrimento longitudinal (m) 9% a 17% - 0.25 m 18% a 26% - 0.20 m Acima de 27% - 0.14 m

Características Técnicas Ondulada 8mm

Composição básica Cimento reforçado com fios sintéticos.

Condutibilidade térmica/ Dilatação térmica (20ºC) K=0,31 W/m ºC / 0,01 mm/m ºC

Dilatação por absorção 2 mm/m (reversível)

Módulo de elasticidade entre E=15.000 e 20.000 Mpa

Resistência ao fogo até 300 ºC

Resistência a ataques químicos Imune a gases secos. Imune a vapores úmidos (com Ph superior a 6)

Resistência à flexão (carga de ruptura mínima) 6,5kN (650kgf)/m

Tolerância dimensional na largura / espessura / compr. ±10mm / -0,4mm / ±10mm

Normas ABNT 7581 7196 8055 9066

Vão livre máximo: Para os comprimentos de 1.22, 1.53, 1.83 e 2.13 usar 2 apoios. Para os comprimentos de 2.44, 3.05 e 3.66 usar 3 apoios

Observações: 1. Os valores da tabela são válidos para telhas com recobrimento longitudinal de 14 cm. 2. As telhas de 3,05 e 3,66 devem ser fixadas também nos apoios intermediários.

Inclinação mínima: o melhor aproveitamento das telhas se dá com a inclinação de 15° (27%). Utilizar esta inclinação sempre que possível. Não assentar a telha em arestas ou cantos arredondados.



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Detalhes construtivos: Passagem de tubulações: A norma técnica NBR 7196 recomenda que as perfurações de telhas tenham diâmetro inferior a 250 mm. Telhas que recebem abertura devem ter apoios suplementares.

Juntas de dilatação: Quando a estrutura for sujeita a movimentos pronunciados, deve-se usar entre as telhas um dispositivo capaz de acompanhar as movimentações, que mantenha a estanqueidade e não danifique as telhas.Junta metálica ou de PVC. Cordão de vedação: Para inclinações abaixo de 10° (18%) em telhados com "água" de comprimento superior a 12 m, e quando a fixação é feita por parafusos ou ganchos com rosca, pode-se especificar cordão de vedação. Recobrimento em fechamentos laterais: Recobrimento lateral: 1/4 de onda

Recobrimento longitudinal: 10 cm.

Fixação das telhas: é feita com parafusos com rosca soberba, para apoio em madeira, ou ganchos, para apoio metálico ou de concreto. Os elementos de fixação devem obedecer a norma NBR 8055.

Fixador de abas simples Uso: Fixação de peças complementares diretamente nas telhas quando há acesso por baixo da cobertura. Fixador de abas autotravante.

Uso: Fixação de peças complementares quando não há acesso por baixo da cobertura.

Conjunto de vedação elástica Constituído de uma arruela de aço inoxidável e uma de PVC preto. Usado com parafusos com rosca soberba, ganchos com rosca e pinos com rosca.

Número e posição das fixações em coberturas Em cada telha de periferia da água do telhado (beirais ou faixas da cumeeira) colocar sempre 2 parafusos com rosca soberba ou ganchos com rosca por apoio, nas cristas da 2a e 5a ondas.



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Números e posição das fixações em fechamentos laterais: Em cada telha da extremidade superior e dos cantos dos fechamentos laterais colocar sempre 2 parafusos com rosca soberba ou 2 ganchos com rosca mais um gancho chato por apoio. Os parafusos com rosca soberba ou ganchos com rosca são colocados nas cristas da 2a e 5a ondas e o gancho chato na 3a cava.

Nas demais telhas colocar: - 2 ganchos chatos por apoio (caso a altura em que vá ficar a telha seja inferior a 6 m). - 2 ganchos chatos e um parafuso com rosca soberba ou gancho com rosca por apoio (caso a altura seja superior a 6 m).

Os ganchos chatos são colocados na 1a. e 4a. cavas e o parafuso com rosca soberba ou gancho com rosca na 3a. crista.



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Observação: Pode-se usar exclusivamente 2 parafusos com rosca soberba (ou gancho com rosca) mais um gancho chato para todas as telhas. Não se pode usar exclusivamente 2 ganchos chatos, ou 2 ganchos chatos e 1 parafuso com rosca soberba (ou gancho com rosca) para todas as telhas. 1. Telhas fixadas com 2 ganchos chatos e 1 parafuso com rosca soberba (ou gancho com rosca). Pode ser usado na parte central, acima de 6m. 2. Telhas fixadas com 2 parafusos com rosca soberba (ou gancho com rosca) e 1 gancho chato. Pode ser usado em todo fechamento. 3. Telhas fixadas com 2 ganchos chatos.

7.2-Estrutura de AÇO PARA COBERTURA:

Será executada estrutura de aço galvanizado, 100% reciclável, resistente á corrosão, e apoiada em estrutura convencional (alvenaria). Será composto de vigas em perfil “U”, caibros perfil “UE”, chapas de conexão, cantoneiras, montantes, ombreiras, banzos inferiores e superiores em chapas e perfis ASM a-36. Para o prédio novo seguir o projeto de estrutura metálica folha M 01/01.Para a área de cobertura em frente ao refeitório seguir as mesmas especificações

7.3-Rufos Pingadeiras e Condutores:

Deverão ser colocados rufos e pingadeiras em chapa metálica em todas as paredes indicadas no desenho de cobertura. Nas paredes expostas deverá ser colocado rufo tipo pingadeira.

Deverá ser utilizado silicone para uma perfeita vedação entre paredes e rufos.

Os condutores são canalizações verticais que transportam as águas coletadas pelas calhas serão em PVC e devem ter diâmetro mínimo de 100 mm de devem serem chanfrados com altura de 50cmm acima do piso acabado e serem colocadas correntes plásticas para condução da água.

a)- platibanda:

Seguir as indicações de alturas indicada na planta de cobertura do projeto executivo de arquitetura.

7.4- Domos em Acrílico:

Para Iluminação do WC da administração no prédio existente: deverá ser previsto na laje vão para instalação de domo acrílico (tipo branco leitoso) conforme localização e dimensões indicadas no projeto básico de arquitetura e detalhe específico, sendo que a laje deverá ser reforçada nos locais das aberturas conforme indicação do fabricante.



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A estrutura deverá ser em alumínio anodizado na cor branco e nesses pontos deverão ser executadas grades de proteção quadrangular em ferro de secção d = 3/8” com quadros de no mínimo 17x17. Estas deverão ser fixadas faceando a laje.

Também deverá ser executada, alvenaria em bloco de concreto até a altura necessária para que os domos sejam instalados no novo telhado. A parede deverá receber o acabamento padrão (massa paulista+pintura).

7.5- Cobertura de telhas de policarbonato alveolar:

Será instalada cobertura de telha de policarbonato translucido, sobre estrutura metálica em meia água e apoiadas na parede por mãos francesas, em toda extensão da parede do refeitório até a área de lavagem das ambulâncias, com

largura de 2,00m.

8. REVESTIMENTOS

Todos os serviços de revestimentos de paredes internas, tetos, e paredes externas deverão ser executados com argamassa pré-fabricada do tipo usinada, emboço e massa única.

Deverão ser apresentadas cinco amostras de cada material de acabamento a ser utilizado na obra para aprovação final da Fiscalização. Estes deverão estar de acordo com a descrição estabelecida neste memorial. No final da obra, deverão permanecer 5% de cada material empregado na obra para futuros reparos.

8.1 De Forro

8.1.1 Chapisco:

Será considerado como forro as lajes que deverão receber chapisco com argamassa mista de cimento e areia no traço 1:3.

8.1.2 Emboço – Massa Única

Para as lajes (forros) a argamassa usinada deverá ser preparada com argamassa de cimento e areia fina no traço 1:4 e deve-se evitar a colocação de cal e gesso nesta massa.

8.2 De Paredes Internas

8.2.1 Chapisco

Todas as paredes internas deverão ser chapiscadas com argamassa mista de cimento e areia no traço 1:3.

8.2.2 Emboço para azulejos



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Para as paredes internas que receberão azulejo, após chapiscadas, serão emboçadas com argamassa usinada no traço 1:2:9. A argamassa deverá ser aplicada com camada de espessura uniforme com no máximo 20 mm, fortemente comprimida e sarrafiada e desempenada.

8.2.3-Azulejos

Deverão receber azulejo até o teto todos os cômodos indicado em projeto básico de arquitetura, azulejos brancos 15 cm x 15 cm de 1ª qualidade, arestas bem definidas, esmalte resistência a ponta de aço. Os azulejos não deverão apresentar empenamentos, escamas, fendas, trincas, bolhas, lascas ou qualquer outra deformação.

Serão assentados com cimento-cola, juntas a prumo e rejuntados com massa para rejunte antimofo na cor branca (espessura do rejunte 2 mm).

Antes do assentamento dos azulejos, as paredes deverão ser previamente preparadas e regularizadas, de modo a garantir a perfeita fixação das peças.

Os ambientes que receberão azulejos até o teto serão:lavabos, vestiários banheiros, WC para portadores de necessidades especiais e a área de serviço no segundo piso.O azulejo existente das paredes do refeitório encontra-se em bom estado e deverá ser preservado .

8.2.4-Cantoneiras

Deverão ser previstas cantoneiras de alumínio aparente na cor branca, em todos os cantos vivos expostos nas áreas azulejadas, principalmente no acabamento das portas e em todo o entorno das janelas de ferro.

8.3- Paredes Existentes:

Todas as paredes que sofrerem interferências devem receber o acabamento final no mesmo tipo de massa existente e todos os reparos será executado de forma a não interferir no nivelamento exigido para a pintura final.

8.4- De Paredes Externas:

8.4.1- Chapisco:

Todas as paredes externas deverão ser chapiscadas com argamassa mista de cimento e areia no traço 1:3.

8.4.2 - Paredes Existentes:

Todas as paredes que sofrerem interferências devem receber o acabamento final no mesmo tipo de massa existente e todos os reparos será executado de forma a não interferir no nivelamento exigido para a pintura final.

8.4.3 - Massa Única

As paredes externas, após receberem o chapisco, serão emboçadas com argamassa pré-fabricada no traço 1:3. e aditivada com impermeabilizante. A



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argamassa deverá ser aplicada com camada de espessura uniforme com no máximo 20 mm, fortemente comprimida e acabada com desempenadeira de madeira e filtradas. Aguardar aproximadamente 30 dias para a aplicação de pintura. Para parte da Fachada Frontal serão marcados frisos de 3cm de largura , tipo meia cana, horizontais, sendo a altura final da parede divisível por alturas aproximadas de 1,00m. Vide desenho fachada frontal.

8.4- Cantoneiras

Deverão ser previstas cantoneiras de alumínio, em todos os cantos vivos expostos, nas paredes com revestimento de argamassa, as cantoneiras deverão ser embutidas.

8.5- Pastilhas cerâmicas:

De acordo com desenho da fachada alguns trechos de paredes externas receberão pastilhas cerâmicas esmaltadas 10x10 cm na cor indicada no desenho.

Deverão receber pastilhas cerâmicas, na cor laranja (

cor internacional de salvamento), ficando a cargo da

contratada a paginação das pastilhas conforme

indicação do fabricante.

As pastilhas serão de 10x10 cm de 1ª qualidade, arestas bem definidas. As

pastilhas não deverão apresentar empenamentos, escamas, fendas, trincas,

bolhas, lascas ou qualquer outra deformação. Deverá ser previsto um arremate

adequado no final da pastilha e início do reboco.

9. PISOS E PAVIMENTAÇÕES

9.1 De Pisos Internos (área existente e área nova)

9.1.1 - Desníveis e Caimentos de Piso:

Deverá ser previsto um desnível entre as áreas internas e externas de no mínimo 3 cm. Em todos os locais onde tem porta externa, deverá ser prevista uma rampa suave de acesso na largura da porta. O piso de todos os ambientes deverá ter caimento adequado de forma a permitir escoamento das águas de limpeza. Deverão ser observados e executados desníveis de piso na área interna, conforme indicado no Projeto de Arquitetura.

9.1.2 - Compactação do solo (área nova).



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O solo deverá ser apiloado fortemente com o uso de compactador mecânico e nos pontos em que se apresentar muito mole, a terra deve ser removida e substituída por material mais resistente.

Após isso deverá ser aplicada uma camada de 5 cm de brita granulada.

9.1.3- Contrapiso:

Deverá ser executado contrapiso com espessura de 8 cm, traço 1:4:8, cimento, areia e pedra, com adição de 3% de impermeabilizante sobre o peso do cimento e com as seguintes características:

Cimento de fabricação recente;

Areia isenta de argila, gravetos, impurezas orgânicas, etc...

O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o solo anteriormente nivelado e apiloado, depois de concluídas as canalizações que devam ficar embutidas no solo.

A superfície do lastro deverá ser plana, porém rugosa, nivelada ou em declive, conforme indicação em projeto para os pisos.

Não poderá ser iniciada a regularização sem aceitação expressa da fiscalização.

9.1.4 Regularização de base para revestimento de pisos internos de cerâmica, emborrachados e cimentado desempenado:

A regularização de base para revestimento de piso será executada em todos os ambientes internos, com emprego de argamassa de cimento e areia sem peneirar no traço 1:3.

Considerar a camada de regularização com espessura de 3 cm. Obter uma superfície desempenada e bem nivelada. Considerar declividade mínima de 0,5% em direção aos ralos.

Não poderá ser iniciado o revestimento sem aceitação expressa da fiscalização

9.1.5 Tipos de Pisos:

a- Piso cerâmico:

Parte do piso térreo e todo o piso superior do prédio novo e sala de higienização do prédio existente.

Serão em cerâmica de qualidade extra, com arestas perfeitas, tamanho 30x30cme assentadas com argamassa de cimento cola. É necessária a adição de impermeabilizante na argamassa de regularização do contrapiso.

b-Piso emborrachado:

Serão do tipo placas de em borracha (tipo plurigoma) de 50x50cm, de primeira qualidade, espessura de 15 mm e assentadas sobre argamassa de cimento e areia fina peneirada



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c-Piso cimentado desempenado:será executado no segundo piso (área do terraço superior) e área da churrasqueira no térreo.:

Será em concreto desempenado e alisado formando quadros de 1,00x 1,00 m e com juntas plásticas, espessura de 7 cm e com traço 1:4:8. O contrapiso será regularizado com impermeabilizante hidrofungante dobre a base já desempenada.

d- Piso em granito polido:

Será colocado no piso do refeitório, em placas de 50x50cm com espessura de 2cm, polido e com rodapés do mesmo material e com 10cm de altura.A cor deverá de cinza andorinha .Antes da colocação do novo piso, serão regularizado todo o contrapiso com massa e aditivos impermeabilizantes.

e- Piso granito polido e com ranhuras parar a escada de acesso aos pavimento superior e cobertura:

A escada interna será toda em granito polido, com ranhuras antiderrapante e granito polido para os espelhos. O rodapé será de 10 cm em granito polido com acabamento boleado.

9.2. Passeio e Pisos Externos

9.2.1. Compactação do solo

O solo deverá ser apiloado fortemente com o uso de compactador mecânico e nos pontos em que se apresentar muito mole, a terra deve ser removida e substituída por material mais resistente.

Após isso deverá ser aplicada uma camada de 5 cm de brita granulada.

9.2.2 Piso cimentado externo.

Deverá ser executado conforme indicado na implantação piso cimentado incluindo um passeio de 1,00m em torno da edificação com espessura de 8 cm, traço 1:4:8, cimento, areia e pedra, com adição de 3% de impermeabilizante sobre o peso do cimento e com as seguintes características:

O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o solo anteriormente nivelado e apiloado, depois de concluídas as canalizações que devam ficar embutidas no solo.

A superfície do lastro em brita deverá ser plana, porém rugosa, nivelada ou em declive, conforme indicação em projeto para os pisos.

9.2.3. Passeio público externo

Deverá ser reparado nos locais onde ocorreu quebra para a instalação de guia rebaixada para entrada e saída de autos, no piso existente. O padrão de acabamento será o mesmo do existente (concreto liso).



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12. PINTURA (prédio novo e prédios existentes)

OBS.: deverão ser seguidas todas as indicações de cores especificadas no Memorial de Padronização dos Postos de Bombeiros ( no início das obras será fornecida cópia com indicação das cores pela fiscalização da obra. ).

-Forros

As lajes deverão ser lixadas com posterior aplicação de 02 demãos de selador. Após a preparação, o forro deverá receber 03 demãos de pintura em látex PVA.

-De Paredes Internas

As paredes novas deverão ser lixadas, exceto os locais que receberão azulejos ou pastilhas cerâmicas, com posterior aplicação de 02 demãos de selador. Após a preparação, as paredes internas deverão receber 03 demãos de pintura em tinta acrílica á base de água, exceto nas áreas azulejadas.

Os prédios existentes terão suas paredes recuperadas de trincas de massa e buracos e receberão o mesmo tratamento para paredes novas.

-De Paredes Externas

As paredes deverão ser lixadas com posterior aplicação de 02 demãos de selador.

As paredes externas deverão ser pintadas com 03 demãos de látex acrílico, com barrado, cores diversas. O material utilizado deverá ser de 1ª qualidade.

As paredes existentes serão revisadas e eliminadas todas trincas de massa e buracos e receberão o mesmo tratamento para o prédio novo. As cores deverão ser: amarelo, laranja, vermelho e cor de concreto indicadas em fachada.

-Dos forros:

Todos os forros (lajes e gesso acartonado serão amaciados (massa corrida PVA) e lixados e receberão uma demão de selador e duas demão de tinta látex PVA na cor branca.

-Muros e Muretas

As muretas dos alambrados e do gradil deverão ser lixadas com posterior aplicação de 02 demãos de selador. Após a preparação, as muretas deverão receber 03 demãos de pintura em esmalte sintético.

-De Esquadrias de Madeira: novas e existentes.

Todas as esquadrias em madeira (portas, batentes e guarnições) deverão ter suas superfícies lixadas e deverá receber aplicação de selador acrílico e regularizadas com massa a óleo específica para madeira, com posterior aplicação de 02 demãos de tinta esmalte sintética brilhante. O material utilizado deverá ser de 1ª qualidade.

-De Esquadrias Metálicas: novas e existentes.



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Todas as esquadrias metálicas (portas e batentes), calhas, rufos, condutores e artefatos de ferro, estrutura metálica, deverão ser lixados, aplicado fundo anticorrosivo e posterior aplicação de 03 demãos de tinta esmalte sintético brilhante. O material utilizado deverá ser de 1ª qualidade.

10-INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS E SANITÁRIAS

A execução de qualquer serviço deverá obedecer rigorosamente às normas técnicas vigentes, as disposições das concessionárias e as especificações e detalhes do projeto.

Todo o serviço referente a qualquer das instalações hidráulico-sanitárias deverá ser executado por profissional habilitado e as ferramentas deverão ser apropriadas a cada serviço e material utilizado.

10.1-. Instalação do Medidor de Água Padrão da concessionária local:

Deverá ser trocado pelo padrão atual da concessionária. O local da entrada de água será o mesmo.

10.2. Abastecimento de Água /Reservatório Elevado:

Será feito a partir da rede pública da concessionária local. A alimentação da rede será através reservatórios secundários ou caixas d águas existentes e mais um reservatório metálico, elevado e com capacidade de > ou = 15.000 litros e dimensionadas de forma a fornecer o volume suficiente para 02 dias de consumo.

Descrição do Reservatório Elevado:

• Reservatório metálico para água potável, diâmetro 2,39m; célula única, com casa de máquinas, fixada sobre base/fundação em concreto armado. Acessórios • Boca de inspeção no teto e no costado com diâmetro mínimo de 60 cm livre. • Escadas de acesso interna e externa, largura mínima da escada de 40cm. • Plataformas de descanso e acesso à antecâmara quando houver e porta da casa de máquinas. • Guarda-corpo da escada externa com tampa para cadeado. • Guarda-corpo de proteção no teto com altura mínima de 1m. • Braçadeiras e fixadores, para a tubulação. • Conexões hidráulicas conforme tabela e respiros necessários em todas as células. • Isoladores de cabeamento do pára-raios fi xo ao costado. • Fixador de luz de sinalização no teto. • Fixador de pára-raios no teto. • Suportes metálicos no fundo da casa de máquinas para fixação de bombas. Especificação técnica e acabamentos • Estrutura:



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- Toda a estrutura do reservatório deverá ser construída em aço patinável, com alta resistência a corrosão e qualidade estrutural (USI SAC 300 ou USI AR COR 400AE ou similar/superior), com certificado de usina. A estrutura deverá ser dimensionada a critério do fabricante mas que garanta integridade estrutural do reservatório quando cheio e submetido aos esforços prescritos pelas normas vigentes, brasileiras e internacionais, assim como a qualidade na aparência visual do reservatório, sem repuxos de solda e deformações no costado de qualquer natureza. • Soldas: - Internas e externas deverão ser qualificadas nas normas da AWS vigentes, processo semi-automático MIG, utilizando- se de arame adequado a soldagem do aço em questão. • Preparação de superfície: - Interna: » Jateamento abrasivo (com areia, granalha de aço ou microesfera de vidro) no padrão “METAL BRANCO” SA 3, da norma sueca SIS 055900-1967; » perfi l de rugosidade da superfície jateada deverá estar entre 40 e 75µm; - Externa: » Jateamento abrasivo no padrão “METAL QUASE BRANCO” SA 2 1/2, da norma sueca SIS 055900-1967. • Pintura Interna - Fundo: - Uma demão de Epóxi Poliamida bicomponente (referências - (Tintas Sumaré: Sumadur 194 WT ou Sumastic AWWA; tintas Advance: Adepoxi 180 W DF) com espessura seca e 100µm na cor branca. Acabamento: Duas demãos de Epóxi Poliamida Bicomponente (referências - Tintas Sumaré: Sumadur 194 WT ou Sumastic AWWA; tintas Advance: Adepoxi 180 W DF), com espessura de 100µm cada, sendo a primeira na cor Cinza e a última na cor Branca. Espessura final do revestimento interno deverá ser de 300µm. • Pintura Externa - Fundo: - Uma demão de Primer Epoxy Poliamida bicomponente alta espessura (referências - Tintas Sumaré: Sumadur 194 WT ou Sumastic AWWA; tintas Advance: Adepoxi 86 DF) espessura seca 100µm na cor cinza. Acabamento: Duas demãos de esmalte a base de resina alquídica semibrilhante (referências - tintas Sumaré: Admiral Esmalte S/B; tintas Advance: Adepoly 793 Acabamento), com espessura seca de 50µm cada demão na cor branca. Espessura fi nal do revestimento externo será de 200µm; - Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva (NBR 6181), deve-se substituir o acabamento externo em esmalte alquídico pelo Poliuretano Alifático Alta Espessura (referência Sumathane 833 HB-Tintas Sumaré) sendo aplicado sobre o fundo apenas uma demão de 100µm de espessura seca na cor branca. • Testes: - Deverão ser realizados os testes de líquido penetrante,



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espessura fi nal do revestimento, b adverência do revestimento e padrão visual de jateamento na fábrica; com fornecimento dos respectivos resultados. • Documentos: - Deverão ser fornecidos os seguintes juntamente com a entrega/ montagem do reservatório: » especificação técnica básica; » procedimento de pintura; » resultado dos testes realizados; » laudo da preparação de superfície (jateamento) assinado pelo responsável técnico da empresa; » fichas técnicas e certificado de materiais (aço, revestimento e eletrodo); » certificado de potabilidade para o revestimento interno, emitido por laboratório; » EPS - especificação do procedimento de soldagem, -RQPS - registro de qualificação do procedimento de soldagem; » RQS - registro de qualidade do soldador; » instruções de limpeza e instruções de manutenção; » ART; » certificado de garantia.

10.3. Distribuição de Água Fria A distribuição será feita a partir de duas caixas d água de 1.000 litros cada, em PVC e com tampa, a serem colocadas na cobertura da caixa da escada de acordo com projeto e mais a capacidade existente que hoje abastece a área da administração.

As tubulações passarão a distâncias convenientes de qualquer baldrame ou fundação, a fim de prevenir a ocorrência de eventuais recalques.

As tubulações de água fria deverão ser assentadas acima de outras redes, nos casos de sobreposição e quando enterradas deverão ser envelopadas com concreto magro.

Todas as extremidades deverão ser protegidas e vedadas durante a construção, até a instalação definitiva dos aparelhos.

As instalações de água fria devem ser projetadas e construídas de modo a:

- Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente, com pressão e velocidade adequadas ao perfeito funcionamento das peças de utilização e do sistema de tubulações.



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Segundo a norma NB-92/80 que prevê a ventilação da coluna nos casos de instalação que contenham válvulas de descarga, a coluna de distribuição deverá ser ventilada. Essa ventilação deverá ser ligada à coluna após o registro de passagem existente, ter a sua extremidade superior livre, acima do nível máximo d água do reservatório e ter o diâmetro igual ou superior ao da coluna.

A falta da ventilação pode causar contaminação da instalação devido ao fenômeno chamado retrosifonagem (pressão negativa na rede, que causam a entrada de germes através do sub-ramal do vaso sanitário) e nas tubulações sempre ocorrem bolhas de ar, que normalmente acompanham o fluxo de água, causando a diminuição das vazões das tubulações. Na existência do tubo de ventilação, as bolhas serão expulsas, melhorando o desempenho final das peças de utilização.

Após a conclusão dos trabalhos e antes de ser revestida, a instalação deverá ser testada pelo executor, a fim de verificar possíveis pontos de vazamentos ou falhas nas juntas.

Equipamentos necessários: • Bomba de água: elétrica ou manual, capaz de fornecer pressão de água de até 8 kgf/cm2, dotada quando necessário, de uma câmara hidropneumática acoplada, para evitar golpes de aríete ou oscilações de pressão • Manômetro: para pressão máxima de 10 kgf/cm2 com precisão de ± 0,2 kgf/cm2, dotado de registro de macho de três vias para purga de ar, e, suficientemente aferido e respectivas conexões para ligação dos pontos de água da instalação. Procedimento: • A tubulação a ser ensaiada deverá estar convenientemente limpa, cheia de água fria (± 20ºC) e sem nenhum bolsão de ar no seu interior. • Instalar a bomba no ponto de utilização e injetar água sob pressão lentamente. • A pressão máxima a ser alcançada deverá ter um valor correspondente a 1,5 vezes a máxima pressão estática da instalação. • A pressão mínima não poderá em hipótese alguma, ser inferior a 1,0 kgf/cm2 (10 m.c.a) • Atingido esse valor e, após um período de 6 horas, devem ser verificados os pontos de vazamento Resultado: • Deverão ser assinados, com destaque, os casos de desmonte de juntas por efeito da pressão. • Deverão ser assinalados e contados os pontos de ocorrência de vazamento.



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• Os pontos, caso ocorram, deverão ser corrigidos e novamente ensaiados, até a sua completa estanqueidade. Para obter informações complementares sobre os procedimentos dos ensaios deverão ser consultadas as normas ABNT EB-829/75 (NBR-5651), MB-1128/75 (NBR-5657) e MB-1129/75 (NBR-5658).

10.5. Pontos de Abastecimento Cubas sobre bancadas,, chuveiros, bebedouros, torneiras de limpeza externa, bacias sanitárias.

Obs.: Instalar sistema de filtro na cozinha e nos bebedouros, sendo que na cozinha deverá embutir a tubulação de água e esgoto para atender o bebedouro com TORNEIRA.

O filtro deverá ser instalado diretamente na saída de água e possuir um refil com vida útil de 6 meses.

Copo deve ser de polipropileno e o refil de polietileno sintetizado com micragem absoluta.

10.4. Sanitário para portador de necessidades especiais: O sanitário para deficiente físico feminino/masculino deverá seguir as especificações da ABNT e detalhes conforme indicados em projeto.

Deverá ser instalado neste local ducha higiênica com torneira de pressão e mangueira flexível, torneira com alavanca, barra metálica com diâmetro de 1 ½ em todo perímetro o lavatório e assento sanitário com redutor.

A porta de entrada será de 1,00 com barra de apoio e proteção de 0,40m frontalmente de aço inoxidável.

O vaso sanitário deverá ter altura de 46 cm (específico para portadores de necessidades especiais). Não deve se executada base para se obter a altura desejada para colocação do vaso.

10.5. Louças, Metais Sanitários e Acessórios: As louças (bacias sanitárias, lavatórios com colunas, e lavatórios de embutir, lavatório para portadores de necessidades especiais ) serão na cor branca e compatíveis com as válvulas de ciclo fixo, acompanhada de dispositivos de fixação



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adequados, tudo de 1ª qualidade. Todos os metais serão metais cromados, no mínimo C40.

Todas as pias de bancadas deverão ser em granito cinza claro, com espessura mínima de 3,00 cm com cubas em louça branca de embutir. Os lavabos deverão receber cubas em louça branca com coluna.

Todos os lavatórios existentes serão retirados e novos lavatórios serão colocados e serão em louça branca com acabamentos cromados.

A bancada da churrasqueira terá o mesmo padrão descrito no item acima, somente a cuba será em aço inox com profundidade de 14 cm e válvula tipo americana.

Válvula de descarga com acabamento anti-furto e anti-vandalismo, acabamento fundido em latão cromado, corpo em bronze, bitola única para pressão de funcionamento 20 a 400 kPa (faixa completa), cartucho único de reparo, sede anti-corrosiva, registro integrado, registro integrado com acionamento manual, permite instalação em parede de ½ tijolo e que atenda à norma NBR 12904.A válvula deverá ter registro integrado que permite regular a vazão em 12, 9, 6 litros ou menos e sistema hidromecânico com duas forças de acionamento.

A qualidade do produto será garantida pela exigência do fabricante de material ser participante do Programa de Qualidade do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade, sendo portanto, necessário que a contratada comprove por meio de documento, a ser fornecido pelo fabricante, a participação no programa supra citado.

Os acabamentos e as válvulas deverão ser da mesma marca e de modelos compatíveis, segundo o fabricante, para garantir o perfeito funcionamento das válvulas.

A empresa vencedora deverá oferecer treinamento mínimo de 8 hs aos técnicos indicados pela licitante para a correta instalação e manutenção dos produtos.

Em todos os banheiros deverão ser instalados acessórios: saboneteira e papeleiras com rolo em plástico, em louça branca. Deverá ser instalados lavatórios de colunas e cubas de embutir em louça branca, com válvula em inox e sifões e rabichos em metal cromado. Em todos os sanitários públicos, no sanitário dos funcionários e nos vestiários dos oficiais deverão ser instalados vasos sanitários conforme indicado no projeto básico de arquitetura, sendo que para todas as bacias sanitárias deverão acompanhar o assento e a tampa. Os vasos sanitários para os WC de portadores de necessidades especiais terão 43 cm de altura. E serão acompanhados dos respectivos assentos plásticos.



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Deverão ser instalados 04 (quatro) bebedouros: um na circulação da sala de aulas, outro na sala de musculação e outro no piso superior próximo aos dormitórios. O bebedouro deverá ser de pressão e dispor de torneiras superiores e acabamento em chapa de aço inox para atendimento ao publico.

Sistema de refrigeração através de compressor. Para ser colocado no chão. Deve ser ligado junto ao encanamento local. O Gabinete deverá em chapa de aço carbono galvanizado com pintura a pó por processo eletrostático na cor bege.

96 Litros de água gelada por dia

Deverão ser previsto na área externa (área livre e estacionamento) pontos de torneiras para limpeza, com altura de 0,60cm do nível do piso, através de tubo de PVC. Todos os metais serão metais cromados, no mínimo C40 Deverão ser instaladas nas bancadas dos vestiários, no WC da sala de reuniões, na bancada da sala de musculação e no WC para acessibilidade torneiras com acionamento automatizado com fotocélula para fornecimento de água, cano longo – standard cromadas. As demais torneiras que se fizerem necessárias suas colocações serão metálicas cromadas, com fluxo reduzido.

10.6. Rede de Esgoto / desconectores ou sifões / ralos

Será executada instalação primária de esgoto (conjunto de tubulações e dispositivos que contém gases provenientes do coletor público) e instalação secundária de esgoto (conjunto de tubulações e dispositivos que não tem acesso aos gases provenientes do coletor público), inclusive ramal de descarga, ramal de esgoto e ramal de ventilação, em tubos e conexões de PVC rígido, de 1ª qualidade, de acordo com recomendações das normas técnicas vigentes.

As emendas deverão ser executadas com anéis de borracha e a tubulação será assentada sobre lastro de concreto magro. Deverão ser previstas caixas de inspeção a cada mudança de direção da tubulação.

A água de lavagem de piso deverá ser recolhida através de ralo sifonado cilíndrico com grelhas na parte superior em inox tipo “abre e fecha” ou sifões sanitários que possam simultaneamente receber efluentes de aparelhos sanitários.

Deverão ser previsto sifões nas pias, bancadas, lavatórios e tanque do tipo ajustáveis em metal cromado. Instalar caixa de gordura para a pia da cozinha. A rede deverá ser dotada de inspeções para manutenção.



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Todo esgoto sanitário deverá ser captado e destinado à rede pública, com pontos de inspeção na rede coletora.

Prever a instalação de ramal de ventilação na o escoamento de ar da atmosfera para o interior da instalação de esgoto, com finalidade de protegê-la contra possíveis rupturas dos fechos hídricos dos desconectores (caixas sifonadas, vasos sanitários, mictórios).

10.7. Rede de limpeza

Deverão ser previstos ralos de captação de água de limpeza, com diâmetro de 15 cm, em todos os ambientes, corredores, e no depósito de lixo.

As grelhas metálicas dos ralos deverão ser de aço inox, do tipo giratório. Evitar ralos secos ou sifonado no centro dos ambientes.

10.8. Rede de Águas Pluviais

Deverá ser prevista, em toda unidade, rede de captação de águas pluviais e não será permitida a ligação à rede coletora de esgoto.

O afastamento das águas pluviais superficiais será definido em projeto específico, tendo-se como diretriz a segurança dos usuários.

Para captação das águas pluviais, deverão ser executadas canaletas /ou tubulações e taludes naturais, conforme projeto a ser desenvolvido pela proponente vencedora.

Onde houver canaletas na área de circulação e passagem externa, esta deverá ser coberta por grelha em concreto perfurado.

Onde houver descida de águas pluviais dos telhados, deverão ser previstos caixas, os quais desembocarão em rede de águas pluviais específica.

11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Deverão ser executadas rigorosamente dentro das normas técnicas de construção vigente da ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão e em conformidade com o Projeto Executivo tanto para área a ser construída como para área a ser reformada( prédio da administração). Questões e problemas imprevistos deverão ser discutidos previamente com a fiscalização de obra.

Todos os materiais elétricos deverão ser de 1ª qualidade, linha atual de mercado. A nota fiscal dos materiais elétricos assim como os respectivos Termos de Garantia deverá ser entregue à Fiscalização, por ocasião do Recebimento Provisório.



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11.1 Entradas de Energia

A entrada de energia deverá ser executada no padrão atual da CPFL e deverá ser compatível com a carga apresentada no projeto executivo de Instalações elétricas. Não será aceito entrada de energia tipo aérea.

11.2 Força e Iluminação

11.2.1 Seção dos condutores FASE

A Seção dos condutores de fase, em circuitos de corrente alternada, e dos condutores vivos, em circuitos de corrente contínua, não deve ser inferior ao valor pertinente dado na tabela 47.

Tabela 6.2.6.1.1 da NBR 5410 – Instalação Elétricas de Baixa Tensão

TIPO DE LINHA UTILIZAÇÃO DO

CIRCUITO

SEÇÃO MÍNIMA DO CONDUTOR MM2 -

MATERIAL

Instalação fixas em

geral

Condutores e cabos isolados

Circuito de iluminação 1,5 Cu - 16 Al

Circuito de força 2) 2,5 Cu - 16 Al

Circuito de sinalização e circuitos de controle

0,5 Cu 3)

Condutores nus Circuitos de força 10 Cu - 16 Al

Circuitos de sinalização e circuitos de controle

4 Cu

Linhas flexíveis com cabos isolados

Para um equipamento específico

Como especificar na norma do equipamento

Para qualquer outra aplicação 0,75 Cu 4)

Circuitos e extrabaixa tensão para aplicações especiais

0,75 Cu

1) Seção mínima ditadas por razões mecânicas 2) Os circuitos de tomadas de corrente são considerados circuitos de força 3) Em circuitos de sinalização e controle destinados a equip. eletrônicos é admitida seção mín. de 0,1 mm2 4) Em cabos multipolares flexíveis contendo sete ou mais veias é admitida uma seção mínima de 0,1 mm2.

TIPO DE FIO COR (*) Condutor neutro Azul-claro Condutor de proteção Verde e amarelo ou



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elétrica verde Condutor de aterramento Verde

Condutor fase Vermelho, branco ou preto

(*) Cores estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT

11.2.2 Quadro de Distribuição

Deverá ser executado um quadro de distribuição de energia para cada pavimento para força e iluminação, com proteção dos circuitos por disjuntores e fio terra.

Nos quadros de distribuição devem ser previsto espaços de reserva para ampliações futuras, com base no número de circuitos com que o condutor for efetivamente equipado, conforme a tabela 59 da NBR 5410.

O

quadro de distribuição deve ser instalado e ser providos de identificação do lado externo, legível e não facilmente removível.

Os quadros de distribuição devem ser entregues com a advertência, orientação da NBR 5410. A advertência pode vir de fábrica ou ser provida no local, antes de a instalação ser entregue aos usuários, e não deve ser facilmente removível.

ADVERTÊNCIA 1. Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos freqüentes são sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outro de maior corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por outro de maior seção (bitola). 2. Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamento sem causa aparente. Se os desligamentos forem freqüentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias

Quantidade de circuitos efetivamente disponível

N

Espaço mínimo destinado à reserva

(em número de circuitos) Até 6 2 7 a 12 3

13 a 30 4 N > 30 0,15 N

Nota: A capacidade de reserva deve ser considerada no cálculo do alimentador.



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internas, que só podem ser identificados e corrigidos por profissionais qualificados. A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.

11.2.3 - Iluminação de emergência:

Deverá ser executada, iluminação de emergência em todo o prédio novo e também no prédio existente.

11.2.4 - Força e Tomadas:

Todas as tomadas a serem instaladas deverão ser do tipo com três pinos, ou seja, do tipo com contato de aterramento (PE), de 1ª qualidade.Em toda área existente deverão ser trocadas todas as fiações e tomadas existentes.

Deverão ser instaladas tomadas 110 e 220 volts a 30 cm e 1.30m do piso.

Observações: A quantidade e altura das tomadas por ambiente estão definidas no projeto de elétrica, sendo o mínimo de 04 por ambiente.

Nos corredores de circulação e áreas de espera deverão ser previstas 01 tomada a cada 6m a 30 cm do piso.

Devem ser tomados cuidados para prevenir conexões indevidas entre plugues e tomadas que não sejam compatíveis.

Em particular, quando houver circuitos de tomadas com diferentes tensões às tomadas fixas dos circuitos de tensão mais elevada, pelo menos, devem ser claramente marcadas com a tensão e elas providas.

Essa marcação pode ser feita por placa ou adesivo, fixado no espelho da tomada. Não deve ser possível remover facilmente essa marcação.

11.2.5 - Caixas de passagem

Deverão ser previstas caixas de passagem em PVC e devem ser suficientes para organizar a distribuição dos fios e cabos nos locais onde há mudança de direção.

11.2.6 - Ventiladores de paredes:

Deverão ser instalados dois ventiladores 220 v de parede na sala de reunião e nas circulações dos dormitórios.



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11.2.7- Iluminação Interna

Prever novas instalações de luminárias e holofotes de acordo com projeto para a área total da reforma, a fim de que fiquem em perfeito funcionamento.

Toda a iluminação Interna da área reformada e ampliada deverá ser fornecida e instalada pela Contratada, utilizando-se calhas chanfradas e lâmpadas fluorescentes (2 lâmpadas x 32W) com reator de partida rápida.

A luminária a ser instalada na área ampliada deverá ser tipo pendente em chapa de aço SAE 1010/20 fosfatizada e com acabamento em pintura eletrostática a pó branca, sendo que o reator deverá ser alojado no corpo da luminária.

Os equipamentos de iluminação devem ser firmemente fixados. Em particular, a fixação de equipamentos de iluminação pendentes deve ser tal que: -Rotações repetidas no mesmo sentido não possam causar anos aos meios de sustentação; e que a sustentação não recaia sobre os condutores de alimentação Os níveis de iluminação deverão atendes ao que se segue:

Ambientes Nível de Iluminação (Lumes/m2) Procedimentos técnicos 600 a 700 Apoio técnico e administrativo 400 a 500 WC; Espera e Corredores 300 Os equipamentos de iluminação destinados a locais molhados ou úmidos devem ser especialmente concebidos para tal uso, não permitindo que a água se acumule nos condutores, porta-lâmpada ou outras partes elétricas.

Serão instaladas luminárias de emergência, unidade autônoma de acordo com o indicado no projeto de prevenção e combate à incêndios.

11.2.8 Iluminação Externa

Deverão ser fornecidas e instaladas luminárias do tipo tartaruga – arandelas - com lâmpadas fluorescentes compactas 23 watts (luz fria) ao longo da fachada da edificação. Será executada a instalação de holofotes ao redor da edificação e áreas externas/jardim.

Deverão ser instalados 05 (cinco) postes metálicos com 6 (seis) metros de altura com luminárias para lâmpada de vapor de sódio de 250 watts com fotocélula independente para cada poste.

Deverá ainda ser instalado um poste com sinalizador de entrada e saída de veículos para entrada das viaturas.



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11.2.9- Sonorização:

Deverão ser colocados pontos internos e externos para sonorização (na parte nova e na área existente. A rede deverá ser entregue com eletrodutos, caixa de passagem. Todos os ambientes serão dotados de caixa de sonorização.

11.2.10 - Inspeção Visual

A inspeção visual deve preceder os ensaios e ser efetuada normalmente com a instalação desenergizada.

A inspeção visual é destinada a verificar se os componentes que constituem a instalação fixa permanente:

a) são conforme as normas aplicáveis (isto pode ser verificado por marca de conformidade, certificado ou informação declarada pelo fornecedor);

b) foram corretamente selecionados e instalados de acordo com a NBR 5410.

c) não apresentam danos aparentes que possam comprometer seu funcionamento adequado e a segurança.

12. INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA

Deverá ser executado rigorosamente dentro das normas técnicas vigentes e seguirá projeto específico elaborado pela proponente vencedora.

A instalação do sistema de proteção contra descarga atmosférica deverá prever o fornecimento de material e mão de obra tanto para área existente quanto para a área a ser ampliada.

Todo o material a ser empregado deverá ser de 1ª linha, executado por profissionais especializados

13. LÓGICA / TELEFONIA / TV.

Deverá ser executada rigorosamente dentro das normas técnicas vigentes, e seguirá projeto elaborado pela proponente vencedora.

Deverá ser previsto um ponto de rede e dados e um ponto de telefonia nos locais: como: auditório, ilha de trabalho, sala do arquivo, na sala de comandante e em especial nas recepções , COBOM e sala da administração, incluindo fiação e tomada com ligação até o ponto de entrada da rede pública. Deverá ser previsto instalação para acesso à internet de banda larga. Será executada nova rede em



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todo o prédio antigo existente e na área de estacionamento das viaturas e lavagem das viaturas.

Pontos para TV serão: auditório, sala de musculação, churrasqueira, sala de espera, sala do comandante e refeitório.

Obs. Na copa/ cozinha existe um dispositivo com lâmpadas coloridas (sinal visual) que deverá ser mantido.

Serão executados novos pontos na área administrativa.

14. INSTALAÇÕES ESPECIAIS

14.1. Prevenção e combate a incêndios

Deverá ser executada a rede de hidrantes e rede para iluminação de emergência e a instalação de extintores e sinalizações de acordo com indicado em projeto.

A vencedora deverá instalar todos os equipamentos e informações que estiverem indicados no projeto de instalação de prevenção e combate a incêndios.

14.2- Forro de gesso acartonado:

Será colocado forro de gesso acartonado (amaciado e lixado) em todo o pavimento térreo e parte do pavimento superior. (alojamento e vestiários dos soldados. Será preparado para receber pintura. Em tinta látex PVA na cor bramco.

15. INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES:

15.1- Suporte para TV:

“Deverão ser instalados 03 (três) conjuntos de suporte para TV 28” e Vídeo para cada local indicado no item 13 deste memorial e de acordo com indicação de projeto de instalação de elétrica.

15.2- Espelhos:

Prever instalação de espelhos nos seguintes locais:

Em todos os vestiários, serão colocados na parede sobre as bancadas, espelhos de cristal embutido em requadro metálico cromado , com tamanho de 0,70m x 1,40m. A inclinação para a colocação dos espelhos será de 10% de acordo com NBR 9050/74.

15.3 - Canaletas e Grelhas:



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Considerando-se a necessidade de evitar superfícies molhadas nas áreas livres e páteos externos a proponente vencedora deverá executar caixas de captação, grelhas, etc. conforme projeto específico a fim de garantir a condução adequada das águas de chuva e lavagem.

15.4-. Quadro de Chaves

Deverá ser instalado um quadro de chaves de sobrepor fechado na sala da administração, com dimensão (100x60 cm) em madeira encerada, com tampo de vidro liso, com porta cadeado, com cadeado.

15.5- Instalações elétricas para pontos de aparelhos de ar condicionado de parede tipo “SPLIT”.

Será executado pontos e redes de elétrica para atender a instalação de futuros aparelhos de ar condicionado ( tipo SPLIT) no auditório , nos dormitórios, administração, COBOM, sala do comandante.]

15.6- Instalações elétricas e hidráulicas para atender um “TANQUE DE MERGULHO”.

Será executada uma casa de máquinas com tubulações secas de hidráulica, esgoto e pontos de elétrica para atender uma futura instalação de um tanque de mergulho.

15.7- Instalações para multimídia:

Na sala de reuniões serão executadas tomadas de piso em local indicado no projeto de instalações elétricas para atender aos sistemas de multimídia.

15.8- Molas hidráulicas para porta externa do refeitório:

Será colocada uma mola hidráulica para manter a porta externa fechada, do tipo hidráulico.

15.9- Tubo metálico de 4” para descida de emergência:

Será colocado um tubo metálico diâmetro de 4” do segundo piso para o térreo em local indicado em projeto para facilitar a descida de emergência da tropa. Este tubo será soldado em base de ferro no piso e terá guarda corpo metálico de 1,10m de altura ao redor do espaço determinado para a descida.

15.10-Teto da sala do Comandante no prédio da administração (existente):



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Deverá se sanado o problema existente de uma trinca na laje do teto da sala. Antes da colocação do novo telhado é necessária a execução de reparos na laje (definição in loco da solução a ser adotada pela fiscalização e construtora).

15.11- Coifa com exaustor para fogão de 06 bocas:

Será instalada no refeitório uma coifa tipo residencial em aço inox com motor elétrico para exaustão, tipo parede com capacidade de até 1.900m³/h, comprimento da frente até 700mm, motor TB 1.200 e 127 V.

15.12 Armários dos dormitórios em madeira revestida de laminado

melamínico:

As divisões internas serão de acordo com projeto indicado na folha de detalhes do

desenho de arquitetura.

15.13-Divisórias de laminado melamínico para a ilha de trabalho:

Serão executadas divisórias internas de madeira, revestida em laminado

melaminíco, conforme indicação no projeto básico de arquitetura.

As divisórias de madeira serão constituídas de painéis de 35 mm de espessura, de chapa dura de fibra de madeira prensada, com acabamento em laminado melamínico na cor cinza claro, miolo tipo colméia, com perfis duplos em alumínio anodizado fosco na cor preto , altura igual a 1,40m m . Deverão ser instaladas em todos os dormitórios armários em madeira revestidas com laminado melamínico na cor “ovo”, com 3 cm de espessura, interna e externamente. Considerar enchimento de piso(base), com altura de 10 cm sob os armários , com acabamento igual ao piso (cerâmico), inclusive rodapé. As portas serão de abrir com dobradiças em inox e puxadores em cromo brilhante, no caso das portas serem de correr os trilhos deverão ser de alumínio anodizado natural. -Puxadores para gavetas deverão ser 96 mm e para as portas de 128 mm.

Dobradiça 110º superalta, para porta interna.A porta será do mesmo padrão da

divisória, com ferragens específicas.

A bancada de trabalho para colocação dos computadores também será de

madeira com acabamento em laminado melamínico e com furos e canaletas para

atender as fiações de telefonia e lógica para o3 equipamentos. A altura da

bancada será de 85 cm e a largura será de 80 cm.



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Considera-se para fornecimento das divisórias a instalação por pessoal especializado, e que atenda aos quesitos na NBR – 11763 – Divisórias leves moduladas – Perfis metálicos e, NBR – 11681 – Divisórias leves inter

15.14-Base para equipamentos do depósito de Materiais de Resgate:

Nesta sala deverão ser executadas bases de alvenaria com 15 cm de altura e

revestidas com o mesmo piso da sala (piso cerâmico.

A base onde ficarão os cilindros terá 80 cm de largura e as demais bases terão 60

cm de largura: equipamento terrestre, equipamentos para alturas.

15.15-Base para tambores de GLS e compressores: na área das viaturas:

Serão executadas bases com altura de 15 cm e revestidas com cimentado

desempenado, liso e com largura de 1,00 m e comprimentos e local indicados em

planta.

15.16-Gradil de proteção á área descida do cano vertical: e divisão da sala

molhada

“Deverá ser executado gradil com altura de 1,10m em chapa de ferro tubular com

tela aramaada de uma” para formar o peitoril junto á área de descida pelo tubo de

ferro. Também será instalado este gradil para fazer a divisória da sala de

molhados da área destinada à guarda dos equipamentos no piso térreo do prédio

novo.

15-17- Portinhola em alumínio cor natural tipo veneziana sob a bancada da

churrasqueira:

Será colocada uma porta dupla com fecho, de alumínio cor natural, tipo veneziano

para o fechamento do vão sob a bancada da churrasqueira.

15.18- Armários de alvenaria, sem portas para guarda de materiais das EPIs.

Será executado armários para a guarda de material das EPIs , Serão abertos e

terão “cabideiro” em ferro redondo para pendurar os casacos. Receberá chapisco

, massa única e pintura em esmalte sintético brilhante na cor cinza.Ver detalhe

indicado na folha de Detalhes.



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16. LIMPEZA DA OBRA

A obra deve ser mantida e entregue totalmente limpa e em condições de uso, sem entulhos, detritos ou restos de materiais. Durante a execução do serviço, os materiais deverão estar devidamente armazenados e os entulhos acondicionados em caçambas próprias.

17. PAISAGISMO a - Gramas : As áreas livres não pavimentadas, e principalmente onde será executada a base par a caixa d’água receberão grama esmeralda em placas. Antes do plantio de grama, o terreno deverá estar totalmente limpo e isento de restos de materiais de construção. Se houver necessidade, deverá ser feita a regularização do terreno.

Após o plantio as placas de grama deverão ser cobertas com uma camada de terra de boa qualidade (terra vegetal ou vermelha), dando-se a devida manutenção por 45 dias.

18. PROCEDIMENTO DE MUDANÇAS NOS MÉTODOS EXECUTIVOS Quaisquer mudanças nos métodos executivos ou materiais que fujam às especificações contidas no memorial ou no projeto deverão ser submetidos previamente por escrito à fiscalização para análise e aprovação.

19. QUALIDADE DE MATERIAIS / SERVIÇOS

A proponente vencedora deverá apresentar listagem com marca de todos os materiais a serem utilizados na obra, desde a fundação até o acabamento. Os mesmos deverão ser de primeira qualidade e, após a aprovação da listagem por parte da fiscalização, não poderão ser substituídos. Na divergência sobre primeira qualidade, serão utilizados os critérios do IPT. A listagem deverá também, contar com preço unitário e global.

20. CONTROLE TECNOLÓGICO

A fiscalização poderá exigir, a seu critério, controle tecnológico de quaisquer materiais empregados na obra.



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Deverão ser submetidas à fiscalização amostras dos materiais a serem empregados nos serviços.

A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços públicos ( água, esgoto, luz e força, telefone, gás, etc.)

Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos pisos cerâmicos e/ou Granilite recém concluídos, nos casos em que a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários assim o exigir.

Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos cerâmicos, cimentados, bem como os revestimentos de azulejos e ainda, aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa. A proteção mínima consistirá da aplicação de uma demão de cera incolor.

Os azulejos serão inicialmente limpos com pano seco; salpicos de argamassa e tinta serão removidos com esponja de aço fina; lavagem final com água em abundância.

A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço, removedor e água.

Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja de aço, sabão e água. Os metais deverão ser limpos com removedor. Não aplicar ácido muriático.

É terminantemente proibido o uso de ácido muriático para lavagem de piso cerâmico, azulejos, calçadas em concreto e peças de ferro/metálicas.

20.1. Condições para recebimento da obra

Inicialmente a CONTRATADA enviará uma carta à FISCALIZAÇÃO informando estarem concluídas as obras, declarando, outrossim, que ela já executou todas as verificações a seguir relacionadas: o Teste de funcionamento de todos os aparelhos sanitários o Teste de funcionamento de todas as luminárias o Teste de vedação dos caixilhos o Inexistência de vazamento de água das tubulações o Inexistência de infiltração de água pelas impermeabilizações

21. RECEBIMENTO DA OBRA /CHAVES



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A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão

apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e

aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços

públicos (água, esgoto, luz e força, telefone, gás, etc.)

Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos pisos de

Granilite recém concluídos, nos casos em que a duração da obra ou a passagem

obrigatória de operários assim o exigir.

Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos

cerâmicos, cimentados, bem como os revestimentos de azulejos e ainda,

aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer

vestígios de tintas, manchas e argamassa. A proteção mínima consistirá da

aplicação de uma demão de cera incolor.

Os azulejos serão inicialmente limpos com pano seco; salpicos de argamassa e

tinta serão removidos com esponja de aço fina; lavagem final com água em

abundância.

A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço, removedor e água.

Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja de aço, sabão e água. Os

metais deverão ser limpos com removedor. Não aplicar ácido muriático.

É terminantemente proibido o uso de ácido muriático para lavagem de piso

cerâmico, azulejos, calçadas em concreto e peças de ferro/metálicas.

Inicialmente a CONTRATADA enviará uma carta à FISCALIZAÇÃO informando

estarem concluídas as obras, declarando, igualmente, que ela já executou todas

as verificações a seguir relacionadas:

-Teste de funcionamento de todos os aparelhos sanitários

-Teste de funcionamento de todas as luminárias

-Teste de vedação dos caixilhos

-Inexistência de vazamento de água das tubulações



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-Inexistência de infiltração de água pelas impermeabilizações.

- Chaves

Deverão ser entregues 02 jogos completos de todas as portas instaladas no

edifício, chaves estas que já fazem parte da fechadura, mas no caso de perda

durante a execução da obra a CONTRATADA deverá providenciar cópia das

mesmas. Os jogos deverão ser entregues à Fiscalização sem ônus para a

Prefeitura Municipal de Paulínia.

22 SERVIÇOS FINAIS/ TERMOS DE GARANTIA

22.1- DESMOBILIZAÇÕES DAS INSTALAÇÕES DO CANTEIRO:

A contratada deverá executar, após o encerramento dos serviços de construção

do prédio, a tarefa de desmontagem de todas as instalações provisórias do

canteiro de obras. O prazo para esse serviço deve estar incluso no prazo total a

obra.

22.2 - INSPEÇÕES FINAIS:

Após o encerramento de todos os serviços da obra, deverá ser feita a inspeção

final com a participação conjunta da Contratada e da Fiscalização, produzindo-se

o Relatório de Inspeção Final, no qual serão apontados todos os eventuais acertos

ou complementos de serviços constantes no contrato.

22.3-NOTAS FISCAIS, MANUAIS E TERMOS DE GARANTIA DE

EQUIPAMENTO:

Por ocasião do recebimento provisório da obra deverão ser entregues à

fiscalização, devidamente documentadas através de carta, as Notas Fiscais e os

respectivos Manuais de Instrução e termos de garantia de todos os equipamentos

constantes no contrato, tais como: equipamentos contra incêndio, fluxometros de

ar comprimido, e metais sanitários.



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A fiscalização deverá entregar tal documentação à Coordenação da Unidade,

após a ocupação da obra.

23- LOGÍSTICA PARA EXECUÇÃO DA REFORMA E AMPLIAÇÃO DO PRÉDIO

COM INTERFACE AO TRABALHO EXERCIDO NA UNIDADE:

A construtora deverá elaborar plano de trabalho junto com o comandante do CB e

a fiscalização da Prefeitura, para a execução da obra em partes devida á

permanecia do pessoal no local. Será considerado no cronograma físico mais 30

dias para atender esta situação.

prefeitura municipal de paulÍnia - paulinia.sp.gov.br xii... · a elaboração e a manutenção do...

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