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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Ana Lúcia Siqueira de Souza Cola

Ana Maria de Almeida Ana Maria Ribas

Ângela Araújo de Oliveira Elaine da Silva Santos Goulart

Guilherme Mathias Ferrari Heloísa Maria Costa Val Gomide Baroli

Jany Baena Fernandez Marcos de Oliveira Monteiro Suely Carneiro Mascarenhas

(Organizadores)

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM no contexto da Avaliação e Aprendizagem

& TUTORIA ON-LINE

Saberes Educacionais em Foco Série Cadernos de Formação

Volume VIII

PMCG CAMPO GRANDE - MS

2016

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Alcides Peralta Jesus Bernal Prefeito Municipal Leila Cardoso Machado Secretária Municipal de Educação Ricardo Leite de Albuquerque Superintendente de Políticas Educacionais Gláucia Pereira Silva de Almeida Coordenadora da Educação Básica Ana Lúcia Siqueira de Souza Cola Responsável pelo Núcleo de Tecnologia Educacional Professores Formadores Agnaldo de Oliveira Ana Lúcia Siqueira de Souza Cola Ana Maria de Almeida Ana Maria Ribas Cristiane Mendes de Oliveira Delboni Elaine da Silva Santos Goulart Gislaine Sartório Andrade Guilherme Mathias Ferrari Marcos de Oliveira Monteiro Maria Massae Sakate Mirtes dos Santos Jesuino Neila Andrade Tostes López dos Santos Neiva Valadares Suely Carneiro Mascarenhas Responsável pela publicação Equipe do Núcleo de Tecnologia Educacional Organizadores

Ana Lúcia Siqueira de Souza Cola Ana Maria de Almeida Ana Maria Ribas Ângela Araújo de Oliveira Elaine da Silva Santos Goulart Guilherme Mathias Ferrari Heloísa Maria Costa Val Gomide Baroli Jany Baena Fernandez Marcos de Oliveira Monteiro Suely Carneiro Mascarenhas

Colaboradora Suzana Costa Val Gomide Baroli Revisão Textual Andreia Reis Bacha Moriningo Gislaine Sartório Andrade Jany Baena Fernandez Marli Lucia de Oliveira Barbosa Leite Matilde Nantes Coelho Responsável pela formatação Ana Maria de Almeida Ângela Araújo de Oliveira Elaine da Silva Santos Goulart Heloísa Maria Costa Val Gomide Baroli Suely Carneiro Mascarenhas Editor de arte Marcos de Oliveira Monteiro Revisão da Normalização Eliane Pinheiro Miranda Pereira

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Ficha elaborada pela bibliotecária Eliane Pinheiro Miranda Pereira CRB 2.219 -

__________________________________________________________________________________ Campo Grande - MS. Secretaria Municipal de Educação.

Superintendência de Políticas Educacionais. Núcleo de Tecnologia Educacional. Ambiente Virtual de Aprendizagem: no contexto da Avaliação e Aprendizagem &

Tutoria On-line. / Organizadores, Ana Maria de Almeida...[et al.]. Campo Grande-MS : SEMED, 2016.

183 p.– (Coleção Saberes Educacionais em Foco. Série Cadernos de Formação ; v. 8).

ISBN: 978-85-64241-22-0 1. Educação. 2. Formação. 3. Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA

4. Tutoria On-line. CDD 21 ed. 371.3 ___________________________________________________________________________

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SUMÁRIO

MENSAGEM DO PREFEITO ................................................................................................................................................. 11 MENSAGEM DA SECRETÁRIA ............................................................................................................................................ 12

AGRADECIMENTOS ............................................................................................................................................................. 13 MEMÓRIAS DO CURSO AVA - NO CONTEXTO DA AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM (2013) ....................................... 14 MEMÓRIAS DO CURSO TUTORIA ON-LINE (2013 E 2014) ............................................................................................... 16 A COMUNICAÇÃO NO MUNDO CONTEMPORÂNEO E AS TECNOLOGIAS NA ESCOLA ............................................. 19 Ana Lúcia Siqueira de Souza Cola GOOGLE DRIVE: UMA EXPERIÊNCIA INTERATIVA NA FORMAÇÃO DOCENTE .......................................................... 21 Ana Maria Ribas Neila Andrade Tostes López dos Santos Suely Carneiro Mascarenhas TEXTOS MULTIMODAIS E NOVAS PERSPECTIVAS DE LINGUAGENS, UMA EXPERIÊNCIA COM OS PARTICIPANTES DOS CURSOS: TUTORIA ON-LINE E AVA - NO CONTEXTO DA AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM ............................................................................................................................................................................. 30 Elaine da Silva Santos Goulart Gislaine Sartório Andrade Marcos Oliveira Monteiro A CONSTRUÇÃO DE SENTIDO NO FÓRUM DE APRESENTAÇÃO ................................................................................. 41 Jany Baena Fernandez Ana Maria de Almeida Heloísa Maria Costa Val Gomide Baroli RESUMOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO – AVA 2013 AUTORIA E COLABORAÇÃO: PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA WEB 2.0 COM O RECURSO MARVELKIDS ..................................................................................................................................................... 53 Ailton Balioni Arnaldo FORMAÇÃO CONTINUADA: POSSIBILIDADES DE AUTORIA COM O RECURSO PHOTO PEACH ............................. 54 Aletéia Inácia Batistella Feitoza O USO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0: DESCOBRINDO NOVAS POSSIBILIDADES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES COM O USO DO PORTAL DE RELACIONAMENTO PRAL – CANAL DE COMUNICAÇÃO PROFESSOR-ALUNO .............................................................................................................................. 55 Aline Zarth Milan PRÁTICA PEDAGÓGICA COM O USO DOS RECURSOS DA WEB 2.0 ............................................................................ 56 Ana Aparecida da Silva STORY JUMPER: FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES NA WEB 2.0 .......... 57 Ana Cláudia de Lima Leão PRODUÇÃO DE VÍDEOS ON-LINE NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES DO SLIDELY. ......................................................................................................................................................................... 58 Ana Cláudia Rocha Amaral Figueiredo

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SOFTWARE HQ NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO ................................................................................................... 59 Ana Cristina Paniagua Cardoso LAIFI - UMA FERRAMENTA DA WEB 2.0 QUE VALORIZA A AUTORIA, AUTONOMIA E A CONSTRUÇÃO COLETIVA ............................................................................................................................................................................. 60 Ana Lucia do Espírito Santo FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A UTILIZAÇÃO DO GOOGLE DRIVE DA WEB 2.0 COMO FERRAMENTA DE AUTORIA E INTERAÇÃO .............................................................................................................................................. 61 Analy Gonçalves Ramires A WEB 2.0 NO USO DO RECURSO HISTÓRIAS FANTÁSTICA NA PRÁTICA DOCENTE NA ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO JOSÉ PANIAGO ............................................................................................................................. 62 Angela Spalanzani WEB 2.0 COM OS RECURSOS DO GOOGLE DRIVE NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA APRENDIZAGEM DO ALUNO ........................................................................................................................................ 63 Antonio Donizete de Souza FÁBRICA DE POESIA – CAMINHO INTERATIVO DA CRIAÇÃO DO ALUNO, UTILIZANDO O SITE EDUCAR PARA CRESCER NA PRODUÇÃO DE TEXTO NUMA PERSPECTIVA DE AUTORIA E AUTONOMIA ........................... 64 Argemiro Leite de Quevedo Junior FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ................................................................................... 65 Ataíde Oliveira Conceição A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO FAZER PEDAGÓGICO ......................................................... 66 Carolina Pereira Landivar Lapa A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NO USO DO RECURSO TECNOLÓGICO STORY JUMPER QUE POSSIBILITE A APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS CURRICULARES, POR MEIO DA AUTORIA .................................................... 67 Cirlene Magalhães da Silva A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA TV ESCOLA COMO INSTRUMENTOS DE APRENDIZAGEM .............................. 68 Clarice de Oliveira Cassol FACEBOOK: POTENCIALIZAR O USO DA WEB 2.0 UTILIZANDO SEUS RECURSOS COM OBJETIVO DE PROMOVER A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES .......................................................................... 69 Claudia Valéria de Souza Pereira FORMAÇÃO DE PROFESSORES E WEB 2.0 ..................................................................................................................... 70 Claudinei Ferreira da Silva O DESENVOLVIMENTO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO SITE PIXTON COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ............................................................................................................................................................................. 71 Cleice Benites Sims O DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA DA TURMA DO SEGUNDO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL POR MEIO DO USO PEDAGÓGICO DO RECURSO TECNOLÓGICO DO GOOGLE DRIVE DISPONÍVEL NA WEB 2.0 .................................................................................................................................................... 72 Clener Aparecida Nantes Foss A CONTRIBUIÇÃO DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E AUTORIA ..................................................... 73 Clenice Matheus FORMAÇÃO CONTÍNUA: RECURSOS ISSUU E MEUGIBI. COM E AUTORIA ................................................................. 74 Clícia Lígia Daviz Andrade O USO DA WEB 2.0 NO CONTEXTO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UTILIZAÇÃO DA WEBQUEST COMO RECURSO PEDAGÓGICO .................................................................................................................. 75 Cristiane Gregório

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CONTRIBUIÇÃO DO RECURSO DA WEB 2.0 BIBLONE DO EDITOR DE TEXTO NO PROCESSO DA LEITURA E LETRAMENTO ................................................................................................................................................................... 76 Danielle Yoshie Harada

THINKFREE: O USO DAS FERRAMENTAS DA WEB 2.0 E A ALFABETIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR ......................................................................................................................................................................... 77 Debora Aparecida Fernandes de Oliveira Lacerda A WEB 2.0 COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM E AUTORIA DO ALUNO COM O USO DO RECURSO HISTÓRIAS FANTÁSTICAS .............................................................................................................................. 78 Débora Madalena Gomes A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA COM AUXÍLIO DA WEB 2.0 NO USO DO RECURSO SIMPLE BOOKLET ............................................................................................................................................................... 79 Deise Lopes Queiroz CONTRIBUIÇÃO DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO APLICATIVO STORY JUMPER ................................................................................................................................................................... 80 Doracilda Sopran O USO DO GOOGLE DRIVE COMO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ........................... 81 Douglas Alves da Silva A UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO APARELHO CELULAR NAS TURMAS DE 8º E 9º ANOS DA ESCOLA .................. 82 Edilene Ruth Pereira USO PEDAGÓGICO DA FERRAMENTA WEB 2.0 - “STORYBIRD” POR MEIO DA AUTORIA ....................................... 83 Edith Peixoto Martins GOOGLE DRIVE, FERRAMENTA DA WEB 2.0 NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA COM DOCENTES DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DORILÊO DE PINA .......................................................................................................... 84 Eliane Maria Joerke O USO DO RECURSO TECNOLÓGICO STORY JUMPER PELOS PROFESSORES DA ESCOLA MUNICIPAL NAZIRA ANACHE ................................................................................................................................................................. 85 Fátima Aparecida dos Santos UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA WEB 2.0 NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR ....................................... 86 Flávio Peixoto de Moura UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA DA WEB 2.0 “ONE TRUE MEDIA” NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DAS AULAS DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MUNICIPAL LENITA DE SENA NACHIF ............................................................................................................................................................................. 87 Francisca Aparecida Rodrigues. Lima. Roque A (DES) MOTIVAÇÃO DE PROFESSORES IMIGRANTES DIGITAIS NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS E FERRAMENTAS DA WEB 2.0 ....................................................................................... 88 Franklin Gonçalves Pereira O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA: METODOLOGIA CONSERVADORA X INOVADORA ....................... 89 Geizi Kelly Floriano Raposo UMA ANÁLISE DOS RESULTADOS DA INVESTIGAÇÃO DO USO E APROPRIAÇÃO DOS RECURSOS DA WEB 2.0 COM OS ALUNOS E PROFESSORES DA ESCOLA MUNICIPAL PADRE TOMAZ GHIRARDELLI ................. 90 Ingrid Lassen Brazuna FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PLANEJAMENTO COM O USO DA FERRAMENTA MIND MEISTER ...................... 91 Irany do Nascimento Henrique WEB 2.0: RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM E AUTORIA ..................................................................... 92 Janete Ferreira Gonçalves

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO PEDAGÓGICO DO GOOGLE DRIVE ................................................... 93 Josiane Colombo Pedrini Esquinca TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM ............................................................................................................................................................................. 94 Judith Fereira da Silva PRODUÇÃO DE TEXTO POR MEIO DO RECURSO DA WEB 2.0, HISTÓRIAS FANTÁSTICAS, DO PROATIVA........... 95 Juliana Flóis Martins da Cunha O USO DA FERRAMENTA DA WEB 2.0 DIPITY NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) ............................... 96 Katiuce Fernandes Rocha A MULTIMODALIDADE NA APRENDIZAGEM: A VIRADA METODOLÓGICA .................................................................. 97 Lindomar Cavalcante de Lacerda Lima EDUCAÇÃO DIGITAL: APRENDENDO NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM O GOOGLE DRIVE ........................ 98 Lisiane Berger Heller A UTILIZAÇÃO DE MAPAS MENTAIS NA WEB 2.0 PARA CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................. 99 Lisiane Dheim Monte WEB 2.0 E AUTORIA DISCENTE COM O USO DO RECURSO COMIC MASTER ............................................................ 100 Luciene Lopes Queiroz FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA WEB 2.0 - POSSIBILIDADES DO USO PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE DRIVE ............................................................................................................................................................. 101 Luziety Adalgiza Gimenez Loiola FORMAÇÃO DE PROFESSORES COM O USO DOS RECURSOS DA WEB 2.0: GOOGLE DRIVE E A CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS ON-LINE ...................................................................................................................................................... 102 Madalena Maria Martinelli TOONDOO: FERRAMENTA DA WEB 2.0 COMO RECURSO QUE AUXILIA NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE, MS ................................................................................................ 103 Magali Pereira dos Santos Moraes PRODUÇÃO DE TEXTO POR MEIO DO RECURSO POWTOON COM OS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL PADRE JOSÉ DE ANCHIETA ............................................................................................................................................................ 104 Maira Pereira dos Santos A WEB 2.0 POTENCIALIZANDO O PLANEJAMENTO DO PROFESSOR EM BUSCA DE AULAS DIFERENCIADAS PARA A FORMAÇÃO INTEGRAL DO ESTUDANTE ............................................................................ 105 Mara Sandra Garcia UMA EXPERIÊNCIA NA WEB 2.0 COM O RECURSO PROATIVO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO .............. 106 Marcelo Augusto Nicoleti INTERAÇÃO EDUCATIVA POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA .................................................................................................................................. 107 Marcia Ardaia Fagundes Ferreira A FERRAMENTA DA WEB 2.0 TWIDUCATE NO AUXÍLIO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .............. 108 Marcio Izaque Senturião Rios VÍDEOS DE ANIMAÇÃO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM UTILIZANDO LAPTOP UCA ................................................................................................................................................. 109 Márcio Valençoela Gomes

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O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS E A SUA CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM ..................... 110 Marco Aurélio de Sousa Manvailler Vendas USO DA LOUSA DIGITAL NA PRÁTICA PEDAGÓGICA E A INTERAÇÃO COM A WEB 2.0 .......................................... 111 Marcos da Silva A UTILIZAÇÃO DO GOOGLE GROUPS COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE INTERATIVIDADE E APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARINA COUTO FORTES............... 112 Marcos Silva Ribeiro A EDUCAÇÃO E OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS: O USO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0 PARA PROMOVER A CRIAÇÃO E A AUTORIA ................................................................................................................................................... 113 Maria Amália Dussel dos Santos A WEB 2.0 COM O USO DO GOOGLE DRIVE NA PRÁTICA DOCENTE .......................................................................... 114 Maria Aparecida dos Santos USO PEDAGÓGICO DE MÍDIAS NA ESCOLA: PRÁTICAS INOVADORAS ...................................................................... 115 Maria Aparecida Rondis Nunes de Abreu O DESENHO NO GOOGLE DRIVE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO CONTEXTO ESCOLAR ......................... 116 Mariele Alvarenga da Silva Centurião FORMAÇÃO DOCENTE: O ENSINO E A PESQUISA BASEADOS NA WEB 2.0 .............................................................. 117 Marinho Luciano Alves Brito APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA NA WEB 2.0 COM O USO DO RECURSO PROATIVA ............................... 118 Matilde Serra Ferreira da Silva O USO DA WEB 2.0 NA PRÁTICA DOCENTE COM A UTILIZAÇÃO DO EDITOR DE TEXTO DO GOOGLE DRIVE ............................................................................................................................................................................. 119 Monica Cristina Silvano COMO INSERIR A WEB 2.0 NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS DOCENTES ................................................................... 120 Nelli Dal Bello A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NO USO E CRIAÇÃO DE FORMULÁRIO DO GOOGLE DRIVE QUE POSSIBILITE A APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS CURRICULARES POR MEIO DA PESQUISA E DA AUTORIA ........................ 121 Neuzilene Teles da Silva A PRÁTICA PEDAGÓGICA COM O USO DA WEB 2.0 – BOOK BUILDER ....................................................................... 122 Patrícia Aparecida Ferreira Longui Marques ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: WEB 2.0 E O USO DO JOGO ............... 123 Paula Gracielle da Cruz ESTÍMULO E FOMENTO À LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS COM USO DE RECURSOS DA WEB 2.0 NAS ESCOLAS MUNICIPAIS IRMÃ IRMA ZORZI E SANTOS DUMONT ........................................................................... 124 Phaolla Gavilan Torres WEB 2.0: SUPERLOGO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA .......................................... 125 Rafael Antonia Lopes APRENDIZAGEM E AUTORIA POR MEIO DA WEB 2.0: YOUTUBE ................................................................................. 126 Rafael de Freitas Cayres POSSIBILIDADES DE AUTORIA COM USO DO RECURSO DA WEB 2.0 STORYBIRD .................................................. 127 Raliani Gonçalves Arce

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A UTILIZAÇÃO DA WEB 2.0 PARA APRENDIZAGEM COLABORATIVA COM O USO DOS E-GROUPS ...................... 128 Renata Ribeiro Costa Castanho O DESAFIO DO PROFESSOR PESQUISADOR E O USO DA INTERNET OFF-LINE COM RECURSO WEBZIP ............ 129 Rita de Cássia Vieira Toledo A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O DESAFIO EM ENSINAR USANDO OS RECURSOS DA WEB 2.0: POWTOON ............................................................................................................................................................................. 130 Rosana Florença do Nascimento REDU NO CONTEXTO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO ............................................................................................ 131 Rosângela Costa Vaz O USO DA WEB 2.0 NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA COMO APRENDIZAGEM E AUTORIA NO AMBIENTE WWW.LAIFI.COM .................................................................................................................................................................. 132 Rosineide de Jesus Alencar Carneiro FORMAÇÃO DOCENTE COM A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA WEB 2.0 ................................................................ 133 Rozilene dos Santos Oliveira FORMAÇÃO DO PROFESSOR NA PRODUÇÃO AUTORAL DE VÍDEOS POR MEIO DO SOFTWARE MOVIE MAKER 134 Sandra Regina Furtado Pedriali PROATIVA: FÁBRICA DE TIRINHAS COMO UM RECURSO PEDAGÓGICO PARA PRODUÇÃO TEXTUAL ................ 135 Simone Peixoto de Lima A FERRAMENTA DA WEB 2.0 – PIXTON: INTERAÇÃO E AUTORIA ............................................................................... 136 Sirlei Mari Pinheiro Batista Neto A UTILIZAÇÃO DO GOOGLE DRIVE COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA AOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REME DE CAMPO GRANDE-MS ................................................................................................................................... 137 Sirley Chioca Hipolito FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA WEB 2.0: POSSIBILIDADES DO USO PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE DRIVE ............................................................................................................................................................. 138 Soraia Ramos Correa A UTILIZAÇÃO DA WEB 2.0 NO USO DO RECURSO APRESENTAÇÃO DE SLIDES DO GOOGLE DRIVE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA ...................................................................................................................................................... 139 Soraya Góes Lemos WEB 2.0 E LOUSA DIGITAL: A PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM DA ALFABETIZAÇÃO DOS ALUNOS NO CONTEXTO INTERATIVO .............................................................................................................................................. 140 Talita Martins Jorge da Silva POWTOON: UM RECURSO ON-LINE DA WEB 2.0 COMO POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA NA PRÁTICA DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE-MS ........................................................... 141 Tatiana Luciano Simões Martinez A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A UTILIZAÇÃO DO RECURSO DA WEB 2.0 DRIVE NO GOOGLE DOCS COM FOCO NA INTERAÇÃO ............................................................................................................................................... 142 Vagnaldo Tadeu Frederico AS CONTRIBUIÇÕES DO RECURSO ZOHO SHOW DA WEB 2.0 NA CONDUÇAO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL RAFAELA ABRÃO ..................................................................................................... 143 Vanessa Janaína Viana de Oliveira EXPLORANDO O ESPAÇO ESCOLAR E APRENDENDO COM AS MÍDIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL....... 144 Veruska da Silva Echeverria Araújo

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EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DA WEB 2.0 GOOGLE DRIVE, POWTOON E STORYJUMPER PARA PROMOÇÃO DA AUTORIA E AUTONOMIA ............................................................................. 145 Vilma Antonia de Paiva A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS COMO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESCOLAR ................. 146 Warley Wagner Mateus Ribeiro O USO DA TECNOLOGIA MÓVEL (CELULAR) E GOOGLE DRIVE COMO AUTORIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR ............................................................................................................................................................................. 147 Weruska Costa Dutra RESUMOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO – TUTORIA ON-LINE 2013 OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO POR MEIO DE QUATRO GÊNEROS DISCURSIVOS .............. 149 Adriana Pereira Santana ...................................................................................................................................................... Luciene Cristina Paredes. Müller PROFESSOR DE MATEMÁTICA E A MODELAGEM MATEMÁTICA ................................................................................. 150 Adriano da Fonseca Melo Luiz Cleber Soares Padilha REDES SOCIAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA REVISÃO DO TIPO ESTADO DA ARTE ........................ 151 Ana Maria de Almeida EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM OLHAR SOBRE AS ESCOLAS SUSTENTÁVEIS. ........................................................... 152 Analice Teresinha Talgatti Silva MOTRICIDADE HUMANA NA PERSPECTIVA DA LUDICIDADE E DA DANÇA: UM REPENSAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR ................................................................................................................................................................. 153 Cláudia Renata Rodrigues Xavier Leize Demétrio Silva A UTILIZAÇÃO DO JOGO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: ALGUMAS REFLEXÕES ...................................................................................................................................................... 154 Cristiane Miranda Magalhães Gondin Kely Adriane Brandão Pereira AMBIENTE DE TREINAMENTO: EDUCACENSO ............................................................................................................... 155 Kleber Ramos Gonçalves Margareth Auxiliadora de Oliveira A LINGUAGEM INTERATIVA DA LOUSA DIGITAL E SEU USO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL ......................................................................................................................................................... 156 Laura Simone Marim Puerta HISTÓRIAS CONTADAS: RESGATE DE UMA ARTE, INFLUÊNCIA PARA A DISSEMINAÇÃO DA LEITURA............... 157 Lucimar Weiler COORDENADOR DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA DO AEE: FORMAÇÃO CONTINUADA ............................................... 158 Paulo Oliveira Barros Mirtes dos Santos Jesuíno RESUMOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO – TUTORIA ON-LINE 2014 O “ESTAR JUNTO VIRTUAL” E OS HABITANTES: UM CAMINHO PARA A INTERAÇÃO E A APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA ................................................. 160 Agnaldo de Oliveira

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: PLANEJAR PARA ALCANÇAR METAS ........................................... 173 Ademilson Borges Ferreira Francisca Ferreira Venâncio Gilvania Marques Rosa Leonardo FORMAÇÃO DE PROFESSORES: SEXUALIDADE NA ESCOLA ...................................................................................... 174 Adriana de França Passos Ana Cristina Souza da Cruz Marizete Ort Aquino Bozelli ALFABETIZAÇÃO: O PLANEJAMENTO E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................................................................................. 175 Alessandra Carla Baccin Maria Lúcia da Conceição Patrícia Menegheti de Aguiar MORDIDAS NOS CEINFS: O QUE PENSAR? O QUE FAZER? ......................................................................................... 176 Ana Lucia do Espírito Santo Debora Souza da Silva Fialho Nelma do Amaral Rezende Diniz Bento ALFABETIZAR LETRANDO NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR ........................................................................ 177 Ana Paula Feitosa Baglioto Naglis Eliane Conceição Ribas Monteiro Maria Aparecida Messa Souza EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BLOCO DE ALFABETIZAÇÃO ........................................................................................ 178 Anadir Francisca do Carmo Oliveira Érika Witkowski RESPEITO AO PRÓXIMO - VIVENCIANDO A DIVERSIDADE SEXUAL NO AMBIENTE ESCOLAR ............................... 179 Hellen Fernandes Gondim INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM CAMPO GRANDE POR MEIO DO SISGRAN E O TRABALHO DE CAMPO .............................................................................................................................. 180 Henrique Manoel Ramos Alberto Sueli Vieira Leal Yaisa Melina de Araújo Custódio FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA REALIDADE INTERCULTURAL .............................................................. 181 Marinês Soratto A APRENDIZAGEM COLABORATIVA E O USO DAS MÍDIAS DIGITAIS: UM PARADIGMA EMERGENTE NA EDUCAÇÃO .................................................................................................................................................................... 182 Nilda Teodora Tosta A GEOMETRIA NA ALFABETIZAÇÃO ................................................................................................................................ 183 Tânia Cristina Barreto de Souza Rejane Aparecida Coutinho Clair Regina Vicentin

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11

MENSAGEM DO PREFEITO

Alcides Peralta Jesus Bernal Prefeito Municipal

A profissão de educador é muito importante e deve ser a mais respeitada e bem valorizada, uma

vez que ela é responsável pela educação dos indivíduos na escola. Prevista na Lei de Diretrizes

e Base da Educação Nacional (LDB), o ensino dá acesso a todo tipo de conhecimento e por isso

ele é tão almejado.

O educador tem a responsabilidade de estar sempre em busca de novos conhecimentos, em

constante aprendizagem, pois nossa sociedade contemporânea evolui, grandes mudanças

acontecem e os professores precisam estar a par dessas transformações.

Diante da evolução alucinante da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), os jovens e

crianças convivem num mundo conectado, dessa forma é impossível o professor não inserir em

suas aulas os ambientes virtuais. Nesse contexto, a Prefeitura Municipal de Campo Grande –

MS preocupa-se com a educação e por intermédio da Secretaria Municipal de Educação

(SEMED) ofereceu aos professores que atuam nas escolas municipais o Curso Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA) no contexto da aprendizagem e avaliação e Tutoria e o Curso

Tutoria On-line para os professores formadores da SEMED.

Após estes cursos, eles estão mais preparados para a busca de novas ideias, da interação nas

redes e trocas de experiências em espaços virtuais proporcionando aos seus alunos novos

momentos de aprendizagem com habilidades tecnológicas, prova disso são os resumos e artigos

deste livro que são frutos das formações.

Pretende-se prosseguir oferecendo novas formações continuadas, utilizando o Ambiente Virtual

de Aprendizagem (MOODLE) e demais recursos da Web, sempre procurando atualizar e

subsidiar a prática do professor da REME. A Divisão de Tecnologia Educacional (DITEC), por

meio de sua equipe pedagógica, tem plano de ações e prioridades de atendimento às

necessidades das escolas da Rede Municipal de Ensino (REME), visando a qualidade de ensino

dos alunos.

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12

MENSAGEM DA SECRETÁRIA

Leila Cardoso Machado Secretária Municipal de Educação

Vivenciamos sob a influência dos avanços tecnológicos, a era da informação e seus efeitos

sobre a humanidade. Assim, é nosso papel construirmos saberes no cenário permeado pelas

tecnologias da informação e comunicação, pois a escola insere-se neste universo. Sob esse

ponto de vista, a formação continuada é um dos princípios da docência uma vez que visa

aprimorar as práticas norteadas pelos referenciais com a inserção da tecnologia, oportunizando

aos alunos uma construção de saberes significativos na perspectiva de uma educação pública de

qualidade.

Tendo como premissa a formação continuada a equipe da Divisão de Tecnologia Educacional

(DITEC)1 da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) implementou oscursos “Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA) no Contexto da Avaliação e Aprendizagem” e “Tutoria On-

line” ofertada aos Coordenadores de Suporte Pedagógico de Tecnologia (CSPTECs)2 e

professores formadores da SEMED.

As formações trouxeram um descortinamento de horizontes, novas perspectivas, novas

experiências pedagógicas, suscitaram novas práticas docentes na vertente da investigação

científica e de uma construção permanente do conhecimento no universo midiatizado e

tecnológico. Assim, o livro materializa e socializa as produções dos professores participantes

do projeto formativo.

Para finalizar, o livro resgata o processo das ações pedagógicas intimamente articulados ao

planejamento, aplicação, avaliação e prática docente constituindo-se como um pressuposto

teórico- metodológico aos demais profissionais da educação da Rede Municipal de Ensino

sobre o potencial das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem.

1 A Divisão de Tecnologia Educacional (DITEC) a partir do decreto n. 12771, de 16/12/2015, após reestruturação da Estrutura Básica da Secretaria Municipal de Educação, passou a ser denominada como Núcleo de Tecnologia Educacional (NUTEC). 2 Coordenadores de Suporte Pedagógico de Tecnologia.

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AGRADECIMENTOS

Ao Prefeito Alcides Peralta Jesus Bernal e à Secretária Municipal de Educação Leila

Cardoso Machado pela confiança, o apoio e condições para a realização do nosso trabalho.

À Professora Mestre Denise Tomiko Arakaki Takemoto o carinho, a dedicação e o empenho

para o sucesso das formações, durante o período em que foi chefe da Divisão de Tecnologia

Educacional (DITEC).

Aos diretores, equipe pedagógica, professores e alunos que apoiaram os Coordenadores de

Suporte Pedagógico de Tecnologia (CSPTEC) que contribuíram para a efetivação da jornada de

estudo e de aprendizagem.

Em especial, agradecemos Suzana Costa Val Gomide Baroli pela gentileza da leitura e

correção do texto final deste livro.

Equipe de professores mediadores do curso AVA no contexto da avaliação e aprendizagem e Tutoria On-line

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MEMÓRIAS DO CURSO AVA - NO CONTEXTO DA AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM (2013)

A história do curso AVA no Contexto da Avaliação e Aprendizagem partiu da

necessidade de discutirmos a autoria e a pesquisa na educação da Rede Municipal de Ensino de

Campo Grande - MS. O desafio de pensar e construir essa formação coube ao Professor Doutor

Pedro Demo e aos professores formadores da Divisão de Tecnologia Educacional.(DITEC)

Assim, em maio de 2011, implantamos o primeiro curso com a finalidade de propiciar a

formação continuada na modalidade híbrida (presencial e a distância) aos 50 (cinquenta)

professores que atuavam no gerenciamento das tecnologias na escola, tendo em vista a

integração dos recursos da WEB 2.0 na prática docente e no currículo.

Dessa forma, o curso foi organizado em 9 (nove) módulos, com carga horária de 200

horas, distribuídos em 8 (oito) meses de formação, com encontros presenciais a cada 15

(quinze) dias. O currículo do curso contemplou as seguintes temáticas: Módulo 1 - Ambientes

Virtuais de Aprendizagem e a construção de textos multimodais; Módulo 2 - Aprendizagem e

autoria; Módulo 3 - Avaliação e aprendizagem; Módulo 4 - A pesquisa como princípio

científico e educativo; Módulo 5 - Políticas de Avaliação Educacional; Módulo 6 - Qualidade

na Educação: um diagnóstico da sua escola; Módulo 7 - Aprendizagem virtual; Módulo 8 -

Teoria em ação por meio do AVA e Web 2.0 e Módulo 9 - Trabalho de Conclusão de Curso -

Texto Multimodal.

A concepção teórica do curso teve como base o protagonismo dos alunos e dos

professores, uma vez que a formação possui epistemologia que contempla a prática, ou seja, o

curso desenvolve-se com base na articulação entre a teoria e a prática pedagógica que acontece

no “chão da escola” de acordo com a realidade de cada cursista para desenvolver atividades

e/ou projetos com as tecnologias, nas diferentes áreas do currículo escolar.

Nos encontros presenciais, os cursistas, a partir das leituras e atividades

desenvolvidas nas escolas, socializavam e refletiam sobre as práticas que eram desenvolvidas

no decorrer do curso para atender aos professores e equipe pedagógica da escola, bem como as

lacunas e contribuições das tecnologias no currículo. Nesse sentido, a prática docente foi

valorizada como subsídio teórico-metodológico de problematização e investigação para

construção de conhecimento.

Nesse contexto, os processos formativos voltados para o uso da WEB 2.0

acentuaram-se em contextos reais e valorizaram os conhecimentos prévios, numa perspectiva

de construção do conhecimento e (re)significação da prática pedagógica com foco na

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aprendizagem do aluno. A figura 1 demonstra essa rede de aprendizagem, ocorrida na

formação, numa perspectiva colaborativa e interativa, com ênfase em um trabalho coletivo .

Figura 1- Rede de aprendizagem no Curso AVA

Fonte: Monteiro (2015)

Nessa perspectiva de rede de aprendizagem, cursistas, mediadores, professores e

alunos tiveram a oportunidade de se apropriarem da cultura digital integrada ao currículo e aos

pressupostos teóricos da WEB 2.0. Assim, cada cursista elaborou um projeto de intervenção

para minimizar a problemática apresentada na turma em que ele atuava como docente.

Ressaltamos que esse projeto de intervenção foi permeado por um recurso tecnológico,

selecionado pelo professor-cursista e adequado à idade e ao contexto dos alunos, com a

intenção de atenuar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes. Após essa experiência de

intervenção com a WEB 2.0, como docente, os cursistas ofereceram oficinas nas escolas

municipais onde atuavam no gerenciamento das tecnologias, objetivando disseminar o uso dos

recursos tecnológicos da Web 2.0 e, assim, oportunizaram aos demais docentes da própria

escola a possibilidade de inovar suas práticas no ambiente escolar.

A partir dessa experiência exitosa, nos anos de 2012 e 2013, formamos mais 85

(oitenta e cinco) professores coordenadores de tecnologias. Acreditamos que essa formação

desafiou todos a planejarem estratégias de ensino e aprendizagem, integrando currículo,

tecnologia, autoria e pesquisa educativa, uma vez que contribuiu na criação de diferentes

ambientes virtuais de aprendizagem, voltados à construção de conhecimento dos alunos da

REME.

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MEMÓRIAS DO CURSO TUTORIA ON-LINE (2013 e 2014)

As tecnologias digitais podem atender às necessidades das escolas que buscam maior

interação e aproximação com a comunidade escolar, assim as instituições estreitam suas

relações com pais, alunos e professores, divulgam suas ações, convidam a comunidade a

participar mais ativamente do contexto escolar e contribuir para a prática pedagógica, quando o

docente se apropria das tecnologias existentes na escola e as utiliza nas suas aulas.

Sendo assim, hoje os educadores se veem de certa forma envolvidos nesse processo

da sociedade digital, e precisam então se atualizar, participar de formações continuadas e em

serviço. Na esteira dessas ideias, é que a Secretaria Municipal de Educação (SEMED) propõe

formação continuada com intuito de fomentar o uso das tecnologias, dos ambientes virtuais e

demais recursos na escola.

Nesse contexto, a Superintendente de Gestão de Políticas Educacionais propôs a

elaboração e oferta do curso Tutoria On-line para os professores formadores da SEMED de

forma a oportunizar o desenvolvimento da fluência tecnológica para que eles desenvolvam

cursos, utilizando o ambiente virtual Moodle, contribuindo para a disseminação dos saberes aos

professores das escolas.

O curso foi realizado por meio do ambiente virtual Moodle, na modalidade híbrida,

presencial 24h, com encontros a cada 15 (quinze) dias na DITEC/SEMED e 96h a distância,

totalizando 120h. A duração foi de 4 (quatro) meses, sendo constituído por 5 (cinco) módulos

com atividades teóricas e práticas, sendo eles: Módulo 1 - O contexto da escola na sociedade

contemporânea; Módulo 2 - Mediação pedagógica na aprendizagem escolar; Módulo 3 - WEB

2.0: significado e a utilização no currículo; Módulo 4 - Ambientes Virtuais de Aprendizagens

(AVA) e a educação a distância e Módulo 5 - Teoria e prática: construção de uma proposta de

curso. As atividades do curso foram constituídas por textos clássicos, multimodais e o uso dos

recursos da Web 2.0 com elo pedagógico.

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Figura 2- Tutoria On-line

Fonte: Monteiro (2015)

Nessa perspectiva, exige-se do docente mais formação com a utilização das

tecnologias digitais, para atender os estudantes que estão inseridos na sociedade em rede.

Sendo assim, as tecnologias digitais se apresentam como ferramentas capazes de propor uma

nova metodologia de ensino e aprendizagem, em que podemos ter espaços diferenciados de

troca de experiências no intuito da construção de atividades significativas e colaborativas, tão

evidenciadas em nossa sociedade, que tem como peculiaridade a inserção das tecnologias em

diversos espaços e segmentos da vida pessoal e profissional das pessoas e a escola não pode

ficar isolada desse processo e contexto.

Equipe de professores formadores dos cursos Tutoria On-line (2013 e 2014).

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“O maior desafio da educação e do professor na contemporaneidade é, mais do que nunca,

articular as experiências e conhecimentos prévios dos alunos e propiciar o desenvolvimento da

autonomia discente de forma a constituir uma inteligência coletiva.”

(Pierre Lévy)

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A COMUNICAÇÃO NO MUNDO CONTEMPORÂNEO E AS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

Ana Lúcia Siqueira de Souza Cola3

A contemporaneidade é marcada por seu vertiginoso ritmo e pela avassaladora

produção de informações propiciadas pela tecnologia em um universo não linear, híbrido e

plural. Dessa forma a tecnologia por seu caráter imaterial possibilita “novos olhares”, novas

maneiras de se comunicar, atuando como aporte para superar limites, logo altera

substancialmente a nossa cultura, as relações políticas e econômicas e as relações interpessoais.

Nesse sentido, Castells (2006, p.57) 4, afirma que “As novas tecnologias da

informação estão integrando o mundo em redes globais de instrumentalidade[...]”. Esta

integração ampliou as possibilidades de trabalho em contexto escolar, isso significa que o

exercício da docência nos tempos presentes pode extrapolar os livros didáticos, os muros da

escola, uma vez que o conteúdo pode ser criado e disponibilizado em diferentes formatos

virtuais.

Desse modo, o fazer docente exige um olhar mais expansivo nas formas de agir,

perceber, estudar, aprender e ensinar. Portanto, ao utilizar os recursos tecnológicos é preciso

estar ciente de como utilizá-los, para não reproduzir o “vinho velho em garrafas novas”,

expressão cunhada por Lankshear e Knobel (2003, p. 54)5 fazendo menção às práticas

tradicionais transpostas para os recursos tecnológicos. Em outros tempos, bastava os

professores apropriarem-se do currículo inerente a sua área de atuação. Hoje, a complexidade

da docência é maior, os professores são desafiados a apropriar-se das tecnologias e incorporá-

las em projetos com intenção pedagógica onde o foco principal não é o uso em si da tecnologia,

mas o planejamento e os objetivos agregados ao processo.

Na perspectiva de contribuir para que o professor aproprie-se dos recursos

tecnológicos presentes na escola e acompanhe tais mudanças, a Núcleo de Tecnologia

Educacional – NUTEC da Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande – MS/SEMED,

idealizou um projeto de formação de professores para o uso das TIC, oferecendo aos

Professores Coordenadores de Tecnologia da Rede Municipal de Ensino - REME de Campo

3Especialista em Educação, chefe do Núcleo de Tecnologia Educacional da Secretaria Municipal de Educação de Campo

Grande-MS, especialista em Tecnologias em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC - Rio e em Políticas Públicas e Gestão Escolar no Contexto Intercultural – Universidade Católica Dom Bosco - UCDB. 4 CASTELLS, M . A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venancio Majer. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. 5 LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New Literacies. Changing Knowledge and classroom learning. London and New York: Open University Press, 2003.

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Grande - MS os cursos “AVA no Contexto da Avaliação e Aprendizagem” e Tutoria On-line,

utilizando a plataforma Moodle. O ponto focal das referidas formações reside na maneira pela

qual integramos as tecnologias no processo de ensino e aprendizagem à construção de

conhecimento e sentidos. Vale notar que as formações têm como pressupostos teóricos

metodológicos o questionamento, a reflexão e a construção e reconstrução que possibilita o

entendimento de que diversos saberes coexistem, sendo que nenhum conhecimento se sobrepõe

a outro nesse cenário hibrido e em constante mutação.

Diante do exposto, cabe enfatizar que a SEMED busca cumprir sua missão, o

fortalecimento das formações continuadas tendo em vista uma educação pública de qualidade

nos princípios da inclusão, formação humana e conhecimento científico.

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GOOGLE DRIVE: UMA EXPERIÊNCIA INTERATIVA NA FORMAÇÃO DOCENTE

Ana Maria Ribas6 Neila Andrade Tostes López dos Santos7

Suely Carneiro Mascarenhas8

RESUMO

Este artigo trata da análise de um módulo do curso “Tutoria On-line” realizado a partir de um curso de formação de professores formadores com a utilização do Google Drive. Tem como objetivo compreender o processo de colaboração dos cursistas na formação de professores, por meio da utilização do aplicativo Apresentações Google como ferramenta educativa de interação. A formação foi elaborada pelos professores formadores da Divisão de Tecnologia Educacional (DITEC), e oferecida aos professores formadores da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande - MS. O módulo do referido curso desafiou os cursistas a adquirirem conhecimento quanto ao uso das tecnologias digitais, por meio de interação e colaboração, bem como a disseminação aos educadores das escolas do aplicativo Apresentações Google com finalidade educativa. Como resultado, destaca-se que os educadores, mesmo encontrando dificuldades no uso das tecnologias digitais, conseguiram reconhecer a importância do mesmo para o aprimoramento da sua prática pedagógica, para atingir melhorias no ensino e aprendizagem. Palavras-chave: Formação docente. Interação. Google Drive.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Este artigo trata da análise de um módulo do curso “Tutoria On-line” realizado a partir

de um curso de formação de professores formadores com a utilização do Google Drive. Tem

como objetivo compreender o processo de colaboração dos cursistas na formação de

professores, por meio da utilização do aplicativo Apresentações Google como ferramenta

educativa de interação.

As tecnologias digitais vêm atender às necessidades das escolas que buscam maior

interação com a sociedade, assim as instituições estreitam suas relações com pais, alunos e

professores, divulgam suas ações, convidam a comunidade a participar mais ativamente do

contexto escolar. Os recursos que podem propiciar tais interações são ambientes ou repositórios

que, de uma forma ou de outra, fornecem informações compartilhadas com toda a comunidade

6 Mestre em Educação (UCDB). Graduada em Letras Português/Inglês. Especialista em Planejamento e Tutoria em EAD-UFMS. Especialista em Tecnologias em Educação-PUC/RJ. E-mail: [email protected] 7 Graduada em Biologia pela Universidade Barão de Mauá em Ribeirão Preto-SP. Especialista em Informática na Educação (Uniderp), em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares (UCDB) e em Coordenação Pedagógica (UFMS). E-mail: [email protected] 8 Graduada em Educação Física pelo Instituto Educacional de Assis-SP. Especialista em Psicopedagogia Institucional, Planejamento e Tutoria em Educação a Distância, Gestão Comunitária do Programa Escola Aberta e Coordenação Pedagógica. E-mail: [email protected]

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escolar e do entorno.

Dessa forma, hoje os educadores se veem de certa forma envolvidos nesse processo de

interação e precisam então se atualizar, participar de formações continuadas e em serviço.

Pensando nesses educadores é que a Secretaria Municipal de Educação (SEMED)

propõe formação continuada com intuito de fomentar o uso das tecnologias, dos ambientes

virtuais e demais recursos para que as instituições de ensino tenham condições de dinamizar os

espaços escolares e participar da sociedade em rede.

O texto foi organizado em três partes. Na primeira parte, discorremos sobre as

tecnologias, o professor reflexivo e a interatividade sustentada teoricamente pelos autores:

Castells (1999) aborda as tecnologias nos segmentos sociais; Imbernón (2002) sustenta a

formação do professor reflexivo que recorre à investigação como forma de intervenção; Silva

(2003) aponta em seus estudos a interatividade.

Na segunda parte deste estudo, tecemos considerações sobre os percursos

metodológicos que apresenta uma discussão sobre o Google Drive e a proposta do curso.

Por fim, nas considerações finais, enfatizamos a importância desse recurso para a

interatividade como possíveis mudanças na prática pedagógica docente.

AS TECNOLOGIAS, O PROFESSOR REFLEXIVO E A INTERATIVIDADE

A sociedade atual é definida como uma sociedade em rede, que tem como

peculiaridade introduzir as tecnologias em diversos espaços e segmentos da vida pessoal e

profissional das pessoas.

No que tange ao assunto em questão, Castells (1999, p.21) argumenta que,

[...] as tecnologias assumem um papel de destaque em todos os segmentos sociais, permitindo o entendimento da nova estrutura social – sociedade em rede – e consequentemente, de uma nova economia, na qual a tecnologia da informação é considerada uma ferramenta indispensável na manipulação da informação e construção do conhecimento pelos indivíduos, pois a geração, processamento e transmissão de informação tornam-se a principal fonte de produtividade e poder.

Nessa perspectiva, as escolas e os representantes dessa sociedade têm o papel

substancial de se engajar para disseminar no ambiente escolar o uso das tecnologias, com o

objetivo de proporcionar o acesso às informações e a construção do conhecimento.

Frente a esse desafio, as escolas necessitam incrementar a participação dos professores

na formação continuada, haja vista que, com o exercício de sua prática docente, pressupõe-se

uma nova reconstrução dos saberes e o seu desenvolvimento profissional.

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Para Nóvoa (1995, pp. 30-31), a formação

implica a mudança dos professores e das escolas, o que não é possível sem um investimento positivo das experiências inovadoras que já estão no terreno. Caso contrário, desencadeiam-se fenômenos de resistência pessoal e institucional, e provoca-se a passividade de muitos actores educativos.

Destacamos nesta reflexão que os educadores e as instituições de ensino estão em

consonância com o desvelar de novos conhecimentos e inovar suas práticas pedagógicas,

inverso a isso, a formação continuada será vista com certa resistência pelos professores.

A formação de professores é muito complexa, haja vista que o trabalho docente e a

qualificação profissional requerem um olhar aos saberes dos professores, sua identidade e de

sua experiência.

Sob esse ponto de vista, Tardif (2010, p. 17) corrobora. “[...] que caracteriza o saber

docente como múltiplo e pluriorientado por diversos saberes, originados dos saberes

curriculares, das disciplinas, do exercício profissional e da experiência pessoal”.

Portanto, ressaltamos que as práticas pedagógicas implicam não somente os saberes

curriculares e disciplinares, mas também entendemos que o trabalho do professor e o seu eu

abarcam muitos saberes que se materializam nas formações, nas práticas e se articulam entre o

que eu sou e faço, ou ensino.

Nessa vertente, a formação requer uma análise e reflexão do professor quanto às suas

expectativas e como o planejamento da sua ação pode colaborar com o ensino e aprendizagem.

Segundo as análises de Imbernón (2002, p. 39), trata-se de

Formar um professor profissional prático-reflexivo que se defronta com situações de incerteza, contextualizadas e únicas, que recorre à investigação como uma forma de intervir praticamente em tais situações, que faz emergir novos discursos teóricos e concepções alternativas de formação.

O que se tem observado é que a prática docente pouco foi alterada, mas houve certa

alteração na metodologia de ensino, esse impasse mostra que são necessárias mudanças e uma

maneira de intervir no trabalho docente. Assim, possibilitar formações aos professores nas

dificuldades enfrentadas quanto à atualização dos conteúdos curriculares e na articulação de

novos saberes, poderão ser minimizadas ao longo da profissionalização docente.

Nessa perspectiva, exige-se do docente mais formação com a utilização das

tecnologias digitais para atender os estudantes que estão inseridos na sociedade em rede. Sendo

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assim, as tecnologias digitais se apresentam como ferramentas capazes de propor uma nova

metodologia de ensino e aprendizagem, onde podemos ter espaços diferenciados de troca de

experiências no intuito da construção de atividades significativas e colaborativas.

No contexto educativo, podemos nos apropriar de novas maneiras de idealizar os

saberes para entender o processo dos recursos tecnológicos como meio de trabalhar a

colaboração, a cooperação e a interação. Contudo, poucas escolas introduzem esse trabalho

colaborativo em suas práticas, porque ainda trazem a marca de uma educação tradicional que

vem de muitas décadas. De acordo com Pimenta e Anastasiou (2008, pp. 204-205), as aulas nas

instituições de ensino “[...] não passam de meras reproduções de mini-palestras ou reuniões de

um número determinado de pessoas ouvindo [...] determinado assunto”.

Por outra vertente, ter uma visão de modificar o pensamento do ensino tradicional,

pode vislumbrar assim uma perspectiva de aprendizagem colaborativa por meio da formação

continuada que respaldam o trabalho do docente.

Logo, a proposição da formação continuada é oferecer metodologias e recursos que

potencializem um trabalho inovador, que tragam mudanças nas práticas pedagógicas e que

incentivem os estudantes a se tornarem atores de seu próprio conhecimento, enfatizando a

colaboração e interação entre esses sujeitos, por meio da mediação dos docentes no processo

educativo.

Para acontecer esse processo de inovação das metodologias e da mediação do trabalho

docente na educação, urge a necessidade de buscar ferramentas tecnológicas digitais para

inovar as práticas na escola, por meio das atividades colaborativas, com o uso dos aplicativos

on-line disponíveis na internet, Google Drive9, que “você pode acessar seus arquivos

armazenados no Drive10 usando qualquer smartphone, tablet ou computador. Aonde você for,

seus arquivos o acompanharão”.

Destarte, esse aplicativo está incluído nas ferramentas da Web 2.0 e não ocupa espaço

do disco rígido, bem como suas funções são armazenadas diretamente no navegador e tem um

grande potencial para ser utilizado na educação. Esse aplicativo faz parte dos recursos que pode

possibilitar um trabalho em “nuvem computacional” Ruschel; Zanotto; Wélton (2010, p. 2) que

são interligados com várias ferramentas on-line, bem como importar e exportar arquivos e

documentos em vários formatos compatíveis com a grande maioria dos aplicativos do tipo

9 Google Drive. Com a computação em nuvem, os usuários estarão movendo seus dados e aplicações para a nuvem, podendo acessá-los de forma simples e de qualquer local. Disponível em: < https://www.google.com/intl/pt-BR/drive/>. Acesso em: 18 de nov. 2015.

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Office.

É nessa perspectiva que esse aplicativo poderá contribuir para a formação de

professores na escola. Segundo Pereira (2009, p.21), sua caracterização geral é de:

1) Criação de uma conta gratuitamente no Google, que permite aceder ao Google

Docs, não sendo obrigatório o uso do email da Gmail, basta ativar uma conta Google; 2) O ambiente do Google Docs é bastante agradável e perceptível e, para quem já usa o Gmail, a interface torna-se bastante familiar e intuitiva para a criação de documentos, sua edição, formatação, uso de modelos/templates, partilha, etc.; 3) Permite importar/exportar documentos via Google Docs; 4) Usar o Google Docs mesmo sem ligação à Internet - implica a instalação de uma pequena aplicação da Google: “Google Gears”; 5) Explora a vertente colaborativa e cooperativa, melhorando este tipo de trabalho através da sua interface de fácil utilização. Estas tarefas colaborativas não seriam tão facilitadas se nos cingíssemos apenas às aplicações usuais de instalação local do tipo Office.

Sendo assim, as características do aplicativo Google Docs poderão contribuir para a

formação dos professores com a sua participação efetiva no que pulsa o trabalho na instituição

escolar, o professor poderá propor diferentes práticas de ensino-aprendizagem.

O trabalho coletivo pode propiciar a autoria colaborativa, em que todos envolvidos

nesse processo de aprendizagem podem criar, elaborar, alterar os documentos que são

construídos nessa parceria.

No processo colaborativo, temos ambientes que podem propiciar as redes que conectam

pessoas e princípios, propostas e ideias, com possibilidades autorais de criar textos que podem

ser escritos por várias pessoas em momentos diferentes e on-line, gerando experiências de

vários saberes, tornando as produções de textos ricas e criativas, pois é a junção de várias ideias

que se completam e apresentam vários olhares e percepções, para a aprendizagem por meio da

interatividade.

A interatividade pode ocorrer no ambiente on-line, deixando a forma tradicional de lado

e iniciando uma nova prática com maior participação dos usuários voltados para o paradigma

inovador, com o foco conexão por meio da interação.

Na concepção de Silva (2003, p.139), os fundamentos da interatividade são:

1) Participação-intervenção: participar não é apenas responder “sim” ou “não” ou escolher uma opção dada, mas modificar a mensagem;

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2) Bidirecionalidade-hibridação: a comunicação é produção conjunta da emissão e da recepção, é co-criação, os dois polos codificam e decodificam;

3) Permutabilidade-potencialidade: a comunicação supõe múltiplas redes articulatórias de conexões e liberdades de trocas, associações e significações.

Por conseguinte, para Silva (2003, p.172), esses fundamentos podem ser

desenvolvidos por meio do ambiente on-line, que substitui as primeiras tecnologias que eram

conduzidas de forma linear.

Estes fundamentos resguardam o sentido não banalizado da interatividade e inspiram o rompimento com o falar-ditar do mestre que prevalece na sala de aula. Eles podem modificar o modelo de transmissão abrindo espaço para o exercício da participação genuína, isto é, participação sensório-corporal e semântica e não apenas mecânica. Em síntese, a interatividade contribui para sustentar, em nosso tempo, que educar significa preparar para participação cidadã, e que esta pode ser experimentada na sala de aula interativa (informatizada ou não, à distância ou presencial), não mais centrada na separação da emissão recepção.

Por esse viés, a interatividade na formação de professor deve possibilitar a

sistematização dos saberes e a autoria, fomentando o ambiente on-line, com situações que

propicie o uso de ferramentas tecnológicas, como o Google Drive.

PERCURSOS METODOLÓGICOS DESTE ESTUDO

O aplicativo Apresentações Google está no pacote do Google Drive, do Google, um

recurso gratuito e on-line que possui o Documentos Google, composto por: Apresentações

Google, Planilhas Google e Formulário Google, etc.11

Esse pacote do Google pode ser utilizado em qualquer lugar que tenha internet, a

partir de qualquer computador. Um de seus diferenciais é a possibilidade que oferece em criar e

editar por várias pessoas de forma assíncrona ou síncrona. Para isso é necessário ter um e-mail

do Google. Os usuários podem compartilhar um documento com outros contatos que tenham

um endereço eletrônico do Google, isto é, podem escrever um texto, um documento juntos e ao

mesmo tempo, ter o papel de armazenador de dados, por meio de uploads.

Os uploads são realizados quando o usuário envia uma pasta ou documento para

armazená-los na Google Drive, uma forma de garantir que não perderá esse documento ou

arquivo se o computador sofrer problemas técnicos que o impossibilite de pleno

11 Estes aplicativos estão disponíveis em: <https://www.google.com/intl/pt-BR/drive/>. Acesso em: 14 de nov. 2015.

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funcionamento.

O Google Drive nos permite a interação e a troca de ideias, consequentemente, temos

a possibilidade de sermos autores, participantes dos processos de construção do conhecimento.

A capacidade de construir conhecimentos pode nos remeter ao desenvolvimento da

autonomia e fomentar o uso das tecnologias digitais no ambiente escolar e assim, contribuir

com o processo educativo, por meio da interação.

No sentido de aproveitar as vantagens da utilização das tecnologias digitais na

educação e, em especial das tecnologias digitais, apresentamos este artigo, que descreve as

possibilidades oferecidas pelo Google Drive para formação de professores, que deve se inserir

com a prática educativa no âmbito escolar. A formação intitulada “Tutoria On-line” foi

elaborada pelos professores formadores da Divisão de Tecnologia Educacional (DITEC) e

oferecida aos professores formadores da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), da Rede

Municipal de Ensino de Campo Grande - MS como estratégia pedagógica para propor

melhorias desse panorama na educação.

O curso foi realizado por meio do ambiente virtual Moodle, na modalidade híbrida,

presencial 24h, com encontros a cada 15 (quinze) dias na DITEC/SEMED e 96h a distância,

totalizando 120h. A duração foi de 4 (quatro) meses, sendo constituído por 5 (cinco) módulos,

com atividades teóricas e práticas, sendo eles: Módulo 1 – O contexto da escola na sociedade

contemporânea; Módulo 2 – Mediação pedagógica nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem

(AVA); Módulo 3 - Web 2.0: significado e a utilização no currículo; Módulo 4 - A construção

de curso por meio da colaboração no Moodle; Módulo 5 - Teoria e prática: construção de uma

proposta de curso. A turma foi composta por 35 (trinta e cinco) alunos.

As atividades do curso foram constituídas por textos clássicos, multimodais e o uso

dos recursos da Web 2.0, como elo pedagógico. As postagens das atividades atendiam o

cronograma de agendamento do curso. Além do aplicativo Apresentações Google foram

propostos outros recursos on-line de interação.

Os mediadores pedagógicos foram os professores formadores da (SEMED) que atuam

na área de tecnologia, que acompanharam os cursistas no desenvolvimento das suas atividades

on-line, por meio do ambiente virtual Moodle.

Para atender ao objetivo do artigo, nossa análise centra-se no Módulo 1 “O contexto

da escola na sociedade contemporânea”, que teve proposta de atividade de estudo e leitura de

textos com diferentes temáticas, com realização em dupla. Após a leitura dos textos, os

cursistas elaboraram no aplicativo Apresentações Google uma síntese sobre cada texto para

socialização no grupo. Esse recurso teve como propósito a interação entre os cursistas por meio

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da produção de texto coletiva e individual.

A partir dessa atividade realizada no Módulo 1, constatou-se nessa formação a

possibilidade de interação, criação, cooperação e novas formas de comunicação para

construção de novas práticas pedagógicas por meio da formação de professores com o uso das

tecnologias digitais.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Neste estudo, consideramos importante enfatizar que a utilização do Google Drive no

contexto pedagógico, visa a evidenciar o trabalho colaborativo e a interatividade,

potencializando a troca de ideias que se complementam, desencadeando ações que poderão

contribuir com o processo educativo.

A partir da constatação de que o Google Drive pode ser utilizado como um recurso

que incentiva a interação entre os atores, é importante a reflexão dessa proposta para a

formação docente e construção de novas práticas pedagógicas dos ambientes virtuais.

Assim, ressalta-se a importância desses recursos e seu potencial na interação, uma vez

que se trata de uma formação para educadores formadores, e que podem estimular o uso dessas

ferramentas pelos professores que atuam em sala de aula, a partir do momento em que

vivenciam o processo educativo.

A atividade vivenciada no decorrer do curso aponta para um início de mudança na

prática como cultura digital dos docentes, uma vez que após se apropriarem desse recurso e

desse processo de interação, podem contribuir com mais efetividade no ensino e aprendizagem.

Entretanto, a mudança só será incorporada na prática se o educador se apropriar da cultura

digital, pois somente o recurso não garante o sucesso para novas estratégias no ensino e

aprendizagem.

REFERÊNCIAS

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TEXTOS MULTIMODAIS E NOVAS PERSPECTIVAS DE LINGUAGENS, UMA EXPERIÊNCIA COM OS PARTICIPANTES DOS

CURSOS: TUTORIA ON-LINE E AVA - NO CONTEXTO DA AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM

Elaine da Silva Santos Goulart12 Gislaine Sartório Andrade13 Marcos Oliveira Monteiro14

INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como objetivo ampliar as reflexões acerca das múltiplas

linguagens, bem como descrever exemplos de produção multimodais nos cursos AVA no

contexto da avaliação e aprendizagem e Tutoria On-line, realizados pela Equipe da Divisão de

Tecnologias da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) do Município de Campo Grande -

MS, nos anos 2013 e 2014, tendo como público-alvo os professores que atuavam como

Coordenadores de Suporte Pedagógico de Tecnologia (CPSTEC) e os professores que atuam

como formadores no órgão central.

Já houve uma publicação com a coletânea das produções dos professores cursistas. Na

primeira edição, apresentamos o curso “Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA no

contexto da avaliação e aprendizagem”, desenvolvido por meio da plataforma Moodle, na

modalidade híbrida, presencial e a distância. O livro foi dividido em três partes, sendo a

primeira composta por textos elaborados pelos professores mediadores, contextualizando o

curso AVA, perpassando por oito módulos em 2011 e nove módulos em 2012.

Nesta nova edição, destacamos o módulo final do curso AVA de 2013 e o curso de

Tutoria On-line 2013 e 2014, solicitamos aos cursistas, assim como nos cursos anteriores, a

construção de uma página WEB, utilizando-se dos multiletramentos e dos textos multimodais.

A ferramenta escolhida foi o Google Sites: ferramenta do Google Apps (pacote de serviços do

Google em que podemos criar um sítio web .

Dentre os principais autores estudados, destacamos: Soares (2002, 2004, 2006), Kress

(2003, 2010), Kress e Van Leeuwen (2001, 2006), Dionísio (2006), Rojo (2012), Santaella

(2008), Marcuschi (2005) e Pierce (2010). 12 Especialista em Gestão da Sala de Aula e Suas Metodologias pelo Instituto de Ensino Superior da FUNLEC (IESF); Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduada em Pedagogia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). E-mail: [email protected] 13 Especialista em Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduada em Letras com especialização em Língua Portuguesa – Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). E-mail: gislaine.sartó[email protected] 14 Especialista em Tecnologias em Educação (PUC/Rio); Planejamento e Tutoria em Educação a Distância – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduado em Pedagogia (UFMS) e Artes Visuais (UFMS). E-mail: [email protected]

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O texto foi organizado em quatro tópicos: textos multimodais: diferentes modos de

representação da linguagem; textos multimodais: novas perspectivas de alfabetização, reflexão

acerca do texto multimodal e algumas considerações.

No primeiro tópico, que aborda sobre os textos multimodais: diferentes modos de

representação da linguagem, discorremos sobre conceitos básicos acerca da multimodalidade,

bem como o conceito de letramento e algumas concepções sobre letramento digital.

No segundo tópico, que relata sobre textos multimodais: novas perspectivas de

alfabetização, retomamos algumas considerações acerca da alfabetização tradicional com os

novos multiletramentos e textos multimodais na prática pedagógica do professor, bem como as

implicações das mudanças sociais econômicas e tecnológicas nos contextos históricos da

humanidade que interferem no formato da escolarização.

Já no tópico sobre reflexão acerca do texto multimodal, tecemos algumas reflexões

teóricas, contextualizando com recortes de produção multimodal elaborados pelos cursistas.

Por fim, nas considerações, ressaltamos a importância de estudos sobre

multimodalidade e novas perspectivas de linguagens, bem como sua ampliação e

sistematização no ambiente escolar.

TEXTOS MULTIMODAIS: DIFERENTES MODOS DE REPRESENTAÇÃO DA LINGUAGEM

O ser humano, ao longo de sua história, expressa a necessidade de comunicação, que

no decorrer dos tempos foi aprimorando suas técnicas de linguagem como o grafismo até

chegar aos diversos modos de manifestação da linguagem digital. Observa-se nas práticas de

leitura, na era digital, a exposição de textos que misturam escrita, layout, imagens, áudio e som,

dentre eles destacam-se os textos multissemióticos15 que desafiam os leitores a serem críticos,

autônomos e produtores de seus conhecimentos, uma vez que estão inseridos em uma nova

forma de letramentos.

Por essa vertente, Soares (2006), salienta que o termo letramento surgiu no contexto

das novas ideias, das concepções e discussões acerca da alfabetização, bem como as mudanças

nos aspectos culturais, sociais, econômicas e tecnológicos. Sendo assim, não basta apenas

decodificar o código linguístico, mas sim interagir com diferentes aportes literários e funções

que a escrita exerce.

De acordo com a ideia de Kress (2010), estamos bombardeados por textos

multimodais, produzidos com um fim predeterminado: estar em contato com todos 15 Multissemiótico: é o texto que faz uso das diversas linguagens (ROJO, 2012).

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simultaneamente. Portanto, esta multiplicidade de manifestação da linguagem requer da escola

práticas pedagógicas que abranjam a produção de sentido, por meio de processos dinâmicos e

socioculturais.

Entramos em contato com o texto multimodal, quando lemos revista, manuscrito ou

um texto na tela do computador. Para Dionísio (2006, p. 160), os textos multimodais são textos

especialmente construídos que revelam as nossas relações com a sociedade e com que a ela

representa.

De acordo com Kress e Van Leeuwen (2001, 2006), um texto multimodal caracteriza-

se como aquele que permite mais de um modo de representação semiótica como a escrita, a

imagem estática ou em movimento, o som, dentre outros. Portanto, a escola não pode eximir-se

deste contexto, mas preparar o aluno, oferecendo-lhe oportunidades para estar em contato com

as diversas formas de manifestação da linguagem, pois a sociedade exigirá várias funções

sociocomunicativas do estudante. Trata-se de práticas de leitura e escrita que podem favorecer

aos alunos, novas formas de multiletramento.

Segundo, Rojo (2012, p. 13),

Em qualquer dos sentidos da palavra “multiletramentos”- no sentido da diversidade cultural de produção e circulação dos textos ou no sentido de diversidade de linguagens que os constituem, os estudos são unânimes em apontar algumas características importantes:

a) eles são interativos; mais que isso, colaborativos;

b) eles fraturam e transgridem as relações de poder estabelecidas, em especial as relações de propriedade (das máquinas, das ferramentas, das ideias, dos textos, [verbais ou não]); eles são híbridos, fronteiriços, mestiços (de linguagens, modos, mídias e culturas).

Sendo assim, o texto multimodal, formado por diversas manifestações da linguagem,

exige do interlocutor a capacidade de compreensão e produção de várias semioses16.

Nesse contexto, diante das constantes transformações presentes na sociedade, o aluno

encontra-se cercado de cores imagens, sons e velocidades, devido ao uso dos recursos

tecnológicos, no entanto, algumas escolas ainda não oferecem estratégias didáticas para que o

aluno desenvolva as diversas habilidades que contemplam o letramento digital.

Soares (2002, p. 151) configura letramento digital como:

[...] um certo estado ou condição que adquirem os que se apropriam da nova

16 Semioses: são processos de interpretações e produções de significados. (ROJO, 2012).

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tecnologia digital e exercem práticas de leitura e de escritura na tela, diferente do estado ou condição – do letramento – dos que exercem práticas de leitura e de escrita no papel.

Vale ressaltar que o problema não se encontra no surgimento das novas tecnologias,

mas nas práticas pedagógicas de leitura e de escrita, visto que pesquisas implementadas pelo

Governo Federal constatam as dificuldades dos alunos quanto ao desenvolvimento de tais

habilidades.

TEXTOS MULTIMODAIS: NOVAS PERSPECTIVAS DE ALFABETIZAÇÃO

A linguagem verbal, por muito tempo, foi a principal maneira de transmitir

informações, alfabetizar nesse sentido, por meio de antigas normas e receitas, tornou-se

insuficiente. Kress (2003) menciona sobre as mudanças na história humana, quanto aos

aspectos social, econômico, comunicacional e tecnológico e isso trouxe transformações nas

comunicações.

Em relação às transformações nas comunicações, a imagem, na atualidade, assume o

centro das novas formas de linguagem e devido às questões econômicas e tecnológicas o livro é

substituído pela tela do computador, transformando a tecnologia da escrita e novas linguagens

que foram incorporadas ao texto.

Os avanços tecnológicos proporcionam inúmeras possibilidades de uso da linguagem,

principalmente os textos digitais, que surgem como uma transformação nas relações com a

cultura escrita e as práticas de leitura.

Diante desse contexto, observa-se que os alunos estão inseridos no mundo da

cibercultura17 que para Santaella (2008) está relacionada às mudanças culturais, sociais e

políticas. Contudo, a cibercultura integra novas mídias e seus usos inovadores (internet, web,

redes sociais, dispositivos móveis).

Diante das mudanças, faz-se necessário atualizar o conceito de alfabetizar, haja vista

que a escola é constantemente criticada pelos meios de comunicação por formar um aluno

incapaz de entender o que está lendo, explícito na mídia G118 pelos repórteres Moreno e

Rodrigues na apresentação dos resultados da avaliação da alfabetização, no Brasil, no ano de

2014.

17 Cibercultura - “Ela se constrói e se estende por meio da interconexão das mensagens entre si, por meio de sua vinculação permanente com as comunidades virtuais em criação, que lhe dão sentidos variados em uma renovação permanente” (LEVY 1999 p. 15). 18 G1 - Um conjunto de empresas do grupo Globo de entretenimento. Disponível em: <http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/09/uma-em-cada-cinco-criancas-de-oito-anos-nao-sabe-ler-frases-diz-mec.html> Acesso em: 21 de nov. 2014.

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Como os alunos irão compreender o que leem na internet se não sabem nos livros ou

vice-versa? É preciso alfabetizar para as diferentes linguagens e incentivar em sala de aula a

“utilização de todos esses gêneros multimodais” (OLIVEIRA, 2013).

Neste sentido, os signos19 são a base para o entendimento desses novos letramentos.

Para alfabetizar por meio deles, Oliveira (2013) retoma a concepção de Dionísio (2006, p.131)

quanto aos “multiletramentos”:

Uma pessoa letrada deve ser uma pessoa capaz de atribuir sentidos a mensagens oriundas de múltiplas fontes de linguagem. Para isso defende um letramento plural que concilie o letramento imagético (signo visual) e o letramento da escrita (signo verbal).

Por que alfabetizar levando em conta textos multimodais? Não podemos estudar a

língua isoladamente e os novos modos em que ocorrem esses textos que agora nos apresentam

essas novas tipologias textuais, que hora são renovadas:

As mudanças nas condições do ambiente de alfabetização são tais que nós precisamos reconsiderar a teoria que tem, explícita ou implicitamente, sustentada concepções de escrita ao longo dos últimos cinco ou seis décadas. Eu já disse, insistentemente, que a principal mudança é que não podemos mais tratar de alfabetização (ou "língua") como o único, o principal, muito menos os principais meios de representação e de comunicação. Outros modos existem, bem como, e em muitos ambientes onde a escrita ocorre estes modos podem ser mais proeminentes e mais significativos. (KRESS, 2003, p. 27).

Esses modos comentados por Kress (2003) tratam-se de, no mínimo duas formas de

representação, imagens e palavras, ou palavras e tipografia. Contudo, não é uma tarefa fácil

para o professor e para alunos apropriar-se dessas teorias. Até muito pouco tempo, somente o

gênero textual presente nos livros didáticos eram comuns na escola. Salientamos que nesse

contexto, o computador e a TV estavam presentes nas escolas, eram muito pouco trabalhados

ou alheios à sala de aula e hoje ainda são associados ao entretenimento ou à informática com

um fim em si mesma:

Os multiletramentos e os textos multimodais podem ser ensinados, mas é necessário que “professores e alunos estejam plenamente conscientes da existência de tais aspectos: o que eles são, para que eles são usados, que recursos empregam, como eles podem ser mutuamente integrados, como eles são tipicamente formatados, quais seus

19 Signos - Pierce (1839 - 1914) Considera o signo como uma unidade filosófica e categorizante, afirma que “um signo, ou representante, é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algo para alguém, dirige-se a alguém, isto é, cria, na mente dessa pessoa, um signo equivalente, ou talvez um signo mais desenvolvido” (PIERCE, 2010).

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valores e limitações” (DIONÍSIO, 2007 apud LEMKE, 2000, p.269).

Para que os professores estivessem aptos aos textos hipermidiáticos e multimodais

presentes em e-mail20

, site21

, blog22 e até mesmo em redes sociais: Facebook

23, Whatsapp

24,

Twitter25

e demais multiletramentos: livros, revistas, jornais e TV, a Divisão de Tecnologia

Educacional (DITEC), setor da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) de Campo Grande

- MS, implementou diversas ações de formação continuada, nos últimos anos, para disseminar

na Rede Municipal de Ensino (REME) aos professores chamados Coordenador Pedagógico de

Suporte Tecnológico (CSPTEC), professores regentes, assistentes em biblioteca e técnicos, a

prática desses novos multiletramentos, no contexto pedagógico.

A proposta de criação de um texto multimodal vinha de encontro com as expectativas

das escolas, pois necessitávamos incentivar o uso das muitas linguagens: da imagem, do áudio

e de gráficos em contextos pedagógicos e tecnológicos, assim sendo, sob a consultoria do

professor Pedro Demo em 2012, iniciamos o trabalho de disseminar os recursos da Web 2.0 e

registrar em um site, em um formato multimodal, as experiências.

Na primeira edição do livro Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA no contexto da

avaliação e aprendizagem (2012), fizemos algumas considerações sobre os sites construídos

pelos professores da sala de informática, chamados CSPTEC, levando em conta a semiótica de

Pierce (2010), destacando os ícones e os índices presentes nas produções. Já no trabalho atual,

abordamos os registros de uma maneira mais geral, considerando os autores citados e refletindo

sobre os aspectos compositivos e comunicativos do texto multimodal.

REFLEXÃO ACERCA DO TEXTO MULTIMODAL

A CSPTEC Mozilla Firefox26, criou um sítio web27 no Google sites, aplicativo do

20 E-mail - Um correio eletrônico (português brasileiro) ou correio eletrônico (português europeu) ou, ainda, e-mail e correio, é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/E-mail>. Acesso em: 23 de nov. 2015. 21 Site - Um website ou site, também aportuguesado para sítio da Web ou site da Web (da Internet), é um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na internet.em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Site>. Acesso em: 23 de nov. 2015. 22 Blog - Um blog ou blogue (contração do termo inglês web log, "diário da rede") é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Blog>. Acesso em: 23 de nov. 2015. 23 Facebook é um site e serviço de rede social que foi lançado em 4 de fevereiro de 2004, operado e de propriedade privada da Facebook Inc. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook>. Acesso em: 23 de nov. 2015, 24 WhatsApp Messenger é uma aplicação multi-plataforma de mensagens instantâneas para smartphones. Além de mensagens de texto, os usuários podem enviar imagens, vídeos e mensagens de áudio de mídia. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/WhatsApp.> Acesso em: 23 de nov. 2015. 25 Twitter - Twitter é uma rede social e servidor para microblogging, que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outros contatos, por meio do website do serviço, por SMS e por softwares específicos de gerenciamento. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Twitter.> Acesso em: 23 de nov. 2015. 26 Nome fictício.

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conjunto Google apps em que a proposta seria registrar uma formação para alunos ou

professores em que utilizasse uma ferramenta de autoria da Web 2.0, constando o

desenvolvimento dessa ação e possíveis resultados do trabalho. Destacamos os aspectos

multimodais: linguagens verbais e não verbal presentes na composição.

Figura 1 - Foto da autora

Na sua apresentação, por meio da ferramenta Google sites, uma foto foi utilizada. A

primeira vista uma imagem meramente ilustrativa, contudo, nos textos midiáticos, as imagens

recebem uma especial atenção, pois possibilitam um diálogo entre o texto escrito e os “sentido

sociais” (OLIVEIRA, 2013, p.2).

No sítio web, a cursista analisa as possibilidades de autoria em uma plataforma web

para apresentações com foto, chamado Photo Peach. Não está explícito se a sua foto foi

composta a partir da ferramenta, mas que há uma conexão entre as imagens que ora aparecem

no corpo dos textos, com o título do discurso. Pode-se observar também, no desenvolvimento

do discurso da cursista sobre os recursos da plataforma Photo Peach, que as imagens contidas

no texto, um mapa conceitual ou uma charge, interage e até interfere no conteúdo de seu

discurso.

27 Sítio da web. Disponível em: <https://goo.gl/BiVoUs>. Acesso em: 22 de nov. 2015.

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Figura. 2: Mapa conceitual disponível no site: https://goo.gl/BiVoUs.

As imagens não são meramente ilustrativas, foram retiradas de fontes terceiras para

compor o assunto, ressaltamos que essas linguagens imagéticas ora mixadas em textos expostos

na rede mundial, compõem uma tipologia textual específica e que embora muito visitadas, por

usuários do mundo todo, carecem de uma reflexão quanto ao assunto discursado e sua utilidade

em determinados contextos.

Resta salientar também que, segundo Marcuschi e Dionísio (2007), somente a imagem

não é considerada multimodal, os autores argumentam que o modo pictorial, quando se trata do

modo imagem seria um modo em uma obra, dessa forma, a multimodalidade seria a integração

de imagem, tipografia de caracteres, áudio, vídeo ou demais linguagens presentes no texto.

Alfabetizar para utilizar bem as linguagens das artes visuais em uma composição

multimodal é também compreender os seus elementos como: a linha, a forma, as cores e os

valores, além de respeitar os direitos do autor da obra (no caso se retirar imagem da web),

solicitar autorização do autor e citar as fontes.

O designer, autor dos layouts, ou professor ou quem for construir o conteúdo para os

alunos, deve ter o cuidado de levantar possibilidades estéticas, tipográficas e imagéticas para

dialogar bem com o estudante, por meio dos novos e antigos suportes tecnológico de

comunicação, de uma maneira lúdica, interativa e verdadeiramente multimodal.

Não nos cabe fazer a leitura de imagens contidos no site do cursista, haja visto que a

semiótica trata desse assunto, pois teoriza sobre os elementos que compõem os muitos signos

presentes nas obras, mas por se tratar de um texto multimodal “os recursos visuais e verbais,

precisam ser vistos como um todo, no processamento dos gêneros textuais” (MARCUSCHI &

DIONÍSIO, 2007). De acordo com a autora, para realizar a interpretação de um texto

multimodal devem ser levados em consideração os conhecimentos prévios do leitor e o meio

em que ele está inserido.

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Figura. 3 Charge disponível no site: https://goo.gl/BiVoUs.

Quanto ao formato do site: layout em duas colunas, contendo os menus de navegação

na disposição horizontal, apresentando os títulos e subtítulos retangulares, já de imediato indica

modelos prontos para blog e sites da Web 2.0. Esses modelos prontos facilitam a vida do

professor e outros profissionais que lidam com a educação, pois eles dispõem de pouco tempo

para questões técnicas e os temas prontos otimizam o trabalho de criação.

Na composição que segue, a linguagem verbal é mais atrativa que a visual e já de

imediato os olhares são atraídos para o assunto em questão: “Formação Continuada:

Possibilidades de Autoria com o Recurso Photo Peach”, no contexto educativo, esse signo

valoriza o conteúdo da produção. A estratégia de utilizar da linguagem verbal pode ser

explicada, pois o assunto foi dirigido para uma comunidade de professores que posteriormente

trabalharam com seus alunos a referida ferramenta web apresentada pela cursista.

Figura. 4 - Site da Cursista, disponível em: https://goo.gl/BiVoUs.

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Os portfólios virtuais, a apresentação, as imagens e outras possibilidades advindas de

construções com essa ferramenta, puderam adquirir características diversas, conforme a visão

dos idealizadores do projeto.

Mas o importante disso tudo é que até muito pouco tempo necessitávamos de

profissionais muito bem pagos, para construir material didático, atualmente, essas ferramentas

estão em mãos dos alunos, professores, equipe técnica das escolas e além do muro das escolas,

compartilhadas pelas redes sociais, ambientes virtuais de aprendizagens e outras plataformas

digitais aos pais e toda a sociedade via rede mundial de computadores, a Internet.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Neste artigo, ressaltamos a importância de estudos sobre multimodalidade e novas

perspectivas de linguagens. Sabe-se que “vivemos em um mundo culturalmente organizado por

múltiplos sistemas semióticos - linguagem verbal e não verbal”. (BRASIL, 2006, p.29). Neste

sentido, cabe refletir sobre essas novas perspectivas de linguagens no ambiente escolar e

alfabetizar os alunos nesse contexto. De acordo com Oliveira (2013), que retoma as ideias de

Kress e Van Leeuwen (2006), muitas vezes os alunos não são alfabetizados para ler imagens, o

que acaba criando iletrados visuais.

A partir de experiências com participantes dos cursos: Tutoria On-line e Ambientes

Virtuais de Aprendizagem - AVA no contexto da avaliação e aprendizagem, observa-se que os

textos multimodais já estão presentes em diferentes práticas sociais, porém se faz necessária

uma reflexão sobre as produções e a integração de suas “semioses” (DIONÍSIO, 2006), no

contexto escolar.

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A CONSTRUÇÃO DE SENTIDO NO FÓRUM DE APRESENTAÇÃO

Jany Baena Fernandez28 Ana Maria de Almeida29

Heloísa Maria Costa Val Gomide Baroli30

INTRODUÇÃO

Na atuação como docentes, nós nos deparamos com produções mais livres, soltas, que

não estão totalmente atreladas à produção de conhecimento exigida no contexto educacional.

Um exemplo disso são os fóruns dos cursos on-line, em que os cursistas se apresentam e

expõem suas perspectivas de maneira informal.

Nesse sentido, esta pesquisa teve o objetivo de analisar as produções textuais dos

cursistas, no fórum de apresentação de um curso de formação continuada para professores

formadores da Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande - MS, denominado “Quem

sou eu e minhas expectativas em relação ao curso”, por meio do Ambiente Virtual de Ensino e

Aprendizagem (AVEA), sob a perspectiva das teorias de Prensky (2001), Deleuze (1988),

Mignolo (2003 e 2011), Bakhtin (2006), Kenski (2002), Sarlo (2007), Souza (2002), entre

outros. A metodologia de pesquisa tem abordagem qualitativa, com objetivos descritivos e

explicativos.

Nessa perspectiva, este artigo parte do pressuposto da importância de se apropriar

dessas produções para identificar aspectos relacionados à teoria supracitada, uma vez que, com

esses conceitos, pode-se esperar uma ampliação do leque interpretativo dos envolvidos no

curso, pois o mundo é complexo e está em constante mudança.

Isso implica uma visão de mundo mais flexível, ideias mais amplas que consideram os

aspectos históricos, sociais e culturais, refutando a concepção fechada, homogênea, única sobre

as questões inerentes ao conteúdo do curso.

A expectativa é que os cursos de formação continuada promovam a ampliação e

aprofundamento das discussões a partir das perspectivas iniciais dos cursistas para o estímulo e

a expansão nas demais atividades do curso. Assim sendo, haveria possibilidade de melhor

aproveitamento de natureza educacional que vai refletir na prática docente, pois realidades

diferentes podem ser reconstruídas, considerando os vários aspectos que as envolvem e

desvinculando o professor cursista das concepções “fechadas” e “prontas”, que são

28 Graduada em Letras/Espanhol, (UFMS). E-mail: [email protected] 29 Graduada em Matemática (UFMS). E-mail: [email protected] 30 Mestre em Educação – Formação de Professores – Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Graduada em Matemática (UFMS). E-mail: [email protected]

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modalizadas, diariamente, nas salas de aula.

“ESCRITAS DE SI” NO FÓRUM DE APRESENTAÇÃO: TRAVESSIA DO PRIVADO AO PÚBLICO

O termo fórum apesar de ter uma série de significados, dentro do contexto do nosso

tema tem um significado específico e por isso mesmo vem acompanhado de um adjetivo,

“fórum de apresentação”. Mas vejamos o significado do que vem a ser fórum na aprendizagem

virtual.

No papel de ferramenta inserida no contexto de um ambiente virtual mediado por computadores, o fórum pode ser visto como um elemento assíncrono de envio de mensagens em rede, destinadas, na maioria das vezes, a um grupo de pessoas habilitadas ao acesso das mesmas, cujos “direitos” são definidos por um organizador, participante ou não das interações promovidas (designer, em algum nível, e/ou administrador – um termo apropriado das definições vigentes em redes computacionais dos mais diversos tipos) (OLIVEIRA, 2015, p. 4).

Virtualmente no espaço do fórum, os participantes interagem de maneira assíncrona

com seus colegas, isto é, não necessariamente estando on-line, participam expondo seus

conhecimentos e lendo as respostas depois. Há a possibilidade de novas mensagens e assim vai

acontecendo a interação entre professores e colegas desenvolvendo momentos de discussões

em assuntos de interesse de todos.

Já o fórum de apresentação como o próprio nome diz é uma forma de se apresentar

para os colegas, falar de si, uma roda de exposição para que todos relatem suas expectativas em

relação ao curso.

Ao iniciar este tópico nos encontramos em um espaço público, originado de uma

formação destinada a professores da Rede Pública Municipal de Ensino (REME) de Campo

Grande – MS. Em tal espaço, apresenta-se o enunciado que elucida a proposta do fórum e a

publicação de uma cursista do total de 40 (quarenta) que realizaram o curso.

A nossa intenção é estabelecer uma intensa interação ao longo do curso. Dessa

forma, é importante que você possa apresentar–se e contar um pouco mais sobre sua

trajetória pessoal e profissional, bem como seus interesses e expectativas quanto à

formação, que ora se inicia. Para tanto, descreva sobre a sua formação acadêmica, o

cargo, a função, a área em que atua. Participe, socialize e interaja com seus colegas!

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Profa. Cursista

Fonte:http://moodle.semed.capital.ms.gov.br/moodle/mod/forum/view.php?id=490

Na postagem da cursista, há uma escrita de si que expõe ao público um sentimento

privado, destacando a sua característica individual para se anunciar como representante das

mulheres, negras e mães, pois deixa expresso que um dos seus objetivos ao fazer o curso é

levar “a discussão dos direitos da população negra”. A referida cursista se viu diante de um

espaço virtual, em que a barreira é invisível e resolveu atravessá-la, tendo em vista que o tempo

e o espaço a separam da reação dos demais colegas cursistas e professores formadores, no

momento em que acontece a leitura de sua escrita no fórum.

Tal travessia se assemelha aos imigrantes subsaarianos31 que optaram por escalar os

muros e grades da fronteira entre Marrocos e Espanha em busca dos direitos humanos que não

encontram mais em seu país de origem. O que difere a cursista dos imigrantes é que ela

atravessou uma barreira impalpável e usou como arma a escrita de si, enquanto que os

imigrantes ultrapassam barreiras físicas, usando o próprio corpo para rompê-las, no entanto,

aparentemente, o objetivo de ambas as partes é a luta pelos direitos humanos. Nesse sentido,

Mignolo (2011, p. 191) ressalta que:

31 Moradores da região denominada África Subsaariana. É a região do continente africano situada ao sul do Deserto do Saara. Não é uma divisão política, mas apenas um termo usado como referência aos países que possuem maior parte da população negra neste continente.

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“Human Rights”—as they are conceived in the Universal Declaration of 1948— presupposes that “human” is a universal category accepted by all and that as suchthe concept of human does justice to everyone. However, the concept of human used in general conversations, by the media, in university seminars and conferences, is a concept that leaves outside of “humanity” a quite large portion of the global population32.

Vale destacar, nessa discussão, o que Fanon, citado por Bhabha (1998, p.329) sugere:

“não existe apenas um negro, existem negros”. Por esse prisma, a história de um negro não

pode prevalecer sobre as outras. Daí a importância do bios e do lócus na enunciação, pois

quando estão bem marcadas no discurso pode contemplar o negro, na pluralidade: “negros”.

Isso significa, que quanto mais histórias privadas tornarem-se públicas, mais se evidencia o

plural.

Essas histórias estão vinculadas às lembranças imediatas que são construídas pelas

experiências do próprio sujeito, complementadas pelos discursos de outros que se comunicam

com ele. Nessa perspectiva, Sarlo (2007, p. 90) argumenta que:

A dupla utilização de "lembrar" torna possível o deslocamento entre lembrar o vivido e "lembrar" narrações ou imagens alheias mais remotas no tempo. É impossível (a não ser num processo de identificação subjetiva inabitual, que ninguém consideraria normal) lembrar em termos de experiência fatos que não foram experimentados pelo sujeito. Esses fatos só são "lembrados" porque fazem parte de um cânone de memória escolar, institucional, política e até familiar (a lembrança em abismo: "lembro que meu pai lembrava", "lembro que na escola ensinavam", "lembro que aquele monumento lembrava").

Assim, ao visitar o conceito de pluritópico, acrescido do plurilógico de Mignolo

(2003, p. 278) ressalta-se que os conflitos descritos acima contribuem para que seja substituído

o pensamento de semelhanças-e-diferenças pelo semelhanças-na-diferença, pois “a ideia de

semelhanças-na-diferença evoca a recolocação de línguas, povos e culturas cujas diferenças são

examinadas, não numa direção única […], mas em todas as direções e temporalidades regionais

possíveis”.

Entende-se que essa direção única seria uma forma radical de defesa da diferença, que

pode estar representada no discurso da profa. Cursista 1 que se apresenta como “mulher,

negra, mãe com muito orgulho”.

32 "Direitos Humanos" - como são concebidos na Declaração Universal de 1948 - pressupõe que "humano" é uma categoria universal aceita por todos e que, como tal, o conceito de humano faz justiça a todos. No entanto, o conceito de humano utilizado em conversas gerais, pelos meios de comunicação, em universidade seminários e conferências, é um conceito que deixa fora da "humanidade" uma grande parcela da população global - (Nossa tradução).

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Esse pensamento vem ao encontro da seguinte ideia de Souza em Crítica Cult (2002,

p.13):

“[…] se os perigos da globalização se concentram do ponto de vista cultural, na indefinição e na eliminação de diferenças, o contra-ataque pós-colonialista – outra forma de nomear os discursos do Terceiro Mundo – não deverá se afirmar como defesa da diferença”.

Ampliando tal ideia, Woodward (2005) ressalta que o processo da globalização

contribui para a produção de novas identidades, levando a um distanciamento referente à

comunidade e à cultura local de origem. Da mesma forma, esse desenvolvimento contribui para

o processo migratório internacional que causa impacto tanto no país de origem, quanto nos

receptores. Essas mudanças contribuem com a diversidade ancorada na mistura de diferentes

culturas.

Nesse contexto, surgem questionamentos sobre quais as formas de negociar entre as

diferentes culturas e promover a convivência na intersecção dos diversos espaços culturais.

Nesse movimento, os sujeitos buscam a “validação do passado em termos de território, cultura

e local” (WOODWARD, 2005, p. 27). Assim, torna-se como ponto de partida, quem somos e

de onde estamos falando.

Dessa forma, refletimos sobre o fórum de apresentação, considerando o ato de pensar,

descrito por Deleuze (1988, p.124), a forma de “experimentar, é problematizar”. Ele ressalta

que “o saber, o poder e o si são a tripla raiz de uma problematização do pensamento”. Seus

estudos mostram que as condições que envolvem tal ação acerca de um problema estão

relacionadas ao que “posso ser”, “posso fazer” e o “o que posso ser ao me reproduzir como

sujeito”.

Nessa perspectiva, declaramo-nos como professoras formadoras da Rede Municipal de

Ensino de Campo Grande e atuamos no sentido de acompanhar, fomentar e avaliar a integração

das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino-aprendizagem.

E assim, pode-se compreender os porquês das diversidades dos discursos dos

professores cursistas, desde o formato até a origem, objetivo, localização, história, cultura,

entre outros. Tais fatores estão relacionados ao contexto social em que o discurso é produzido,

pois segundo Bakhtin (2006, p.17):

A enunciação, compreendida como uma réplica do diálogo social, é a unidade de base da língua, trata-se de discurso interior (diálogo consigo mesmo) ou exterior. Ela é de natureza social, portanto ideológica. Ela não existe fora de um contexto social, já que

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cada locutor tem um “horizonte social”. Há sempre um interlocutor, ao menos potencial. O locutor pensa e se exprime para um auditório social bem definido.

No contexto do curso Tutoria On-line, relaciona-se o auditório social, que, segundo

Bakhtin (2006), refere-se ao espaço onde se encontram os espectadores presentes nesse evento

que são os professores cursistas que atuam em diferentes áreas do conhecimento e também têm

como função oferecer formação para os demais professores da Rede Municipal de Ensino

(REME). Quando um professor cursista se apresenta, por meio de enunciados que forma o

discurso (Bakhtin) ele se torna o locutor e os demais professores e ele mesmo tornam-se

interlocutores.

Na sequência, mais um print do fórum de apresentação do curso Tutoria On-line.

Optou-se pelo print, ao invés de transcrever a postagem da professora cursista, porque segundo

o dicionário Michaelis (2009), print significa: “1 impressão: marca, sinal. 2 estampa. 3

impresso, publicação. 4 edição. 5 gravura. 6 cópia fotográfica”. Essas palavras denotam e

reforçam a “transformação de técnica de arquivamento, de impressão, de inscrição, de

reprodução, de formalização, de codificação e de tradução de marcas” (DERRIDA, 2001, p.

26). Assim, faz-se o recorte da publicação da Profa. Cursista 2 que se encontra estampada no

fórum de apresentação, caracterizando-se como uma técnica de arquivamento efetivada pelo

print.

Profa. Cursista 2 Fonte: http://moodle.semed.capital.ms.gov.br/moodle/mod/forum/view.php?id=4907

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O que chamou a atenção no discurso da Profa. Cursista 2 é o desejo de aproximar e

ter uma relação mais íntima com os demais cursistas, pois ao iniciar a apresentação já informa

o seu apelido para que todos possam chamá-la assim e a necessidade de lidar com as

tecnologias e a educação a distância, aparentemente em âmbito educacional, admitindo que sua

geração não acompanhou as mudanças tecnológicas.

O discurso foi construído numa relação de poder estabelecida entre a Profa. Cursista

2 e a instituição em que trabalha, por isso prioriza, na sua escrita, uma identificação

institucionalizada, demarcando o setor em que atua, referenciando a SEMED e a REME. É

claro que isso é “forçado” pelo próprio enunciado que sugere que ela explicite qual a função e o

que espera do curso, exercendo uma influência na sua resposta. Dessa forma, a Profa. Cursista

2 interage de forma a constituir uma política de amizade que [...] “representa antes um jogo

agonístico estratégico, que consiste em agir com a mínima quantidade de domínio” (ORTEGA,

p. 157, 1999).

O jogo consiste em se apresentar de forma passível, compreensível e harmônico para

se aproximar e adentrar na nova comunidade virtual. Na realidade, a Profa. Cursista 2 está

realizando uma travessia e não tem certeza do que encontrará, por isso é pertinente destacar,

nesse processo, o pensamento de Foucault, citado por Ortega (1999, p. 36): o “poder

transforma-se, desdobra-se, desloca-se”. Nesse sentido, a tensão entre o discurso da Profa.

Cursista 2 e a instituição SEMED é o que movimenta a relação de poder. “Na realidade, o

poder é um feixe de relações mais ou menos organizado, mais ou menos piramidalizado, mais

ou menos coordenado” (FOUCAULT, 1979, p. 141).

Pelo discurso da Profa. Cursista 2 da “ necessidade de lidar com as tecnologias e a

educação a distância”, acredito que ela seja de uma geração que Prensky (2001) considera

como imigrante digital, por isso ela afirma não ter ousado conhecer mais as mudanças

tecnológicas, uma vez que não nasceu no meio digital. Para Prensky, (2001, s/p.):

Todos imigrantes, alguns mais do que os outros – a adaptar-se ao ambiente, eles sempre mantêm, em certo grau, seu “sotaque”, que é seu pé no passado. O “sotaque do imigrante digital” pode ser percebido de diversos modos, como o acesso à internet para a obtenção de informações, ou a leitura de um manual para um programa ao invés de assumir que o programa nos ensinará como utilizá-lo.

O que o autor enfatiza é que, por mais que os imigrantes digitais tenham acesso às

“novas” tecnologias nos tempos presentes, ainda ficam vinculados a comportamentos que os

remetem ao passado. Isso é compreensível, tendo em vista que o sujeito é construído

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historicamente. Menezes de Souza (2011) complementa essa ideia esclarecendo que somos o

resultado de nossa história, a qual envolve o social e o coletivo, assim, uma produção

individual está repleta de leituras, palavras e significados que antecederam a esta produção,

portanto envolveu o social, histórico e coletivo.

Dessa forma, não poderíamos discorrer sobre tal assunto se não estivéssemos

marcados por ele. Tal perspectiva, leva a vislumbrar o que Derrida (2001, p. 45-46), de forma

análoga, discorre sobre impressão freudiana:

Seja em que disciplina for, não podemos, não deveríamos poder, pois não temos mais o direito, nem os meios, pretender falar disso sem termos sido de antemão marcados, de uma maneira ou de outra, por essa impressão freudiana. Impossível e ilegítimo fazê-lo sem ter integrado bem ou mal, de maneira consequente ou não, reconhecendo-a ou negando-a, isso que se chama aqui a impressão freudiana.

Tendo como pressuposto esse pensamento de Derrida (2001), tanto o nosso discurso

como os das Profas. Cursistas 1 e 2 espelham as marcas que possuímos. Tais marcas são

repletas de histórias, de lugares, de sentimentos, de interações, de espectros, de memórias que

numa relação complexa inerente à subjetividade pode resultar em experiência.

A experiência é algo mais que amadurecimento constituído a partir do acúmulo de

tempo e vivências. A experiência, que pode estar presente em nossas marcas e na das Profas.

Cursistas 1 e 2, “[...] tem por função retirar o sujeito de si, fazer com que ele não seja mais o

mesmo” (LOPES, 2007, p.26).

Dessa maneira, as experiências possibilitam a criação e/ou transformação do viver que

está em trânsito, por isso se relacionam com o futuro, pois o que antecede a experiência se

configura em eventos do passado.

Na esteira dessas ideias, nossa experiência não se resume em simples fato contado de

um acontecimento do passado, mas em algo que transforma e interferirá na vida futura. Essa

interferência pode vir em forma de agência33 que, segundo Bhabha (1998), já é desde sempre o

reconhecimento de heterogeneidade e hibridismo e não polaridades.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O recurso fórum proporciona interação e, dessa forma, gera discussão, troca de

informações, socialização de ideias e confronto de opiniões enriquecendo a produção do grupo.

Além disso, segundo Kenski (2002, p. 258):

33 Capítulo IX: Pós-colonial e o Pós Moderno a questão da agência in: o local da cultura de Homi Bhabha – 1998.

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As trocas entre colegas, os múltiplos posicionamentos diante das informações disponíveis, os debates e as análises críticas auxiliam a sua compreensão e elaboração cognitiva. As múltiplas interações e trocas comunicativas entre parceiros do ato de aprender possibilitam que estes conhecimentos sejam permanentemente reconstruídos e reelaborados.

Em confirmação às ideias da autora, entende-se que as atividades realizadas com

pessoas que debatem, discutem e opinam resultam em aprendizagem, pois após a socialização

vem a internalização, o processamento e a reconstrução que pode ser constante e dinâmica,

dependendo da continuidade estabelecida pelo grupo.

A relação com outro é essencial para construção do individual, pois na infância

estabelecem - se vínculos interacionais com os membros da família, na época da escola, com os

professores e colegas, posteriormente, no trabalho, com chefes e colegas e com demais pessoas

em outros ambientes de convivência.

Diante do exposto, destaca-se que as ideias aqui discutidas não se esgotam, pois há

uma imensidão de aspectos que envolvem o objeto de estudo, uma vez que a visão das

pesquisadoras, mesmo com o uso de várias lentes teóricas é e será sempre parcial, ou seja,

limitada. O que foi discutido a respeito dos discursos dos professores já se localiza num tempo

passado, portanto o seu valor será encontrado no estado de transformações movidas pelas

agências dos sujeitos envolvidos, que se confirma na perspectiva do letramento crítico, e

mesmo assim não há garantias de nada. É só uma promessa para o amanhã (DERRIDA,

2001).

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RESUMOS DOS TRABALHOS DE

CONCLUSÃO DE CURSO

– AVA 2013 –

Fonte: Aplicações da Web 2.0

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AUTORIA E COLABORAÇÃO: PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA WEB 2.0 COM O RECURSO MARVELKIDS

https://sites.google.com/site/tccailtonbalioni/home

Ailton Balioni Arnaldo

Cursista

Ana Maria de Almeida Professora Mediadora

RESUMO

O presente estudo verificou de que maneira são utilizadas as ferramentas tecnológicas e se elas dão autonomia aos professores e principalmente aos alunos de duas escolas municipais da cidade de Campo Grande - MS. Objetiva dar maior autonomia para os alunos em relação à produção do conhecimento com a utilização de ferramentas tecnológicas como apoio. A presente pesquisa caracteriza-se dentro de um modelo de pesquisa-ação. Tal como o nome implica, a pesquisa-ação visa produzir mudanças (ação) e compreensão (pesquisa), um estudo dentro desta pesquisa visa à ação e intervenção através dos resultados e modificação no ambiente envolvido. Ela foi realizada no período de julho a novembro de 2013. Participaram da pesquisa 50 alunos, estando estes distribuídos em três níveis, 5° ano A, 6° ano A e 7° ano A, devidamente matriculados na Escola Municipal João Nepomuceno e 12 professores que atuam do Pré ao 5°ano na Escola Municipal Professora Maria Lúcia Passarelli. Verificou-se que 50% dos alunos não tinham autonomia na utilização desses recursos, assim utilizamos as histórias em quadrinhos com o objetivo de buscar a autoria e criatividade dos alunos. Observou-se que as histórias em quadrinhos trabalhadas, nesta pesquisa através do recurso Marvelkids, contribuíram de forma positiva, trazendo autonomia, colaboração e criatividade para as aulas, tanto dentro como fora da sala de tecnologias. Por ser um recurso atrativo e de fácil utilização chamou a atenção da maioria dos alunos, assim atendendo, porém, será necessária uma pesquisa mais ampla dentro do ambiente escolar, para que possamos identificar se o recurso Marvelkids pode ser aplicado a todas as faixas etárias dentro do ambiente escolar ou não. Palavras-chave: Autoria. Web 2.0. Histórias em quadrinhos. Universo Marvel.

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FORMAÇÃO CONTINUADA: POSSIBILIDADES DE AUTORIA COM O RECURSO PHOTO PEACH

https://sites.google.com/site/tccavacsptecaleteiabatistella/home

Aletéia Inácia Batistella Feitoza

Cursista

Ana Maria Ribas Professora Mediadora

RESUMO

Estamos inseridos em tempos de globalização, o mundo digital não só se tornou uma realidade como também uma necessidade em termos de informação e interação. Portanto, esta investigação científica tem como objetivo analisar as possibilidades de autoria com o recurso Photo Peach em uma formação continuada oferecida aos professores do ensino fundamental. O Photo Peach é uma ferramenta para criação de apresentações com fotos, textos e músicas on-

line. Adotamos como metodologia a pesquisa empírica teórica para levantamento e análise dos dados, os quais foram obtidos por meio de questionário on-line aplicados aos 36 professores integrantes da formação continuada. A pesquisa evidenciou que os professores não têm conhecimento das infinitas possibilidades pedagógicas encontradas na Web 2.0 e a inserção dos recursos Photo Peach na prática docente. Nesse sentido, a formação continuada proporcionou aos professores a discussão sobre a Web 2.0, com foco no software Photo Peach como recurso pedagógico. A experiência de formação continuada foi socializada com professores da Escola e da Rede Municipal de Ensino, por meio do PBworks, o que auxiliou na divulgação do software, incentivando o seu uso na prática pedagógica. Palavras-chave: Autoria. Formação continuada. Web 2.0. Photo Peach.

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O USO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0: DESCOBRINDO NOVAS POSSIBILIDADES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES COM O

USO DO PORTAL DE RELACIONAMENTO PRAL – CANAL DE COMUNICAÇÃO PROFESSOR-ALUNO

https://sites.google.com/site/tccavaaline/home

Aline Zarth Milan Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo trata da interação dos professores por meio de ferramenta de comunicação, objetiva investigar a exploração e o interagir dos docentes através do portal de relacionamento PRAL, buscando dinamizar e potencializar a prática pedagógica no contexto escolar. Este artigo faz parte de uma pesquisa que pretendia identificar problemáticas que interferiam na eficiência do planejamento do professor e/ou de sua prática pedagógica. Participaram desse estudo 10 (dez) professores do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, período vespertino. O questionário apresentava 22 (vinte e duas) questões fechadas. O resultado do questionário, elaborado no Google formulário gerou gráficos que serviram para análise. Dialogando os resultados com teóricos, como Demo (2006, 2009, 2010), Moran (2000), Prensky (2001), Cysneiros (1999) considerou-se a importância de os professores conhecerem os recursos pedagógicos disponíveis e utilizá-los em sua prática de forma a proporcionar interações entre os indivíduos e deles com as ferramentas tecnológicas, promovendo conhecimentos. Palavras-chave: Formação de professores. Interação. Web 2.0. PRAL.

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PRÁTICA PEDAGÓGICA COM O USO DOS RECURSOS DA WEB 2.0

https://sites.google.com/site/anaaninhacursoava/home

Ana Aparecida da Silva Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

O presente artigo visa expor sobre a maneira como a utilização da Web 2.0 na educação está sendo posta em prática como aliada no processo de ensino-aprendizagem pelos professores. O crescente avanço da tecnologia advindo dos últimos anos e o fato de que nas salas de aula situam-se crianças e adolescentes que nasceram e cresceram em meio das tecnologias digitais, que convivem na e em rede valendo-se de todos os recursos disponibilizados por ela, os quais a fizeram ser (re) denominada Web. 2.0, explica o interesse pelo tema. Este artigo faz parte de uma proposta de oficina para o uso da ferramenta da Web 2.0 (PowToon) que foi desenvolvida na Escola Municipal Professora Iracema de Souza Mendonça, oferecida e ministrada aos professores e coordenadores dessa escola e aos alunos do 3º ano B vespertino, objetivando desenvolver habilidade e interação com a ferramenta sugerida. Sendo assim, as possibilidades que a Web 2.0 proporciona, além de possibilitarem uma moderna forma de se adquirir conhecimento quanto a realidade, fazem com que o computador se transforme em mais uma atmosfera cognitiva, tendo em vista que o aluno/utilizador deixe de ser um sujeito subordinado para se tornar uma pessoa que troca informações, interage, colabora e produz em ambientes on-

line. Esse novo ambiente cognitivo, oportunizado pela Web 2.0 deve ser aplicado na conjuntura educacional. Todas as ferramentas proporcionadas podem ser empregadas no contexto educativo, bastando para isso que o professor se aproprie de suas funções e se disponha a usá-las, como companheiras de sua prática educacional. Apesar de não serem exclusivamente voltadas para essa finalidade, as ferramentas do Google Drive e os recursos de criação do Pow

Toon podem representar excelentes recursos a serem utilizados na prática educacional, basta que haja conhecimento quanto à sua utilização e interesse em aliar tecnologia e aprendizado para atrair o interesse e o estímulo criativo dos estudantes. Tudo isso pudemos observar durante as oficinas aplicadas. Palavras-chave: Web 2.0. Educação. Práticas pedagógicas.

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STORY JUMPER: FORMAÇÃO CONTINUADA E PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES NA WEB 2.0

https://sites.google.com/site/anaclaudiadelleao/

Ana Cláudia de Lima Leão

Cursista

Ana Maria Ribas Professora Mediadora

RESUMO

Com o advento das novas tecnologias, houve uma visível mudança no modo de sentir a educação, principalmente por parte dos educadores. Hoje, temos que nos esforçar em dobro para que a tecnologia não fique de fora do dia-a-dia escolar. Portanto, esta pesquisa tem por objetivo geral analisar a prática pedagógica dos professores com o uso do recurso da Web 2.0,

Story Jumper, a partir da construção e implementação de uma proposta de formação continuada, que analisou os planejamentos postados pelos professores em um grupo fechado no Facebook. Esta é uma pesquisa qualitativa, com o uso do planejamento on-line como instrumento de coleta de dados. Para isso, foi escolhida uma instituição educacional localizada na área central de Campo Grande – MS. A pesquisa evidenciou que a formação continuada tornou-se um aspecto fundamental para a prática pedagógica na utilização da ferramenta da Web 2.0. A mediação com o professor juntamente com a coordenação pedagógica pode estabelecer resultados satisfatórios. Palavras-chave: Formação continuada. Planejamento. Prática pedagógica.

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PRODUÇÃO DE VÍDEOS ON-LINE NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES DO SLIDELY.

https://sites.google.com/site/textomultimodalava/

Ana Cláudia Rocha Amaral Figueiredo Cursista

Ana Maria Ribas

Professora Mediadora

RESUMO

Hoje, o grande desafio dos educadores é a integração das tecnologias ao currículo para a construção de uma aprendizagem significativa. Nesse sentido, a Web 2.0 pode ser uma das possibilidades a ser trabalhada em sala de aula para a promoção da autonomia e autoria dos alunos. Com base neste cenário, a pesquisa tem como objetivo compreender as limitações e as possibilidades da inserção da ferramenta “Slidely” nas aulas de Língua Inglesa para a produção de vídeos on-line. A ferramenta Slidely é um slideshow que possibilita seus usuários a produzir apresentações com fotos com a possibilidade de inserir legendas, músicas e efeitos. É uma ferramenta gratuita que pode ser acessada com contas do Facebook, e também há a possibilidade de importar fotos do Facebook, Instagram, Flickr, Pickplz. Para atender ao objetivo proposto, adotamos como percurso metodológico a pesquisa qualitativa. A coleta de dados ocorreu por meio de observação, bem como pela aplicação de questionário on-line aos 25 alunos matriculados no 8º ano do ensino fundamental. Podemos concluir que a ferramenta Slidely articulada à mediação pedagógica pode oferecer inúmeras possibilidades no ensino de Língua Inglesa, dentre eles a criação de um ambiente interativo para aprendizagem, contato com falantes nativos, textos e situações reais. Neste ambiente virtual de aprendizagem, os alunos podem deixar de ser meros receptores de informações, para tornarem-se autores de seus próprios textos na Língua Inglesa. Palavras-chave: Língua Inglesa. Web 2.0. Slidely. Autoria

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SOFTWARE HQ NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

https://sites.google.com/site/profanacristinaava2013/home

Ana Cristina Paniagua Cardoso Cursista

Ana Maria Ribas

Professora Mediadora

RESUMO

As tecnologias fazem parte da realidade e por este motivo devem ser incorporadas ao dia-a-dia da escola sob a regência da competência intelectual do professor. Neste sentido, esta pesquisa investiga o uso do software Hagaquê no processo de alfabetização no 2º ano do ensino fundamental de uma escola municipal de Campo Grande - MS. O Hagaquê foi desenvolvido de modo a facilitar o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança ainda inexperiente no uso do computador, mas com recursos suficientes para não limitar sua imaginação, no processo de alfabetização. É um software educativo de apoio à alfabetização e ao domínio da linguagem escrita. Trata-se de um editor de histórias em banda desenhada (BD) com um banco de imagens com os diversos componentes para a construção de uma BD (cenário, personagens etc) e vários recursos de edição das imagens. Então, além de ser uma atividade lúdica pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem da leitura e escrita. Vale lembrar que o software foi usado e instalado nas máquinas, pois a internet da escola não é de boa qualidade. Já a metodologia utilizada foi a pesquisa de campo. O estudo evidenciou a motivação e a facilitação do processo de alfabetização em que o programa Hagáquê pode desempenhar um papel primordial, desde que integrado corretamente no contexto pedagógico. As suas potencialidades são tão vastas que proporcionam aplicação/exploração tão abrangente e eficaz, fluindo assim a imaginação e criatividade do seu utilizador. Contudo, o estudo demonstra a intenção dos docentes em aprimorar seus conhecimentos para poder explorar o programa Hagáquê como um rico recurso que propicia uma alfabetização significativa, desde que bem utilizado. Palavras-chave: Software. História em quadrinhos. Educação. Alfabetização.

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LAIFI - UMA FERRAMENTA DA WEB 2.0 QUE VALORIZA A AUTORIA, AUTONOMIA E A CONSTRUÇÃO COLETIVA

https://sites.google.com/site/avatccanalu/home

Ana Lucia do Espírito Santo Cursista

Guilherme Mathias Ferrari

Professor Mediador

RESUMO

Este registro monográfico tem como objeto de estudo a utilização dos recursos da Web 2.0 nas escolas públicas municipais e, em particular na Escola Municipal Kamé Adania, situada em Campo Grande - MS. O objetivo dessa pesquisa foi o de refletir sobre o uso das tecnologias na escola para poder intervir e mostrar novas possibilidades de aprendizagem, enfatizando as múltiplas linguagens, com vista à elaboração própria, priorizando a criativa tanto de alunos quanto de professores. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi a pesquisa de campo, envolvendo os alunos e professores, a fim de saber e entender bem a realidade da escola quanto ao uso das tecnologias. Por meio dos estudos e entrevistas, verificou-se que era preciso primeiro formar melhor o professor e fundamentá-lo com oficinas na qual a teoria e a prática estivessem presentes. Foi escolhida para esse propósito, a rede social educativa Laifi, por ser uma rede de fácil utilização, bastante dinâmica e com um visual e interface bem intuitiva que poderia agradar aos alunos desde o Pré até o 9º Ano. Espera-se que esse estudo dê bons resultados e que os professores sintam-se motivados a utilizar os conhecimentos aprendidos sobre as ferramentas da Web 2.0 em seus planejamentos. E também ressaltar que a mediação na aprendizagem é um ponto importantíssimo no desenvolvimento do ensino e aprendizagem. Ao final deste trabalho, as perspectivas são as melhores, sabe-se que a avaliação de um percurso é um processo e deve ser educativa e mediadora, que pode ter idas e vindas, avanços e retrocessos, mas o estudo e a boa vontade, além da disponibilização de recursos para que avancem nas questões tecnológicas serão sempre priorizadas, pois cada professor sabe da importância do seu papel na melhoria da qualidade na aprendizagem e nada melhor do que ter a tecnologia como poderosa aliada para construir conhecimentos significativos e de autoria. Palavras-chave: Formação de professor. Web 2.0. Laifi.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A UTILIZAÇÃO DO GOOGLE DRIVE DA WEB 2.0 COMO FERRAMENTA DE AUTORIA E INTERAÇÃO

https://sites.google.com/site/analygramireswebfolio/home

Analy Gonçalves Ramires Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho busca demonstrar como o editor de texto da ferramenta Google Drive, da Web 2.0, pode atuar dentro do contexto escolar, auxiliando na formação dos professores para que se desenvolva o processo de ensino – aprendizagem, por meio da interação e autoria. São apresentadas as funcionalidades dessa ferramenta com ênfase no recurso do editor de texto em que se identifica no exemplo de sua utilização em uma oficina de formação de professores, na Escola Municipal Irmã Edith Coelho Netto, na qual ocorre a produção simultânea de um texto colaborativo – reflexivo, dentro de um documento compartilhado através do gmail, no ambiente virtual do Google Drive. Por fim, aponta-se a importância da adoção dessa ferramenta, pelos professores, dentro do contexto escolar, que pode ser utilizada de formas distintas, independentemente do seu componente curricular, sem deixar de considerar sua importância relevante na evolução do processo de ensino – aprendizagem, por meio da interação e autoria que pode ser trabalhada com os alunos dentro do ambiente da sala de aula. Palavras–chave: Formação de professores. Autoria. Interação. Web 2.0.

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A WEB 2.0 NO USO DO RECURSO HISTÓRIAS FANTÁSTICA NA PRÁTICA DOCENTE NA ESCOLA MUNICIPAL ANTONIO JOSÉ

PANIAGO

https://sites.google.com/site/angelaspalanzani/home

Angela Spalanzani Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

A Web 2.0 como recurso tecnológico é uma importante ferramenta para o processo de ensino e aprendizagem, devendo acompanhar com momentos de reflexão sobre a necessidade de mudança na concepção de aprendizagem. É preciso que o professor vivencie compreender as ações educacionais envolvidas nas diferentes formas de utilizar a Web 2.0, a fim de propiciar um ambiente criativo e reflexivo para o aluno. Diante disso, este artigo buscou através de uma pesquisa realizada na Escola Municipal Antonio José Paniago em Campo Grande - MS, no mês de agosto de 2013, focar aos professores o entendimento do conceito da Web 2.0 e suas possíveis ferramentas na sua aplicabilidade mediante ao seu aluno. Tem como objetivo promover o acesso ao conhecimento a exemplo da ferramenta aplicada na oficina “Histórias Fantásticas” como recurso tecnológico na prática pedagógica. Para tanto, o presente estudo visa responder a seguinte problemática: Professores precisam conhecer ferramentas tecnológicas que façam interação ao conhecimento, tornando seus alunos mais autônomos mediante o uso do recurso da Web 2.0, fazendo-os refletir, produzir e estimulá-los, tornando-os críticos das suas ideias. É importante ressaltar que, para tal efeito de tornar o aluno crítico-reflexivo, é preciso que o professor assuma o seu papel, em que parta do interesse do docente em aprender e vivenciar novos recursos disponíveis na web, trazendo para si o seu aluno que cada vez mais está conectado e a escola precisa caminhar lado a lado para que não se perca na construção da sua prática pedagógica. Palavras-chave: Web 2.0. Recurso tecnológico. Professores.

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WEB 2.0 COM OS RECURSOS DO GOOGLE DRIVE NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA NA APRENDIZAGEM

DO ALUNO

https://sites.google.com/site/antoniocsptec/home

Antonio Donizete de Souza Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Esta pesquisa objetivou averiguar as contribuições da Web 2.0 para o desenvolvimento da leitura e da escrita. Para tanto, foi aplicado um questionário para as partes envolvidas no cenário escolar. Sendo assim, professores e alunos puderam dispensar sua opinião sobre as contribuições dessa ferramenta. Os resultados mostraram que tanto os alunos como os professores reconhecem na ferramenta em questão, um valioso recurso, que pode, inclusive, contribuir com o desenvolvimento de forma satisfatória da leitura e da escrita. Os alunos consideram suas idas para sala de tecnologia momentos significativos, foram unânimes ao afirmar que a Web 2.0 pode de fato contribuir com a aprendizagem de forma relevante. Também, os docentes concordaram que a ferramenta em questão representa um poderoso recurso, que se bem utilizada pode resultar no desenvolvimento dos educandos. No contexto de uma escola de zona rural, na concepção dos professores, essa ferramenta contribui ainda mais nesse sentido, uma vez que nem todos os alunos têm acesso à Web 2.0 fora da escola. Palavras–chave: Web 2.0. Leitura. Escrita.

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FÁBRICA DE POESIA – CAMINHO INTERATIVO DA CRIAÇÃO DO ALUNO, UTILIZANDO O SITE EDUCAR PARA CRESCER NA

PRODUÇÃO DE TEXTO NUMA PERSPECTIVA DE AUTORIA E AUTONOMIA

https://sites.google.com/site/tccfabricadepoemas/home

Argemiro Leite de Quevedo Junior Cursista

Neila Andrade Tostes López dos Santos

Professora Mediadora

RESUMO

O trabalho trata de um estudo sobre prática pedagógica envolvendo tecnologias de informação num processo de aprendizagem, é o resultado final do curso “Ava no contexto da aprendizagem e avaliação”, tendo como objeto as ferramentas da Web 2.0, num contexto de suporte didático dentro de uma necessidade indicada na pesquisa de campo. Esta pesquisa se caracteriza como empírica, proporcionando um trabalho científico. O levantamento de dados foi feito na Escola Municipal Doutor Tertuliano Meirelles, com professores e alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, portanto foi levado um problema para sua provável intervenção e assim foi desenvolvida uma oficina para os professores na sala de informática da escola. O objetivo do trabalho é oferecer um ambiente virtual para produção de texto para os alunos; disponibilizar ferramentas Web 2.0 para motivação da sua criatividade; explorar sua imaginação no gênero textual e produzir textos no gênero textual poético. Os resultados obtidos foram favoráveis, conforme a análise feita, por meio da pesquisa (questionário), em que os alunos usaram ferramenta da Web 2.0 para fins de complemento pedagógico. Durante toda a pesquisa, nosso alvo sempre foi o aluno, dando novos caminhos, quando possível dentro da realidade tecnológica que o mundo oferece. Então, a pesquisa teve resultado obtido com êxito, fazendo com que os alunos não somente usem para fins de correção de um déficit de aprendizagem, mas como algo que promove autoria e sua criatividade. Conclui-se que a ferramenta apresentada "Fábrica de Poesia", que tem como finalidade a produção de texto no gênero textual poético, propiciou novas práticas pedagógicas pelos professores, potencializando aprendizagem dos alunos. Palavras-chave: Aprendizagem. Autonomia. Ambiente virtual de aprendizagem.

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FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS

https://sites.google.com/site/projetotccfacebook/home

Ataíde Oliveira Conceição Cursista

Heloísa Maria Costa Val Gomide Baroli Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso trata do uso do recurso da Web 2.0 pelos professores de Língua Portuguesa e demais disciplinas, como recurso motivador na produção textual. Tem como objetivo oferecer uma oficina com o uso do recurso Facebook para docentes, com vistas a produzir textos, para que posteriormente pudesse empregar esta tecnologia de rede social como ferramenta de apoio pedagógico e de inserção social junto aos alunos, nas atividades de produção de texto. Como resultado deste estudo, pudemos constatar a importância da comunicação e dos relacionamentos sociais na rede, bem como a vantagem de utilizar os recursos da Web 2.0, principalmente o Facebook quando se trata de produção de texto. Palavras-chave: Produção de texto. Comunicação. Facebook. Inserção social.

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A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO FAZER PEDAGÓGICO

https://sites.google.com/site/carollandivarlapa/

Carolina Pereira Landivar Lapa Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Nos dias atuais, o mundo digital está na vida, no cotidiano de todos os brasileiros, independente de classe social, pois o custo para adquirir um celular com acesso à internet, por exemplo, está cada vez mais fácil, devido às inúmeras facilidades que o comércio oferece. Tem como objetivo oferecer oficina para professores, com a utilização dos recursos da Web 2.0, Pixton (site de histórias em quadrinhos) e do Google Drive, com vistas a utilizar de forma compartilhada apresentação, planilhas e formulários. A pesquisa foi caracterizada como empírica e teve como instrumento de coleta de dados o questionário. A oficina foi bastante produtiva, pois os professores tiveram a oportunidade de conhecer o conceito de Web 2.0 e os recursos existentes no Pixton, assim como os no aplicativo Google Drive, que oportunizou um trabalho colaborativo e interativo, com os docentes que participaram da oficina. Com a utilização desses recursos, acreditamos que os professores puderam compreender o uso dos recursos da Web 2.0 assim como sua finalidade pedagógica para posteriormente trabalhar com os alunos. Palavras-chave: Formação docente. Interação. Pixton. Google Drive.

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A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NO USO DO RECURSO TECNOLÓGICO STORY JUMPER QUE POSSIBILITE A APRENDIZAGEM DOS

CONTEÚDOS CURRICULARES, POR MEIO DA AUTORIA

https://sites.google.com/site/tcccirlenemag/home

Cirlene Magalhães da Silva Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

O trabalho que se segue tende a mostrar bases, resultados, dados e pesquisas do uso das tecnologias nas Escolas Municipais Governador Harry Amorim Costa e José Rodrigues Benfica. Objetiva apurar a importância da leitura e da escrita na vida dos alunos e dos professores e como a Web 2.0 pode auxiliar neste setor. Os alunos contemplados no trabalho são da turma do primeiro ano do Ensino Fundamental e os professores da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Este artigo fez parte de uma pesquisa com docentes e discentes de duas escolas municipais da Prefeitura de Campo Grande - MS. Participaram professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental e alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. A pesquisa vem afirmar a necessidade que alunos e professores têm em inserir novas tecnologias que facilitem e aprimorem a aprendizagem, mesmo porque a crescente tecnologia tem exigido das pessoas urgência na evolução de informações, a fim de que possam viver e conviver num mundo cercado de inovações tecnológicas, onde existe uma escolha: ou se aprimoram ou ficam para trás. Neste documento, veremos claramente que a tecnologia, apesar de muitos fazerem o uso e de seus avanços, ainda não está ao alcance de todos. Os professores atuais pertencem a uma geração que não cresceu com a tecnologia e, no entanto, deve letrar seus alunos auxiliados por ela. Vale ressaltar que a tecnologia aqui é muito mais ampla que simplesmente ensinar um conteúdo, acima disso, ela está a serviço da educação. Seja um computador, câmera digital, lousa digital, celulares, internet, ferramentas da Web 2.0, entre outros. Do encontro entre tecnologias e conteúdos desabrocham oportunidades de ensino-aprendizagem. Entra aqui o papel do educador. A sociedade está cercada por meios digitais e eletrônicos que exigem dos cidadãos nova postura, fazendo surgir o letramento digital, no qual as crianças e adolescentes já estão inseridos automaticamente conforme veremos neste artigo. Palavras-chave: Leitura. Escrita. Tecnologia.

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A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA TV ESCOLA COMO INSTRUMENTOS DE APRENDIZAGEM

https://sites.google.com/site/cassolava/

Clarice de Oliveira Cassol Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho é uma extensão das pesquisas, discussões e reflexões ocorridas durante o curso AVA no contexto da aprendizagem e avaliação e a elaboração e apresentação da Oficina da TV Escola da qual a autora fez parte. Tem como objetivo investigar a utilização dos recursos da TV Escola e as dicas pedagógicas de cada vídeo para potencializar a prática do professor, numa perspectiva de ensino e aprendizagem para que forme cidadãos críticos, autônomos e participativos. Para tanto, este estudo embasa-se nas teorias de Moran (2002), Penteado (1991) e outros. Os sujeitos participantes desta pesquisa foram 20 professores do ensino fundamental da Escola Municipal Leovegildo de Melo, localizada na Zona Rural do município de Campo Grande - MS, de tempo integral adaptada. Foi utilizado como instrumento de investigação, o questionário com questões fechadas para os professores, em material impresso. O resultado satisfatório deste trabalho foi a inclusão de uma oficina a cada bimestre na escola, para enriquecer, assim, a prática pedagógica do professor. Concluiu-se com este estudo, que os professores mostraram interesse na proposta com o uso dos recursos da TV Escola e observaram os resultados em suas aulas, devido à efetiva participação dos alunos e ao avanço na aprendizagem para a vida. Palavras-chave: TV Escola. Formação de professores. Vídeos.

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FACEBOOK: POTENCIALIZAR O USO DA WEB 2.0 UTILIZANDO SEUS RECURSOS COM OBJETIVO DE PROMOVER A FORMAÇÃO

CONTINUADA PARA OS PROFESSORES

https://sites.google.com/site/claudiatccmultimodal/home/3-introducao

Claudia Valéria de Souza Pereira Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo trata do uso Web 2.0 como uma ferramenta tecnológica para formação continuada com fins pedagógicos para docentes. Tem como objetivo ampliar as possibilidades do uso do Facebook (rede sociais) como um suporte pedagógico na formação para docentes, com foco na autoria. Como procedimentos metodológicos, este estudo caracterizou-se como pesquisa empírica. Para coleta de dados foi utilizado o questionário com as dimensões dos indicadores da qualidade na educação, voltado para a tecnologia e aprendizagem. Nos resultados, foram observados que os docentes não utilizam o recurso da Web 2.0 (Facebook) nas atividades para formação e interação com os seus alunos. Como o Facebook é amplamente utilizado pelos docentes, sugere-se que sejam criados grupos de discussões, nas formações continuadas para possibilitar a troca de experiências e estimular a autoria entre os estudantes para fins pedagógicos. Assim, conclui-se pela importância de se trabalhar com as redes sociais entre os professores e alunos. Palavras-chave: Formação continuada. Professor. Web 2.0. Facebook.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES E WEB 2.0

https://sites.google.com/site/ticseweb20naeducacao/

Claudinei Ferreira da Silva Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Esta pesquisa apresenta uma nova visão referente à formação de professores no contexto escolar que utiliza os recursos da Web 2.0 para potencializar as suas práticas no dia-a-dia, objetivando inseri-los na nova geração virtual, a fim de exercerem seu papel que é mediar o conhecimento. Dessa forma, busca-se capacitá-los não apenas para sua formação profissional ou tecnológica, mas valorizar os profissionais para o uso das tecnologias no âmbito escolar, proporcionando a autoria do processo de ensino-aprendizagem, preparando-os para serem pesquisadores, disseminando conhecimento e aprendizagem. Acredita-se que a Web 2.0 tem contribuído para grandes mudanças, tanto na sociedade quanto na Educação e aprendê-la é algo de urgência por parte de muitos professores. Palavras-chave: Formação de professores. Autoria. Web 2.0. Laifi.

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O DESENVOLVIMENTO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO SITE PIXTON COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

https://sites.google.com/site/cleicetcc/home

Cleice Benites Sims Cursista

Ana Maria de Almeida

Professora Mediadora

RESUMO

Esta pesquisa pretende verificar o modo como são utilizados os recursos tecnológicos e até que ponto tais recursos proporcionam autonomia aos professores e aos alunos das Escolas Municipais Professora Gonçalina Faustina de Oliveira e Professora Maria Lúcia Passarelli, localizadas na cidade de Campo Grande - MS. Com o objetivo de descobrir quais são as dificuldades com relação ao uso das tecnologias e também de que forma essas tecnologias poderiam servir de ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem, foi aplicado um questionário aos professores e outro aos alunos para fazer essa verificação que revelou que caberia proporcionar mais autonomia quanto ao uso dos recursos tecnológicos, tanto para os professores como para alunos. O questionário continha perguntas que demonstravam o grau de conhecimento e acesso à informática, tanto dos professores quanto dos alunos e qual o grau de importância era dado ao uso desta ferramenta no processo de ensino e aprendizagem. Verificou-se que grande parte dos alunos não tem autonomia na utilização de tais recursos, mas demonstram grande interesse em aprender através dos recursos da “sala de tecnologia”. Assim foi escolhido utilizar as histórias em quadrinhos (HQ) com o objetivo de aprimorar a autoria, a criatividade dos alunos para que professores que criassem parceria na busca do conhecimento. Foi escolhido o site pixton para a criação das histórias em quadrinhos. Ele foi bem aceito tanto pelos professores como pelos alunos, estimulando a leitura e a escrita, permitindo autonomia. É um recurso atrativo e de fácil utilização. No entanto, será necessária uma pesquisa mais ampla dentro do ambiente escolar para que possamos identificar e ampliar o potencial do referido recurso, proporcionando o avanço na leitura e produção de texto dos alunos. Palavras-chave: Autoria. Leitura. Escrita. Mediação.

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O DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA DA TURMA DO SEGUNDO ANO DO ENSINO

FUNDAMENTAL POR MEIO DO USO PEDAGÓGICO DO RECURSO TECNOLÓGICO DO GOOGLE DRIVE DISPONÍVEL NA WEB 2.0

https: //sites.google.com/site/cursoavaclener/

Clener Aparecida Nantes Foss Cursista

Neila Andrade Tostes López dos Santos

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo apresenta um breve estudo sobre a importância da leitura e da escrita na formação de cidadãos pensantes e agentes de sua própria história. Tem como objetivos: analisar o desenvolvimento da aprendizagem de leitura e escrita da turma do 2º ano do Ensino Fundamental, por meio do uso pedagógico do recurso tecnológico do Google Drive, disponível na Web 2.0 em uma escola municipal, em Campo Grande - MS. A aprendizagem de leitura e escrita faz parte do processo de ensino e aprendizagem da criança na escola no período de alfabetização. Diante destas questões, esse artigo buscou fazer a fundamentação teórica do tema e descrever sistematicamente o percurso da pesquisa. A coleta qualitativa dos dados da pesquisa empírica foi desenvolvida em quatro fases: sala de aula, sala de informática, levantamento bibliográfico, coleta e tabulação de dados. Os resultados apresentados na pesquisa demonstram que o uso da tecnologia contribuiu para o desenvolvimento da aprendizagem. Conclui-se, ainda, que uso pedagógico do recurso tecnológico do Google Drive é um dos meios mais eficazes que contribui significativamente para a melhoria na qualidade do ensino de leitura e escrita da turma. Palavras-chave: Aprendizagem. Leitura. Escrita. Google Drive.

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A CONTRIBUIÇÃO DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E AUTORIA

https://sites.google.com/site/ava2013clenicematheus/home

Clenice Matheus Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro

Professor Mediador

RESUMO

O acesso à informática é fundamental e imprescindível ao educando, o professor atuará como mediador, motivador e orientador, para que os alunos cresçam intelectualmente num ambiente desafiador, estimulante e prazeroso. Nessa perspectiva, a informática não é algo restrito a alguns, mas tende a expandir numa proporção ampla e gradativa. Sendo assim, a proposta pedagógica educacional se preocupa não somente com a utilização da informática, e sim com a forma de possibilitar que alunos e professores assumam o papel de sujeitos críticos, criativos, autores e construtores de seu próprio conhecimento. Ademais, para que a grade curricular do ensino seja desenvolvida em sua amplitude, seu espaço de pesquisa deve ser rico e disponibilizar inúmeras ferramentas de auxilio ao estudo. Os meios pelos quais utilizaremos para chegar a este fim devem ser diversificados, procurando envolver o estudo amplo, em que as diversas linhas de conhecimento constituem-se de forma única, na formação de uma ideia mais completa e abrangente, podendo assim oferecer ao aluno uma melhora na maturação e na formação do seu caráter pessoal. Com o uso de Web 2.0 é possível realizar diversas ações que envolvem a aprendizagem e a autoria dos alunos e professores viabilizando o avanço no processo educacional. A utilização do computador nas escolas possibilita melhor exploração dos conteúdos utilizando a Web 2.0, sendo esta ferramenta direcionada pelo educador. São inúmeras as possibilidades que esta ferramenta oferece, incentivando a autoria e participação dos educando. O ser humano por si só é criador, possui habilidades nas diversas áreas do saber, precisa somente adequar o conhecimento na sua fase de entendimento, considerando a teoria de Piaget. O papel do professor é mediar o conhecimento, permitir a exposição dos conceitos trazidos pelo aluno e juntos traçarem os novos rumos da aprendizagem. Algo importante a considerar no processo de aprendizagem é a relação professor–aluno, aluno-aluno, pois esta relação será fundamental para que o conhecimento avance. Alunos capacitados para desenvolver autonomia só conseguirão avançar se o educador não impuser e sim orientar os caminhos. Segundo Freire, a autonomia absoluta é predatória exclusivista, em que o aluno foca somente no eu, na própria ascensão, É necessário, porém, trabalhar a autonomia solidária, incitando os alunos a contribuir uns com os outros, participando das atividades, auxiliando os colegas para que a turma avance junto, para isso, o educador deve ter essa amplitude de ideias, mediar as situações, dar suporte para a turma. Auxiliar na formação de alunos críticos, adultos atuantes motivados é o objetivo maior da educação, isso requer um estudo das relações, das ações. É necessário que o educador deixe o papel centralizador e crie uma relação de compartilhamento com seus alunos, norteando-os para a busca do conhecimento avançado superando as dificuldades. É necessário, porem, considerar a realidade social das turmas para que o estudo não se torne algo abstrato demais, distanciando o aluno do aprender, ignorando o conhecimento prévio que o mesmo possui dentro da sua realidade. Palavras-chave: Aprendizagem. Autoria. Web 2.0.

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FORMAÇÃO CONTÍNUA: RECURSOS ISSUU E MEUGIBI. COM E AUTORIA

https://sites.google.com/site/cliciamotti/

Clícia Lígia Daviz Andrade Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

Surgiu a necessidade de uma formação para os professores e Equipe técnica da Escola Municipal Pref. Manoel Inácio de Souza em relação ao uso da Web 2.0 no processo ensino aprendizagem com objetivo de analisar as implicações do uso dos recursos Issuu meugibi.com E na autoria da produção textual. A abordagem metodológica foi em forma de Oficina e Fórum no Facebook da Escola para interagir e multiplicar os conhecimentos e aprendizagem. Entende-se a necessidade de uma aprendizagem contínua, que busca a internalização do uso da tecnologia na escola para a melhoria do fazer pedagógico. Com o auxílio do recurso meugibi.com, verifica-se a disponibilidade de construir um gibi digital que pode ser publicado no Facebook ou Blog da escola ou ficar disponível no próprio site, pois o Issuu transforma suas produções em publicações digitais em forma de revista ou jornal e deixa público para outros leitores na Web 2.0. Esses recursos solucionam a divulgação das atividades realizadas pelos professores e alunos, proporcionando a inclusão digital da comunidade escolar de forma plena e segura. É evidente que a educação não é algo estático, inerte, pelo contrário se encontra em plena transformação. Precisamos debater e formular a cada dia novos conhecimentos para estarmos em condições de opinar e discutir sobre as TIC. Palavras-chave: Formação continuada. Web 2.0. Tecnologia.

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O USO DA WEB 2.0 NO CONTEXTO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UTILIZAÇÃO DA WEBQUEST COMO

RECURSO PEDAGÓGICO

https://sites.google.com/site/crisgregorioava/

Cristiane Gregório Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo identificar as percepções dos professores regentes dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental quanto à utilização da Web 2.0 como recurso no processo de ensino e aprendizagem em uma escola pública municipal de Campo Grande - MS. Fundamenta-se a partir das discussões dos autores: Almeida (1988), Valente (1999), Prensky (2001), Moran (2003), Becker (2001) entre outros, por meio dos quais se propõe, também, levantar subsídios para estruturação da argumentação teórica, em que o termo informática na educação refere-se ao uso do computador como auxiliar ao processo de ensino e aprendizagem. Como método, optou-se pela pesquisa empírica, utilizando para coleta de dados os questionários e observação. As professoras participantes da pesquisa demonstraram-se abertas para o uso das "novas" tecnologias e, apesar de apontarem dificuldades, utilizam a sala de informática com frequência e se mostram conscientes da importância do computador como recurso. Apesar do aspecto positivo, percebe-se que a prática docente deve ser mais dinâmica na utilização dos recursos da Web 2.0, para que os alunos ganhem em qualidade de ensino e aprendizagem. Palavras-chave: Informática. Educação. Web 2.0.

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CONTRIBUIÇÃO DO RECURSO DA WEB 2.0 BIBLONE DO EDITOR DE TEXTO NO PROCESSO DA LEITURA E LETRAMENTO

https://sites.google.com/site/lendoeaprendendocomaweb/

Danielle Yoshie Harada Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

Esta pesquisa trata da utilização pedagógica do recurso da Web 2.0 - Biblone do editor de texto no processo de leitura e letramento dos alunos. Tem como objetivo verificar se o recurso Biblone e o editor de texto contribuem para o desenvolvimento da leitura e do letramento. Os sujeitos da pesquisa foram 37 alunos do 4º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Professora Arlene Marques Almeida. Como embasamento teórico, utilizou os seguintes autores: Dionísio (1998), Moran (2000), Moroz e Gianfaldoni (2006), PCN (2003). A partir da observação como professora regente e por meio de dados levantados pelo questionário do Google Drive aplicado aos alunos, levantou-se a problemática que norteia todo este trabalho. Como proposta para minimizar a dificuldade diagnosticada nos alunos, selecionou um recurso da Web 2.0 e um aplicativo que trabalhasse com leitura e escrita, a fim de verificar sua contribuição nesse processo de aprendizagem. Os resultados desta experiência foram significativos, pois o desenvolvimento de atividades com esses dois recursos colaboraram de forma expressiva para melhorar o aprendizado em leitura e produção escrita da turma, fundamentando a importância de se integrar todos os recursos disponíveis para um processo educativo eficaz e de qualidade. Palavras-chave: Leitura. Letramento. Web 2.0.

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THINKFREE: O USO DAS FERRAMENTAS DA WEB 2.0 E A ALFABETIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR

https://sites.google.com/site/profmatdeby/home

Debora Aparecida Fernandes de Oliveira Lacerda

Cursista

Guilherme Mathias Ferrari Professor Mediador

RESUMO

Neste artigo, discutimos sobre o uso das ferramentas da Web 2.0 e a alfabetização tecnológica do professor, a usabilidade e potencialidades da ferramenta Thinkfree, um acessível suíte de processamento de texto, planilhas e gráficos de apresentação e aplicações, com propósito educativo. A análise baseou-se em pesquisas realizadas na Escola Municipal Nerone Maiolino com os alunos e professores do 7º ano do Ensino Fundamental do período vespertino, com o intuito de conhecer os indicadores de qualidade da educação na escola, através do oferecimento de oficinas para os alunos e para os profissionais de educação, que apontaram a necessidade de refletir sobre a prática pedagógica dos professores e a vivência de atividades que favoreçam a aprendizagem do aluno; ainda, este estudo sinalizou a falta de confiança do professor no uso dos recursos tecnológicos para elaboração de atividades a serem realizadas com seus alunos. Portanto, a partir dessas evidências, chegou-se ao consenso de que é preciso repensar a formação de professores. Palavras-chave: Web 2.0. Alfabetização Tecnológica. Prática Pedagógica.

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A WEB 2.0 COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM E AUTORIA DO ALUNO COM O USO DO RECURSO HISTÓRIAS FANTÁSTICAS

https://sites.google.com/site/tccdeboramadalenagomes/

Débora Madalena Gomes Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

O presente estudo trata de um projeto de pesquisa, cujo tema abrange o uso Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem e autoria do aluno com o recurso histórias fantásticas. Tem como objetivo auxiliar no aprimoramento do ensino com inserção de ferramentas tecnológicas Web

2.0, com a finalidade de diminuir as dificuldades de ensino-aprendizagem da criança na escola. Espera-se que a introdução da Web 2.0 no cotidiano escolar estimule o interesse, o desenvolvimento e aprendizado dos alunos. Uma vez que Freire (2001) diz que esta é a forma a estimular o uso da imaginação, criatividade, aguçar todos os sentidos, buscando o conhecimento e também a leitura do mundo, com suas próprias autorias. Palavras–chave: Aprendizagem. Autoria. Web 2.0.

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A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA COM AUXÍLIO DA WEB 2.0 NO USO DO RECURSO SIMPLE BOOKLET

https://sites.google.com/site/artigoava2013/

Deise Lopes Queiroz Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Esta pesquisa trata do trabalho pedagógico realizado com o uso de recursos da Web 2.0 na alfabetização. Objetiva identificar se a consolidação das práticas de leitura e de escrita é facilitada com o uso de estratégias pedagógicas criadas a partir das tecnologias. Para tanto, definimos como campo de pesquisa uma escola da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande - MS. Optamos pelo estudo de caso em uma turma de alfabetização e procuramos desenvolver uma reflexão acerca das especificidades da inserção das novas tecnologias no cenário municipal. Participaram da pesquisa trinta e um alunos e aplicamos como instrumentos de coleta de dados o questionário semi-estruturado. Com base nas análises realizadas, e também com o apoio da revisão de literatura fundamentada por Ferreiro (2013), Teberosky (2004), Demo (2010), Silva (2003), entre outros, constatamos que as práticas nas classes de alfabetização precisam e podem ser modificadas, a fim de que existam maiores motivações para que a criança leia e escreva fluentemente. O uso das tecnologias, sem dúvida, proporciona oportunidades reais para que o aluno seja autor de seu próprio conhecimento. Palavras-chave: Alfabetização. Web 2.0. Autoria.

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CONTRIBUIÇÃO DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO APLICATIVO STORY JUMPER

https://sites.google.com/site/ava2013dorasopran/home

Doracilda Sopran

Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro Professor Mediador

RESUMO

O presente artigo surgiu a partir da pesquisa feita com os alunos do 4º ano C e professores regentes dos anos iniciais da Escola Municipal Abel Freire de Aragão do período matutino, com o objetivo de diagnosticar a eficácia das novas tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem, especificamente do recurso da Web 2.0. Também pesquisou-se sobre a importância da Web 2.0 para viabilizar práticas pedagógicas mais significativas, que visam ampliar a visão de mundo dos sujeitos envolvidos, em todos seus aspectos: físico, emocional, mental, intelectual e espiritual, contribuindo no desenvolvimento de habilidades nas crianças, e para a construção de conceitos sobre temáticas variadas, avaliando qualitativa e quantitativamente se o uso dessa tecnologia é um recurso pedagogicamente efetivo para o aprendizado; se motivam e estimulam o aluno a participar, lendo, interpretando, compreendendo, querendo bem escrever, para lograr uma boa comunicação nas diferentes situações sociais, conseguindo, assim, exercer plenamente a sua cidadania, construindo e reconstruindo a realidade em que vive. Obtiveram-se com essa pesquisa algumas respostas positivas no sentido de ser possível, através da Web 2.0, o desenvolvimento no educando, de habilidades necessárias a sua vida, propiciando a construção de conhecimentos por meio de uma atuação ativa, crítica e criativa, uma vez que o aluno se sente motivado, através do uso desse recurso tecnológico existente na nossa sociedade, possibilitando-lhe, assim, o direito de ter acesso aos conhecimentos indispensáveis para seu pleno desenvolvimento, pois essa ferramenta viabiliza a capacidade para criar, inovar, imaginar, questionar, encontrar soluções e tomar decisões com autonomia, contemplando assim as mais diversas disciplinas, transformando o trabalho dos professores e alunos de forma cooperativa e interligadas, incorporando as diferenças individuais sem preconceito, abrangendo todos, igualitariamente. Palavras-chave: Web 2.0. Story Jumper. TIC. Ensino. Aprendizagem.

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O USO DO GOOGLE DRIVE COMO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

https://sites.google.com/site/tccprofdouglasalves/

Douglas Alves da Silva Cursista

Guilherme Mathias Ferrari

Professor Mediador

RESUMO

O presente estudo é resultante de pesquisa diagnóstica aplicada a professores e alunos das Escolas Municipais Bernardo Franco Baís e Professor Vanderlei Rosa de Oliveira, integrantes da Rede Municipal de Ensino do Município de Campo Grande - MS e buscou levantar dados e possibilidades reais quanto ao uso das tecnologias disponibilizadas pela Rede Municipal de Ensino, no processo de ensino-aprendizagem dos alunos, bem como na capacitação dos professores para o bom uso das referidas tecnologias em sala de aula. Nesse sentido, abordamos o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC's), voltadas para práticas pedagógicas e aprendizagem significativa no ensino fundamental. Em meio a tantas ferramentas disponíveis, optamos pelo uso do Google Drive e seus recursos, como objeto de nosso estudo e aplicação. Buscamos, com isso, mostrar a funcionalidade dessa ferramenta, bem como tornar tanto os professores quanto os alunos multiplicadores do bom uso das tecnologias, com ênfase ao uso do Google Drive. Também buscamos valorizar a autoria do aluno, por meio da construção de textos coletivos, bem como formas alternativas de avaliação por parte do professor, o compartilhamento de documentos e, principalmente, o uso racional das tecnologias por parte daqueles que são chamados de “nativos digitais” (PRENSKY, 2001). Palavras-chave: Textos coletivos. Autoria. Aprendizagem.

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A UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO APARELHO CELULAR NAS TURMAS DE 8º E 9º ANOS DA ESCOLA

https://sites.google.com/site/ousopedagogicodocelular/

Edilene Ruth Pereira Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Nos dias atuais, os aparelhos celulares tomaram conta da vida das pessoas, principalmente dos jovens e dos adolescentes que os usam diariamente e com grande destreza. O presente artigo versa sobre o uso do aparelho móvel celular e suas implicações no ensino-aprendizagem, além de suas possibilidades nas práticas em sala de aula, de forma coletiva e colaborativa. Discutimos sobre a diferença entre as gerações que habitam o ambiente escolar, as diferenças entre o professor “imigrante digital” e do aluno “nativo digital”. Utilizamos-nos da pesquisa bibliográfica e da aplicação de um projeto, utilizando as câmeras dos celulares, em que foram utilizados os aparelhos dos próprios estudantes, com alunos de 8º e 9º anos. A abordagem de Moura (2009) traz para discussão que proibir os celulares nas escolas não parece ser a melhor solução e integrá-los ao processo seria mais válido. Concluímos que há um grande caminho a ser percorrido para a inserção do aparelho celular como ferramenta de ensino-aprendizagem, porém se bem explorado torna-se significativo à formação escolar e social, já que consegue reunir em um único aparelho, vários recursos, tais como: câmera fotográfica, câmera de vídeo, gravador de som, reprodutor de áudio, além de navegar na internet. Palavras-chave: Educação. Tecnologias. Celular.

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USO PEDAGÓGICO DA FERRAMENTA WEB 2.0 - “STORYBIRD” POR MEIO DA AUTORIA

https://sites.google.com/site/aprendizagemporautoria/

Edith Peixoto Martins Cursista

Guilherme Mathias Ferrari

Professor Mediador

RESUMO

Este trabalho trata do uso pedagógico dos recursos da Web 2.0 o Storybird, que é uma ferramenta que permite ao aluno produzir histórias on-line, com base no conteúdo assimilado nas aulas, além de possibilitar a ilustração e a criação de novos cenários que estimulam a criatividade e a imaginação na escola como prática inovadora. Para tanto, foi realizado um estudo de caso com docentes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Professor Hércules Maymone, constando de atividades no laboratório de informática com a intenção de construírem narrativas com apoio da ferramenta Storybird e, num segundo momento, leitura de textos e participação no fórum. Observou-se, através do desenvolvimento e aproveitamento dos professores, durante a pesquisa, que os recursos da Web 2.0 podem contribuir efetivamente no desenvolvimento da escrita e autoria dos alunos. Evidenciou-se que a capacitação do professor deve propiciar as condições necessárias para que o profissional domine o computador, mas para que isso ocorra é preciso uma mudança na sua maneira de pensar, para que possa sentir-se confortável diante deste novo recurso tecnológico. Dessa maneira, constatou-se que o tempo destinado ao planejamento do professor deve priorizar a busca e a seleção de práticas pedagógicas que estimulem o aluno a produzir, ser autor, uma vez que são requisitos importantes para o desenvolvimento da aprendizagem, resultando em efeitos positivos na educação, pois as situações de construção de narrativas no ambiente digital podem auxiliar no desenvolvimento das habilidades do uso da escrita, em que o educando se apropria do escrever como busca de interlocução e de expressão pessoal, gerando aprendizagem que deve ser proporcionada na escola. Palavras-chave: Web 2.0. Autoria. Aprendizagem.

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GOOGLE DRIVE, FERRAMENTA DA WEB 2.0 NO AMBIENTE ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA COM DOCENTES DA ESCOLA

MUNICIPAL JOSÉ DORILÊO DE PINA

https://sites.google.com/site/tccmultimodalelianejoerke/resumo

Eliane Maria Joerke Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro

Professor Mediador

RESUMO

Este artigo é resultado de uma pesquisa quantitativa, que foi realizada na Escola Municipal José Dorilêo de Pina que se localiza na região sul do Município de Campo Grande - MS, sobre o uso educacional do Google Drive, ferramenta da Web 2.0 e sua contribuição na prática pedagógica dos professores do Ensino Fundamental. O objetivo desta experiência é refletir sobre o uso das tecnologias na educação e assim buscar maneiras para que sua aplicação seja significativa, proporcionando novas ferramentas para uma aprendizagem efetiva. Ao propor alternativas para utilizar as tecnologias a favor da educação, buscam-se novas formas de aprendizagem, disseminando conhecimentos e, consequentemente, melhorando a relação professor e aluno. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados formulários do Google Drive, que teve como objetivo verificar o ambiente físico escolar e o uso dos recursos tecnológicos por parte de professores e alunos. Através da análise de dados considerou-se necessário habilitar os docentes para que desse modo possam fazer a mediação pedagógica do acesso às novas tecnologias da informação e comunicação. O caminho utilizado foi a oficina realizada com professores. Dessa maneira observou-se que a Web 2.0 promove novas formas de aprender utilizando ambientes participativos e colaborativos. Esses ambientes são espaços de interações e trocas de conhecimentos. Espaços esses que devem ser incentivados para despertar nos alunos o interesse pela autoria. Ficando claro que o uso dos recursos da Web 2.0 torna a aprendizagem dos alunos mais efetiva. Somos levados a acreditar que oficinas como essa criam oportunidades reais para auxiliar os docentes na sua prática pedagógica e que garantam efetivamente ao aluno uma melhor aprendizagem. Palavras-chave: Prática pedagógica. Educação. Web 2.0.

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O USO DO RECURSO TECNOLÓGICO STORY JUMPER PELOS PROFESSORES DA ESCOLA MUNICIPAL NAZIRA ANACHE

https://sites.google.com/site/csptecfatimasantos/

Fátima Aparecida dos Santos

Cursista

Guilherme Mathias Ferrari Professor Mediador

RESUMO

Este trabalho é o resultado de uma pesquisa e de observações com propósito de proporcionar uma formação continuada aos professores das diversas áreas de conhecimento, utilizando a ferramenta story jumper, disponível na Web 2.0. Os docentes da Escola Municipal Nazira Anache, situada no bairro Jardim Anache na zona urbana norte de Campo Grande - MS, participaram da oficina intitulada: Autoria e autonomia na produção de textos utilizando a ferramenta Web 2.0. A metodologia de pesquisa utilizada foi a empírica, através de observação, análise de dados e comentários realizados pelos professores, após vivenciarem a realização das atividades. Ressalta-se que a inserção da tecnologia na educação, no atual contexto, se faz necessária, pois ela está presente no cotidiano dos alunos e proporciona maiores possibilidades de aprendizagem. O uso das ferramentas disponíveis na Web 2.0 ajuda os alunos a se tornarem autônomos e críticos. Palavras-chave: Tecnologia. Sala de aula. Aprendizagem.

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UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA WEB 2.0 NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR

Google sites: https://sites.google.com/site/flaviopeixotoava/home

Flávio Peixoto de Moura Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho trata da formação de professores referente ao uso do recurso ETC na prática pedagógica. Tem como objetivo analisar a prática pedagógica e apresentar novas possibilidades de recursos aos professores da Municipal Professor Nagib Raslan por meio da utilização dos recursos da Web 2.0 na prática pedagógica do professor, para potencializar o ensino e aprendizagem no contexto escolar. Como procedimentos metodológicos deste estudo a pesquisa caracterizou-se empírica, e participaram deste trabalho 16 (dezesseis) professores que atuam no ensino fundamental, no turno matutino, de uma escola da rede pública municipal de Campo Grande-MS, localizada na região do Imbirussu. Como instrumento desta pesquisa foi utilizado um questionário com 7 (sete) perguntas fechadas, elaboradas no aplicativo formulário do Google Drive. Foram apresentados como resultados deste trabalho que 89% dos professores utilizam os recursos da Web 2.0 com a ajuda do CSPTEC e que 100% não sabem o que é interatividade. Concluímos com os resultados que o recurso ETC utilizado na oficina abriu as portas para que os professores utilizem outros recursos da Web 2.0. Palavras-chave: Mediação Pedagógica. Formação de Professores. Interação Web 2.0.

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UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA DA WEB 2.0 “ONE TRUE MEDIA” NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DAS AULAS DE CIÊNCIAS COM ALUNOS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA LENITA DE

SENA NACHIF

https://sites.google.com/site/franciscawebfolio/tcc

Francisca Aparecida Rodrigues. Lima. Roque Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro

Professor Mediador

RESUMO

Este artigo trata da inserção de novas tecnologias dentro da sala de aula e tem por objetivo diagnosticar as falhas apontadas pelos alunos em relação ao uso das tecnologias na sala de aula, bem como proporcionar aulas mais dinâmicas. Este artigo faz parte de uma pesquisa para a melhoria da utilização dos recursos tecnológicos dentro da sala de aula, buscando uma melhor integração entre tecnologia e metodologia. Participaram desse estudo 30 alunos do 7º ano do ensino fundamental, com idade média de 13 anos. Foi utilizado um questionário com 10 questões baseado nos indicadores de qualidade da educação (2007). Através do que foi descrito e da bibliografia revisada, considerou-se que apesar da sala de informática e outros recursos tecnológicos estarem sendo utilizados com bastante frequência nas aulas, os alunos afirmam que as aulas são pouco interessantes e que eles ficam ansiosos para realizarem atividades on-

line que julgam mais interessantes. Infere-se com isso que apesar de a escola estar buscando a inserção das novas tecnologias nas aulas, recursos atrativos para os alunos como os da Web 2.0

ainda são pouco explorados dentro da sala de aula e que poderiam contribuir para a melhoria da aprendizagem. Palavras-chave: Web 2.0. Tecnologia x Metodologia. Avaliação.

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A (DES) MOTIVAÇÃO DE PROFESSORES IMIGRANTES DIGITAIS NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS E FERRAMENTAS

DA WEB 2.0

https://sites.google.com/site/tccfranklin45/home

Franklin Gonçalves Pereira Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

O presente artigo analisa os fatores que envolvem a utilização da Web 2.0 no âmbito escolar e a (des) Motivação dos professores quanto à utilização desses recursos em suas aulas. Busca identificar os fatores que os desmotivam a utilizarem os recursos da Web 2.0 e visa promover a motivação através de oficina com suporte a tais recursos. O estudo tem como sujeitos os professores da Escola Municipal Padre Tomaz Ghirardelli. O mundo digital fascina por causa da interatividade que torna a pessoa autora e autônoma e a multimodalidade se faz presente uma vez que nossos alunos são como nativos digitais, os que nasceram nessa sociedade repleta de informação e de recursos tecnológicos. Frente ao desafio de educar com as mídias educacionais, cabe ao professor preparar o aluno para compreender a importância socioeconômica da tecnologia e proporcionar a ele uma nova leitura de mundo através das mídias educacionais. Os dados coletados nos mostram que a maioria esmagadora não se sente motivada e tampouco capacitado para lidar com as ferramentas da Web 2.0. Isso é particularmente preocupante, pois o professor deve estar capacitado para conduzir o processo e ser o mediador do processo. Também identificamos que a maioria não participaria de oficinas realizadas pela escola, a fim de capacitá-los para as ferramentas da Web 2.0, pois a estrutura física deixa a desejar. Podemos concluir que alunos são autênticos nativos digitais que fazem uso das ferramentas da Web 2.0, mas nossos professores não estão familiarizados com as novas tecnologias, não se sentem capacitados e nem motivados a dominarem a tecnologia, a fim de utilizá-la em suas aulas. Palavras-chave: Web 2.0. Professor Mediador. Aprendizagem.

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O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA: METODOLOGIA CONSERVADORA X INOVADORA

https://sites.google.com/site/inovadoraxconservadora/home

Geizi Kelly Floriano Raposo Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho tem com objetivo demonstrar algumas dificuldades enfrentadas por professores, alunos e escolas quando se fala em tecnologia e ensino. A cultura digital ainda é algo que apesar de emergir na sociedade não é tão simples de lidar quando se fala em falta de recursos tanto para instalação de equipamentos quanto para preparação pessoal. Um dos objetivos neste trabalho é esclarecer que nem sempre a falta de espaço ou equipamento é o único problema que se enfrenta no ambiente escolar na “Era Digital”. A pesquisa foi desenvolvida com base no software Ariê2 que foi oferecido através da lousa digital. O primeiro passo foi levantar qual era o problema e depois foram feitas propostas de intervenção. A tecnologia educacional é muito discutida e vem sendo foco de estudo desde os anos 90, alguns resultados são desanimadores, porém o receio é aceitável, uma vez que o investimento pode ser alto, os professores podem resistir e a burocracia pode ser grande. Um equilíbrio entre ambientes naturais de educação e tecnologia parece ideal. Uma tecnologia nova pode ser um elemento a mais para contribuir na melhoria das atividades em sala. Há uma necessidade de um pensamento mais crítico sobre as novas tecnologias. A cada fracasso da implementação de novas tecnologias são implantadas novas políticas públicas para uma nova tentativa, o que pode se tornar um ciclo vicioso e os ganhos acadêmicos acabam sendo mínimos. Quando se fala em tecnologias de ensino percebemos que é possível integrar o tradicional com o inovador ou até mesmo trabalhá-los separadamente. Só é necessário analisar onde professor e aluno estão inseridos perante tal inovação. Palavras-chave: Tecnologia. Professores. Ensino.

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UMA ANÁLISE DOS RESULTADOS DA INVESTIGAÇÃO DO USO E APROPRIAÇÃO DOS RECURSOS DA WEB 2.0 COM OS ALUNOS E

PROFESSORES DA ESCOLA MUNICIPAL PADRE TOMAZ GHIRARDELLI

https://sites.google.com/site/ingridlassen/

Ingrid Lassen Brazuna Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de analisar alunos de classe média baixa e classe baixa, dos quais muitos não possuem acesso às tecnologias, bem como analisar os professores regentes da EJA quanto ao uso dos recursos tecnológicos. Para coleta de dados, foi aplicado um questionário e feita observação, mediante convivência com alunos do 5º ano H do Ensino Fundamental, EJA. No decorrer do trabalho, expus a trajetória do processo de construção da pesquisa, que tem como pressupostos básicos os estudos de autores como Pedro Demo (2009), Marc Prensky (2001, 2010), Cysneiro (2009), Moroz e Gianfaldoni (2006), entre outros, que foram referendados ao longo do trabalho. Os dados coletados e a realização das atividades propostas foram analisados por meio de gráficos criados de acordo com o questionário aplicado e pela conclusão das atividades. Após essas análises, pude perceber a dificuldade e resistência que os alunos considerados Imigrantes Digitais demonstram em aderir às tecnologias. Palavras-chave: Web 2.0. Autoria. Ensino-Aprendizagem.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PLANEJAMENTO COM O USO DA FERRAMENTA MIND MEISTER

https://sites.google.com/site/tccirany2013/

Irany do Nascimento Henrique

Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo propõe apresentar alguns aspectos relativos ao planejamento do professor com recurso da Web 2.0. Tem como objetivo analisar a ferramenta mind meister no planejamento do professor sobre as concepções e práticas educativas. Como procedimentos metodológicos, esta pesquisa caracterizou-se como empírica, teve como participantes 12 professores do ensino fundamental, dos anos iniciais e finais. Foi utilizado como instrumento um questionário com questões abertas e fechadas. O local da pesquisa foi realizado em uma escola da rede pública municipal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Os teóricos que fundamentaram este estudo foram: Garcia (1999), Nóvoa (1997), Freire (1996), Dewey (1976) e Pimenta (2002), (GARCIA, 1999, p. 21-22), Vigotsky, Luckesi, Libâneo e outros. Pode-se verificar que houve mudanças na prática dos professores após o estudo e o planejamento deles melhorou bastante. Depois da formação, os professores mostraram interesse em utilizar os recursos tecnológicos, associando às atividades para motivar os alunos. Assim, a formação em relação ao planejamento foi válida mudando a prática e conscientizando os educadores do seu papel de mediador para construção do conhecimento do educando numa perspectiva reflexiva e organizada. Palavras-chave: Formação do Professor. Planejamento. Web 2.0;

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WEB 2.0: RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM E AUTORIA

https://sites.google.com/site/tccjanete/tcc-multimodal/

Janete Ferreira Gonçalves

Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro Professor Mediador

RESUMO

Este artigo trata do uso dos recursos da Web 2.0, objetiva apresentar as contribuições destas ferramentas tecnológicas para a aprendizagem e autoria. Esta é uma discussão pertinente que visa a contribuir para a melhoria do ensino e permitir que professores e alunos possam aprender e construir os próprios conhecimentos com a utilização de novos recursos didáticos. Este artigo é o resultado de pesquisas e oficinas desenvolvidas com a participação de um grupo de docentes e outro de educandos da Escola Municipal Professora Aldo de Queiroz. Para as pesquisas, foram utilizados questionários distintos para cada grupo. Por meio da análise, constatou-se o que já sabemos há muito tempo, que ninguém chega à escola vazio como uma folha em branco, pois já interage com o meio em que vive desde o nascimento. E que não é repetindo fórmulas e teorias e deixando de lado o ambiente social em que vive que o aluno irá adquirir conhecimento. Isto é, para esta geração, a tecnologia é algo indispensável e incontestável. Portanto, para que a Educação possa cumprir seu papel, os envolvidos no processo educacional devem recorrer às ferramentas digitais para que os resultados sejam satisfatórios e eficazes. Palavras-chave: Web 2.0. Educação. Novas tecnologias.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO PEDAGÓGICO DO GOOGLE DRIVE

https://sites.google.com/site/cursoavajosiane/identificacao/

Josiane Colombo Pedrini Esquinca

Cursista

Neila Andrade Tostes López dos Santos Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso refere-se à formação de professores para o uso pedagógico de um recurso da Web 2.0, o Google Drive. Tem por objetivo formar os professores no desenvolvimento de atividades pedagógicas, com autonomia e autoria. A investigação científica foi feita por meio da pesquisa empírica. Para nortear o trabalho, foi realizado um estudo sobre a relação dos professores com os recursos da Web 2.0, através de uma pesquisa com 29 professores da Escola Municipal Professora Maria Tereza Rodrigues que constatou que mais de 40% dos professores não utilizavam os recursos da Web 2.0 em sua prática pedagógica. Dessa forma, buscou-se estreitar esse relacionamento com o oferecimento da oficina "O uso pedagógico da ferramenta de apresentação do Google Drive", para formação de aproximadamente 40 professores. Por meio da oficina, foi possível ensinar os professores a montarem atividades de sua própria autoria, ricas em interatividade, com textos multimodais que proporcionam aos docentes um trabalho coletivo e colaborativo. Dessa forma, conclui-se que a formação de professores pode gerar bons frutos para a educação, principalmente em se tratando de aliar ao ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Formação de professores. Web 2.0. Google Drive.

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TECNOLOGIAS AUDIOVISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

https://sites.google.com/site/integracaotecnologianaeducacao/

Judith Fereira da Silva Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

O presente artigo propõe destacar as contribuições do uso das tecnologias audiovisuais na Educação Infantil e verificar como as crianças se relacionam com as mesmas por meio da interação e mediação do audiovisual no processo de desenvolvimento e aprendizado, pois a criança está inserida numa sociedade que o avanço da tecnologia é dinâmico e acessível a toda esfera social. Esta pesquisa tem a intenção de analisar a atuação do professor da educação infantil no que se refere à integração do audiovisual nas atividades pedagógicas com as crianças. Para alcançar o propósito da pesquisa, a mesma foi realizada numa perspectiva qualitativa do tipo estudo de caso, fundamentada em, Mazzotti, Alda Judith Alves; Gewandsznajder, Fernando (1999), no qual se observou no Ceinf estudado, o uso alienado das tecnologias audiovisuais, desta forma a pesquisadora, por meio da sua prática pedagógica, escolheu o audiovisual, televisão e DVD, no intuito de mostrar que essa tecnologia poderia ser utilizada de maneira a contribuir no desenvolvimento da aprendizagem da criança da educação infantil. Utilizou-se como instrumentos da pesquisa: observação do uso das tecnologias educacionais em sala; entrevistas aos professores atuantes na educação infantil a fim de verificar as concepções sobre a utilização das tecnologias educacionais na modalidade da educação infantil e análises dos dados segundo a ideia de aprendizagem que se desenvolve a partir da mediação, interação do sujeito com os signos. Observa-se que a criança está inserida num ambiente histórico cultural, pois as mudanças que ocorrem com ela estão ligadas à interação com o meio do qual faz parte ou interage, de acordo com o referencial teórico de Vygotsky (1998). Em relação à formação do professor para o uso das tecnologias em sua prática será embasada na fala de Sampaio e Leite (1999) e por fim na integração das tecnologias na prática pedagógica com Demo (2008), Prado (1999). Palavras-chave: Professor da Educação Infantil. Tecnologias audiovisuais. Prática pedagógica.

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PRODUÇÃO DE TEXTO POR MEIO DO RECURSO DA WEB 2.0, HISTÓRIAS FANTÁSTICAS, DO PROATIVA

https://sites.google.com/site/julianaflois/home

Juliana Flóis Martins da Cunha Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho tem como o objeto de estudo a utilização do recurso Histórias fantásticas, do projeto Proativo, nos anos iniciais, que objetiva analisar as potencialidades pedagógicas que o recurso oferece por meio de uma proposta de trabalho realizada com os alunos dos 1º e 2º anos, de uma escola da rede pública municipal, em Campo Grande-MS. Os resultados das análises de dados evidenciaram a relutância dos alunos em escrever textos mais elaborados, coerentes e de acordo com as regras gramaticais. O resultado final da experiência foi plenamente satisfatório, porque proporcionou o contato com uma nova dinâmica da Web 2.0 e possibilitou uma forma alternativa – a virtual – de escrever e ler histórias, que será predominante nos próximos anos e que a escola não pode deixar de utilizar como recurso pedagógico. Palavras-chave: Ensino. Aprendizagem. Recursos tecnológicos.

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O USO DA FERRAMENTA DA WEB 2.0 DIPITY NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

https://sites.google.com/site/avadipity/

Katiuce Fernandes Rocha Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

O presente trabalho trata do uso da ferramenta da Web 2.0 Dipity na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Pretende–se proporcionar o uso das novas tecnologias como recurso auxiliar didático no processo de ensino e aprendizagem, também como ferramenta essencial para o mercado de trabalho e, ainda de muita utilidade no cotidiano das pessoas, principalmente para a modalidade de ensino EJA. Destaca-se também, um diálogo com grandes estudiosos da área que mostram a realidade do emprego das novas tecnologias na sociedade contemporânea e quanto ao uso delas em sala de aula. Desse modo, durante o trabalho será possível observar como a Web 2.0, em especial o recurso DIPITY pode ser utilizado pelos professores e alunos na busca do conhecimento, verificar as possibilidades de ensino por meio das novas tecnologias. Em suma, busca-se apresentar o recurso DIPITY da Web 2.0 e mostrar a importância das novas tecnologias na sociedade contemporânea, mostrando como é possível fazer a inclusão digital dos alunos da EJA que desconhecem as ferramentas tecnológicas de grande importância para o ensino e aprendizagem e para a vida do educando. Palavras -chave: Ensino e aprendizagem. Novas tecnologias. Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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A MULTIMODALIDADE NA APRENDIZAGEM: A VIRADA METODOLÓGICA

https://sites.google.com/site/teacherlindomarcavalcante/

Lindomar Cavalcante de Lacerda Lima Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

A aproximação entre disciplinas com as novas tecnologias tornou-se uma constante nas discussões relativas às interdisciplinaridades. Assim, este trabalho apresenta uma proposta que vai muito além de um cruzamento entre disciplinas, algo que se apropria da ideia de multimodalidade e consegue, num movimento autofágico, ir além, inserindo as ferramentas da Web 2.0 para a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, para deixar o ensino mais atrativo e significativo. Com isso, rompe-se com aquela aula instrucional sem aplicação prática, e abre espaço para uma aula multimodal mais lúdica e informatizada, por meio das novas tecnologias. Como aporte teórico, foram utilizados os conceitos de Prenski, Chonski e Kristeva. Assim como as ideias de multimodalização de Demo. Portanto, ancorado nesses autores, volto no tempo para demonstrar que a multimodalização discursiva não é algo novo. Portanto, demonstro por meio de experiência o efeito do ambiente virtual de aprendizagem da Web 2.0 pode causa no ensino e respectivamente na aprendizagem do aluno. Palavras-chave: Multimodalidade. Ensino. Metodologia. Weebly.

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EDUCAÇÃO DIGITAL: APRENDENDO NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM O GOOGLE DRIVE

https://sites.google.com/site/cursoava2013lisiane/

Lisiane Berger Heller Cursista

Neila Andrade Tostes López dos Santos

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso refere-se à formação de professores para o uso pedagógico de um recurso da Web 2.0, o Google Drive. Esta pesquisa tem como objetivo levantar as dificuldades dos professores em relação ao uso dos recursos tecnológicos e realizar formação no desenvolvimento de atividades pedagógicas, com autonomia e autoria. A investigação científica foi feita pela pesquisa empírica. Para nortear o trabalho, foi realizada uma pesquisa com 12 professores do período matutino da Escola Municipal Professor Luis Antonio de Sá Carvalho. Constatou-se que mais de 50% dos professores não utilizavam os recursos da Web

2.0 em sua prática pedagógica. Por meio da oficina, foi possível ensinar os professores a montarem atividades de sua própria autoria, ricas em interatividade. Assim concluiu-se que a formação de professores pode proporcionar novas aprendizagens. Palavras-chave: Autoria. Web 2.0. Google Drive.

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A UTILIZAÇÃO DE MAPAS MENTAIS NA WEB 2.0 PARA CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM

https://sites.google.com/site/ldheinava2013/1-identificacao

Lisiane Dheim Monte Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo é resultado de uma pesquisa on-line realizada com 26 alunos do 5º ano, da Escola Municipal Professor Wilson Taveira Rosalino, com idade entre 9 e 12 anos. Nesse contexto, foram analisadas as possibilidades de aprendizagem proporcionadas pelo recurso Exantime, da Web 2.0, por meio do formulário do Google Drive. Como resultado, verificamos a falta de conhecimento dos professores em organizar os conteúdos de forma a facilitar a compreensão e estudo. Dessa maneira, foi realizada uma proposta de trabalho, na qual os alunos utilizaram o recurso Exantime para elaborar mapas mentais on-line, e, assim, aprenderem como organizar melhor as informações importantes sobre os conteúdos para estudo. O resultado desse trabalho foi apresentado na reunião pedagógica de professores. Observamos o entusiasmo dos alunos na realização das atividades com o conteúdo proposto de forma diferenciada, utilizando a internet e a tecnologia. Percebemos, do mesmo modo, que se despertaram a curiosidade e a criatividade dos alunos; houve incentivo à autoria e contribuição no processo de ensino e aprendizagem. Palavras-chave: Mapa mental. Web 2.0. Autoria. Aprendizagem.

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WEB 2.0 E AUTORIA DISCENTE COM O USO DO RECURSO COMIC MASTER

https://sites.google.com/site/web20eautoria/

Luciene Lopes Queiroz

Cursista

Jany Baena Fernandez Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo trata das mudanças provocadas pelas novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), na sociedade contemporânea notadamente na educação. Objetiva investigar a utilização da Web 2.0 e seus recursos na prática pedagógica do docente no que tange à dimensão Ambiente Educativo tornando o ambiente escolar um espaço de ensino, aprendizagem, vivência de valores que proporciona o exercício de direitos e deveres, fortalecendo a socialização, a cidadania e a igualdade como também o respeito consigo e com o outro, a alegria, a amizade, a solidariedade, a disciplina e o combate a discriminação. Para tanto, participaram da pesquisa trinta alunos do 5º ano C da Escola Municipal Domingos Gonçalves Gomes que produziram no aplicativo Comic Master uma história em quadrinhos com as temáticas respeito, amizade, solidariedade e combate à discriminação. Para que o propósito da pesquisa fosse levado a efeito, realizamos a revisão dos quadros referenciais acerca das mudanças provocadas pelas novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) na sociedade atual a partir dos pressupostos teóricos propostos por Almeida (1999); Ribeiro; Gusmão (2005); Prado (2008) e Demo (2007; 2008; 2011). Os resultados obtidos levaram-nos a reconhecer que a Web 2.0 e a utilização dos seus recursos na prática docente são potencialmente capazes de contribuir com a construção de uma nova escola para novos alunos em uma nova sociedade – a do conhecimento e da tecnologia. Cabe ao professor organizar sua prática, buscando metodologias diferenciadas que contemplem a autoria discente. Nessa caminhada professores e alunos são vistos como parceiros em busca da pesquisa e elaboração próprias. Palavras-chave: Ambiente Educativo. Web 2.0. Autoria.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA WEB 2.0- POSSIBILIDADES DO USO PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE DRIVE

https://sites.google.com/site/tccluzietyloiolacursoava2013/home/resumo

Luziety Adalgiza Gimenez Loiola

Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro Professor Mediador

RESUMO

Diante de uma sociedade que se informatiza a cada dia, seja no comércio, na indústria, na medicina, nas finanças ou ainda em nossas próprias casas, onde crianças e jovens vivem conectados via celular, notebooks e outros, é impossível que profissionais da educação fechem os olhos para esta realidade dentro da escola. Apropriar-se das diversas ferramentas oferecidas pelas mídias educacionais nessa nova era tecnológica é necessário para que a educação também possa acompanhar o ritmo de desenvolvimento que se faz presente em muitas áreas de conhecimento. É inegável que uso dessas ferramentas seja incorporado de maneira eficaz ao fazer pedagógico de alunos e professores no ambiente educacional. Esse novo cenário tecnológico e informatizado é um fato e não uma escolha para a escola ou professor, sendo assim, deve ser encarada como algo que veio para romper barreiras, encurtar distâncias, ganhar tempo e democratizar a informação. Essa nova realidade exige pessoas flexíveis, capazes de pensar globalmente, de se comunicar, de resolver problemas e trabalhar em equipe, com pessoas que tenham motivação e disposição para transformar a educação de forma criativa e competente. Não restam dúvidas de que o profissional da educação deva ser um dos primeiros a superar fronteiras. Estamos vivenciando uma era em que a utilização de ferramentas, que surgem para complementar o ensino dentro das escolas, possibilitam ao professor embasamento técnico do uso da Web 2.0, na qual impulsiona tanto professor quanto aluno a um trabalho de autoria e uma aprendizagem colaborativa. Dessa forma, tornou-se pertinente e significativa a oficina oferecida aos professores, pela qual os participantes fizeram uso de ferramentas da Web

2.0, por meio do Google Drive. Palavras-chave: Web 2.0. Aprendizagem colaborativa. Autoria.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES COM O USO DOS RECURSOS DA WEB 2.0: GOOGLE DRIVE E A CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS ON-LINE

https://sites.google.com/site/madalenamartinelli2013/resumo

Madalena Maria Martinelli

Cursista

Neila Andrade Tostes López dos Santos Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho trata da formação dos professores de uma escola pública municipal com as novas tecnologias. A pesquisa tem como objetivo analisar a formação dos professores no uso dos diversos recursos da Web 2.0, especificamente o Google Drive e a criação de histórias, por meio do site "Histórias Fantásticas" e assim proporcionar a formação dos professores para que eles possam instrumentalizar seus alunos a criar novos hábitos e também a trabalhar em outros lugares, principalmente estando inteirados das novas mídias que se fazem importantíssimas para a formação das gerações atuais. O trabalho foi realizado na Escola Municipal Etalívio Pereira Martins, com os professores de todos os segmentos, no ano letivo de 2013. O objetivo principal foi instrumentalizar os professores com os recursos, além de tentar resolver uma lacuna existente na escola, a motivação para a leitura e posteriormente, a produção. A oficina buscou envolver ambientes da escola que por mais que pareçam distintos, a nosso ver se completam, sendo a biblioteca da escola e o laboratório de informática, buscando complementar esses dois ambientes e assim fortalecer o processo de leitura, escrita, produção e aprendizagem em novos ambientes. As respostas aos questionários aplicados pós-oficina demonstraram que os professores estão receptivos às novas formas de aprendizagem e consequentemente às novas formas de produção, buscando assim uma escola que possa assimilar esses novos saberes e possa acolher os “nativos digitais”. Conclui-se que o uso e a instrumentalização dos nossos professores são fundamentais para que possamos encarar essa era digital de forma tranquila e proveitosa, não deixando de lado as bibliotecas, mas sim fazendo uma parceria entre o "velho" e o "novo". Palavras-chave: Web 2.0. Produção. Leitura e escrita. Novos Ambientes.

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TOONDOO: FERRAMENTA DA WEB 2.0 COMO RECURSO QUE AUXILIA NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA

MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE, MS

https://sites.google.com/site/ava2013magalimoraes/home

Magali Pereira dos Santos Moraes Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho tem como objeto de estudo a percepção da relevância que a Web 2.0 pode proporcionar aos alunos de uma escola municipal de Campo Grande - MS. Para tanto, foi realizada uma pesquisa, com aplicação de questionários a alunos e professores para averiguar a concepção que ambos possuem sobre a Web 2.0 e as contribuições que essa pode dispensar à aprendizagem no contexto atual, considerando que, desde a tenra idade, as crianças estão entrando em contato com as mais variadas tecnologias. Perceber a concepção de professores e alunos quanto à relevância da Web 2.0 no contexto educativo foi o principal objetivo desta pesquisa. O estudo seguiu os moldes da pesquisa bibliográfica e descritiva. Estudaram-se as respostas dispensadas por professores e alunos de uma escola municipal, por meio de entrevistas, bem como de referenciais teóricos que ressaltam as contribuições das tecnologias para o ensino. No tocante aos resultados constatados, observou-se que as tecnologias não têm sido utilizadas da forma mais adequada no ambiente escolar. Professores e alunos, em respostas aos questionários aplicados, associaram as diversas possibilidades oferecidas pela Web 2.0 mais ao entretenimento que essa ferramenta possui do que à aprendizagem que ela poderia proporcionar. Nessa perspectiva, seria útil que os professores buscassem qualificar-se, de modo a empregar a Web 2.0, bem como as demais tecnologias disponíveis na escola, para a promoção de aprendizagens significativas, de modo a levar os alunos a conquistarem autonomia em suas aprendizagens.

Palavras-chave: Tecnologia. Aprendizagem. Autoria.

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PRODUÇÃO DE TEXTO POR MEIO DO RECURSO POWTOON COM OS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL PADRE JOSÉ DE ANCHIETA

https://sites.google.com/site/mairaava2013/home

Maira Pereira dos Santos

Cursista

Gislaine Sartório Andrade Professora Mediadora

RESUMO

O presente trabalho tem como objeto de estudo a utilização dos recursos da Web 2.0 no processo de aprendizagem. Assim, a pesquisa visa analisar as possibilidades de aprendizagem proporcionadas pelo uso do recurso PowToon da Web 2.0. Trata-se de uma pesquisa empírica, com aplicação de questionário e observação realizada durante uma proposta de trabalho com os alunos. A coleta de dados foi realizada por meio do formulário disponibilizado no Google

Drive, com propósito de utilizar as tecnologias como recurso pedagógico na aprendizagem. Diante deste estudo proposto com os recursos da Web 2.0, percebemos o quanto eles podem contribuir na formação de um sujeito autônomo que seja protagonista na construção do conhecimento, por meio de produção textual. Palavras-chave: Produção de texto. Estudantes. Powtooon.Web 2.0.

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A WEB 2.0 POTENCIALIZANDO O PLANEJAMENTO DO PROFESSOR EM BUSCA DE AULAS DIFERENCIADAS PARA A FORMAÇÃO

INTEGRAL DO ESTUDANTE

https://sites.google.com/site/trabalhoscursoava2013/

Mara Sandra Garcia

Cursista

Neiva Valadares Professora Mediadora

RESUMO

O presente trabalho propõe auxiliar os professores na sua formação continuada para usar os recursos tecnológicos como mais uma ferramenta pedagógica. Para tanto, é possível elaborar aulas mais atrativas que tragam resultados mais eficazes, mais significativos para uma formação integral dos alunos. Este trabalho é resultado de uma pesquisa feita com os professores, elaborada através dos Indicadores de Qualidade na Educação e suas dimensões, com o intuito de levantar dados referentes ao uso dos recursos tecnológicos existentes na escola. Responderam o questionário 23 professores de diversas áreas, de ambos os sexos. Foi utilizado um questionário com 23 perguntas relacionadas à sala de informática. Através da análise feita dos gráficos obtidos no questionário pode ser verificada a necessidade de uma formação continuada aos professores com orientação e utilização dos recursos tecnológicos existentes na escola para mais eficiência no planejamento, com o intuito de elaborar aulas mais atrativas e interessantes e resultados mais eficazes. Para este propósito, foi direcionada uma oficina aos professores em forma de formação continuada com o objetivo de trazer reflexões sobre as ações pedagógicas no uso das tecnologias existentes no ambiente escolar, potencializadas com a Web 2.0. Palavras-chave: Recursos tecnológicos. Formação continuada. Professores.

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UMA EXPERIÊNCIA NA WEB 2.0 COM O RECURSO PROATIVO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

https://sites.google.com/site/marcelonicoletiava2013/home

Marcelo Augusto Nicoleti Cursista

Neila Andrade Tostes López dos Santos

Professora Mediadora

RESUMO

Surge a necessidade de compreender o potencial pedagógico, autoria, autonomia e publicação do recurso da Proativa para alunos, estimulando a criação de uma rede de aprendizagem colaborativa com vistas ao desenvolvimento da sua cultura tecnológica e a reflexão sobre o uso dos recursos da Web 2.0 no processo de ensino-aprendizagem. Com base nesta perspectiva, este trabalho de conclusão de curso, visa possibilitar o uso pedagógico da Web 2.0, com a ferramenta Fábrica de Tirinhas. O presente estudo foi realizado na Escola Municipal Padre José de Anchieta com 25 alunos do ensino fundamental do período matutino. Essa pesquisa é empírica, pois, após serem colhidos os dados referentes ao que os alunos vivenciaram sobre a proposta do professor, eles puderam se inteirar da ferramenta apresentada, com auxílio da vivência do educador (mediador), para obter uma aprendizagem com entendimento dos alunos, segundo uma abordagem diferenciada de entendimento deles. Dessa forma, foram levantadas informações relativas ao objeto de investigação e extraídos elementos significativos para a leitura, análise e indagações pertinentes ao assunto abordado. O resultado desta pesquisa foi o conhecimento de novas ferramentas da Web, uma vez que os alunos disseram que usavam a internet somente para jogos e pesquisas, contribuindo para o seu uso corretamente e valorizando outras aprendizagens que favorecem a criatividade e a autoria na produção da atividade realizada. Concluiu-se ainda neste estudo, que os alunos demonstraram um grande interesse na realização das mesmas, contribuindo para com o desenvolvimento do aluno, tornando-o crítico. Assim, fez presente a comunidade escolar, no intuito de adquirir novos conhecimentos através da ferramenta da Proativa e proporcionar aos educandos uma atividade paralela que complementasse o seu fazer pedagógico. Palavras-chave: Autoria do aluno. Web 2.0. Recurso tecnológico.

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INTERAÇÃO EDUCATIVA POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL NAS AULAS DE

EDUCAÇÃO FÍSICA

https://sites.google.com/site/webfoliomarcia/

Marcia Ardaia Fagundes Ferreira Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro

Professor Mediador

RESUMO

Este artigo reporta alguns fatores importantes da utilização de computadores dentro da sala de aula por crianças e adolescentes. A inserção desta tecnologia, consequentemente ligada à aprendizagem dos alunos, apresenta importante papel no cenário educativo. Tem por objetivo apresentar as dificuldades apresentadas pelos alunos quanto ao uso das tecnologias, quando se trata no manuseio para aulas diversificadas e pedagogicamente utilizadas, observa-se que os alunos não estão devidamente preparados para manusear esses recursos tecnologias independentes da disciplina. Este artigo faz parte de uma pesquisa para verificar a utilização dos recursos tecnológicos dentro da sala de aula, o principal objetivo dos aparatos educacionais é oferecer melhoras no ensino e aprendizado dos educando, criar condições de aprendizagem e interação com os recursos que os computadores oferecem. Participaram desta pesquisa, alunos do 7º ano do ensino fundamental. Foi utilizado questionário baseado nos indicadores de qualidade da educação (2007). Por meio dos resultados apresentados, considerou-se que a utilização das tecnologias em sala de aula faz-se necessária, porém com aprimoramento que contemple atividades on-line interessantes e significativas, podendo ser utilizada com propósito de aprender algo de forma mais apta e autônoma. Palavras-chave: Autoria. Web 2.0. Tecnologia x Aprendizagem.

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108

A FERRAMENTA DA WEB 2.0 TWIDUCATE NO AUXÍLIO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

https://sites.google.com/site/marcava2013/home

Marcio Izaque Senturião Rios Cursista

Guilherme Mathias Ferrari

Professor Mediador

RESUMO

O presente trabalho trata da evolução e da velocidade da informação no cotidiano das pessoas e tem como objetivo apresentar os desafios da educação atual e a postura do professor diante das novas ferramentas tecnológicas, utilizadas como canais de diálogo entre as pessoas. A pesquisa aconteceu in loco, na Escola Municipal Nerone Maiolino, localizada na região norte da cidade de Campo Grande – MS, e buscou analisar a importância do uso da tecnologia no processo ensino-aprendizagem, e como esses meios são utilizados na escola. A referente pesquisa efetivou-se por meio de entrevistas com os professores, análises e tabulação de dados para a obtenção de parâmetros que levassem à concretização da proposta. Como forma de subsidiar o professor em seu desafio de diversificar suas atividades, foi-lhe apresentado o Twiducate, uma ferramenta da Web 2.0 e seus de recursos pedagógicos, a fim de ampliar as oportunidades de aprendizagem dos alunos. Nessa perspectiva, esperamos que o presente trabalho possa minimizar o distanciamento entre a escola, com todos os seus recursos pedagógicos, e o aluno, principal sujeito do processo ensino e aprendizagem. Palavras-chave: Educação na Era Digital. TIC. Web 2.0.

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VÍDEOS DE ANIMAÇÃO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM UTILIZANDO LAPTOP UCA

https://sites.google.com/site/marciovalencoelas/home

Márcio Valençoela Gomes Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo tem como tema central o estudo, uma experiência na confecção e na utilização de vídeos de animação como recurso pedagógico no processo ensino-aprendizagem utilizando laptop UCA (Um Computador por Aluno). Devido a pouca utilização de animações em sala de aula e a motivação dos alunos na leitura e principalmente o uso do laptop UCA, o trabalho visa a produção de animação, problematizar e demonstrar a eficácia e as contribuições do uso das histórias em quadrinhos animados em prol do ensino e aprendizado crítico e reflexivo e de autoria, além de auxiliar aos professores a serem mediadores na construção de conhecimentos com reflexão crítica. Palavras-chave: Vídeos de animação. Recurso pedagógico. Laptop UCA.

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O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS E A SUA CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

https://sites.google.com/site/profmarcovendas/introducao

Marco Aurélio de Sousa Manvailler Vendas Cursista

Ana Maria de Almeida

Professora Mediadora

RESUMO

O trabalho apresentado se trata do relato de experiência de autoria, por meio da construção de linhas do tempo pelo recurso on-line Preceden. O objetivo principal deste trabalho foi a inserção do uso de recursos digitais na prática pedagógica dos professores da Escola Municipal Irene Szukala. Foi realizada uma pesquisa quantitativa com alunos e professores, por meio da ferramenta de formulários do Google Docs na qual se buscou identificar a principal falha no uso de recursos tecnológicos no processo de ensino e aprendizagem, nessa escola. O resultado da pesquisa evidenciou que os professores não estavam utilizando amplamente os recursos oferecidos pelas novas ferramentas tecnológicas, tais como a Web 2.0. Foi oferecida uma oficina aos professores na qual foi apresentada as necessidades da inserção da tecnologia na prática pedagógica, bem como a ferramenta Preceden, que foi apontada neste trabalho como uma ferramenta auxiliar de autoria e aprendizagem, por meio da construção de linhas do tempo. Concluiu-se que existe a necessidade de aprimorar práticas pedagógicas e rever conceitos educacionais por parte da maioria dos professores para a efetiva e correta inclusão de recursos tecnológicos que permitam a pesquisa autônoma, a autoria e o aprendizado significativo dos alunos. Palavras-chave: Educação. Tecnologia. Web 2.0.

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USO DA LOUSA DIGITAL NA PRÁTICA PEDAGÓGICA E A INTERAÇÃO COM A WEB 2.0

https://sites.google.com/site/marcosava2013/5--aspectos-metodologico

Marcos da Silva Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

A presente investigação trata de um estudo sobre a utilização da lousa digital, como ferramenta tecnológica interativa. Teve como objetivo proporcionar uma formação aos educadores, com a utilização da ferramenta pedagógica interativa lousa digital. A pesquisa caracterizou-se empírica. E tiveram como participantes 32 professores que atuam na educação infantil e no 9° ano, do ensino fundamental, da Escola Municipal Professor Elízio Ramirez Vieira, localizada no município de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul. Como instrumento da pesquisa, foi aplicado um questionário com 13 (treze) questões, elaborado no Google

Formulário e enviado aos docentes pelo Facebook em grupo fechado. No decorrer do curso, obtiveram maior conhecimento prático de uso da Lousa Digital e de suas atribuições no contexto escolar, o que os levou a refletir sobre a importância da utilização de um novo recurso tecnológico no processo de ensino. Este estudo também nos levou a refletir sobre a formação contínua dos educadores, com o propósito de inovar sempre as práticas pedagógicas, com o uso de tecnologias digitais, inclusive a lousa digital, que é mais uma ferramenta a contribuir na interação entre professor e educando, para construção do conhecimento e formação da cidadania. Palavras-chave: Lousa Digital. Escola. Professor.

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A UTILIZAÇÃO DO GOOGLE GROUPS COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE INTERATIVIDADE E APRENDIZAGEM

COLABORATIVA NA ESCOLA MUNICIPAL PROF.ª MARINA COUTO FORTES

https://sites.google.com/site/tccmarcosribeiro/home

Marcos Silva Ribeiro Cursista

Ana Maria de Almeida

Professora Mediadora

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo analisar a utilização das tecnologias no contexto educacional, vislumbrando o exercício da aprendizagem interativa e colaborativa para os alunos do ensino fundamental da Escola Municipal Marina Couto Fortes em Campo Grande - MS. A pesquisa apresenta as seguintes problemáticas: As novas tecnologias podem ser utilizadas no âmbito escolar como ferramenta para a prática da interatividade na aprendizagem dos alunos? A Web 2.0 possibilita o exercício da aprendizagem colaborativa no cotidiano escolar? O ambiente Google Groups poderá ser utilizado como ferramenta pedagógica nas atividades realizadas na Sala de Informática? Trata-se de um estudo de caso, no qual a busca de informações foi por meio de questionário com vinte e três alunos da turma do 7º ano, sendo complementada com a análise dos resultados obtidos, buscando responder aos objetivos propostos para a realização da pesquisa e também uma análise sobre uma oficina realizada com os estudantes pesquisados. A pesquisa mostra que as novas tecnologias têm um papel muito importante no meio escolar e ganha relevância quando são utilizadas de forma interativa e colaborativa na construção do conhecimento, e essa se torna uma aliada no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Portanto, os alunos aprovam o método de inserir nas aulas ferramentas da web que apresenta recursos de interatividade e troca de conhecimento, permitindo aos alunos novas oportunidades de aprendizado. O trabalho proporcionou aos alunos: conceitos da Web 2.0; estímulo às atividades digitais; prática de atividade colaborativa, além da utilização e reflexão dos inúmeros recursos oferecidos pelo mundo tecnológico que influenciam significativamente acerca das atividades didáticas com o apoio das ferramentas digitais. Palavras-chave: Tecnologias na educação. Aprendizagem colaborativa. Google Groups.

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A EDUCAÇÃO E OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS: O USO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0 PARA PROMOVER A CRIAÇÃO E A

AUTORIA

https://sites.google.com/site/tccmultimodalamalia/home

Maria Amália Dussel dos Santos Cursista

Ana Maria de Almeida

Professora Mediadora

RESUMO

Esta pesquisa visa ressaltar que aos professores são exigidas novas competências e já não é mais suficiente dominar um campo disciplinar e métodos de ensino adequados, mas ainda é necessário ter conhecimentos e competências para utilizar as tecnologias em sua prática. Este artigo tem como objeto de estudo, a relação da educação e os avanços tecnológicos no uso dos recursos da Web 2.0 para promover a criação e a autoria em duas escolas públicas municipais. A pesquisa é de campo, bibliográfica e de natureza empírica, tendo como referências autores como: Pedro Demo (2009), Marcuschi (2007), Cysneiros (1999), Prensky (2001), Freire (1993), Moran (2008), entre outros. Após a revisão bibliográfica, foi aplicado um questionário aos alunos e aos professores do ensino fundamental das Escolas Municipais Múcio Teixeira Júnior e Iracema de Souza Mendonça sobre a utilização de novas tecnologias. A partir desse questionário, duas propostas de trabalhos com oficinas foram apresentadas, uma para jogos interativos on-line com os alunos da Educação Infantil e outra para capacitação no uso da ferramenta Simplebooklet aos professores dos 6°s aos 9°s anos. Constatou-se que os jogos oferecem inúmeras possibilidades de aprendizagens na educação infantil e que trabalhar com novas tecnologias de forma interativa requer dos professores dos 6ºs aos 9°s anos um maior aperfeiçoamento para inserção desses recursos em suas práticas escolares. Ficou evidente que o papel dos professores tem que mudar e isto requer não só o domínio no uso das novas tecnologias digitais, mas como fazê-lo de forma adequada para ajudar os alunos a não serem manipulados por elas e assim, formar cidadãos críticos frente aos inúmeros recursos oferecidos pela Web 2.0. Palavras-chaves: Ensino aprendizagem. Recursos da Web 2.0. Práticas educativas.

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A WEB 2.0 COM O USO DO GOOGLE DRIVE NA PRÁTICA DOCENTE

https://sites.google.com/site/cidasantosana/home/resumo

Maria Aparecida dos Santos Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo visa abordar o conhecimento dos docentes sobre o uso das ferramentas da Web 2.0, no processo de ensino-aprendizagem e, além disso, proporcionar a compreensão das possibilidades pedagógicas no uso das tecnologias digitais. Para tanto, realizou-se uma pesquisa com os professores, aplicando-se um questionário sobre a Web 2.0 no processo da formação continuada com o corpo docente da unidade escolar. Os resultados apontaram que o professor necessita capacitar-se para o uso dos recursos midiáticos das tecnologias, aprofundar seus conhecimentos sobre os recursos disponíveis na Web 2.0. Dessa forma, foi organizada uma oficina para explorar o recurso “Google Drive”, por meio de leituras reflexivas, palestras, sessões de estudo, apresentação de vídeos sobre a Web 2.0, no que se refere à aprendizagem virtual. Nesse contexto, a escola necessita repensar a sua função, considerando o enorme volume de informação disponível na Web 2.0. Para tanto, é relevante ao docente estar conectado com as novas concepções: escola, sociedade e cultura. Palavras-chave: Web. Aprendizagem. Formação.

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USO PEDAGÓGICO DE MÍDIAS NA ESCOLA: PRÁTICAS INOVADORAS

https://sites.google.com/site/mariarondis08/

Maria Aparecida Rondis Nunes de Abreu Cursista

Ana Lúcia Siqueira de Souza Cola

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo trata da publicação das produções textuais dos alunos do 4º ano do Ensino Fundamental, da Escola Municipal Licurgo de Oliveira Bastos, por meio da ferramenta Youblisher. Esta ferramenta tem como objetivo exibir os trabalhos de maneira mais elegantes do que apenas um arquivo em pdf. O objetivo da pesquisa tem como foco principal provocar no educando a leitura, a produção textual, a autoria e novas práticas de divulgar essas produções. Possibilitando uma aparência diferenciada a essas autorias, por meio do Youblisher. Os procedimentos metodológicos para essa pesquisa foram estudos dos gêneros textuais e da produção de textos na sala de informática a partir do gênero estudado, em sala de aula. Pode–se concluir que os educandos participaram com maior interesse, alguns com algumas dificuldades, mas todos produziram e gostaram muito de ter acesso a essa nova ferramenta. Palavras-chave: Aluno. Autoria. Publicação.

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O DESENHO NO GOOGLE DRIVE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO CONTEXTO ESCOLAR

https://sites.google.com/site/marieleava2013/

Mariele Alvarenga da Silva Centurião Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo apresenta um trabalho desenvolvido com os professores da Pré–escola ao 4° ano do ensino fundamental da Escola Municipal Desembargador Carlos Garcia de Queiroz, por meio de oficina ministrada no dia 23 de outubro de 2013, com intuito de apresentar e fomentar no professor a vontade de experimentar e trabalhar com uma nova ferramenta na Web 2.0: o desenho no Google Drive como ferramenta pedagógica que possibilita a interação, socialização e autoria. Anteriormente à oficina foi aplicada uma pesquisa para os professores responderem no formulário do Google Drive questões sobre a prática pedagógica e o uso dos recursos tecnológicos na escola, assim foi levantado o questionamento de como auxiliar o professor a utilizar a Web 2.0 e suas ferramentas no planejamento e ação pedagógica. Foi notável a necessidade de apresentar uma ferramenta que auxiliasse o fazer pedagógico do professor. A ferramenta utilizada é prática e rápida, os participantes avaliaram como boa opção para utilizar no quotidiano. Essa oficina foi produtiva e os professores demonstraram grande interesse em pesquisar mais sobre as ferramentas da Web 2.0. Após a oficina eles já começaram a compartilhar e utilizar o desenho no Drive nas aulas com os alunos e também para compartilharem atividades e documentos entre a equipe técnica pedagógica. O ponto mais relevante do estudo foi diagnosticar a necessidade do professor conhecer e explorar novas ferramentas. O estudo realizado com os professores proporcionou maior interação e reflexão na ação pedagógica relacionando a formação dos professores e a aprendizagem na escola. Os resultados foram positivos, pois todo o grupo participou, explorou e interagiu utilizando a ferramenta abordada. Palavras-chave: Planejamento. Web 2.0. Recursos tecnológicos na aprendizagem.

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FORMAÇÃO DOCENTE: O ENSINO E A PESQUISA BASEADOS NA WEB 2.0

https://sites.google.com/site/avaluciano2013/home

Marinho Luciano Alves Brito Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

A Web 2.0 liga o mundo todo, dessa forma o professor não pode ficar alheio as evoluções tecnológicas, pois os estudantes estão cada dia mais ligados, sendo efetivamente nativos digitais. A formação continuada com o apoio da Web 2.0 se faz cada dia mais presente no cotidiano escolar. A autoria e a tutoria na Web mediam o trabalho do professor, motivando e instigando para a sua inserção no mundo do ensino com pesquisa, a qual é de grande relevância no processo de ensino e aprendizagem. Por isso, o estudo pode levar o sujeito a avançar com a mediação do professor quando busca a contextualização a Web 1.0 e 2.0 que respeita a importância de cada uma em seu tempo e espaço e a ênfase na aprendizagem entre iguais. Palavras-chave: Web 2.0. Formação continuada. Ensino e Aprendizagem.

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APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA NA WEB 2.0 COM O USO DO RECURSO PROATIVA

https://sites.google.com/site/avanocontextodaaprendizagem/home

Matilde Serra Ferreira da Silva Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo tem como intuito demonstrar os fatores que influenciam nas dificuldades dos discentes no processo de aprendizagem de leitura e escrita na fase da alfabetização. É importante salientar que a prática pedagógica é fator preponderante na aquisição dessas habilidades e também as dificuldades advindas desse processo, pois as ações utilizadas pelos docentes durante as intervenções psicopedagógicas propiciarão um avanço qualitativo no desenvolvimento cognitivo, social, cultural e até mesmo no relacionamento intrapessoal e interpessoal dos educandos. Quando a instituição escolar não propicia um atendimento personalizado e específico, a criança deixa de vivenciar situação de construção da própria identidade e a unidade escolar perde a oportunidade de participar com qualidade da construção dessas aprendizagens. Quando se fala em novas perspectivas educacionais não se pode deixar de citar a contribuição que as tecnologias podem e poderão proporcionar ao desenvolvimento do ensino aprendizagem dos alunos da escola atual. A família também exerce um papel significativo no contexto, bem como no acompanhamento sistemático durante todo o processo de descoberta das potencialidades e dificuldades de leitura e escritas desses educandos. Palavras-chave: Leitura e escrita. Dificuldades de aprendizagem. Intervenção pedagógica.

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O USO DA WEB 2.0 NA PRÁTICA DOCENTE COM A UTILIZAÇÃO DO EDITOR DE TEXTO DO GOOGLE DRIVE

https://sites.google.com/site/aprendendocomocoracao/home

Monica Cristina Silvano

Cursista

Neiva Valadares Professora Mediadora

RESUMO

O presente artigo trata do uso das tecnologias aliada a aprendizagem e tem o objetivo de discutir a questão do uso dos recursos tecnológicos na sala de aula e como os educadores estão enfrentando essa nova maneira de ensinar. Para realização deste trabalho, foi adotada a pesquisa descritiva, bibliográfica e de levantamento de dados. As questões discutidas foram levantadas a partir de um questionário aplicado aos professores da educação infantil ao 5º ano e alunos da Educação Infantil da Escola Municipal Consulesa Margarida Maksoud Trad, questionário este baseado nos Indicadores de Qualidade da Educação. Evidenciou-se o quanto os professores estão despreparados para aliar a tecnologia à aprendizagem, desconhecendo as possibilidades encontradas na Web 2.0 que podem facilitar o trabalho educativo. O trabalho realizado na escola com os professores conseguiu aguçar a curiosidade, pois levou ao conhecimento de cada um o quanto os recursos tecnológicos podem favorecer a aprendizagem e acima de tudo facilitar o trabalho do professor. Palavras-chave: Tecnologia. Professor. Educação de qualidade.

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COMO INSERIR A WEB 2.0 NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS DOCENTES

https://sites.google.com/site/praticapedagogicaweb20/home/1-ano---fisica

Nelli Dal Bello Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho foi desenvolvido para auxiliar professores no uso das novas tecnologias e analisar a prática docente com o uso da máquina. O intuito foi de mostrar a eles os recursos da Web 2.0, informá-los e orientá-los para inovar suas aulas. A pesquisa foi realizada na Escola Municipal Major Aviador Y-Juca Pirama, no período matutino, e evidenciou-se nos gráficos a falta de preparo dos professores em usar as tecnologias como ferramenta pedagógica. Sendo assim, percebeu-se a necessidade de oferecer uma oficina que tivesse como objetivo maior mostrar, orientar e esclarecer sobre os recursos da Web 2.0 e quanto ela pode ser útil no ensino e aprendizagem. Palavras-chaves: Tecnologia. Educação. Professor.

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A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NO USO E CRIAÇÃO DE FORMULÁRIO DO GOOGLE DRIVE QUE POSSIBILITE A APRENDIZAGEM DOS CONTEÚDOS CURRICULARES POR MEIO DA PESQUISA E DA

AUTORIA

https://sites.google.com/site/tccava2013/

Neuzilene Teles da Silva Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

Esse artigo multimodal visa apresentar uma pesquisa empírica acerca das situações que envolvem o uso da Web 2.0 na escola, a mediação pedagógica do professor e a criação de formulários no Google docs com a finalidade de expor os momentos de reflexão e orientações da oficina realizada com alunos do 3ª ano F e professores da educação infantil ao 7º ano em uma Escola Municipal de Campo Grande - MS. O objetivo deste trabalho foi compartilhar novas possibilidades pedagógicas aos professores sobre o uso das tecnologias, por meio da criação de formulários do Google docs. O avanço dos recursos tecnológicos tem favorecido o desenvolvimento da aprendizagem dos educandos por meio da criação e contribuição em ferramentas que possibilitem que o aluno seja autor e transformador de conhecimento em aprendizagem. A disseminação da Web 2.0 tem possibilitado que as pessoas não fiquem limitadas apenas em pesquisar na internet, mas o usuário tem a possibilidade de interagir, criar páginas para divulgações pessoais, compartilhar e organizar informações para publicações, construir e reconstruir páginas, publicar trabalhos escolares criados pelos alunos, inserir informações em textos on-line, ou seja, ser um pesquisador e coautor do seu conhecimento. Nessa perspectiva, os educadores precisam acompanhar as evoluções dos recursos pedagógicos e tecnológicos, a fim de inserir os alunos em contextos tecnológicos nos quais eles mesmos possam criar e desenvolver a aprendizagem por meio de ferramentas que estimulem o desenvolvimento do senso crítico, da criatividade e da valorização do processo de construção do conhecimento de forma colaborativa. Palavras-chave: Web 2.0. Mediação pedagógica. Formação do professor.

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A PRÁTICA PEDAGÓGICA COM O USO DA WEB 2.0 – BOOK BUILDER

https://sites.google.com/site/professorapatricialongui/home

Patrícia Aparecida Ferreira Longui Marques Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso (TCC) visa apresentar os resultados de uma pesquisa empírica acerca da produção de texto (leitura e escrita) utilizando os recursos da Web 2.0 e analisar as possibilidades pedagógicas do recurso Cast Udl Book Builder, com vistas a potencializar o ensino e a aprendizagem na produção de texto. Os sujeitos participantes deste estudo foram 15 professores do ensino fundamental, do período vespertino, da Escola Municipal Professor Múcio Teixeira Júnior, localizada em Campo Grande - MS. Anteriormente a esse trabalho, foi realizada uma pesquisa com tal turma no Google Docs e o resultado evidenciou a necessidade de um trabalho que estimule e instigue a produção de texto, uma vez que há uma relutância dos alunos em fazê-la, além das dificuldades já conhecidas, como emprego dos recursos gramaticais de concordância, regência, coesão, etc. Assim, como resultado da oficina, observou-se o entusiasmo e os envolvimentos dos alunos na elaboração de textos, além de mostrarem curiosidade e desenvoltura com o manuseio do recurso. Levando em consideração que o avanço tecnológico veio para garantir maior eficácia na atuação do professor, fortalecendo o ensino e proporcionando melhores resultados na aprendizagem, as instituições de ensino precisam apropriar-se dessas tecnologias, em prol da interação, do trabalho colaborativo e do protagonismo entre todas as pessoas, para o desenvolvimento do currículo. Palavras-chave: Web 2.0. Produção de Texto. Book Builder.

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ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: WEB 2.0 E O USO DO JOGO

https://sites.google.com/site/paulagracielecs2013/home

Paula Gracielle da Cruz Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo utilizar a ferramenta jogo da Web 2.0 na sistematização da leitura e escrita de alunos em fase inicial de alfabetização. Tivemos como público-alvo da pesquisa alunos da turma de 1º ano da Escola Municipal José Dorilêo de Pina, localizada na cidade de Campo Grande - MS. A pesquisa inicialmente é quantitativa, pois teve como instrumento de coleta de dados um questionário semiestruturado. Em um segundo momento, é de caráter qualitativo, pois analisa os dados a luz de teorias e apresenta estratégias de intervenção na realidade dos alunos por meio de uma oficina de jogos. A pesquisa foi estruturada em dois capítulos e utiliza de autores como Soares (1985), Prensky (2001), Becker (2001) e Jolibert (2001), entre outros para fundamentar a escrita. A pesquisa apontou como resultado uma enorme eficácia do uso de jogos da Web 2.0 na aprendizagem de alunos, bem como apontou a necessidade de se fazer uso das novas tecnologias, pois além de oferecer bons instrumentos, proporcionam prazer, interação e dinamismos durante as aulas. Palavras-chave: Web 2.0. Jogo. Alfabetização.

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ESTÍMULO E FOMENTO À LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS COM USO DE RECURSOS DA WEB 2.0 NAS ESCOLAS MUNICIPAIS

IRMÃ IRMA ZORZI E SANTOS DUMONT

https://sites.google.com/site/tccmultimodalphaolla/resumo

Phaolla Gavilan Torres Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

Com o propósito de estudar e compreender as possíveis relações entre o processo de aquisição e aperfeiçoamento da leitura e a utilização dos recursos tecnológicos da Web 2.0 no processo de melhoria do ensino e aprendizagem, realizou-se um estudo descritivo através de uma revisão bibliográfica. Esta pesquisa compreendeu um levantamento bibliográfico com a seleção das obras específicas sobre a temática, estudos exploratórios das mesmas, redação da fundamentação teórica do trabalho, coleta de dados em duas escolas da Rede Municipal de Ensino em Campo Grande, Irmã Irma Zorzi e Santos Dumont, sendo que nesta última foi realizada uma oficina usando recursos tecnológicos para realização de projetos coletivos na criação de histórias, para uma posterior análise reflexiva das informações obtidas, e, consequente síntese conclusiva do estudo. No desenvolvimento do trabalho, foi utilizada a pesquisa de campo numa perspectiva qualitativa e quantitativa, com a observação da turma do 4º ano da Escola Municipal Irmã Irma Zorzi. Utilizamos como recurso para coleta dos dados, um questionário destinado às professoras sobre a utilização da sala de informática para fomento da prática da leitura e produção textual, bem como, da maneira como as atividades são desenvolvidas neste ambiente. Foram aplicados questionários com os alunos do 4° ano da Escola Municipal Irmã Irma Zorzi a respeito da prática de leitura e com os professores da Escola Municipal Santos Dumont acerca da utilização da sala de informática. Diante da experiência ainda prematura, conclui-se que o uso do computador como ferramenta de aprendizagem requer uma mudança de postura do professor, mudança esta, que decorre de um processo gradativo, composto de reflexões, depurações e ações. Palavras-chave: Prática da leitura. Produção de texto. Recursos tecnológicos. Alfabetização.

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WEB 2.0: SUPERLOGO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA

https://sites.google.com/site/rafaelantoniassilopes/home

Rafael Antonia Lopes Cursista

Jany Baena Fernandez

Professora Mediadora

RESUMO

Tendo em vista as dificuldades encontradas no ensino-aprendizagem da matemática, por ser considerada uma ciência rigorosa, formal e abstrata, foi desenvolvida uma pesquisa com alunos da Escola Municipal José Dorilêo de Pina e professores da Escola Municipal Professor Luiz Cavallon quanto à exploração da Web 2.0 no ensino-aprendizagem da matemática, com objetivo de verificar as contribuições da utilização do Superlogo como recurso didático para disciplina de matemática, pois cada vez mais os professores buscam atividades diferenciadas que despertam o interesse e a motivação do estudante. O Superlogo é um software que trabalha a geometria de maneira dinâmica e permite ao aluno aprender alguns conceitos da geometria usando seus conhecimentos prévios, além de iniciar seu contato com o computador e pode ser trabalhado em todos os níveis escolares. Sabemos que o uso do recurso Superlogo da Web 2.0 implica uma mudança significativa no processo de ensino e aprendizagem que permitirá alterar o modelo tradicional de ensino, que muitas vezes tem no livro e em exercícios padronizados seu principal recurso didático. Partindo do pressuposto da autoria; em que o estudante constroi seu próprio conhecimento na interação entre iguais, o professor atuará como um mediador entre os estudantes e o conteúdo. Entretanto ao se planejar e executar aulas utilizando a Web 2.0 no ensino da matemática, deve-se observar o desenvolvimento de habilidades de observação, análise, o levantamento de hipóteses, suposições, reflexão, tomada de decisão e argumentação. Essas habilidades podem vir a favorecer o desenvolvimento da linguagem nos diversos processos de raciocínio e de interação entre os estudantes. Os recursos da Web 2.0 podem ainda possibilitar uma melhor situação de prazer e aprendizagem nas aulas de matemática, desmistificando a concepção de que a matemática é uma ciência complexa permitindo que um novo conceito sobre a aprendizagem de conhecimentos matemáticos se solidifique, permitindo que possa ser apresentada de forma prazerosa, trabalhando paralelamente à realidade local, através de recursos próprios da escola. Palavras-chave: Matemática. Web 2.0. Aprendizagem.

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APRENDIZAGEM E AUTORIA POR MEIO DA WEB 2.0: YOUTUBE

https://sites.google.com/site/avatccrafaelcayres/home

Rafael de Freitas Cayres Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro

Professor Mediador

RESUMO

Este artigo analisa o processo de aprendizagem por meio da autoria com o uso dos recursos da Web 2.0 - vídeo do youtube. Para chegar nessa problemática foi aplicado um questionário para os alunos do 8º ano A de uma escola de Campo Grande. O processo de ensino-aprendizagem tem seu foco sobre a prática pedagógica do professor para levar o aluno à prática da autoria e através dessa possibilitar ao aluno trabalhar de forma cooperativa, coletiva e valorizando suas experiências. A Web 2.0 aparece como uma ferramenta para consolidar a autoria dentro do ambiente escolar, porém ela não é condicionante para que a autoria e aprendizagem ocorram. Neste artigo a ferramenta da Web 2.0 analisada foi o youtube e de fato houve um melhor aproveitamento dos alunos do 8º ano A no conteúdo que teve como tema o Futebol. Palavras-chave: Aprendizagem. Autoria. Web 2.0.

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POSSIBILIDADES DE AUTORIA COM USO DO RECURSO DA WEB 2.0 STORYBIRD

https://sites.google.com/site/marcelonicoletiava2013/terceira-pagina

Raliani Gonçalves Arce Cursista

Neila Andrade Tostes López dos Santos

Professora Mediadora

RESUMO

O presente trabalho de conclusão de curso analisa as possibilidades pedagógicas e as perspectivas quanto ao uso do recurso Story Bird nas turmas do anos finais do Ensino Fundamental. A iniciativa foi proporcionar autonomia e autoria, utilizando a Web 2.0. Esta proposta de investigação foi desenvolvida na Escola Municipal João Nepomuceno, durante a realização do curso “AVA no contexto da aprendizagem e avaliação”, oferecido pela Secretaria Municipal de Educação do município de Campo Grande (MS) aos coordenadores de suporte pedagógico de tecnologia (CSPTEC). Neste período, verificou-se a necessidade de estimular a autonomia e a autoria através de um recurso on-line, logo se percebeu que este recurso promoveu o interesse na produção textual contribuindo com uma aprendizagem significativa. No ambiente escolar, dinâmicas de incentivos de produção de texto devem ser coordenados nas diferentes áreas de conhecimento de forma a alcançar objetivos didáticos em uma relação de ludicidade e a interatividade. Não se pode deixar de mencionar a importância de despertar a utilização da internet na construção do conhecimento e orientar os pais e os professores sobre as diferentes ferramentas pedagógicas on-line disponíveis que, no entanto, exigem responsabilidade e fluidez tecnológica reformulando e ampliando os conceitos de aprender e ensinar. Palavras-chave: Web 2.0. Autonomia. Autoria.

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A UTILIZAÇÃO DA WEB 2.0 PARA APRENDIZAGEM COLABORATIVA COM O USO DOS E-GROUPS

https://sites.google.com/site/renatacastanhotccmultimodal/

Renata Ribeiro Costa Castanho Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

O presente trabalho realiza um estudo sobre o uso da Web 2.0 como ferramenta de auxílio no processo de ensino-aprendizagem. A era digital é marcada pelos constantes avanços tecnológicos que causam significativos impactos na sociedade. O uso deste recurso na educação ajuda a conduzir o processo de ensino na direção de melhorias e avanços. A alegria de aprender, as experiências de descoberta, os múltiplos caminhos da criatividade não se opõe à convivência com modelos de pensar, com leis simbólicas, com regras de jogo ou com abstrações às vezes arbitrárias. Sua utilização deve ser planejada para garantir a coerência nas estratégias de ensino empregadas e aproveitar seu potencial para facilitar o aprendizado e tornar a construção do conhecimento mais atraente e criativa. Palavras–chave: Práticas pedagógicas. Aprendizagem colaborativa. Web 2.0.

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O DESAFIO DO PROFESSOR PESQUISADOR E O USO DA INTERNET OFFLINE COM RECURSO WEBZIP

https://sites.google.com/site/ritatoledo1096/

Rita de Cássia Vieira Toledo Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa empírica com uma abordagem quantitativa que teve a finalidade de identificar e analisar os problemas presentes na realização da pesquisa no ambiente escolar, com o uso das novas tecnologias e da internet em modo offline. Foram analisados os dados coletados em uma pesquisa realizada, através de um questionário estruturado com a participação de 15 professores e 18 alunos, em duas escolas do campo do município de Campo Grande. Os dados apresentados através de gráficos demonstraram os principais problemas na realização da pesquisa na escola. Como resultado é proposto um recurso da internet Web 2.0, o WebZip que possibilita a disponibilização de páginas internet em modo offline para utilização na escola, facilitando o trabalho pedagógico do professor e dinamizando o processo de ensino aprendizagem nos moldes atuais. Palavras-chave: Pesquisa. Tecnologia. Educação contemporânea.

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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O DESAFIO EM ENSINAR USANDO OS RECURSOS DA WEB 2.0: POWTOON

https://sites.google.com/site/avanaescola/home

Rosana Florença do Nascimento

Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo aborda o uso dos recursos da Web 2.0, mais especificamente o PowToon, que é um serviço on-line que visa ajudar na criação de apresentações animadas. Esta ferramenta traz uma série de temas e recursos para compor slides ou vídeos em poucos segundos. Pode-se criar uma apresentação recheada de informações, através de um editor on-line intuitivo. O artigo tem por objetivo disseminar nos professores a importância e as vantagens de usar os recursos da Web

2.0 no processo ensino-aprendizagem. Sabemos que o conhecimento dos recursos da Web 2.0

pelos professores ainda é muito restrito, por diversos motivos, que vamos especificar no trabalho, a partir de pesquisa bibliográfica e qualitativa, acerca da temática. O caminho do conhecimento sobre a temática tratada passa pela necessidade de formação do professor, que, para tanto, deve ser incentivado a aproveitar desses recursos durante todo período escolar, através da interação com o ambiente informatizado da escola. Não basta apenas deixar os educandos utilizarem os recursos midiáticos sem uma orientação adequada, pois precisa fazer sentido, as atividades precisam ser valorizadas pelo educador. Querendo ou não, o educador ainda é aquele que garante o sucesso dessa interação na sala de informática. É ele quem vai mediar a aprendizagem, estabelecendo as direções, aonde se quer chegar. É a partir do seu discurso e de suas práticas que os alunos se sentirão à vontade ou não para expressarem suas ideias e, consequentemente, darem seus primeiros passos na aquisição do conhecimento. Por fim, são apresentadas algumas considerações sobre o uso do PowToon, como recurso pedagógico, pelos professores. E como resultado, pretende–se que os professores compreendam a importância de utilizar a ferramenta PowToon como mais um recurso da Web 2.0 com aportes metodológicos ao ensino. Palavras-chave: Tecnologia. Web 2.0. PowToon. Formação de professores.

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REDU NO CONTEXTO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO

https://sites.google.com/site/18ava28/home

Rosângela Costa Vaz Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

A presença do computador na instituição escolar é uma realidade incontestável e crescente. Pensando assim, o presente trabalho sugere a aplicabilidade pedagógica dos recursos digitais, propondo a utilização da hipermídia e das tecnologias da informação e comunicação como recursos de apoio ao processo de ensino-aprendizagem. Nesse novo modelo de ensino, o professor passa a ser o orientador da aprendizagem. O estudo foi realizado com alunos do 4º ano e professores do ensino fundamental e educação infantil de uma escola pública do município de Campo Grande - MS e buscou investigar o desenvolvimento de um trabalho com a Web 2.0, na plataforma Rede Social Educaciona (REDU), com intuito de compreender o nível de interesse desses alunos pelo recurso. Paralelo a isso, foi realizado um trabalho de formação continuada com professores de toda a escola e, em seguida, aplicado um questionário que sugere a necessidade de treinamento e compreensão da real utilização desse recurso em sala de aula. O estudo observa, ainda, o trabalho do professor, do aluno e o interesse de ambos na utilização desse recurso, visando à melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem na educação. Percebeu-se maior interação entre professores e alunos e a compreensão de ambos a respeito da finalidade da utilização desse tipo de mecanismo, o que ampliou as possibilidades de ensino e aprendizagem. Palavras-chave: REDU. Web 2.0. Aprendizagem.

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O USO DA WEB 2.0 NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA COMO APRENDIZAGEM E AUTORIA NO AMBIENTE WWW.LAIFI.COM

https://sites.google.com/site/tccmultimodalrosineide/home/

Rosineide de Jesus Alencar Carneiro Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi investigar o uso das tecnologias no processo de ensino aprendizagem em uma turma de oitavo ano da Escola Municipal Professora Brígida Ferraz Fóss. Inicialmente foi elaborado dois questionários. Um para professores e outro para os alunos. O primeiro para investigar a utilização das tecnologias durante as práticas pedagógicas e o segundo para verificar a aceitação do uso dessas tecnologias. Os questionários foram desenvolvidos na ferramenta Google Drive e aplicados virtualmente. A partir da aplicação foi feita a análise dos resultados, a partir dos gráficos gerados pelo formulário. Após essa análise, ficou evidenciado que as tecnologias são bastante desejadas e bem aceitas pelos alunos, mas ainda apresenta um pouco de resistência na utilização por parte dos professores. O resultado do questionário dos alunos evidenciou que as aulas são muito mais interessantes quando a prática do professor se dá através de recursos tecnológicos. Já o questionário do professor, evidencia que a não intensidade do uso das mesmas é devido a pouca qualidade dos recursos ou a falta de habilidade no manuseio. Ainda pelos questionários, foi investigado diversos segmentos da escola. As respostas mostraram que alguns deles são bem conhecidos e utilizados pelos os alunos, já outros, nem tanto, um exemplo é a biblioteca. Ambos apresentam desinteresse em frequentar a biblioteca e ainda não identificam possibilidade de integração da mesma com outros recursos tecnológicos. Na tentativa de suavizar esse distanciamento entre os segmentos da escola foram desenvolvidas algumas ações com o objetivo de promover essa integração. Palavras-chave: Tecnologia. Integração. Web 2.0.

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FORMAÇÃO DOCENTE COM A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DA WEB 2.0

https://sites.google.com/site/avaprofrozilene/

Rozilene dos Santos Oliveira Cursista

Elaine da Silva Santos Goulart

Professora Mediadora

RESUMO

Atualmente, na era do Século XXI, e também na era tecnológica, faz-se necessário e urgente observar sobre os textos utilizados em uma sociedade. Em fase crescente os textos estão sofrendo consideráveis modificações, pois há uma expressiva preocupação com o visual e outras formas de linguagens presentes na comunicação. O sistema educacional está em um visível atraso quanto ao desenvolvimento tecnológico, uma vez que a educação necessita de meios mais eficazes de ensinar. Há um grande distanciamento das pedagogias e licenciaturas com relação às novas tecnologias. Mediante a crescente necessidade de inserção de recursos tecnológicos no ambiente escolar, após aplicação de um questionário investigativo, verificamos a necessidade de formação docente para os professores da escola “Elízio Ramirez Vieira”, na qual possam ser ambientar no uso de novas tecnologias e os dos recursos da Web 2.0 para a promoção do ensino-aprendizagem, por meio da pesquisa e autoria. Apesar deste estudo ter um caráter de investigação preliminar, observamos que houve uma grande melhora quanto aos recursos Web 2.0 utilizados pelos professores, porém como é de senso comum, quando se trata de tecnologias, sempre se faz necessária a formação contínua visando ao aprimoramento no uso dos recursos tecnológicos educacionais para o ensino e a aprendizagem. Palavras-chave: Web 2.0. Formação docente. Ensino-aprendizagem.

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FORMAÇÃO DO PROFESSOR NA PRODUÇÃO AUTORAL DE VÍDEOS POR MEIO DO SOFTWARE MOVIE MAKER

https://sites.google.com/site/sandrapedriali/home

Sandra Regina Furtado Pedriali Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Este estudo propõe explanar o resultado de uma experiência na produção autoral de vídeos com professores de uma escola do campo. Tem como objetivo propiciar o conhecimento e a exploração da ferramenta de produção de vídeos, o aplicativo Movie Maker, no âmbito da elaboração, construção, edição e socialização de vídeo (animação) dentro das diferentes áreas do conhecimento. A pesquisa contou com a participação de 14 professores do ensino fundamental. Caracterizou-se como pesquisa empírica através de instrumento de coleta de dados. O instrumento utilizado foi questionário com perguntas fechadas sobre recursos tecnológicos. O estudo foi desenvolvido na Escola Municipal Leovegildo de Melo, Escola do Campo em Tempo Integral Adaptada. O resultado apresentado demonstra que a maioria dos professores entrevistados não dominava o aplicativo de produção de vídeos Movie Maker. Sobre formação de professores, verificou-se que a escola precisa organizar-se para continuar oferecendo formação sobre a utilização das mídias na educação. O estudo contribuiu na formação os professores despertando o interesse na utilização de novos recursos como ferramentas metodológicas. Palavras–chave: Formação do professor. Produção autoral. Software Movie Maker.

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PROATIVA: FÁBRICA DE TIRINHAS COMO UM RECURSO PEDAGÓGICO PARA PRODUÇÃO TEXTUAL

https://sites.google.com/site/ava2013csptecsimonepeixoto/home

Simone Peixoto de Lima Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso apresenta o resultado de uma prática didática desenvolvida no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), objetiva analisar o potencial pedagógico de um recurso da Web 2.0 no que tange a autonomia e autoria do aluno. Esse trabalho faz parte de uma pesquisa para o incentivo da produção textual, por meio de história que utiliza o recurso Fábrica de Tirinhas – Proativa, da Web 2.0. Participaram deste estudo 58 (cinquenta e oito) alunos do 4º ano do ensino fundamental de uma escola municipal. Como instrumento foi utilizado um questionário com 9 (nove) questões. Tal resultado se efetivou pelas dificuldades apresentadas pelos alunos no que se refere à autonomia para desenvolver as atividades propostas. Os resultados das atividades deste estudo permitiram que os alunos desenvolvessem maior autonomia, bem como melhoria nas estratégias, que levaram as escolhas de personagens, cores, cenários e outros recursos disponíveis, proporcionando assim, a autoria. Palavras-chave: Leitura. Escrita. História em quadrinhos.

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A FERRAMENTA DA WEB 2.0 – PIXTON: INTERAÇÃO E AUTORIA

https://sites.google.com/site/mediacaoeautoria/2-introducao

Sirlei Mari Pinheiro Batista Neto Cursista

Marcos de Oliveira Monteiro

Professor Mediador

RESUMO

Este artigo tem como objeto de estudo a importância das ferramentas da Web 2.0 como recurso na aprendizagem de leitura e escrita. Esta pesquisa visa proporcionar aos professores diferentes ferramentas tecnológicas da Web 2.0, para melhorar suas metodologias de ensino e desenvolver competências dentro da sala de aula, buscando novos saberes até então encobertos. A pesquisa é empírica, nessa perspectiva, proporcionou o estudo, por meio de entrevistas e análise de dados em uma escola municipal. Percebe-se que as tecnologias estão presentes no cotidiano do aluno, assim como o professor está todos os dias na sala de aula, porém existe um grande diferencial nessa comparação, pois enquanto o professor está em busca de novas metodologias para melhorar o aprendizado do aluno, esse aluno está em busca de novos desafios tecnológicos que o faça interagir e produzir novos conhecimentos. A Web 2.0 proporciona ao aluno essa nova busca, com a mediação do professor que intervém para o seu conhecimento, produção e autoria. A ferramenta Pixton é um dos mecanismos encontrados que favorecem essa metodologia que irá subsidiar o professor. É nesta perspectiva que as ferramentas da Web 2.0 se tornam úteis e necessárias aos objetivos dos professores, desde que os mesmos compreendam a importância de se utilizar as ferramentas tecnológicas e, enquanto profissionais da educação saibam oportunizar esses meios em benefício dos alunos, para uma educação de qualidade. Palavras-chave: Web 2.0. Interação. Autoria. Mediação.

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A UTILIZAÇÃO DO GOOGLE DRIVE COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA AOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REME DE

CAMPO GRANDE-MS

https://sites.google.com/site/cursoava2013sirley/pasta-3/pasta-1-

Sirley Chioca Hipolito Cursista

Gislaine Sartório Andrade

Professora Mediadora

RESUMO

A geração que hoje recebemos em nossas escolas, tanto dos anos iniciais quanto dos finais do ensino fundamental, domina as tecnologias com facilidade maior se comparada aos professores, na maioria das vezes. Diante disso, este trabalho trata da utilização de um recurso da Web 2.0 na prática pedagógica dos professores e visa refletir sobre as nuances que envolvem a educação, a partir de situações que abrangem o uso dos recursos que a internet proporciona, em sala de aula, especificamente o Google Drive. O estudo buscou discutir as vantagens que essa ferramenta proporciona ao ensino – aprendizagem dos educandos da atualidade, à luz das concepções de teóricos como: Fernando Becker (2001), Mark Prensky (2001), Cysneiros, Pedro Demo, J.M. Moran e J.A. Valente, entre outros. O trabalho seguiu os moldes da pesquisa empírica: aplicou-se um questionário aos alunos e professores dos anos finais do ensino fundamental; após a análise dos dados, constatou-se que os professores demonstram preocupação ao propor atividades que despertam a atenção dos alunos. A partir desse resultado, propôs-se uma oficina aos professores, com a finalidade de conscientizá-los da relevância desse recurso tecnológico no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, considerando o contexto desafiador, no qual se insere a educação contemporânea. Palavras-chave: Internet. Aprendizagem. Web 2.0.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA WEB 2.0: POSSIBILIDADES DO USO PEDAGÓGICO DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE DRIVE

https://sites.google.com/site/tccsoraiaramoscorreacursoava/home

Soraia Ramos Correa

Cursista

Gislaine Sartório Andrade Professora Mediadora

RESUMO

A educação precisa acompanhar as novas práxis educacionais, visto que o mundo todo sofre as mudanças sociais. Por isso, cabe aos educadores ensinar aos alunos a utilizar esses mecanismos, visto que são importantes para ampliação do conhecimento, por meio das mídias tecnológicas. Nessa perspectiva, o objetivo principal deste trabalho foi o de analisar como o uso pedagógico das ferramentas do Google Drive pode contribuir nas ações dos professores e na aprendizagem dos alunos da Escola Municipal Prof. Licurgo de Oliveira Bastos, localizada no município de Campo Grande-MS. Para tanto, buscou-se articular os objetivos específicos, a saber: a) despertar o interesse e a criatividade dos professores por meio de realização de uma oficina, produções de atividades com uso das ferramentas do Google Drive; b) verificar se as ferramentas possibilitam a interatividade no processo de ensino e aprendizagem; c) avaliar a participação de professores e alunos nas situações de uso pedagógico destas ferramentas no ambiente escolar. Assim, nos valemos da pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa. Para a coleta de dados, foi realizado, inicialmente uma seleção prévia dos teóricos que abordam a respeito do tema enfocado, depois, elaboração da redação do relatório da pesquisa e fichamento dos pontos que mais tinham a ver como tema estudado. Os resultados alcançados mostraram que a utilização do Google Drive, como recurso didático, possibilitou o trabalho com diversos aplicativos, além de despertar nos alunos as habilidades de pesquisar, produzir, criticar, interpretar, discernir e compartilhar diferentes arquivos. Ainda, que todas as ferramentas e mídias utilizadas foram fundamentais para garantir o desenvolvimento e o envolvimento dos alunos nas atividades desenvolvidas. Palavras-chave: Educação. Tecnologias. Mídias.

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A UTILIZAÇÃO DA WEB 2.0 NO USO DO RECURSO APRESENTAÇÃO DE SLIDES DO GOOGLE DRIVE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

https://sites.google.com/site/professoretecnologia20/eja

Soraya Góes Lemos Cursista

Neiva Valadares

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho foi desenvolvido com foco na utilização da Web 2.0 no processo ensino-aprendizagem do aluno, voltado para o uso das tecnologias na prática pedagógica e especificamente as ferramentas de criação do Google drive com alunos das anos finais do ensino fundamental. Para desenvolvê-lo, partiu-se da hipótese da carência de conhecimento tecnológico do aluno relacionado à educação. Desta forma, foi levantado o conhecimento através de referencial teórico, dos usos das tecnologias nas escolas do Brasil e das gerações digitais, possibilitando o conhecimento da necessidade da implementação efetiva do uso das tecnologias nesse processo. Com base neste estudo, foi realizada uma pesquisa, através de questionário, direcionada aos alunos do 8º ano A e B do ensino fundamental da Escola Municipal Dr. Eduardo Olímpio Machado, sendo uma escola pública, localizada na cidade Campo Grande - MS. Com base nesses conhecimentos e resultados foram propostas alternativas para estimular a motivação para a aprendizagem dos alunos, tais como: o direcionamento das necessidades da tecnologia nas práticas da sobrevivência, cada vez mais acirrada e competitiva nos dias de hoje; a importância da conscientização pedagógica dessas necessidades; a importância do acompanhamento personalizado de cada aluno pelo professor, de forma a poder direcioná-lo adequadamente a produzir seu conhecimento utilizando a Web

2.0. O acompanhamento personalizado permite detectar as dificuldades do aluno, possibilitando a tomada de estratégias de apoio e direcionamento em relação à aprendizagem e ainda detectar excessos de cobrança com relação à capacidade dos alunos. Palavras-chave: Web 2.0. Tecnologias. Aprendizagem.

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WEB 2.0 E LOUSA DIGITAL: A PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM DA ALFABETIZAÇÃO DOS ALUNOS NO CONTEXTO INTERATIVO

https://sites.google.com/site/aprendizagemeducativanaweb20 /

Talita Martins Jorge da Silva Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Este estudo trata de uma pesquisa com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem e o uso da ferramenta Lousa Digital interativa, numa perspectiva de intervenção. Esta pesquisa tem como objetivos verificar e analisar as dificuldades dos alunos e as possibilidades pedagógicas da Lousa Digital na aprendizagem. Como procedimentos metodológicos, foi trabalhada a pesquisa empírica, na qual foram buscados os dados relevantes e convenientes obtidos através da experiência de sala de aula a partir de relatos dos professores e alunos que foram as fontes diretas para a pesquisa. Os sujeitos participantes nesta pesquisa foram 32 alunos, do 1º ano dos anos iniciais do ensino fundamental, e cinco professores do ensino fundamental, do período vespertino de uma escola da rede pública municipal de Campo Grande-MS, situada em um bairro de periferia, localizada na região Anhanduizinho que atende 1.200 alunos, no ensino fundamental, nos períodos matutino e vespertino. Como instrumento de pesquisa, foi utilizado um questionário com dez, questões fechadas para os alunos e oito abertas aos professores para levantar sobre o uso da lousa digital em suas aulas. Nos resultados da análise, foram evidenciados que os alunos estavam desinteressados de algumas aulas e que o uso das tecnologias assim como o foco da Lousa Digital interativa faz com que haja interesse nas aulas para o melhor aprendizado e interação com o conteúdo, fortalecendo o vínculo do aluno com o tema trabalhado. Os professores priorizam os estudos e as pesquisas dentro de sala de aula, e reconhecem que a Lousa Digital faz com que as aulas sejam prazerosas e atraem o olhar e a concentração dos alunos para a aprendizagem Conclui-se que os alunos necessitam de criatividade nas aulas como o uso das tecnologias, fazendo o conhecimento ser comparado com a realidade e a vivência dos mesmos. Ressaltamos também que os professores relataram a importância deste trabalho, pois pode ser comprovada a eficácia no conhecimento escolar dos alunos que utilizam a Web 2.0 como recursos de estudo e compreensão de temas educacionais, fazendo com que a busca por informações seja feita dentro da sala de aula, no momento das explicações e leituras, assim como a capacidade de interagir com o mundo dentro de uma sala de aula. Palavras-chave: Web 2.0. Lousa Digital. Aprendizagem. Alunos. Contexto interativo

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POWTOON: UM RECURSO ON-LINE DA WEB 2.0 COMO POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA NA PRÁTICA DOS PROFESSORES DE

UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE - MS

https://sites.google.com/site/aprendizagemeducativanaweb20/robertalima

Tatiana Luciano Simões Martinez Cursista

Ana Maria Ribas

Professora Mediadora

RESUMO

Sabe-se que em tempos atuais compete aos educadores procurar entender e responder aos desafios da educação moderna. O professor deve se preparar para utilizar diferentes recursos midiáticos em suas aulas, tornando-as mais dinâmicas, em que o aluno poderá interagir com o professor e com o mundo que o cerca. Neste sentido, esta pesquisa tem por objetivo investigar como professores do ensino fundamental de uma escola pública do município de Campo Grande-MS enxergam mudanças em suas práticas pedagógicas por meio de um recurso da Web

2.0, POWTOON. No decorrer do trabalho, são discutidos os desafios da formação docente, a formação e prática docente na Web 2.0 e a inserção do recurso Powtoon na prática docente. Para atender o objetivo proposto, realizamos uma pesquisa empírica. Os dados emergiram de um questionário on-line e entrevista semi-estruturada aplicados aos 14 sujeitos envolvidos nesta investigação científica. O estudo evidenciou que o uso dos recursos tecnológicos integrados à mediação do professor é de suma importância na construção do conhecimento do educando. Por fim, conclui-se com este trabalho, que os professores devem ter consciência de que os diversos recursos disponíveis na Web 2.0 podem contribuir na aquisição do conhecimento e que não basta apenas a formação, deve-se permitir inovar a própria prática pedagógica diante desta nova era digital. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica;. Web 2.0. Powtoon.

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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A UTILIZAÇÃO DO RECURSO DA WEB 2.0 DRIVE NO GOOGLE DOCS COM FOCO NA INTERAÇÃO

https://sites.google.com/site/testecursoava/

Vagnaldo Tadeu Frederico Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho de formação propõe-se a auxiliar os professores nas práticas pedagógicas diferenciadas, por meio dos recursos da Web 2.0, com foco na interação. Tem como objetivo analisar a interação e mediação dos professores com o uso do aplicativo Google Drive da Web 2.0, na prática pedagógica. Esta pesquisa caracterizou-se empírica com resultados obtidos de forma on-line. Participaram deste estudo quatorze (14) professores do Pré I ao 9º ano do ensino fundamental do período vespertino. Foi utilizado como instrumento de pesquisa um questionário com questões fechadas, elaboradas no formulário do aplicativo Google Docs no Drive, em que foram levantados os dados da referida pesquisa para análise e reflexão. Este estudo foi fundamentado por Moroz e Gianfaldoni (2006), Demo (2008), Oliveira (2009), Silva (2002), dentre outros. A pesquisa foi realizada na Escola Municipal Professora Oneida Ramos, no município de Campo Grande-MS. Constatou-se que mediante os resultados coletados, os professores, ao longo do curso, enriqueceram suas práticas pedagógicas e conhecimentos teóricos referentes aos recursos tecnológicos da Web 2.0 apresentados no decorrer da oficina que foi desenvolvida no contexto escolar. Conclui-se que este trabalho de formação motivou os professores mediadores a construírem seus próprios textos utilizando-se das tecnologias da Web

2.0, em especial o Google docs, atingindo assim o objetivo proposto e a partir daí expandir para a sala de aula, melhorando a qualidade do ensino ministrada aos alunos dentro de uma prática construtivista e de autoria, por meio da interação e mediação, não só com presença física, mas também virtual. Palavras-chave: Mediação pedagógica. Tecnologias. Interação. Web 2.0.

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AS CONTRIBUIÇÕES DO RECURSO ZOHO SHOW DA WEB 2.0 NA CONDUÇAO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA ESCOLA

MUNICIPAL RAFAELA ABRÃO

https://sites.google.com/site/olharesnaeducacao/

Vanessa Janaína Viana de Oliveira

Cursista

Neiva Valadares Professora Mediadora

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo analisar a utilização dos recursos da Web 2.0 e suas inferências que levam a construção do conhecimento na Escola Municipal Rafaela Abrão, apontar importância da aprendizagem cooperativa nos dias atuais, nesta instituição de ensino e ajudar a comunidade escolar a avaliar e melhorar a qualidade da escola através dos indicadores da qualidade na educação. Um formulário, foi produzido no Google Drive, e preenchido no Pbworks. No que se refere à dimensão (Ambiente educativo), no questionário dos professores foi analisada a sala de tecnologia com quatro questões e a biblioteca com uma questão; na (Prática pedagógica e Avaliação) foram respondidas cinco questões que consistiam em avaliar a prática pedagógica utilizando os recursos tecnológicos que a escola possui; na (Ensino e aprendizagem da leitura e da escrita) foram respondidas quatro questões que foram avaliadas a aprendizagem da leitura e da escrita por meio dos recursos tecnológicos; na (Ambiente físico escolar) foram respondidas quatro questões: em que foram avaliados se os espaços “sala de tecnologia e biblioteca” possuem um funcionamento adequado para atividades de ensino e aprendizagem. Já na análise do questionário dos alunos, priorizamos as dimensões: que contemplaram a questão do Ambiente educativo – escola; no Ensino e aprendizagem da leitura e da escrita por se tratar de um aspecto bastante relevante no início da alfabetização, foram apresentadas quatro questões; na Gestão escolar democrática foi aplicada uma questão aberta, na qual os alunos puderam expor o que eles gostariam que existisse na escola; no Ambiente físico escolar foram aplicadas três questões; e no Acesso e permanência dos alunos na escola realizou-se apenas uma questão. A pesquisa ressaltou questões obtidas através da análise dos Indicadores da Qualidade na Educação, na qual os resultados indicaram os pontos frágeis que deveriam ser trabalhados no sentido de se obter melhores resultados num futuro próximo quanto à qualidade na educação oferecida nesta escola. Palavras-chave: Web 2.0. Autoria. Indicadores da qualidade na educação. Aprendizagem cooperativa.

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EXPLORANDO O ESPAÇO ESCOLAR E APRENDENDO COM AS MÍDIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

https://sites.google.com/site/ava2013veruska/home/apresentacao

Veruska da Silva Echeverria Araújo Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

A presente pesquisa considerada empírica traz reflexões sobre o uso da Web 2.0 na educação infantil como ferramenta de aprendizagem. Os sujeitos investigados foram 25 crianças do pré 2 da Escola Municipal Desembargador Carlos Garcia de Queiroz. Utilizou-se como instrumento de pesquisa a coleta de dados. Foi diagnosticado, por meio de observação de registros das crianças, que muitos precisavam avançar na aprendizagem e pensamos como o uso de algumas ferramentas disponíveis na Web 2.0 poderia fazer com que avançassem. Chegamos à seguinte conclusão usando a ferramenta Google Drive Desenho e o software Paint: houve bastante dificuldade em desenhar, devido à coordenação motora necessária para utilização do mouse e pelas ferramentas do Google Drive Desenho não estarem tão visíveis para que os alunos a usassem. Num outro momento, utilizando o Paint foi mais fácil o manuseio, devido às ferramentas estarem mais disponíveis, mas em ambas as ferramentas do recurso usado para escrever o nome foram de fácil acesso, já que as letras encontravam-se disponíveis mais facilmente e exigia-se menos da coordenação motora deles. Palavras-chave: Tecnologia. Aprendizagem. Educação infantil. Web 2.0.

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EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DA WEB 2.0 GOOGLE DRIVE, POWTOON E

STORYJUMPER PARA PROMOÇÃO DA AUTORIA E AUTONOMIA

https://sites.google.com/site/csptecvilma2013/home

Vilma Antonia de Paiva

Cursista

Guilherme Mathias Ferrari Professor Mediador

RESUMO

Este trabalho tratou das experiências adquiridas durante o curso Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), no contexto da aprendizagem e da avaliação. Teceu considerações a respeito da inserção das novas tecnologias na educação, mostrando possibilidades de avanço no desenvolvimento das atividades, a partir do uso desse ambiente, e proporcionando a construção da fluência com esses novos recursos. Objetivou, também, avaliar, junto aos professores e demais funcionários da escola, as mudanças de comportamento com o uso de novas ferramentas disponíveis na Web 2.0, Google drive, Powtoon e Storyjumper e identificar prováveis mecanismos que auxiliam no desenvolvimento de habilidades para manuseio dos recursos tecnológicos. Palavras-chave: Autoria. Autonomia. Construção do conhecimento.

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A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS COMO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESCOLAR

https://sites.google.com/site/tccwarley/

Warley Wagner Mateus Ribeiro Cursista

Ana Maria de Almeida

Professora Mediadora

RESUMO

Este artigo trata da utilização dos recursos tecnológicos como instrumentos na avaliação escolar. O objetivo foi verificar se alunos e professores da Escola Municipal Padre José Valentim compartilham o mesmo pensamento sobre a maneira como deve ser realizada a avaliação com o foco na aprendizagem e, se os recursos tecnológicos colaboram para esse fim. Esta pesquisa é resultado de uma proposta de trabalho com os alunos do 6º ano C da escola mencionada, após a aplicação de um questionário-diagnóstico em 28 (vinte e oito) alunos de ambos os gêneros, com idade média de 11 (onze) anos e 6 (seis) professores que lecionam na mesma turma. Através do descrito pela amostra e pela bibliografia revisada, considerou-se que os alunos acreditam que a utilização dos recursos tecnológicos contribuem para obter uma melhor avaliação de sua aprendizagem; entretanto, muitos professores ainda se amarram em seus antigos métodos de avaliação e podam a criação e construção de seus alunos, porque simplesmente não têm interesse em operar os recursos tecnológicos. Palavras-chave: Avaliação. Tecnologia. Aprendizagem.

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O USO DA TECNOLOGIA MÓVEL (CELULAR) E GOOGLE DRIVE COMO AUTORIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

https://sites.google.com/site/wkdteste/

Weruska Costa Dutra Cursista

Suely Carneiro Mascarenhas

Professora Mediadora

RESUMO

O presente trabalho trata de uma formação para os professores com o uso de celular focando a autoria. O objetivo deste artigo é investigar o potencial pedagógico do uso celular e do Google

Docs na prática do professor, com foco na autoria. Os procedimentos metodológicos deste estudo caracterizaram-se como pesquisa empírica. Participaram deste estudo 30 (trinta) professores do Ensino fundamental na Escola Municipal José Mauro Messias da Silva - “Poeta das Moreninhas”. O instrumento da pesquisa utilizado foi o questionário com 06 perguntas fechadas, elaborado no aplicativo do Google Drive. Os autores que fundamentaram esta pesquisa foram: Perrenoud (1998), Demo (2010), Moura (2008), Presnky (2010) e Veen e Vrakking (2009). O resultado levou os professores regentes a conhecer os avanços tecnológicos, destacando a importância de pesquisas relacionadas ao uso pedagógico de dispositivos móveis. Entenderam que a ferramenta está presente na vida dos alunos. Assim, aproveitar as possibilidades dos celulares, para fins pedagógicos, é tentar aproximar o processo educacional do contexto atual dos jovens. Esses dispositivos têm limitações e potencialidades específicas de sua mobilidade e conectividade, o que evidencia a necessidade de metodologias adequadas para sua utilização no meio educacional. Palavras-chave: Formação de professores. Autoria. Tecnologia móvel.

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RESUMOS DOS TRABALHOS DE

CONCLUSÃO DE CURSO

– TUTORIA ON-LINE 2013 –

Fonte: Aplicações da Web 2.0

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OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO POR MEIO DE QUATRO GÊNEROS DISCURSIVOS

Adriana Pereira Santana Luciene Cristina Paredes. Müller

Cursistas

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo precípuo apresentar o programa pedagógico intitulado Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. O referido Programa desenvolve ações de formação de professores, com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras. O concurso constitui-se como um programa de formação de professores fundamentado na experiência da Fundação Itaú Social e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), que desenvolveram o Programa Escrevendo o Futuro.

Palavras-chaves: Olimpíada de Língua Portuguesa. Gêneros Discursivos. Formação de Professores.

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PROFESSOR DE MATEMÁTICA E A MODELAGEM MATEMÁTICA

Adriano da Fonseca Melo Luiz Cleber Soares Padilha

Cursistas

RESUMO

O presente texto apresenta breve reflexão sobre o papel do professor, a modelagem matemática como um recurso de ensino e o papel do aluno, assim o nosso objetivo era identificar posições de alguns teóricos em relação ao uso de ambientes virtuais para o ensino de Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental. Para tanto, analisamos os trabalhos de Masetto (2000) em relação à mediação pedagógica do professor por meio dos ambientes virtuais, Machado (2012) em relação à inserção das tecnologias no currículo escolar, Barbosa (2007) em relação ao uso da Modelagem como recurso metodológico para a aprendizagem Matemática e Brousseau (1996) a caracterização de situações didáticas e seu uso na sala de aula para propiciar aprendizagem. Ao final, concluímos que a inserção do ambiente virtual possibilitará aos professores e alunos vivenciar um novo momento do processo de ensino e aprendizagem, e neste caso a Modelagem funcionaria como pano de fundo para todos os trabalhos didáticos, objetivando os conceitos delineados pelos documentos oficiais. Palavras-chave: Modelagem Matemática. Ensino Fundamental. Ambiente virtual.

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REDES SOCIAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA REVISÃO DO TIPO ESTADO DA ARTE

Ana Maria de Almeida34 Cursista

RESUMO

No presente estudo refletimos sobre a maneira de como as redes sociais são utilizadas na formação de professores, com o objetivo de fomentar a discussão acerca da utilização das redes sociais, partindo de uma análise no contexto da formação docente. Esta pesquisa caracteriza-se do tipo estado da arte, com base na análise de 20 resumos, distribuídos entre teses, periódicos e dissertações, produzidos entre os anos de 2010 e 2013. Para tanto, identificamos que 7 trabalhos (35%) estão relacionados ao uso das redes sociais por alunos, outros 7 trabalhos (35%) referem-se ao uso destas redes por alunos e professores, 2 trabalhos (10 %) analisam o uso destas redes por professores, por fim, temos 4 trabalhos (20%) relacionados a formação de professores. A análise desses trabalhos nos revelou que essas redes estão presentes no cotidiano pessoal de alunos e professores, porém, não são contempladas nas práticas pedagógicas. A partir desses trabalhos evidenciamos a necessidade de buscar novas práticas no sentido de utilizar estas redes na formação de professores de forma crítica para que os mesmos percebam as possibilidades de interação, colaboração e mediação nesses ambientes, no sentido de superar o espaço e o tempo gasto nas atividades pedagógicas. Verificamos ainda, uma lacuna entre os estudos, pois não se discutiu a questão da segurança nesses ambientes, além disso, não percebemos a preocupação com os efeitos que o uso “descontrolado” dessas redes sociais pode causar à vida dos usuários. Dessa forma, será necessário um olhar mais crítico para as formações, com foco nas atividades que provoquem a reflexão entre a teoria e a prática do professor, a fim de aparar arestas acerca da utilização das redes sociais com foco no Ensino e na Aprendizagem.

Palavras-chave: Redes Sociais na Formação de Professores. Redes Sociais na Educação. Formação de Professores. Softwares Sociais.

34 Especialista em Organização do trabalho pedagógico, em educação matemática, do professor das séries iniciais do Ensino Fundamental/UNIDERP e Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM OLHAR SOBRE AS ESCOLAS SUSTENTÁVEIS.

Analice Teresinha Talgatti Silva35 Cursista

RESUMO

A Educação Ambiental é uma proposta de educar para a sustentabilidade, ao avaliarmos que o ser humano necessita dos recursos naturais para sua sobrevivência, e suas ações sobre o meio ambiente devem ser orientadas pela preocupação com a manutenção desses recursos para as gerações atuais e futuras. O presente artigo tem o objetivo de descrever o processo da inserção legal da temática ambiental nos currículos escolares por meio das escolas sustentáveis. Palavras-chave: Educação Ambiental, Escolas Sustentáveis e Educação.

35 Graduada em Geografia. Especialista em Ensino de Ciências (PPEC) da UFMS. E-mail: [email protected]

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MOTRICIDADE HUMANA NA PERSPECTIVA DA LUDICIDADE E DA DANÇA: UM REPENSAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Cláudia Renata Rodrigues Xavier36 Leize Demétrio Silva37

Cursistas

RESUMO

Esse texto tem como objetivo levantar questões sobre as quais possamos refletir acerca da motricidade humana, na perspectivada ludicidade e da dança na Educação Física escolar, por meio de discussões literárias, contribuições de pesquisas relacionadas ao tema proposto como dissertações e artigos e referências bibliográficas. O tipo de pesquisa é bibliográfico e a forma de investigação é a qualitativa para a análise dos materiais coletados. A Educação Física é trabalhada na escola dentro de duas matrizes: Ciências Biológicas e Ciências Humanas e Sociais. E uma delas é a presença da ciência da motricidade humana que visa uma possibilidade de superação para o pensamento reducionista/cartesiano nesta área do conhecimento. Neste sentido, a dança, a ludicidade, na perspectiva da motricidade humana trabalhada também, nas aulas de Educação Física Escolar se tornará uma presença constante, materializada efetivamente, a contribuir num processo de formação de emancipação humana, na qual permitirá ao sujeito que a vivencia construir um conhecimento, que seja estratégia para a vida. Palavras -chave: Motricidade Humana. Ludicidade. Dança

36 Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Mestre em Educação pela UFMS. 37 Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Especialista em Motricidade Humana nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental pela UFMS.

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A UTILIZAÇÃO DO JOGO COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: ALGUMAS REFLEXÕES

Cristiane Miranda Magalhães Gondin Kely Adriane Brandão Pereira

Cursistas

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo discutir a utilização de jogos didáticos como recurso pedagógico e se esse recurso pode servir de instrumento para o aprendizado dos alunos, na contextualização de conhecimentos. Nesse sentido, entendemos que seria necessário contextualizar o leitor a respeito do surgimento dos jogos para a humanidade e sua inserção no sistema de ensino, com o intuito de contribuir com o processo de ensino e de aprendizagem. Como aporte teórico utilizamos autores que fundamentam a utilização de jogos, bem como o Ensino de Ciências, como Chassot (2003), Cachapuz et al (2011), Huizinga (1993), Kishimoto (2003, 2008), dentre outras preciosidades. Com base nos referenciais teóricos que embasam esta pesquisa, constatamos que os jogos didáticos são recursos pedagógicos que propiciam a aprendizagem de modo a garantir a construção de saberes por meio da interação entre os pares, além de complementar a explicação do professor. Para a utilização de jogos didáticos em sala de aula, é necessário que o professor planeje sua prática, a estude, de forma a atingir os objetivos que se propõem quando utiliza esse recurso.

Palavras-chave: Ensino de Ciências. Jogo. Recurso Didático.

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AMBIENTE DE TREINAMENTO: EDUCACENSO

Kleber Ramos Gonçalves Margareth Auxiliadora de Oliveira

Cursistas

RESUMO

Neste artigo apresentaremos as principais considerações e procedimentos para a realização do Censo Escolar. Temos como objetivo descrever a importância desse mecanismo que aparece como uma das ferramentas que subsidia as políticas educacionais, propiciando o desenvolvimento e a evolução do sistema de ensino. Na realização do Censo Escolar a garantia e fidedignidade da informação envolvem, em primeiro lugar, a sensibilização quanto à importância e à responsabilidade dos agentes envolvidos nas várias fases do processo de coleta e digitação dos dados, bem como ao treinamento e ao suporte contínuo às equipes locais. Dessa forma, treinamentos e subsídios para que todos os procedimentos possam ser realizados de forma a garantir que os objetivos sejam alcançados, se fazem necessários. Cria-se assim, um curso on-line, que nasce de uma reflexão acerca da grande prevalência de erros no sistema Educacenso/Censo Escolar, cujo objetivo é a capacitação de profissionais da Rede Municipal de Ensino para manejo do Sistema Educacenso. As tecnologias da informação são ferramentas necessárias, pois cada vez mais rápidas e integradas nos auxiliaram na execução desse curso, além de modificarem o conceito de presença e distância nas formas de ensinar e aprender. Assim, pretende-se que os procedimentos adotados para o controle da qualidade da informação no Censo Escolar possam adquirir consistência interna, análise estatística, recursos de revisão e verificação das informações prestadas.

Palavras-chave: Censo Escolar. Educacenso. Ambiente de Treinamento.

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A LINGUAGEM INTERATIVA DA LOUSA DIGITAL E SEU USO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Laura Simone Marim Puerta38 Cursista

RESUMO

Este artigo39 trata de uma abordagem a respeito da Lousa Digital como linguagem interativa a ser utilizada nas salas de Educação Infantil, em razão de que é cada vez mais presente a integração das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem. Deste modo, é traçada a trajetória da Educação Infantil brevemente, pontuando aspectos importantes desta primeira etapa da Educação Básica e estabelecendo paralelo à Lousa Digital e ao seu uso pedagógico no contexto da Educação Infantil.

Palavras-chave: Linguagem Interativa. Educação Infantil. Lousa Digital.

38 Graduada em Pedagogia, Psicopedagoga e Especialista em Coordenação Pedagógica. E-mail: [email protected] 39 Versão revisada e ampliada do artigo “A Lousa Digital como recurso pedagógico na Educação Infantil”, publicado na Revista P@rtes. Disponível em: <http://www.partes.com.br/2014/11/13/a-lousa-digital-como-recurso-pedagogico-na-educacao-infantil/>.

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HISTÓRIAS CONTADAS: RESGATE DE UMA ARTE, INFLUÊNCIA PARA A DISSEMINAÇÃO DA LEITURA

Lucimar Weiler40 Cursista

RESUMO

A contação de histórias, antigo costume popular pertencente à tradição oral, precisa ser resgatada pela educação como caminho para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos educandos. O principal objetivo de contar uma história é divertir estimulando a imaginação das crianças. Há, também, outros objetivos que a contação de história proporciona, tais como: educar, instruir, desenvolver a inteligência, ser o ponto de partida para ensinar algum conteúdo programático ou mesmo ser um dos instrumentos para tentar entender o que se passa com as crianças no campo pessoal. Diante do exposto, a Secretaria Municipal de Educação (SEMED) por meio da Divisão de Tecnologia Educacional (DITEC), propôs a implantação e implementação do grupo contadores de histórias “Palavras de Alfenim” que busca resgatar e valorizar o contar histórias, assim como, formar e integrar o profissional que atua na biblioteca escolar, tornando-o um multiplicador da arte de contar histórias.

Palavras-chave: Contação de histórias. Aprendizagem. Competência leitora.

40 Graduada em Pedagogia e Especialista em alfabetização (FUNLEC) e Mídias na Educação (UFMS).

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COORDENADOR DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA DO AEE: FORMAÇÃO CONTINUADA

Paulo Oliveira Barros41 Mirtes dos Santos Jesuíno42

Cursistas

RESUMO

A escrita do artigo emerge da proposta de formação continuada aos Coordenadores de Mediação Pedagógica do Atendimento Educacional Especializado (AEE). A proposta de formação é pensada na modalidade presencial e a distância tendo como ferramenta indispensável o Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moodle. Trazemos a definição do que é educação Especial, o seu público alvo, o conceito de atendimento educacional especializado. Definimos as atribuições do profissional que atua no AEE e a caracterização do referido profissional. Julgamos indispensável nesse momento o conhecimento desses termos para uma melhor compreensão do texto. Discutimos a tecnologia assistiva, desmistificando o seu conceito e destacando-a como elemento necessário na formação continuada do professor do AEE. Ao final do texto tecemos considerações costurando a ideia de aproximar a formação do professor do AEE, por meio do Moodle, dessa forma atendendo a possibilidade do oferecimento da formação continuada e por consequência tornar o computador como ferramenta para efetivo recurso pedagógico e o ambiente Moodle como meio para formação, divulgação e socialização dos conhecimentos produzidos.

Palavras-chave: Coordenador de Mediação Pedagógica. Formação continuada. Moodle. Tecnologia assistiva.

41 Graduado em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1996), Especialista em Educação Especial - Área de concentração: Desenvolvimento e Aprendizagem (UFMS/2000), Especialista em Educação Especial- Formação Continuada de Professores para o Atendimento Educacional Especializado - AEE (UFC/2012), Especialista em Coordenação Pedagógica na Educação Infantil e Ensino Fundamental - IESF/FUNLEC/2013 e Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS. 42 Graduada em Letras pela UCDB. Especialista em Educação Especial pela UNESP/Marília e Mestre em Educação pelo PPGEDU da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

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RESUMOS DOS TRABALHOS DE

CONCLUSÃO DE CURSO

– TUTORIA ON-LINE 2014 –

Fonte: Aplicações da Web 2.0

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O “ESTAR JUNTO VIRTUAL” E OS HABITANTES: UM CAMINHO PARA A INTERAÇÃO E A APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO

CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

Agnaldo de Oliveira43 Cursista

RESUMO

Este artigo é um recorte da pesquisa de mestrado desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O estudo tem como objetivo apresentar uma discussão sobre um modelo de formação em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) que proporcione um alto grau de interação e aprendizagem e, o uso de AVA na formação continuada de professores, na busca pelo desenvolvimento profissional. A modalidade de Educação a Distância (EaD) é uma alternativa importante para a formação de professores, mas precisa ser pensada a partir da proposta de interação como a do “Estar Junto Virtual”, com professor formador e professores em formação “habitando” o espaço da formação. Assim, apresenta-se a abordagem do “Estar Junto Virtual” proposta por José Armando Valente e a atitude de “habitante” caracterizada em estudos de Suely Scherer, como contribuição para ações de formação de professores na modalidade EaD

Palavras-chave: Desenvolvimento profissional. Educação a Distância. Interação.

INTRODUÇÃO

Para Fiorentini e Castro (2003), o professor aprende sua atividade profissional não

apenas na formação inicial ou no seu trabalho na escola. Essa aprendizagem é um processo que

ocorre de forma dinâmica e articulada em vários espaços e tempos. Para esses autores:

Acreditar que a formação do professor acontece apenas em intervalos independentes ou num espaço bem determinado é negar o movimento social, histórico e cultural de constituição de cada sujeito. O movimento de formação do professor não é isolado do restante da vida. Ao contrário, está imerso nas práticas sociais e culturais. (FIORENTINI; CASTRO, 2003, p. 124, grifo dos autores).

Assim, imaginar que a formação do professor acontece somente durante a formação

inicial, deixando de lado a formação continuada – aquela que acontece durante a vida

profissional – é negar a importância de seu desenvolvimento profissional.

Segundo Fiorentini (2000, p. 187), é trabalhando em sala de aula que

43

Mestre em Educação Matemática pelo Programa de Pós-graduação em Educação Matemática (PPGEduMat) da UFMS. E-mail: [email protected]

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[...] os professores mobilizam e produzem saberes e, nesse processo, constituem-se profissionais. Isso significa que o professor, sua prática e seus saberes formam uma tríade de entidades que “interdependem” e “co-pertencem” a uma situação e trabalho na qual “co-evoluem” e continuamente se transformam.

Desta maneira, o professor ao estar envolvido em uma prática social, dentro da sala de

aula, as reflexões e os significados sobre o que se sabe, fala e faz contribuem para a formação

do professor. Segundo Fiorentini e Castro (2003, p. 128), “[...] é no trabalho, que o professor

renova e ressignifica os saberes adquiridos durante todo o processo de escolarização, passando,

então, a desenvolver seu próprio repertório de saberes”.

Ao significar e ressignificar esses saberes nos tornamos professores, portanto, também

aprendemos a nos tornar professores durante a experiência profissional. Nesse processo, os

conhecimentos adquiridos/produzidos em momentos de formação interagem com a vida do

professor, tanto na dimensão profissional como na dimensão pessoal.

Nesse sentido, Fiorentini (2003, p.10) afirma que: “educadores matemáticos,

constituem um dos grupos profissionais que mais procuram se aventurar por novos caminhos e

com outros olhares, em relação à formação do professor, aos seus saberes e sua prática”. No

entanto, ainda é comum encontrarmos professores de matemática que não se sentem à vontade

para o uso das tecnologias digitais em suas aulas (BRANCO, 2010), alegando que na formação

inicial não tiveram preparação e que não há tempo suficiente na escola para o preparo das aulas

com esses recursos. Assim, segundo Branco (2010, p. 25), “faz-se necessário pensar uma

formação de professores para superar ou amenizar estes conflitos”.

Kenski (2003) ressalta que “[...] o professor que deseja melhorar suas competências

profissionais e metodologias de ensino, além da própria reflexão e atualização sobre o conteúdo

da matéria ensinada, precisa estar em estado permanente de aprendizagem”. A EaD favorece

esse processo. Essa modalidade de educação pode incorporar o uso das tecnologias digitais

como meio que viabiliza o encontro entre professor em formação44 e professor formador45.

Ao participar de ações de formação de professores nessa modalidade, o professor em

formação pode desenvolver habilidades para o uso de tecnologias digitais em processos de

comunicação, e tem a oportunidade de refletir sobre a possibilidade de integrá-las em sua

prática em sala de aula, tanto para comunicação a distância, como para favorecer a

aprendizagem.

As tecnologias digitais, para Lemke (apud ALMEIDA; VALENTE, 2011, p. 23),

44

“Professor em formação” é como denominaremos os professores participantes de ações de formação continuada. 45

“Professor Formador” é como denominaremos o professor que coordena as ações de formação.

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[...] introduzem novos modelos de comunicação, permitem a expressão do pensamento pelas modalidades como as da escrita (linear, sequencial) e da imagem (simultaneidade, espacialidade) e a combinação dessas modalidades, no que tem sido conhecido como multimodalidade ou hipermodalidade quando diferentes modalidades são integradas na hipermídia.

Nesse contexto, o objetivo deste artigo é discutir uma possibilidade de comunicação, a

interação à distância, para a formação continuada de professores a distância na busca pelo

desenvolvimento profissional. Essa discussão será realizada a partir de estudos relacionados à

abordagem do “Estar Junto Virtual” (VALENTE, 2005) e estudos sobre as atitudes de sujeitos

em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (SCHERER, 2005).

EaD E O ESTAR JUNTO VIRTUAL: HABITANDO AMBIENTES VIRTUAIS

De acordo com o Decreto n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o art.

80 da Lei n.º 9.394, de 96 – Lei de Diretrizes e Bases (LDB), a

[...] educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação. (BRASIL, 1998).

Moran (2002) define a Educação a Distância (EaD) como um processo de ensino-

aprendizagem mediado por tecnologias em que professores e alunos estão separados espacial

e/ou temporalmente. Belloni (1999, p. 27) acrescenta que “o uso de meios tecnológicos e a

existência de uma estrutura organizacional complexa são considerados como elementos

essenciais a EaD”.

Neste artigo, entende-se por EaD a modalidade de educação, cujas interações entre

professores e alunos, que viabilizam o ensino e a aprendizagem, acontecem a partir do uso de

tecnologias digitais de informação e comunicação. Nessa modalidade de educação, professores

e alunos podem estar em lugares diferentes e a educação pode ocorrer em tempos diferidos, a

partir de interações.

Para Becker (2009, p. 6), “[...] o verbo interagir comporta sempre dois pólos: sujeito e

objeto, indivíduo e meio social, aluno e professor”. Neste estudo, os dois polos serão mais

especificamente: “professor formador” e “professor em formação”. Assim, não podemos dizer

que o professor em formação interage com o professor formador ou que o professor formador

interage com o professor em formação; dizemos que professor formador e o professor em

formação interagem, ou que professores em formação interagem com o objetivo de

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apreenderem para si o objeto em estudo.

As interações, neste estudo, são entendidas como uma ação de reciprocidade, entre o

professor formador e os professores em formação e/ou entre os professores em formação, que

possibilitem modificar o comportamento dos sujeitos envolvidos no processo da busca pela

construção do conhecimento.

Valente (2005) utiliza o conceito de interação para caracterizar as atividades em EaD,

destacando que estas variam de acordo com o grau de interação existente entre o professor

formador e o professor em formação.

Na formação de professores, dependendo do nível de interação existente entre o

professor formador e o professor em formação, essas abordagens podem ser caracterizadas em

broadcast, “escola virtual” e o “estar junto virtual”.

A abordagem broadcast utiliza os mais sofisticados recursos que são oferecidos pelos

computadores, como “mecanismo de busca que permitem encontrar, de modo muito rápido, a

informação existente em banco de dados, em CD-ROMs e mesmo na web” (VALENTE, 2011,

p. 26). Esta pode ser um fato isolado, ou pode estar organizada na forma de tutorial. Cabe ao

professor em formação seguir a sequência ou escolher a informação que necessita.

Em uma ação de formação na abordagem broadcast não haverá interação entre

formador e professor em formação nem entre os professores em formação. Não havendo a

interação entre o formador e professor em formação, não tem como saber de que maneira essa

informação está sendo compreendida pelo professor em formação. Por não existir interação, a

ênfase dessa abordagem recai no material instrucional e nos recursos para enviar o material ao

professor em formação, afinal este será o principal material do aluno – senão o único – que o

professor em formação terá acesso para avaliar a aprendizagem do aluno.

Segundo Valente (2011), do ponto de vista pedagógico, o que é realizado na

abordagem broadcast é limitado à transmissão de informação, à inserção de tecnologias digitais

na modalidade de EaD. Nesse sentido, esse modelo não favorece a integração das tecnologias

no processo de aprendizagem do professor em formação.

Integrar a tecnologia digital à prática pedagógica na modalidade EaD significa afirmar

que a tecnologia pode ser usada em diversos momentos do processo de ensino, contribuindo

com o processo de aprendizagem. Ao discutir a integração de tecnologias digitais na

modalidade EaD, fazemos uma articulação com a ideia de integração de tecnologias nas

escolas, discutido por Bittar, Guimarães e Vasconcellos (2008, p. 86):

[...] a verdadeira integração da tecnologia acontecerá quando o professor vivenciar o processo e quando a tecnologia representar um meio importante para a aprendizagem.

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Falamos em integração para distinguir de inserção. Essa última para nós significa o que tem sido feito na maioria das escolas: coloca-se o computador nas escolas, os professores usam, mas sem que isso provoque uma aprendizagem diferente do que se fazia antes e, mais do que isso, o computador fica sendo um instrumento estranho a prática pedagógica, usado em situações incomuns, extra classe, que não serão avaliadas.

Sob uma abordagem intermediária de EaD, Valente (2005) discute a implementação

da “escola virtual” que constitui uma versão virtual da escola presencial focada em uma

abordagem de transmissão de informação. Nessa abordagem de EaD, pode existir alguma

interação entre formador e professor em formação, porém limitada.

A escola virtual utiliza a tecnologia digital para implantar cursos na modalidade de

EaD semelhantes aos cursos presenciais no modelo de transmissão de informações.

[...] na maioria das vezes, a relação professor-aluno resume-se em o docente verificar se o aprendiz consegue usar a informação fornecida, exigindo deste uma aplicação dela em um domínio muito restrito, como um teste, uma prova ou a resolução de um problema. (VALENTE, 2011, p.34).

Uma terceira abordagem apresentada por Valente (2005) é a do “Estar Junto Virtual”,

que prevê alto grau de interação entre formador e professor em formação. Estes, mesmo que

separados física e/ou temporalmente, se encontram para desenvolverem ações, por intermédio

da internet.

Utiliza-se no modelo do “Estar Junto Virtual” a abordagem construcionista. Papert

(2008) denominou de construcionista a abordagem pela qual o aprendiz constrói, por

intermédio do computador, o seu próprio conhecimento. Na abordagem construcionista, é o

aluno que envia a informação para o computador para produzir a resposta que deseja. Essas

informações enviadas pelo aluno ajudam o professor a compreender parte do que aquele está

pensando, podendo propor-lhe questões que possam ajudá-lo a compreender um problema.

Quando o professor em formação disponibiliza a descrição da atividade nos espaços de

formação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, tem-se a possibilidade de ampliar seus

conhecimentos, pois os colegas em formação e o professor formador podem questionar a

mensagem ou produção enviada e/ou complementá-la.

Na abordagem do “Estar Junto Virtual”, o formador pode compreender o que o

professor em formação faz/aprende durante o processo de formação, sendo capaz de propor

desafios e orientá-lo/acompanhá-lo em seu processo de aprendizagem. Esse acompanhamento

consiste no “Estar Junto” do aluno de modo virtual.

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A abordagem do estar junto virtual apresenta características próprias de educação a distância, contribuindo para uma aprendizagem que também pode ser explicada por intermédio de uma espiral. O ponto central é que essa aprendizagem está fundamentada na reflexão sobre a própria atividade que o aprendiz realiza no seu contexto de vida ou ambiente de trabalho (VALENTE, 2005, p. 85).

No “Estar Junto Virtual”, a interação entre o professor formador e o professor em

formação consiste em usar a internet para realizar o ciclo de ação: descrição-execução-reflexão-

depuração-nova descrição (VALENTE, 2005).

A ação de “descrição” refere-se às ideias, aos conceitos que, por exemplo, um

professor em formação “A” descreve para resolver uma atividade, dando assim a oportunidade

ao professor formador compreender o que está sendo realizado. Quando o computador

“executa” a descrição, publica nos ambientes virtuais. A partir dessa publicação, o professor

formador e os colegas podem questionar as certezas descritas ou complementá-las, dando início

a um processo de “reflexão”. Esse processo possibilita ao professor em formação “A” a ação de

“depuração”, que pode originar uma nova descrição. Esse mesmo processo pode ser vivenciado

por todos que habitam esse ambiente, professor em formação e professor formador.

Nesse ciclo de ação e interação (Figura 1), a aprendizagem ocorre em forma de uma

espiral crescente, proporcionada, segundo Valente (2005, p. 86), “pela rede de aprendizes

mediados pelo computador”

Figura 1 – Ciclo na interação aluno-professor, no “estar junto virtual”. Fonte: Valente (2005, p.33).

Valente (2002a) afirma que as abstrações que ocorrem no processo de reflexão

possibilitam ao aprendiz construir novos conhecimentos e assim a aprendizagem ocorre em

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espiral, pois a depuração promove outra descrição, diferente da descrição anterior.

A prática que o aprendiz realiza no seu ambiente produz resultados que podem servir como objeto de reflexão. Por sua vez, as reflexões geradas podem produzir indagações e problemas, os quais o aprendiz pode não ter condições de resolver. Nesta situação, ele pode enviar suas questões, ou uma breve descrição do problema que se apresenta ao professor. Diante das questões solicitadas, o professor reflete e envia sua opinião, ou material, na forma de textos e exemplos de atividades que poderão auxiliar o aluno a resolver ele mesmo seus problemas. O aluno que recebe essas ideias tenta colocá-las em ação, gerando novas dúvidas, que poderão mais uma vez ser resolvidas com o suporte do professor. (VALENTE, 2005, p. 85-86).

Assim, se estabelece um ciclo de ações que mantém, no caso da formação continuada

de professores de matemática, o professor em formação na realização de atividades que podem

ajudá-lo a construir novos conhecimentos. A abordagem do “Estar Junto Virtual” vai além das

ações da formação a distância em que apenas se disponibiliza a informação, não possibilitando

processos de interação que favorecem a construção do conhecimento.

Nessa abordagem de EaD, é preciso que o professor em formação esteja engajado no

desenvolvimento das atividades propostas, e tal engajamento sugere que o professor em

formação participante da ação compreenda-se em desenvolvimento profissional, não apenas

inscrito em uma ação de formação continuada, ou seja, que o professor em formação habite o

espaço/tempo de formação continuada, assim como o professor formador.

O professor formador precisa estar preparado para desafiar, desequilibrar

cognitivamente o professor em formação. Não é o acesso à internet e ao computador que criam

situações para o professor em formação aprender, mas a sua atitude:

[...] as interações com o aprendiz devem enfatizar a participação do professor nas atividades de planejamento, observação, reflexão e análise do trabalho que o aluno está realizando, ou seja, criar condições para o professor “estar junto”, ao lado do aluno, vivenciando e auxiliando-o a resolver seus problemas (VALENTE, 2002a, p. 144).

Para que o professor formador possa desafiar cognitivamente o professor em formação

e para que este esteja engajado na resolução das atividades, há a necessidade de que os dois

habitem o ambiente de formação. O professor formador e o professor em formação precisam

tornar-se habitantes do ambiente virtual, não sendo apenas visitantes ou transeuntes

(SCHERER, 2005).

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Os habitantes são aqueles que se responsabilizam pelas suas ações e pelas dos parceiros, buscando o entendimento mútuo, a ação comunicativa, o questionamento reconstrutivo; o habitante está sempre sendo parte (sentido dinâmico) do ambiente. Portanto, o encontramos sempre no ambiente, pois ele também vive lá, observando, falando, silenciando, postando mensagens, refletindo, questionando, produzindo, sugerindo, contribuindo com a história do ambiente, do grupo e dele. O habitante de ambientes de aprendizagem, assim como do mundo, não apenas vive nos ambientes, existe neles. Os visitantes são aqueles alunos(as) e professores(as) que participam do ambiente de aprendizagem com a intenção de visitar. Quando visitamos um ambiente, o fazemos impelidos por algum dever, por afeto ou por amizade. [...] Alguns deles chegam a colaborar, mas sem chegar a cooperar com o grupo, pois são parte (sentido estático, momentâneo), algumas vezes, do ambiente, não estão sendo parte do ambiente continuamente, eles não habitam o lugar, o conteúdo, pois são visitantes. Os transeuntes dos ambientes de aprendizagem são aqueles alunos(as) e professores(as) que passam pelo ambiente. Alguns entram, circulando pelos espaços, outros apenas passam. Eles são passantes, nem visitantes, e nem habitantes. (SCHERER, 2005, p. 59-60, grifo da autora).

Ao habitarem o ambiente de formação, professor formador e professores em formação

estabelecem um ciclo de ações e contribuem para a manutenção da espiral de aprendizagem.

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: HABITANDO O ESPAÇO DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA

Segundo Garcia (2009), a profissão docente é caracterizada como a do conhecimento.

O “saber” é que legitima e justifica o trabalho docente baseado no compromisso de transformar

o “saber” adquirido em aprendizagens para os alunos. Para que essa transformação aconteça é

necessário que os professores “se convençam da necessidade de ampliar, aprofundar, melhorar

a sua competência profissional e pessoal” (GARCIA, 2009, p. 8).

É preciso, segundo Zabalza (apud GARCIA, 2009), transformar a experiência de

aprender algo novo todos os dias, em um princípio de sobrevivência.

Garcia (2009) afirma que ser professor, neste novo século, consiste em assumir que o

conhecimento e os alunos se transformam com uma rapidez que não estávamos acostumados e,

para atendermos o direito de aprender dos alunos, temos que redobrar os esforços para

continuar a aprender. Para o autor, isto caracteriza mais que a formação continuada: o

desenvolvimento profissional.

Para Garcia (2009, p. 9), “o conceito ‘desenvolvimento’ tem uma conotação de

evolução e continuidade que, [...], supera a tradicional justaposição entre formação inicial e

formação contínua dos professores”. O Quadro 1 registra as principais diferenças entre

formação e desenvolvimento profissional.

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Quadro 1 – Diferença entre formação e desenvolvimento profissional

Formação Desenvolvimento profissional O movimento é essencialmente de fora para dentro, cabendo ao professor assimilar os conhecimentos e a informação que lhe são transmitidos.

Temos um movimento de dentro para fora, cabendo aos professores decisões ao projeto que quer empreender e ao modo como os quer executar.

Na formação atende-se principalmente (se não exclusivamente) àquilo em que o professor é carente.

No desenvolvimento profissional dá-se especial atenção as suas potencialidades, mas que podem ser desenvolvidas.

A formação tende a ser vista de modo compartimentado, por assunto ou por disciplina.

Implica o professor como um todo nos seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais.

A formação parte invariavelmente da teoria e frequentemente não chega a sair da teoria.

Tende a considerar a teoria e a prática de uma forma interligada.

Associa-se a ideia de frequentar cursos, em uma lógica mais ou menos escolar.

Ocorre por múltiplas formas, que incluem cursos, mas também outras atividades como projetos, troca de experiências, leituras, reflexões e outras.

Fonte: Oliveira (2012). Adaptado de Ponte (1998).

Portanto, como afirma Ponte (1995), desenvolvimento profissional de professores não é

equivalente à formação. Não é de hoje que o desenvolvimento profissional de professores

merece atenção dos educadores matemáticos. O desenvolvimento profissional do professor

corresponde a um processo:

[...] de crescimento na sua competência em termos de práticas lectivas e não lectivas, no autocontrolo da sua actividade como educador e como elemento activo da organização escolar. O desenvolvimento profissional diz assim respeito aos aspectos ligados à didáctica, mas também à acção educativa mais geral, aos aspectos pessoais e relacionais e de interacção com os outros professores e com a comunidade extra-escolar. (PONTE, 1997, p. 44).

O desenvolvimento profissional de professores concretiza-se como uma atitude

permanente de pesquisa e de questionamento. Salienta-se também que o desenvolvimento

profissional de professores não afeta somente o professor em formação, mas todos aqueles que

tenham responsabilidades com o aperfeiçoamento da escola: gestores, supervisores, pessoal de

apoio, pais e outros.

Segundo Ponte (1997), a ideia de desenvolvimento profissional de professores de

matemática é um processo de natureza dinâmica, ao longo da vida, em que intervém uma

multiplicidade de fatores, pessoais, sociais, culturais, históricos, institucionais, cognitivos,

afetivos, e que podem interferir no desenvolvimento profissional do professor de matemática.

Para Saraiva e Ponte (2003), “o desenvolvimento profissional envolve sempre alguma

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aprendizagem e, por consequência, alguma mudança”. Para esses autores, a mudança do

professor só ocorre quando ele estiver disposto a mudar. Ninguém muda ninguém, ou seja, o

desejo de mudança é endógeno, vem de dentro do sujeito. Para que a mudança ocorra, tem que

ser desejada pelo professor em formação, e que este esteja disposto a correr os riscos dessa

mudança.

Toda mudança traz consigo elementos que causam incertezas e tensões e o professor em

formação precisa sentir que controla os acontecimentos. Para Saraiva e Ponte (2003), um dos

obstáculos à mudança é a insegurança do professor em formação e um segundo obstáculo, é a

opinião de outros professores.

Em relação ao primeiro obstáculo, os autores entendem que não é fácil sair da “zona

de conforto” em que o professor em formação se encontra; sair de um ambiente que já domina

para resolver problemas que possam surgir ao se inserir em um ambiente novo, desconhecido,

fora do seu domínio. Já em relação ao segundo obstáculo, “mesmo que o professor tenha feito

uma mudança pessoal a pressão dos colegas pode condicionar a sua prática” (SARAIVA;

PONTE, 2003, p. 5). Mas, mesmo quando pressionado pelos colegas, essa pressão pode levá-lo

a aventurar-se e, de acordo com o que acredita fazer melhor o que faz.

É importante ainda discutir que mesmo partindo de uma ação de formação continuada

de professores, esta pode tornar-se desenvolvimento profissional para alguns professores.

Afinal, a motivação para aprender é própria de cada sujeito.

Ao buscar o desenvolvimento profissional, o professor assume para si a ação de formação,

dialoga, reflete, interage em busca de entendimento mútuo com o grupo, responsabiliza-se por

si e pelos outros colegas em formação, passando a ser “habitante” (SCHERER, 2005) de sua

formação.

Para que o professor em formação tenha o conhecimento para integrar as tecnologias

digitais nas aulas de matemática, precisa estar imbuído em investir em seu desenvolvimento

profissional, com foco em transformar continuamente a sua prática.

Hoje, em conversas informais, encontramos professores que ainda não se sentem à

vontade para o uso das tecnologias digitais em suas aulas, desta forma,

Ao discutir a formação do professor de matemática, para que os professores sintam-se à vontade com uso de tecnologias, é necessário que tenham acesso aos recursos, que discutam não apenas os conteúdos matemáticos, mas que discutam conteúdos matemáticos com tecnologias [...], (BRANCO, 2010, p. 28).

Nesse cenário é necessário que o professor busque formação continuada, com o intuito

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de (re)aprender e de se transformar, buscando vencer seus medos em relação à tecnologia e

desenvolver capacidade de integrá-la em suas aulas e, desta forma, desenvolver-se

profissionalmente.

Ao propor uma formação na modalidade de EaD, é importante pensar em formação

continuada de professores de matemática, utilizando os ambientes virtuais de aprendizagem;

pensar em um ambiente que proporcione o diálogo, a interação e a troca de experiências, bem

como a possibilidade de proporcionar ao professor em formação subsídios para integrar a

escola à cultura digital.

Segundo Ramal (2009), cultura digital é um conceito novo e ainda em

desenvolvimento. A autora parte da ideia de que a revolução das tecnologias digitais é cultural

e pode mudar comportamentos. Aproxima-se de outros conceitos como sociedade da

informação, cibercultura, revolução digital, era digital. Cada um deles - utilizado por

determinados autores -, demarca esta época - quando as relações humanas são fortemente

mediadas por tecnologias e comunicações digitais.

A escola na cultura digital tem a possibilidade de “tornar-se o espaço de todas as

vozes, todas as falas e todos os textos” (RAMAL, 2009, p. 4). O maior desafio é o do professor,

que nesse contexto pode reinventar-se como alguém que vem dialogar e criar as condições para

que todas as vozes sejam ouvidas e cresçam juntas.

Como afirma Kenski (2003), cada época corresponde a uma tecnologia, que altera a

forma do ser humano de viver e conviver com o presente, rever o passado e idealizar o futuro.

A cada avanço tecnológico ocorrem transformações em toda a sociedade: sociais, econômicas e

culturais. Daí a importância de o professor se responsabilizar pelo seu desenvolvimento

profissional.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo com este estudo foi discutir um modelo de formação em ambientes virtuais

de aprendizagem que proporcione um alto grau de interação entre professores em formação e

formador, pois acreditamos que a maneira como o professor aprende pode orientar a sua prática

em sala de aula.

Ao utilizar os ambientes virtuais de aprendizagem, os professores em formação

aventuram-se em um mundo novo fora de sua zona de segurança, e esta mudança pode

condicioná-los a uma nova prática em sala aula.

Destacamos a importância de o professor em formação colocar-se em estado

permanente de aprendizagem, como um princípio de sobrevivência na profissão. Afinal,

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segundo Garcia (2009), neste novo século o conhecimento e os alunos se transformam com

muita rapidez, e o professor tem que estar preparado para acompanhar essas transformações,

dobrando seus esforços para continuar a aprender. A modalidade de EaD é uma alternativa

importante para a educação, mas precisa ser pensada em um modelo do “Estar Junto Virtual”,

com professor formador e professor em formação habitando o espaço da formação.

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: PLANEJAR PARA ALCANÇAR METAS

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Cursistas Ademilson Borges Ferreira

Francisca Ferreira Venâncio Gilvania Marques Rosa Leonardo

RESUMO

O presente artigo apresenta os resultados de uma revisão bibliográfica que aborda a organização do trabalho pedagógico, um tema relevante especialmente quando se considera o ensino e a aprendizagem das crianças nos anos iniciais, no processo de alfabetização. O texto procura refletir sobre questões inerentes ao ato de planejar, como por onde começar um bom planejamento, quais objetivos são coerentes ao momento de aprendizagem, as intervenções necessárias em cada etapa, levando em conta as orientações dos documentos oficiais, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o Referencial Curricular da Rede Municipal de Ensino e o Projeto Político Pedagógico da escola, cada um em suas especificidades. Nesta perspectiva, o planejamento é considerado etapa inicial imprescindível para organizar a rotina nos diferentes componentes curriculares. Deve-se levar em conta aspectos como: em quais momentos e de que forma os conteúdos serão inseridos e articulados para melhor atender aos objetivos, como os conhecimentos espontâneos serão tratados, quais estratégias, recursos e atividades serão propostos e como será avaliado não só o produto final, mas todo o processo para garantir que a aprendizagem ocorra de forma eficaz. Palavras-chave: Planejamento. Trabalho pedagógico. Avaliação.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES: SEXUALIDADE NA ESCOLA

https://sites.google.com/site/anacristina11111980/formacao-de-professores-sexualidade-na-escola-1

Cursistas

Adriana de França Passos Ana Cristina Souza da Cruz

Marizete Ort Aquino Bozelli

RESUMO

Neste trabalho pretende-se expandir os estudos sobre sexualidade, educação sexual, orientação sexual, como proposta pedagógica a ser desenvolvida, no âmbito escolar e principalmente ampliar as estratégias de propostas de formação de professores para verificar os entraves e as possibilidades de um trabalho didático e pedagógico, capaz de superar as curiosidades e possíveis preconceitos. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa bibliográfica, que se caracteriza por ser desenvolvido a partir de pesquisa em materiais já elaborados sobre o assunto, principalmente em livros e artigos científicos (GIL, 2002). A sexualidade faz parte de toda a vida, do nascimento até a morte. Apesar das restrições pelas quais o assunto é tratado, inclusive na escola, as crianças e os jovens têm cada vez mais vontade e necessidade de saber sobre as questões relacionadas à sexualidade (BRASIL, 1997b). A Educação Sexual tratada como um tema transversal é assunto a ser explorado nas áreas do conhecimento e em todas as faixas etárias. Identifica-se na literatura disponível que a escola e seus profissionais precisam mudar a postura habitual de ignorar, ocultar ou reprimir as inquietações das crianças e jovens, sendo necessário ampliar a discussão. Palavras-chave: Formação continuada de professores. Sexualidade. Educação sexual.

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ALFABETIZAÇÃO: O PLANEJAMENTO E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DA LÍNGUA

PORTUGUESA

https://sites.google.com/site/grupoalemarialuciapatricia/home/1-identificacao

Cursistas Alessandra Carla Baccin

Maria Lúcia da Conceição Patrícia Menegheti de Aguiar

RESUMO

O presente artigo apresenta algumas ponderações acerca de aspectos históricos e metodológicos que envolvem a alfabetização e o currículo, as diferentes formas de organização do trabalho pedagógico, bem como a apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), nas classes de alfabetização. O objetivo consiste em apresentar algumas reflexões acerca da organização do trabalho pedagógico nas classes de alfabetização. Realizamos uma revisão bibliográfica para dar suporte teórico aos assuntos abordados. A pesquisa destacou que a alfabetização se constitui numa atividade complexa que demanda uma organização do trabalho pedagógico que permeia, dentre outros aspectos relacionados à discussão do currículo, do planejamento e da apropriação do SEA. A alfabetização acontece num processo de ensino gradativo, planejado e intencionalmente distribuído nos primeiros anos do Currículo Escolar. Palavras-chave: Alfabetização. Currículo. Organização do trabalho pedagógico. SEA.

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MORDIDAS NOS CEINFS: O QUE PENSAR? O QUE FAZER?

https://sites.google.com/site/analucoeitutoria/home

Cursistas Ana Lucia do Espírito Santo

Debora Souza da Silva Fialho Nelma do Amaral Rezende Diniz Bento

RESUMO

O presente artigo apresenta alguns aspectos discutidos no curso feito na plataforma Moodle para conclusão do curso de Tutoria On-line 2014, Campo Grande, MS. Tem como objetivo principal fazer uma reflexão diante do fenômeno das mordidas que acontecem nos Centros de Educação Infantil (CEINF) da Rede Municipal de Ensino (REME) para atender a problemática recorrente nas salas em que há crianças de 1 a 3 anos de idade. É um tema relevante e sempre que acontece esse fato, os profissionais e outras pessoas envolvidas sentem-se impotentes e sem uma reação rápida para explicar ou resolver o problema. Também foi abordado o fato de que mesmo que as mordidas façam parte da fase do desenvolvimento das crianças não significa que elas devem ser ignoradas ou aceitas pelos pais e outros adultos que cuidam e educam as crianças. A pesquisa bibliográfica foi feita a partir de estudos de livros e outros artigos de escolas de Educação Infantil e autores entendidos neste assunto. Para embasar os estudos teóricos foram utilizados autores como Ana Maria Mello e Telma Vitória, Alessandra Arce e Lígia M. Martins, Elinor Goldschmied e Sonia Jackson. Para tanto, levantamos várias maneiras e alternativas de lidar com essa fase para distrair os pequenos e fazer com que passem por esses momentos de forma mais tranquila. Concluímos assim, o quão importante é para pais e educadores que conheçam um pouco mais sobre essa fase e saibam o que os especialistas dizem, pois as dicas e outros conceitos abordados poderão ajudar os envolvidos a lidarem, tanto quando uma criança for vítima das mordidas quanto quando for a autora. Palavras-chave: Mordidas. Crianças de 1 a 3 anos. CEINF.

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ALFABETIZAR LETRANDO NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR

https://sites.google.com/site/umaviagemnalfabetizacao/alfabetizar-letrando-numa-perspectiva-interdisciplinar-1

Cursitas

Ana Paula Feitosa Baglioto Naglis Eliane Conceição Ribas Monteiro

Maria Aparecida Messa Souza

RESUMO

O Artigo Alfabetização e Letramento é uma proposta de intervenção nos anos iniciais do Ensino Fundamental, constitui-se numa intervenção interdisciplinar, entre as áreas de Letras, de Pedagogia no oferecimento de subsídios teórico-metodológicos para a ação docente, envolvendo a participação de professores alfabetizadores nos anos iniciais. A falta de compreensão e de entendimento das questões da língua em aspectos relacionados à oralidade e à escrita refletem na linguagem e interfere nela. O Artigo propõe metodologia voltada para formar professores – oficinas temáticas como: organização e planejamento do espaço e tempo pedagógico; práticas avaliativas em ensino-aprendizagem; ludicidade: jogos didáticos, cooperativos, lúdicos e vivenciais; oralidade e escrita; produção textual; fatos fonéticos e fonológicos; variação linguística. Pretende-se levantar dados em relação à produção textual, fornecendo elementos de análise para o professor buscando redimensionar a ação pedagógica. Palavras-chave: Alfabetização. Letramento. Oralidade. Escrita.

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EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BLOCO DE ALFABETIZAÇÃO

https://sites.google.com/site/anadireerika/home

Cursistas

Anadir Francisca do Carmo Oliveira Érika Witkowski

RESUMO

O presente artigo aborda como apresenta a Educação Estatística no bloco da alfabetização e sua importância desde a Educação Infantil. O contato com professores alfabetizadores do bloco da alfabetização (1° ao 3º ano), nos cursos de formação continuada (2007 a 2014) que atuam como regentes em sala de aula tem revelado um pouco de suas práticas em relação à organização do planejamento escolar. Este estudo faz parte das angústias e desafios observados nos acompanhamentos e monitoramento da aprendizagem dos alunos neste ano de 2014, em que pesquisa a importância da Educação Estatística nos anos iniciais, tomando por base os documentos: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de matemática dos anos iniciais, Referencial Curricular da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande-MS (2008) e caderno 7 de Educação Estatística (PNAIC/MEC 2014), que estuda a importância dos conteúdos de matemática desde a mais tenra idade. Nesses documentos foram observados que os conteúdos de Educação Estatística são: gráficos e tabelas, probabilidade e combinatória. Concluiu-se que é de suma importância o trabalho com a Educação Estatística com as crianças, desde os primeiros anos de escolaridade. Palavras-chave: Probabilidade. Combinatória. Gráficos e tabelas.

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RESPEITO AO PRÓ IMO - VIVENCIANDO A DIVERSIDADE SE UAL NO AMBIENTE ESCOLAR

https://sites.google.com/site/hellenfgondim/apresentacao

Cursista Hellen Fernandes Gondim

RESUMO

Este artigo tem por objetivo abordar a temática de gênero e diversidade sexual no ambiente escolar, por meio de um modelo de curso para ser desenvolvido no formato EaD e ofertado às comunidades escolares, em específico, aos docentes do Ensino Fundamental. Para tanto, abordaremos alguns tópicos quanto a gênero e a sexualidades, a existência da homofobia nas escolas e o importante papel do docente na criação de um ambiente escolar visando o antipreconceito. Acreditamos que quanto maior for o conhecimento do professor quanto a este tema, menor irá ser a incidência de preconceitos e discriminações por gênero e orientação sexual em suas salas de aula. Palavras-chave: Sexualidade. Gênero. Docência. Ambiente escolar. Discriminação.

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM CAMPO GRANDE POR MEIO DO SISGRAN E O TRABALHO DE

CAMPO

https://sites.google.com/site/henriquesueliyaisa/

Cursitas

Henrique Manoel Ramos Alberto Sueli Vieira Leal

Yaisa Melina de Araújo Custódio

RESUMO

O presente artigo pretende mostrar algumas reflexões sobre as novas metodologias para se trabalhar a Educação Ambiental, dentro e fora da instituição de ensino, buscando agir localmente, pensando globalmente. O objetivo deste trabalho consiste em apresentar ações pedagógicas em busca do aprimoramento contínuo de práticas inovadoras em sala de aula para alcançar uma aprendizagem eficaz, elencando questões ambientais na instituição de ensino. Realizou-se uma revisão bibliográfica para dar suporte teórico aos assuntos abordados, além de destacar sugestões de metodologias para o enriquecimento das aulas, com a utilização do Sistema Municipal de Indicadores Georreferenciados para o Planejamento e a Gestão (SISGRAN) como meio acessível de obter informações sobre o município de Campo Grande. Finalizando, constatou-se a possibilidade de construção de novas ideias, por meio de interpretação, análise de tabelas e relatos de experiência para o aprimoramento teórico por meio de discussões pertinentes ao assunto abordado. Palavras-chave: SISGRAN. Educação Ambiental. Ações pedagógicas.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA REALIDADE INTERCULTURAL

https://sites.google.com/site/questaoindigenanasaladeaula/home

Cursitas Marinês Soratto

RESUMO

Este texto aborda a formação de professores dentro de um contexto sócio (inter)cultural como um processo contínuo da cultura escolar como um espaço de silenciamento das minorias.O texto consiste em dois momentos: primeiro será abordado a formação de professores por meio da teoria de Ricardo Vieira (1999) e o segundo momento sobre a cultura escolar e as vozes silenciadas na escola. Tendo em vista as diferenças no espaço escolar é preciso que o professor esteja preparado para trabalhar com as especificidades de cada um, buscando a forma de integrar os alunos e formar para a interculturalidade. Palavras-chave: Formação de professores. Interculturalidade. Cultura escolar

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A APRENDIZAGEM COLABORATIVA E O USO DAS MÍDIAS DIGITAIS: UM PARADIGMA EMERGENTE NA EDUCAÇÃO

https://sites.google.com/site/nildamodle2014/

Cursista Nilda Teodora Tosta

RESUMO

Esse projeto tem a intenção de criar um espaço interativo virtual para que as escolas sejam parceiras entre si, oportunizando a socialização de ações e projetos, por meio do Moodle, sendo uma ferramenta útil para os educadores das escolas rurais compromissados com o processo educativo. Sua implantação surge a partir de algumas observações: muitos trabalhos feitos no interior das escolas com grande alcance de aprendizado não eram compartilhados em virtude da falta de comunicação entre as escolas. Assim, na perspectiva de socializar projetos realizados pelos professores e alunos com o intuito de compartilhar experiências exitosas com o grupo de professores multiplicadores, abrimos esse espaço para comunicação, socialização e discussão de temas diversos relacionados à educação. Palavras - chave: Espaço Interativo Virtual. Troca de experiências. Projetos. Escolas Rurais.

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A GEOMETRIA NA ALFABETIZAÇÃO

https://sites.google.com/site/rejanecoutinho13/

Cursistas Tânia Cristina Barreto de Souza

Rejane Aparecida Coutinho Clair Regina Vicentin

RESUMO

O presente artigo teve como objetivo apresentar o estudo sobre a importância do eixo geometria no ciclo de alfabetização e também de subsidiar o trabalho do professor alfabetizador. Faz se necessário mostrar aos alunos a importância do estudo da Geometria para as nossas vidas, pois ela está presente no nosso cotidiano. Nesse trabalho apresentamos uma metodologia de ensino que privilegia a construção dos conhecimentos como princípio educativo. Como constatação deste estudo, identificamos que o trabalho com o eixo Geometria deve proporcionar embasamento teórico e prático para os professores. Sendo assim, o ensino da geometria é imprescindível no ensino, pois esse estudo deverá permitir ao sujeito utilizar as ideias geométricas para compreender o mundo no qual vive e instrumentalizá-lo para resolver as situações desafiadoras que encontrará em sua vida na sociedade. Palavras-chave: Geometria. Alfabetização. Eixo geometria.

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