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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CAJATI ESTADO DE SÃO PAULO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2013 EDITAL DE ABERTURA O Prefeito Municipalde Cajat i, Estado de São Paul o, no uso de suas atribuiçõe s l e gais e e m consonância com a L e gis l ação Municipal , Es taduale Fe deral , faz s abe r q ue se rá re al iz ado, através da e m pre sa Apta As s e s s oria e Cons ul toria Ltda., sob a coordenação da Com issão Coordenadora do Concurso Públ ico,nom eada através da Portaria nº323 de 13 de m aio de 2013, Concurso Públ ico de Provas para prov im ento e form ação de cadastro de reserva dos e m pre gos públ icos abaixo re l acionados, constantes do quadro no item 1.1, atual m e nt e vagos, dos que vagare m e dos que fore m futuram ent e criados e ne ce s s ários àAdm inis tração Municipaldurant e o prazo de val idade de s t e Concurs o, s e ndo os m e sm os re gidos pe l o Re gim e da Cons ol idaçãodas L e is Trabal h istas - CLT. Es tabe l e ce ainda as instruçõe s e spe ciais que re gul arão todo o proce sso de se l e ção ora instauradas ,a s abe r: 1- DOS EMPREGOS PÚBLICOS 1.1- Os em pre gos públ icos, códigos, vagas, ve ncim e ntos, cargas h orárias se m anais, e scol aridade s e re spe ct ivos re quis itos são os e spe cif icados conform e quadro a se guir: Cód Nomenclaturas dos Empregos Vagas Carga Horária Semanal Vencimento Inicial Escolaridade e Requisitos Ensino Fundamental Incompleto 01 Auxil iarde Se rv iços Dive rsos 02 + CR 40 h oras R$688,9 2 EnsinoFundam e ntalIncom pl e to. 02 Cozinh e iro (a) * 01 + CR 40 h oras R$737,62 Ensino Fundam e ntalIncom pl eto e experiência com provada de no m ínim o 6 (s e is )m e s e s . 03 Me re nde ira * 04 + CR 40 h oras R$703,34 EnsinoFundam e ntalIncom pl e to. Ensino Fundamental Completo 04 Age nt e Comunitáriode Saúde da Famíl ia ~ Bairro V il a Antune s CR 40 h oras R$721,53 Ensino Fundam entalCom pl eto e re s idir na áre a de atuação Bairros : V il a Antunes, Jd. Novo Cajat i, CDH U, Jd. Ana Maria e Cach oe irinh aI. 05 Me cânico * 01 + CR 40 h oras R$1.324,51 Ens ino Fundam e ntal Com pl eto com e xpe riência. 06 M e cânico Lubrif icador* CR 40 h oras R$1.324,51 Ens ino Fundam e ntalCom pl eto, CNH cat egoria D e e xpe riência com provada de no mínimo 6 (s e is ) m e s e s . 07 Motoristade Am bulância * 01 + CR 40 h oras R$1.004,37 Ens ino Fundam e ntalCom pl eto, CNH cat e goria D e curs o de dire ção de fe nsiva. 08 Motoris ta * 01 + CR 40 h oras R$1.004,37 Ens ino Fundam e ntalCom pl eto, CNH cat e goria D e curs o de dire ção de fe nsiva. 09 Ope radorde Máq uina Es cavade ira * CR 40 h oras R$1.484,55 Ens ino Fundam e ntalCom pl eto, CNH cate goria D, curs o de dire ção de fe nsiva e e xpe riência com provada de no mínimo 6 (s e is ) m e s e s . 10 Ope radorde PáCarre gade ira * CR 40 h oras R$1.324,51 Ens ino Fundam e ntalCom pl eto, CNH cat egoria D e e xpe riência com provada de no mínimo 6 (s e is ) m e s e s . 11 O pe rador de Patrol* CR 40 h oras R$1.324,51 Ens ino Fundam e ntalCom pl eto, CNH cat egoria D e e xpe riência com provada de no mínimo 6 (s e is ) m e s e s .

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Page 1: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CAJATI ESTADO DE ......CNH cate goria D e curs o de dire ção de fe ns iva. 08 Motoris ta * 01 + CR 40 h oras R$1.004,37 Ens ino Fundam e ntalCom ple to,

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CAJATIESTADO DE SÃO PAULO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2013

EDITAL DE ABERTURA

O Pre fe ito Municipalde Cajati, Es tado de São Paulo, no us o de s uas atribuiçõe s le gais e e m cons onância com a

Le gis lação Municipal, Es taduale Fe de ral, faz s abe r q ue s e rá re aliz ado, através da e m pre s a Apta As s e s s oria eCons ultoria Ltda., s ob a coorde nação da Com is s ão Coorde nadora do Concurs o Público, nom e ada através da Portarianº323 de 13 de m aio de 2013, Concurs o Público de Provas para provim e nto e form ação de cadas tro de re s e rva dose m pre gos públicos abaixo re lacionados , cons tante s do q uadro no ite m 1.1, atualm e nte vagos , dos q ue vagare m e dosq ue fore m futuram e nte criados e ne ce s s ários à Adm inis tração Municipaldurante o praz o de validade de s te Concurs o,s e ndo os m e s m os re gidos pe lo Re gim e da Cons olidação das Le is Trabalh is tas - CLT.

Es tabe le ce ainda as ins truçõe s e s pe ciais q ue re gularão todo o proce s s o de s e le ção ora ins tauradas , a s abe r:

1- DOS EMPREGOS PÚBLICOS

1.1- Os e m pre gos públicos , códigos , vagas , ve ncim e ntos , cargas h orárias s e m anais , e s colaridade s e re s pe ctivosre q uis itos s ão os e s pe cificados conform e q uadro a s e guir:

Cód Nomenclaturas dos Empregos VagasCarga

HoráriaSemanal

VencimentoInicial

Escolaridade eRequisitos

Ensino Fundamental Incompleto

01 Auxiliarde Se rviços Dive rs os 02 + CR 40 h oras R$688,9 2 Ens ino Fundam e ntalIncom ple to.

02 Coz inh e iro (a) * 01 + CR 40 h oras R$737,62Ens ino Fundam e ntalIncom ple toe e xpe riência com provada de nom ínim o 6 (s e is ) m e s e s .

03 Me re nde ira * 04 + CR 40 h oras R$703,34 Ens ino Fundam e ntalIncom ple to.

Ensino Fundamental Completo

04Age nte Com unitário de Saúde daFam ília ~ Bairro Vila Antune s

CR 40 h oras R$721,53

Ens ino Fundam e ntalCom ple to ere s idir na áre a de atuaçãoBairros : Vila Antune s , Jd. NovoCajati, CDH U, Jd. Ana Maria eCach oe irinh a I.

05 Me cânico * 01 + CR 40 h oras R$1.324,51Ens ino Fundam e ntal Com ple tocom e xpe riência.

06 Me cânico Lubrificador* CR 40 h oras R$1.324,51

Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 6(s e is ) m e s e s .

07 Motoris ta de Am bulância * 01 + CR 40 h oras R$1.004,37Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D e curs o dedire ção de fe ns iva.

08 Motoris ta * 01 + CR 40 h oras R$1.004,37Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D e curs o dedire ção de fe ns iva.

09 Ope radorde Máq uina Es cavade ira * CR 40 h oras R$1.484,55

Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D, curs o dedire ção de fe ns iva e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 6(s e is ) m e s e s .

10 Ope radorde PáCarre gade ira * CR 40 h oras R$1.324,51

Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 6(s e is ) m e s e s .

11 Ope radorde Patrol* CR 40 h oras R$1.324,51

Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 6(s e is ) m e s e s .

Page 2: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CAJATI ESTADO DE ......CNH cate goria D e curs o de dire ção de fe ns iva. 08 Motoris ta * 01 + CR 40 h oras R$1.004,37 Ens ino Fundam e ntalCom ple to,

12 Ope radorde Re troe s cavade ira * CR 40 h oras R$1.324,51

Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 6(s e is ) m e s e s na função.

13 Ope radorde Rolo Com pactador* 01 + CR 40 h oras R$1.004,37

Ens ino Fundam e ntalCom ple to,CNH cate goria D e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 6(s e is ) m e s e s .

14 Pe dre iro * CR 40 h oras R$89 7,67Ens ino Fundam e ntalCom ple to ee xpe riência com provada de nom ínim o 6 (s e is ) m e s e s .

15 Vigia 02 + CR 40 h oras R$712,9 3 Ens ino Fundam e ntalCom ple to.

Ensino Médio Completo

16 Age nte de Controle Ve tor 02 + CR 40 h oras R$703,34 Ens ino Médio Com ple to

17 Age nte de De fe s a Civil 01 + CR 40 h oras R$1.057,72Ens ino Médio Com ple to e CNHcate goria A e B

18 Age nte de Trâns ito CR 40 h oras R$1.057,72Ens ino Médio Com ple to e CNHcate gorias A e B.

19 Alm oxarife CR 40 h oras R$9 51,03Ens ino Médio Com ple to ee xpe riência e m inform ática.

20 Arq uivis ta CR 40 h oras R$1.057,72Ens ino Médio Com ple to ee xpe riência e m inform ática.

21 Auxiliarde De ntis ta 01 + CR 40 h oras R$9 51,03

Ens ino Médio Com ple to, Curs oTécnico de Auxiliar de De ntis ta ee xpe riência de no m ínim o 06(s e is ) m e s e s .

22 Cadas trador 01 + CR 40 h oras R$1.004,37 Ens ino Médio Com ple to.

23 Es criturário * 04 + CR 40 h oras R$89 7,67Ens ino Médio Com ple to ee xpe riência e m inform ática.

24 Fis cal 01 + CR 40 h oras R$1.057,72Ens ino Médio Com ple to ee xpe riência e m inform ática.

25 Ins pe torde Alunos 02 + CR 40 h oras R$844,30Ens ino Médio Com ple to ee xpe riência e m inform ática.

26 Monitorde Atividade s Sociais CR 40 h oras R$89 7,67Ens ino Médio Com ple to ee xpe riência e m inform ática.

27 Se cre tário de Es cola CR 40 h oras R$1.111,08Ens ino Médio Com ple to enoçõe s de inform ática.

28 Re ce pcionis ta CR 40 h oras R$844,30Ens ino Médio Com ple to enoçõe s de inform ática.

29 Técnico de Enfe rm age m 01 + CR 40 h oras R$1.111,08Ens ino Médio Com ple to, Curs oTécnico e m Enfe rm age m ere gis tro no COREN.

30 Técnico e m Se gurança do Trabalh o CR 40 h oras R$1.431,19

Ens ino Médio Com ple to e Curs oTécnico e m Se gurança doTrabalh o com re gis troprofis s ionalcorre s ponde nte .

31 Técnico de Farm ácia 01 + CR 40 h oras R$1.111,08Ens ino Médio Com ple to e Curs oTécnico e m Farm ácia.

32 Técnico de Inform ática * 01 + CR 40 h oras R$1.431,19Ens ino Médio Com ple to e Curs ode q ualificação profis s ional daáre a de atuação.

33 Técnico de Ge s s o CR 40 h oras R$1.111,08

Ens ino Médio Com ple to, Curs oTécnico de Ge s s o e Im obiliz açãoOrtopédica e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 6(s e is ) m e s e s na função.

34 Técnico e m Raio-X CR 24 h oras R$1.111,08

Ens ino Médio Com ple to, Curs oTécnico e m Radiologia ee xpe riência com provada de nom ínim o 6 (s e is ) m e s e s nafunção.

Page 3: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CAJATI ESTADO DE ......CNH cate goria D e curs o de dire ção de fe ns iva. 08 Motoris ta * 01 + CR 40 h oras R$1.004,37 Ens ino Fundam e ntalCom ple to,

35 Topógrafo CR 40 h oras R$2.604,9 6

Ens ino Médio Com ple to ~ Curs oTécnico e m áre a e s pe cífica,Re gis tro no CREA e e xpe riênciae m inform ática.

36 Vis itadorSanitário 01 + CR 40 h oras R$1.004,37Ens ino Médio Com ple to ee xpe riência e m inform ática.

Ensino Superior Completo

37 Advogado CR 20 h oras R$2.658,33

Ens ino Supe rior Com ple to,Re gis tro na OAB e e xpe riênciade 6 (s e is ) m e s e s de e xe rcícioprofis s ional.

38 Analis ta de Com unicação Social 01 + CR 25 h oras R$2.39 1,54

Ens ino Supe rior Com ple to, comh abilitação e m um a dass e guinte s e s pe cialidade s :Jornalis m o, Publicidade ePropaganda ou Re laçõe sPúblicas .

39 Arq uite to CR 40 h oras R$4.09 8,86Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CREA.

40 As s is te nte Social CR 30 h oras R$3.569 ,9 2Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CRESS.

41 Bibliote cário 01 + CR 40 h oras R$2.444,88Ens ino Supe rior Com ple to e mBibliote conom ia com re gis tro noCRB.

42 Biólogo CR 40 h oras R$1.650,20Ens ino Supe rior Com ple to ~Re gis tro no Cons e lh o Re gionalde Biologia.

43 Dire torde Es cola CR 40 h oras R$2.764,65

Lice nciatura Ple na e mPe dagogia ou Lice nciatura comPós Graduação e m Ge s tãoEs colar e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 5(cinco) anos de Magis tério.

44 Enfe rm e iro CR 40 h oras R$3.138,49Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no COREN.

45 Enfe rm e iro Saúde da Fam ília CR 40 h oras R$3.79 6,14Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no COREN.

46 Enge nh e iro Agrônom o CR 40 h oras R$4.09 8,86Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CREA.

47 Enge nh e iro Am bie ntal CR 40 h oras R$4.09 8,86Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CREA.

48 Enge nh e iro Civil 01 + CR 40 h oras R$4.09 8,86Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CREA.

49 Farm acêutico CR 40 h oras R$2.284,86Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CRF.

50 Fis iote rape uta CR 30 h oras R$3.031,78Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CREFITO.

51 Fonoaudiólogo CR 20 h oras R$2.9 78,40Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CRFA.

52 Médico do Trabalh o CR 20 h oras R$11.79 3,16

Ens ino Supe rior Com ple to,re gis tro no CRM e curs o dee s pe cializ ação e m Me dicina doTrabalh o.

53 Médico Es pe cialis ta - Cardiologis ta CR 10 h oras R$5.89 6,58Ens ino Supe rior Com ple to,re gis tro no CRM e título dee s pe cialis ta e m Cardiologis ta.

54 Médico Es pe cialis ta - Epide m iologis ta CR 10 h oras R$5.89 6,58

Ens ino Supe rior Com ple to,re gis tro no CRM e título dee s pe cialis ta e m Clínica Médicaou Infe ctologia.

55 Médico Es pe cialis ta - Gine cologis ta CR 20 h oras R$11.79 3,16Ens ino Supe rior Com ple to,re gis tro no CRM e título dee s pe cialis ta e m Gine cologia.

56 Médico Es pe cialis ta - Ne urologis ta CR 10 h oras R$5.89 6,58Ens ino Supe rior Com ple to,re gis tro no CRM e título dee s pe cialis ta e m Ne urologia.

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57 Médico Es pe cialis ta - Ortope dis ta CR 10 h oras R$5.89 6,58Ens ino Supe rior Com ple to,re gis tro no CRM e título dee s pe cialis ta e m Ortope dia.

58 Médico Plantonis ta CR 24 h orasR$77,71 porh ora plantão

Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CRM.

59 Médico Saúde da Fam ília 01 + CR 40 h oras R$15.724,22Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CRM.

60 Médico Ve te rinário CR 20 h oras R$2.9 78,40Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CRMV.

61Profe s s orde Educação Bás ica III~Educação Artís tica

CR 30 h oras R$1.488,45Lice nciatura ple na, comh abilitação e m EducaçãoArtís tica

62Profe s s orde Educação Bás ica III~Educação Fís ica

CR 30 h oras R$1.488,45Lice nciatura Ple na comh abilitação e m Educação Fís icacom re gis tro no CREF

63Profe s s orde Educação Bás icaEs pe cial

01 + CR 40 h oras R$2.209 ,76

Lice nciatura Ple na e mPe dagogia e curs o dee s pe cializ ação de no m ínim o 600h oras .

64Profe s s orde Educação Bás ica I~Crianças de 0 a 5 anos .

05 + CR 25 h oras R$1.239 ,89Magis tério Supe rior ouLice nciatura e m Pe dagogia.

65 Profe s s orde Educação Bás ica II 05 + CR 30 h oras R$1.488,45Magis tério Supe rior ouLice nciatura e m Pe dagogia.

66 Ps icólogo CR 40 h oras R$3.569 ,9 2Ens ino Supe rior Com ple to ere gis tro no CRP.

67 Supe rvis orde Ens ino CR 40 h oras R$3.435,08

Lice nciatura Ple na e mPe dagogia ou Lice nciatura comPós Graduação e m Ge s tãoEs colar e e xpe riênciacom provada de no m ínim o 5(cinco) anos de Magis tério.

68 Nutricionis ta CR 30 h oras R$3.031,78Ens ino Supe rior Com ple to e mNutrição e re gis tro no CRN

(CR) Cadastro de Reservas de Vagas.

1.2- Os valore s corre s ponde nte s às taxas de ins crição s e rão de acordo com o grau de e s colaridade e xigido doe m pre go público pre te ndido, conform e o q uadro a s e guir:

Escolaridade ValorEns ino Fundam e ntalIncom ple to R$25,00 (vinte e cinco re ais )Ens ino Fundam e ntalCom ple to R$30,00 (trinta re ais )Ens ino Médio Com ple to e /ou Técnico R$35,00 (trinta e cinco re ais )Ens ino Supe riorCom ple to R$50,00 (cinq ue nta re ais )

1.3- Não s e re s pons abiliz arão a Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda e ne m a Pre fe itura Municipalde Cajati porq ualq ue rcoincidência de h orários com outros e ve ntos .

1.4- O Age nte Com unitário de Saúde convocado de ve ráparticipar, com aproveitamento, do Curso Introdutório deFormação Inicial e Continuada, ofe re cido por ins tituição com pe te nte , conform e incis o IIdo Artigo 06 da Le i Nº11.350,de 05 de outubro de 2006.

1.5- Cas o o Age nte Com unitário de Saúde não obtenha o aproveitamento exigido no Curs o Introdutório deForm ação Iniciale Continuada, s e rá e xone rado do cargo para o q ualpre s tou o concurs o, por não pre e nch e r osre q uis itos para o e xe rcício da atividade nos te rm os dos artigos 6ºda Le i Fe de ralnº11350/2006.

1.6- A Le i Fe de ralnº11350/2006 e s taráa dis pos ição dos candidatos no s ite www.aptarp.com.br.1.7- Se rão ace itos com o docum e ntos com probatórios de re s idência os s e guinte s docum e ntos , conta de água, luz ,te le fone ou corre s pondência q ue conte nh a o nom e e o e nde re ço do candidato.

1.7.1- Se o com provante de re s idência e s tive r e m nom e dos pais , de ve rá s e r juntada cópia do RG docandidato.1.7.2- Na ocorrência de re s idência através de alugue l, s e rá ace ita de claração do locatário, com firm are conh e cida, inform ando o e nde re ço com ple to e o nom e do locador, ane xada cópia de com provante dere s idência e m nom e do locatário.1.7.3- Docum e nto com probatório, e xpe dido e m pape ltim brado, as s inado pe lo re s pons áve ldo PSF no q ualocandidato s e ins cre ve u, confirm ando a re s idência na áre a de abrangência e xigida.

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2- DAS INSCRIÇÕES

2.1- As ins criçõe s re aliz ar-s e -ão e xclus ivam e nte pe la inte rne t, nos e nde re ços e le trônicos www.aptarp.com.br nope ríodo de 10 a 24 de junho de 2013.

2.2- Ante s de e fe tuara ins crição, o candidato de ve rále r e conh e ce r o Editale ce rtificar-s e de q ue pre e nch e todos osre q uis itos e xigidos para o ingre s s o no e m pre go.

2.3- O candidato s e ráo único re s pons áve lpe las inform açõe s pre s tadas no Form ulário de Ins crição, as q uais im plicarãoo conh e cim e nto e a e xpre s s a ace itação das norm as e condiçõe s e s tabe le cidas ne s te Edital, e nas ins truçõe s e s pe cíficascontidas nos com unicados e e m outros e ditais pe rte nce nte s ao pre s e nte Concurs o Público q ue porve ntura ve nh am a s e rpublicados , e m re lação às q uais não pode ráale garde s conh e cim e nto de q ualq ue rnature z a.

2.3.1- Em ate ndim e nto às dis pos içõe s contidas no pre s e nte Edital, o candidato ao s e ins cre ve r de ve rá te rconh e cim e nto dos re q uis itos e xigidos a s e guir, os q uais de ve rão s e rcom provados porocas ião da pos s e :2.3.1.1- s e rbras ile iro nato e , s e e s trange iro, ate nde raos re q uis itos le gais e m vigor;2.3.1.2- te r18 (de z oito) anos com ple tos atéa data da pos s e ;2.3.1.3- e s tarq uite com as obrigaçõe s m ilitare s atéa data da pos s e , q uando foro cas o;2.3.1.4- e s tare m goz o de s e us dire itos civis , políticos e e le itorais ;2.3.1.5- pos s uiraptidão fís ica e m e ntal;2.3.1.6- pos s uiro níve lde e s colaridade , e s pe cializ ação e capacitação e xigidos para o e xe rcício do e m pre go;2.3.1.7- não h ave r s ofrido, no e xe rcício de atividade pública, pe nalidade por atos incom patíve is com o s e rviçopúblico;2.3.1.8- não te rante ce de nte s crim inais q ue im pe çam a nom e ação;2.3.1.9- não e s tarcom idade de apos e ntadoria com puls ória, ou s e ja, 70 anos ;2.3.1.10- não re ce be r, no ato da pos s e , prove ntos de apos e ntadoria oriundos de Cargo, Em pre go ou Funçãoe xe rcidos pe rante a União, Te rritório, Es tado, Dis trito Fe de ral, Município e s uas Autarq uias , Em pre s as ouFundaçõe s , conform e pre ce itua o artigo 37, §10 da Cons tituição Fe de ral, com a re dação da Em e ndaCons titucionalnº20, de 15/12/9 8, re s s alvadas as acum ulaçõe s pe rm itidas pe lo incis o XVIdo citado dis pos itivocons titucional, os cargos e le tivos e os cargos ou e m pre gos e m com is s ão;2.3.1.11- não te r, ante riorm e nte , contrato de trabalh o com o Pode rPúblico re s cindido porjus ta caus a ou te r s idode m itido a be m do s e rviço público;2.3.1.12- não re gis trarcrim e contra a Adm inis tração Pública.

2.4- Após a le itura do Editalde Abe rtura o candidato pre e nch e rá o Form ulário de Ins crição com as inform açõe s edados s olicitados , e xpre s s ando s ua concordância e m ace itar as condiçõe s do pre s e nte Concurs o Público e as q uevie re m a s e re s tabe le cidas .

2.5- Após pre e nch im e nto do Form ulário de Ins crição o candidato de ve rá e fe tuar o re colh im e nto do valorcorre s ponde nte àtaxa de ins crição atéa data lim ite de pagam e nto, dia 25/06/2013.

2.6- Para ins cre ve r-s e no Concurs o, o candidato de ve rá:2.6.1- ace s s ar o e nde re ço e le trônico www.aptarp.com.br, durante o pe ríodo de ins crição, de 10/06/2013 a24/06/2013 até às 23h59 (horário de Brasília) do último dia de inscrição;2.6.2- localiz S d a � [ ] � UaddWe ba VW fW S a >a Ug de a JxT [Ua92.6.3- le r o Edital, pre e nch e r o form ulário inform ando s e us dados pe s s oais e im prim ir o bole to bancáriocorre s ponde nte àins crição re aliz ada;2.6.4- e fe tuaro pagam e nto do valorcorre s ponde nte àtaxa de ins crição.

2.7- A Pre fe itura Municipalde Cajati e a Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda. não s e re s pons abiliz arão pors olicitaçõe s de ins criçõe s não e fe tivadas por e ve ntuais falh as de com unicação, conge s tionam e nto de linh as decom unicação ou outros fatore s de orde m técnica q ue im pos s ibilitare m a corre ta trans fe rência dos dados ou da im pre s s ãodos docum e ntos q ue pos s am advir de ins criçõe s re aliz adas via inte rne t, s e ndo de re s pons abilidade do candidatoacom panh ara e fe tivação da ins crição.

2.8- Após a e fe tivação da ins crição com o de vido re colh im e nto, o valor da taxa de ins crição não s e rá de volvido e mh ipóte s e algum a, s alvo nos cas os de cance lam e nto, s us pe ns ão ou não re aliz ação do Concurs o Público.

2.9- A re lação com ple ta de candidatos ins critos s e rádivulgada através de afixação, na Pre fe itura Municipalde Cajati,localiz ada na Praça do Paço Municipal, 10 (e s trada de ace s s o ao Colina) - Ce ntro, no e nde re ço e le trônicowww.aptarp.com.br a partir do dia 29/06/2013 conforme Anexo III u Cronograma de Execução.

2.10- Qualq ue rcondição e s pe cialpara participação no concurs o de ve rás e rre q ue rida de ntro do praz o e s tabe le cido noite m 2.1, pe ríodo de ins crição, s e ndo q ue não s e re s pons abiliz ará a Com is s ão Coorde nadora do Concurs o Público e a

Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda., porcas os e xce pcionais q ue não te nh am s ido com unicados no praz o de vido.

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2.11- A Com is s ão Coorde nadora do Concurs o Público e a Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda., não s ere s pons abiliz arão por e ve ntuais coincidências de locais , datas e h orários de provas e q uais q ue r outras atividade s oue ve ntos .

3- DOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

3.1- Se rão re s e rvados as pe s s oas com de ficiência 5% dos cargos e m concurs o nos te rm os do q uadro dis pos to noite m 1.1.

3.2- Os candidatos portadore s de de ficiência participarão do Concurs o Público e m igualdade de condiçõe s com osde m ais candidatos , no q ue s e re fe re a conte údo, avaliação, duração, h orário e localde aplicação das provas .

3.3- Às pe s s oas com de ficiência s e rágarantida a participação ne s te Concurs o Público, de s de q ue s ua condição s e jacom patíve lcom as atribuiçõe s do e m pre go, e m igualdade de condiçõe s .

3.3.1- No ato da ins crição o candidato com de ficiência de ve ráde clarar na fich a de ins crição e s s a condição e ade ficiência da q ualéportador, e ncam inh ando, via Se de x ou Avis o de Re ce bim e nto (AR), com data m áxim a para

pos tage m atéo dia 24/06/2013, para a e m pre s a Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda. Rua Lafaiete 1904, VilaSeixas, CEP 14015-080, Ribeirão Preto, SP, Laudo Médico originale e xpe dido no praz o de 60 dias ante riore sao térm ino da ins crição, ate s tando a e s pécie e o grau ou níve lda de ficiência, com e xpre s s a re fe rência ao códigocorre s ponde nte da Clas s ificação Inte rnacionalde Doe nça - CID, be m com o a prováve lcaus a da de ficiência,inform ando o s e u nom e , núm e ro do RG e do CPF.3.3.2- Os docum e ntos e ncam inh ados fora da form a e dos praz os e s tipulados não s e rão conh e cidos .3.3.3- A Pre fe itura Municipalde Cajati e a Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda. não s e re s pons abiliz am pe loe xtravio dos docum e ntos e nviados via Se de x ou Avis o de Re ce bim e nto (AR).

3.4- Os candidatos com de ficiência participarão do concurs o e m igualdade de condiçõe s com os de m ais candidatosno q ue s e re fe re ao conte údo da prova, avaliação e aos critérios de aprovação, h orário e localde aplicação das provas eànota m ínim a e xigida para todos os de m ais candidatos .

3.4.1- O candidato com de ficiência, q ue nos te rm os le gais ne ce s s itar de te m po adicionalpara re aliz ação dasprovas , de ve rá re q ue rê-lo no praz o de te rm inado no s ubite m 3.3.1, com jus tificativa acom panh ada de pare ce re m itido pore s pe cialis ta da áre a de s ua de ficiência.3.4.2- As s olicitaçõe s de condiçõe s e s pe ciais , be m com o de re curs os e s pe ciais , s e rão ate ndidas obe de ce ndoaos critérios de viabilidade e de raz oabilidade .

3.5- Se rão cons ide radas de ficiências aq ue las de finidas de acordo com o artigo 4º, do De cre to Fe de ralnº329 8/9 9 de20/12/19 9 9 , com alte ração dada pe lo De cre to Fe de ralnº529 6/04 de 02/12/2004.

3.5.1- Os candidatos com de ficiência não s e rão dis crim inados pe la s ua condição, e xce to para os e m pre gosq ue não pos s ibilite m as s uas nom e açõe s pe las caracte rís ticas de atribuiçõe s e de s e m pe nh os , incom patíve iscom a de ficiência pos s uída.

3.6- Os candidatos ce gos q ue s e julgare m am parados pe las dis pos içõe s le gais s om e nte pre s tarão as provasm e diante le itura por m e io do s is te m a Braille e s uas re s pos tas de ve rão s e r trans critas tam bém e m Braille . Os re fe ridoscandidatos de ve rão le var, para e s s e fim , no dia da aplicação das provas , re gle te e punção.

3.6.1- O candidato ce go ou am blíope de ve rá s olicitar, por e s crito, à Com is s ão Coorde nadora do Concurs oPúblico até o dia 24/06/2013, a confe cção de prova e m Braille ou am pliada, juntando, nos cas os de am bliopia,ate s tado m édico com probatório de s s a s ituação, nos te rm os do ite m 3.2.1.3.6.2- Os de ficie nte s vis uais q ue não s olicitare m a prova e s pe cialno praz o citado no s ubite m ante riornão te rãodire ito àprova e s pe cialm e nte pre parada s e ja q ualforo m otivo ale gado.3.6.3- Não s e rão cons ide rados com o de ficiência os dis túrbios de acuidade vis ualpas s íve is de corre ção s im ple sdo tipo m iopia, as tigm atis m o, e s trabis m o e congêne re s .3.6.4- Após adm is s ão no e m pre go a q ue concorre u com o pe s s oa com de ficiência, e s s a condição não pode rás e rarguida para jus tificara conce s s ão de re adaptação do e m pre go, be m com o apos e ntadoria por invalide z .

3.7- Os candidatos q ue , de ntro do praz o de finido no s ubite m 3.3.1, não ate nde re m aos dis pos itivos acim am e ncionados s e rão cons ide rados com o candidatos s e m de ficiência e não te rão a prova e /ou condiçõe s e s pe ciaisate ndidas , s e ja q ualforo m otivo ale gado.

3.8- O candidato com de ficiência de ve rá s ubm e te r-s e à Pe rícia Médica indicada pe la Pre fe itura Municipalde Cajatiq ue te rá a as s is tência de junta m ultidis ciplinar, q ue confirm ará de m odo de finitivo o e nq uadram e nto de s ua s ituaçãocom o pe s s oa com de ficiência e a com patibilidade com o e m pre go pre te ndido.

3.9- A avaliação do pote ncialde trabalh o do candidato portador de De ficiência, fre nte às rotinas do e m pre go,obe de ce rá ao dis pos to no De cre to Fe de ralnº3.29 8, de 20/12/19 9 9 , arts . 43 e 44 e s e rá re aliz ada pe la Pre fe ituraMunicipalde Cajati, através de e q uipe m ultiprofis s ional.

3.9.1- A e q uipe m ultiprofis s ionale m itirápare ce robs e rvando:a) as inform açõe s pre s tadas pe lo candidato no ato da ins crição;b) a nature z a das atribuiçõe s e tare fas e s s e nciais do e m pre go a de s e m pe nh ar;

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c) a viabilidade das condiçõe s de ace s s ibilidade e as ade q uaçõe s do am bie nte de trabalh o na e xe cução dastare fas ;d) a pos s ibilidade de us o, pe lo candidato, de e q uipam e ntos ou outros m e ios q ue h abitualm e nte utiliz e ;ee ) o CID e outros padrõe s re conh e cidos nacionale inte rnacionalm e nte .

3.10- Após a nom e ação de candidato com de ficiência, à condição não pode rá s e r arguida para jus tificar a conce s s ãode re adaptação do e m pre go, be m com o para apos e ntadoria por invalide z .CIÊNCIA4- DAS PROVAS

4.1- O concurs o cons tará de Provas Obje tivas q ue ve rs arão s obre conh e cim e ntos de Língua Portugue s a,Mate m ática, Conh e cim e ntos Es pe cíficos , Prova de Títulos e Prova Prática, s e ndo q ue cada e m pre go te rá um acom binação de provas conform e a s e guir:

Ensino Fundamental Incompleto Prova Objetiva Prova Prática

Auxiliarde Se rviços Dive rs osPortuguês - 20 q ue s tõe s

Mate m ática - 20 q ue s tõe s

NÃO

Coz inh e iro (a) * Sim para os 20 (vinte ) m e lh ore s clas s ificados

Me re nde ira * Sim para os 40 (q uare nta) m e lh ore s clas s ificados

Ensino Fundamental Completo Prova Objetiva Prova Prática

Me cânico *Português - 20 q ue s tõe s

Mate m ática - 20 q ue s tõe s

Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Me cânico Lubrificador* Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Pe dre iro * Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Age nte Com unitário de Saúde daFam ília ~ Bairro Vila Antune s

Português - 15 q ue s tõe sMate m ática - 15 q ue s tõe sEs pe cíficas - 10 q ue s tõe s

NÃO

Fis cal NÃO

Motoris ta de Am bulância * Sim para os 20 (vinte ) m e lh ore s clas s ificados

Motoris ta * Sim para os 20 (vinte ) m e lh ore s clas s ificados

Ope radorde Máq uina Es cavade ira * Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Ope radorde PáCarre gade ira * Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Ope radorde Patrol* Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Ope radorde Re troe s cavade ira * Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Ope radorde Rolo Com pactador* Sim para os 15 (q uinz e ) m e lh ore s clas s ificados

Vigia NÃO

Ensino Médio Completo Prova Objetiva Prova Prática

Age nte de Controle Ve tor

Português - 10 q ue s tõe sMate m ática - 10 q ue s tõe sEs pe cíficas - 20 q ue s tõe s

NÃO

Age nte de De fe s a Civil NÃO

Age nte de Trâns ito NÃO

Alm oxarife NÃO

Arq uivis ta NÃO

Auxiliarde De ntis ta NÃO

Cadas trador NÃO

Es criturário * Sim conh e cim e ntos técnicos

Ins pe torde Alunos NÃO

Monitorde Atividade s Sociais NÃO

Se cre tário de Es cola NÃO

Re ce pcionis ta NÃO

Técnico de Enfe rm age m NÃO

Técnico e m Se gurança do Trabalh o NÃO

Técnico de Farm ácia NÃO

Técnico de Inform ática * Sim conh e cim e ntos técnicos

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Técnico de Ge s s o NÃO

Técnico e m Raio-X NÃO

Topógrafo NÃO

Vis itadorSanitário NÃO

Ensino Superior Completo Prova Objetiva Prova Prática/Títulos

Advogado

Português - 10 q ue s tõe sEs pe cíficas - 30 q ue s tõe s

Não

Analis ta de Com unicação Social

Arq uite to

As s is te nte Social

Bibliote cário

Biólogo

Enfe rm e iro

Enfe rm e iro Saúde da Fam ília

Enge nh e iro Agrônom o

Enge nh e iro Am bie ntal

Enge nh e iro Civil

Farm acêutico

Fis iote rape uta

Fonoaudiólogo

Ps icólogo

Nutricionis ta

Ensino SuperiorCompleto/Médicos

Prova Objetiva Prova Prática/Títulos

Médico do Trabalh o

SUS/Saúde Pública - 10q ue s tõe s

Ética Médica - 5 q ue s tõe sEs pe cíficas - 25 q ue s tõe s

Não

Médico Es pe cialis ta - Cardiologis ta

Médico Es pe cialis ta -Epide m iologis ta

Médico Es pe cialis ta - Gine cologis ta

Médico Es pe cialis ta - Ne urologis ta

Médico Es pe cialis ta - Ortope dis ta

Médico Plantonis ta

Médico Saúde da Fam ília

Médico Ve te rinário

Ensino SuperiorCompleto/Professores

Prova Objetiva Prova de Títulos

Dire torde Es cola

Pe dagógicas - 15 q ue s tõe sEs pe cíficas - 25 q ue s tõe s

Sim

Profe s s orde Educação Bás ica III~Educação Artís ticaProfe s s orde Educação Bás ica III~Educação Fís icaProfe s s orde Educação Bás icaEs pe cial

Profe s s orde Educação Bás ica I

Profe s s orde Educação Bás ica II

Supe rvis orde Ens ino

4.1.1- As Provas de Língua Portugue s a e Mate m ática vis am afe riras noçõe s bás icas re lacionadas dire tam e ntecom a e s colaridade e xigida dos e m pre gos públicos ;4.1.2- As Provas de Conh e cim e ntos Es pe cíficos vis am afe rir as noçõe s re lacionadas ao de s e m pe nh o dasatividade s ine re nte s ao e m pre go público;

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4.1.3- As Provas Práticas vis am afe rir a e xpe riência re lacionada ao de s e m pe nh o das atividade s ine re nte s aoe m pre go público;4.1.4- As Provas de Títulos vis am afe rira e xpe riência re lacionada ao de s e m pe nh o das atividade s ine re nte s aoe m pre go público;

4.2- O program a das provas é o cons tante do Ane xo II - Program a de Provas q ue inte gra e s te Editale e s tará àdis pos ição dos candidatos no e nde re ço e le trônico www.aptarp.com.br.

5- DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS

5.1- De s de q ue não h aja q ualq ue r aconte cim e nto im pre vis to, as provas obje tivas s e rão re aliz adas nas datasindicadas no Ane xo III- Cronogram a de Exe cução e m locais e h orários a s e re m oportunam e nte divulgados na im pre ns aoficialdo Município, Jornal�Gaz e ta-SP�, através de afixação, na Pre fe itura Municipalde Cajati, localiz ada na Praça doPaço Municipal, 10 (e s trada de ace s s o ao Colina) - Ce ntro - Cajati/SP e no e nde re ço e le trônico www.aptarp.com.br.

5.1.1- Cas o o núm e ro de candidatos ins critos no pre s e nte Concurs o Público e xce da a q uantidade de carte irasdis poníve is no m unicípio, as provas obje tivas pode rão s e r re aliz adas e m dias dis tintos , de ve ndo para tanto s e rpublicado e m Editalde Convocação as datas de finidas .5.1.2- Só s e rá pe rm itida a participação do candidato na prova na re s pe ctiva data, h orário e no localcons tanteno Editalde Convocação para a pre s tação das provas obje tivas .

5.2- É de re s pons abilidade e xclus iva do candidato a ide ntificação corre ta de s e u localde prova e o com pare cim e ntono h orário de te rm inado.

5.3- Por jus to m otivo, a critério da Com is s ão Coorde nadora de Concurs o Público, a re aliz ação de um a ou m aisprovas do pre s e nte concurs o pode rá s e r adiada ou anulada, s e m a ne ce s s idade de prévio avis o, de ve ndo, no e ntanto,s e rcom unicado aos candidatos pornovo Editalas novas datas e m q ue s e re aliz arão as provas .

5.4- Na data pre vis ta os candidatos de ve rão apre s e ntar-s e , no m ínim o, 1 (uma) hora antes do horário de te rm inadopara o início das provas , s e ndo q ue não s e rão adm itidos nos locais de prova os candidatos q ue s e apre s e ntare m após oh orário e s tabe le cido para o início dos e xam e s .

5.5- O ingre s s o nos locais de prova s e rá pe rm itido ape nas aos candidatos q ue apre s e ntare m o Com provante deIns crição, de vidam e nte pago, acom panh ado de docum e nto h ábilde ide ntificação com foto, não s e ndo ace itosprotocolos , crach ás , ide ntidade funcional, título de e le itor e outros não adm itidos oficialm e nte com o docum e nto h ábildeide ntificação.

5.5.1- São cons ide rados docum e ntos de ide ntidade os originais de : Carte iras e /ou Cédulas de Ide ntidadee xpe didas pe las Se cre tarias de Se gurança Pública, Forças Arm adas , pe lo Minis tério das Re laçõe s Exte riore s epe la Polícia Militar;Cédula de Ide ntidade para e s trange iros ;Cédulas de Ide ntidade forne cidas por Órgãos ouCons e lh os de Clas s e s q ue por Le i Fe de ralvale m com o docum e nto de ide ntidade com o, por e xe m plo, asCarte iras do CREA, CRA, CRB, CRM, OAB, e tc.;Carte ira de Trabalh o e Pre vidência Social, be m com o Carte iraNacionalde H abilitação (com fotografia nos te rm os da Le i nº9 .503/9 7).5.5.2- Não s e rá adm itido na s ala de prova o candidato q ue não e s tive r de pos s e dos docum e ntos h ábe ispre vis tos no ite m ante rior.5.5.3- Eve ntualm e nte , s e , por q ualq ue rm otivo, o nom e do candidato não cons tar nas Lis tas de Pre s e nça, m ase s te tive r e m s e u pode r o re s pe ctivo com provante de pagam e nto e fe tuado nos m olde s pre vis tos ne s te Edital, ocandidato pode rá participar de s te concurs o público, de ve ndo, para tanto, pre e nch e r form ulário e s pe cífico no diada re aliz ação das provas obje tivas .5.5.4- A inclus ão de q ue trata o ite m ante rior s e ráre aliz ada de form a condicional, s uje ita àpos te riorve rificaçãoda re fe rida re gularidade , porapre ciação da Com is s ão Coorde nadora do Concurs o Público.5.5.5- Cons tatada a irre gularidade da ins crição a inclus ão do candidato s e rá autom aticam e nte cance lada, s e mdire ito a re clam ação, inde pe nde nte m e nte de q ualq ue r form alidade , cons ide rados nulos todos os atos de lade corre nte s .

5.6- Cas o o candidato e s te ja im pos s ibilitado de apre s e ntarno dia da re aliz ação das provas , docum e nto de ide ntidadeoriginal, porm otivo de pe rda, furto ou roubo, de ve ráapre s e ntardocum e nto q ue ate s te o re gis tro da ocorrência com datade validade atualiz ada, be m com o outro docum e nto oficialq ue o ide ntifiq ue .

5.7- O candidato de ve rá com pare ce r ao localde s ignado para as provas m unido de docum e nto oficialcom foto,com provante de Ins crição de vidam e nte pago, cane ta e s fe rográfica az ul, lápis pre to nº2 e borrach a.

5.8- A inviolabilidade das provas s e rá com provada no pos to de e xe cução, no m om e nto do rom pim e nto do lacre dosm alote s na pre s e nça dos candidatos .

5.9- Durante a e xe cução das provas não s e rá pe rm itida cons ulta a ne nh um a e s pécie de le gis lação, livro, re vis ta oufolh e to, be m com o o us o de m áq uina calculadora, te le fone ce lular, page r ou q ualq ue r outro m e io de com unicação oucons ulta, com o tam bém não s e ráadm itida com unicação e ntre os candidatos .

5.10- O te m po m áxim o de duração da prova obje tiva s e ráde 3 (três ) h oras .

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5.11- O candidato de ve ráas s inalar s uas re s pos tas na prova obje tiva e m arcá-las no Cartão de Re s pos tas , q ue s e ráoúnico docum e nto válido para a corre ção e le trônica, q ue lh e s e ráe ntre gue no início da prova.

5.11.1- Som e nte s e rão pe rm itidos as s inalam e ntos no Cartão de Re s pos tas fe itos pe lo próprio candidato, ve dadaq ualq ue r colaboração ou participação de te rce iros , s alvo e m cas o de candidato q ue te nh a s olicitado condiçãoe s pe cialpara e s s e fim . Ne s s e cas o, s e ne ce s s ário, o candidato s e ráacom panh ado porum fis cal.5.11.2- Na corre ção do Cartão de Re s pos tas s e rá atribuída nota z e ro às q ue s tõe s q ue fore m as s inaladasincorre tam e nte , ras uradas , q ue e s tive re m com m ais de um a opção as s inalada ou e m branco.5.11.3- Sob ne nh um a h ipóte s e h ave rá a s ubs tituição do Cartão de Re s pos tas , s e ndo da re s pons abilidadee xclus iva do candidato os pre juíz os advindos de m arcaçõe s fe itas incorre tam e nte , e m e ndas ou ras uras , aindaq ue le gíve is .

5.12- No de corre rda prova s e o candidato obs e rvar q ualq ue ranorm alidade gráfica ou irre gularidade na form ulação dealgum a q ue s tão, ou cons tatar q ue não e s te ja pre vis ta no program a de provas , de ve rá m anife s tar-s e junto ao Fis caldeSala q ue , cons ultada a coorde nação, e ncam inh ará s olução im e diata ou anotará na folh a de ocorrências para pos te rioranális e da banca e xam inadora.

5.12.1- Os pontos corre s ponde nte s às q ue s tõe s porve ntura anuladas s e rão atribuídos a todos os candidatos ,inde pe nde nte m e nte da form ulação dos re curs os .

5.13- O candidato s om e nte pode ráre tirar-s e de finitivam e nte da s ala de aplicação de provas de pois de trans corrida, nom ínim o, 01 (um a) h ora de s e u início.

5.13.1- O candidato não pode ráaus e ntar-s e da s ala de prova s e m o acom panh am e nto de fis cal.5.13.2- Ao te rm inar a prova o candidato de ve ráe ntre gar ao fis cala folh a de re s pos tas de vidam e nte pre e nch ida,pode ndo, no e ntanto, le varcons igo o cade rno de q ue s tõe s .5.13.3- O s três últim os candidatos de ve rão pe rm ane ce r juntos na s ala, s e ndo s om e nte libe rados q uando oúltim o de le s tive rconcluído a prova.5.13.4- O candidato de ve s e re tirardo re cinto ao térm ino da prova.

5.14- Não h ave rás e gunda ch am ada ou re pe tição da prova obje tiva, im portando a aus ência ou atras o do candidato nas ua e lim inação, s e ja q ualforo m otivo ale gado.

5.15- Não h ave rá, por q ualq ue r m otivo, prorrogação do te m po pre vis to para a aplicação das provas e m virtude deafas tam e nto do candidato da s ala de prova, e xce tuando-s e os cas os pre vis tos e m le i, pre viam e nte s olicitados noste rm os do pre s e nte Edital.

6- DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS PRÁTICAS

6.1- Se rão h abilitados para a pre s tação das provas práticas os candidatos q ue fore m h abilitados na form a do ite m7.4, ou s e ja, obtive re m nota iguala 50,00 (cinq ue nta) pontos ou s upe riorna prova obje tiva.

6.1.1- Os candidatos q ue concorre m a e m pre gos q ue cons tam de re aliz ação de provas práticas e s tarãoh abilitados s e atingire m nota igual ou superior à nota de corte estabelecida pela determinação dasclassificações conforme consta no quadro do item 4.1.6.1.2- Os candidatos q ue atingire m nota igualou s upe riora 50,00 (cinq ue nta) pontos e abaixo da nota de cortee s tabe le cida pe la de te rm inação das clas s ificaçõe s cons tarão com o aprovados na prova obje tiva, porém , nãoh abilitados para a re aliz ação das provas práticas .

6.2- As provas práticas de ve rão s e r re aliz adas , e m datas oportunam e nte divulgadas por m e io de e ditais deconvocação e s pe cíficos q ue cons tarão a nota de corte , a re lação nom inaldos candidatos e m orde m alfabética, nota daprova obje tiva, os locais e h orários de com pare cim e nto para a re aliz ação das provas práticas .

6.3- Os candidatos aos e m pre gos de Motoris ta, Motoris ta de Am bulância, Ope radore s de Máq uinas , Es cavade ira,Pá-Carre gade ira, Patrol, Re tro-Es cavade ria e Rolo Cam pactador VWhWdpa S bdWe W fS d S >HZ �?�, de ntro do praz o devalidade , para a re aliz ação da prova prática.

6.4- Não h ave rá s e gunda ch am ada ou re pe tição de prova da prova prática, im portando a aus ência ou atras o docandidato na s ua e lim inação, s e ja q ualforo m otivo ale gado.

6.5- Não h ave rá, porq ualq ue rm otivo, prorrogação do te m po pre vis to para a aplicação das provas práticas e m virtudede afas tam e nto do candidato do localde prova.

7- DAS PROVAS DE TÍTULOS (*obs . os títulos de ve rão s e re ntre gue s na data da prova obje tiva, ve r ite m 7.5)

7.1- Concorre rão à prova de títulos de curs os de ape rfe içoam e nto acadêm ico s om e nte os candidatos aos cargos doq uadro e ns ino s upe riorm agis tério.

7.1.1- Ape nas s e rão apurados os títulos dos candidatos h abilitados nos te rm os do ite m 8.4, ou s e ja, os q ueobtive re m nota na prova obje tiva igualou s upe riora 50 (cinq ue nta) pontos .

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7.2- Se rão cons ide rados para a Prova de Títulos os certificados de conclusão de cursos ou diplomas,VWh[VS _ W fW dWY [e fdS Vae a G [ [e frd[a VS @Vg US qpa* VW @e bWU[S [kS qpa ag Ju e B dS Vg S qpa �&)2/ (,.135, com cargah orária de no m ínim o 360 (tre z e ntas e s e s s e nta) h oras , Me s trado e Doutorado 4(20-*2/ (,.135%

7.2.1- Os docum e ntos de Títulos q ue fore m re pre s e ntados por de claraçõe s , ce rtidõe s , ate s tados e outrosdocum e ntos q ue não te nh am o cunh o de finitivo de conclus ão de curs o, de ve rão e s tar acom panh ados ,OBRIGATORIAMENTE, do re s pe ctivo h is tórico e s colar. A de claração (ou os de m ais docum e ntos m e ncionadosne s te ite m ) e o h is tórico e s colarde ve rão s e r e xpe didos porIns tituição Oficialou re conh e cida, e m pape ltim brado,e de ve rão conte rcarim bo e ide ntificação da ins tituição e do s ignatário.

7.3- Os títulos s e rão pontuados na s e guinte form a:

Certificado e/ou Diploma Pontuação

@e bWU[S [kS qpa �FS fa MW e g �- carga h orária m ínim a 360 h oras 03 (três )

G We fdS Va �Mfd[Ufa MW e g � 05 (cinco)

?ag fadS Va �Mfd[Ufa MW e g � 10 (de z )

7.3.1- Os docum e ntos com probatórios da titulação de ve rão s e r e ntre gue s e m cópias com autenticaçãocartorária e e s te s não s e rão de volvidos aos candidatos , inde pe nde nte de h abilitação, ou não, do candidato, oum e s m o após o térm ino do praz o do concurs o.7.3.2- Os pontos não pode rão s e rcum ulativos , pode ndo o candidato apre s e ntarape nas um ce rtificado de cadaníve lde pós -graduação.7.3.3- Som e nte s e rão cons ide rados com o títulos os curs os no cam po de atuação do cargo na áre a dae ducação.7.3.4- A e ntre ga de títulos não as s e gura dire ito a pontuação, s e ndo q ue e s te s de ve rão s e r analis ados e s e rãopontuados conform e tabe la do ite m 7.3.

7.4- A pontuação afe rida s e ráacre s cida na nota finaldo candidato e com putada para e fe ito de clas s ificação.

7.5- Os candidatos q ue pos s uíre m títulos e m conform idade com o ite m 8.3 de ve rão e ntre gar os docum e ntoscom provante s , para a pontuação portitulação, na data e h orário de s ignado para a pre s tação da prova obje tiva.

7.5.1- Os candidatos de ve rão obrigatoriam e nte apre s e ntar os docum e ntos re lativos à titulação e m e nve lopelacrado, onde cons te o núm e ro de ins crição, nom e com ple to, o e m pre go pre te ndido e a re lação de títulose ntre gue s , conform e Ane xo IV~ Form ulário de Entre ga de Títulos , dis poníve lno e nde re ço w w w .aptarp.com .br;7.5.2- Os e nve lope s de ve m s e r e ntre gue s ao fis calde s ala ao térm ino de s ua prova obje tiva, de ve ndo o fis calde s ala s om e nte as s inaro canh oto (com provante de e ntre ga) do Form ulário de Entre ga de Títulos ;7.5.3- Não s e rão ace itos e nve lope s abe rtos , com lacre s rom pidos ou violados ;7.5.3- Não s e rão ace itos docum e ntos e ntre gue s e m outros locais , ne m e m data dife re nte da pre vis ta e ne me ncam inh ados via pos tal.

8- DO JULGAMENTO DAS PROVAS

8.1- As provas obje tivas s e rão corrigidas porm e io de proce s s am e nto e le trônico, através de le itora óptica, e cons tarãode 40 (q uare nta) q ue s tõe s , de te s te de m últipla e s colh a, com 4 (q uatro) alte rnativas cada.

8.2- O Concurs o Público cons tará de provas obje tivas q ue ve rs arão, conform e o cas o, s obre Língua Portugue s a,Mate m ática e Conh e cim e ntos Es pe cíficos , cada um a com 04 (q uatro) alte rnativas dife re nte s e s om e nte 01 (um a) corre ta,variando a com pos ição das provas e m conform idade com o conte údo program ático a q ue s e re fe re o ite m 4.2 de s teEdital.

8.3- As q ue s tõe s de m últipla e s colh a s e rão avaliadas na e s cala de 0 (z e ro) a 100 (ce m ) pontos , onde cada q ue s tãovale rá2,50 (dois e m e io) pontos .

8.4- Se rá cons ide rado h abilitado na prova obje tiva o candidato q ue obtive r a nota finaligualou s upe rior a 50,00(cinq ue nta) pontos .

8.5- Cas o algum a q ue s tão ve nh a a s e r anulada, a m e s m a s e rá cons ide rada corre ta para todos os candidatos , dem odo q ue a s ua pontuação s e ráatribuída a todos os candidatos indis tintam e nte .

8.6- As provas práticas s e rão avaliadas na e s cala de 0 (z e ro) a 100 (ce m ) pontos .

8.7- O candidato q ue na prova prática obtive r nota infe rior a 50,00 (cinq ue nta) pontos e s tará autom aticam e ntee lim inado do concurs o.

9- DA CLASSIFICAÇÃO

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9.1- Os candidatos h abilitados s e rão clas s ificados e m orde m de cre s ce nte da nota final.9.1.1- Quando h ouve r pre vis ão de prova prática a clas s ificação finals e rá re aliz ada pe la m édia s im ple s daspontuaçõe s obtidas nas provas obje tivas e práticas , conform e a s e guinte fórm ula:

NF = NPO + NPP2

Onde : NF = Nota Final;NPO = Nota obtida na prova Obje tiva;NPP = Nota obtida na prova Prática.

9.1.2 u Quando h ouve r pre vis ão de prova de títulos a clas s ificação finals e rá re aliz ada pe la s om a s im ple s daspontuaçõe s obtidas nas provas obje tivas e de títulos , conform e a s e guinte fórm ula:

NF= NPO + NPT

Onde :NF = Nota Final;NPO = Nota obtida na prova Obje tiva;NPT = Nota obtida na Prova de Títulos

9.2- Da publicação da lis tage m de clas s ificação final, o candidato pode rá apre s e ntar re curs o à Com is s ãoCoorde nadora do Concurs o Público, o q ue s e rá adm itido para único e fe ito de corre ção de notório e rro de fato, o q uals e rá analis ado pe la e m pre s a Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda. e re fe re ndado pe la Com is s ão Coorde nadora doConcurs o Público.

9.3- Na h ipóte s e de igualdade de nota te rápre fe rência, s uce s s ivam e nte , o candidato q ue :9.3.1- form ais idos o;9.3.2- tive rm aiornúm e ro de filh os m e nore s de 18 anos ou inválidos s ob s ua de pe ndência.

10- RESULTADOS E RECURSOS

10.1- O gabarito oficialdas provas obje tivas s e rá divulgado por m e io de Editala s e r publicado na Im pre ns a OficialdoMunicípio, E ad S ^ �B S kWfS -MJ�, através de afixação na Pre fe itura Municipalde Cajati, localiz ada na Praça do PaçoMunicipal, 10 (e s trada de ace s s o ao Colina) - Ce ntro ~ Cajati/SP, e nos e nde re ços e le trônicos www.aptarp.com.br,conforme Anexo III u Cronograma de Execução.

10.2- Cabe rão re curs os q uanto a: publicação dos e ditais , aplicação das provas , re fe re nte à form ulação das q ue s tõe s ,publicação de gabaritos , s e ndo contra e rros ou om is s õe s , clas s ificação e notas obtidas e publicação do re s ultado final,de ntro de 2 (dois ) dias úte is , contados a partir da data de publicação do ato, de ve ndo o pe dido s e r as s inado eprotocolado pe lo candidato junto à Pre fe itura Municipalde Cajati, localiz ada na localiz ada na Praça do Paço Municipal,10 (e s trada de ace s s o ao Colina) - Ce ntro ~ Cajati/SP, o q uals e rá analis ado pe la e m pre s a Apta As s e s s oria eCons ultoria Ltda. e re fe re ndado pe la Com is s ão Coorde nadora do Concurs o Público.

10.2.1- No cas o do re curs o s e r contra a aplicação da prova, ou gabarito, e s te de ve rá s e r de vidam e ntefundam e ntado, incluindo bibliografia pe s q uis ada, de ve rá conte r todos os dados q ue inform e m a ide ntidade docandidato re corre nte , e m pre gos e s e u núm e ro de ins crição.10.2.2- Se ráre je itado o re curs o q ue :10.2.2.1- e s tive r incom ple to;10.2.2.2- não apre s e ntarargum e ntação lógica e cons is te nte ;10.2.2.3- forprotocolado fora do praz o;10.2.2.4- for e ncam inh ado via fax, via pos tal, via inte rne t e /ou corre io e le trônico ou protocolado e me nde re ço dife re nte do e s tabe le cido.10.2.3- Se rá adm itido ao candidato apre s e ntar re curs o s obre o m e s m o fato ape nas um a ve z , o q ualpode ráabrange r um a ou m ais q ue s tõe s re lativam e nte ao s e u conte údo, s e ndo autom aticam e nte de s cons ide rados osre curs os de igualte or inte rpos tos pe lo m e s m o candidato.10.2.4- Cas o o re curs o for cons ide rado proce de nte e h ouve r alte ração no gabarito oficial, todas as provasobje tivas q ue conte nh am a m e s m a q ue s tão s e rão corrigidas novam e nte .

10.3- O re s ultado com a clas s ificação finaldo concurs o s e rá publicado oficialm e nte na, através de afixação naPre fe itura Municipalde Cajati, localiz ada na Praça do Paço Municipal, 10 (e s trada de ace s s o ao Colina) - Ce ntro - Cajati,SP, no e nde re ço e le trônico www.aptarp.com.br W S D_ bdW e S IX[U[S ^ Va G g [Utb[a* E ad S ^ �Gaz e ta-SP�* conformeAnexo III u Cronograma de Execução.

10.4- Os re curs os de ve rão s e rapre s e ntados conform e m ode lo dis pos to no Anexo V u Formulário de Recurso.

10.5- Os re curs os inte m pe s tivos s e rão de s cons ide rados .

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10.6- Os candidatos tom arão ciência q uanto ao de fe rim e nto ou inde fe rim e nto do re curs o, porm e io de Editalpublicadono*E ad S ^ �Gaz e ta-SP�, pode ndo cons ultar inte gralm e nte o s e u conte údo através do e nde re ço e le trônicowww.aptarp.com.br, s e ndo q ue não s e ráe ncam inh ada q ualq ue rre s pos ta via fax, e -m ail, pos talou porte le fone .

10.7- A de cis ão da Banca Exam inadora e m re lação àanális e de re curs os te rácaráte r irre vogáve l.

11- DA POSSE

11.1- A aprovação no concurs o as s e gurará ape nas a e xpe ctativa de dire ito à nom e ação, ficando a concre tiz açãode s s e ato condicionada à obs e rvância das dis pos içõe s le gais pe rtine nte s , à dis ponibilidade orçam e ntária, àdis ponibilidade de vagas e do e xclus ivo inte re s s e e conve niência da Pre fe itura e da rigoros a orde m de clas s ificação e dopraz o de validade do Concurs o.

11.2- Os candidatos aprovados , por ocas ião de s ua convocação, s e rão s ubm e tidos a e xam e s m édicos pré-adm is s ionais de caráte r e lim inatório (avaliação clínica m édica, fís ica e m e ntal) re aliz ados por junta m édica de s ignadapara e s te fim .

11.3- A nom e ação dos candidatos , obs e rvada a orde m de clas s ificação finalpor e m pre go, far-s e -á pe la Pre fe ituraMunicipalde Cajati, obe de cido ao lim ite de vagas e xis te nte s , as q ue vie re m a ocorre r e as q ue fore m criadaspos te riorm e nte , durante o praz o de validade de s te concurs o, s e ndo q ue os candidatos e s tão s uje itos ao e s tágioprobatório nos te rm os cons titucionais .

11.4- A convocação s e ráfe ita pe lo s e torcom pe te nte da Pre fe itura Municipalde Cajati q ue de te rm inaráo h orário, dia elocalpara a apre s e ntação do candidato.

11.4.1- Pe rde rá os dire itos de corre nte s da aprovação no concurs o o candidato q ue não com pare ce r na data,h orário e locale s tabe le cido pe la Pre fe itura Municipalde Cajati.

11.5- Por ocas ião da nom e ação s e rão e xigidos dos candidatos clas s ificados os docum e ntos originais e cópiasre lativos à confirm ação das condiçõe s e s tabe le cidas no Ite m 2 e s e us s ubite ns , s e ndo q ue a não apre s e ntação deq ualq ue rde le s im portarána e xclus ão do candidato da lis ta de clas s ificados .

11.5.1- Não s e rão ace itos protocolos dos docum e ntos e xigidos .11.5.2- É facultado àPre fe itura Municipalde Cajati e xigirdos candidatos , na nom e ação, além da docum e ntaçãopre vis ta ne s te Edital, outros docum e ntos com probatórios de bons ante ce de nte s q ue julgarne ce s s ários .

11.6- O candidato aprovado e clas s ificado ne s te Concurs o, na form a e s tabe le cida ne s te Edital, s e rá inve s tido noe m pre go s e ate ndidas às e xigências cons tante s do pre s e nte e dital.

11.7- Os candidatos , após o com pare cim e nto e ciência da convocação, te rão o praz o e s tipulado para apre s e ntaçãodos docum e ntos dis crim inados a s e guir: Carte ira de Trabalh o e Pre vidência Social, Ce rtidão de Cas am e nto, Título deEle itor, com provante s de votação nas 2 (duas ) últim as e le içõe s ou Ce rtidão de q uitação e le itoral, Ce rtificado deRe s e rvis ta ou Dis pe ns a de Incorporação, Cédula de Ide ntidade - RG ou RNE -, 1 (um a) foto 3x4 re ce nte , ins crição noPIS/PASEP ou de claração de e m pre gador ante rior inform ando não h ave r fe ito o cadas tro, Cadas tro de Pe s s oa Fís ica -CPF, com provante s de e s colaridade , Ce rtidão de Nas cim e nto dos filh os , Cade rne ta de Vacinação dos filh os m e nore s de14 anos (s e h ouve r), Ate s tados de Ante ce de nte s Crim inais e de m ais docum e ntos q ue com prove m o cum prim e nto dosre q uis itos e e xigências e s tabe le cidos ne s te Edital.

11.8- Para os e m pre gos q ue ne ce s s itam de e xpe riência, a com provação s e rá através de re gis tro na Carte ira deTrabalh o e Pre vidência Social(CTPS) ou através de Ce rtidão de Órgão Público com firm a re conh e cida.

12- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

12.1- A ins crição do candidato im portará no conh e cim e nto das pre s e nte s ins truçõe s e na ace itação das condiçõe s doconcurs o tais com o s e ach am e s tabe le cidas ne s te Editale nas norm as le gais pe rtine nte s .

12.2- A de te rm inação do local, data e h orário das provas é atribuição e xclus iva da Com is s ão Coorde nadora doConcurs o Público e s e rápublicada oportunam e nte .

12.3- Cabe e xclus ivam e nte à Pre fe itura Municipalde Cajati o dire ito de aprove itar os candidatos h abilitados e mnúm e ro q ue julgar conve nie nte e de acordo com o inte re s s e público e dis ponibilidade finance ira, nos te rm os da Le i deRe s pons abilidade Fis cal, não e s tando obrigada ao provim e nto de todas as vagas e xis te nte s .

12.4- Se ráe xcluído do concurs o, s e m pre juíz o das m e didas de orde m adm inis trativa, civile crim inal, o candidato q ue :12.4.1- Fiz e r, e m q ualq ue rdocum e nto, de claração fals a ou ine xata;12.4.2- Agir com incorre ção, violência, de s corte s ia para com q ualq ue r m e m bro da e q uipe e ncarre gada daaplicação das provas e de m ais atividade s ou m e s m o porq ualq ue rraz ão te ntartum ultuá-la;12.4.3- Fors urpre e ndido utiliz ando-s e de m e ios proibidos pore s te Edital;12.4.4- Forre s pons áve lporfals a ide ntificação pe s s oal;

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12.4.5- Utiliz ar ou te ntar utiliz ar m e ios fraudule ntos para obte r aprovação própria ou de te rce iros , e m q ualq ue re tapa do concurs o;12.4.6- Não de volve ra folh a de re s pos ta;12.4.7- Efe tuar ins crição fora do praz o pre vis to;12.4.8- De ixar de ate nde r àconvocação ou q ualq ue r outra orie ntação da Com is s ão Coorde nadora do Concurs oPúblico.

12.5- A ine xatidão das afirm ativas e /ou a e xis tência de irre gularidade s de docum e ntos , m e s m o q ue ve rificadaspos te riorm e nte , acarre tarão a nulidade da ins crição e a de s q ualificação do candidato, com todas as s uas de corrências ,s e m pre juíz o das m e didas de orde m adm inis trativa, civile crim inal.

12.6- O concurs o te rá validade de 2 (dois ) anos contados da data da h om ologação de s e us re s ultados , pode ndo opraz o s e rprorrogado a critério da Pre fe itura Municipalde Cajati por igualpe ríodo.

12.7- De ntro do praz o de validade do pre s e nte concurs o a Pre fe itura Municipalde Cajati por ocas ião do provim e ntodos e m pre gos obe de ce rá rigoros am e nte a orde m de clas s ificação e o s e u praz o de validade , pode ndo o candidato q uevie ra s e rconvocado s e r inve s tido no e m pre go s e ate ndidas , àépoca da pos s e , todas as e xigências para a inve s tidura.

12.8- Os ite ns de s te Editalpode rão s ofre r e ve ntuais alte raçõe s , atualiz açõe s ou acrés cim os e nq uanto não cons um adaa providência ou e ve nto q ue lh e s dis s e r re s pe ito, circuns tância e s ta q ue s e rá m e ncionada e m Edital, com unicado ouavis o a s e r publicado, de vidam e nte jus tificado e com e m bas am e nto le galpe rtine nte , s e ndo de fe s o a q ualq ue r candidatoale garde s conh e cim e nto.

12.9- A Pre fe itura Municipalde Cajati reserva-se o dire ito de anular o Concurs o, be m com o de adotar providênciasq ue s e fiz e re m ne ce s s árias para garantira corre ção dos proce dim e ntos a e le re lativos ou de le de corre nte s .

12.10- De corridos 120 (ce nto e vinte ) dias da h om ologação e não caracte riz ado q ualq ue r óbice , é facultada aincine ração dos cade rnos de provas e de m ais re gis tros e s critos , m ante ndo-s e , porém , pe lo praz o de validade doconcurs o público, os re gis tros e le trônicos .

12.11- As convocaçõe s para as provas , publicaçõe s de re s ultados oficiais e com unicaçõe s re lativas ao pre s e nteconcurs o s e rão re aliz adas através Va E ad S ^ �B S kWfS -MJ� s e ndo de inte ira re s pons abilidade do candidato o s e uacom panh am e nto.

12.11.1- As com unicaçõe s re aliz adas pe la inte rne t pos s ue m ape nas caráte r m e ram e nte inform ativo, nãoe xim indo o candidato de acom panh aros atos oficiais publicados pe la Pre fe itura Municipalde Cajati.

12.12- Cabe ráao Pre fe ito Municipalde Cajati a h om ologação dos re s ultados finais .

12.13- Os cas os om is s os s e rão re s olvidos pe la e m pre s a Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda., juntam e nte com aCom is s ão Coorde nadora do Concurs o Público.

12.14- Não s e rão forne cidas inform açõe s re lativas a e s te concurs o via te le fone , fax ou e -m ail.

12.15- A Apta As s e s s oria e Cons ultoria Ltda. não autoriz a a com e rcializ ação de apos tilas e m s e u nom e e não s ere s pons abiliz a pe lo te ordas m e s m as .

12.16- Inte gram e s te Editalos ane xos :

Ane xo I- Atribuiçõe s dos Em pre gos ;Ane xo II- Program a de Provas ;Ane xo III- Cronogram a;Ane xo IV- Form ulário de Entre ga de Títulos ;Ane xo V- Mode lo de Form ulário de Re curs os .

PREFEITURA MUNICIPAL CAJATI, Es tado de São Paulo, e m 7 de junh o de 2013.

LUIZ HENRIQUE KOGAPrefeito Municipal

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De acordo com a Lei Complementar nº 016/12

Ao Professor de Educação Básica I - Creche compete:1. Conh e ce ro Proje to Pe dagógico da ins tituição e o Plano Municipalde Educação;2. Participarda e laboração da Propos ta Pe dagógica de s ua ins tituição;3. Plane jar, e xe cutar, acom panh ar, avaliar e re gis trar o de s e nvolvim e nto da criança a fim de s ubs idiar a re fle xão e oape rfe içoam e nto do trabalh o e m conform idade com a Propos ta Pe dagógica s ob orie ntação do Coorde nador Pe dagógicoe ou Dire torde Es cola;4. Re gis trara fre q uência diária das crianças e e ncam inh aràpe s s oa re s pons áve l;5. Garantir às crianças q ue e s tão iniciando, be m com o aos s e us re s pons áve is , um pe ríodo de adaptação e oacolh im e nto na ins tituição;6. Re ce be r diariam e nte a e ntrada e acom panh á-las na s aída da ins tituição proporcionando um am bie nte acolh e dor eafe tivo durante s ua pe rm anência;7. Acom panh ar as te ntativas das crianças , ince ntivar a apre ndiz age m , ofe re ce r e le m e ntos para q ue e las avance m e ms uas h ipóte s e s s obre o m undo;8. Es tim ulá-las e m s e us proje tos , açõe s e de s cobe rtas ;9 . Ajudá-las nas s uas dificuldade s , de s afiá-las e de s pe rtars ua ate nção, curios idade e participação;10. Organiz ar, orie ntar e z e lar pe lo us o ade q uado dos e s paços e re curs os ne ce s s ários para o de s e nvolvim e nto dasatividade s ;11. Mante r pe rm ane nte contato com os pais ou re s pons áve is e participar junto com os m e s m os dos e ncontros deorie ntaçõe s da ins tituição;12. Participar e propor atividade s de de s e nvolvim e nto profis s ionalpara m e lh oria pe rm ane nte da q ualidade do trabalh oda e q uipe ;13. Obs e rvar cons tante m e nte as crianças ao s e u be m e s tar, cons ide rando a s ua s aúde fís ica, m e ntal, ps icológica es ocial, tom ando as m e didas ne ce s s árias na ocorrência de alte raçõe s ;14. Propor e participarde brincade iras ade q uadas a fas e de de s e nvolvim e nto da criança, e m dife re nte s e s paços ;15. Es tim ularas crianças na cons e rvação dos dife re nte s am bie nte s e m ate riais ;16. Mante rrigoros am e nte a h igie ne pe s s oal;17. De s e nvolve r, acom panh are orie ntaratividade s q ue prom ovam a aq uis ição de h ábitos de h igie ne e s aúde ;18. Darbanh o nos be bês e nas crianças e s tim ulando a autonom ia;19 . Garantiro banh o de s ol, diariam e nte , para os be bês , e s tim ulando-os com atividade s dive rs ificadas ;20. H igie niz aras m ãos e ros to dos be bês ;21. Trocaras fraldas e roupas dos be bês ;22. Auxiliar, orie ntar e acom panh aras crianças no controle de e s fíncte re s e s e ne ce s s ário com ple tara h igie ne ;23. Acom panh ar, orie ntare com ple taro banh o das crianças ;24. Orie ntar e acom panh ar a troca de roupas pe las crianças , e s tim ulando para q ue , gradativam e nte , e las conq uis te mautonom ia;25. Acom panh aro s ono/re pous o das crianças , pe rm ane ce ndo junto das m e s m as ;26. Ince ntivar a criança a inge rir os dive rs os alim e ntos ofe re cidos no cardápio da ins tituição e ducacional, re s pe itando oritm o e o paladarde cada um , auxiliando-os a conq uis tara autonom ia;27. Organiz ar, auxiliar e orie ntara alim e ntação e h idratação das crianças ;28. Alim e ntare h idrataros be bês , e s tim ulando a e ructação após as re fe içõe s ;29 . M inis trarm e dicam e ntos ape nas s ob pre s crição m édica;30. Mante ra organiz ação do s e u localde trabalh o e todos os be ns públicos q ue e s tive re m s obre o dom ínio de s ua áre ade atuação, be m com o z e larpe la e conom icidade de m ate riais e bom ate ndim e nto ao público;31. Exam inaros m ate riais ante s do us o, q uanto aos as pe ctos de e s tabilidade e s e gurança;32. Re aliz ara h igie niz ação dos brinq ue dos conform e orie ntação do s upe rior;33. Re s pons abiliz ar-s e pe las crianças q ue aguardam aos pais ou re s pons áve is , após o h orário de s aída, z e lando pe las e gurança e be m e s tardas m e s m as ;34. Cum priras de te rm inaçõe s s upe riore s e s olicitare s clare cim e ntos pore s crito cas o julgue -os ile gais ;35. Exe cutartare fas corre latas q ue lh e fore m de te rm inadas pe lo s e u s upe rior.

Ao Professor de Educação Básica I - Pré-Escola compete:1. Participarda e laboração da Propos ta Pe dagógica da Es cola;2. Acom panh ar e apoiara organiz ação do re gim e nto e s colarno Cons e lh o de Es cola e da As s ociação de Pais e Me s tre s ;3. As s e gurarq ue os e s paços fís icos s e jam organiz ados de acordo com o de s e nvolvim e nto da Propos ta Pe dagógica;4. As s e guraro irre s trito cum prim e nto e re s pe ito aos dire itos h um anos ;5. De s e nvolve ra capacidade de apre ndiz age m te ndo e m vis ta a aq uis ição dos conh e cim e ntos , s abe re s , h abilidade s e aform ação de atitude s e valore s com patíve is com as faixas e tárias dos e ducandos ;6. Proce de ra avaliação do de s e nvolvim e nto inte graldas crianças de 4 e 5 anos ;

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJATI

CONCURSO PÚBLICO 01/2013

ANEXO I h ATRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES

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7. De s e nvolve r propos tas e plano de e ns ino de acordo com as dire triz e s curriculare s nacionais para Educação Infantileos re fe re nciais curriculare s nacionais ;8. Garantirpara a criança o dire ito de apre nde r e de s e de s e nvolve r;9 . Trabalh arcom a dive rs idade ;10. Se rarticuladore ntre a cre ch e ou pré-e s cola e a fam ília e a com unidade11. Produz irconh e cim e nto e ge riros proce s s os pe dagógicos ;12. Re s pons abiliz ar-s e pe las crianças q ue aguardam os pais ou re s pons áve is , após o h orário de s aída, z e lando pe las e gurança e be m e s tardas m e s m as ;13. Participar inte gralm e nte dos pe ríodos de dicados ao plane jam e nto, à avaliação, às h oras atividade s e aode s e nvolvim e nto profis s ional.

Ao professor de Educação Básica II- Ensino Fundamental, Professor de Educação Básica II - Educação Especial,Professor de Educação Básica III - Educação Artística e Professor de Educação Básica III- Educação Física,compete:1. Participarda e laboração da Propos ta Pe dagógica da Es cola;2. Elaborare cum priro plano de trabalh o doce nte , s e gundo a propos ta pe dagógica do e s tabe le cim e nto de e ns ino,3. Z e larpe la apre ndiz age m dos alunos ;4. Es tabe le ce r e s tratégias de re cupe ração para os alunos de m e nor re ndim e nto, acom panh ar os alunos com altode s e m pe nh o;5. M inis traras h oras -aula nos dias le tivos e s tabe le cidos no Cale ndário Es colar;6. Participar inte gralm e nte dos pe ríodos de dicados ao plane jam e nto, à avaliação, às h oras atividade e aode s e nvolvim e nto profis s ional;7. Colaborarcom as atividade s de articulação da Es cola com as fam ílias e a com unidade ;8. De s e nvolve r o proce s s o e ns ino apre ndiz age m , através do us o de m étodos e ficie nte s e atualiz ados , ade q uados aograu de de s e nvolvim e nto da turm a de e ducandos s ob s ua re s pons abilidade , de acordo com as dire triz e s doDe partam e nto Municipalde Educação e Cultura;9 . Participar e fe tivam e nte da e laboração do Plano Es colar e m todas as s uas e tapas , através das re uniõe s pe dagógicasconvocadas ;10. Elaborar Proje tos de e ns ino e s pe ciais q ue conte m ple m alguns as pe ctos e s pe cíficos do de s e nvolvim e nto de s uaturm a e q ue não foram de vidam e nte cons ide rados no Plano Es colar;11. Mante r contato fre q ue nte com os pais de s e us alunos de m odo a m ante r-s e e m antê-los s e m pre inform ados are s pe ito do ritm o de de s e nvolvim e nto de s e us alunos e filh os ;12. Exe cutarcriativam e nte o Plano de Ge s tão Es colarno q ue conce rne :a. Ao de s e nvolvim e nto de atividade s e m clas s e ou e xtra-clas s e q ue e nvolvam os obje tivos , m e tas , rotinas , m étodos ,conte údos e técnicas program adas para a s ua áre a de e ns ino e a propos ta pe dagógica do Plano Es colar;b. A aplicação de m étodos ade q uados e s uficie nte s de avaliação, q ue propicie m ao aluno te r todas as s uas h abilidade sde vidam e nte cons ide radas ;c. Ao plane jam e nto, e xe cução e atividade de re cupe ração ou apoio aos alunos q ue não cons e guire m atingir as m e taspropos tas ;d. Ao cum prim e nto do proje to e ducacionale s tabe le cido , be m com o do cale ndário e s colarh om ologado;e . A re s pons abiliz ar-s e pe lo us o, m anute nção e cons e rvação dos e q uipam e ntos e ins trum e ntos da e s cola;f. Ao de s e nvolvim e nto de m étodos para q ue os alunos q ue apre s e ntam alto de s e m pe nh o pos s am de s e nvolve r o s e upote ncial.13. A colaboração no pre paro e e xe cução dos program as cívicos , fe s tivos ou com e m orativos de s e nvolvidos pe la Es cola;14. Ao controle da fre q uência, conduz ir e orie ntar a dis ciplina dos alunos na s ala ou fora de la, no re cre io, m e re nda,e ntrada e s aída dos alunos ;15. A m anute nção rigoros a e atualiz ada dos re gis tros de toda e s crituração de fre q uência, avaliação e conte údom inis trado, be m com o forne cê-los àSe cre taria da Es cola conform e as de te rm inaçõe s do Plano de Ge s tão Es colar;16. A participação obrigatória dos Cons e lh os de Clas s e , Série s ou Ciclos e do Cons e lh o de Es cola e da APM sAs s ociação de Pais e M e s tre s , q uando e le ito pe los s e us pare s ;17. A participação s e m pre q ue pos s íve lde curs os , congre s s os , s e m inários , e ncontros , pale s tras , te ndo e m vis ta oaprim oram e nto de s e u de s e m pe nh o profis s ional,18. A e xe cução de outras tare fas q ue lh e fore m atribuídas pe lo s upe rior im e diato, cons ide radas ne ce s s árias ao bomde s e nvolvim e nto da Propos ta Pe dagógica da Es cola, e19 . A outras atividade s ine re nte s ao e xe rcício do cargo, e ve ntualm e nte não citadas ne s ta Le i Com ple m e ntar.

Especificamente ao Professor de Educação Básica II- Educação Especial compete ainda:I. Elaborar, e xe cutar o plano de trabalh o de AEE (Ate ndim e nto EducacionalEs pe cializ ado) e avaliar o aluno de AEEconte m plando: a ide ntificação das h abilidade s e as ne ce s s idade s e s pe cificas dos alunos ; organiz ar os s e rviços ere curs os pe dagógicos , a ace s s ibilidade e a carga h orária de cada aluno ou de pe q ue nos grupos .II. Program ar, acom panh ar e avaliar a funcionalidade e a aplicabilidade dos re curs os pe dagógicos e de m ais re curs os doam bie nte e s colar.III. Produz irm ate riais didáticos e pe dagógicos ace s s íve is a cada aluno da Educação Es pe cial.IV. Es tabe le ce ra articulação com os profe s s ore s das outras s alas vis ando o trabalh o cole tivo da e s cola.V. Orie ntaros de m ais profe s s ore s e as fam ílias s obre os re curs os pe dagógicos e a ace s s ibilidade de m odo a am pliarash abilidade s e a autonom ia dos alunos de AEE.VI. De s e nvolve ratividade s próprias do AEE com o Língua Bras ile ira de Sinais s Libras .

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Ao Supervisor Municipal de Ensino compete:1. Acom panh ar e orie ntara ação dos Profis s ionais do m agis tério junto às Unidade s Es colare s ;2. Subs idiartécnica e adm inis trativam e nte a ação dos profis s ionais do m agis tério junto às Unidade s Es colare s ,3. Prom ove r, e s tim ulare fortale ce ras re laçõe s inte rpe s s oais junto às Unidade s Es colare s ;4. Re troalim e ntarcom inform açõe s as e q uipe s apoiando-as no proce s s o de ne gociação e de conflitos ;5. Es tabe le ce re fortale ce ras re laçõe s e xte rnas das Unidade s Es colare s ;6. Fom e ntara articulação da re de de s e rviços e ducacionais com as de m ais políticas públicas ;7. Es tim ulare proporparce rias e ntre as Unidade s Es colare s , pais de alunos , e a s ocie dade civil;8. Dis ponibiliz ar, inte rpre tare divulgartodas as inform açõe s re lacionadas àpolítica e ducacionalvige nte no País ;9 . Adotar com o e s tratégia para a m ate rializ ação de s tas atividade s : a re aliz ação de vis ita, a prática da obs e rvaçãoparticipativa, o e xe rcício da re aliz ação de re uniõe s e ntre as parte s e nvolvidas nos te m as e m q ue s tão, o re gis tro e mre latórios de atividade s e de proce s s os , a cons olidação e com partilh am e nto de inform açõe s s is te m áticas dom onitoram e nto/avaliação, a ge ração contínua de s ubs ídios técnico/adm inis trativo e a pe s q uis a bibliográfica;10. Apoiar as Unidade s Es colare s na: e laboração da Propos ta Pe dagógica e Adm inis trativa das Unidade s da Re deMunicipal;no plane jam e nto, e xe cução, acom panh am e nto e avaliação das atividade s curriculare s ins e ridas no Plano deGe s tão da Es cola;na e laboração de propos tas de dire triz e s para avaliação do proce s s o de e ns ino-apre ndiz age m ;nodiagnós tico das ne ce s s idade s de ape rfe içoam e nto e atualiz ação dos profe s s ore s e s uge rir m e didas para ate ndê-las ;ena garantia do fluxo de com unicaçõe s e ntre as atividade s de s upe rvis ão da re de e Coorde nação Pe dagógica;11. Supe rvis ionaros e s tabe le cim e ntos de e ns ino e ve rificara obs e rvância dos re s pe ctivos Re gim e ntos Es colare s ,12. Exe cutar outras tare fas q ue lh e fore m atribuídas pe lo s upe rior im e diato cons ide radas ne ce s s árias ao bomde s e nvolvim e nto da Propos ta Pe dagógica da Re de Municipalde Ens ino, e13. Outras atividade s ine re nte s ao e xe rcício do e m pre go, e ve ntualm e nte não re fe ridas ne s ta Le i Com ple m e ntar.

Aos Diretores de Unidades Escolares de Educação Infantil e Ensino Fundamental, compete:1. Convocare pre s idiras re uniõe s do Cons e lh o de Es cola e Cons e lh os de Clas s e , Série s ou Ciclos ,2. Controlar a m atrícula e a trans fe rência de alunos , confe rindo ce rtificados de conclus ão de s érie , de ciclo ou de curs o,de acordo com dire triz e s do s is te m a;3. As s inar, juntam e nte com o Se cre tário de Es cola, todos os docum e ntos re lativos à vida e s colar dos alunos , inclus ivedas Unidade s Es colare s m ultis s e riadas ou de m e norcom ple xidade q ue lh e s ão vinculadas ;4. Convocare pre s idirre uniõe s de profe s s ore s e de m ais profis s ionais q ue atuam na Es cola;5. Pre s idir s ole nidade s e ce rim ônias da Es cola,6. Re pre s e ntara e s cola e m atos oficiais e atividade s da com unidade ;7. As s e guraro e ncam inh am e nto ne ce s s ário aos re curs os inte rpos tos poralunos ou por s e us re s pons áve is ;8. Re s ponde r e z e lar pe lo cum prim e nto das le is , re gulam e nto e de te rm inaçõe s s upe riore s , be m com o dos praz os parae xe cução das açõe s pre vis tas na Propos ta Pe dagógica da Es cola e das s olicitadas porórgãos s upe riore s ;9 . Expe dir de te rm inaçõe s ne ce s s árias à m anute nção da re gularidade dos s e rviços pre ve ndo o ate ndim e nto dasde m andas de re curs os fís icos , m ate riais e h um anos para ate nde rne ce s s idade s da e s cola;10. Avocar, de m odo ge rale e m cas os e s pe ciais , as atribuiçõe s e com pe tências de q ualq ue r funcionário ou s e rvidors ubordinado;11. De le gar com pe tências e atribuiçõe s a s e us s ubordinados , as s im com o de s ignar com is s õe s para a e xe cução detare fas e s pe ciais , voltadas ao bom andam e nto dos trabalh os ;12. De cidir s obre pe tiçõe s , re curs os e proce s s os de s ua áre a de com pe tência ou re m e tê-los , de vidam e nte inform ados ,ao órgão com pe te nte ;13. Subm e te rao Cons e lh o de Es cola m atéria q ue de pe nde da de libe ração de s s e órgão cole giado,14. Adm inis trar o pe s s oale os re curs os m ate riais e finance iros da e s cola do PDDE s Program a Dinh e iro Dire to naEs cola, re curs os do MEC, as s ubve nçõe s e re curs os do Orçam e nto Municipal;15. Prom ove r a inte gração dos e le m e ntos da e q uipe técnica adm inis trativa e doce nte q ue atue m na unidade e s colar,coorde nare s upe rvis ionaros s e rviços adm inis trativos da unidade ;16. Organiz aras atividade s de plane jam e nto no âm bito da Es cola:a. Coorde nando a e laboração da Propos ta Pe dagógica da Es cola, eb. As s e gurando a com patibiliz ação da Propos ta Pe dagógica da Es cola com o Plano de Educação do Município.17. Subs idiaro Plane jam e nto Educacional:a. Garantindo e otim iz ando o funcionam e nto dos Cons e lh os de Clas s e , Série s , e Ciclos ,b. Re s pons abiliz ando-s e pe la atualiz ação, e xatidão, s is te m atiz ação e fluxo dos dados ne ce s s ários aos Planos deTrabalh o Doce nte .18. As s e gurar o cum prim e nto da Le gis lação e m vigor, be m com o dos re gulam e ntos , dire triz e s e norm as e m anadas daadm inis tração s upe rior;19 . Z e larpe la m anute nção e cons e rvação dos be ns patrim oniais ;20. Garantira dis ciplina e funcionam e nto da Es cola,21. Prom ove r a inte gração Es cola-Fam ília-Com unidade , proporcionando condiçõe s para a participação da com unidadenas program açõe s da Es cola;22. Participar de e s tudos e de libe raçõe s q ue afe tam as funçõe s da Es cola e o de s e nvolvim e nto do proce s s oe ducacional;23. Mante ro De partam e nto Municipalde Educação e Cultura s e m pre inform ado s obre as atividade s da unidade e s colar,24. Aprovar o Plano Es colar e e ncam inh á-lo ao órgão com pe te nte para h om ologação, ou s e ja, o Cons e lh o MunicipaldeEducação;25. Autoriz ar a m atrícula e trans fe rência de alunos ;atribuir clas s e s e /ou aulas e e s tágios aos doce nte s ;e s tabe le ce r oh orário das aulas e do e xpe die nte da Se cre taria e da Bibliote ca;aprovarre gulam e ntos e e s tatuto de as s ociação ligada à

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unidade e s colar;aplicar pe nalidade s de acordo com as norm as vige nte s , tanto as re lacionadas com o pe s s oale m ge ral,corpo doce nte e corpo dis ce nte ;26. Exe cutar outras tare fas q ue lh e fore m atribuídas pe lo s upe rior im e diato cons ide rada ne ce s s ária ao bomde s e nvolvim e nto da q ualidade de e ns ino da Re de Municipal.

De acordo com a Lei Municipal Nº 1041, De 15 de junho de 2010.

AGENTE DE DEFESA CIVILAtribuições: Pre s tar ate ndim e nto a população e m ge ralde s e nvolve ndo atividade s junto a Coorde nadoria MunicipaldeDe fe s a Civil;pre s tando orie ntação q uanto a açõe s pre ve ntivas de ris cos de acide nte s , de s e gurança contra incêndios ,de s ocorro, de as s is tência, de re cupe ração e outras açõe s de De fe s a Civil, de s tinadas a e vitar ou m inim iz ar osde s as tre s , pre s e rvar a m oralda população e re s tabe le ce r a norm alidade s ocial;re gis trar ocorrências ve rificadas e m s e uh orário de trabalh o pre e nch e ndo form ulário inte rno de acordo com o s inis tro ocorrido;dirigir viatura da de fe s a civils obre s pons abilidade e xpre s s a de s ta;participar de vis torias e m im óve is , e ncos tas , árvore s , be m com o outros locais q uepode rão colocar e m ris co a s e gurança da com unidade . Atuar e m cas o de e m e rgência ou incide nte s de pe q ue no, m édioe grande s proporçõe s , calam idade pública, incêndios , acide nte s dive rs os , de s abam e ntos , ve ndavais , e ntre outros ;m inis trar pale s tras para a com unidade e m ge ral, a fim de inform ar a s ocie dade as açõe s da De fe s a Civile m e didas deprote ção civil. Atuarnos e ve ntos danos os e nas s ituaçõe s de calam idade , aplicando m e didas de s ocorro, as s is te nciais ere cupe rativas ; aplicar, na fas e pre ve ntiva, m e didas de s e nvolvidas e organiz adas pe la Coorde nadoria MunicipaldeDe fe s a Civilno pre paro da com unidade para s ua autode fe s a, tre inam e nto, m obiliz ação, orde nam e nto e m cas os dee vacuação e na adoção de com portam e ntos e ducacionais q ue pos s am m inim iz ar as cons e q uências de e ve ntosdanos os ;notificar, e m bargar e inte rditar obras e im óve is e m ris co, as s im com o s olicitar de m olição após vis toria q uandos e fiz e rne ce s s ário;participarde e s calas , plantõe s ou turnos de s e rviços , s obre avis o, q uando s olicitado.

AGENTE DE TRÂNSITORequisitos: Ens ino Médio com ple to e CNH A e B.Atribuições:a) Descrição Analítica: Exe cutar a fis caliz ação de trâns ito nos te rm os da le gis lação fe de ralpe rtine nte , orie ntar os

pe de s tre s e condutore s de ve ículos , notificar os infratore s , s uge rir m e didas de s e gurança re lativas à circulação deve ículos e de pe de s tre s , be m com o a conce rne nte a s inaliz ação de trâns ito nas vias urbanas m unicipais , orie ntarciclis tas e condutore s de anim ais , auxiliar no plane jam e nto, na re gulam e ntação e na ope racionaliz ação do trâns ito,com ênfas e à s e gurança. Fis caliz ar o cum prim e nto e m re lação às inaliz ação de trâns ito. Auxiliar na cole ta de dadose s tatís ticos e e m e s tudos s obre a circulação de ve ículos e pe de s tre s . Lavrar as ocorrências de trâns ito e q uando foro cas o, provide nciar a re m oção dos ve ículos infratore s . Fis caliz ar o cum prim e nto das norm as ge rais de trâns ito ere lacionadas aos e s tacionam e ntos e paradas de ônibus , táxis , am bulâncias e ve ículos e s pe ciais . Participar deproje tos de orie ntação, e ducação e s e gurança de trâns ito. Vis toriar ve ículos , e m q ue s tão de s e gurança, h igie ne ,m anute nção, carga, e ntre outros . De m ais atividade s afins , e s pe cialm e nte as contidas no art. 24 do Código Nacionalde Trâns ito, pre vis to na Le i Fe de ralnº9 503, de 23 de s e te m bro de 19 9 7, pe rtine nte s à fis caliz ação. Suje ito atrabalh o noturno, dom ingos e fe riados .

(FLS.03 DA LEI MUNICIPAL Nº 1041, DE 15 DE JUNHO DE 2010)

b) Condições de trabalho:1. Ge ral: carga h orária de 40 (q uare nta) h oras s e m anais .2. Es pe cial: s uje ito ao trabalh o noturno, dom ingos e fe riados .3. O e xe rcício do cargo pode ráe xigiro us o de uniform e forne cido pe lo Município.4. Portadorde CNH cate gorias A e B.

MECÂNICO LUBRIFICADORAtribuições: orie ntar as tare fas de m ontage m , re paro, lubrificação e re vis ão de m oto nive ladora, tratore s ,re troe s cavade iras , pás carre gade iras e outras m áq uinas pe s adas . Acom panh ar a e xe cução dos trabalh os , obs e rvandoas ope raçõe s e e xam inando as parte s e xe cutadas ;dis tribuir, orie ntar e e xe cutar tare fas de m ontage m , re paro e re vis ãode cam inh õe s e ve ículos pe s ados , de nature z a m ais com ple xa, s e m pre q ue s olicitado pe la Ch e fia. Supe rvis ionar aguarda e cons e rvação de e q uipam e ntos e das fe rram e ntas utiliz adas ;z e larpe la lim pe z a e arrum ação da oficina;orie ntaros s e rvidore s q ue auxilie m na e xe cução de atribuiçõe s típicas da clas s e ; e fe tuar a m anute nção das m áq uinas ,abas te ce ndo-as , lubrificando-as , m ante ndo-as s e m pre lim pas e e fe tuando re paros ;de s e m pe nh aroutras tare fas q ue , pors uas caracte rís ticas , s e incluam na s ua e s fe ra de com pe tência.

OPERADOR DE ROLO COMPACTADORAtribuições: ope rar rolo com pactador, controlando s e us com andos ;e fe tuar a m anute nção das m áq uinas abas te ce ndo-as , lubrificando-as , m ante ndosas s e m pre lim pas ; de s e m pe nh ar outras atribuiçõe s q ue , por s uas caracte rís ticas , s eincluam na s ua e s fe ra de com pe tência.

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TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHOAtribuições: ins pe cionar am bie nte s e condiçõe s de trabalh o, e m itindo pare ce r técnico q ue s ubs idie o plane jam e nto e aorganiz ação do trabalh o de form a s e gura; e s tudar e propor açõe s re lativas à pre ve nção de acide nte s de trabalh o edoe nças ocupacionais ; e laborar e divulgar dis pos itivos le gais e ins titucionais de e lim inação, controle ou re duçãope rm ane nte dos ris cos de acide nte s do trabalh o, obs e rvando s ua corre ta aplicação;inform ar os trabalh adore s s obre osris cos de s uas atividade s e as m e didas para e lim iná-los ou ne utraliz á-los , cons cie ntiz ando-os e m favor da pre ve nção;e laborar m apas e re latórios e s tatís ticos , e ncam inh ando-os às áre as com pe te nte s ;e fe tuar re latórios para avaliação deins alubridade e /ou pe riculos idade de tare fas e ocupaçõe s ligadas à e xe cução do trabalh o, propondo alte rnativas dee lim inação ou ne utraliz ação dos ris cos e xis te nte s ; le vantar e e s tudar dados e s tatís ticos de acide nte do trabalh o,doe nças profis s ionais e do trabalh o, analis ando a fre q üência e gravidade de s te s , para ajus te s das açõe spre ve ncionis tas , norm as e re gulam e ntos e outros dis pos itivos de orde m técnica, vis ando àprote ção cole tiva e individual;ins pe cionar e inform ar, através de pare ce r técnico, os dive rs os De partam e ntos Municipais q uanto aos ris cos e xis te nte sno am bie nte de trabalh o, orie ntando-os s obre norm as e proce dim e ntos de s e gurança e h igie ne do trabalh o; indicar,s olicitar e orie ntar a utiliz ação e cons e rvação de e q uipam e ntos de prote ção individuale cole tivo, vis ando à s e gurança;e xe cutaratividade s de s e gurança e h igie ne do trabalh o, através

(FLS.04 DA LEI MUNICIPAL Nº 1041, DE 15 DE JUNHO DE 2010)

da utiliz ação de m étodos e técnicas cie ntíficas , q ue vis e m à m e lh oria das condiçõe s do am bie nte , controle ou re duçãope rm ane nte dos ris cos de acide nte s do trabalh o, para pre s e rvar a inte gridade fís ica e m e ntaldo trabalh ador;e ve ntualm e nte , conduz ir ve ículos , de vidam e nte h abilitado;e xe cutar tare fas afins , inclus ive as e ditadas no re gulam e ntoda profis s ão.

OPERADOR DE MÁQUINA ESCAVADEIRAAtribuições: ope rar m áq uinas e s cavade iras , controlando s e us com andos de corte e e le vação; ope rar m áq uinasprovidas de pás de com ando h idráulico;ope rar tratore s providos de um a lâm ina frontalcôncavo de aço;ope rarm áq uinanive ladora m unida de um a lâm ina ou e s carificador e m ovida por autopropuls ão ou por re boq ue ; ope rar m áq uinam otoriz ada e provida de rolos com pre s s ore s ou cilíndricos ;ope rarm áq uina pavim e ntadora, e xe cutar outras tare fas q ue ,pors uas caracte rís ticas , s e incluam na s ua e s fe ra de com pe tência.

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CAJATIESTADO DE SÃO PAULO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2013

ANEXO II { PROGRAMA DE PROVAS

) AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS) COZINHEIRO(A)) MERENDEIRA

CONHECIMENTOS GERAIS

PORTUGUÊS: 1. Es tudo de te xto: com pre e ns ão e e s tabe le cim e nto de re laçõe s e ntre ide ias contidas no te xto;ide ntificação do s ignificado de palavras no te xto;e laboração de conclus õe s a partirdas inform açõe s contidas no te xto.2. Conh e cim e ntos linguís ticos : adje tivos , pronom e s , advérbios e conjunçõe s ; pontuação: ponto-final, ponto dee xclam ação, ponto de inte rrogação, dois pontos , trave s s ão e vírgula;concordância do artigo com o s ubs tantivo e doadje tivo com o s ubs tantivo;concordância do ve rbo com o s uje ito (cas os s im ple s );pronom e s pe s s oais e pos s e s s ivos ;ortografia. Obs . Jás e rão utiliz adas as re gras ortográficas introduz idas pe lo De cre to Fe de raln. 6.583 de 29 /09 /08.

MATEMÁTICA: 1. Le itura e e s crita dos núm e ros naturais (inte iros e não-ne gativos ). 2. Núm e ros pare s e núm e rosím pare s , ante ce s s or e s uce s s or de um núm e ro natural. 3. Conce ito de dobro, triplo, de z e na, ce nte na, dúz ia. 4.Ope raçõe s com núm e ros naturais . Proble m as de aplicação. 5. Ope ração com os conjuntos num éricos : adição,s ubtração, divis ão, m ultiplicação, pote nciação e radiciação. 6. Unidade s de com prim e nto (ce ntím e tro, m e tro, q uilôm e tro),te m po (h ora, m inuto e s e gundo, dia, m ês e ano), áre a (m e tro q uadrado) e volum e (m e tro cúbico). 7. Proble m ase nvolve ndo a nos s a m oe da, o re al. 8. Proble m as de raciocínio lógico ade q uado ao níve l.

ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO

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) AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DA FAMÍLIA) FISCAL) MECÂNICO) MECÂNICO LUBRIFICADOR) MOTORISTA DE AMBULÂNCIA) MOTORISTA) OPERADOR DE MÁQUINA ESCAVADEIRA) OPERADOR DE PÁ CARREGADEIRA) OPERADOR DE PATROL) OPERADOR DE RETRO-ESCAVADEIRA) OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR) PEDREIRO) VIGIA

CONHECIMENTOS GERAIS

PORTUGUÊS: Fonética e Fonologia;Divis ão s ilábica;Ace ntuação gráfica;Em pre go do h ífe n;Ortografia;Pontuação;Es trutura das palavras ;Clas s e s gram aticais ;Fle xão ve rbale nom inal;Pronom e s : e m pre go e colocação;Em pre gos dete m pos e m odos ve rbais , voz e s do ve rbo; Concordância nom inale ve rbal; Cras e ; Inte rpre tação de te xto; Anális es intática: te rm os da oração, clas s ificação de oraçõe s . Obs . Já s e rão utiliz adas as re gras ortográficas introduz idas pe loDe cre to Fe de raln. 6.583 de 29 /09 /08.

MATEMÁTICA: Conjuntos Num éricos : naturais , inte iros , racionais , irracionais e re ais ; Ope raçõe s com os conjuntosnum éricos : adição, s ubtração, m ultiplicação, divis ão, pote nciação e radiciação; Eq uação e ine q uação do 1º grau;Eq uação do 2ºgrau; Fatoração; Porce ntage m ; Juros s im ple s e com pos tos ; De s contos ; Re laçõe s e Funçõe s ; Áre a,pe rím e tro, volum e e de ns idade ; Áre a das figuras planas ; Sis te m a de cim alde m e didas ; Polígonos e circunfe rência;Raz õe s e proporçõe s .

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Sis te m a único de Saúde (SUS);Es tratégia do PSF, Diagnós tico com unitário;Dinâm ica e participação de com unidade ;OAge nte Com unitário de Saúde ; Ate nção Bás ica à Saúde ; Atribuiçõe s do ACS; PACS - Program a de Age nte sCom unitários de Saúde ; PSF - Program a de Saúde da Fam ília; Situaçõe s de Ris co; Cadas tram e nto de fam ílias ;Acom panh am e nto da ge s tante ;Acom panh am e nto da criança;Cóle ra;Doe nça de Ch agas ;De ngue ;Fe bre Am are la.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:Bras il, Minis tério da Saúde - Se cre taria de Política de Saúde - O trabalh o do Age nte Com unitário de Saúde Bras ília/2000Bras il. Minis tério da Saúde , De partam e nto de Ate nção Bás ica. Guia prático do program a de Saúde da Fam ília. Bras ília,Minis tério da Saúde , 2.001.MINISTÉRIO DA SAÚDE: Se cre taria de Políticas de Saúde ;Re vis ta Bras ile ira de Saúde da Fam ília. M inis tério da Saúde- Ano IInº05 - K]ek `a 0,..0 ��,Minis tério da Saúde : Se cre taria de Políticas de Saúde ;Re vis ta Bras ile ira de Saúde da Fam ília. M is tério da Saúde Ano IInº4 - Bras ília - Jane iro � 2002.Bras il, Minis tério da Saúde - Ge s tão Municipalde Saúde : Te xtos bás icos , Rio de Jane iro: Bras il, Minis tério da Saúde -2.001.Com unidade Solidária. Program a de Age nte s Com unitários de Saúde . PACS. Bras ília, DF.BRASIL. Minis tério da Saúde . Guia Bras ile iro de Vigilância Epide m iológica. Bras ília. Fundação Nacionalde Saúde .BRASIL. Minis tério da Saúde . O trabalh o do Age nte Com unitário de Saúde .Legislação e PortariaLe i nº8080 de 19 /09 /19 9 0.Portaria nº1886/GM - 1.9 9 7.

ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

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FISCAL DE POSTURAS

Le i Fe de ralnº10.09 8 de 19 /12/2000 (Ace s s ibilidade ).De cre to Fe de ralnº5.29 6 de 02/12/2004 (Ace s s ibilidade ).ABNT NBR 9 050 (Ace s s ibilidade ).Le i Com ple m e ntar003/07 de 29 de junh o de 2007 � Código de Pos turas do Município de Cajati

MOTORISTA DE AMBULÂNCIAMOTORISTA

OPERADOR DE MÁQUINA ESCAVADEIRAOPERADOR DE PÁ CARREGADEIRA

OPERADOR DE PATROLOPERADOR DE RETRO-ESCAVADEIRAOPERADOR DE ROLO COMPACTADOR

Le i 9 .503 de 23 de s e te m bro de 1.9 9 7Le i 9 .602 de 21 de jane iro de 1.9 9 8Conh e cim e ntos ge rais s obre dire ção de fe ns ivaNoçõe s bás icas de prim e iros s ocorros , m e cânica e m e io am bie ntePlacas de s inaliz ação e re gulam e ntação de trâns ito

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:SOBRINH O, Jos éAlm e ida e Outros , Novo Código de Trânsito Brasileiro. Editora Jurídica Miz uno, 1

ªe d. Cam pinas -SP.

VIGIA

- Técnicas de vigilância- Se rviços de Guarda- Re gis tro de ocorrências- Me didas de e m e rgência- Se gurança fís ica das ins talaçõe s- Prote ção de e ntradas não pe rm itidas- Pre ve nção de s abotage m- Noçõe s bás icas de s ocorros de urgência- Pre ve nção e com bate a princípios de incêndio- Clas s ificação de incêndios- Propagação de calor e age nte s de e xtinção

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) AGENTE DE CONTROLE DE VETOR) AGENTE DE DEFESA CIVIL) AGENTE DE TRÂNSITO) ALMOXARIFE) ARQUIVISTA) AUXILIAR DE DENTISTA) CADASTRADOR) ESCRITURÁRIO) INSPETOR DE ALUNOS) MONITOR DE ATIVIDADES SOCIAIS) SECRETÁRIO DE ESCOLA) RECEPCIONISTA) TÉCNICO DE ENFERMAGEM) TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO) TÉCNICO DE FARMÁCIA) TÉCNICO DE INFORMÁTICA) TÉCNICO DE GESSO) TÉCNICO DE RAIO-X) TOPÓGRAFO) VISITADOR SANITÁRIO

CONHECIMENTOS GERAIS

PORTUGUÊS: Fonética e Fonologia;Divis ão Silábica;Ace ntuação Gráfica;Em pre go do h ífe n;Ortografia;Pontuação;Proce s s os de Form ação das Palavras ;Es trutura das Palavras ;Clas s e s Gram aticais ;Pronom e s : e m pre go e colocação;Em pre gos de te m pos e m odos ve rbais , voz e s do ve rbo;Concordância nom inale ve rbal;Cras e ;Inte rpre tação de te xto;Anális e Sintática;Anális e Morfológica;Re gência Ve rbale Nom inal;Figuras de Linguage m ;Vícios de Linguage m . Obs . Jás e rão utiliz adas as re gras ortográficas introduz idas pe lo De cre to Fe de raln. 6.583 de 29 /09 /08.

MATEMÁTICA: Conjuntos Num éricos : naturais , inte iros , racionais , irracionais e re ais ;Inte rvalos ;Expre s s õe s algébricas ;Pote nciação; Radiciação; Eq uação e ine q uação do 1º grau; Fatoração; Re gra de Três s im ple s e com pos ta;Porce ntage m ; Juros s im ple s e com pos tos ; De s contos ; Noçõe s de e s tatís tica: m édias , dis tribuição de fre q üências egráficos ;Eq uação do 2ºgrau;Funçõe s do 1ºe do 2ºgraus : conce ito, gráfico, proprie dade s e raíz e s ;Ge om e tria: plana ee s pacial;Re laçõe s e funçõe s ;Sis te m a de cim alde m e didas : unidade de com prim e nto e s upe rfície ;Áre a das FigurasPlanas .

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

AGENTE DE CONTROLE DE VETOR

DENGUE: Conce ito; As pe ctos e pide m iológicos ; Age nte e tiológico; Ve tore s ; Modo de trans m is s ão; Pe ríodo deincubação; Pe ríodo de trans m is s ibilidade ; Sus ce tibilidade e im unidade ; Incidência; Me didas de controle ; Vigilânciae pide m iológica;De ngue clás s ico;De ngue h e m orrágico.RAIVA: Conce ito;Age nte e tiológico;Fonte de infe cção;Pe ríodo de incubação;Modo de trans m is s ibilidade ;Me didas decontrole .LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA { LTA / LEISHMANIOSE VISCERAL: Conce ito;Age nte e tiológico;Fonte de infe cção;Pe ríodo de incubação;Pe ríodo de trans m is s ão;Me didas de controle .ANIMAIS PEÇONHENTOS (SERPENTES, ARANHAS, ESCORPIÕES): Caracte rís ticas ;As pe ctos clínicos ;Epide m iologia;Pre ve nção de acide nte s .FEBRE AMARELA: Conce ito;Trans m is s ão;Vacina;Sintom as .

ENSINO MÉDIO/TÉCNICO COMPLETO

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AGENTE DE DEFESA CIVIL

Sis te m a Nacionalde De fe s a Civil. Sis te m a Es tadualde De fe s a Civil. Le s õe s Am bie ntais Urbanas : lixo, pich ação, de je tosurbanos , áre as de prote ção am bie ntalna z ona urbana. Ope raçõe s e m e nch e nte s : cuidados , ris cos m ais com uns ,ate ndim e nto a pe s s oas ilh adas . Ope raçõe s de Salvam e nto; Avaliação de danos e s truturais : Trincas , fis s uras erach aduras ; s inais im ine nte s de q ue da de e s truturas de alve naria;Prim e iros Socorros : Noçõe s bás icas de anatom ia;avaliação do localde ocorrência; bios s e guranca; cine m ática do traum a; Oxige niote rapia; Avaliação de vitim as ;Re anim ação cardiopulm onar;Movim e ntação e trans porte de acide ntados ;H e m orragias e fe rim e ntos e m te cidos m ole s ;traum atis m os de e xtre m idade s ; traum atis m os e m ge s tante s , idos os e pe diátricos ; Que im aduras ; intoxicaçõe s ;Afogam e nto e q uas e afogam e nto; infarto agudo do m iocárdio; ataq ue is q uêm ico trans itório e cris e h ipe rte ns iva;e m e rgências re s piratórias ; convuls ão; abdôm e n agudo;diabe te s ; Parto e m e rge ncial;triage m de vitim as ;vitim as comne ce s s idade s e s pe ciais ;dis túrbios de com portam e nto.

AGENTE DE TRÂNSITO

Ética no s e rviço público. Noçõe s de Cidadania. Re gulam e nto de trans porte s : o s is te m a de trans porte s rodoviários , le is ede cre tos q ue atualiz am o te m a. Técnicas de ope ração e fis caliz ação de trans porte s . Le gis lação de trâns ito: Le i n°9 .503/9 7 (Código de trâns ito Bras ile iro) e re s oluçõe s do CONTRAN. Noçõe s de ide ntificação do ve ículo e dadocum e ntação. Prim e iros s ocorros . Noçõe s bás icas de ate ndim e nto ao público e de re lacionam e nto h um ano.

ALMOXARIFE

- Re ce bim e nto, guarda e e ntre ga de m ate riais ;- Lançam e nto das re q uis içõe s de m ate riais ;- Ide ntificação dos ite ns e conh e cim e nto de m ate riais ;- Sis te m a m étrico e s is te m a inglês de m e didas ;- Inve ntário;- Contage m fís ica;- Organiz ação de alm oxarifado;- Conce itos de e s toq ue m édio;- Sis te m a de controle contábilde Notas Fis cais ;- Adm inis tração de m ate riais e e s toq ue ;- Se paração e avaliação de be ns ins e rvíve is .

ARQUIVISTA

Arquivos:& Corre nte , inte rm e diário e pe rm ane nte& Te oria das três idade s& Ciclo vitaldos docum e ntos& Arq uivos q uanto ànature z a& Arq uivos q uanto àabrangência& Le i nº 8.159 , de 08/01/19 9 1 - Dis põe s obre a política nacionalde arq uivos públicos e privados e dá outrasprovidências . Re gulam e ntada pe lo De cre to nº4.073, de 03/01/2002& De cre to nº4.9 15, de 12/12/2003 - Dis põe s obre o Sis te m a de Ge s tão de Docum e ntos de Arq uivo - SIGA, daadm inis tração pública fe de ral, e dáoutras providências .

Museologia:& Le i n°7.728/19 84;& De cre to n°9 1.775/19 85.

Conhecimento da Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011:& Re gula o ace s s o a inform açõe s pre vis to no incis o XXXIIIdo art. 5

o, no incis o IIdo § 3

odo art. 37 e no § 2

odo art.

216 da Cons tituição Fe de ral;alte ra a Le i no

8.112, de 11 de de z e m bro de 19 9 0;re voga a Le i no

11.111, de 5 de m aio de2005, e dis pos itivos da Le i n

o8.159 , de 8 de jane iro de 19 9 1;e dáoutras providências .

& Atualidades sobre artes, cultura e história.

& Conhecimento de Atos e Poderes Administrativos.

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AUXILIAR DE DENTISTA

1. Prom oção e pre ve nção e m s aúde bucal;2. Anatom ia e Fis iologia Bucal;3. Proce s s o de trabalh o e h um aniz ação e m s aúde ;4. Ergonom ia e técnicas de ins trum e ntação;5. Bios s e gurança;6. Eq uipam e ntos , m ate riais , m e dicam e ntos e ins trum e ntais odontológicos e de h igie ne de ntal;7. Conce itos bás icos s obre proce dim e ntos re s tauradore s ;8. Prote ção radiológica ocupacional;9 . Program a Saúde da Fam ília.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:TSB e ASB - Técnico e m Saúde Bucal e Auxiliar e m Saúde Bucal - Odontologia de QualidadeCris tiane F. Sae s Lobas e Cols . Santos , 2

ªEd., 2008 (re -im pre s s ão)

Manualdo Trabalh o e Form ação do ACD E TH D - Nova De nom inação ASB e TSB. Márcia Boe n Garcia Linan. Santos , 1ª

e d., 2009 .Auxiliare s e m Odontologia ACD - TH D - TPD - APD - Ergonom ia 3. Olavo Be rgam as ch i Barros . Pancas t19 9 5.BRASIL. Minis tério da Saúde . Controle de infe cçõe s e a prática odontológica e m te m pos de AIDS. Manualde condutas2000.BRASIL. Minis tério Da Saúde . Se rviços Odontológicos . Pre ve nção e Controle de Ris co. Agência Nacionalde VigilânciaSanitária. Bras ília: ANVISABRASIL, Minis tério da Saúde . De p. de Ate nção Bás ica;Guia Prático do Program a de Saúde da Fam ília - M.S.**

CADASTRADORESCRITURÁRIO

- CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA:MS-Word 2003: e s trutura bás ica dos docum e ntos , e dição e form atação de te xtos , cabe çalh os , parágrafos , fonte s ,colunas , m arcadore s s im bólicos e num éricos , tabe las , im pre s s ão, controle de q ue bras e num e ração de páginas ,le ge ndas , índice s , ins e rção de obje tos , cam pos pre de finidos , caixas de te xto. MS-Excel 2003: e s trutura bás ica dasplanilh as , conce itos de células , linh as , colunas , pas tas e gráficos , e laboração de tabe las e gráficos , us o de fórm ulas ,funçõe s e m acros , im pre s s ão, ins e rção de obje tos , cam pos pre de finidos , controle de q ue bras e num e ração de páginas ,obte nção de dados e xte rnos , clas s ificação de dados . Correio Eletrônico: us o de corre io e le trônico, pre paro e e nvio dem e ns age ns , ane xação de arq uivos . Internet: Nave gação Inte rne t, conce itos de URL, link s , s ite s , bus ca e im pre s s ão depáginas .

INSPETOR DE ALUNOSSECRETÁRIO DE ESCOLA

( Le i nº8.069 /9 0 - de 13 de julh o de 19 9 0: Dis põe s obre o Es tatuto da Criança e do Adole s ce nte .( Le i nº9 .39 4/9 6 - de 20 de de z e m bro de 19 9 6: Es tabe le ce as Dire triz e s e Bas e s da Educação Nacional.

- CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA:MS-Word 2003: e s trutura bás ica dos docum e ntos , e dição e form atação de te xtos , cabe çalh os , parágrafos , fonte s ,colunas , m arcadore s s im bólicos e num éricos , tabe las , im pre s s ão, controle de q ue bras e num e ração de páginas ,le ge ndas , índice s , ins e rção de obje tos , cam pos pre de finidos , caixas de te xto. MS-Excel 2003: e s trutura bás ica dasplanilh as , conce itos de células , linh as , colunas , pas tas e gráficos , e laboração de tabe las e gráficos , us o de fórm ulas ,funçõe s e m acros , im pre s s ão, ins e rção de obje tos , cam pos pre de finidos , controle de q ue bras e num e ração de páginas ,obte nção de dados e xte rnos , clas s ificação de dados . Correio Eletrônico: us o de corre io e le trônico, pre paro e e nvio dem e ns age ns , ane xação de arq uivos . Internet: Nave gação Inte rne t, conce itos de URL, link s , s ite s , bus ca e im pre s s ão depáginas .

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MONITOR DE ATIVIDADES SOCIAIS

FREIRE, P. Educação e m udança. São Paulo: Paz e Te rra, 19 9 4 (h ttp://w w w .s lide s h are .ne t/nfraga/paulo-fre ire -e ducao-e -m udana)_ _ _ _ _ _ _ _ _ . Profis s ão: EducadorSocial. Porto Ale gre : ARTMED, 2003)Le i Fe de ral8069 /9 0 � Estatuto da criança e do adolescente.Le i n

o10.741, de 1ºde outubro de 2003. Dis põe s obre o Es tatuto do Idos o

Le i 8.742 de 07.12.19 9 3 Le i Orgânica da As s is tência Social(LOAS).

RECEPCIONISTA

- CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA:MS-Word 2003: e s trutura bás ica dos docum e ntos , e dição e form atação de te xtos , cabe çalh os , parágrafos , fonte s ,colunas , m arcadore s s im bólicos e num éricos , tabe las , im pre s s ão, controle de q ue bras e num e ração de páginas ,le ge ndas , índice s , ins e rção de obje tos , cam pos pre de finidos , caixas de te xto. MS-Excel 2003: e s trutura bás ica dasplanilh as , conce itos de células , linh as , colunas , pas tas e gráficos , e laboração de tabe las e gráficos , us o de fórm ulas ,funçõe s e m acros , im pre s s ão, ins e rção de obje tos , cam pos pre de finidos , controle de q ue bras e num e ração de páginas ,obte nção de dados e xte rnos , clas s ificação de dados . Correio Eletrônico: us o de corre io e le trônico, pre paro e e nvio dem e ns age ns , ane xação de arq uivos . Internet: Nave gação Inte rne t, conce itos de URL, link s , s ite s , bus ca e im pre s s ão depáginas .

TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Me todologia do proce s s o de e nfe rm age m e o raciocínio crítico na s is te m atiz ação da as s is tência de e nfe rm age mEnfe rm age m e m ce ntralde m ate riale e s te riliz açãoAs s is tência de e nfe rm age m aos pacie nte s com diagnós ticos clínicos e e m e s pe cialorie ntação do pacie nte diabético eh ipe rte ns o.As s is tência de e nfe rm age m e m pe diatria e ne onatologiaAs s is tência de e nfe rm age m e m urgências e e m e rgênciasAs s is tência de e nfe rm age m e m Saúde Me ntalAs s is tência de e nfe rm age m e m s aúde pública e program as de s aúde do Minis tério da SaúdeAs s is tência de e nfe rm age m e m obs te trícia, gine cologiaAdm inis tração e ge re nciam e nto e m e nfe rm age mEnfe rm age m e m s aúde do trabalh adorVigilância e Prom oção e m s aúdeLe gis laçõe s re gulam e ntadoras do e xe rcício profis s ionalda e nfe rm age mCom pe tências do Cons e lh o Fe de ralde Enfe rm age m e Cons e lh o Re gionalde Enfe rm age mCódigo de Ética dos Profis s ionais de Enfe rm age mCom unicação e m e nfe rm age m

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADAw w w .s aúde .gov.brh ttp://w w w .w h o.int/e nw w w .anvis a.gov.brh ttp://w w w .cns .org.brw w w .h os pvirt.org.brw w w .inca.gov.brh ttp://w w w .pah o.orgw w w .core n.org.br

BRUNNER, L.S.;SUDDARTH , D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9 . e d. Rio de Jane iro: Guanabara Koogan,2002. v. 1, 2, 3 e 4.Diagnós ticos de Enfe rm age m da NANDA: de finiçõe s e clas s ificação 2005-2006/Nort Am e rican Nurs ing Diagnos isAs s ociation;tradução Cris tina Corre a. Porto Ale gre : Artm e d, 2006.GOLDENZ W AIG, N.R.S.C. Adm inis tração de Me dicam e ntos na Enfe rm age m , 5ªe d. Editora Guanabara Koogan, 2005-2006.POTTER, P.A;PERRY A.,G. Grande tratado de enfermagem: prática clínica e prática h os pitalar. 3. e d. Santos Editora,2002.STEFANELLI, M. C;CARVALH O, E. C. A Com unicação nos dife re nte s conte xtos da Enfe rm age m . Barue ri: Manole Ltda,2005.156p.

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TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Le gis lação Es pe cífica.

$ Le i nº6.514/77.

$ Norm as re gulam e ntadoras (NR) aprovadas pe la Portaria nº3.214/78.

$ Le gis laçõe s com ple m e ntare s .

$ Norm as de s e gurança da ABNT.

Acide nte de trabalh o: conce itos , re gis tro, com unicação, anális e e e s tatís tica.

Pre ve nção e controle de ris cos .

Prote ção contra incêndios e e xplos õe s .

Ge re nciam e nto de ris cos .

Ergonom ia.

Doe nças do trabalh o.

Prote ção ao m e io-am bie nte .

Ge s tão inte grada de SMS.

Noçõe s e m s is te m a de ge s tão pe la q ualidade conform e critérios de e xce lência do PQNS.

TÉCNICO DE FARMÁCIA

1. Noçõe s bás icas de Fís ico-Quím ica1.1. Soluçõe s1.2. Conce ntraçõe s1.3. Diluiçõe s1.4. Sus pe ns õe s1.5. Em uls õe s

2. Noçõe s bás icas s obre ope raçõe s farm acêuticas2.1. Pe s age m2.2. Me didas de volum e2.3. Se paração2.4. Divis ão

3. Unidade s de m as s a, de com prim e nto e de volum e ;4. Noçõe s bás icas de antis s e ps ia, de s infe cção e e s te riliz ação;5. Noçõe s de organiz ação e funcionam e nto de e s tabe le cim e ntos farm acêuticos ;6. Form as farm acêuticas ;7. Nom e s com e rciais , princípios ativos e apre s e ntaçõe s dos m e dicam e ntos ;8. Es tocage m e controle de te m pe ratura de ge lade ira, am bie nte e um idade ;da validade e dos as pe ctos fís ico-q uím icosdos m e dicam e ntos ;10. Vias de adm inis tração dos m e dicam e ntos ;11. Me dicam e ntos controlados , ge néricos e antibióticos ;12. Tipos de re ce itas ;13. Noçõe s de le gis lação farm acêutica e s anitária;14. Conce itos bás icos de s aúde e doe nça;15. Noçõe s s obre os ris cos e be ne fícios na utiliz ação de m e dicam e ntos .16. Noçõe s bás icas de farm acologia, portaria 344/9 8 q ue trata dos ps icotrópicos e a portaria RDC 44 q ue trata s obre apre s crição e dis pe ns ação de antibióticos

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TÉCNICO DE INFORMÁTICA

- MS Office 2007 (W ord, Exce l, Pow e rPoint, Ace s s e e tc - Pacote Office )- Nave gadore s : MS Inte rne tExplore r, Ch rom e , Fire fox- MS W indow s XP /Vis ta /7 /2003- Linux Ubuntu /De bian /Slack w are /Ce ntOs /- Configuração de re de s , cabe am e nto e s truturado e pe riféricos de re de- Configuração de Fire w all, DH PC, DNS- H ardw are e Manute nção de com putadore s

Bibliografia Livre

TÉCNICO DE GESSO

1- Im obiliz açõe s de finitivas ge rais$ Apare lh os ge s s ados$ Toracobraq uial$ Braq uiom anual$ Braq uiom anualpe nde nte$ Braq uiom anuale m cartuch o$ Ante braq uiom anual$ Ante braq uiopalm ar$ Calção ge s s ado$ Mine rva$ Cole te ge s s ado$ H e m ipe lvipodálico$ Pe lvipodálico$ Inguinopodálico$ Inguinom ale olar$ Suropodálico

2- Gote iras$ Gote iras Ge s s adas$ Gote ira Ante braq uiom anual$ Gote ira Ante braq uiopalm ar$ Gote ira Braq uiom anual$ Gote ira Braq uiom anualpe nde nte$ Gote ira Suropodálica$ Gote ira Inguinopodálica$ Gote ira Pe lvipodálica

3- Traçõe s$ Traçõe s s im ple s

4- Talas m e tálicas$ Tala m e tálica digital

5- Enfaixam e ntos

6- Im obiliz açõe s De finitivas Es pe ciais$ No e s porte$ Im obiliz açõe s para as m ãos$ Im obiliz açõe s para os pés

7- Im obiliz açõe s para outras articulaçõe s

8- Le ito ge s s ado

9 - Outras im obiliz açõe s$ Na e s colios e$ No pétorto congênito$ No joe lh o Valgo ou Varo$ Nas fraturas e luxaçõe s$ Calção de contratação

10- Nas am putaçõe s$ Mode lage m do coto$ Jane la no ge s s o

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TÉCNICO DE RAIO-X

- Conce itos de radiação.- Produção de RX - proprie dade s fís icas dos RX.- Aritm ética da e xpos içõe s .- O film e radiográfico - ch as s is - e ncrans .- Radiação e s palh ada.- Antidifus ore s - Grade s .- Em is s ão de RX.- Fatore s q ue influe nciam a im age m radiográfica.- Efe itos biológicos das radiaçõe s Ioniz ante s- Prote ção Radiológica.- Efe ito Anódico.- Re ve lação Manuale autom ática de film e s radiográficos .- Re lação Kv/Ma.- Crânio-face -s e ios paranas ais .- Coluna Ve rte bral.- Abdom e -Tórax.- Om oplata-Úm e ro-Articulação Es te ro-Clavicular.- Os s os longos -e xtre m idade s .- Planigrafia conve ncional.- Apare lh o Dige s tivo: Es ôfago Técnica Padrão - Trâns ito Inte s tinal- Ene m a Opaco - Cole cis togram a ColangiografiaVe nos a - Sialografia.- Apare lh o Ge nito-Unrinário: Urografia Excre tora - Ure trocis tografia Miccional- H is te ros s alpingografia - Pie lografiaAs ce nde nte .- Radiografias de Urgências e m Politraum atiz ados- Exam e s e s pe cializ ados : Arte riografias ce re bral, Re nal, Me m bros Infe riore s , Aortografia - Fle bografia - Borncografia -Linfografia - Fis tulografia - Pne um oartografia - Pne um om e dias tino - Dacriocis tografia.- Tom ografia AxialCom putadoriz ada.

TOPÓGRAFO

Divis õe s da TopografiaUnidade s de m e didas Line are s e Angulare sIns trum e ntos Topográficos e m ge ralLe vantam e nto topográfico tiposDis tância h oriz ontale Dis tância de Níve lRum o e Az im ukCoorde nadas TopográficasCálculo de Poligonais e Áre asNive lam e nto Ge om étricoLe vantam e nto Planialtim étrico, Curva de Níve lDe s e nh o Técnico Topográfico. Conve ncional. Es calas . Form ato de Pape l

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CURSO DE TOPOGRAFIA � Le lis Sparte l. Editora GloboEXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA � Albe rto de Cam pos Borge n. Editora Edgard Bluch e r

VISITADOR SANITÁRIO

Le i Orgânica da Saúde nº8.080/9 0;Sis te m a Único de Saúde - dire triz e s e com pe tências ;Sis te m a Único de Saúde - Artigo 6º, parágrafo 1º, íte ns I, II(atribuiçõe s da Vigilância Sanitária);Cons tituição do Es tado;Código Sanitário do Es tado;Vigilância Sanitária: conce ito, abrangência das açõe s , açõe s de s e nvolvidas poráre a de abrangência;Orie ntação e m am bie nte s de trabalh o e s aúde do trabalh ador;Controle de ve tore s .

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) ADVOGADO) ANALISTA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) ARQUITETO) ASSISTENTE SOCIAL) BIBLIOTECÁRIO) BIÓLOGO) ENFERMEIRO) ENFERMEIRO SAÚDE DA FAMÍLIA) ENGENHEIRO AGRÔNOMO) ENGENHEIRO AMBIENTAL) ENGENHEIRO CIVIL) FARMACÊUTICO) FISIOTERAPEUTA) FONOAUDIÓLOGO) PSICÓLOGO) NUTRICIONISTA

CONHECIMENTOS GERAIS

PORTUGUÊS: Inte rpre tação de te xto. Ortografia oficial. Ace ntuação gráfica. Pontuação. Em pre go das clas s e s depalavras : s ubs tantivo, adje tivo, num e ral, pronom e , ve rbo, advérbio, pre pos ição e conjunção: e m pre go e s e ntido q ueim prim e m às re laçõe s q ue e s tabe le ce m . Voz e s ve rbais : ativa e pas s iva. Colocação pronom inal. Concordância ve rbalenom inal. Re gência ve rbale nom inal. Cras e . Sinônim os , antônim os , parônim os . Se ntido próprio e figurado das palavras .Obs . Jás e rão utiliz adas as re gras ortográficas introduz idas pe lo De cre to Fe de raln. 6.583 de 29 /09 /08.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ADVOGADO

DIREITO CONSTITUCIONAL:- Dos princípios fundam e ntais .- Conce ito e Clas s ificação de Cons tituição.- Aplicabilidade e Inte rpre tação das Norm asCons titucionais .- Pode rCons tituinte .- Dire itos e Garantias Fundam e ntais .- Dire itos Políticos- Entidade s Com pone nte s da Fe de ração Bras ile ira (União,Es tados , Dis trito Fe de ral, Municípios )- Da Inte rve nção- Adm inis tração Pública- Organiz ação dos Pode re s , Minis tério Público e Tribunaisde Contas .- Do Congre s s o Nacional, com pos ição e funcionam e nto.- O Proce s s o Le gis lativo.- Da Fis caliz ação- Das atribuiçõe s dos m e m bros dos Pode re s ;- Da Organiz ação do Pode rJudiciário;- Da Advocacia Pública;- Do orçam e nto e da tributação;- Da re partição das re ce itas tributárias ;- Da orde m e conôm ica e finance ira;- Da s aúde pública e da as s is tência s ocial;- Controle de Cons titucionalidade- Das e m e ndas cons titucionais .

DIREITO ADMINISTRATIVO:- Princípios Inform ativos do Dire ito Adm inis trativo- Adm inis tração Pública.- Se rvidore s públicos- Ato Adm inis trativo.

- Dos Praz os- Pre s s upos tos Proce s s uais- Da form ação, da s us pe ns ão e da e xtinção do proce s s o.- Citação e Intim ação- Do proce s s o ordinário.- Do proce s s o nos Tribunais .- Dos re curs os e m ge ral.- Do proce s s o de e xe cução.- Da e xe cução e m ge ral.- Exe cução Contra a Faz e nda Pública- Dos e m bargos do de ve dor.- Do proce s s o caute lar.- Dos proce dim e ntos e s pe ciais .

DIREITO CIVIL:- Princípios ge rais do Dire ito Civil- Das Pe s s oas- Dos Contratos- Dos be ns- Dos atos e dos fatos jurídicos- Do dire ito das cois as- Do Dire ito das obrigaçõe s- Te oria das obrigaçõe s contratuais e e xtra contratuais

DIREITO DO TRABALH O- Norm as Es pe ciais de Tute la do Trabalh o;- Princípios da Le gis lação e do Proce s s o do Trabalh o;- Contrato Individualde Trabalh o;- Dire itos Trabalh is tas , duração do trabalh o, férias ,lice nças e cate gorias e s pe ciais ;- Da prote ção do trabalh o da m ulh e r e do m e nor;- Da re s cis ão do contrato de trabalh o;

ENSINO SUPERIOR COMPLETO - ESPECÍFICO

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- Pode rRe gulam e ntarde Polícia- Licitação Le i 8.666/9 3 e s uas alte raçõe s ;- Pre gão � Le i 10.520/02- Contratos Adm inis trativos .- Parce ria Público Privada e Conce s s õe s de Se rviçosPúblicos ;- De s apropriação- Be ns Públicos- Proce s s o Adm inis trativo e Sindicância- Re s pons abilidade Civildo Es tado- Im probidade Adm inis trativa � Le i 8.429 /9 2- Crim e s da Le i de Licitaçõe s � Le i 8.666/9 3 e alte raçõe s ;- Inq uérito Civile Ação CivilPública

DIREITO PROCESSUALCIVIL:- Da Juris dição e da ação.- Organiz ação Judiciária- Com pe tência- Das parte s e dos procuradore s .- Do Minis tério Público.- Proce s s o e Proce dim e nto- Dos atos proce s s uais .

- Da re m une ração do trabalh o;- Organiz ação do Trabalh o;- Organiz ação Sindical;- Conve nçõe s Cole tivas de Trabalh o;- Jus tiça do Trabalh o;- Proce s s o Judiciário do Trabalh o;- Praz os no Proce s s o do Trabalh o;- Exe cução no Proce s s o do Trabalh o;- Re curs os no Proce s s o do Trabalh o;

DIREITO TRIBUTÁRIO:- Sis te m a Cons titucionalTributário.- Com pe tência Tributária.- Tributos e s uas e s pécie s .- Fonte s do Dire ito Tributário: vigência, aplicação,inte rpre tação e inte gração da le gis lação tributária.- Da obrigação tributária.- Crédito tributário.- Garantias e privilégios do Crédito tributário.- Proce s s o adm inis trativo tributário.- Le i de Dire triz e s Orçam e ntárias- Le i Orçam e ntária

BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:Cons tituição Fe de ral, Em e ndas Cons titucionais e Le gis lação Com ple m e ntar;Código CivilBras ile iro;Código de Proce s s o Civil;Cons olidação das Le is do Trabalh o;Código Tributário Nacionale Le gis lação Com ple m e ntarre lativa ao program a da m atéria;Le i Orgânica do Município;Código Municipalde Pos turas ;Código de Obras do Município;

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:DIREITO CIVILDire ito civil- Silvio Rodrigue s , e ditora Saraiva, 34ªe diçãoCurs o de dire ito civilbras ile iro - Te oria ge raldo dire ito civil- Maria H e le na Diniz , e ditora Saraiva, 28ªe dição, 2011.Curs o de dire ito civil- W as h ington de Barros Monte iro e Ana Cris tina de Barros Monte iro Pinto, e ditora Saraiva, 42ªe dição, 2009 .Introdução ao dire ito civil- Orlando Gom e s , e ditora Fore ns e , 20ªe dição, 2010.Ins tituiçõe s de dire ito civil- Caio Mario da Silva Pe re ira e Maria Ce lina Bodin de Morais , e ditora Fore ns e , 24ªe dição,2011.Dire ito civil- Silvio de Salvo Ve nos a, e ditora Atlas , 11ªe dição, 2011.PELUSO, Cés ar. Código CivilCom e ntado. São Paulo: Manole , 2ªe dição, 2008.DIREITO PROCESSUALCIVILGRECCO Filh o, Vice nte . Dire ito Proce s s ualCivilBras ile iro. vol. 1, 2, 3. São Paulo: Saraiva, 19 ªe d. 2008.TH EODORO JR, H um be rto. Curs o de Dire ito Proce s s ualCivil- Vol. 1 - 49 ªEd., vol. 2 43ªe d., vol. 3 40ªe d. Fore ns e ,2008.NEGRÃO, Th e otonio;GOUVÊA, Jos é Robe rto Fe rre ira. Código de Proce s s o Civile Le gis lação Proce s s uale m Vigor.São Paulo: Saraiva. 40ªEd. 2008.DIREITO TRABALH ISTAGODINH O DELGADO, Maurício. Curs o de Dire ito do Trabalh o. São Paulo: LTR, 7ªe d. 2008.CARRION, Vale ntin. Com e ntários àCons olidação das Le is do Trabalh o. São Paulo: Saraiva, 33ªe d. 2008.CURSO DE DIREITO DO TRABALH O - Am auri Mas caro Nas cim e nto. Editora Saraiva, 25. Edição. 2010CURSO DE DIREITO PROCESSUALDO TRABALH O - Am auri Mas caro Nas cim e nto. Editora Saraiva, 25. Edição. 2010DIREITO ADMINISTRATIVOMELLO DE BANDEIRA, Ce ls o Antonio. Curs o de Dire ito Adm inis trativo. São Paulo: Malh e iros Editore s , 21ªe d. 2006.DIPIETRO, Maria Sylvia Z ane lla. Dire ito Adm inis trativo. São Paulo: Atlas , 21ªe d. 2008.FILH O Jus te n, Marçal. Curs o de Dire ito Adm inis trativo. São Paulo: Saraiva, 3ªe d. 2008.DIREITO CONSTITUCIONALCurs o de dire ito cons titucional- Manoe lGonçalve s Fe rre ira Filh o, e ditora Saraiva, 37ªe dição, 2011.Dire ito cons titucional- Ale xandre de Morae s , e ditora Atlas , 27ªe dição, 2011.DIREITO TRIBUTÁRIOGANDRA, Martins da Silva, Ive s . Curs o de Dire ito Tributário. São Paulo: Saraiva, 10ªe d. 2008.Código Tributário Nacional. 2008.Le i Com ple m e ntarFe de ralnº116/2003.Le i Com ple m e ntarFe de ralnº 123/2006 e De cre tos -Le is Fe de ral57/66, 19 5/67 e 406/68.Le i Fe de ralnº9 .39 3/9 6 (do ITR).

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ANALISTA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

1 Te orias da com unicação.1.1 Conce itos , paradigm as , principais te orias .1.2 Globaliz ação da inform ação.1.3 Mas s ificação ve rs us s e gm e ntação dos públicos .1.4 Inte ratividade na com unicação.1.5 Novos m e ios de com unicação.

2 H is tória dos m e ios de com unicação no m undo e no Bras il(jornalis m o, rádio e TV).

3 Ética e le gis lação e m com unicação.3.1 Cons tituição da Re pública (Título VIII, cap. Ve s uas alte raçõe s ).3.2 Código de ética do jornalis ta.3.2.1 Código de ética do re laçõe s públicas .3.3 Código bras ile iro de autore gulam e ntação publicitária (CONAR).

4 Com unicação Pública.4.1 Conce itos e práticas (Ins trução Norm ativa SECOM -PR nº5 de 6 de junh o de 2011).

5 Opinião pública.5.1 Pe s q uis a, e s tudo e anális e e m bus ca de canais de inte ração com cada público e s pe cífico.

6 Com unicação organiz acional.6.1 Com pos to da com unicação.6.2 Com unicação inte grada.6.3 Com unicação inte rna: conce ito, obje tivos , canais .6.4 Com unicação de cris e .6.5 Ge s tão da im age m ins titucionale de m arca.

7 Jornalis m o.7.1 Gêne ros de re dação: de finição e e laboração da notícia.7.2 Re portage m , e ntre vis ta, e ditorial, crônica, coluna, pauta, inform ativo, com unicado.7.3 Técnicas de re dação jornalís tica: le ad, s ub-le ad, pirâm ide inve rtida.7.4 Critérios de s e le ção de notícia: re dação, e dição.7.5 Noçõe s de re dação para te le jornalis m o, w e bjornalis m o e radiojornalis m o.

8 As s e s s oria de Im pre ns a.8.1 As s e s s oria pública ve rs us as s e s s oria de e m pre s a.8.2 Obje to e técnicas de as s e s s oria de im pre ns a.8.3 Produtos e s e rviços de um a as s e s s oria de im pre ns a (re le as e , e xclus iva, cole tiva).8.4 Me ns uração de re s ultados (clipping, auditoria de im age m , s e ns oriam e nto de m ídia).8.5 Porta-voz e s ins titucionais e m e dia training.

9 Re laçõe s Públicas : orige m , conce itos , te orias , pape ldo profis s ional.9 .1 Plane jam e nto e s tratégico de com unicação.9 .2 Proce s s o de com unicação nas organiz açõe s .9 .3 Plane jam e nto e organiz ação de e ve ntos .9 .4 Conce itos bás icos de ce rim oniale protocolo. 44

10 Publicidade e Propaganda: fundam e ntos , conce itos e finalidade .10.1 Plane jam e nto de cam panh a publicitária (obje tivos e proce s s o de criação).10.2 Es trutura de agências de publicidade .10.3 Plane jam e nto e m m ídia.10.4 Re dação publicitária.10.5 Com unicação vis ual.10.6 Proce s s o gráfico: noçõe s de técnicas de de s ign para im pre s s os , audiovis uais e inte rne t.10.7 Plane jam e nto e ditorial: ilus traçõe s , core s , vis ualda publicação.

11 Te m as e m e rge nte s de com unicação.11.1 Re lacionam e nto do jornalis m o, publicidade e re laçõe s públicas com as novas te cnologias de com unicação.11.2 Conce ito de h ipe rm ídia, conve rgências dos m e ios e as m ídias w e b digitais .11.3 Conce ito e noçõe s de ge s tão de portais corporativos .11.4 Mídias s ociais : e s tratégias de divulgação ins titucionale re lacionam e nto com os públicos .

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ARQUITETO

1. TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES:Mate riais e Técnicas de Cons trução;Sis te m as Cons trutivos ;Plane jam e nto e Orçam e nto de Obra;Topografia;Ins talaçõe s (Elétricas , Te le fonia, Cabe am e nto Lógico, H idráulicas , Gás , Águas Pluviais );Conforto Térm ico:De s e m pe nh o de Mate riais e Ve ntilação Natural;Acús tica Arq uite tônica;Ilum inação Naturale Artificial;Eficiência Ene rgética e Autom ação Pre dial.

2. PROJETO DE ARQUITETURA:Linguage m e m e todologia do proje to de arq uite tura;Dom ínios Público e Privado;As pe ctos Ps ico-s ociais do Me io Am bie nte ;(Us o Am bie ntal);Sus te ntabilidade e s uas aplicaçõe s proje tuais na arq uite tura;De s e nvolvim e nto Sus te ntáve lpe lo Proje to de Arq uite tura;Es truturas e a Orde nação do Es paço Edificado na Pais age m Urbana;Program a de ne ce s s idade s fís icas das atividade s e dim e ns ionam e nto bás ico;Layout;Ergonom ia;Fundam e ntos para Inclus ão Socialde Pe s s oas com De ficiência e de Outros com Mobilidade Re duz ida;Ele m e ntos de Ace s s ibilidade a Edificaçõe s , Es paço e Eq uipam e ntos Urbanos ;Conh e cim e ntos e m com putação gráfica aplicados àarq uite tura, ao urbanis m o, ao pais agis m o e com unicação vis ual.

3. URBANISMO E MEIO AMBIENTE:Sítio Natural;Pais agis m o;Es trutura Urbana;Z one am e nto e Dive rs idade ;De ns idade Urbana;Áre as de inte re s s e e s pe cial;Tráfe go e H ie rarq uia Viária;Im age m Urbana;Us o e Ocupação do Solo;Le gis lação Urbanís tica;Le gis lação am bie ntale urbanís tica, e s taduale fe de ral;Es tatuto da Cidade - dire triz e s ge rais da política urbana - Le i n.°10.257, de 10/07/2001 e Le i Fe de raln.°6.766/79 ;Me rcado Im obiliário e Política de Dis tribuição dos Us os Urbanos ;Sus te ntabilidade e s uas aplicaçõe s proje tuais no urbanis m o e pais agis m o (Age nda 21 e Age nda H abitat).Contratos e Re s pons abilidade s de corre nte s da cons trução;Dire ito de cons truir: lim ite s , re s triçõe s de viz inh ança, lim itaçõe s adm inis trativas ;Ins trum e ntos de inte rve nção urbanís tica: lim itaçõe s e re s triçõe s a proprie dade , s e rvidão urbanís tica, de s apropriaçõe s ;Plane jam e nto Urbano;De s e nh o Urbano/Re s tauração Urbana;Índice s Urbanís ticos ;Im pactos Am bie ntais Urbanos ;Mobiliário Urbano/Com unicação Vis ualUrbana.

4. INFORMÁTICA:Inte rne t: nave gação bás ica (Inte rne tExplore r e Moz illa Fire fox), utiliz ação de fe rram e ntas de bus ca (Google , Yah oo, AltaVis ta, Cuile outros );Se rviços W e b: trans fe rências de arq uivos (dow nload e upload);Corre io e le trônico (W e bm aile program as clie nte );Se gurança: conce itos de vírus , s pam , ce rtificados de s e gurança;ace s s o a s ite s s e guros .Cuidados e pre ve nçõe s ;antivírus ;antis pam ;H ardw are : conce itos bás icos dos com pone nte s de um com putador;dis pos itivos de e ntrada e s aída;Novos dis pos itivos de arm az e nam e nto;Sis te m a ope racionalW indow s : conce itos bás icos de ope ração com arq uivos ;pas tas ;atalh os ;Am bie nte s de Re de : com partilh am e nto de arq uivos e m re de ;cone xõe s de re de ;im pre s s ão re m ota de arq uivos ;Aplicativos no am bie nte W indow s : abrir e s alvar docum e ntos ;configuração do le iaute de página;ins e rção de figuras ,tabe las e obje tos ;te clas de atalh o;form atação e im pre s s ão de arq uivos ;Editorde te xto: conce itos e ope raçõe s bás icas ;e dição e form atação de docum e ntos ;ins e rção de cabe çalh os , rodapés enum e ração de páginas ;us o de e s tilos de form atação;corre tore s ortográfico e gram atical;

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Editor de planilh as e le trônicas : conce itos e ope raçõe s bás icas ;conce itos de células , linh as e colunas ;e laboração deplanilh as ;cálculos us ando fórm ulas e funçõe s ;clas s ificação de dados ;ins e rção de gráficos ;form atação de tabe las ;Editor de apre s e ntação: ope raçõe s e conce itos bás icos ; form atação de apre s e ntaçõe s ; ins e rção de s lide m e s tre ;ins e rção de figuras e obje tos ;apre s e ntação de s lide s .AutoCAD

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA (*)ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 649 2 � Re pre s e ntação de proje tos de arq uite tura.Dis poníve le m : <h ttp://ricardocas arino.file s .w ordpre s s .com /2008/02/nbr_ 0649 2_ _re pre s e ntacao_ de _ proje tos _ de _ arq uite tura.pdfARANTES, Otília. O lugarda arq uite tura de pois dos m ode rnos . São Paulo: Nobe l/FAPESP/EDUSP, 19 9 3.ARANTES, Otília. Urbanis m o e m fim de linh a e outros e s tudos s obre o colaps o da m ode rniz ação arq uite tônica. SãoPaulo: EDUSP, 19 9 8.ARGAN, Giulio Carlo. Proje to e de s tino. São Paulo: Ática, 2001.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manualde contratação de s e rviços dearq uite tura e urbanis m o. São Paulo: Pini, 19 9 2.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9 050: 2004. Ace s s ibilidade a e dificaçõe s , m obiliário,e s paços e e q uipam e ntos urbanos . Dis poníve le m : <h ttp://w w w .m j.gov.br/s e dh /ct/CORDE/dpdh /corde /norm as _ abnt.as pBRANDÃO. Carlos Antônio Le ite . A form ação do h om e m m ode rno vis ta através da arq uite tura. Be lo H oriz onte : UFMG,19 9 9 .CAPRON, H .L.;JOH NSON, J.A. Introdução a inform ática. 8.e d. São Paulo: Cam pus /Pe ars on Education do Bras il, 2004.368p.CH ING, Francis D K. Arq uite tura: form a, e s paço e orde m . São Paulo: Martins Fonte s , 19 9 8CORONA, Eduardo;LEMOS, Carlos . Dicionário da arq uite tura bras ile ira. São Paulo: Arts h ow Book s , 19 89 .COSTA, Lucio. Lucio Cos ta: re gis tro de um a vivência. São Paulo: Em pre s a das Arte s , 19 9 5FRAMPTON, Ke nne th . H is tória crítica da arq uite tura m ode rna. São Paulo: Martins Fonte s , 19 9 7.FRANCO, Maria de As s unção Ribe iro. De s e nh o am bie ntal: um a introdução à arq uite tura da pais age m com paradigm ae cológico. São Paulo: Annablum e /FAPESP, 19 9 7.FROTA, A.B.;SCH IFFER, S. R. Manualde conforto térm ico. 2.e d. São Paulo: Nobe l, 19 9 5.GIEDION, Sigfrie d. Es paço, te m po e arq uite tura: o de s e nvolvim e nto de um a nova tradição. São Paulo: Martins Fonte s ,2004.GORELIK, Adrián. Das vanguardas a Bras ília: cultura urbana e arq uite tura na Am érica Latina. Be lo H oriz onte : UFMG,2005.GUEDES, Milbe rFe rnande s . Cade rno de e ncargos . São Paulo: Pini, 2004.H ERTZ BERGER, H e rm an. Liçõe s de arq uite tura. São Paulo: Martins Fonte s , 19 9 9 .LAMAS, J.M.R. GARCIA. Morfologia urbana e de s e nh o da cidade . Lis boa: Fundação Calous te Gulbe nk ian, 19 9 3.MANZ ANO, Maria Iz abe lN.G.; MANZ ANO, Andre Luiz N.G. Es tudo dirigido de inform ática bás ica. 7.e d. São Paulo:Érica, 2007. (Cole ção PD).MASCARÓ, J. O cus to das de cis õe s arq uite tônicas . São Paulo: Nobe l, 2004.MASCARÓ, Juan Luis . Lote am e ntos urbanos . Porto Ale gre : L. Mas caró, 2003.MASCARÓ, Lúcia. Luz , clim a e arq uite tura. São Paulo: Nobe l, 19 89 .NESBITT, Kate . (Org.). Um a nova age nda para a arq uite tura: antologia te órica (19 65-19 9 5). São Paulo: Cos ac & Naify,2006.RIPPER, Erne s to. Manualprático de m ate riais de cons trução. São Paulo: Pini, 19 9 5.SCH ECH TER, Re nato. BrOffice .org. Calc e w rite r: trabalh e com planilh as e te xto e m s oftw are livre . Cam pus /Els e vie r,2006. 440p.SNYDER, J.;CATANESE, A. Introdução àarq uite tura. Rio de Jane iro: Cam pus , 19 79 .SOUZ A, Robe rto de ;MEKBEKIAN, Ge raldo. Qualidade na aq uis ição de m ate riais e e xe cução de obra. São Paulo: Pini,19 9 6.TELLES, Re ynaldo. De s com plicando a inform ática para concurs os : te oria, prática e q ue s tõe s . Rio de Jane iro/São Paulo:Cam pus /Els e vie r, 2007. 312p.AZ EVEDO, Jos é Martiniano e BOTELH O, Manoe lH e nriq ue . Manualde Sane am e nto de cidade s e Edificaçõe s . SãoPaulo: Pini, 19 9 1.BITTENCOURT, Valm y. Pais agis m o de Baixo Cus to. Florianópolis , Editora da UFSC/Lunarde li, 19 83.CONSTITUIÇÃO FEDERALDO BRASIL� Atualiz ada.CAMPOS FILH O, Cândido Malta. Cidade s Bras ile iras : s e u controle ou o caos . O q ue os cidadãos de ve m faz e r parah um aniz ação das cidade s do Bras il. São Paulo: Nobe l, 19 89 .CULLEN, Gordon. Pais age m Urbana. Lis boa: Ediçõe s 70, 19 78.DEL RIO, Vice nte e OLIVEIRA, Lívia de . Pe rce pção Am bie ntal: A Expe riência Bras ile ira. São Paulo, Nobe l/UFSCAR,19 9 6.DELRIO, Vice nte . Introdução ao De s e nh o.LACAZ E, Je an-Paul. Os Métodos do Urbanis m o. Cam pinas : Papirus , 19 9 3.MASCARÓ, Juan Luis . De s e nh o Urbano e Cus to de Urbaniz ação. Porto Ale gre : Luz z ato, 19 89 .RODRIGUES, Fe rdinando de Moura. De s e nh o Urbano: Cabe ça, Cam po e Pranch e ta. São Paulo: Proje to, 19 88.ROLNIK, Raq ue l. O q ue éCidade . Bras ilie ns e , 19 88.ROMERO, Marta Adriana Bus tos . Princípios Bioclim áticos para o De s e nh o Urbano. São Paulo, Proje to, 19 88.ROSSI, Aldo. A Arq uite tura da Cidade . São Paulo, Martins Fonte s : 19 9 5.SANTOS, Carlos Ne ls on F. dos . A cidade com o um jogo de cartas . São Paulo. Proje to, 19 88.

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SANTOS, Carlos Ne ls on F. dos . Quando a rua vira cas a. São Paulo: Proje to, 19 85.SERRA, Ge raldo Gom e s . O e s paço Naturale a Form a Urbana. São Paulo: Nobe l, 19 87.SILVA, Jos éAfons o da. Dire ito Urbanís tico Bras ile iro. São Paulo: Bunais , 19 81.SPIRN, Ane W h is ton. O jardim de Granito: a nature z a do de s e nh o da cidade . São Paulo: EDUSP, 19 9 5.TUAN, Yi-fu. Topofolia. São Paulo: Dife l, 19 80.Z EVI, Bruno. Sabe rve ra Arq uite tura. São Paulo: Martins Fonte s , 19 78.BORGES, Albe rto de Cam pos . Prática das pe q ue nas cons truçõe s . São Paulo: EdgardNRB � 9 050/19 9 4 � Ace s s ibilidade de pe s s oas portadore s de de ficiências , e dificaçõe s , e s paços . Mobiliário ee q uipam e ntos urbanos .NBR � 1350/19 9 1 � Plano Dire tor.NBR � 9 883/19 9 6 � Mobiliário UrbanoCORAINE, Ana Lucia Saad, Curo de Autocad � Um guia para W indow s e Dos . Macron Book s . 19 9 6.

PERIÓDICOS:ARQUITETURA E URBANISMO - AU - Re vis ta m e ns al. São Paulo: Editora PiniFINESTRA � Re vis ta de te cnologia, arq uite tura e cons trução. São Paulo: Arco Editorial.PROJETO/DESIGN � Re vis ta de Arq uite tura, Inte riore s e De s ign. São Paulo: Arco Editorial.TÉCH NE � Re vis ta m e ns al. São Paulo: Editora Pini

Suge s tão de m anuais :MICROSOFT - Manuais de produtos : MS-W indow s , Ope n Office , MS-Office , Moz illa, Inte rne t Explore r, Corre ioEle trônico, e tc.

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ASSISTENTE SOCIAL

BONETTI, Dils e a A. Se rviço Sociale Ética. Convite a um a nova práxis . São Paulo: Corte z Editora, 19 9 7;CARVALH O, Maria do Carm o (org). A Fam ília Conte m porâne a e m De bate . São Paulo: Corte z Editora, 19 9 7;CURY, Munin a kqpnko, �Cop]pqpk `] Ane]j}] a `k ?`khao_ajpa Akiajp]`k�, K]hdaenko C`epknao* Q|k N]qhk* /7749 FALEIROS, Vice nte de Paula. Es tratégias e m Se rviço Social. São Paulo: Corte z , 19 9 7;FREIRE, Lúcia M. B. O Se rviço Socialna Re e s truturação Produtiva: e s paços , program as e trabalh o profis s ional. SãoPaulo: Corte z , 2003.FREIRE, Lucia M. B.;FREIRE, Sile ne de Morae s ;CASTRO, Alba T. Barros o. Se rviço Social, Política Sociale Trabalh o:de s afios e pe rs pe ctivas para o s éculo XXI.IAMAMOTO, Marilda V. O Se rviço Socialna Conte m porane idade : trabalh o e form ação profis s ional. São Paulo: Corte z ,19 9 8.KALOUSTIAN, Silvio Manoug. Fam ília Bras ile ira, a bas e de tudo. 6. e d. São Paulo: Corte z , Bras iléia, DF: UNICEF, 2004H OLLIDAY, Os carJara. Para s is te m atiz ar e xpe riências /Os carJara H olliday;tradução de : Maria. Viviana V. Re s e nde . 2.e d., re vis ta. - Bras ília: MMA, 2006Le i Orgânica da As s is tência Social(LOAS). Le i 8.742 de 07.12.19 9 3;NOB (norm a de Ope racionaliz ação Bás ica) - 2005SUAS � Sis te m a Único de As s is tência SocialPNAS - (Política Nacionalde As s is tência Social- 2004)Re vis ta Se rviço Sociale Socie dade - nº78, 80, 9 0, 9 2 até105, Editora Corte zSINASE - Sis te m a NacionalSócio Educativo de Ate ndim e nto ao Adole s ce nte ;Código de Ética Profis s ionaldo As s is te nte Social. Le i Fe de ral8.662 de 07/06/19 9 3;Cons tituição da Re pública Fe de rativa do Bras il. Ed. Atlas , 05 de outubro de 19 88;Le i Fe de ralnº10.741, de 1ºde outubro de 2003. Es tatuto do Idos o.Le i nº8069 de 13 de julh o de 19 9 0. Es tatuto da Criança e do Adole s ce nte .Le i nº12.101 de 27 de nove m bro de 2009 .De cre to nº6.307, de 14 de de z e m bro de 2007. Dis põe s obre os be ne fícios e ve ntuais de q ue trata o art. 22 da le i nº8.742, de 7 de de z e m bro de 19 9 3.Re s olução 16 do CNAS de 5 de m aio de 2010.Tipificação nacionalde s e rviços Socioas s is te nciais - re s olução CNAS nº109 de 11/11/2009SUS - Sis te m a Único de Saúde .Política de As s is tência Social� CRAS � CREASFam ília e m s e us dive rs os conte xtos s ociais : de finição le gal, configuraçõe s e novos arranjos fam iliare s , m atricialidades ócio fam iliar, convivência fam iliare com unitária, política de ate nção às fam ílias , am e aça e violação de dire itos , violênciadom és tica, abandono, rupturas conjugais .Es tudo Sociale Es tudo Socioe conôm ico.Políticas de Ate nção ao Idos o e s uas dim e ns õe s conte m porâne as .Políticas de Ate nção às Pe s s oas com de ficiência.

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BIBLIOTECÁRIO

Clas s ificaçõe s bibliográficas : principalm e nte CDD- Clas s ificação De cim alde De w e y, CDU- Clas s ificação De cim al.Unive rs al, Tabe las PH A e CUTTER.

Organiz ação e adm inis tração de Bibliote ca Es colar.

Orie ntação e m pe s q uis as e s colare s .

Pape ldo Profis s ionalBibliote cário no conte xto s ócio-cultural-e ducacional.

Form ação da cole ção de Re fe rência.

Aq uis ição e Tratam e nto Técnico da Inform ação.

Açõe s vis ando form ação do le itor.

Se rviços de Re fe rência ou ate ndim e nto ao us uário.

Conh e cim e ntos Ge rais do AACR2.

Inform ação, conh e cim e nto e ge s tão de proje tos .

BIBLIOGRAFIA INDICADA:

BARBOSA, Alice Príncipe . Te oria e prática dos s is te m as de clas s ificação bibliográfica. Rio de Jane iro: Ins tituto Bras ile irode Bibliografia e Docum e ntação, 19 69 .BARBOSA, Ducinéia de Lim a, BOMFIM, Graz ie lla Corre ia. Um e s tudo da bibliote ca e s colar e do ace s s o à inform ação.Pe s q uis a Bras ile ira e m Ciência da Inform ação e Bibliote conom ia Vol. 2, No 1 (2007). Dis poníve l e m :h ttp://re vis ta.ibict.br/pbcib/inde x.ph p/pbcib/article /vie w /368BARBOSA, Marile ne Lobo de Abre u, A bibliote ca e os bibliote cários com o atore s de políticas de inform ação voltadaspara o de s e nvolvim e nto. Dis poníve le m : h ttp://w w w .cinform .ufba.brBRASIL. Minis tério da Educação e Cultura. Se cre taria da Cultura. Fundação NacionalPró-Me m ória. Ins tituto NacionaldoLivro. Anais do 1º s e m inário nacionals obre bibliote cas e s colare s . Unive rs idade de Bras ília. Ins tituto Nacionalo Livro.19 82.

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CORTE, Ade laide Ram os Avaliação de s oftw are s para bibliote cas e arq uivos . 2. e d. São Paulo: Polis , 2002.

FIGUEIREDO, Nice Me ne z e s de . Te xtos avançados e m re fe rência e inform ação. São Paulo: Polis , 19 9 6.

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LUCAS, Clarinda Rodrigue s . Le itura e inte rpre tação e m bibliote conom ia. Cam pinas : Unicam p, 2000.LUCCA, Lucy, SERIPIERRI, Dione . Cons e rvarpara não re s taurar: um a propos ta para a pre s e rvação de docum e ntos e mbibliote cas . São Paulo: Th e s aurus , 19 9 5.McGARRY, Ke vin. O conte xto dinâm ico da inform ação: um a anális e introdutória. Trad. de H e le na Vilar de Le m os .Bras ília: Briq ue tde Le m os , 19 9 9 .

MEY, Eliane Se rrão Alve s . Não brigue com a catalogação. Bras ília: Briq ue tde Le m os , 2003.

MILANESI, Luis . A cas a da inve nção: bibliote ca ce ntro de cultura. Cotia: Ate liêEditorial, 2003.

SANTOS, Gilde nir Carolino;RIBEIRO, Célia Maria. Acrônim os s iglas e te rm os técnicos : arq uivís tica, bibliote conom ia,docum e ntação, inform ática. Cam pinas : Átom o, 2003.

SILVA, Divina Apare cida da; ARAUJO, Iz a Antune s . Auxiliar de bibliote ca: técnicas e práticas para form açãoprofis s ional. Bras ília: Th e s aurus , 2003.

TARGINO, Maria das Graças Le ite . Olh are s e fragm e ntos . Te re s ina, EDUFPI, 2006.

TOMAEL, Maria Inês (Org). Avaliação de fonte s de inform ação na inte rne t. Londrina: EDUEL, 2004.

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BIÓLOGO

$ Te orias cie ntíficas s obre a orige m da vida.$ Evolução: h is tória da Biologia Evolutiva;orige m da variação ge nética;s e le ção naturale adaptação;m e canis m os dee s pe ciação;e volução h um ana.$ Vírus : com pos ição q uím ica, e s trutura, ciclo de re produção e viros e s .$ Citologia: com pos ição ce lular: m e m brana plas m ática, núcle o, h ialoplas m a e organe las citoplas m áticas ; Te oriaCe lular; re s piração ce lular; obte nção de e ne rgia; crom os s om os , DNA, RNA e prote ínas ; ciclo ce lular; técnicas paravis ualiz ação de células .$ H is tologia: caracte riz ação de te cidos anim ais e ve ge tais .$ Em briologia: fe cundação, s e gm e ntação, e m briogêne s e e organogêne s e .$ Ge nética: e xpre s s ão gênica;le is de Me nde l;m apa ge nético; linkage;crossing over ou pe rm uta;código ge nético;m utação; de finiçõe s de ge ne ; ge nética de populaçõe s : princípio de H ardy-W e inbe rg e de riva ge nética; e nge nh ariage nética: te cnologia do DNA re com binante , organis m os ge ne ticam e nte m odificados e clonage m .$ Clas s ificação dos s e re s vivos : taxonom ia e clas s ificação h ie rárq uica;filoge nia;re gras de nom e nclatura;clas s ificaçãodos grande s grupos de e ucariatos e procariotos .$ Microbiologia: biologia e com pos ição de bactérias , fungos e algas .$ Z oologia: anatom ia e fis iologia com parada de ve rte brados e inve rte brados .$ Botânica: nutrição ve ge tal;cre s cim e nto ve ge tal;fotos s ínte s e ;trans porte de água e nutrie nte s nas plantas , anatom iave ge tal; biologia, e volução e s is te m ática dos grande s grupos ve ge tais : Briófitas , plantas vas culare s s e m s e m e nte s ,Gim nos pe rm as e Angios pe rm as .$ Fis iologia h um ana: ne urofis iologia, fis iologia cardiovas cular, fis iologia da re s piração, fis iologia re nal, fis iologia dos is te m a dige s tivo, fis iologia e ndócrina, fis iologia da re produção.$ H igie ne e s aúde : doe nças nutricionais e paras itárias ;profilaxias para doe nças infe ccios as .$ Ecologia: com pone nte s bióticos e abióticos de um e cos s is te m a;biom as ;e ne rgia no e cos s is te m a;vias dos e le m e ntosno e cos s is te m a: ciclo da água e ciclos bioge oq uím icos ; re ge ne ração dos e cos s is te m as ; cre s cim e nto e re gulaçãopopulacional;inte raçõe s e ntre as e s pécie s ;bioge ografia;de s e nvolvim e nto e conôm ico e e cologia global.$ Fundam e ntos de biote s tatís tica: e s tatís tica de s critiva;clas s ificação de variáve is q uanto a s ua nature z a;corre lação;probabilidade ;dis tribuiçõe s contínuas e dis cre tas de probabilidade ;inte rvalos de confiança;te s te de h ipóte s e s .$ Técnicas e m h is tologia: Pre paração de te cidos para e xam e m icros cópico; m icros copia de luz conve ncional;m icros copia de contras te de fas e ; m icros copia de fluore s cência; m icros copia confocal; m icros copia e le trônica;im unoh is toq uím ica;proble m as na inte rpre tação de corte s h is tológicos .$ Expe rim e ntação anim al: ética na e xpe rim e ntação anim al;clas s ificação dos anim ais de laboratório q uanto ao statuss anitário e ge nético;criação e m ane jo de anim ais de laboratório;analge s ia e ane s te s ia;e utanás ia;controle de q ualidadede anim ais de laboratório;ge ração de anim ais trans gênicos e nocaute s .

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:ANTENOR, A. (org.). Animais de laboratório: criação e experimentação. Ed. Fiocruz .ALBERTS, B. Fundamentos de Biologia Celular. Ed. Artm e d.AIRES, M. M. Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan.JUNQUEIRA, L. C. Histologia Básica. 10ªe dição. Ed. Guanabara Koogan.KARDONG, K. V. Vertebrados. 5ªe dição. Ed. Roca.PAGANO M. Princípios de bioestatística. Ed. Pione ira Th om s on Le arning.RAVEN, Pe te r H . Biologia Vegetal. 6ªe dição. Ed. Guanabara Koogan.RICKLEFS, Robe rtE. A Economia da Natureza. 5ªe dição. Ed. Guanabara Koogan.RUPPERT, Edw ard E. Zoologia dos Invertebrados. 7ªe dição. Ed. Roca.SUSTAD, Pe te rD. Fundamentos de Genética. Ed. Guanabara Koogan.W OLPERT, Le w is . Princípios de biologia do desenvolvimento. Ed. Arte s Médicas Sul.

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ENFERMEIRO

Me todologia do proce s s o de e nfe rm age m e o raciocínio crítico na s is te m atiz ação da as s is tência de e nfe rm age mEnfe rm age m e m ce ntralde m ate riale e s te riliz ação, ce ntro cirúrgico e re cupe ração pós -ane s tés icaAs s is tência de e nfe rm age m aos pacie nte s com diagnós ticos clínicosAs s is tência de e nfe rm age m e m s aúde da criança e do adole s ce nteAs s is tência de e nfe rm age m e m urgênciasAs s is tência de e nfe rm age m e m s aúde m e ntalAs s is tência de e nfe rm age m e m s aúde pública e program as de s aúde do Minis tério da SaúdeAs s is tência de e nfe rm age m e m s aúde da m ulh e re do h om e mAdm inis tração e ge re nciam e nto e m e nfe rm age mEnfe rm age m e m s aúde do trabalh adorCuidados e pre ve nção da violência contra grupos vulne ráve is , crianças , m ulh e re s e idos osNorm as unive rs ais de bio-s e gurançaVigilância e m s aúdeLe gis laçõe s re gulam e ntadoras do e xe rcício profis s ionalda e nfe rm age mCom pe tências do Cons e lh o Fe de ralde Enfe rm age m e Cons e lh o Re gionalde Enfe rm age mCódigo de Ética dos Profis s ionais de Enfe rm age mCom unicação e m e nfe rm age m

SITES INDICADOS:w w w .s aúde .gov.br / h ttp://w w w .w h o.int/e n / w w w .anvis a.gov.br / h ttp://w w w .cns .org.br / w w w .h os pvirt.org.br /w w w .inca.gov.br / h ttp://w w w .pah o.org / h ttp://w w w .m te .gov.br / w w w .bancode orgaos .org.br / w w w .aids .gov.br /w w w .core ns p.org.br/w w w .abntdigital.com .br

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:BRUNNER, L.S.;SUDDARTH , D.S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9 .e d. Rio de Jane iro: Guanabara Koogan,2002. v. 1, 2, 3 e 4.CARPENITO, L.J. Diagnós tico de Enfe rm age m : aplicação àprática clínica. Porto Ale gre : Arte s Médicas , 2004.CARPENITO, Lynda Juall. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8. e d. Porto Ale gre : Artm e d, 2002.CONSELH O FEDERALDE ENFERMAGEM. Re s olução n. 240, de 30 de m aio de 2000. Aprova o Código de Ética dosProfis s ionais de Enfe rm age m e dá outras provide ncias . Dis poníve l e m :h ttp://w w w .core nrj.org.br/s ite /le gis lacao_ re s olucoe s _ cofe n.h tmDiagnós ticos de Enfe rm age m da NANDA: de finiçõe s e clas s ificação 2005-2006/Nort Am e rican Nurs ing Diagnos isAs s ociation;tradução Cris tina Corre a. Porto Ale gre : Artm e d, 2006.GOLDENZ W AIG, N.R.S.C. Adm inis tração de Me dicam e ntos na Enfe rm age m , 5ªe d. Editora Guanabara Koogan, 2005-2006.JOH NSON, M.; BULECH EK, G.; DOCH TERMAN, J.M.; MAAS, M.; MOORH EAD, S. Diagnós ticos , re s ultados einte rve nçõe s de e nfe rm age m : ligaçõe s e ntre NANDA, NOC e NIC, tradução Ana Th ore ll. Porto Ale gre : Artm e d, 2005.KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.POTTER, P.A;PERRY A.,G. Grande tratado de enfermagem: prática clínica e prática h os pitalar. 3. e d. Santos Editora, 2002.STEFANELLI, M. C;CARVALH O, E. C. A Com unicação nos dife re nte s conte xtos da Enfe rm age m . Barue ri: Manole Ltda,2005.156p.

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ENFERMEIRO SAÚDE DA FAMÍLIA

Es tratégia do Program a Saúde da Fam íliaMode los de Ate nção a SaúdePlane jam e nto e s tratégico com o ins trum e nto de ge s tão eas s is tênciaSis te m a de Ate nção Bás ica- com o ins trum e nto de trabalh oda e q uipe no Program a da Fam íliaSUSLe gis lação e PortariasPre ve nção e Prom oção a SaúdeAbordage m àSaúde Fam iliarFundam e ntos da as s is tência àfam ília e m s aúdeA e nfe rm age m e o cuidado na s aúde da fam íliaProce s s o s aúde doe nça das fam ílias e do cole tivoTemas de caráter geralPlane jam e nto e s tratégico com o ins trum e nto de ge s tão eas s is tênciaSIAB com o ins trum e nto de trabalh o da e q uipe no Program aSaúde da Fam ília: a e s pe cificação do e nfe rm e iroA vis ita dom iciliarno conte xto da Saúde da Fam íliaSaúde da MulherAvaliação e inte rve nção de e nfe rm age m na ge s taçãoDST/Aids , s e xualidade da m ulh e r e autocuidadoPré-natalSaúde da Mulh e rno curs o da vidaSaúde da CriançaAle itam e nto m ate rnoAs s is tência de e nfe rm age m àcriança com diarre ia aguda ede s idrataçãoAçõe s de e nfe rm age m p/a prom oção da Saúde infantilTemas relacionados à saúde do Adulto e do IdosoAlguns as pe ctos no tratam e nto de fe ridas no dom icílioAutonom ia, de pe ndências e incapacidade s : aplicabilidadedos conce itos na s aúde do adulto e do idos oAtuação da e q uipe de e nfe rm age m na h ipe rte ns ão arte rialEducação p/o controle do diabe te s M e llitusControle da dorno dom icílioAs s is tência ao idos oTemas relacionados à Saúde Mental:Saúde Me ntalno PSFTemas relacionados à Vigilância epidemiológicaA pre ve nção e o controle das doe nças trans m is s íve is noPSFAtuação da e q uipe na Vigilância e pide m iológicaIm uniz ação

BIBLIOGRAFIA:- Bras il, Minis tério da Saúde . De partam e nto de Ate nçãoBás ica;Guia Prática do Program a de Saúde da Fam ília-Minis tério da Saúde � Bras ília 2001- Minis tério da Saúde : Se cre taria de Políticas de Saúde ;Re vis ta Bras ile ira de Saúde da Fam ília. M inis tério daSaúde �Bras ília - 2002- Minis tério da Saúde : Se cre taria de Políticas de Saúde ;Re vis ta Bras ile ira de Saúde da Fam ília - M inis tério daSaúde -Ano IInº5 -Maio 2002.- Bras il, Minis tério da Saúde Ge s tão Municipalde Saúde :Te xtos bás icos , Rio de Jane iro: Bras il, Minis tério da Saúde�2001.- Legislação e Portarias*Portaria 1886/GM 19 9 7*Le i 8080 de 19 /09 /19 9 0- w w w .s aude .gov.br- w w w .funas a.gov.br- w w w .datas us .gov.br- Bras il, Minis tério da Saúde . Se cre taria de Políticas deSaúde . De partam e nto de Ate nção Bás ica. Manualtécnicopara o controle da tube rculos e : cade rnos de ate nçãobás ica/Minis tério da Saúde , Se cre taria de Políticas deSaúde De partam e nto de Ate nção Bás ica.- 6. e d. re v. am pl.-Bras ília: Minis tério da Saúde , 2002.- Bras il, Minis tério da Saúde . Se cre taria de Políticas deSaúde . De partam e nto de Ate nção Bás ica. Guia para ocontrole da h ans e nías e /Minis tério da Saúde , Se cre taria dePolíticas de Saúde . - 1ª. e dição - Bras ília: Minis tério daSaúde , 2002.- Manualde Proce dim e ntos para Vacinação/e laboraçãode Clélia Maria Sarm e nto de Souz a Aranda e tal. 4ªe diçãoBras ília: M inis tério da Saúde : Fundação NacionaldaSaúde � 2001.- Bras il, Ins tituto para o De s e nvolvim e nto da Saúde .Unive rs idade de São Paulo. Minis tério da Saúde . Manualde Condutas Médicas /Minis tério da Saúde - Bras ília �2002.- Bras il, Ins tituto para o De s e nvolvim e nto. Unive rs idade deSão Paulo. Minis tério da Saúde . ManualdeEnfe rm age m /Bras ília � 2001.

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ENGENHEIRO AGRÔNOMO

SolosClas s ificação- tipos e caracte rís ticas fís ica e q uím icaCons e rvação do Solo � Eros ão- tipos , caus as , e tc.Pre paro de s oloPraticas cons e rvacionis taClas s e s de Us o

Fe rtilidade do s olo � Cole ta de am os trasCalage m e adubaçãoAdubação orgânica- tipos de fe rtiliz ante s , com pos ição e us oAdubação m ine ral- tipos de fe rtiliz ante s , com pos ição e us oAdubação foliar

Le gis lação Es pe cífica

Inform açõe s Re gionaisCaracte rís ticas Agrícolas Re gionais ou MunicipaisPrincipais e xploraçõe s agrícolasRe le vo e Clim aCom pos ição AgráriaAptidõe s Clim áticas

Fitotécnica

H orticultura e Ole ricultura Form as de PropagaçãoTratos culturais

Culturas Anuais Pragas e doe nçasTratam e ntos fitos s anitários

Culturas Pe rm ane nte s Colh e ita e Arm az e nam e nto ou indus trializ ação

Le gis lação Es pe cífica para produção, com e rcializ ação e trans porte de s e m e nte s , frutos e m udas .

Pas tage ns : form ação, pragas e m ane jo

Z ootécnica:Bovinocultura Alim e ntaçãoSuinocultura m ane jo de anim aisAvicultura cam panh as de vacinaçãoCaprino e Ovinocultura le gis lação e s pe cífica para conce ntraçõe s ,Pis cicultura trans porte , s anidade , e tc.

Ecologia e Me io am bie nteLe gis lação e s pe cíficaEducação am bie ntalRe s e rva Le gale áre a de pre s e rvação pe rm ane nteParq ue s e jardinsArboriz ação Urbana

Enge nh aria RuralEle trificação RuralManute nção e Cons e rvação de Es tradas Rurais

Us o e Ade q uaçãoMaq uinas e Im ple m e ntos Agrícolas Manute nção e Cons e rvação

Tipos de Im ple m e ntosRe gulage ns

Irrigação e Dre nage m -Agrom e te orologia

Sócio Econom iaCre dito RuralSe guro AgrícolaProgram a Es tadualde Micro bacias H idrográficas

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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:BERGAMIN, Filh o e outros . Manualde Fitopatologia. Ce re s (2 vols )B?ICP* ?h^anpk, Gnnec]}|k a Bnaj]cai �? ycq] j] ]cne_qhpqn]� - cole ção (3ºvol). -Editora e Livraria Fre itas Bas tos .DEMARCH , Luiz Cés are Outros � Ade q uação de Es tradas Rurais � ManualTécnico n°77 CATIFIGUEIREDO, Fe rnando A.R. Manualde Ole ricultura � Editora Ce re sLEITÃO FILH O, H e rm óge ne s de Fre itas . Matas Ciliare s : Cons e rvação e Re cupe ração. Editora da Unive rs idade de SãoPaulo - FAPESP - 2000.MALAVOLTA e Outros . Nutrição e adubação de plantas cultivadas . Pione ira.MORANO, Jos e Robe rto � Pe q ue nas Barrage ns de Te rra- Edição CODASPNAKANO, Otavio e Outros . Entom ologia Agrícola I� Bibliote ca de Ciências Agrárias Luiz de Que iroz - FEALQNETO, Francis co Graz iano. Que s tão Agrária e Ecologia.PRADO, H e lio do. Pe dologia Fácil� Aplicaçõe s na Agricultura � 2008PRIMAVESI, Ana Maria. Mane jo Ecológico do s olo. Nobe l. Com pêndio de De fe ns ivos Agrícolas . Anre i Editora Ltda.RAIJ, Be rnard Van. Avaliação da Fe rtilidade do Solo. Editora Francis cana. Piracicaba, s ob pe rm is s ão do Ins tituto dePotas s a & fos fato (EUA)SAAD, Adils on. Se le ção do Eq uipam e nto Agrícola. Bibliote ca Rural, Livraria Nobe lS.A.Arboriz ação Urbana- Editora USPBole tins Técnicos da Coorde nadoria de As s is tência Técnica Inte gral� CATI-s obre culturas , cons e rvação do s olo epraticas agrícola (volum e s Ia VIII)Código de Águas - Le i Fe de raln°24.643/34Código Flore s talle i n°4.771/65 com s uas re s pe ctivas atualiz açõe sIns truçõe s Agrícolas p/Es t. São Paulo Bole tim 200- IACLe i de Cons e rvação do Solo n°6.171/88 e De cre to n°41.719 /9 7Manualde Entom ologia Agrícola. Editora Agronôm ica Ce re s .ManualTécnico de Motom e caniz ação Agrícola � CODASP � Im pre ns a Oficialdo ESPManualTécnico � Série Es pe cial, Mane jo Inte grado de Pragas e Doe nças das Culturas (dive rs os volum e s )- Se cre tariada Agricultura e Abas te cim e nto do Es tado de São PauloRe com e ndaçõe s de Adubação e Calage m p/Es tado de São Paulo- bole tim 100-IAC

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ENGENHEIRO AMBIENTAL

1. Ecologia, Ecossistemas e PoluiçãoEcologia e s e us níve is de organiz ação;e cologia de populaçõe s ;e cologia de com unidade s ;e cologia de e cos s is te m as ;Ciclos bioge oq uím icos ;fluxos de e ne rgia;Influência antropogênica nos e cos s is te m as : introdução à poluição do ar, daágua, do s olo e s onora. Ecologia e e cos s is te m as .BibliografiaBRAGA, B.;H ESPANH OL, I.;CONEJO, J. G. L.;MIERZ W A, J. C.;BARROS, M. T.;SPENCER, M.;PORTO, M.;NUCCI,N.;JULIANO, N.;EIGER, S. Introdução à Enge nh aria Am bie ntal. 2ºEdição. São Paulo: Pe ars on Pre ntice H all. 318p.2005.DAJOZ , R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed. Artm e d, 2005. 519 p.PINTO-COELH O, R. M. Fundam e ntos e m e cologia. Porto Ale gre , Artm e d: 2007.

2. Sociologia das Organizações e do TrabalhoA re lação e ntre o h om e m e o m e io am bie nte : cultura/nature z a. O valor da nature z a nas form ulaçõe s políticas eide ológicas conte m porâne as . Movim e ntos s ociais na conte m porane idade : o cas o dos m ovim e ntos e cológicos .BibliografiaBRANDÃO, Carlos Rodrigue s . Aq ui é onde e u m oro, aq ui nós vive m os � Es critos para conh e ce r, pe ns ar e praticar oMunicípio EducadorSus te ntáve l. Bras ília: MMA, Program a Nacionalde Educação Am bie ntal, 2005.GIDDENS, Anth ony. Sociologia. Porto Ale gre : Arte s Médicas , 2005, pp. 478-506.

3. Geografia AplicadaA inte ração h om e m e m e io am bie nte ; e le m e ntos naturais do e s paço, s uas principais caracte rís ticas , form as declas s ificação e proble m as am bie ntais re lacionados : clim a, re le vo, h idrografia e ve ge tação.BibliografiaMENDONÇA, F.;DANNI-OLIVEIRA, I. M. Clim atologia: Noçõe s Bás icas e Clim as do Bras il. Oficina de Te xtos . 2007.DREW , D. S. P. Proce s s os inte rativos h om e m - m e io am bie nte . Rio de Jane iro: Be rtrand Bras il. 5 e d.19 9 4.GUERRA, A.J.T.;CUNH A, S.B. (ORGS.). Ge om orfologia e m e io am bie nte . Rio de Jane iro: Be rtrand Bras il, 19 9 6.MENDONÇA. Ge ografia e m e io am bie nte . São Paulo: Conte xto, 19 9 8.

4. Educação AmbientalEs tudo da Educação am bie ntal, princípios e práticas . Anális e da dim e ns ão am bie ntale m proje tos , program as e políticasq ue vis am a m e lh oria da q ualidade de vida e a s us te ntabilidade , e m dife re nte s s e gm e ntos da s ocie dade .BibliografiaCARVALH O, I. C. de M. Educação am bie ntal: a form ação do s uje ito e cológico. 4ªEdição. São Paulo: Editora Corte z ,2008.DIAS, G. F. Educação am bie ntal: princípios e práticas . 9 ºEdição. São Paulo: GAIA, 2004.SATO, M. Educação Am bie ntal. Editora Rim a. 2002.

5. Direito AmbientalNoçõe s de dire ito am bie ntal. Princípios cons titucionais aplicados ao dire ito am bie ntal. Noçõe s de re s pons abilidade civilam bie ntal. Tute la do Me io Am bie nte .BibliografiaMACH ADO, P. A. L. Dire ito Am bie ntalBras ile iro. São Paulo: Malh e iros , 2007.SILVA, J. A. Dire ito Am bie ntalCons titucional. São Paulo: Malh e iros , 2008.ROCH A, Julio Cés arde Sáda. Função am bie ntalda cidade � Dire ito ao m e io am bie nte e cologicam e nte e q uilibrado. SãoPaulo: Juare z de Olive ira, 2000.

6. BiossegurançaAplicaras norm as e dire triz e s de bios s e gurança e m atividade s re lacionadas ao m e io am bie nte .BibliografiaLIMA E SILVA, FRANCELINA H . A. ET AL. Barre iras de Conte ns ão. Fonte : h ttp://www.anvisa.gov.br.BINSFELD, P. C. Bios s e gurança e m Biote cnologia. Editora Inte rciência. OcuppationalSafe ty and H e alth Adm inis tration-OSH A. Fonte : http://www.osha.gov

7. Bioindicação AmbientalEs tudo te órico dos principais organis m os indicadore s de q ualidade am bie ntal.BibliografiaGISP � Program a Globalde Es pécie s Invas oras . South Am e rica invade d: th e grow ing dange r ofinvas ive alie n s pe cie s .Dis poníve lno s ite : h ttp://w w w .gis p.org/publications /invade d/gis pSAm e ricapo.pdf. 80p. 2005.KAPUSTA, S.C. & FREITA, S.M.F. Bioindicadore s Am bie ntais . In Introdução ao Ge re nciam e nto Am bie ntal. Pole to, C.(org.) Rio de Jane iro: Editora Inte rciência, p: 109 -179 .2010.MAIA, N.B.;MARTOS, H .L. & BARRELLA, W . Indicadore s Am bie ntais : Conce itos e Aplicaçõe s . EDUC � Editora da PUC� SP. São Paulo, SP. 285p. 2001.FELLENBERG, G. Introdução aos proble m as da poluição am bie ntal. Editora Pe dagógica e Unive rs itária Ltda. São Paulo.19 6p. 19 80.

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8. Energias RenováveisMatriz e ne rgética bras ile ira e das principais e conom ias m undiais . Fonte s re nováve is de e ne rgia: e ólica, s olar,fotovoltaica, h idráulica, ge otérm ica, biom as s a, biogás , biocom bus tíve is , h idrogênio.BibliografiaPOLETO, C.;VIEIRA, A. L. Ene rgias Re nováve is . In Introdução ao Ge re nciam e nto Am bie ntal. Pole to, C. Rio de Jane iro:Editora Inte rciência, 348p. 2010.BRANCO, S. M. Ene rgia e Me io Am bie nte . 2°Edição. Mode rna Editora. 9 6p. 2004.DOLDEMBERG, J. & LUCON, O. Ene rgia, m e io am bie nte e de s e nvolvim e nto. Editora EDUSP. 400p. 2008.CARVALH O, C. E.; FADIGAS, E. A.A. & REIS, L. B. Ene rgia, Re curs os Naturais e a Prática do De s e nvolvim e ntoSus te ntáve l. Editora Manole . 2005.

9. EcoturismoConce ituação de Ecoturis m o, Educação Am bie ntalno Turis m o Ecológico, Atividade s Turís ticas e Locais para a prática,Es tudo das Unidade s de Cons e rvação e Elaboração de Rote iros .BibliografiaLINDBERG, Kre g & H AW KINS, Donald E. Ecoturis m o: Um Guia para Plane jam e nto e Ge s tão. Editora SENAC. SãoPaulo. 5 e d. 2005. 29 0 p.PIRES, Paulo dos Santos . Dim e ns õe s do Ecoturis m o. Editora SENAC. São Paulo. 1ªe dição, 2002. 272 p.

10. Geoprocessamento e Sensoriamento RemotoNoçõe s bás icas de Cartografia: s is te m as de coorde nadas e de proje ção. Es cala. Cartografia Digital. Es truturas digitaisde re pre s e ntação de dados e s paciais : ve toriale m atricial. Sis te m as de Inform ação Ge ográfica: e ntrada, arm az e nam e nto,cruz am e nto e s aída de dados am bie ntais . Im portação, e xportação e m anipulação de dados tabulare s e e s paciais .Anális e e s pacial. Princípios fís icos do Se ns oriam e nto Re m oto. Introdução ao Proce s s am e nto de Im age ns .BibliografiaBLASCH KE, T. & KUX. H . Se ns oriam e nto re m oto e SIG avançados . São Paulo, Oficina de Te xtos . 2005. 286 p.CÂMARA, G.;DAVIS, C.;MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da ge oinform ação. São Jos é dos Cam pos :INPE, 2001. Dis poníve le m <h ttp://w w w .dpi.inpe .br/gilbe rto/livro/>. Ace s s o e m : 21 jun. 2010.NOVO, E.M.L. de M. Se ns oriam e nto re m oto: princípios e aplicaçõe s . 3ºEdição. São Paulo, Edgard Blüch e r. 2008. 388p.

11. Controle de Poluição do Solo e do ArIde ntificar fonte s de poluição do s olo e do ar, principais polue nte s e s uas cons e q üências am bie ntais . Conh e ce r osprincípios bás icos das te cnologias de pre ve nção e de corre ção de poluição do s olo e do ar. Indicadore s de q ualidade doar, padrõe s de q ualidade e m onitoram e nto do ar. Dis pos ição de re s íduos .BibliografiaDERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição am bie ntal. 3ºEdição. São Paulo: Signus Editora, 2007. 19 2p.ANDRADE, J.C.M.;TAVARES, S.R.L.;MAH LER, C.F. Fitorre m e diação: o us o de plantas na m e lh oria da q ualidadeam bie ntal. São Paulo: Oficina de te xtos , 2007. 176p.

12. Controle de Poluição da ÁguaConh e ce r as técnicas de controle e tratam e nto de e flue nte s líq uidos de orige m indus trialpara o controle da poluição daágua.BibliografiaDIBERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratam e nto de água. São Carlos , 2005.RICH TER, C. A. & NETTO, J.M.A. Tratam e nto de água. Te cnologia atualiz ada. Editora Edgard Blüch e rLtda. 332p. 19 9 1.

13. Gerenciamento de Resíduos IndustriaisMode los de de s e nvolvim e nto s ocioe conôm ico e a ge ração de re s íduos indus triais . Lice nciam e nto Am bie ntale Im pactoam bie ntalcaus ado porRe s íduos Indus triais . Ge s tão Am bie ntale Ge re nciam e nto am bie ntal. Plano de Ge re nciam e nto deRe s íduos Indus triais . Program as Aplicados de Ge re nciam e nto de Re s íduos Indus triais .BibliografiaBRASIL. Política Nacionaldo Me io Am bie nte (Le i 69 38, de 31/08/81).BECH ARA, E. Lice nciam e nto e Com pe ns ação Am bie ntal. Editora Atlas . 321p. 2009 .NORMAS ABNT: NBR 10004, NBR 10005, NBR 10006, NBR 10007, NBR ISO14001.RESOLUÇÕES CONAMA 237/9 7 e 001/86.TELLES,D.;GUIMARÃES COSTA,R.H . (coord.) Re ús o da Água � Conce itos , Te orias e Práticas . São Paulo. EditoraBluch e r. 2007TENNEPOH L, C. & TRENNEPOH L, T. D. Lice nciam e nto Am bie ntal. Editora Im pe tus . 304p. 2008.

14. Análise AmbientalH is tórico da AIA; Conce itos e de finiçõe s . Política Nacionalde Me io Am bie nte . Tipos de e s tudos , planos e re latóriosam bie ntais pre vis tos na le gis lação bras ile ira. Introdução ao Es tudo de Im pacto Am bie ntal(EIA) e Re latório de Im pactoAm bie ntal(RIMA).BibliografiaAIA/IBAMA, Avaliação de Im pacto Am bie ntal: Age nte s Sociais , Proce dim e ntos e Fe rram e ntas ,h ttp://w w w .ibam a.gov.br/am bte c/docum e ntos /AIA.pdf. 19 9 5. 136p.SANCH EZ , L. E. Avaliação de Im pacto Am bie ntal. Oficina de te xtos . 49 5p. 2008.Le gis lação:

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VERDUM, R. RIMA, Re latório de Im pacto Am bie ntal. 5ºe dição. Editora da Unive rs idade /UFRGS, Porto Ale gre . 254 p.2006.

RESUMO - Listagem das Legislações aplicadas (introduzidas no programa acima)( Meio ambiente na Cons tituição Fe de ralde 19 88. Artigos 225 e 231 da Cons tituição Fe de raldo Bras ilde 19 88( Agenda 21 Brasileira. Conce itos , dire triz e s e princípios . Com pos ição, finalidade s e funçõe s da Com is s ão dePolíticas de De s e nvolvim e nto Sus te ntáve l- CPDS.( Políticas de meio ambiente. Política Nacionalde Me io Am bie nte - Le is n.°6.9 38/81 e n.°10.165/00 e De cre to n.°9 9 .274/9 0, e s uas alte raçõe s . Política Nacionalde Educação Am bie ntal- Le i n.°9 .79 5/9 9 e De cre to n.°4.281/02. 4.3Crim e s Am bie ntais - Le i n.°9 .605/9 8 e De cre to n.°3.179 /9 9 . Le i q ue ins titui a Política Nacionalde Re curs os H ídricos ecria o Sis te m a Nacionalde Ge re nciam e nto de Re curs os H ídricos - Le i n.°9 .433, de 08/01/19 9 7. Le i de Criação daAgência Nacionalde Águas (ANA) - Le i n.°9 .9 84/00 4.7 Sis te m a Nacionalde Unidade s de Cons e rvação (SNUC) - Le in.°9 .9 85/2000 e De cre to n.°4.340/02. Código Flore s tal� Le i n.º4.771, de 15/09 /65, e s uas alte raçõe s . Dire triz e s para aim ple m e ntação da Política Nacionalde Biodive rs idade - De cre to n.°4.339 , de 22/08/2002. Le i n.º9 .9 66/2000, De cre ton.° 4.136/2002 Le i n.° 8.723/9 3 Re s oluçõe s CONAMA atine nte s ao te m a ge s tão, prote ção e controle da q ualidadeam bie ntal( Lei de criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio - Le i n.°11.516, de28/08/07.( Lei que dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; ins titui, na e s trutura doMinis tério do Me io Am bie nte , o Se rviço Flore s talBras ile iro - SFB e cria o Fundo Nacionalde De s e nvolvim e nto Flore s tal-FNDF- Le i n.°11.284, de 02/03/06. De cre to n.°6.063, de 20/03/07.( Acesso ao Patrimônio Genético - Me dida Provis ória (MP) n.°2.186-16/01, de 23/08/2001 e De cre to n.°6.159 , de17/07/07.( Convenção sobre Diversidade Biológica - De cre to n.°2.519 , de 19 9 8.( Biossegurança - Le i n.°11.105, de 24/03/05 e De cre to n.°5.59 1, de 22/11/05.( Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA: 01-86;237;302;303;305 e 369 .( Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 9 2;Rio + 5 e Rio + 10).( Convenções Internacionais. Bas iléia. Rote rdã. Es tocolm o. Montre al. Ram s ar. Com bate à De s e rtificação.Mudanças Clim áticas . Protocolo de Quioto.( Tratado da Antártida( Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável; Ge s tão de re s íduos s ólidos e Ge s tão am bie ntal( Pas s ivos am bie ntais( Poluição atm os férica Poluição s onora de s olo e água( Agroe cologia

Informática BásicaConh e ce r os conce itos bás icos de h ardw are e s oftw are . Utiliz ar os re curs os de inform ática dis poníve is no Ins tituto.Com pre e nde r o funcionam e nto do Sis te m a Ope racionalW indow s . Utiliz ar os principais aplicativos do pacote M icros oftOffice (W ord, Pow e rPointe Exce l).BibliografiaBORGES, Louis e ana;NEGRINI, Fabiano. M icros oftW ord 2003: bás ico e de talh ado. Florianópolis : Vis ualBook , 2005KRAYNAK, Joe . Micros oftOffice 2000 para Le igos Pas s o a Pas s o. Rio de Jane iro:Ciência Mode rna, 19 9 9 .MANZ ANO, Jos e Augus to Navarro Garcia. Es tudo Dirigido de Exce l2000. São Paulo: Érica, 2001.

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ENGENHEIRO CIVIL

1- EDIFICAÇÕES

1.1 - Materiais de construção civilCom pone nte s de alve nariaConcre to arm adoArgam as s as para re ve s tim e ntoAço para concre to arm ado � tipos de aço e clas s ificação

1.2 - Tecnologias das edificaçõesLe vantam e nto topográfico do te rre noAnte proje tos e proje tosCante iro de obrasAlve narias de ve dação e alve narias e s truturaisCobe rtura e te lh ados das e dificaçõe s

Bibliografia SugeridaAZ EREDO, H . A. O edifício até sua cobertura. São Paulo. Editora Edgard Blüch e r, 2002.BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. Vol. 1. São Paulo. Editora Edgard Blüch e r, 2002.BORGES, A.C -Topografia - Vol. I, IIEditora Edgard Bluch e rLtda.FALCÃO BAUER, L.A. Materiais de Construção. Vol. 2. São Paulo. Editora LTC. 19 9 9RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. São Paulo. Editora PINI, 19 9 9YAZ IGI, W . A técnica de edificar. São Paulo. Editora PINI, 19 9 7

2- HIDRÁULICA E SANEAMENTO2.1 - Abastecimento de água& Adutoras .& Es taçõe s e le vatórias .2.2 - Esgotamento sanitário& Sis te m as e s táticos para a dis pos ição de e s gotos .& Re de cole tora.2.3 - Drenagem pluvialGale rias e canais .2.4 - Limpeza pública& Cole ta de re s íduos s ólidos dom iciliare s .& Com pos tage m .& Ate rro s anitário e controlado.2.5 - Instalações hidráulico-sanitárias& Proje to e dim e ns ionam e nto de ins talaçõe s pre diais de água fria; e s goto s anitário e águas pluviais de com bate aincêndio- IT 42/2011

Bibliografia SugeridaAZ EVEDO NETTO Manualde H idráulica - Vol. I, II- 7 a. Edição - G.A. ALVARES Editora Edgard Bluch e rLtdah ttp://w w w .bom be iros .s p.gov.br/norm as _ te cnicas /its _ 2011/INSTRUCAO_ TECNICA_ 01-2011_ E_ ANEXOS.pdfBAPTISTA, M. B., COELH O, M. M. L. P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Be lo H oriz onte : Editora UFMG, 2003,v.1. 440p.BARROS, R.T.V., CH ERNICH ARO, C.A.L., H ELLER, L., VON SPERLING, M. Manual de saneamento e proteçãoambiental para os municípios. Vol. 1: Sane am e nto. Be lo H oriz onte : DESA/UFMG, 19 9 5, 221p.VIANNA, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Be lo H oriz onte : Im prim atur, 19 9 8. 360p.

3- ESTRUTURAS E GEOTECNIA3.1 - Resistência dos materiaisTe ns õe s , de form açõe s , proprie dade s m e cânicas dos m ate riais , torção, fle xão, cis alh am e nto, linh a e lás tica, flam bage m ,critérios de re s is tência.3.2 - Concreto ArmadoMate riais , norm as , s olicitaçõe s norm ais , fle xão norm als im ple s , cis alh am e nto, controle da fis s uração, ade rência, laje sm aciças e ne rvuradas , punção, torção, de form açõe s na fle xão, pilare s .3.3 - Teoria das EstruturasMorfologia das e s truturas , carre gam e ntos , ide aliz ação. Es truturas is os táticas planas e e s paciais . Es tudo de cabos .Cálculo de de s locam e ntos e m e s truturas is os táticas : m étodo da carga unitária. Anális e de e s truturas e s taticam e nteinde te rm inadas : m étodo das forças . Anális e de e s truturas cine m aticam e nte inde te rm inadas : m étodo dos de s locam e ntos ,proce s s o de Cros s .3.5 { Sistemas EstruturaisEs truturas de Concre to Arm ado e Prote ndidoEs truturas Me tálicas e de Made ira3.4 - Geotécnica

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Me cânica dos s olos , fundaçõe sBibliografia SugeridaH ibbe le r, R. C (2000) � Re s is tência dos m ate riais , Ed. Livros Técnicos e Cie ntíficos Editora S. A., Rio de Jane iro, RJAraújo, J. M. (2003) � Curs o de Concre to Arm ado Vol. 1 a 4, Ed. Dunas , Rio Grande , RSTe pe dino, J. M. � Apos tilas : Fle xão s im ple s , Fle xão norm alcom pos ta, Laje s e Controle da fis s uraçãoConcre to Arm ado Ie II� Apos tila de graduação � EE.UFMGABNT NBR 6118:2003 - Proje to de Es truturas de concre to � Proce dim e nto, Rio de Jane iro, RJ, 2003.ABNT NBR 6120:19 80 � Cargas para o cálculo de e s truturas de e dificaçõe s � Proce dim e nto, Rio de Jane iro, RJ, 19 80.ABNT NBR 7480:19 9 6 � Barras e fios de aços de s tinados a arm aduras para concre to arm ado - Es pe cificação, Rio deJane iro, RJ, 19 9 6.Am aral, O. C (19 74).; Estruturas Isostáticas, Be lo H oriz onte , EE.UFMGGe re , J. E (19 84).;Mecânica dos Sólidos � vol. 2, Livros Técnicos e Cie ntíficos Editora S. A., Rio de Jane iro, RJSüs s e k ind, J. C (19 76).;Curso de Análise Estrutural � vol. 1, Ed. USP, São Paulo, SPPinto, C S (2000) � Curs o Bás ico de Me cânica dos Solos , Oficina de Te xtos , São Paulo, SP.Ortigão, JA P (19 9 3) � Introdução àMe cânica dos SolosEs truturas Me tálicas na Prática CARLOS CELSO CARNASCIOLIEditora Mc Graw -H illdo Bras ilCade rno de Proje tos de Te lh ados e m Es truturas de Made ira ANTONIO MOLITERMO Editora Edgard Bluch e r

4- ELETRICIDADE E LUMINOTECACircuitos ;Me didas Elétricas e MagnéticasCom pone nte s Elétricos e Ele trônicosLum inotécnicaIns talaçõe s Elétricas Re s ide nciais : com pone nte s

Bibliografia Sugerida$ Ins talaçõe s Elétricas H ÉLIO CREDER Editora Livros Técnicos e Cie ntíficos

5. TRANSPORTESEs tradas ;Portos ;Ae roportos e Fe rroviasTécnica e Econom ia dos Trans porte s

6. CONSTRUÇÔES CIVISTe cnologia da Cons truçãoPlane jam e nto e Controle das Cons truçõe sArq uite tura e Urbanis m o

7. INFORMATICALinguage ns Bás icas e Sis te m as Ope racionais (W ORD , EXCELL)De s e nh o As s is tido porCom putador(CAD)

Bibliografia Complementar$ Tabe la de Com pos ição de Pre ços para Orçam e nto - Vol. 9 (TCPO9 ) Editora Pini$ Cade rno de Encargos - 2 a. Edição MILBER FERNANDES GUEDES Editora Pini$ Se gurança e Me dicina do Trabalh o - 38 a. Edição Manuais de Le gis lação Atlas$ Autocad Guia do Us uário JOH N D. H OOD Editora Mc Graw - H illdo Bras il$ Me cânica dos Solos e s uas Aplicaçõe s H OMERO PINTO CAPUTO Editora Livros Técnicos e Cie ntíficos$ H idrologia Am bie ntalRUBEN DE LORINA PORTO Editora EDUSP$ Ele m e ntos de e nge nh aria H idráulica e Sanitária LUCAS NOGUEIRA GARCEZ Editora Edgard Bluch e r$ Lim pe z a Urbana: Métodos e Sis te m as GASTÃO H ENRIQUE SENGES Editora Ins t. Nac. de As s e s s oria a Municípios$ Contrato de Cons trução e Re s pons abilidade Civil: Te oria e Prática MARCO AURÉLIO DA SILVA VIANA EditoraSaraiva$ Enge nh aria Econôm ica e Anális e de Cus tos H ENRIQUE EH IRSCH FELD Editora Atlas$ Re s olução 205 - Código Ética Profis s ionaldo Enge nh e iro, Arq uite to, Agrônom o e Profis s õe s afins$ Re s olução 218 - trata-s e atribuiçõe s do Enge nh e iro, Arq uite to, Agrônom o e profis s õe s afins$ Le i 519 4-66 - trata-s e de le i q ue re gulam e nta profis s ão de Enge nh e iro, Arq uite to, Agrônom o e profis s õe s afins$ Norm as Técnicas e e s pe cificaçõe s da ABTN Es pe cíficas para cada as s unto.

Legislação Obrigatória:$ Le i Es tadualn.º12342/78 - (Código Sanitário Es tadual)$ Le i Fe de raln.º6766/79 - (Parce lam e nto do Solo Urbano)$ Le i Es tadualnº11.228/9 2 - (Código de Obras e Edificaçõe s � COE)

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FARMACÊUTICO

1.Administração e Economia Farmacêutica1.1. Le i n.º8.666/9 3 (noçõe s bás icas s obre licitaçõe s )1.2. Controle de Es toq ue

2.Atenção Farmacêutica2.1. Conce ito e m e todologias2.2. Proble m as Re lacionados a Me dicam e ntos (de finição, ide ntificação e re s olução)2.3. Se guim e nto Farm acote rapêutico e m s ituaçõe s de Baixa e Média Com ple xidade2.4. Educação e m Saúde

3.Bioquímica Geral3.1. Me tabolis m o (carboidratos , lipíde os , prote ínas )

4.Farmacoepidemiologia4.1. Conce ito4.2. Es tudos de Utiliz ação de Me dicam e ntos

5.Farmacologia5.1. Farm acocinética5.2. Farm acodinâm ica5.3. Drogas cardiovas culare s5.4. Drogas antidiabéticas5.5. Drogas q ue afe tam a função gas trointe s tinal5.6. Drogas q ue atuam e m locais s inápticos e ne uroe fe tore s juncionais5.7. Drogas q ue atuam no Sis te m a Ne rvos o Ce ntral5.8. H orm ônios e antagonis tas h orm onais5.9 . Quim iote rapia das doe nças m icrobianas5.10. Quim iote rapia das doe nças paras itárias5.11. Te rapia de m e dicam e ntos da inflam ação5.12. Toxicologia5.13. Vitam ina

6.Farmacotécnica6.1. Vias de Adm inis tração de Me dicam e ntos6.2. Form as Farm acêuticas (s ólidas , s e m i-s ólidas e líq uidas )

7.Farmacovigilância7.1. Conce itos Ge rais7.2. Sis te m a Nacionalde Farm acovigilância7.3. Caus alidade . Algoritm os . Ge ração de Sinais

8.Gestão da Assistência Farmacêutica8.1. Política Nacionalde Me dicam e ntos (PNM)8.2. Ciclo da As s is tência Farm acêutica8.3. Me dicam e ntos dos Program as Fe de ral, Es taduale Municipal8.4. Me dicam e ntos Es s e nciais e RENAME

9.Legislação Sanitária e Farmacêutica9 .1. Le i n.º5.9 9 1/739 .2. Le i dos Ge néricos9 .3. Portaria n.º344/9 89 .4. Boas Práticas de Farm ácia9 .5. Código de Ética Profis s ional

10. Políticas de Saúde10.1. Sis te m a Único de Saúde (princípios doutrinários e organiz acionais )10.2. Política de Saúde da Fam ília (Es tratégia Saúde da Fam ília)

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:ANSEL, H C e tal. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. Ed W illiam s & W ilk ins , 2000;BRASIL. Cons e lh o Fe de ralde Farm ácia. Resolução nº 357, de 20 de abril de 2001. Dis põe s obre o re gulam e ntotécnico das Boas Práticas de Farm ácia;BRASIL. Minis tério da Saúde . ABC do SUS: doutrinas e princípios. Se cre taria Nacionalde As s is tência à Saúde ,Bras ília, 19 9 0;BRASIL. Minis tério da Saúde . Plano de reorganização da atenção à hipertensão e ao diabetes mellitus. Bras ília,2001;

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BRASIL. Minis tério da Saúde . Portaria GM n.º 3.9 16, 30 de outubro de 19 9 8. Aprova a Política Nacional deMedicamentos. Diário Oficialda Re publica Fe de rativa do Bras il, Pode r Exe cutivo, Bras ília, DF, 10 nov19 9 8, n. 215-E,p.18;BRASIL. Minis tério da Saúde . Re s olução CNS n.º 338, de 06 de m aio de 2004. Aprova a Política Nacional deAssistência Farmacêutica. Diário Oficialda Re publica Fe de rativa do Bras il, Pode r Exe cutivo, Bras ília, DF, 20 m aio2004;CASTRO CGSO (coord.) Estudos de Utilização de Medicamentos: noções básicas. Rio de Jane iro, Editora Fiocruz ,2000;CASTRO LLC (org.). Fundamentos de Farmacoepidemiologia. São Paulo, AG Gráfica e Editora Ltda, 2000;CH AVES, A. Estudios de utilización de medicamentos: aplicaciones. In: BERMUDEZ , JAZ ;BONFIN, JRA (Org.).Me dicam e ntos e a re form a do s e tors aúde . São Paulo: H UCITEC/SOBRAVIME;19 9 9 . p. 111-124;CIPOLLE, RJ;STRAND, LM, MORLEY, PC. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Bras ília: Cons e lh o Fe de raldeFarm ácia, 2006;COMITÉ DE CONSENSO GIAF-UGR, GIFAF-USE, GIF-UGR. Te rce r Cons e ns o de Granada s obre Proble m asRe lacionados con Me dicam e ntos (PRM) y Re s ultados Ne gativos as ociados a la Me dicación. Ars Pharm, v.48, n.1, p. 5-17, 2007;DEVLIN, TM (org.). Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Ed. Edgard Bluch e r, 5ªe d., 2002, 1084p;FAUS, MJ, MARTINEZ , F. La ate nción farm acéutica e n farm acia com unitaria: e volución de conce ptos , ne ce s idade s deform ación, m odalidade s y e s trate gias para s u pue s ta e n m arch a. Pharm. Care Esp. v.1, p. 56-61, 19 9 9 ;FUCH S, FD, W ANNMACH ER, L;FERREIRA, MB. Farmacologia Clínica. Rio de Jane iro: Guanabara Koogan, 2004,1074p;GRAH AME-SMITH & ARONSON. Tratado de Farmacologia Clinica e Farmacoterapia. 3° Ed. Editora GuanabaraKoogan, 2004, 640p;H EPLER, CD;STRAND, LM. Opportunitie s and Re s pons ibilitie s in Ph arm ace uticalCare . Am. J Hosp Pharma., [S.l.], v.47, p. 500-43, 19 9 0;LAPORTE JR, TOGNONI G, ROZ ENFELD S. Epidemiologia do Medicamento. Princípios gerais. São Paulo/Rio deJane iro, H ucite c/Abras co: 9 5-113, 19 89 ;LEH NINGER AL;NELSON DL;COX MM. Lehninger: Princípios de Bioquímica. Ed Sarvie r. 4ºe d, 2007,1232 p;MARIN, N;LUIZ A, VL;OSÓRIO DE CASTRO, CGS;SANTOS, SM (org.). Assistência Farmacêutica para GerentesMunicipais. Rio de Jane iro: OPAS/OMS, 2003;ORGANIZ AÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE. Atenção Farmacêutica no Brasil: trilhando caminhos. Relatório2001-2002. Bras ília, Organiz ação Pan-Am e ricana de Saúde , 2002, 46 p;ORGANIZ AÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Bras ília,Organiz ação Pan-Am e ricana de Saúde , 2002, 24 p;PANDIT, NK. Introdução às Ciências Farmacêuticas. Porto Ale gre : Editora ArtMe d, 2008, 424p;PH ARMACEUTICALCare : Th e Minne s ota Mode l. Pharm. J. v. 258, p. 89 9 -9 04, 19 9 7;ROZ ENFELD S, VALENTE J. Es tudo de utiliz ação de m e dicam e ntos � cons ide raçõe s técnicas s obre cole ta e anális e dedados . Epidemiologia e Serviços de Saúde. v. 13, n.2, p. 115-23, 2004.

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FISIOTERAPEUTA

De s e nvolvim e nto m otornorm ale patológico atéo 2ºAno de vida da criança;

De ficiências apre s e ntadas pe los pacie nte s , tanto adultos , com o crianças , portadore s de patologias ne urológicas ;De ficiências apre s e ntadas pe los pacie nte s , tanto adultos com o crianças , portadore s de patologias ortopédicas ;De ficiências apre s e ntadas pe los pacie nte s , tanto adultos com o crianças , portadore s de patologias re um áticas ;De ficiências apre s e ntadas pe los pacie nte s , tanto adultos com o crianças , portadore s de patologias re s piratórias ;De ficiências apre s e ntadas pe los pacie nte s , tanto adultos com o crianças , portadore s de patologias da coluna ve rte bral;Re vis ão anatôm ica e fis iológica do Sis te m a Ne rvos o Ce ntral, Sis te m a re s piratório, s is te m a ós s e o e s is te m a m us cular;Tratam e nto fis iote rápico nas de ficiências acim a com e ntadas ;Biom e cânica Bás ica dos s is te m as acim a citados .

BIBLIOGRAFIA INDICADA:MACH ADO, A. Ne uroanatom ia Funcional., Editora Ath e ne u, 2

ªe d.SP, 19 9 3.

GRAY, H ., Anatom ia., Editora Guanabara Koogan, 29ªe d., 19 77.

H OPPENFELD., S., Prope dêutica Ortopédica., Livraria Ath e ne u., RJ., 19 87.TUREK., S.L., Ortope dia Princípios e s ua aplicação., Editora Manole ., 4

ªe d., 19 9 1.

COSSERMELLI, W .>, Re um atologia Bás ica. Editora Sarvie r, SP., 19 72H ALL, S. Biom e cânica Bás ica. Editora Guanabara Koogan R.J., 19 9 3.DIAMENTE., A;CYPEL, S., Ne urologia Infantil, Editora Ath e ne u., 3

ªe d., 19 9 6.

DIMEGLIO, A., Ortope dia Pe diátrica., Livraria Editora Santos .SANVITO, W .L., Síndrom e s Ne urológicas ., Editora Manole ., 19 9 7.FLEMIG, I., De s e nvolvim e nto Norm ale s e us de s vios no Lactante ., Editora Livraria Ath e ne u., 19 87.H OLLE, B., De s e nvolvim e nto Motorna Criança Norm ale Re tardada., Editora Manole ., 19 79 .DOW NIE., P.A., Ne urologia para Fis iote rape utas , 4

ªe d., Editora Médica Panam e ricana, 19 87.

UMPH RED, D.A., Fis iote rapia Ne urológica, 2ªe d., Editora Manole , 19 9 4.

BOBATH , K., Um a bas e Fis iológica para o Tratam e nto da Paralis ia Ce re bral., Editora Manole , 19 79 .SH EPH ERD, R.B., Fis iote rapia e m Pe diatria., 3

ªe d., Santos Livraria Editora., 19 9 6.

DAVIES, P.M., Re com e çando Outra Ve z , Editora Manole , 19 9 7.BUENO., J.M., Ps icom otricidade ., Te oria e Prática., Editora Lovis e ., 19 9 8.KUDO, A.M., e t al., Fis iote rapia, Fonoaudiologia e Te rapia Ocupacionale m Pe diatria. Monografias Médicas ., SériePe diatria, Volum a XXXII., Editora Sarvie r.CAILLET, R., Es colios e ., Editora Manole , 19 79 .KNOPLICH , J., Enfe rm idade s da Coluna Ve rte bral., 2

ªe d., Editora Panam e d, 19 86.

M�QSJJGT?L* Q,@,* ASJJCL* I,* QAFKRX* R,H,* Deoekpan]le] Tratam e nto, Proce dim e nto e Avaliação., Editora Manole .,19 87.AZ EREDO, C.A.C. e tal., Fis iote rapia Re s piratória Atual, Editora Edus uam ., 19 9 8.GASKELL, D.V., W EBBER, B.A. Fis iote rapia Re s piratória., Colina Editora., RJ., 19 84.BETH EELEM, N., Pne um ologia., 3

ªe d., RJ., Editora Ath e ne u., 19 84.

W EST, J.B., Fis iologia Re s piratória., SP., Editora Manole , 19 79 .W EST, J.B., Fis iopatologia Re s piratória Mode rna, SP., Ed.Manole ., 19 79 .BASMAJIAN., J., Te rapêutica pore xe rcícios ., SP, Editora Manole ., 19 80.SCH W ARTZ MAN, Jos éSalom ão. Síndrome de Down. SP. Mack e nz ie . M e m non, 19 9 9 .SANVITO, Luiz W ils on. Prope dêutica Ne urológica Bás ica. SP. Ath e ne u. 19 9 6.

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FONOAUDIÓLOGO

1. Dis artria e Dis lalia.- Conce ito- Tratam e nto2. Fonoaudiologia Es colar.- Cam po de atuação- Pre ve nção e re abilitação3. Audiologia Clínica.- De te rm inação dos lim iare s tonais porvia aére a e via ós s e a- Logoaudim e tria e im itanciom e tria- Método e le trofis iológicos de avaliação da audição: BERA e Em is s õe s Otoacús ticas - vantage ns e de s vantage ns4. Aq uis ição e Re tardo de Linguage m .5. Motricidade Oral- De s e nvolvim e nto das funçõe s e s tom alognáticas- Princípios aplicados ao diagnós tico e tratam e nto m iofuncional6. Dis fonia.- Clas s ificação, conce ito, e tiologia e re abilitação vocal7. Fis s uras labiopalatinas e ins uficiência faringe s- Clas s ificação de fis s uras- Incom pe tência e ins uficiência Ve lo-farínge a- Dis túrbios da voz e proble m as as s ociados8. Le itura e Es crita e Dis le xia.- De finiçõe s , caus as e atuação fonoaudiológica9 . Dis fluência e Gague ira.- Dis fluência ve rs us gague ira- Atuação inte rdis ciplinar10.Fonoaudiologia e Saúde Pública.- Áre as de atuação

Bibliografia Sugerida:RERRAZ , Maria Conce ição. Manualprático da m otricidade oral: avaliação e tratam e nto. São Paulo, Re vinte r, 2005FERREIRA. L.P. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo, Roca, 2004.ISSLER, S. Articulação e linguage m . São Paulo, Ed.Lovis e , 2006.JAKUBOVICZ , R. Avaliação, Diagnós tico e Tratam e nto e m Fonoaudiologia: Dis fonia, Dis artria e Dis lalia. Rio de Jane iro,Ed.Re vinte r, 2002.MARCH ESAN, I.Q. (org.) Tópicos e m Fonoaudiologia. São Paulo, Re vinte r, 2003SANTOS, T.M.M. & RUSSO, I.P. A Prática da Audilogia Clínica. São Paulo, Corte z , 2005.TABITH JR., A. Foniatria, São Paulo, Corte z , 19 9 3.Z ORZ I, J.L. Aq uis ição da Linguage m Infantil. São Paulo, Pancas t, 19 9 3.

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PSICÓLOGO

1. Es truturas Clínicas : ne uros e s , ps icos e s , pe rve rs õe s , Dis túrbio e m ocional: avaliação e inte rve nção;2. O trabalh o com a fam ília - orie ntação e acons e lh am e nto;3. Crianças e adole s ce nte s : o de s e nvolvim e nto a níve le m ocional, ps icom otor, s ociale cognitivo; Avaliação einte rve nção;4. Trabalh o com grupos : fundam e ntação te órica e prática;5. Código de Ética Profis s ionaldo Ps icólogo.

Bibliografia Sugerida:BRENNER, Ch arle s . Noçõe s bás icas de Ps icanális e : Introdução àPs icologia Ps icanalítica. Rio de Jane iro. Im ago, 19 73.CUNH A, Jure m a Alcide s . Ps icodiagnós tico-R. Porto Ale gre , Arte s Médicas , 19 9 3.KLEIN, Me lanie . A ps icanális e de crianças . Im ago Editora, 19 9 7.KLEIN, Me lanie . H EIMANN, P. ISAACS, S. RIVIÈRE, J. Os progre s s os da ps icanális e . Rio de Jane iro, Ed. Guanabara.LEVISKY, David Léo. Adole s cência (Re fle xõe s Ps icanalíticas ), São Paulo, Cas a do Ps icólogo, 19 9 8.MINUCH IN, Salvador. Técnicas de te rapia fam iliar, Porto Ale gre . Arte s Médicas , 19 9 0.OSÓRIO, Luiz C e Colaboradore s . Grupote rapia h oje . Porto Ale gre . Arte s Médicas , 19 86.PAIN, Sara. Diagnós tico e tratam e nto dos proble m as de apre ndiz age m . Porto Ale gre . Arte s m édicas , 19 85.PICH ON, Riviére , Enriq ue . O proce s s o grupal. 5

ªe dição. São Paulo. Martins Fonte s , 19 9 4.

W INNICOTT, D. N. O am bie nte e os proce s s os de m aturação. Novo Porto Ale gre , Arte s Médicas , 19 9 0.W INNICOTT, D. N. O brincare a re alidade . Porto Ale gre . Arte s Médicas .Z ILMERMAN, David. E.. Com o Trabalh am os com grupos . Porto Ale gre . Arte s m édicas , 19 9 7.

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NUTRICIONISTA

' Ene rgia: ne ce s s idade s diárias e m dife re nte s grupos e tários (lacte nte , pré-e s colar, e s colar, adole s ce nte , adulto,idos o, ge s tante e lactante ), fatore s q ue m odificam o gas to e ne rgético' Nutrie nte s : Funçõe s , clas s ificaçõe s , m e tabolis m o, biodis ponibilidade e fonte s alim e ntare s' Guias alim e ntare s bras ile iros' Avaliação Nutricionalde indivíduos e grupos (lacte nte , pré-e s colar, e s colar, adole s ce nte , adulto, idos o, ge s tantee lactante ): indicadore s antropom étricos , clínicos e laboratoriais , e de cons um o alim e ntar, m étodos , inte rpre tação eaplicabilidade dos re s ultados' Alim e ntação e nutrição (re com e ndaçõe s e ne ce s s idade s diárias ) e m dife re nte s grupos e tários (lacte nte , pré-e s colar, e s colar, adole s ce nte , adulto, idos o, ge s tante e lactante )' Ale itam e nto m ate rno e com ple m e ntar' Program a de Alim e ntação Es colare Política Nacionalde Alim e ntação Es colar' Técnica die tética (trans form açõe s fís ico-q uím icas nas dife re nte s e tapas : arm az e nam e nto, pré-pre paro, cocção,re s friam e nto, trans porte ;fatore s de corre ção e cocção): pãe s e ce re ais , açúcare s , le gum inos as , frutas e h ortaliças ,carne s , ovos , le ite e de rivados , óle os e gorduras .' Adm inis tração de Unidade s de Alim e ntação e Nutrição (UAN): Conce itos bás icos da adm inis tração ge rale s uaaplicação e m UANs ; Plane jam e nto de cardápios ; Tipos de s e rviços ; Plane jam e nto fís ico- funcional; Ge s tão des uprim e ntos , re curs os h um anos e cus tos ; Se gurança e e rgonom ia no trabalh o (norm as re gulam e ntadoras doMinis tério do Trabalh o);Anális e de pe rigos e pontos críticos de controle (APPCC).' Le gis lação s anitária de alim e ntos , Manualde Boas Práticas e Proce dim e ntos Ope racionais Padroniz ados' Doe nças ve iculadas poralim e ntos : age nte e tiológico, s intom as e m e didas pre ve ntivas .' Nutrição clínica: Fis iopatologia e die tote rapia na obe s idade , diabe te s m e llitus , h ipe rte ns ão, doe nças re nais ,dis túrbios do trato dige s tório, s índrom e da im unode ficiência adq uirida (AIDS) e doe nça de Alz h e im e r.' Re gulam e ntação das atividade s do profis s ionalnutricionis ta' Ética profis s ional

BIBLIOGRAFIA INDICADA:ABREU ES, Spine lli MGN, Z anardi AMP. Ge s tão de Unidade s de Alim e ntação e Nutrição: um m odo de faz e r. São Paulo:Editora Me th a, 2003.CANDIDO, C.C. e tal. Nutrição: Guia Prático. 1 e d. Editora Iátria, São Paulo, 2006.COZ Z OLINO SMF. Biodis ponibilidade de nutrie nte s . 2 e d.Barue ri, SP: Manole , 2007.CUPPARIL. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no adulto. 2°e d. Barue ri, SP: Manole , 2005.FISBERG RM, Slate r B, March ioni DML, Martini LA. Inq uéritos Alim e ntare s : Métodos e Bas e s Cie ntíficos . Barue ri, SP:Manole , 2005.MONTEIRO JP, Cam e lo Junior JS. Cam inh os da Nutrição e Te rapia Nutricional: da conce pção à adole s cência. Rio deJane iro: Guanabara-Koogan, 2007.MOREIRA EAM, CH IARELLO PG. Ate nção Nutricional: abordage m die tote rápica e m adultos . Rio de Jane iro: Guanabara-Koogan, 2008.ORNELLAS, L.H . Técnica Die tética: Se le ção e pre paro de alim e ntos . 8.e d. São Paulo: Ath e ne u, 2007.SILVA Jr EA. Manualde Controle H igiêncio Sanitário e m Se rviços de Alim e ntação. 6°e d. São Paulo: Livraria Vare la,2005.TEIXEIRA S, Mile t Z , Carvalh o J, Bis contini TM. Adm inis tração aplicada às Unidade s de Alim e ntação e Nutrição. SãoPaulo: Editora Ath e ne u, 2003.TUCUNDUVA, S.T. Nutrição e Técnica Die tética. 1.e d. São Paulo: Manole , 2003.VASCONCELOS FAG. Avaliação Nutricionalde Cole tividade s . 4 e d. Florianópolis : Editora da UFSC, 2007.BRASIL. Minis tério da Saúde . Coorde nação Ge ralda Política de Alim e ntação e Nutrição. Guia alim e ntar para apopulação bras ile ira: prom ove ndo a alim e ntação s audáve l. Bras ília: Minis tério da Saúde , 2006. Dis poníve le m :h ttp://nutricao.s aude .gov.br/publicacoe s .ph pBRASIL. Minis tério da Saúde /Organiz ação Pan-Am e ricana de Saúde . Guia alim e ntarpara crianças m e nore s de 2 anos .1 e d. Bras ília: Minis tério da Saúde , 2005. Dis poníve le m : h ttp://nutricao.s aude .gov.br/publicacoe s .ph pBRASIL. Minis tério da Saúde . Coorde nação Ge ralda Política de Alim e ntação e Nutrição. Obe s idade (Cade rnos deAte nção Bás ica n.12). Bras ília: M inis tério da Saúde , 2006. Dis poníve le m : h ttp://nutricao.s aude .gov.br/publicacoe s .ph pBRASIL. Minis tério da Saúde . Coorde nação Ge ralda Política de Alim e ntação e Nutrição. Guia prático de pre paro dealim e ntos para crianças m e nore s de 12 m e s e s q ue não pode m s e r am am e ntadas . Bras ília: Minis tério da Saúde , 2006.Dis poníve le m : h ttp://nutricao.s aude .gov.br/publicacoe s .ph pBRASIL. Portaria CVS nº6, de 10/03/9 9 . Re gulam e nto técnico s obre parâm e tros e critérios para o controle h igiênico-s anitário e m e s tabe le cim e ntos de alim e ntos . Dis poníve le m : h ttp://w w w .cvs .s aude .s p.gov.br (ace s s ar e m le gis lação ede pois e m alim e ntos )BRASIL. Agência Nacionalde Vigilância Sanitária (ANVISA). Re s olução RDC nº275, de 21/10/2002. Re gulam e ntotécnico de proce dim e ntos ope racionais padroniz ados aplicados aos e s tabe le cim e ntos produtore s /indus trializ adore s dealim e ntos e a lis ta de ve rificação das boas práticas de fabricação e m e s tabe le cim e ntos . Dis poníve l e m :h ttp://w w w .anvis a.gov.br/le gis /re s ol/2002/275_ 02rdc.h tmCons e lh o Fe de ralde Nutricionis tas . Re s olução CFN n°334/2004. Dis põe s obre o Código de Ética do Nutricionis ta e dáoutras providências . Dis poníve le m : h ttp://w w w .cfn.org.br/novos ite /pdf/codigo/codigo_ de _ e tica_ nova_ re dacao.pdfCons e lh o Fe de ralde Nutricionis tas . Re s olução CFN nº358/2005. Dis põe s obre as atribuiçõe s do Nutricionis ta no âm bitodo Program a de Alim e ntação Es colar (PAE) e dá outras providências . Dis poníve l e m :h ttp://w w w .cfn.org.br/novos ite /pdf/re s /2005/re s 358.pdf

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Cons e lh o Fe de ralde Nutricionis tas . Re s olução CFN n°380/2005. Dis põe s obre a de finição das áre as de atuação donutricionis ta e s uas atribuiçõe s , e s tabe le ce parâm e tros num éricos de re fe rência, por áre a de atuação, e dá outrasprovidências . Dis poníve le m : h ttp://w w w .cfn.org.br/novos ite /pdf/re s /2005/re s 380.pdfLe gis lação re fe re nte ao Program a de Alim e ntação Es colar do Minis tério da Educação - FNDE. Docum e ntos dis poníve ise m : h ttp://w w w .fnde .gov.br/inde x.ph p/ae -le gis lacao

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) MÉDICO DO TRABALHO) MÉDICO ESPECIALISTA { CARDIOLOGISTA) MÉDICO ESPECIALISTA { EPIDEMIOLOGISTA) MÉDICO ESPECIALISTA { GINECOLOGISTA) MÉDICO ESPECIALISTA { NEUROLOGISTA) MÉDICO ESPECIALISTA { ORTOPEDISTA) MÉDICO PLANTONISTA) MÉDICO SAÚDE DA FAMÍLIA) MÉDICO VETERINÁRIO

CONHECIMENTOS GERAIS

SUS/SAÚDE PÚBLICA: 1- Política de Saúde no Bras il;2- Sis te m a Único de Saúde (SUS);3- Municipaliz ação da Saúde ;Norm as Ope racionais de As s is tência à Saúde : NOAS; 4- Indicadore s de Saúde Ge rais e Es pe cíficos ; 5- Dire ito doUs uário SUS - Cartilh a do Minis tério da Saúde .

ÉTICA MÉDICA

Fonte: Le i 8080 de 19 /09 /19 9 0

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MÉDICO DO TRABALHO

Se rviços Es pe cializ ados e m Enge nh aria de Se gurança e Me dicina do Trabalh oFunçõe s e atribuiçõe sDoe nças do trabalh oAcide nte s do trabalh oCargas laboraisLim ite s de tole rância: avaliaçõe s q uantitativas e q ualitativas , m onitoram e ntoProgram a de Controle Médico da Saúde OcupacionalLe gis lação: Norm as Re gulam e ntadoras

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:Manuais de Le gis lação Atlas : Se gurança e Me dicina do Trabalh o. Atlas .MENDES, R. Medicina do Trabalho - Doenças Profissionais. Saraiva, São Paulo. 19 80MENDES, R. Patologia do trabalho. Ath e nas , SP, RJ, BH . 19 9 5OIT. Fundace ntro: Le itura Radiológica de Pne um oconios e . e d. Fundace ntro, SP 19 9 4OIT. Fundace ntro: ris cos ocupacionais . Ed. Fundace ntro, SP. 19 9 4

MÉDICO ESPECIALISTA { CARDIOLOGISTA

Prope dêutica cardiológica. Ins uficiência cardíaca. Arritm ias cardíacas . Marca-pas s os cardíacos . H ipe rte ns ão arte rials is têm ica. H ipe rte ns ão arte rialpulm onar. Cardiopatias congênitas . Valvopatias adq uiridas . Endocardite infe ccios a.Pe ricardiopatia. Miocardiopatia. Ins uficiência coronariana aguda e crônica. Afe cçõe s da aorta. Corpulm onale etrom boe lis m o pulm onar. Doe nças re um atológicas e cardiopatias . Doe nças e ndocrinológicas e cardiopatias . Gravide z edoe nças cardiovas culare s . Drogas ps icoativas e doe nças cardiovas culare s . Cardiopatias de inte re s s e e pide m iológico noBras il. Avaliação de cirurgia e xtra-cardíaca e m pacie nte s cardiopatas ; Re anim ação cardiorre s piratória ce re bral.Ele trocardiolografia Clínica: O ECG na cardiopatia is q uêm ica. O ECG na cardiopatia por h ipe rte ns ão. O ECG naspe ricardiopatias . O E.G na Ins uficiência Cardíaca Conge s tiva. O ECG nas Síndrom e s de pré-e xcitação. O ECG nasarritm ias . O ECG na criança: as pe ctos norm ais e patológicos . Cate te ris m o Cardíaco: indicaçõe s para s ua utiliz ação.Ins uficiência cardioconge s tiva: as pe ctos clínicas e tratam e nto. Is q ue m ia m iocárdica: e s pas m o coronário, arte ros cle ros ecoronária, s índrom e anginos a, infarto agudo do m iocárdio. Síndrom e s cardiovas culare s valvulare s . Corpulm onal.Cardiopatia por h ipe rte ns ão. Cardiom iopatia h ipe rtrófica. Fe bre re um ática: as pe ctos e pide m iológicos e clínicos ,pre ve nção e tratam e nto. Endocardite infe ccios a. Dis túrbios do ritm o e da condução. Cardiopatias congênitas acianóticas .Cardiopatias congênitas cianóticas . Cardiopatia e m gravide z . Marca-pas s o: indicação para utiliz ação.

ENSINO SUPERIOR COMPLETO - MÉDICOS

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MÉDICO ESPECIALISTA { EPIDEMIOLOGISTA

Saúde -doe nça; h is tória naturaldas doe nças , m e didas pre ve ntivas : prim ária, s e cundária e te rciária; indicadore s des aúde ;m e didas de fre q uência de doe nças , m orbidade ;Epide m iologia de s critiva: variáve is re lativas ao lugar e ao te m po;Es tudos e pide m iológicos , Vigilância e pide m iológica, Avaliação dos s e rviços de s aúde ;Im uniz ação, Epide m ias ;Doe nçasde notificação com puls ória; Cale ndário de vacinação; Saúde Pública; Noçõe s s obre s ane am e nto; Obje tivo dos ane am e nto; Sane am e nto de alim e ntos ; Sane am e nto de H os pitais ; Program as de Saúde (m ulh e r, criança, idos o),Doe nças Se xualm e nte Trans m is s íve is , Noçõe s de vacinação, patologias ate ndidas e m s aúde pública;

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:PEREIRA, Maurício Gom e s . Epide m iologia Te oria e Prática. 1. e d. Editora Koogan,19 9 5.ALMEIDA FILH O, Naom ar. Introdução àEpide m iologia Mode rna. 2. e d. COPEMED ADCE ABRASCO. 19 9 2.MALETTA. Carlos H e nriq ue Mudado. Bioe s tatís tica. 2. e d. Saúde Pública, COOPMED. BRASIL.Cons tituição Fe de ral. Artigos 19 6, 19 7, 19 8, 19 9 e 200. BRASIL.Le i 8.080, de 19 de s e te m bro de 19 9 0 - Le i Orgânica da Saúde . Bras ília: Diário Oficialda União, 20 s e t. 19 9 0 [comre dação dada pe la Le i 9 .836, de 23 de s e te m bro de 19 9 9 (Diário Oficialda União, 24 s e t. 19 9 9 )].Le i 8.142, de 28 de de z e m bro de 19 9 0. Bras ília: Diário Oficialda União, 31 de z . 19 9 0.

MÉDICO ESPECIALISTA { GINECOLOGISTA

Prope dêutica Clínica gine cológica e Obs te trícia.Modificaçõe s do organis m o m ate rno de te rm inadas pe la gravide z .Pré-Natal: As pe ctos clínicos , nutrição, cuidados de h igie ne e e s tética.Nutrição e vacinação na ge s tante .Us o de drogas na gravide z e lactação.Evolução do apare lh o ge nitalfe m inino e fis iologia de ciclo m e ns trual.Em briologia, Morfologia e Fis iologia Place ntária.Endocrinologia do ciclo Grávido-Pue rpe ral.Prática Tocom ática: Bacia, Fe to e re lação ute rofe tais .Prática Tocom ática, Me canis m o do Parto.Contrabilidade ute rina - avaliação clínica ins trum e ntalde s e us parâm e tros .Fas e s clínicas do parto. As s is tência ao Parto Norm al.Pue rpério Norm ale Lactação.Anticonce pção.H e m orragia da ge s tação: Nidação ovular: Aborto: Pre nh e z Ectópica;Ne oplas ias Trofoblás ticas Ge s tacionais : Place ntaPélvica de s locam e nto da place nta norm alm e nte ins e rida: Rótula Ute rina.Prope dêutica da avaliação de unidade fe to-place ntária e m ge s tão de alto ris co: Clinica e dos age ns laboratoriais : Líq uidoAm niótico: Monitoriz ação Prée Intra Parto: Ultra-Sonografia e m Gine cologia e Obs te trícia.Ge s tação de alto ris co - patologia da ge s tação: Trabalh o de parto Pre m aturo: Gravide z Prolongada: Poli eOligoh idram nio: Am niorre xe : Morte fe talintra-ute ro;Em bolia Am niótica.Doe nças Concom itante s com a gravide z cardiopatia, h ipe rte ns ão crônica, is oim uniz ação; diabe te s , tire odiopatias einfe cçõe s .Dis tócias ;fe to-ane xiale do traje to (ós s e a e parte s m ole s ): Funcional.Prática Tocom ática: Fórce ps ;vácuo e xtração;ve rs õe s e e xtraçõe s pélvica;Em briotom ias .Ope raçõe s Ce s arianas .Pue rpério Patológico.Infe cçõe s e infe s taçõe s com gine cologia e obs te trícia.fis iopatologia da Es tática Pélvica e Incontinência Ute rina de Es forços .Endocrinologia Gine cologia: Alte raçõe s Me ns truais .Clim atério.Es te rilidade e Infe rtilidade Conjugal.Mas tologia: Mas topatias Tum orais e não tum orais .Prope dêutica e m Ontologia Gine cológica.Citopatologia e m Gine cologia e Obs te trícia.Patologias Tum orais Be nignas e Malignas do corpo ute rino.Patologias tum orais be nigna e m alignas da válvula da vagina.Patologias be nignas e m alignas do colo ute rino.Patologias tum orais be nigna e m aligna dos ane xos ute rinos .

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MÉDICO ESPECIALISTA { NEUROLOGISTA

Se m iologia Ne urológica.Acide nte vas cularce re bral.Doe nças ne urom us culare s .Expre s s ão ne urológica das doe nças s is te m áticas .Ce faléias . Epile ps ia.Doe nças de s m ie liniz ante s .Doe nças de ge ne rativas .Dis túrbios da cons ciência.Síndrom e liq uóricas .Tum ore s ce re brais .H idroce falias .Traum atis m o craniano.Doe nças dis m e tabólicas .Prode dêutica arm ada e m ne urologia.Doe nças Extrapiram idais

MÉDICO ESPECIALISTA { ORTOPEDISTA

H is tologia e cons olidação de fraturas ; Em briologia do s is te m a m ús culo-e s q ue lético; Fis iologia; Os te om ie liteH e m atogênica aguda; Pioartrite s ; Os te om ie lite s s ubaguda e crônica; Infe cçõe s e s pe cíficas e não us uais ; Bioética;Princípios de biom e cânica ge ral; March a norm ale patológica; De s e nvolvim e nto pos tural; Princípios das fraturasfe ch adas ;Fraturas e xpos tas ;Com plicaçõe s de fraturas ;De s colam e nto e pifis ário;Ps e udoartros e s ;Fixadore s e xte rnos ;Princípios de cobe rturas cutâne as ; Ate ndim e nto ao politraum atiz ado; Ética m édica; Técnica de am putaçõe s dosm e m bros ; Próte s e s ; Princípios de os te os s ínte s e ; Fraturas de clavícula e e s cápula; Luxação acrôm ioclavicular egle noum e ral;Ins tabilidade gle noum e ral;Fraturas proxim ais do úm e ro;Fraturas diafis árias do úm e ro;Fraturas dis tais doúm e ro e luxaçõe s do cotove lo e m adultos ;Fraturas da cabe ça do rádio e olécrano;Fraturas s upracondilianas do úm e roe m crianças ;De m ais fraturas do cotove lo na criança;Fraturas dos os s os do ante braço;Fraturas dis tais do rádio noadulto; Fraturas do punh o na criança; Fraturas do e s cafóide e os s os carpo; Ins tabilidade cárpica; Fraturas da m ão;Luxaçõe s da m ão; Le s õe s dos te ndõe s fle xore s e e xte ns ore s do punh o e m ão; Me todologia cie ntífica; Le s õe s dosne rvos pe riféricos ;Le s õe s do ple xo braq uial;Traum atis m o raq uim e dular;Fraturas -luxaçõe s da coluna ce rvical;Fraturasda coluna tóraco-lom bar e s acro;Fraturas do ane lpélvico;Fraturas do ace tábulo;Luxaçõe s do q uadrile fraturas dacabe ça do fêm ur; Fraturas do colo do fêm ur; De m ais fraturas proxim ais do fêm ur; Fraturas proxim ais do fêm ur nacriança;Fratura diáfis e do fêm ur;Le s õe s ligam e ntare s do joe lh o;Le s õe s m e nis cais ;Le s õe s do apare lh o e xte ns or dojoe lh o;Luxaçõe s do joe lh o;Fratura dis taldo fêm ur e da pate la;Fraturas do planalto tibial;Fraturas dos os s os da pe rna;Fratura e luxação do tornoz e lo no adulto;Fraturas do tornoz e lo e m criança;Entors e s do tornoz e lo fraturas do calcâne o;Fraturas do tálus e outros os s os do tars o;Le s õe s da articulação de Lis franc;Fraturas do ante pé;Le s õe s os te ocondriais ;Le s õe s da unidade m ús culo-te ndíne a; Dis túrbios m e tabólicos e e ndocrinológicos (raq uitis m o, e s corbuto,page t, e tc);Os te ocondrite s e os te ocondros e s ;Doe nças re um áticas (ar, gota, s orone gativas , e tc);H e m ofilia e h e m opatias ;Tum ore sMús culo-e s q ue léticos (patologia e radiologia);Tum ore s be nignos ;Tum ore s m alignos ;Re vis ão de infe cçõe s ;Dis plas ia dode s e nvolvim e nto do q uadril; Doe nça de Le gg-Calvè-Pe rth e s ; Epifis iolis te s e fe m oralproxim al; Ne cros e as s éptica dacabe ça fe m oral;Os te oartros e e os te otom ias do q uadril;Fraturas da coluna;Traum a raq uim e dular;Lom balgias (adultos ecrianças ); Ps oíte ; Dis cite ; Es pondilolis te s e ; Dias te m atom ie lia e s iringom ie lia; Es colios e idiopática e congênita; Cifos e(Sch e ue rm ann e congênitas ); H érnias dis cais (ce rvical, torácica e lom bar); Ce rvicobraq uialgias e s índrom e dode s filade iro torácico;Es te nos e do canalm e dular (ce rvicale lom bar) e m ie lopatias ;Síndrom e do im pacto e le s õe s dom anguito rotador; Caps ulite ade s iva do Om bro; Te ndinite calcáre a do Om bro; Te ndinite s do Manguito Rotador e dobíce ps ;Ins tabilidade s do om bro;Doe nça de Kie nböck ;Im pacto ulnocarpal;Dupuytre n;Te ndinite de Que rvain;Cis toss inoviais ;Exam e fís ico ortopédico.

BIBLIOGRAFIA INDICADA:LIVROS$ Barros Filh o TEP, Le ch O. Exam e fís ico e m ortope dia. São Paulo: Sarvie r.$ Brow ne rJ, Le vine e Trafton. Sk e le taltraum a. Ph ilade lph ia: Saunde rs /Manole .$ A]j]ha Q,R, A]il^ahh�o klan]pera knpdkl]a`e_o, Qp, Jkqeo8 Kko^u-K]jkha,$ H e be rtSiz ínio e tal. Ortope dia e traum atologia: princípios e prática. Porto Ale gre : Artm e d.$ Kknneoou P,R* Uaejopaej QJ, Jkrahh ]j` Uejpan�o la`e]pne_ knpdkl]a`e_o, Ndeh]`ahlde]8 Jellej_kpp- K]jkha,$ Pardini A.Traum atis m os da m ão. Rio de Jane iro: Me ds i.$ Rock w ood C.A. e tal. Fracture s . Ph ilade lph ia: Lippincott.$ Rue di e Murph y. AO Principle s offracture m anage m e nt. Ve rlag/Artm e d.$ Tach djian MO. Pe diatric orth opae dics . Ph ilade lph ia: Saunde rs .$ Te rm inologia anatôm ica. São Paulo: Manole , 2001.$ W e ins te in SL, Buck w alpan H?, Rqnag�o knpdkl]a`e_o8 lnej_elhao ]j` pdaen ]llhe_]pekj, Ndeh]`ahlde]8 Jellej_kpp- K]jkha,$ Livros de condutas da SBOT: Ortope dia do Adulto, Traum atologia Ortopédica e Ortope dia Pe diátrica. Re vinte r.$ Tratado de Ortope dia - SBOT. Roca. 2007.

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PERIÓDICOS$ Re vis ta Bras ile ira de Ortope dia.$ Journalofth e Am e rican Acade m y ofOrth opae dics Surge ons .$ JournalofBone & JointSurge ry$ Clinica ortopédica da SBOT. Rio de Jane iro: Guanabara Koogan.$ ClinicalOrth opae dic and Re late d Re s e arch .$ Clínica Ortopédica � Pardini & G de Souz a � MEDSI$ Acta Ortopédica Bras ile ira. São Paulo: Ath a Com unicação.

MÉDICO PLANTONISTA

Cardiologia$ Cris e h ipe rte ns iva$ Ins uficiência cardíaca conge s tiva$ Ede m a agudo do pulm ão$ Taq uiarritim ias$ Bradirritim ias$ Infarto agudo do m iocárdio e de m ais s índrom e sis q uêm icas$ Parada cardio-re s piratória$ Manobras de re s s us citação$ Ch oq ue circulatórioPneumologia$ Infe cçõe s re s piratórias$ Ins uficiência re s piratória aguda$ Síndrom e Dificuldade re s piratória do adulto (SAM)$ De rram e ple ural$ As m a brônq uica$ DPOCEndocrinologia$ Diabe te s m e litus Ie II$ Ce toacidos e e com a h ipe ros m olar$ H ipotire oidis m o$ H ipe rtire oidis m o$ Es tados h ipoglice m icosGastroenterologia$ H e patopatias agudas e crônicas$ Ence falopatia h e pática$ Pancre atite$ Diarréia aguda infe ccios a$ H e m orragia dige s tivaNefrologia$ Ins uficiência re nalaguda e crônica$ Glom e nlone frite sDermatologia

$ colage nos e s$ fibrom ialgia$ anaflaxia

Infectologia$ Infe cçõe s do trato urinário$ Tétano$ Raiva$ Me ningite$ AIDS$ De ngue$ H ans e nías eToxicologia$ Intoxicaçõe s agudas$ Tratam e nto de s uporte e e s pe cífico$ Acide nte s com anim ais pe çonh e ntos$ Intoxicaçõe s alcóolicasHematologia$ Le ucos e s$ Ane m ias h e re ditárias$ H e m atote rapia$ Trans tornos da coagulaçãoCirurgia geral$ Politraum atis m o torácico e abdom inal$ Abdom e agudo$ Que im adurasNeurologia$ Acide nte Vas cularCe re bral$ Traum atis m o craniano e raq ui-m e dular$ Ence falopatias$ Convuls õe s e e s tado m ale pilépticoEqüilíbrio Ac-basico e hidro-mineral$ Acidos e m e tabólica e re s piratória$ Alcalos e m e tabólica e re s piratória$ De s idratação � tratam e nto$ H ipopotas e m ia e h ipe rpotas e m ia$ H iponatre m ia e h ipe rnatre m ia

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:H ARRISON � Me dicina Inte rnaCECIL� Me dicina Inte rnaE. Knobe l� Conduta no pacie nte graveManualdo ATLSManualdo ACLS

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MÉDICO SAÚDE DA FAMÍLIA

Diagnós tico e tratam e nto das afe cçõe s m ais pre vale nte s e m ate nção prim ária e m s aúde ;Conce itos fundam e ntais dasdive rs as Es pe cialidade s Clínicas ;Noçõe s Bás icas de Urgência/Em e rgência na Prática Médica;Educação e m Saúde ;Prom oção e prote ção à s aúde da criança, da m ulh e r, do adole s ce nte , do adulto e idos o; As s is tência gine cológica;Conce pção e contrace pção; As s is tência à ge s tação norm al, ide ntificando os dife re nte s tipos de ris co; Diagnós tico etratam e nto das afe cçõe s m ais fre q ue nte s do ciclo gravídico e pue rpe ral;Cuidados ao re cém nas cido e condução dapue ricultura; De s nutrição Prote ico-calórica; Diarre ia Aguda e Crônica na Criança; Doe nças re s piratórias na Criança;Doe nças Infe ctocontagios as m ais fre q ue nte s na criança; Paras itos e s Inte s tinais ; De rm atos e s m ais fre q ue nte s ;Diagnós tico dife re nciale proce dim e ntos fre nte aos s inais e s intom as m ais fre q ue nte s ;Saúde do trabalh ador;Tratam e ntodas afe cçõe s m ais fre q ue nte s na infância, na adole s cência, na idade adulta e na te rce ira idade ;Inte rpre tação de e xam e scom ple m e ntare s de apoio diagnós tico na atividade clínica diária;Saúde m e ntal;Dis túrbios ps íq uicos m ais com uns naprática am bulatorial; Diagnós tico das patologias cirúrgicas m ais fre q ue nte s e e ncam inh am e ntos ne ce s s ários ;Re conh e cim e nto e prim e iros cuidados às afe cçõe s grave s e urge nte s ;Im uniz açõe s ;Vigilância e pide m iológica;Vigilâncias anitária; Vigilância e m s aúde ; Participação Com unitária nos Program as de Saúde ; Program a de s aúde da fam ília:princípios e dire triz e s ;Le gis lação do SUS � Sis te m a Único de Saúde ;Política Nacionalde H um aniz ação da Ate nção àSaúde ;Código de ética m édica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:CECILLOEB. Tratado de Medicina Interna., Ed. Guanabara KooganH ARRISON. Princípios da Medicina Interna . 12

ªe d. Guanabara Koogan

BRASIL. Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988. Artigos 19 6 a 200.Dis poníve le m : h ttps ://w w w .planalto.gov.br/ccivil_ 03/Cons tituicao/Cons titui% C3% A7ao.h tmBRASIL. Minis tério da Saúde . Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990.Dis poníve le m : <h ttp://dtr2004.s aude .gov.br/dab/le gis lacao/le i_ organica8080_ 19 _ 09 _ 9 0.pdf>BRASIL. Minis tério da Saúde . Lei nº 8142, de 28 de dezembro de 1990.Dis poníve le m : <h ttp://dtr2004.s aude .gov.br/dab/le gis lacao/le i_ organica8142_ 28_ 12_ 9 0.pdf>BRASIL. Minis tério da Saúde . Portaria nº 648, de 28 de março de 2006.Dis poníve le m : <h ttp://dtr2004.s aude .gov.br/dab/le gis lacao/portaria_ 648_ 28_ 03_ 2006.pdf>BRASIL. Minis tério da Saúde . Se cre taria de Ate nção à Saúde . De partam e nto de ate nção Bás ica. Hipertensão arterialsistêmica para o Sistema Único de Saúde. Bras ília: Editora do Minis tério da Saúde , 2006. 58 p.Dis poníve le m : <h ttp://dtr2004.s aude .gov.br/dab/docum e ntos /carde rnos _ ab/docum e ntos /abcad15.pdf>BRASIL. Minis tério da Saúde . Se cre taria de Ate nção à Saúde . De partam e nto de ate nção Bás ica. Diabetes Mellitus.Bras ília: Editora do Minis tério da Saúde , 2006. 56 p.Dis poníve le m : <h ttp://dtr2004.s aude .gov.br/dab/docum e ntos /carde rnos _ ab/docum e ntos /abcad16.pdf>BRASIL. Minis tério da Saúde . Se cre taria de Ate nção à Saúde . Núcle o Técnico da Política Nacionalde H um aniz ação.Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2. e d. Bras ília: Editora do Minis tério da Saúde , 2006. 44 p.Dis poníve le m : <h ttp://portal.s aude .gov.br/portal/arq uivos /pdf/APPS_ PNH .pdf>BRASIL. Minis tério da Saúde . Se cre taria de Ate nção à Saúde . Núcle o Técnico da Política Nacionalde H um aniz ação.Humaniza-SUS: docum e nto bas e para ge s tore s e trabalh adore s do SUS. 3. e d. Bras ília: Editora do Minis tério da Saúde ,2006. 52 p.Dis poníve le m : <h ttp://portal.s aude .gov.br/portal/arq uivos /pdf/DB_ PNH .pdf>CONSELH O FEDERALDE MEDICINA. Resolução CFM nº 1.246, de 8 de janeiro de 1988 (Dis põe s obre o Código deÉtica Médica).Dis poníve le m : <h ttp://w w w .crm m g.org.br/le gis lacao/ce m /docum e nt_ vie w >DUNCAN, Bruce B. e tal. Medicina ambulatorial: Condutas de Ate nção Prim ária Bas e ada e m Evidências . 3. e d. PortoAle gre : Artm e d, 2004.

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MÉDICO VETERINÁRIO

Ins pe ção Sanitária de Produtos de Orige m Anim al.Z oonos e sControle e com bate de ve tore s e anim ais pe çonh e ntos .Controle de Ende m ias e Epide m iasToxiinfe cçõe s Alim e ntare sSe gre gação e de s tino de re s íduos de SaúdeProce dim e ntos e m vigilância s anitáriaInfraçõe s re lacionadas àle gis lação s anitáriaTécnicas de cole ta, arm az e nam e nto e trans porte para diagnós tico de doe nças infe ctocontagios asTécnicas cole ta, arm az e nam e nto e trans porte de alim e ntos .Norm as s obre produção, trans porte e acondicionam e nto de alim e ntosLe gis lação SUS:Le i 6.360 � DOU de 24/09 /76 � Dis põe s obre a vigilância de m e dicam e ntos , drogas , ins um os farm acêuticos , corre latos ,cos m éticos e s ane ante s .Le i 6.437 � DOU de 24/08/77 � Configura infraçõe s àle gis lação s anitária fe de ral.Le i 8.080 � DOU de 20/09 /9 0 � Dis põe s obre prom oção, prote ção e re cupe ração da s aúde , a organiz ação e ofuncionam e nto dos s e rviços corre s ponde nte s .Le i 8.078 � DOU � 12/09 /9 0 � Dis põe s obre a prote ção do cons um idorMinis tério da Saúde � Portaria 1428 � 26/11/9 3 � Dire triz e s para Vigilância Sanitária de Alim e ntosPortaria 326 SVS/MS � DOU 01/08/9 7

BIBLIOGRAFIA INDICADA:Enfe rm idade s Infe ccios as dos anim ais dom és ticos � W .M. Corre a e C.N.N. Corre a e d. Vare laAch a P.N. e Sz yfre s , B. Z oonos e s e e nfe rm idade s trans m is s ible s com une s alh om bre e los anim ais . Organiz ação Pan �Am e ricana de la Saúde 19 86Fundação Nacionalde Saúde � Manualde Sane am e nto.Minis tério de Saúde � Manualde Le ptos piros e � Bras ília 19 9 5Minis tério da Saúde � Guia de controle de le is h m anios e Te gum e ntarAm e ricanaMinis tério da Saúde Guia de Controle de Vigilância Epide m iológica.Minis tério da Saúde � Manualde De ngueMinis tério Saúde � Manualde RaivaRe gulam e nto da Ins pe ção Indus triale Sanitária de Produtos de Orige m Anim al(Minis tério de Agricultura � Divis ão deNorm as Técnicas ).

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) DIRETOR DE ESCOLA) PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III { EDUCAÇÃO ARTÍSTICA) PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III { EDUCAÇÃO FÍSICA) PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA { ESPECIAL) PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I { CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS) PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II) SUPERVISOR DE ENSINO

CONHECIMENTOS GERAIS { PEDAGÓGICOS (Comuns a todos os Professores)

LEGISLAÇÃO GERAL:BRASIL, Minis tério da Educação e do De s porto. Se cre taria de Educação Bás ica. Ens ino de nove anos � Orie ntaçõe spara a inclus ão da criança de s e is anos de idade . Bras ília: MEC/SEB, 2007.Le i Fe de ralnº9 .39 4, de 20 de de z e m bro de 19 9 6 � Es tabe le ce as Dire triz e s e Bas e s da Educação Nacional.Le i Fe de ralnº8.069 , de 13 de julh o de 19 9 0 � Dis põe s obre o Es tatuto da Criança e do Adole s ce nte e dá outrasprovidências .Le i Fe de ral11.274, de 06 de de z e m bro de 2006. Alte ra a re dação dos artigos 29 , 30, 32 e 87 da le i 9 .39 4, de 20 dede z e m bro de 19 9 6, q ue e s tabe le ce as dire triz e s e bas e s da e ducação nacional, dis pondo s obre a duração de nove anospara o e ns ino fundam e ntal, com m atrícula obrigatória a partirdos s e is anos de idade .Le i Fe de ralnº10.172, de 09 de jane iro de 2001. Plano Nacionalde Educação.Pare ce rCNE/CEB n.º04/9 8. Dire triz e s Curriculare s Nacionais para o Ens ino Fundam e ntal.Pare ce rCNE/CEB n.º11/2000. Dire triz e s Nacionais para a Educação de Jove ns e Adultos .Pare ce rCNE/CEB n.º17/2001. Dire triz e s Nacionais para a Educação Es pe cial.

BIBLIOGRAFIA GERAL:ALMEIDA, Malu. Políticas Educacionais e práticas pe dagógicas . Editora Alíne a, 2010.CAMBI, Franco. H is tória da Pe dagogia. Editora UNESP, 19 9 9 .COLL, Cés ar. O cons trutivis m o na s ala de aula. São Paulo. Editora Ática, 19 9 9 .GIMENO J.S. O currículo: um a re fle xão s obre a prática. Porto Ale gre , 2000.LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Corte z Editora (Série Form ação Ge ral), 19 9 4.PERRAUDEAU, Mich e l. Apre ndiz age m : com o acom panh aros alunos na aq uis ição dos s abe re s . Editora Artm e d, 2009 .RIOS, Te re s inh a Az e re do. Com pre e nde r e e ns inar: porum a docência de m e lh orq ualidade . São Paulo, Corte z , 2001.SANMATI, Ne us . Avaliarpara apre nde r. Editora Artm e d, 2009 .TRINDADE R., COSME A. Es cola, Educação e Apre ndiz age m . Editora W ak , 2010.VYGOTSKI, L.S. Form ação s ocialda m e nte . Editora: Martins , 2007.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

DIRETOR DE ESCOLA

( DELORS, J. (Org.) Educação: Um Te s ouro A De s cobrir. Re latório para a UNESCO da Com is s ão Inte rnacionals obreEducação para o s éculo XXI.( FERREIRO, Em ília. Ps icogêne s e Da Língua Es crita / Em ília Fe rre iro e Ana Te be ros k y. Trad. Diana MyriamLich te ns te in, Liana Di Marco e Mário Cors o. � Porto Ale gre : Arte s Médicas Sul, 19 9 9 .( H ERNANDEZ , Fe rnando. A Organiz ação Do Currículo Por Proje tos De Trabalh o. Fe rnando H e rnánde z e Monts e rratVe ntura;trad. Jus s ara H aube rtRodrigue s . Porto Ale gre : Arte s Médicas , 19 9 8.( H OFFMANN, J. Avaliar: Re s pe itarPrim e iro, EducarDe pois . Editora Me diação, 2005.( _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . O Jogo Do Contrário Em Avaliação. Editora Me diação, 2005.( LIBANEO, J. C. Organiz ação e Ge s tão da Es cola: Te oria e Prática. Alte rnativa, 2004.( LUCK, H . A Aplicação Do Plane jam e nto Es tratégico Na Es cola. Ge s tão e m Re de , Bras ília: CONSED, n.19 , p. 8-13,abr. 2000.( _ _ _ _ _ _ _ _ . FREITAS, K. S. A Es cola Participativa: O Trabalh o Do Ge s torEs colar. Rio de Jane iro: DP& A, 2000.( MORIN, Edgar. Os Se te Sabe re s Ne ce s s ários À Educação Do Futuro. São Paulo: Corte z ;Bras ília, DF: UNESCO.( OLIVEIRA, I.B. e tal. A De m ocracia No Cotidiano Da Es cola. Rio de Jane iro: DO & A, 19 9 9 .( PANIZ Z A, M. Ens inar Mate m ática Na Educação InfantilE Nas Série s Iniciais : Anális e E Propos tas /organiz ado porMabe lPaniz z a ;tradução Antonio Fe ltrin � Porto Ale gre : Artm e d, 2006.( PARRA, C. Didática Da Mate m ática: Re fle xõe s Ps icope dagógicas /Ce cília Parra, Irm a Saiz ...[e t.al.];tradução JuanAcuña Llore ns . � Porto Ale gre : Artm e d, 19 9 6.( PARO, V. Qualidade Do Ens ino: A Contribuição Dos Pais . São Paulo: Xam ã.( _ _ _ _ _ _ _ . Adm inis tração Es colar: Introdução Crítica. São Paulo: Corte z , 2000.( _ _ _ _ _ _ _ . Ge s tão De m ocrática Da Es cola Pública. São Paulo: Ática, 19 9 7.( PERRENOUD, P. De z Novas Com pe tências Para Ens inar: Convite À Viage m . Porto Ale gre : Artm e d, 2000.

ENSINO SUPERIOR COMPLETO - PROFESSORES

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( _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Avaliação: Da Exce lência À Re gulação Das Apre ndiz age ns Entre Duas Lógicas . Porto Ale gre :Artm e d, 19 9 9 .( RIOS, T. A. A Im portância Dos Conte údos Socioculturais No Proce s s o Avaliativo. Série Ide ias no. 08, SP, FDE, p.37-43. Dis poníve le m : h ttp://w w w .crm ariocovas .s p.gov.br/int_ a.ph p?t=016, ace s s ado e m 19 /05/2011.( SILVA, J.F. da;H offm ann, J.;Es te ban, M. T.. Práticas Avaliativas E Apre ndiz age m Significativa Em Dife re nte s Áre asDo Currículo. Editora Me diação, 2008.( SMITH , F. Le itura Significativa. Trad. Be atriz Affons o Ne ve s . � Porto Ale gre : Editora Arte s Médicas SulLtda, 19 9 9 .( SOARES, M. Le tram e nto: Um Te m a Em Três Gêne ros . Be lo H oriz onte : Autêntica, 2004.( TH URLER, M. G. InovarNo Inte riorDa Es cola. Porto Ale gre : Artm e d, 2001.( VASCONCELLOS, C. S. Plane jam e nto: Plano de Ens ino-Apre ndiz age m e Proje to Educativo. São Paulo: Libe rtat,19 9 5.( Z ABALA, A. A Prática Educativa: Com o Ens inar. Trad. Ernani F. da F. Ros a. Porto Ale gre : ArtMe d, 19 9 8.( Le i 9 39 4/9 6 � Le i de Dire triz e s e Bas e s da Educação Nacional. Dis poníve l e m :h ttp://w w w .planalto.gov.br/ccivil_ 03/LEIS/L9 39 4.h tm , ace s s ado e m 18/05/2011;( Le i 8069 /9 0 � Es tatuto da Criança e do Adole s ce nte . Dis poníve l e m :h ttp://w w w .planalto.gov.br/ccivil_ 03/LEIS/L9 39 4.h tm , ace s s ado e m 18/05/2011.( Bras il. Minis tério da Educação. Se cre taria de Educação Bás ica. Parâm e tros nacionais de q ualidade para a e ducaçãoinfantil� volum e 1 /Minis tério da Educação. Se cre taria de Educação Bás ica � Bras ília. DF. Dis poníve le m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Educinf/e duinfparq ualvol1.pdf, ace s s ado e m 18/05/2011.( Bras il. Minis tério da Educação. Se cre taria de Educação Bás ica. Parâm e tros nacionais de q ualidade para ae ducação infantil� volum e 2 /Minis tério da Educação. Se cre taria de Educação Bás ica � Bras ília. DF, dis poníve le m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Educinf/e duinfparq ualvol2.pdf, ace s s ado e m 18/05/2011.( Bras il. M inis tério da Educação e do De s porto. Se cre taria de Educação Fundam e ntal. Re fe re ncialcurricular nacionalpara a e ducação infantil/Minis tério da Educação e do De s porto, Se cre taria de Educação Fundam e ntal. � Bras ília:MEC/SEF, 19 9 8. 3v.: Dis poníve is e m :$ Volum e 1 - Introdução: h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/rcne i_ vol1.pdf, ace s s ado e m 18/05/2011;$ Volum e 2 � Form ação Pe s s oale Social: h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/volum e 2.pdf, ace s s ado e m18/05/2011;$ Volum e 3: Conh e cim e nto de m undo: h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/volum e 3.pdf, ace s s ado e m18/05/2011.( Cam pos , Maria Malta. Critérios para um ate ndim e nto e m cre ch e s q ue re s pe ite os dire itos fundam e ntais das crianças/ Maria Malta Cam pos e Fúlvia Ros e m be rg. � 6.e d. Bras ília : MEC, SEB, 2009 .44 p. : il., Dis poníve le mh ttp://portal.m e c.gov.br/dm docum e nts /dire itos fundam e ntais .pdf, ace s s ado e m 18/05/2011.( Parâm e tros Curriculare s Nacionais � 1ª a 4ª s érie s , vol.1 a 10, dis poníve l e m :h ttp://portal.m e c.gov.br/inde x.ph p?option=com _ conte nt& vie w =article & id=12640% 3Aparam e tros -curriculare s -nacionais 1o-a-4o-s e rie s & catid=19 5% 3As e b-e ducacao-bas ica& Ite m id=859 , ace s s ado e m : 16/12/2010.( Lim a, Elvira Souz a. Indagaçõe s s obre currículo: Currículo e De s e nvolvim e nto H um ano /organiz ação do docum e ntoJe ane te Be auch am p, Sandra De nis e Page l, Aricélia Ribe iro do Nas cim e nto. � Bras ília: Minis tério da Educação,Se cre taria de Educação Bás ica, 2007. Dis poníve le m : h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Ens fund/indag1.pdf,ace s s ado e m 18/05/11.( Lim a, Elvira Souz a. Indagaçõe s s obre currículo: Educandos e Educadore s � s e us dire itos e o currículo /organiz açãodo docum e nto Je ane te Be auch am p, Sandra De nis e Page l, Aricélia Ribe iro do Nas cim e nto. � Bras ília: Minis tério daEducação, Se cre taria de Educação Bás ica, 2007. Dis poníve l e m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Ens fund/indag2.pdf, ace s s ado e m 18/05/11( More ira, Antônio Flávio Barbos a]. Indagaçõe s s obre currículo: Currículo, Conh e cim e nto e Cultura. Indagaçõe s s obrecurrículo: currículo, conh e cim e nto e cultura /[Antônio Flávio Barbos a More ira , Ve ra Maria Candau] ;organiz ação dodocum e nto Je ane te Be auch am p, Sandra De nis e Page l, Aricélia Ribe iro do Nas cim e nto. � Bras ília: Minis tério daEducação, Se cre taria de Educação Bás ica, 2007. Dis poníve l e m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Ens fund/indag3.pdff, ace s s ado e m 18/05/11( Gom e s , Nilm a Lino. Indagaçõe s s obre currículo: Dive rs idade e Currículo / [Nilm a Lino Gom e s ]; organiz ação dodocum e nto Je ane te Be auch am p, Sandra De nis e Page l, Aricélia Ribe iro do Nas cim e nto. � Bras ília: Minis tério daEducação, Se cre taria de Educação Bás ica, 2007. Dis poníve l e m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Ens fund/indag4.pdf, ace s s ado e m 18/05/2011;( Fe rnande s , Cláudia de Olive ira. Indagaçõe s s obre currículo: Currículo e Avaliação /[Cláudia de Olive ira( Fe rnande s , Luiz Carlos de Fre itas ];organiz ação do docum e nto Je ane te Be auch am p, Sandra De nis e Page l, AricéliaRibe iro do Nas cim e nto. � Bras ília: M inis tério da Educação, Se cre taria de Educação Bás ica, 2007. / Dis poníve le m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Ens fund/indag5.pdf, ace s s ado e m 18/05/11;( Program a de Form ação de Profe s s ore s Alfabe tiz adore s - PROFA- Módulo I, dis poníve l e m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/cole t_ m 1.pdf, ace s s ado e m : 16/12/2010.( Program a de Form ação de Profe s s ore s Alfabe tiz adore s - PROFA- Módulo II, dis poníve l e m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Profa/col_ 2.pdf, ace s s ado e m 16/12/2010.( Program a de Form ação de Profe s s ore s Alfabe tiz adore s - PROFA- Módulo III, dis poníve l e m :h ttp://portal.m e c.gov.br/s e b/arq uivos /pdf/Profa/col_ 3.pdf, ace s s ado e m 16/12/2010.

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PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III { EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

1. Te orias e conce pçõe s da arte : pe ns am e nto antigo e pós -m ode rno.2. As dim e ns õe s da arte e s uas principais articulare s .3. Ele m e ntos bás icos das com pos içõe s artís ticas (core ográficas , te atrais , m us icais , vis uais , audiovis uais ) e s uasgram áticas articuladoras .4. Das orige ns da dança, do te atro, da m ús ica e das arte s vis uais àconte m porane idade .5. Caracte rís ticas , produçõe s e produtore s dos principais pe ríodos , e s colas , m ovim e ntos e te ndências no Bras ile noMundo.6. O e ns ino de e ducação artís tica no e ns ino fundam e ntal.7. O conh e cim e nto arte no currículo e s colar: raz õe s e finalidade s .8. A m e todologia do e ns ino de arte .9 . O de s e nvolvim e nto e xpre s s ivo nas dife re nte s áre as artís ticas e s uas re laçõe s com o de s e nvolvim e nto biológico,afe tivo, cognitivo e s ocioculturaldo s e r h um ano.10. As dife re nte s linguage ns artís ticas e a e ducação.

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:ARGAN, Giulio C. Arte Mode rna: do Ilum inis m o aos m ovim e ntos conte m porâne os . São Paulo: Cia das le tras , 19 9 3.ATACK Sally M. Atividade s artís ticas para de ficie nte s . Ed. Papirus , 19 9 5.BARBOSA, Ana Mãe Tavare s Bas tos . Inq uie taçõe s e m udanças no Ens . Arte , São Paulo Corte z , 2007.BERTH OLD, Margot. H is tória Mundialdo te atro, São Paulo, Ed. Pe rs pe ctiva, 2000.SANTOS, Inaicyra Falcão dos . Corpo e Ance s tralidade : um a propos ta pluriculturalde dança-arte -e ducação. São Paulo,2006BRASIL, Se cre taria de Educação Fundam e ntal. Parâm e tros curriculare s nacionais : te rce iro e q uarto ciclo do e ns inofundam e ntal: Arte . Bras ília: MEC/SEF, 19 9 7.116p.COLABRESE, Om ar. A linguage m da arte . Rio de Jane iro: globo, 2002.COLLCés ar e TEBEROSKY, Ana. Apre nde ndo Arte Conte údos e s s e nciais para o e ns ino Fundam e ntal. ED. Ática, 2000.FARO, Antônio Jos é. Pe q ue na h is tória da dança. Rio de jane iro: Jorge Z ah ar, 19 9 8.FERRAZ , Maria H e loís a;FUSARI, Maria F. Me todologia do e ns ino de arte . São Paulo: Corte z , 19 9 3.H ERNANDES, Fe rnando. Cultura visual, mudança e ducativa e projeto de trabalh o. São Paulo: Ed. Artmed, 2000.IAVELBERG, Ros a. Para gos tarde apre nde rarte : s ala de aula e a form ação de profe s s ore s . Porto Ale gre : Artm e d, 2003.JEANDOT, Nicole . Explorando o unive rs o da m ús ica. São Paulo: Scipione , 19 9 0.SANTAELA, Lucia. Culturas e arte s do pós -h um ano. São Paulo: Paulus 2003SCH AFFER, R. Murray. O ouvido pe ns ante . São Paulo: UNESP, 19 9 1.PAVIS, Patrice . A anális e dos e s pe táculos . São Paulo: Ed. Pe rs pe ctiva, 2008VISCONTI, Márcia e BIAGIONI, Maria Z e i. Guia para e ducação e prática m us icalnas e s colas . Ed. Re aliz ação 2002.Z ANINI, W alte r(org). H is tória Ge ralda Arte no Bras il. São Paulo: Ins tituto W alte rMore ira Salle s , 19 9 3.SÃO PAULO, SEE. Propos ta Curricular Ge ral � Apre s e ntação. Dis poníve l e m :h ttp://w w w .re de dos abe r.s p.gov.br/portais /Portals /18/arq uivos /Propos taCurricularGe ral_ Inte rne t_ m d.pdf.SÃO PAULO, SEE. Propos ta Curricular de Arte . Dis poníve l e m :h ttp://w w w .re de dos abe r.s p.gov.br/portais /Portals /18/arq uivos /Prop_ ART_ COMP_ re d_ m d_ 15_ 01_ 2010.pdf.

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PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III { EDUCAÇÃO FÍSICA

Conte xtualiz ação s ócio-política da Educação Fís icaEs porte na Es cola (te oria e prática cons cie ntiz adora)A cultura popular, o laz e r e a Educação Fís ica e s colarna e s cola de e ns ino fundam e ntalO jogoCaracte rís ticas s ócio-afe tivas , m otoras e cognitivasJogo coope rativoO Ens ino da Educação Fís ica no e ns ino Fundam e ntalProce dim e ntos m e todológicos e avaliatóriosSe le ção de conte údosH is tória da Educação Fís ica;Te ndências Pe dagógicas da Educação Fís ica Es colar; Apre ndiz age m e de s e nvolvim e nto m otor; Es porte s : Conce itosre lacionados àIniciação Es portiva Unive rs al;Jogos , lutas e brincade iras ;Re gulam e nto dos jogos ;Atualidade s .Conh e cim e ntos Es pe cíficos da Áre a: Re gras e Re gulam e ntos , Com pe tiçõe s , Sis te m as Ofe ns ivos , Sis te m as De fe ns ivos ,H is tórico, das s e guinte s m odalidade s : Bas q ue te bol, Fute bolde Cam po, Fute bolde Salão, H ande bol, Tênis de Me s a eVole ibol

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:BRASIL, Se cre taria de Educação Fundam e ntal. Parâm e tros Curriculare s Nacionais : prim e iro e s e gundo ciclo do e ns inofundam e ntal: e ducação fís ica. Bras ília. MEC/SEF, 19 9 7.BRASIL, Se cre taria de Educação Fundam e ntal. Parâm e tros Curriculare s Nacionais : te rce iro e q uarto ciclo do e ns inofundam e ntal: e ducação fís ica. Bras ília. MEC/SEF, 19 9 7.ARRIBAS, T. l. a Educação Fís ica de 3 a 8 anos . Arte s Médicas , 2002BRACH T, Valte r. A criança q ue pratica e s porte re s pe ita as re gras do jogo... capitalis ta. In: Olive ira (Org.). Fundam e ntosPe dagógicos : e ducação fís ica. Rio de Jane iro: Livro técnico, 19 87.BETTI, Mauro. Educação fís ica e s ocie dade . São Paulo: Movim e nto, 19 9 1.BROTTO, Fábio Otuz i. Jogos Coope rativos : s e o im portante écom pe tir, o fundam e ntalécoope rar. São Paulo, Ce pe us p,19 9 5.CASTELLANIFILH O, Lino. Educação Fís ica no Bras il: A h is tória q ue não s e conta. 4 e d. Cam pinas . Papirus , 19 9 1.COLETIVO DE AUTORES: Me todologia do e ns ino de e ducação fís ica. São Paulo: Corte z , 19 9 2.DAÓLIO, Jocim ar. Da Cultura do Corpo. Cam pinas : Papirus , 19 9 5.FERREIRA, Vanja. Educação Fís ica � Re cre ação, Jogos e De s portos � Editora Sprint, Ano 2003.FREIRE, João Batis ta. Educação de corpo inte iro: te oria e prática da e ducação fís ica. São Paulo: Scipione , 19 89 .H UIZ INGA, Yoh an. H om o Lude ns : o jogo com o e le m e nto da cultura. 5.e d. São Paulo: Pe rs pe ctiva /EDUSP, 2001.LE BOULCH , Je an. A e ducação pe lo m ovim e nto: a ps icocinética na idade e s colar. Porto Ale gre : Arte s Médicas , 19 83.MARCELINO, Ne ls on Carvalh o. Laz e re Educação. Cam pinas : Papirus , 19 9 0.MEDINA, J.P.S. O bras ile iro e o s e u corpo: e ducação e política do corpo. Cam pinas : Papirus , 19 9 0.PAES, R. R. A pe dagogia do e s porte e os jogos cole tivos in: Ros e Junior, D. Es porte Atividade Fís ica na Infância e naAdole s cência. Um a abordage m m ultidis ciplinar. Arte s Médicas , 2009POIT, Davi Rodrigue s . Organiz ação de Eve ntos Es portivos � Ph orte EditoraREGRAS OFICIAIS: Vole ibol, Bas q ue te bol, Fute bol, H ande bole Futs al. Editora Sprint. Edição atualiz ada.PMQQCRRM HP* ?`ne]jk Hko~9 AMQR?* A]ek K]npejo a B�?LECJM Dy^ek Jqev, Nnype_]o Na`]c�ce_]o Pabhater]o ai Es porte Educacional: unidade didática com o ins trum e nto de e ns ino � Ph orte Editora, Ano 2008.SOARES, C.L. e tal. Me todologia de e ns ino de e ducação fís ica. São Paulo: Corte z , 19 9 4.STIGGER, M. P. Educação Fís ica Es porte e dive rs idade . Cam pinas , Autore s As s ociados , 2005TANI, Go (e t. al). Educação Fís ica Es colar: fundam e ntos de um a abordage m de s e nvolvim e ntis ta. São Paulo:EPU/EDUSP. 19 9 8.VARGAS, Ange lo L.S.. Educação Fís ica E O Corpo � A Bus ca Da Ide ntidade � Editora Sprint

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PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA { ESPECIAL

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA:Re s olução CNE/CEB � nº02/2001 de 11 de s e te m bro de 2001 q ue ins titui as Dire triz e s Nacionais para a EducaçãoEs pe cialna Educação Bás ica.Re s olução CNE/CEB � nº04/2009 de 02 de outubro de 2009 . Ins titui Dire triz e s Ope racionais para o Ate ndim e ntoEducacionalEs pe cializ ado na Educação Bás ica, m odalidade Educação Es pe cial.Le i 10.436 de 24/04/2002 � Dis põe s obre a Língua Bras ile ira de Sinais � LIBRAS e dáoutras provide ncias .De cre to 5.626 de 22-12-2005 - Re gulam e nta a Le i 10.436 de 24 de abrilde 2002.De cre to 3.29 8 de 20/12/9 9 q ue re gulam e nta a Le i nº7.853, de 24 de outubro de 19 89 , dis põe s obre a política Nacionalpara a Inte gração da Pe s s oa Portadora de De ficiência, cons olida as norm as de prote ção, e dáoutras providências .UNESCO. De claração de Salam anca e linh a de ação s obre ne ce s s idade s e ducativas e s pe ciais . Bras ília, CORDE, 19 9 4.

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:BRASIL. Minis tério da Educação. Se cre taria de Educação Fundam e ntal. Parâm e tros Curriculare s Nacionais : adaptaçõe scurriculare s - e s tratégias para a e ducação de alunos com ne ce s s idade s e ducacionais e s pe ciais . Bras ília:MEC/SEF/SEESP, 19 9 9 .BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacionalde Educação Es pe cialna pe rs pe ctiva da e ducação inclus iva. Bras ília,MEC/SEESP, 2008.BRASILIA, MEC, SEESP. Sabe re s e prática da inclus ão: re com e ndaçõe s para a cons trução de e s colas inclus ivas ;Bras ília, MEC, SEESP, 2005.BRASILIA. Sabe re s e prática da inclus ão: de s e nvolve ndo com pe tências para o ate ndim e nto às ne ce s s idade se ducacionais e s pe ciais de alunos s urdos . Bras ília: MEC, SEESP, 2005.CAPOVILLA, G. S. e CAPOVILLA, F. C. Alfabe tiz ação: m étodo fônico. São Paulo: Me m nom , 2002.CARVALH O, Ros ita E. Re m ove ndo barre iras para a apre ndiz age m . Porto Ale gre : Editora Me diação, 2000.FONSECA Vitor. Educação Es pe cial: program a de e s tim ulação pre coce , um a introdução às idéias de Fe urs te in. PortoAle gre , Arte s Me dicas , 19 9 5.MANTOAN, Maria Te re s a Egle r. Inclus ão Es colar: o q ue é?porq uê?com o faz e r?. Ed. São Paulo: Mode rna, 2006.MAZ Z OTTA, Marcos Jos é da Silve ira. Educação e s pe cialno Bras il: h is tória e políticas públicas . São Paulo: EditoraCorte z , 2005OMS � Organiz ação Mundialda Saúde . CIF: Clas s ificação Inte rnacionalde Funcionalidade , Incapacidade e Saúde . SãoPaulo: EDUSP, 2003.ONU. Conve nção s obre os dire itos das pe s s oas com de ficiência, 2006. Ratificada pe lo Bras il, através do De cre toLe gis lativo de 11/06/2008 � Pre âm bulo, art. 1ºao 5º, 7ºao 8ºe 24.STAINBACK, Sus an e W illiam Stainback . Inclus ão: um guia para e ducadore s ;trad. Magda França Lope s . Porto Ale gre :Arte s Médicas Sul, 19 9 9 .SASSAKI, R.K. Inclus ão: cons truindo um a s ocie dade para todos . Rio de Jane iro, W VA, 19 9 7.SMITH , D. D. Introdução a Educação Es pe cial. São Paulo, Artm e d, 2008. Capítulos 1, 10 e 11.

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PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I - CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:ABBUD, I. Joh n De w e y e a Educação Infantil. Editora Corte z , 2011.ANGOTTI, M. Educação Infantil� para q ue , para q ue m e por q ue . Editora Alíne a, 3 e dição, 2010.ANGOTTI, M. Educação Infantil� da condição de dire ito a condição de q ualidade no ate ndim e nto. Editora Alíne a, 2009 .CAPOVILLA, F.C. Os novos cam inh os da alfabe tiz ação infantil. Editora Me m non, 2005.FERREIRO, Em ília. Alfabe tiz ação e m proce s s o. São Paulo Editora Corte z , 19 84.KH ISH IMOTO T. M. O jogo, brinq ue do, brincade ira e e ducação. São Paulo, 19 9 6.LEITE FILH O, A.G. H is toria da Educação Infantil. DP ET ALIIe ditora, 1 e dição, 2011.LOBO, A.S., VEJA, E.H .T. Educação Motora Infantil. Editora EDUCS, 2 e dição, 2010.MEDEL, C.R.M.A. Educação Infantil� da cons trução do am bie nte as práticas pe dagógicas . Editora Voz e s , 1 e dição,2011.OSTTTO, L.E. Educação Infantil� s abe re s e faz e re s da form ação. Editora Papirus , 1 e dição, 2008.PAUSAS, A. U. Apre ndiz age m da le itura e da e s crita a partir de um a pe rs pe ctiva cons trutivis ta. Porto Ale gre : Artm e d,2004.SOARES, Magda. Alfabe tiz ação e le tram e nto. São Paulo, Conte xto, 2003.SOLÉ, Is abe l. Es tratégias de le itura. Porto Ale gra, Arte s Médicas .TOLCH INSKY, Liliana. Apre ndiz age m da linguage m e s crita � proce s s os e volutivos e im plicaçõe s didáticas . São Paulo,Ática, 19 9 5.Z ABALZ A, Migue lA. Qualidade na Educação Infantil- Porto Ale gre : Artm e d. 19 9 8.Z ORTEA, A.M. Inclus ão na Educação Infantil� as crianças nos (de s )e ncontros com s e us pare s . Re de s Editora, 2011.

LEGISLAÇÃO GERAL:Bras il. Es tatuto da Criança e do Adole s ce nte . Bras ília. Diário Oficial. Im pre ns a Nacional, 16/07/19 9 0._ _ _ _ Le i de Dire triz e s e Bas e s da Educação Nacional. Le i nº9 .39 4/9 6, de 20 de de z e m bro de 19 9 6.Minis tério da Educação e do De s porto. Se cre taria da Educação Fundam e ntal. Re fe re ncialCurricular NacionaldeEducação Infantil, Volum e : I, IIe III;Bras ília: MEC/SEF/DPE/COEDI/19 9 8.PLANO NACIONALDE EDUCAÇÃO: (PNE � 2011/2020).

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:ABRANCH ES, Mônica. Cole giado e s colar: e s paço de participação da com unidade . São Paulo: Corte z , 2003, cap. 1, 2, 3,4 e conclus ão.ALARCÃO, Is abe l. Profe s s ore s re fle xivos e m e s cola re fle xiva. São Paulo: Corte z , 2003.BRANDÃO, C. F. PASCH OAL, J.D. Ens ino Fundam e ntalde nove anos . Editora Ave rcam p, 2009 .CARVALH O, Me rce de s . Ens ino Fundam e ntal� práticas doce nte s nas s érie s iniciais . Editora Voz e s , 2006.ESTEBAN, M.T.H OFFMANN, J. SILVA, J.F. Práticas Avaliativas e Apre ndiz age ns Significativas , Editora Me diação, 2008.FERREIRO, Em ília. Cultura Es crita e e ducação. ED. Artm e d, 19 9 9 .FREIRE, Paulo. Pe dagogia da autonom ia. São Paulo: Paz e Te rra, 19 9 7.FERREIRA, Márcia. Ação ps icope dagógicas na s ala de aula. Um a q ue s tão de inclus ão. Paulus e d. 2001.FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldade s de apre ndiz age m . Ed. Arte s Médicas , 19 9 5.H OFFAMANN, Jus s ara. Avaliarpara prom ove r: as s e tas do cam inh o. Porto Ale gre : Me diação, 2004.LUCKESI, Cipriano Carlos . Avaliação da apre ndiz age m e s colar. São Paulo: Corte z , 2011.NOVAIS, G.S. CICILLINI, G. AP. Form ação Doce nte e Práticas Pe dagógicas : olh are s q ue s e e ntre laçam . Editora:Junq ue ira & Marin, 2010.PERRENOUD, Ph ilippe . A pe dagogia na e s cola das dife re nças : fragm e ntos de um a s ociologia do fracas s o. Porto Ale gre :Artm e d, 2000.TEBEROSKY, Ana. Apre nde ndo a Es cre ve r. Pe rs pe ctivas ps icológicas e im plicaçõe s e ducacionais . Ed. Ática, 19 9 9 .TOLCH INSKY, L. Proce s s os de Apre ndiz age m e Form ação Doce nte e m condiçõe s de e xtre m a dive rs idade . Editora:Artm e d, 2004.VASCONCELLOS, C. dos S. Avaliação da apre ndiz age m : práticas de m udança. Editora: Libe rtad, 2008.

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SUPERVISOR DE ENSINO

CANDAU, V.M. (org). Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Jane iro: DP& A, 2000.DELORS, Jacq ue s (Org.) Educação: um te s ouro a de s cobrir. Re latório para a UNESCO da Com is s ão Inte rnacionals obre Educação para o s éculo XXI, 2001.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Te rra, 19 9 7.FREIRE, W ENDEL. Supe rvis ão Es colar. E. W ak , 1 e dição, 2010.FONSECA Vitor. Educação Es pe cial: program a de e s tim ulação pre coce , um a introdução às ide ias de Fe urs te in. PortoAle gre , Arte s Me dicas , 19 9 5.GEBRAN, R. A. Conte xto Es colare Proce s s o e ns ino-apre ndiz age m . Editora Arte e Ciências , 1 e dição-2004.GIMENO J.S. O currículo: um a re fle xão s obre a prática. Porto Ale gre , 2000.MAZ Z OTTA J.S. Educação Es pe cialno Bras il: h is tória e políticas públicas . São Paulo, Editora Corte z , 19 9 5.PARO V.H . Ge s tão Es colar, De m ocracia e Qualidade de Ens ino. São Paulo. Editora Ática, 2007.PERRENOUD, Ph ilippe . A prática re fle xiva no ofício do profe s s or: profis s ionaliz ação e raz ão pe dagógica. Porto Ale gre ,2002RABELO, Edm arH e nriq ue . Avaliação: novos te m pos , novas práticas . Pe trópolis IVoz e s , 19 9 8.RANGELM. Supe rvis ão Pe dagógica: princípios e práticas . São Paulo, 2005.SAVIANID. PDE- Plano de De s e nvolvim e nto da Educação. Autore s As s ociados , 1 e dição � 2009SAVIANID.-H is tória, Educação e Trans form ação. Autore s As s ociados , 1 e dição - 2011.VIANNA H . M. Avaliação e ducacional: te oria-plane jam e nto-m ode los . São Paulo, 2000.

LEGISLAÇÃO BÁSICA:PLANO NACIONALDE EDUCAÇÃO: (PNE)Em e nda Cons titucionalnº20.Conve nção nº138 da OIT.Le i fe de ralnº10.09 7/00.Conve nção nº182 da OIT.Dire triz e s Curriculare s Nacionais para o Ens ino Fundam e ntal. CNE/CEBDire triz e s Curriculare s Nacionais para a Educação Infantil. CNE/CEBDire triz e s Curriculare s Nacionais para a Educação de Jove ns e Adultos . CNE/CEBDire triz e s Nacionais para a Educação Es pe cialna Educação Bás ica. CNE/CEBBRASIL- Le i de Dire triz e s e Bas e s da Educação Nacional. N. 9 39 4, 20/12/9 6. Diretrizes e bases da educação nacional:le gis lação e norm as bás icas para s ua im ple m e ntação. São Paulo: 19 9 8.

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EVENTO DATA - 2013

Pe ríodo das Ins criçõe s . 10 a 24 de junho

Data lim ite para re colh im e nto da Taxa da Ins crição. 25 de junho

Divulgação da Re lação de Candidatos Ins critos . 29 de junho

Divulgação do Locale H orário da re aliz ação das Provas Obje tivas . 3 de julho

Re aliz ação das Provas Obje tivas 14 de julho

Divulgação de Gabarito das Provas Obje tivas 17 de julho

Praz o de Re curs os com re lação ao Gabarito das Provas Obje tivas . 18 e 19 de julho

Re tificação do Gabarito (s e h ouve r) e Publicação da Convocação parapre s tação da Prova Prática e Publicação do Re s ultado Final(cargos s e mprova prática).

27 de julho

Praz o de Re curs os com re lação àPublicação da Convocação parapre s tação da Prova Prática e do Re s ultado Final(cargos s e m provaprática).

29 e 30 de julho

Re aliz ação da Prova Prática 4 de agosto

Divulgação do Re s ultado Final(cargos com prova prática) 9 de agosto

Praz o de Re curs os contra Re s ultado Final(cargos com prova prática) 12 e 13 de agosto

H om ologação do Concurs o Público 17 de agosto

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJATI

CONCURSO PÚBLICO 01/2013

ANEXO II - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (DATAS PROVÁVEIS)

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Ins truçõe s de pre e ch im e nto:- Pre e nch e rcom o código e nom e do e m pre go público pre te ndido, s e u núm e ro de ins crição e s e u nom e com ple to.- No q uadro dos títulos , inform ara q uantidade de cada ce rtificado ou diplom a q ue e s tás e ndo e ntre gue ane xo àe s ta re lação.- Datare as s inaro e s te docum e nto.

Código/Em pre go: _ _ _ _ _ _ _ _ -_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Nº. Ins cr/Nom e : _ _ _ _ _ _ _ _ _ - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Certificado e ou Diploma Quantidade

8URHFLDNLZD^]Q f;DVQ @HPUWg- carga h orária m ínim a 360 h oras

<HUVTDGQ f@VTLFVQ @HPUWg

7QWVQTDGQ f@VTLFVQ @HPUWg

Encam inh o ane xo a e s te , a q uantidade de (s ) docum e nto(s ) re lacionado(s ) acim a, para confe rência e avaliaçãore fe re nte ao Concurso Público nº 01/2013 da Prefeitura Municipal de Cajati.

Te nh o ciência de q ue , de acordo com o ite m 7.1.1 do Editalde Abe rtura, ape nas s e rão apurados os títulos doscandidatos h abilitados nos te rm os do ite m 8.4 e de q ue a e ntre ga de títulos não as s e gura dire ito a pontuação, de ve ndoos m e s m os pas s are m poranális e da Banca Exam inadora.

Li e concordo com todos os ite ns do e ditalde abe rtura, q ue re ge m e s te concurs o público, e m e s pe cialao Ite m8.3 q ue e s tipula as condiçõe s de avaliação e atribuição de pontos aos ce rtificados /diplom as porm im apre s e ntados .

Cajati, _ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ de 2013.

As s inatura do Candidato: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

de s taq ue aq ui (cole e s ta parte no e nve lope ) de s taq ue aq ui (cole e s ta parte no e nve lope )

Destaque aqui (NÂO cole esta parte) Destaque aqui (NÂO cole esta parte)

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJATIESTADO DE SÃO PAULO

CONCURSO PÚBLICO Nº. 01/20123COMPROVANTE DE ENTREGA DE TÍTULOS

Código/Em pre go: _ _ _ _ _ _ _ _ -_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Nº. Ins cr/Nom e : _ _ _ _ _ _ _ _ _ - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

De claro q ue o candidato acim a re lacionado apre s e ntou docum e ntos re lativos àtitulação e m e nve lope lacrado e macordo com o ite m 7.5 do Editalde Abe rtura.

Cajati, _ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ de 2013.

As s inatura do Re s pons áve lpe lo Re ce bim e nto: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJATI

CONCURSO PÚBLICO 01/2013

ANEXO V X FORMULÁRIO DE TÍTULOS

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NOME DO CANDIDATO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

RG N°_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CPFNº_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ INSCRIÇÃO Nº_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

ENDEREÇO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

CARGO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

TIPO DE RECURSO - (As s inale o tipo de Re curs o)

( )

( )

( )

( )

CONTRA INDEFERIMENTO DE INSCRIÇÃO

CONTRA GABARITO DA PROVA OBJETIVA

CONTRA PONTUAÇÃO DE TÍTULOSCONTRA RESULTADO FINAL

Ape nas para re curs o contra gabarito oficial

Nºda q ue s tão: _ _ _ _ _ _ _ _

Gabarito oficial: _ _ _ _ _ _ _ _

Resposta Candidato: ____

JUSTIFICATIVA DO CANDIDATO _ Raz õe s do Re curs o

Obs.: Preenche com letra de forma, ou digitar, e entregar este formulário em 02 (duas) vias, uma via serádevolvida como protocolo.

Data: _ _ _ _ /_ _ _ _ /2013.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _As s inatura do candidato As s inatura do Re s pons áve lp/re ce bim e nto

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJATI

CONCURSO PÚBLICO 01/2013

ANEXO V Z FORMULÁRIO DE RECURSOS