pré-projeto tcc - direitos fundamentais concernentes à internação compulsória

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FACULDADE BARRETOS CURSO DE DIREITO PROJETO DE PESQUISA Direitos Fundamentais Concernentes a Internação Compulsória Discente: DOUGLAS ALVES DA SILVA Orientador(a): Dra. LINDA LUIZA J. WU

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FACULDADE BARRETOS

CURSO DE DIREITOPROJETO DE PESQUISA

Direitos Fundamentais Concernentes a Internao CompulsriaDiscente: DOUGLAS ALVES DA SILVAOrientador(a): Dra. LINDA LUIZA J. WUBARRETOS

2013SUMRIO1. Ttulo do projeto de pesquisa.................................................................................... 2 2. Justificativa, relevncia e fundamentao terico-emprica.................................. 22.1 Justificativa e relevncia do projeto de pesquisa.................................. 22.2 Justificativa e fundamentao terico-emprica do tema..................... 33. Problematizao ......................................................................................................... 7 4. Objetivos...................................................................................................................... 74.1 Objetivo geral.......................................................................................... 7

4.2 Objetivos especiais.................................................................................. 85. Metodologia ................................................................................................................ 86. Desenvolvimento do trabalho (sumrio provisrio) ............................................... 97. Cronograma ............................................................................................................. 10 8. Bibliografia Bsica ................................................................................................... 111. Ttulo do Trabalho.

Direitos Fundamentais Concernentes a Internao Compulsria

2. Justificativa, Relevncia e Fundamentao Terico-Emprica.2.1 Justificativa e relevncia do projeto de pesquisa.As drogas so substancias naturais ou sintticas que existem a milhares de anos e que provocam alteraes psquicas em quem as consome. A cada ano, novas surgem na sociedade com poder de dependncia fsica e psicolgica cada vez maior. Essas drogas no esto mais restritas aos grandes centros, mas no mbito social como um todo cada cidade, cada bairro e, em cada esquina possui um adolescente a merc deste mal que destri progressivamente, portanto trata-se de uma questo de sade pblica. Tentando dar respostas a sociedade com base na lei 10.216/2001, o Estado, pois em prtica este ano a chamada internao compulsria, contra a vontade do dependente e determinada pela justia. Contudo, a uma grande parcela da sociedade que v na medida uma afronta ao direito de ir e vir do dependente, acusando o ente-estatal de estar criando um alarmismo desnecessrio.O presente trabalho tem como escopo analisar de forma sistemtica, as vrias posies relacionadas internao compulsria, levando em considerao os direitos e garantias fundamentais e o conflito de interesses, entre dependentes, familiares e sociedade. Fundamentando de forma concisa com base em estatsticas e dados da sade a necessidade desta interveno em face do bem estar social.Depois de debatida toda questo acerca das garantias fundamentais, ser abordado, em um capitulo especial, o crack e suas conseqncias na vida do dependente qumico, evidenciando por fim a lei, no como forma de punio do Estado, mas, de recuperao e de reinsero deste mesmo na sociedade.2.2 Justificativa e fundamentao terico-emprica do tema. de suma importncia para exata compreenso da finalidade deste trabalho acadmico, uma reflexo acerca de todo o tema, relacionando os fatos do cotidiano a realidade burocrtica da lei. Atravs de uma abordagem doutrinria voltada a luz dos direitos fundamentais do homem, bem como julgados dos tribunais, artigos e, por fim, finalizando a questo das drogas e o seu poder devastador sobre o dependente.A histria nos ensina que as leis surgiram com intuito de determinar regras que regularizavam a vida em sociedade, a expresso em latim dura lex sed lex definia bem as primeiras regras de proceder, que eram inflexveis, a ponto de no se admitir desvios de finalidade ou a inteno pela qual as mesmas foram criadas. Enfim, o mito fundador do positivismo jurdico, que afirma estar todo o direito na lei e as palavras da lei terem um nico sentido possvel.

Aos poucos a sociedade foi se conscientizando e, percebendo que para realmente haver justia, as leis deveriam ser voltadas aos princpios e aos direitos fundamentais do homem, aos quais se destacam a dignidade da pessoa humana, o direito a vida, a sade e a liberdade.Direitos fundamentais so direitos pblico-subjetivos de pessoas (fsicas e jurdicas), contidas em dispositivos constitucionais e, portanto, que encerram carter normativo supremo do Estado, tendo como finalidade limitar o exerccio do poder estatal em face da liberdade individual. Sob o ponto de vista de nosso direito positivo, os direitos fundamentais so classificados com base no seu contedo que, ao mesmo tempo, se refere natureza do bem protegido e do objeto de tutela.

Os direitos fundamentais esto consubstanciados ao longo dos 78 incisos do artigo 5 da Constituio Federal (direitos individuais e coletivos); alm dos direitos sociais nos artigos (6, 19 e seguintes); os direitos nacionalidade (art.12); e, por fim, os direitos polticos previstos dos artigos (14 ao 17). Porm, ao contexto, abordar-se- os mais relevantes a temtica, aos quais assegura a nossa Carta Magna, em seu artigo 1, III a dignidade da pessoa humana; no artigo 5, [...] a inviolabilidade do direito vida e liberdade [...] e, finalizando com o art. 196, o direito a sade.Estes direitos so essenciais a vida, contudo no so dotados de carter absoluto, pois se assim o fossem, o homem no teria sua liberdade cessada quando infligisse alguma norma penal. Isso demonstra que, pelo fato da Constituio Federal possuir uma gama enorme de direitos fundamentais, muitas vezes, dependendo do caso concreto, estes podem vir a se chocar. o que a doutrina vem chamando de coliso de direitos, aos quais assevera Paulo Roberto de Figueiredo Dantas, no ser possvel conceder plena aplicao a ambos [...], [ou seja, um ceder ao outro], para que prevalea, [...] a soluo que melhor se harmonize com o sistema constitucional.

Exemplo claro desta coliso de direitos, ocorre com os usurios de drogas, que a lei de txicos deixou de penalizar o uso, porm, a sociedade no deixou de repudiar a conduta. Seria a inviolabilidade da vida privada, da intimidade, versus, a liberdade de expresso por parte de quem contra o uso. Direito do individuo em confronto com o da coletividade. A lei no pune o agente por haver feito uso de entorpecente em momento anterior sua priso, mas sim pela posse de txicos, ainda que para uso prprio. Por isso, se algum de alguma forma usa determinada droga, mas, quando surpreendido, no a conduz consigo, no a guarda ou conserva, pratica ato atpico (TJSP, Ap. 79.7343, 3 Cm., j. 26-3-1990, rel. Des. Cunha Camargo, RT 655/276).

O direito intimidade no pode ser oponvel ao interesse coletivo em proteger a sade pblica. (TJSP, Ap. Crim. 151. 129-3, 5 Cm. Crim., j. 11-11-1993, rel. Des. Dante Busana, JTJ 150/307).

bvio que o interesse da coletividade prevalece ao do particular, ainda mais como relatou o desembargador Dante Busana quando se trata de proteger a sade pblica.Como j foi exposta, a droga um problema social com poder de dependncia cada vez maior e que se alastrou por todo o pas no estando mais restrita aos grandes centros, sendo encontradas com muita facilidade nas esquinas, escolas, faculdades, etc. Por ser fcil de ser encontrada, o numero de usurios ou dependentes vem crescendo muito, principalmente em relao ao crack, que uma droga barata e, com efeito, muito curto. O conflito de direitos fica ainda mais evidente e polmico, quando o individuo passa da fase de mero usurio para a avanada fase de dependncia qumica, onde j no responde mais pelos seus atos, sendo risco tanto para si como para todos que o rodeia. de suma importncia, portanto, diferenciar usurio de dependente, ao qual este ter a devida nfase ao longo do trabalho, dando tambm ateno a outras caractersticas do vicio, quais sejam, o uso, abuso, tolerncia, dependncia fsica, dependncia psquica e sndrome de abstinncia.

Usurio. Deve ser considerado usurio todo aquele que faz uso de drogas, substncias ou produtos que causem dependncia fsica ou psquica, sem estar submetido s mesmas, possuindo, ainda, o completo domnio de suas vontades e atos.

Dependente. aquele que est subordinado s substncias entorpecentes, sujeito s drogas, sob o poder dos txicos, entendendo-se por dependncia o estado de quem est sujeito, sob o domnio, subordinado aos entorpecentes.

A dependncia pode ser fsica ou psquica, sendo considerada como uma doena pelo fato do individuo no fazer outra coisa a no ser usar droga e, quando no a tem, fica agressivo a ponto de fazer qualquer coisa. Perde toda dignidade, no se interessa mais pela sua higiene, alimentao ou pelos seus familiares a vida passa a ter um nico caminho, do qual quase sem volta, a morte rouba, furta ou vende tudo, em busca da satisfao de um desejo que insacivel.Importante frisar que a droga, tem uma via dupla, porque no atinge somente o dependente qumico, mas tambm toda sua famlia, ao qual dizem ser o nico e eficaz mecanismo de preveno quando ainda no se usa, e de ajuda quando j est exposto ao perigo. Porm estas famlias no esto preparadas para lidar com a situao de fato, no tm elas uma estrutura slida para agir racionalmente gerando um desequilbrio internamente no ente-familiar. A sociedade um organismo vivo do qual a famlia sua clula menor, quando um individuo fica doente, seu ncleo tambm fica doente, gerando uma desestrutura social, desamparada ela recorre ao Estado para que este venha influenciar sobre a situao de modo a resolver os anseios sociais.Tentando dar respostas a sociedade e agindo sobremaneira a no deixar mais o ente-familiar desamparado, o Estado tomou para si a responsabilidade de buscar solues viveis na recuperao e reinsero de dependentes qumicos. Esta prevista ento, desde 06 de abril de 2001 no cdigo civil, pela Reforma Psiquitrica 10.216 a lei, que tem como parmetro, a internao voluntria, involuntria e a compulsria, estas duas ultimas mais relevantes a problemtica acerca do qual faz necessrio o presente trabalho. Abordar-se- os pontos mais relevantes da lei, ao qual no tem carter sancionador, pelo contrrio busca dar suporte ao dependente qumico que sofre de transtornos mentais. A recuperao o principal escopo da lei ao qual ser realizada atravs de tratamento e somente ocorrer no ultimo caso em casos extremos - sendo tambm importante ressaltar que todos os direitos da pessoa internada e de seus familiares esto resguardados, como demonstra o artigo 2 da presente lei.Art. 2o Nos atendimentos em sade mental, de qualquer natureza, a pessoa e seus familiares ou responsveis sero formalmente cientificados dos direitos enumerados no pargrafo nico deste artigo.Pargrafo nico. So direitos da pessoa portadora de transtorno mental:II - ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua sade, visando alcanar sua recuperao pela insero na famlia, no trabalho e na comunidade;V - ter direito presena mdica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou no de sua hospitalizao involuntria;Art. 4o A internao, em qualquer de suas modalidades, s ser indicada quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes.Art. 6o A internao psiquitrica somente ser realizada mediante laudo mdico circunstanciado que caracterize os seus motivos.Pargrafo nico. So considerados os seguintes tipos de internao psiquitrica:I - internao voluntria: aquela que se d com o consentimento do usurio;II - internao involuntria: aquela que se d sem o consentimento do usurio e a pedido de terceiro; e III - internao compulsria: aquela determinada pela Justia.Sero expostos tambm os procedimentos para a aplicao da internao - involuntria ou compulsria - uma vez que devem ser levados em conta certos requisitos como interdio, laudos mdicos atestando a dependncia qumica e a eventual necessidade do procedimento ao Juizado da Infncia e Juventude quando se tratar de menor, ou at mesmo Estatuto do Idoso quando este possuir mais de (60) sessenta anos.Enfim, a lei j era prevista, porm no era praticada, com base em todos estes problemas acerca da droga, o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), apresentou no ano passado uma proposta de internao temporria dos dependentes qumicos, mas no levando em considerao caso a caso, mas como proposta de poltica pblica de sade. Ento o Estado de So Paulo saiu nas ruas, pegando os dependentes - principalmente aqueles que ficam na Crackolandia fazendo a internao compulsria. O grande problema que a opinies divergentes em relao a esta medida adotada pelo Estado, muitos so a favores, principalmente familiares e, muitos so contra, principalmente, os viciados, sob o argumento de que tal medida fere os direitos fundamentais dos envolvidos, qual seja, o direito de ir e vir, mais especificamente o direito de liberdade.3. Problematizao

A internao compulsria surgiu com intuito de dar resposta a um problema srio que aflige a sociedade. Seria mesmo, esta medida uma afronta a Constituio ou o direito de ir e vir do dependente qumico?

Ou ao contrrio, estaria esta atitude dentro dos preceitos constitucionais, j que a Constituio admite que um direito fundamental, que no absoluto, seja mitigado quando a valores maiores envolvidos, como o direito a vida, dignidade da pessoa humana, sade e principalmente o interesse pblico e familiar?

E outra, de suma importncia responder esta questo, ser que o dependente do crack, uma droga que provoca transtornos tanto fsicos como neurolgicos e psicolgicos, teria condies para decidir sobre sua vida?4. Objetivos

4.1 Objetivo Geral.Como objetivo geral ser analisado os direitos fundamentais com base no principio da dignidade da pessoa humana, do qual advm tais direitos sob a tica da aplicao da internao compulsria, levando se considerao todos os aspectos relevantes a tal medida, a lei 10.216/2001, julgados, doutrinas e o mais importante, a Constituio Federal. Por fim, evidenciando o poder devastador da droga sobre o individuo, dando a devida ateno ao crack, para somente ento delinear uma linha de pensamento com base em argumentos a necessidade de tal medida. 4.2 Objetivos Especiais.Os objetivos especiais so: a) delinear os direitos fundamentais, o principio da dignidade da pessoa humana e por fim a coliso de direitos, como argumento de defesa na aplicao da internao compulsria;b) pesquisar os efeitos das drogas no organismo do individuo, dando total ateno ao crack e seu poder de dependncia qumica.c) Por fim, pesquisar a lei 10.216/2001, evidenciando suas principais caractersticas, os prs e os contras, e os benefcios proporcionados aos dependentes qumicos.

5. MetodologiaO presente trabalho ser elaborado de forma interdisciplinar na rea do Direito, abrangendo disciplinas como Sociologia, Direito Constitucional, Direito Civil, ECA, Estatuto do Idoso etc., como tambm outras cincias j que o tema envolve a rea da Sade e da Psiquiatria.

A metodologia utilizada ser a bibliogrfica, documental, indutiva. 1 - Pesquisa documental indireta que se subdivide em:

a) Pesquisa documental: documentos (leis, sentenas, acrdos, pareceres, portarias...), que podem ser encontrados em arquivos (pblicos ou particulares), bibliotecas, sites da internet, etc.;

b) Pesquisa bibliogrfica: livros impressos e digitais, artigos e outros meios de informao em peridicos (revistas, boletins, jornais). 6. Desenvolvimento do Trabalho (sumrio provisrio).A linha de pesquisa est estruturada genericamente da seguinte forma:

Resumo

AbstractIntroduoCaptulo I - Direitos Fundamentais1.1. Esclarecimentos Iniciais1.2. Parte Histrica1.3. Hermenutica Constitucional 1.4. Coliso de DireitosCaptulo II Drogas e Suas Consequncias2.1. Esclarecimentos Iniciais

2.2. Usurio 2.2.1 Dependente2.3. Tutela Estatal em Face do Dependente/ Famlia/ SociedadeCaptulo III Internao Compulsria.3.1. - Esclarecimentos Iniciais3.2. - Procedimentos3.3. - Internao3.4. - Concluso

Consideraes Finais

Bibliografia7. Cronograma

As atividades programadas para o desenvolvimento do trabalho devero ser descritas na primeira coluna da tabela. J o perodo destinado a cada atividade deve ser preenchido com x nas colunas seguintes da mesma linha.

M E S E S

Atividades123456789101112

Levantamento bibliogrfico (doutrina nacional, estrangeira, bem como a legislao vigente)X

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Anlise de documentos, dados e informaes relacionados ao tema X

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Confeco do Texto XXXX

Reviso e Elaborao do Texto FinalX

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8. Bibliografia Bsica

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. So Paulo: Malheiros, 2004.

BORGES, Luciano Quemello. Drogas Recreativas. Barretos: LR Produes Editoriais, 2012.

BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil (1988). Vade Mecum Compacto / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaborao de PINTO, Antnio Luiz de Toledo, WINDT, Mrcia Cristina Vaz dos Santos e CSPEDES, Lvia. 5. ed. atualizada e ampliada. So Paulo: Saraiva, 2011.DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Processual Constitucional. 3. ed. revista e ampliada. So Paulo: Atlas, 2012.

DINIZ, Maria Helena. Dicionrio Jurdico Universitrio. So Paulo: Saraiva, 2010.FONSECA, Cludia et. al. Antropologia, diversidade e direitos humanos: dilogos interdisciplinares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.

GUIMARES, Luis Carlos Forghieri. Direitos Fundamentais e Relaes Desiguais nos Contratos Bancrios. So Paulo: 2009.

MARCO, Renato. Txicos: Lei n. 11.343, de 23 de agosto de 2006: lei de drogas. 8. ed. So Paulo: Saraiva, 2011.

MELGOSA, Julin. Mente Positiva: Como Desenvolver um Estilo de Vida Saudvel/traduo Lucinda dos Reis Oliveira. Tatu, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009.SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficcia Dos Direitos Fundamentais. 5. ed. rev. atual. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 2005.SILVA, Mylton Severiano da; MODESTO, Luiz Sergio; MOLINARI, Davi. Se Liga! O Livro das Drogas. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.

ARTIGOS DA INTERNETLOCCOMAN, Luiz. A Polmica da Internao Compulsria. Disponvel em: Acesso em: 03 mar. 2013. FONSECA, Cludia et. al. Antropologia, diversidade e direitos humanos: dilogos interdisciplinares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 137.

DIMOULIS, Dimitri e Martins, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. So Paulo: RT, 2007 p. 54.

apud. GUIMARES, Luiz Carlos Forghieri. Direitos fundamentais e relaes desiguais nos contratos bancrios. So Paulo: Letras Jurdicas, 2009. p. 32.

Direito processual constitucional. 3. ed. revista e ampliada. So Paulo: Atlas, p. 321.

MARCO, Renato. Txicos: Lei n. 11.343, de 23 de agosto de 2006: lei de drogas. 8. ed. So Paulo: Saraiva, p.95.

Ibid., p. 96.

BORGES, Luciano Quemello. Drogas recreativas. 1. ed. Barretos: LR Produes Editoriais, 2012, p.12.

MARCO, Renato, op. cit., p.62.

Ibid., p. 63.