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Encontros: Práticas no Ensino Profissional na área das T Coimbra, 11 de Março 2017 Francisco Lavrador Pir Engenharia, Inovação Desenvovimento Organizacion

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Page 1: Praticas no ensino profissional na area das ti

Encontros: Práticas no Ensino

Profissional na área das TICoimbra, 11 de Março 2017

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento Organizacional

Page 2: Praticas no ensino profissional na area das ti

Visão, e Futuríveis(s) para as Práticas de Ensino Profissional

na área das Tecnologias, Sistemas, Processos e Pessoas

que lidam com Dados e Informação.

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento Organizacional

Page 3: Praticas no ensino profissional na area das ti

1 - Onde estamos e para onde vamos?O Cone de PossibilidadesPara onde vamos ? Tecnologias, Processos e Modelos Simbióticos EmergentesO Tempo Humano, O tempo Digital e o Tempo Futuro

2 – Das Profissões ao Mapa de Competências?Resiliência, Excelência Técnica, Trabalho em TribosOs referenciais de Trabalho e Aprendizagem Global

3 – A Escola / Centro de Formação Laboratorios de Aprendizagem, Remotos e VirtuaisOs Hiper-Espaços da Experiência

4 – Novos Modelos de Intervenção - SecBizDevOpsBootcamps, NanoDegrees, Academias, Hackathons Centros de Treino de Alto Rendimento

5 – Os Atos de Engenharia Informática :Referencial ou “Path Learning” ?A Segurança

O Futuro hoje : Os Atos de Engenharia InformáticaFrancisco Lavrador Pires

Engenharia, Inovação eDesenvovimento Organizacional

Page 4: Praticas no ensino profissional na area das ti

1 – Onde estamos e para onde vamos?

O Cone de PossibilidadesPara onde vamos ? Tecnologias, Processos e Modelos Simbióticos EmergentesO Tempo Humano, O tempo Digital e o Tempo Futuro

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento Organizacional

Page 5: Praticas no ensino profissional na area das ti

This is the full range of events that could unfold.

This is what we believe is possible but unlikely.

This is what’s most likely to happen.

This is what we want to happen.

Page 6: Praticas no ensino profissional na area das ti

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvolvimento Organizacional

Page 7: Praticas no ensino profissional na area das ti

FUTURE TIME …Computing in Future Time and Digital Transformation Let’s first identify these different time continuums:Human time – time governed by our physical, biological and mental limitations as humansDigital time – time governed by computing, networking and data transmission speedsFuture time – time governed by predictive analytics, algorithms and artificial intelligence

Human time – time governed by our physical, biological and mental limitations as humans

Digital time – time governed by computing, networking and

data transmission speeds

Future time – time governed by predictive analytics, algorithms and artificial

intelligence

Page 8: Praticas no ensino profissional na area das ti

The promise and … the peril Francisco Lavrador Pires

Engenharia, Inovação e Desenvolvimento Organizacional

Para onde vamos ?

Page 9: Praticas no ensino profissional na area das ti

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento Organizacional

Page 10: Praticas no ensino profissional na area das ti

2 – Das Profissões ao Mapa de Competências?

Resiliência, Excelência Técnica, Trabalho em TribosOs referenciais de Trabalho e Aprendizagem Global(Worklearning )

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento Organizacional

Page 11: Praticas no ensino profissional na area das ti

Resiliência

Culture Engineering

in the Era of Real Time

Francisco Lavrador PiresSoftware

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento Organizacional

Page 12: Praticas no ensino profissional na area das ti

Excelência técnica – IA : da Literacia à Fluência

An AI Completed 360,000 Hours of Finance Work in Just Seconds

Page 13: Praticas no ensino profissional na area das ti

CHATBOTS EXPLAINER

Rule - based AI - based

As Tribos : P2P - P2M - M2M

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Desenvovimento Organizacional

Page 14: Praticas no ensino profissional na area das ti

The Next Phase Of UX: Designing Chatbot Personalities

When the conversation is the interface, experience design is all about

crafting the right words.

You may have heard that "conversational interfaces"

are the new hotness in digital product design.

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Desenvovimento Organizacional

Page 15: Praticas no ensino profissional na area das ti

Be ready Learn to code

Be bold Learn to build software

Be in demand Learn to solve business problems

AI forward thinkingFeed forward – Fast Forward

Where it fits Programming ?“Software is eating the world and MDD should be in the driving seat”Is Programming Art ?

Learn to code with AI

Learn to build software with AI

Learn to solve business problems with AI

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Desenvovimento Organizacional

Page 16: Praticas no ensino profissional na area das ti

Registo EngagementCognition Technologies

software Industry : Changing ParadigmFrom Registry to Engagement Paradigm through Cognition Technologies

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento OrganizacionalEm 2016, 20% das organizações nacionais vão iniciar pilotos com sistemas cognitivos;Fonte IDC

Page 17: Praticas no ensino profissional na area das ti

Waterfall

Agile(Scrum)

DevOps

Microservice

Modelos de Trabalho e Competências – Decaying to Microservices ?

Cognitivas

AfetivasCinestésicas

Page 18: Praticas no ensino profissional na area das ti

InternetSocial

Mobile

CloudBig Data Analyics

3D PrintingRenewable Energy

Internet of ThingsCognitive Systems

NanotechnologyRobotics

Blockchain

New Economic ParadigmFuture ScenariosInnovation AcceleratorsTechnology Foundation

Smart GridConnected Car

Smart HomesArtificial Narrow Intelligence

Smart CitiesNext Generation Education

Connected HealtcareSharing Economy

Automation of EverythingAutonomous Vehicles

Healthy Life ExtensionEnergy Internet

Maker EconomyMoney 2.0

Circular EconomyArtificial General Intelligence

Logistics InternetEmpower Economy

Human 2.0Decentraliation of Everything

Human Machine ConvergenceDemocracy 2.0

Artificial Super IntelligenceRadical Life Extension

Mapa de Competências …

FutureScenarios

New Economic Paradigm

InnovationAccelerators

TechnologyFoundation

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvolvimento Organizacional

Page 19: Praticas no ensino profissional na area das ti

3 – A Escola / Centro de Formação

Laboratorios de Aprendizagem, Remotos e VirtuaisOs Hiper-Espaços da Experiência

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Page 20: Praticas no ensino profissional na area das ti

Critical Skills

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Desenvovimento Organizacional

Page 21: Praticas no ensino profissional na area das ti

BYODIn Schools

Addressing the most common parent concerns about BYOD in schools

Os Hiper-espaços da Experiência

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Desenvovimento Organizacional

Page 22: Praticas no ensino profissional na area das ti

4 – Novos Modelos de Intervenção - SecBizDevOps

Bootcamps, NanoDegrees, Academias, Hackathons Centros de Treino de Alto Rendimento

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Desenvovimento Organizacional

Page 23: Praticas no ensino profissional na area das ti

Time to Capability

Time to

Marke

t

Time to Profits

Time

ROI

VaC Value At Capability

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Page 24: Praticas no ensino profissional na area das ti

Treino Teste Avaliação

Search Tree

1

2

3

1

2

3

Silver and team taught the system to play the game usingwhat’s called a deep neural network (…)

Using a second technology called reinforcement learning, they set up matches in which slightly different versions of AlphaGo played each other. (…)

They fed moves from these AlphaGo-versus-AlphaGo matches into another neural network. Basically, this neural network trained the system to look ahead to the potential results of each move. (…)

4

4With this training, combined with a “tree search” that examines the potential outcomes in a more traditional and systematic way, it estimates the probability that a given move will result in a win.

AlphaGo – Lee SedolAnatomia da Jogada 37

Jogada 37

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Desenvovimento Organizacional

Page 25: Praticas no ensino profissional na area das ti

SecBizDevOpsHackathons

Bootcamps

NanoDegrees

Academias

Novos Modelos de Intervenção

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Desenvovimento Organizacional

Page 26: Praticas no ensino profissional na area das ti

5 – Os Atos de Engenharia Informática :Referencial ou “Path Learning” ?A SegurançaOs Atos : O Futuro hoje …

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

Desenvovimento Organizacional

Page 27: Praticas no ensino profissional na area das ti

Security on Left

Page 28: Praticas no ensino profissional na area das ti

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Page 29: Praticas no ensino profissional na area das ti

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Desenvovimento Organizacional

Page 30: Praticas no ensino profissional na area das ti

ATOS DE

ENGENHARIA INFORMÁTICA

1 — Análise de Domínio e Engenharia de Requisitos (ADER)2 — Conceção e Construção de Soluções Informáticas (CCSI)3 — Teste e Validação de Soluções Informáticas (TVSI)4 — Planeamento e Exploração de Infraestruturas de Tecnologias deInformação (PEITI)5 — Gestão de Projetos de Sistemas de Informação (GPSI)6 — Planeamento e Auditoria de Sistemas de Informação (PASI)7 — Investigação, Ensino e Normalização8 — Manutenção e Gestão de Ativos

O Futuro hoje …

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Desenvovimento Organizacional

Page 31: Praticas no ensino profissional na area das ti

ATOS DE ENGENHARIA INFORMÁTICA1 — Análise de Domínio e Engenharia de Requisitos (ADER)1.1 — Caracterização de domínios e levantamento de requisitos informacionaise informáticos1.1.1 — Modelação de domínios aplicacionais de sistemas de informação1.1.2 — Identificação e caracterização de contextos organizacionaise requisitos de negócio1.1.3 — Identificação e caracterização de requisitos funcionais desistemas de informação1.1.4 — Identificação e caracterização de requisitos não -funcionaisde sistemas de informação1.1.5 — Análise e validação de requisitos de sistemas de informação1.2 — Especificação de requisitos de sistemas de informação1.2.1 — Especificação de requisitos de informação na perspetivado negócio1.2.2 — Especificação de requisitos de interoperabilidade entre sistemasde informação1.2.3 — Especificação de interações com pessoas em sistemas deinformação1.2.4 — Especificação de (outros) requisitos não -funcionais de sistemasde informação1.3 — Conceção de sistemas de informação1.3.1 — Definição e modelação de processos de aquisição, transformaçãoe armazenamento de informação1.3.2 — Definição e modelação de arquiteturas de sistemas de informação1.3.3 — Análise de custo e benefício de sistemas de informação1.3.4 — Avaliações de risco e impacto organizacional de sistemasde informação1.4 — Especificação de requisitos de soluções informáticas1.4.1 — Especificação de requisitos funcionais de soluções informá-ticas na perspetiva do utilizador1.4.2 — Especificação de requisitos de interoperabilidade entre soluçõesinformáticas1.4.3 — Especificação de interfaces do utilizador em soluções informáticas1.4.4 — Especificação de outros requisitos não -funcionais de soluçõesinformáticas (por exemplo, desempenho ou segurança)

2 — Conceção e Construção de Soluções Informáticas (CCSI)2.1 — Análise e estimativa de esforço dos requisitos de soluçõesinformáticas2.1.1 — Análise e validação de requisitos de soluções informáticas(inclui, por exemplo, identificação, caracterização e avaliação de dorisco técnico associado aos requisitos)2.1.2 — Estimativa de esforço associado aos requisitos de soluçõesinformáticas (inclui, por exemplo, esforço de implementação de requisitos,de configuração de plataformas de suporte ao desenvolvimento ede aprendizagem de ferramentas)2.2 — Conceção de soluções informáticas2.2.1 — Especificação e modelação de requisitos de soluções informáticasna perspetiva do sistema2.2.2 — Definição e modelação de arquiteturas de soluções informáticas2.2.3 — Análise de custo e benefício de arquiteturas de soluçõesinformáticas2.2.4 — Especificação e modelação de mecanismos e procedimentosinformáticos (inclui, por exemplo, conceção de módulos, componentese algoritmos)2.2.5 — Dimensionamento e definição de regras de construção desoluções informática2.3 — Construção e manutenção de soluções informáticas2.3.1 — Identificação e seleção de plataformas e ferramentas desuporte à construção e manutenção de soluções informáticas2.3.2 — Programação de soluções informáticas (inclui, por exemplo,codificação de usando diversas linguagens e tecnologias de programaçãonos vários níveis de intervenção)2.3.3 — Identificação, caracterização e avaliação do risco de alteraçõesnas soluções informáticas (inclui, por exemplo, impactos nocumprimento dos requisitos e nas características técnicas)2.3.4 — Execução de alterações nas soluções informáticas (inclui, porexemplo, manutenção corretiva, preventiva e evolutiva)2.4 — Configuração, integração e entrega de soluções informáticas2.4.1 — Configuração de soluções informáticas previamente construídas(inclui, por exemplo, parametrização de pacotes aplicacionais)2.4.2 — Integração de soluções informáticas (inclui, por exemplo,interoperação de soluções informáticas previamente construídas)

Page 32: Praticas no ensino profissional na area das ti

2.4.3 — Entrega de soluções informáticas (inclui, por exemplo, documentaçãode, treino de entidades de suporte e formação de utilizadores)3 — Teste e Validação de Soluções Informáticas (TVSI)3.1 — Planeamento de teste e validação de soluções informáticas3.1.1 — Definição e documentação de âmbito e objetivos do teste evalidação de soluções informáticas3.1.2 — Definição e documentação de planos de teste e validação desoluções informáticas (inclui, por exemplo, níveis, critérios, plano deatividades e alocação de recursos, métricas de monitorização e controlo)3.2 — Análise e conceção de testes de soluções informáticas3.2.1 — Análise e validação de documentação de suporte à definiçãode casos de teste de soluções informáticas3.2.2 — Definição, priorização e documentação de casos e dados deteste e validação de soluções informáticas3.2.3 — Definição e documentação de ambientes de teste e validaçãode soluções informáticas (inclui, por exemplo, configurações, plataformase ferramentas)3.3 — Implementação e execução de testes de soluções informáticas3.3.1 — Revisão e análise de código informático3.3.2 — Definição e documentação de procedimentos de teste e validaçãode soluções informáticas3.3.3 — Execução de testes e registo de defeitos de soluções informáticas4 — Planeamento e Exploração de Infraestruturas de Tecnologias deInformação (PEITI)4.1 — Analise e estimativa de esforço dos requisitos de infraestruturasde computação, comunicação e serviços4.1.1 — Análise e validação de requisitos de infraestruturas de computação,comunicações e serviços (inclui, por exemplo, identificação,caracterização e avaliação de do risco técnico associado aos requisitos)4.1.2 — Estimativa de esforço associado aos requisitos de infraestruturasde computação, comunicações e serviços (inclui, por exemplo,esforço de implementação de requisitos, de configuração de infraestruturasexistentes e de aprendizagem de ferramentas)4.1.3 — Especificação e modelação de requisitos de infraestruturas decomputação, comunicações e serviços (inclui, por exemplo, centros deprocessamento de dados, plataformas, topologias de redes informáticas,protocolos e zonas de segurança)4.2 — Conceção de infraestruturas de computação, comunicaçõese serviços

4.2.1 — Definição e modelação de arquiteturas de infraestruturasde computação, comunicações e serviços (inclui, por exemplo, redesinformáticas, armazenamento e processamento)4.2.2 — Dimensionamento e definição da capacidade de infraestruturasde computação, comunicações e serviços4.2.3 — Análise de custo e benefício de soluções de infraestruturasde computação, comunicações e serviços4.2.4 — Definição e documentação de planos de contingência e degestão de incidentes em infraestruturas de computação, comunicaçõese serviços4.3 — Configuração, integração e entrega de infraestruturas de computação,comunicações e serviços4.3.1 — Configuração de componentes de infraestruturas de computa-ção, comunicações e serviços (inclui, por exemplo, equipamentos ativos,software infraestrutural e segurança lógica e software aplicacional)4.3.2 — Integração de soluções de infraestruturas de computação,comunicações e serviços4.3.3 — Entrega de soluções de infraestruturas de computação, comunicaçõese serviços (inclui, por exemplo, documentação, treino deentidades de suporte e formação de utilizadores)4.4 — Gestão e manutenção de infraestruturas de computação, comunicaçõese serviços4.4.1 — Monitorização e administração de infraestruturas de computação,comunicações e serviços (inclui, por exemplo, centros de processamentode dados, redes informáticas, equipamentos ativos, softwareinfraestrutural, software aplicacional e segurança lógica)4.4.2 — Identificação, caracterização e avaliação do risco de alteraçõesnas infraestruturas de computação, comunicações e serviços(inclui, por exemplo, impactos no cumprimento dos requisitos e nascaracterísticas técnicas)4.4.3 — Execução de alterações nas infraestruturas de computação,comunicações e serviços (inclui por exemplo, manutenção corretiva,preventiva e evolutiva)5 — Gestão de Projetos de Sistemas de Informação (GPSI)5.1 — Conceção de planos de gestão de projetos de sistemas deinformação5.1.1 — Revisão e aprovação de planos preliminares de projeto desistemas de informação5.1.2 — Definição e documentação de planos de gestão de projetosde sistemas de informação (inclui, por exemplo, âmbito, tempo, custos,qualidade, recursos, comunicação, risco, alterações e aquisições)

Page 33: Praticas no ensino profissional na area das ti

5.2 — Gestão de recursos e stakeholders em projetos de sistemasde informação5.2.1 — Organização, controlo e gestão de recursos humanos, equipamentose materiais afetos a projetos de sistemas de informação5.2.2 — Implementação de planos de gestão dos stakeholders emprojetos de sistemas de informação (inclui, por exemplo, plano de comunicaçãode associado e gestão de expectativas ao longo do projeto)5.3 — Gestão de risco em projetos de sistemas de informação5.3.1 — Definição e documentação de planos de gestão de risco emprojetos de sistemas de informação5.3.2 — Identificação, caracterização e avaliação de risco em projetosde sistemas de informação5.3.3 — Monitorização e controlo do risco na gestão de projetos desistemas de informação5.3.4 — Implementação de mecanismos de resposta a riscos na gestãode projetos de sistemas de informação5.4 — Monitorização, controlo e reporte na evolução de projetos desistemas de informação5.4.1 — Verificação e controlo de âmbito, cronogramas, custos eaquisições na gestão de projetos de sistemas de informação5.4.2 — Reporte de estado dos entregáveis, medidas de desempenhode execuções e previsões de execuções futuras na gestão de projetos desistemas de informação5.4.3 — Implementação de planos de gestão da qualidade em projetosde sistemas de informação (inclui, por exemplo, mecanismos decontrolo de qualidade)5.4.4 — Implementação de planos de gestão da mudança em projetosde sistemas de informação (inclui, por exemplo, processamento dasalterações, monitorização de e controlo)5.5 — Encerramento de projetos de sistemas de informação5.5.1 — Análise de sucesso e cumprimento dos objetivos de projetosde sistemas de informação5.5.2 — Análise post -mortem de projetos de sistemas de informaçãoe elaboração de documentação para definição de métricas e estimativas6 — Planeamento e Auditoria de Sistemas de Informação (PASI)6.1 — Conceção de estratégias de sistemas de informação6.1.1 — Definição e documentação de arquiteturas de negócio6.1.2 — Definição e documentação de estratégias aplicacionais desistemas de informação6.1.3 — Definição e documentação de estratégias tecnológicas desistemas de informação

6.1.4 — Definição e documentação de planos de governação de sistemasde informação (inclui, por exemplo, políticas de gestão de níveisde serviços, qualidade, risco e segurança aquisição, desenvolvimentoe atualização de tecnológica gestão de projetos e de recursos humanose materiais)6.2 — Implementação de planos de governação de sistemas de informação6.2.1 — Implementação de planos de gestão e auditoria de níveisde serviços, qualidade, risco e segurança em sistemas de informação6.2.2 — Implementação de planos de gestão e auditoria de aquisição,desenvolvimento e atualização tecnológica em sistemas de informação6.2.3 — Implementação de planos de gestão e auditoria de gestão deprojetos e de recursos humanos e materiais em sistemas de informação7 — Investigação, Ensino e Normalização7.1 — Áreas de Engenharia Informática7.1.1 — Atividades de ensino e I&D em áreas de Engenharia Informática8 — Manutenção e Gestão de Ativos8.1 — Manutenção e gestão de ativos

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InternetSocial

Mobile

CloudBig Data Analyics

3D PrintingRenewable Energy

Internet of ThingsCognitive Systems

NanotechnologyRobotics

Blockchain

New Economic ParadigmFuture ScenariosInnovation AcceleratorsTechnology Foundation

Smart GridConnected Car

Smart HomesArtificial Narrow Intelligence

Smart CitiesNext Generation Education

Connected HealtcareSharing Economy

Automation of EverythingAutonomous Vehicles

Healthy Life ExtensionEnergy Internet

Maker EconomyMoney 2.0

Circular EconomyArtificial General Intelligence

Logistics InternetEmpower Economy

Human 2.0Decentraliation of Everything

Human Machine ConvergenceDemocracy 2.0

Artificial Super IntelligenceRadical Life Extension

Do Mapa de Competências para um Grafo de Novas Consciências …

FutureScenarios

New Economic Paradigm

InnovationAccelerators

TechnologyFoundation

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Questões???

Francisco Lavrador PiresEngenharia, Inovação e

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Obrigado

Email : [email protected] : franciscopires3

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Encontros: Práticas no Ensino

Profissional na área das TICoimbra, 11 de Março 2017

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