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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES - DESE Revisão: R3 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 01/04/2010 00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha: 1/49 PÁRA - RAIOS TIPO ESTAÇÃO COM RESISTORES DE ÓXIDO METÁLICO SEM CENTELHADORES Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: J. Coriolano L. Ribas- SOT/DESE/VEPEL Júlio Cézar do Nascimento Mario José de Mello Soares

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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES - DESE

Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:1/49

PÁRA - RAIOS TIPO ESTAÇÃO COM RESISTORES DE ÓXIDO M ETÁLICO SEMCENTELHADORES

Elaborado por:

Verificado por: Aprovado por:

J. Coriolano L. Ribas-SOT/DESE/VEPEL Júlio Cézar do Nascimento Mario José de Mello Soares

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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DESUBESTAÇÕES DE TRANSMISSÃO - DESE

Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:2/49

1 OBJETIVO.........................................................................................................................................4

2 REQUISITOS GERAIS.....................................................................................................................4

2.1CONDIÇÕES GERAIS..............................................................................................................................4

2.2MATERIAL E MÃO-DE-OBRA..............................................................................................................4

2.3CONDIÇÕES DE SERVIÇO....................................................................................................................5

2.4NORMAS UTILIZADAS POR ESTA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................5

2.5UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS..................................................................................................8

2.6DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS.....................................................................................................9

2.7DESENHOS................................................................................................................................................92.7.1Aprovação de Desenhos..........................................................................................................................................92.7.2Apresentação dos Desenhos..................................................................................................................................102.7.3Relação de Desenhos e Documentos....................................................................................................................10

2.8MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS E DE MANUTENÇÃO... ...............................................11

2.9CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO E ENTREGA...........................................................................11

2.10DIREITO DE OPERAR EQUIPAMENTO INSATISFATÓRIO... ..................................................11

2.11GARANTIA............................................................................................................................................11

2.12ACESSÓRIOS OPCIONAIS.................................................................................................................12

3 INSPEÇÃO E ENSAIOS.................................................................................................................12

3.1GENERALIDADES.................................................................................................................................123.1.1Obrigações do Fabricante.....................................................................................................................................13

3.2NATUREZA DE ENSAIOS.....................................................................................................................133.2.1Ensaios de Tipo.....................................................................................................................................................143.2.2Ensaios de Rotina..................................................................................................................................................143.2.3Ensaios de Recebimento.......................................................................................................................................143.2.4Ensaios Complementares de Recebimento...........................................................................................................143.2.5Testes e Ensaios....................................................................................................................................................15

3.3PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS.................................................................15

3.4ACEITAÇÃO ou REJEIÇÃO.................................................................................................................153.4.1Generalidades........................................................................................................................................................153.4.2Ensaios de Recebimento.......................................................................................................................................163.4.2.1Falhas nos Ensaios de Recebimento..................................................................................................................16

3.4.2.2Ensaios em Campo.............................................................................................................................................16 3.4.3Falhas em Ensaios complementares de Recebimento ..........................................................................................17 3.5RELATÓRIOS DE ENSAIOS DE RECEBIMENTO................................................... 17

3.5.1Informações Gerais...............................................................................................................................................17

4 ACONDICIONAMENTO E MARCAÇÃO.....................................................................................18

4.1ACONDICIONAMENTO.......................................................................................................................18

4.2MARCAÇÃO............................................................................................................................................18

5 INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA.............................................19

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:3/49

6 PREENCHIMENTO DAS FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.............................20

6.1CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS....................................................................................................20

6.2ACEITAÇÃO PELA COPEL DAS CARACTERÍSTICAS PROPOST AS........................................21

6.3GARANTIA DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS.....................................................................21

7 REQUISITOS ESPECÍFICOS.......................................................................................................21

7.1CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS.............................................................................................217.1.1Acabamento..........................................................................................................................................................217.1.2Vedação do Corpo do Pára-Raios.........................................................................................................................217.1.3Invólucro...............................................................................................................................................................227.1.4Terminais..............................................................................................................................................................227.1.5Ferragens e Acessórios para Fixação....................................................................................................................237.1.6Placa de Identificação...........................................................................................................................................23

7.2 NÍVEIS DE ISOLAMENTO E VALORES DE ENSAIOS DIELÉ TRICOS....................................24

7.3CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS........................................................................................................257.3.1Pára-raios de Óxido Metálico sem Centelhadores Série-15kV.............................................................................257.3.2Pára-raios de Óxido Metálico sem Centelhadores Série-30kV.............................................................................307.3.3Pára-raios de Óxido Metálico sem Centelhadores Série-60kV.............................................................................357.3.4Pára-raios de Óxido Metálico sem Centelhadores Série-120kV...........................................................................407.3.5Pára-raios de Óxido Metálico sem Centelhadores Série-192kV...........................................................................45

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:4/49

1 OBJETIVO

Esta Especificação estabelece os requisitos mínimos que deverão ser atendidos no fornecimentode pára-raios tipo estação com resistores de óxido metálico sem centelhadores (com invólucro denatureza polimérica ou de porcelana) a serem utilizados em sistemas elétricos trifásicos da COPEL,com tensões nominais de 230, 138, 69, 34,5 ou 13,8kV.

2 REQUISITOS GERAIS

2.1CONDIÇÕES GERAIS

Em todo o texto desta Especificação Técnica será empregado o termo "Fornecedor" com referência a umaentidade jurídica devidamente habilitada junto à COPEL para fornecer Pára-Raios tipo estação objetos destaEspecificação. Esse termo também será aplicável a fabricantes de Pára-Raios tipo estação nos casos emque o fornecedor de Pára-Raios (tipo estação) é, também, um fabricante de Pára-Raios tipo estação.

O projeto, a matéria-prima, a mão-de-obra, a fabricação o acabamento e o desempenho dos Pára-Raios deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir,mesmo quando não referidos nesta Especificação. Cada projeto concebido, matérias primasutilizadas, metodologia de fabricação e acabamento empregados que se mostrem diferentes doshabituais, deverá ser descrito em todos os seus aspectos e pormenores na proposta defornecimento.

Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item de encomenda, todas as unidadesdeverão possuir o mesmo projeto e serem elétrica e mecânicamente iguais, com todas as suaspeças correspondentes iguais e intercambiáveis. O projeto deverá sempre permitir a fácilmanutenção, conserto e substituição das peças.

Se forem julgados necessários dispositivos adicionais e/ou modificações para atender a requisitosespecíficos desta Especificação Técnica, seja em qualquer um dos estágios de projeto, fabricaçãoou ensaios em fábrica ou em campo, ou mesmo durante o período de garantia, o Fornecedordeverá providenciar e instalar prontamente tais dispositivos e/ou efetuar as modificações, sem ônusfinanceiro ou encargos adicionais à COPEL.

Se for o caso, o Fornecedor deverá nomear, no Brasil, um representante devidamente autorizado,com plenos poderes para proporcionar uma adequada assistência técnica após a venda, incluindoo encaminhamento de possíveis reclamações cobertas pela garantia. Essa nomeação deverá serfeita à mesma época da apresentação da proposta de fornecimento.

Esta Especificação é prioritária em relação às Normas (nacionais e/ou internacionais) por ela aquiadotadas.

2.2MATERIAL E MÃO-DE-OBRA

Os Pára-Raios tipo estação a serem fornecidos deverão ser fabricados e montados com mão-de-obra de primeira qualidade, utilizando as melhores técnicas disponíveis.

Os materiais utilizados deverão ser de bom conceito e de uso tradicional, não sendo permitido ouso de materiais inéditos ou sem tradição estabelecida, sem a expressa autorização da COPEL.Somente serão aceitos materiais adequados, de qualidade boa e uniforme, novos e sem defeitos

PÁRA-RAIOS

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:5/49

de fabricação. O Fornecedor deverá, em sua proposta, explicitar a natureza do material doinvólucro do Pára-Raios tipo estação: se de porcelana ou polimérico.

2.3CONDIÇÕES DE SERVIÇO

Os Pára-Raios abrangidos por esta Especificação Técnica deverão ser apropriados para usoexterno, em clima temperado, expostos à ação direta da radiação solar, chuvas intensas, poeira,atmosfera salina ao nível do mar e, eventualmente, neve, devendo, ainda, serem adequados paraoperar a uma altitude de até 1.200 metros acima do nível do mar, e resistir às seguintes condiçõesambientais: Temperatura ambiente média diária de +30ºC, sendo as temperaturas mínima emáxima de -15°C até +45°C, respectivamente, umidade relativa do ar de até 100%, precipitaçãopluviométrica anual variando entre de 1500mm a 3000mm, velocidade máxima do vento (emqualquer direção de montagem dos Pára-Raios) de até 150km/h à temperatura de 15ºC.

O clima contribui para a formação de fungos e acelera a corrosão. O Fornecedor deveráprovidenciar tropicalização adequando os seus produtos ao ambiente ao qual os Pára-Raiosoperarão, garantindo uma longevidade e vida útil operacional contínua mínima de 30 anos.

2.4NORMAS UTILIZADAS POR ESTA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Para fins de projeto, seleção de matéria prima, normas de fabricação, acabamento, critérios dequalidade, natureza e métodos de ensaios, os Pára-Raios a serem fornecidos deverão satisfazer ascondições exigidas nesta Especificação Técnica e na Folha de Características TécnicasGarantidas,e, nos pontos omissos e tópicos relevantes, deverá atender às exigências da NormaIEC-60099 (Parts 2 a 7), em suas edições mais recentes, salvo indicação contrária expressa pelaCOPEL.

"IEC-60099-4 - Metal Oxide Surge Arresters without gaps for AC Systems";

Devem ser considerados, também, os preceitos das normas ABNT abaixo indicadas em suas maisrecentes revisões:

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.

NBR 5032 - Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1000V: Isoladores de porcelanaou vidro para Sistemas de Corrente Alternada;

NBR 5049 - Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de altatensão – Método de ensaio;

NBR 5309 - Pára-raios de resistor não linear para sistemas de potência - Método deEnsaio.

NBR 5389 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - método de ensaio;

NBR 5424 - Guia de aplicação de pára-raios de resistor não linear em sistemas depotência – Procedimento;

NBR 5425 - Guia para inspeção por amostragem no controle e certificação da qualidade;

NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos -Procedimento.

NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia.

PÁRA-RAIOS

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NBR 6241 - Materiais Isolantes e Coberturas protetoras extrudadas para fios e caboselétricos – Ensaio de tração a ruptura – Método de Ensaio

NBR 6323 - Aço ou Ferro fundido, revestimento de zinco por imersão a quente –Especificação;

NBR 6936 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Procedimento.

NBR 6937 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão – Dispositivos de mediçãoProcedimento.

NBR 6938 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Guia de aplicação paradispositivos de medição - Procedimento.

NBR 6939 - Coordenação de isolamento - Procedimento.

NBR 6940 - Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Medição de DescargasParciais.

NBR 7397 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente –Determinação da massa do revestimento por unidade de área.

NBR 7398 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio;

NBR 7399 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo -Método de ensaio;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão aquente –

NBR 7876 - Linhas e equipamentos de alta tensão - medição de radiointerferência nafaixa de 0,15 a 30 MHz - Método de ensaio.

NBR 8186 - Guia de Aplicação de Coordenação de Isolamento - Procedimento.

NBR 8425/84 - Plásticos rígidos – Determinação da resistência ao impacto IZOD;

NBR ISO 9001 - Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos

NBR 9527/86 - Rosca métrica ISO;

NBR 10296/88 - Material isolante elétrico – Avaliação de sua resistência ao trilhamentoelétrico e erosão sob severas condições ambientais;

ABNT IEC/TR 60815, Guia para seleção de isoladores sob condições de poluição;

Normas internacionais também a serem consideradas:

IEC International Electrotechnical Commission.

IEC-99-3 - Artificial pollution testing of surge arresters;

IEC 60270 - 1 - High voltage test techniques - Part 1 - General Definitions and TestRequirements.

IEC 60270 - 2 - High voltage test techniques - Part 2 - Measuring Systems

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

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IEC 60270 - - High voltage test techniques - Partial discharge measurements.

IEC-60071 - 1 - Insulation Co-ordination - Part 1 - Definitions, principles and rules;

IEC-60071 - 2 - Insulation Co-ordination - Part 2 - Application Guide;

IEC-60071 - 4 - Insulation Co-ordination - Part 4 - Computational guide to insulation co-ordination and modelling of electrical networks;

IEC 60707 - Methods of test for the determination of the flammability of solid electricalinsulating materials when exposed to an igniting source.

IEC-60815 - 1 - Selection and dimensioning of High-Voltage insulators intended for use inpolluted conditions - Part 1 - Definitions, information and general principles;

IEC-60815 - 2 - Selection and dimensioning of High-Voltage insulators intended for use inpolluted conditions - Part 2 - Ceramic and glass insulators for AC systems;

IEC-60815 - 3 - Selection and dimensioning of High-Voltage insulators intended for use inpolluted conditions - Part 3 - Polymer insulators for AC systems;

IEC 61109 - Composite insulators for a.c overhead lines with a nominal voltage greaterthan 1 kV - Definitions, test methods and acceptance criteria.

IEC 61302 - Electrical insulating materials - Method to evaluate the resistance to trackingand erosion - Rotating wheel dip test.

ASTM American Society for Testing and Materials.

ASTM B 545 - Specification for electrodeposited coatings of tin.

ASTM D 256-05a - Standard test methods for determining the Izod pendulum impact resistanceof plastics.

ASTM D 2240-05 - Standard test method for rubber property - Durometer hardness.

ASTM D 2565-99 - Standard practice for xenon arc exposure of plastics intended for outdoorapplications.

ASTM G 154-04 - Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure ofnonmetallic materials.

ASTM G 155-05 - Standard practice for operating xenon arc light apparatus for exposure of non-metallic materials.

ASTM D 256-93a - standard test method for determining the pendulum impact resistance ofnotched specimens of plastics;

ASTM D 2303-90 - Standard test methods for liquid - Contaminant, Inclined-Plane Tracking andErosion of Insulating Materials;

ASTM G 26-93 - Recommended Practice for Operating Light Exposure Apparatus (Xenon-ArcType) with and without Water for Exposure of Nonmetallic Materials

ASTM G 53-93 - Recommended Practice for Operating Light-and Water-Exposure ApparatusFluorescent UV – Condensation Type) for Exposure of Nommetallic Materials;

ASTM B 487-85 - Standard Test Method for Measurement of Metal and Oxide CoatingThickness by Microscopical Examination of a Cross Section;

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:8/49

ASTM B 504-90 - Standard Test Method for Measurement of Thickness of Metallic Coatings bythe Coulometric Method;

ASTM B 567- 91 - Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by the BetaBackscatter Method;

ASTM B 568-91 - Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by XraySpectrometry;

ASTM 6370 - Standard Test Method for Rubber-Compositional Analysis byThermogravimetry;

CEA LWIWG-01(94) – Draft - Dead-end / Suspension Composite Insulator for Overhead DistributionLines;

Serão, também, aceitas as Normas

• ANSI/• IEEE American National Standards Institute/Institute of Electrical and Electronic Engineers (ANSI C37.90a/IEEE 472; C62.1; C62.11; C62.22).

e, quando aplicáveis, as Normas das organizações abaixo:

• NEMA National Electrical Manufacturers Association.• ASME American Society of Mechanical Engineers.

As normas das organizações acima mencionadas não excluem outras reconhecidas, desde queassegurem qualidade igual ou superior às acima mencionadas e que o Proponente cite em suaProposta e anexe à mesma cópias das normas alternativas aplicáveis (em sua mais recenteversão).

À COPEL caberá decidir se a qualidade da norma alternativa proposta é igual ou superior àsnormas acima recomendadas.

Em caso de dúvida ou omissão, prevalecerão primeiro a Especificação Técnica COPEL, depois asnormas das organizações acima citadas na seqüência informada e, finalmente, as normasapresentadas pelo Proponente.

2.5UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS

As unidades do Sistema Internacional de Unidades serão usadas para as referências da Proposta,inclusive descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou dadosadicionais. Qualquer valor indicado, por conveniência, em outro sistema de unidades, deverátambém ser expresso em unidades do Sistema Internacional de Unidades (para efeito deconversão considera-se, nesta Especificação, 1 kgf = 10 N).

Todas as instruções escritas, dizeres em desenhos definitivos e relatórios de ensaios apresentadospelo Fornecedor, bem como correspondências, artigos e catálogos, deverão ser redigidos nosidiomas português (do Brasil) para Fornecedores nacionais e português (do Brasil) ou inglês paraFornecedores estrangeiros.

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:9/49

Os Fornecedores estrangeiros devem providenciar intérpretes da língua portuguesa (do Brasil) paratratar com os representantes da COPEL, no local de fabricação (ou onde se fizer necessário), emqualquer época.

2.6DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS

Serão adotadas as definições e terminologias estabelecidas pelas normas das organizaçõesmencionadas no item 2.4 desta Especificação.

2.7DESENHOS

2.7.1APROVAÇÃO DE DESENHOS

Independentemente dos desenhos (em formato papel) fornecidos com a Proposta, o Fornecedordeverá submeter à aprovação da COPEL, para cada item do fornecimento e antes do início dafabricação, 3 (três) cópias dos desenhos (em formato papel) discriminados no item "2.7.3 -Relação de Desenhos". Após a análise pela COPEL, será devolvida ao Fornecedor uma cópia decada desenho contendo uma das seguintes informações:

a) Liberado ;b) Liberado parcialmente com as correções indicadas ;c) Não liberado.

Nos casos "a" e "b" o Fornecedor poderá proceder à fabricação, desde que sejam por eleimplementadas as correções indicadas. Nos casos "b" e "c" deverá o Fornecedor submeternovamente à aprovação da COPEL 3 (três) cópias dos desenhos.

A inspeção e a aceitação dos Pára-Raios serão realizadas com base nos desenhos que contêm ainformação COPEL " Liberado".

Após o recebimento de todos os desenhos com a informação "Liberado" , o Fornecedor deveráentão remeter à COPEL, de cada um desses desenhos, uma via em papel e uma via em meioreprodutível de natureza óptica ou magnética. Todos os desenhos, correspondências, fotografias e documentos similares deverão ser enviadospor correio aéreo de primeira classe, em pacotes que não excedam o massa de 950 gramas cada.

A aprovação de qualquer desenho pela COPEL não exime o Fornecedor da plena responsabilidadequanto ao funcionamento correto dos Pára-Raios, nem da obrigação de fornecê-los de acordo comos requisitos da Ordem de Compra, com as Normas aplicáveis e com esta Especificação.

Qualquer requisito exigido nesta Especificação e não indicado nos desenhos, ou indicado nosdesenhos e não mencionado nesta Especificação, terá validade como se fosse exigido em ambos.

No caso de discrepância entre os desenhos e esta Especificação, vigorará a Especificação, excetopara os desenhos de fabricação já aprovados.

PÁRA-RAIOS

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:10/49

2.7.2APRESENTAÇÃO DOS DESENHOS

Todos os desenhos e tabelas deverão ser confeccionados nos formatos padronizados pela NormaABNT-NBR 10068. Além dessa Norma, deverão ser obedecidas as Normas NBR 6409, NBR 8402,NBR 8403, NBR 10067, NBR-ISO 10209-2 assim como as Normas por elas mencionadas e outrasNormas ABNT-NBR aplicáveis a desenhos técnicos. Como a COPEL utiliza, em seus desenhos, o"software" MicroStation (da Benthley), essa será a plataforma preferencial de apresentação dosdesenhos dos equipamentos desta Especificação; Contudo, serão aceitos arquivos em formatopadrão "DXF" ou "DWG", desde que os mesmos permitam a leitura pelo, e a sua conversão para o,"software" MicroStation. A tabela a seguir, apresenta a relação de traços e cores do "software"AutoCad:

CÓDIGO CORES ESPESSURA DO TRAÇO (mm)

COR=1 VERMELHO 0,50COR=2 AMARELO 0,18COR=3 VERDE 0,35COR=4 CIANO 0,25COR=5 AZUL 0,80COR=6 MAGENTA 0,65COR=7 BRANCO 0,13

Os estilos de linha do "AutoCad" que poderão ser usados são:

"CONTINUOUS", "DOT", "HIDDEN", "DASHED", "DASHDOT", "HIDDEN2", "DIVIDE" e "CENTER".

Os tipos de letras admissíveis para os textos ("fontes") do "AutoCad" são:

TXT: "MONOTXT", "ROMANC", "ROMANS", "ROMANT", "ITALICC", "ITALICT".

GREEK: "GREEKC".

As "fontes" "True Type" da plataforma "Windows" admissíveis são:

"ARIAL", "COURIER" e "TIMES NEW ROMAN". Será admissível a variação “itálico negrito" paradestacar informação relevante.

Desenhos que não obedeçam à padronização acima, ou que por qualquer motivo não permitam asua gravação em meio óptico e/ou magnético, serão recusados pela COPEL, devendo oFornecedor sanar as anomalias e re-apresentá-los em situação que atenda às condições aquiespecificadas.

2.7.3RELAÇÃO DE DESENHOS E DOCUMENTOS

Para aprovação e completa apreciação do projeto, o Fornecedor deverá enviar no mínimo osseguintes desenhos aplicáveis para cada tipo de Pára-Raios, conforme relação abaixo:

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:11/49

1. Desenhos de contorno do equipamento representando sua montagem completa, indicando alocalização de todos os acessórios, com as respectivas dimensões, em escala.

2. Desenhos dimensionais (com detalhes e em escala) do invólucro, dos terminais e conectores,da base isolante e do anel de equalização, quando este fôr aplicável.

3. Desenhos de cortes e montagens internas dos componentes e dispositivos independentementede o projeto ser tipo "tube design", "wrapped design" (com fibra de vidro), ou "gaiola";

4. Desenho dimensional dos resistores de óxido metálico com a completa identificação destes; 5. Desenho da placa de identificação.6. Curvas das tensões residuais x correntes de descarga (desde 125A até 20kA), assim como

curvas de TOV (sem energia prévia absorvida) e para diversos valores de energia préviaabsorvida;

7. Qualquer outro desenho necessário para montar, operar e reparar os Pára-Raios.8. Desenho da embalagem.9. Documentos dos itens 2.8, 2.9 e 7.1.3.Para efeito de envio de desenhos para aprovação, cópias, catálogos, manuais ou quaisquerinformações a respeito dos equipamentos, o fornecedor deverá considerar cada item dofornecimento como independente dos demais, destinando-lhe um jogo completo e exclusivo desteselementos. Assim, por exemplo, se 5 itens do fornecimento usarem o mesmo tipo de bucha, oFornecedor deverá enviar 20 cópias desse desenho, ou seja, 4 para cada item do fornecimento.

2.8MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS E DE MANUTENÇÃO

Para cada item do fornecimento o Fornecedor deverá remeter, quando aplicável, Manuais deInstruções Técnicas e de Manutenção dos equipamentos, nas seguintes quantidades:

• 1 (uma) via junto com a Proposta;• 5 (cinco) vias até a ocasião do embarque do equipamento.

2.9CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO E ENTREGA

Após o recebimento da Ordem de Compra e esclarecidos todos os detalhes técnicos e comerciais,o Fornecedor deverá, para cada item, elaborar um cronograma que indique todas as fases defabricação, testes, inspeção e entrega dos equipamentos. Duas cópias desses cronogramasdeverão ser enviados à COPEL, até 30 dias após o recebimento da Ordem de Compra paraFornecedores nacionais ou Guia de Importação para Fornecedores estrangeiros, cronograma esseo qual deverá ser confirmado ou atualizado a cada 30 (trinta) dias.

2.10DIREITO DE OPERAR EQUIPAMENTO INSATISFATÓRIO

Se, após a entrega e entrada em operação, for constatado defeito ou erro de projeto quecomprometa todo um lote do fornecimento, ou se a operação do equipamento ou de parte delemostrar-se insatisfatória diante destas Especificações e garantia, a COPEL poderá decidir sobre oprosseguimento da operação até que o equipamento possa ser retirado de serviço sem prejuízopara a operação do sistema, a fim de ser devidamente corrigido ou reparado pelo Fornecedor.

2.11GARANTIA

O equipamento deve ser garantido pelo Fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto oufabricação que venham a se registrar no período de 24 meses a partir da data de aceitação nolocal de entrega. Entende-se como local de entrega aquele indicado na Ordem de Compra.

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01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:12/49

O Fornecedor será obrigado a reparar tais defeitos ou, se necessário, a substituir o equipamentodefeituoso, às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam dematerial, de mão-de-obra ou de transporte.

Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produção, que comprometa todas asunidades do lote, o Fornecedor será obrigado a substituí-las, independentemente da ocorrência dedefeito em cada uma delas.

2.12ACESSÓRIOS OPCIONAIS

O Proponente deverá cotar em itens separados, quando aplicáveis, todos os acessórios opcionaisdisponíveis para cada tipo de equipamento, além de informações detalhadas a respeito da funçãoespecífica de cada componente. A aquisição destes acessórios ficará a critério exclusivo daCOPEL.

3 INSPEÇÃO E ENSAIOS

3.1GENERALIDADES

À COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar os materiais abrangidos por estaEspecificação, quer no período de fabricação, quer na época do embarque ou em qualquermomento que a COPEL julgar necessário.

O Fornecedor tomará, às suas expensas, todas as providências para que a inspeção dos Pára-Raios e seus acessórios, por parte da COPEL, se realize em condições adequadas, de acordo comas normas recomendadas e com esta Especificação. Assim, deverá proporcionar todas asfacilidades para o livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricados osPára-Raios em questão, ao local de embalagem, etc., bem como fornecer pessoal habilitado aprestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc., pararealizá-los.

O Fornecedor deverá avisar à COPEL, com antecedência de 15(quinze) dias para o FornecedorNacional e de 30 (trinta) dias para o Fornecedor Estrangeiro, sobre as datas em que o materialestará pronto para inspeção.

O período para inspeção deverá ser dimensionado pelo Proponente de tal forma que esteja contidonos prazos de entrega estabelecidos na Proposta.

Os métodos de ensaio de Pára-Raios e seus componentes devem estar de acordo com as normasrecomendadas, em suas mais recentes revisões. As características dos equipamentos, aparelhos einstrumentos utilizados durante os ensaios não devem sofrer com as variações de freqüência,correntes ou tensões dos circuitos que os alimentam. Todas as correções necessárias devem serfeitas para satisfazer às condições padronizadas. Por ocasião da inspeção, O Fornecedor deveráapresentar ao Inspetor da COPEL, o certificado de aferição dos equipamentos emitido por órgãosoficiais ou de empresa qualificada.

A aceitação de Pára-Raios pela COPEL, seja pela comprovação de valores, seja por eventualdispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os Pára-

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:13/49

Raios em plena concordância com a Ordem de Compra e com esta Especificação, nem invalidaráou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada na existência deequipamento ou material inadequado ou defeituoso.

Por outro lado, a rejeição de Pára-Raios em virtude de falhas constatadas através da Inspeção,durante os ensaios, ou em virtude da discordância com a Ordem de Compra ou com estaEspecificação, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-lo na data de entregaprometida. Se, na opinião da COPEL, a rejeição tornar impraticável a entrega na data prometida ouse tudo indicar que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, à COPELreserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir os Pára-Raios em outra fonte,sendo o Fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra, estando sujeito à eliminaçãodefinitiva do cadastro da COPEL assim como às penalidades aplicáveis ao caso.

3.1.1OBRIGAÇÕES DO FABRICANTE

Encaminhar os formulários dos relatórios de testes e ensaios a serem utilizados quando dainspeção para aprovação, 15 (quinze) dias após o aceite da Ordem de Compra.

Encaminhar descrição dos métodos e normas a serem seguidas quando da realização da inspeção,bem como os circuitos de teste, informando os valores dos parâmetros elétricos e a marca/modelodos instrumentos de medida.

Solicitar a inspeção com tempo hábil (Item 3).

Proceder à realização dos testes (Item 3.1), em espaço de tempo mais exíguo possível.

Apresentar ao inspetor, relatórios de ensaios de rotina do fabricante.

Entregar relatórios conclusivos da inspeção realizada, compatíveis com os formulários aprovadospela COPEL.

3.2NATUREZA DE ENSAIOS

Os ensaios previstos nesta Especificação são classificados em:

1. Ensaios de tipo2. Ensaios de Rotina3. Ensaios de recebimento4. Ensaios complementares de recebimento.

No entanto, os ensaios aqui relacionados não invalidam a realização, por parte do Fornecedor,daqueles que julgar necessário ao controle de qualidade do seu produto. Todos os Ensaios (deTipo, de Rotina ou de Recebimento) deverão ser realizados segundo os critérios de uma mesmaNorma dentre aquelas mencionadas no item nº 2.4 desta Especificação Técnica, com exceção deEnsaios específicos de rigidez, suportabilidade dos materiais, etc, os quais podem ser realizadossegundo Normas próprias relativas a materiais.

3.2.1ENSAIOS DE TIPO

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:14/49

Ensaios realizados para verificação de determinadas características de projeto do equipamento. OsRelatórios correspondentes devem ter não mais que 5 anos da realização desse Ensaios. Todos os Ensaios de Tipo deverão ser realizados segundo os critérios de uma mesma Normadentre aquelas mencionadas no item nº 2.4 desta Especificação Técnica, com exceção de Ensaiosespecíficos de rigidez e suportabilidade dos materiais que compõem os Pára-Raios os quaispodem ser realizados segundo Normas próprias relativas a materiais. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados através de cópiasautenticadas dos Certificados de Ensaio emitidos por órgão tecnicamente capacitado. Tais cópias(em papel e em número mínimo de duas relativas a cada Ensaio) devem ser anexadas à Proposta,reservando-se, à COPEL, o direito de desconsiderar Propostas que não cumprirem este requisito,quer na sua totalidade ou em parte.

3.2.2ENSAIOS DE ROTINA

Ensaios realizados para verificação de determinadas características de projeto dos Pára-Raiosgarantidas pelo Fornecedor. Todos os Ensaios de Rotina deverão ser realizados segundo oscritérios de uma mesma Norma dentre aquelas mencionadas no item nº 2.4 desta EspecificaçãoTécnica, com exceção de Ensaios específicos de rigidez e suportabilidade dos materiais quecompõem os Pára-Raios os quais podem ser realizados segundo Normas próprias relativas amateriais. Tais cópias (em papel e em número mínimo de duas relativas a cada Ensaio ) devem,também, ser anexadas à Proposta.

3.2.3ENSAIOS DE RECEBIMENTO

Ensaios realizados nas instalações do Fornecedor, ou em Laboratório de credibilidade internacionalindicado e disponibilizado pelo Fornecedor à COPEL (sem ônus a esta por sua utilização), napresença de Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote.

Estes ensaios devem ser realizados pelo fabricante devendo seus custos estar incluídos no preçodos equipamentos.

3.2.4ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO

Ensaios realizados às expensas da COPEL, nas instalações do Fornecedor ou em Laboratóriocapacitado de reconhecimento internacional, na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião dorecebimento de cada lote.

A execução destes ensaios fica a critério da COPEL e deve ser por esta solicitada através daOrdem de Compra.O Proponente deve informar, no Formulário de Proposta ou na Coleta de Preços, o custo unitáriodos ensaios complementares de recebimento, que correspondem aos ensaios de tipo relacionadosna Seção 8 da Norma IEC 60099-4/2004.

A liberação de pagamento dos ensaios, por parte da COPEL, estará condicionada à aceitação dolote.

3.2.5TESTES E ENSAIOS

1) Ensaios de tipo

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Os ensaios de tipo aplicáveis são os relacionados na Norma IEC 60099-4/2004 e nas NormasASTM correspondentes. O Fornecedor deverá explicitar, claramente, em sua proposta ou no item26 das Folhas de Características Técnicas desta Especificação, a tensão nominal e a tensãoresidual (de frente de onda, atmosférica e de manobra) em cada uma das correntes de descargamencionadas no item 05 das Folhas de Características Técnicas, correspondentes a cada blocoresistor componente do PRs completo objeto de seu fornecimento. Por exemplo, se o Pára-Raios objeto de determinada proposta for composto por 30 blocos resistores de óxido metálico, ainformação solicitada das grandezas acima mencionadas (tensão nominal e tensão residual)deverão ser relativas a cada bloco resistor de óxido metálico a ser utilizado no Pára-Raiosproposto.

2) Ensaios de Recebimento

A raiz cúbica do lote de fornecimento de pára-raios (ou o número inteiro superior mais próximodesse valor), tirados como amostras, serão submetidos aos ensaios abaixo relacionados. Se essenúmero for inferior a três unidades, então, deverão ser selecionados, no mínimo, três unidadespara nelas serem realizadas os ensaios:

a) medida da corrente de fuga (ambas as componentes capacitiva e resistiva) do pára-raios àfreqüência de 60 Hz, na tensão contínua (UC ou MCOV) de operação;

b) medida de tensão de referência à freqüência de 60 Hz;c) ensaio de tensão residual na corrente de descarga nominal (10kA).d) Descargas Parciais;e) Estanqueidade (se o invólucro for de porcelana);f) Perdas em mW eg) Resistência de Isolamento

3) Ensaios complementares de recebimento

Eventualmente a COPEL solicitará a realização de alguns dos ensaios de tipo relacionados nanorma IEC 60099-4/2004 como ensaios complementares de recebimento.

3.3PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Os ensaios devem ser realizados conforme as Normas ABNT, IEC e ASTM aplicáveis e, em casosomissos, em conformidade com as normas das demais organizações citadas no Item 2.4 destaEspecificação. Os equipamentos devem estar completamente montados, com todos os acessóriosligados e prontos para entrar em serviço.

3.4ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO

3.4.1GENERALIDADES

A aceitação dos Pára-Raios e seus acessórios pela COPEL, seja pela comprovação dos valores,seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade emfornecê-lo em plena concordância com a Ordem de Compra e com esta Especificação Técnica,

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nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada naexistência de material inadequado ou defeituoso.

Por outro lado, a rejeição dos Pára-Raios e seus acessórios em virtude de falhas constatadasatravés da Inspeção, durante os ensaios, ou em virtude da discordância com a Ordem de Compraou com esta Especificação, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer osPára-Raios na data de entrega prometida. Se, na opinião da COPEL a rejeição tornar impraticávela entrega na data prometida ou se tudo indicar que o fornecedor será incapaz de satisfazer osrequisitos exigidos, à COPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquiriros Pára-Raios em outra fonte, sendo o Fornecedor considerado como infrator da Ordem deCompra, estando sujeito ao seu descadastramento junto à COPEL e às penalidades aplicáveis aocaso.

3.4.2ENSAIOS DE RECEBIMENTO

3.4.2.1FALHAS NOS ENSAIOS DE RECEBIMENTO

As unidades que falharem durante a realização dos ensaios de recebimento serão rejeitadas, e oFornecedor deverá estudar e corrigir as deficiências que ocorrerem, informando à COPEL, com aemissão de Relatório Técnico correspondente, as causas das falhas apresentadas e as soluçõesimplementadas. Se as falhas ocorrerem em blocos resistores de óxido metálico, estes deverão sersubstituídos por outros, novos, não usados, de mesmas características mecânicas, térmicas eelétricas, sendo que essas unidades de Pára-Raios que falharam deverão apresentar, apósrecuperação, a mesma construção e integridade física e estanqueidade das demais unidades dolote.

Após a correção dessas deficiências, nova série de ensaios de recebimento serão realizados (natotalidade dos ensaios necessários), nas unidades que falharam anteriormente e, também, em - nomínimo - três novas unidades de Pára-Raios da totalidade do lote de aquisição. Ocorrendo falhasnas unidades que anteriormente falharam ou em qualquer uma das três novas unidadesselecionadas, o lote será rejeitado em sua totalidade, reservando-se à COPEL o direito de adquirira totalidade do lote dessa Ordem de Compra em outro Fornecedor, assim como caberá à COPELfazer uso de seu direito de obter ressarcimento financeiro do Fornecedor, cujos produtosapresentaram falhas, relativo às perdas financeiras devidas aos atrasos no Programa de Ampliaçãoe Melhoria de seu Sistema Elétrico.

3.4.2.2ENSAIOS EM CAMPO

Os ensaios de Perdas em mW, Resistência de Isolamento (*) e medidas das componentes(capacitiva e resistiva) da corrente de fuga constantes no item 3.2.4.2, serão também executadosem campo antes da energização dos pára-raios.Os valores aceitáveis para as medidas das componentes resistiva e capacitiva da corrente de fuga,são os descritos nas Folha das Características Técnicas - item 4.

Os valores obtidos nos ensaios das Perdas em mW e Resistência de Isolamento (*), serãocomparados com valores destes mesmos ensaios feitos em pára-raios da mesma família(Relatórios de Ensaios de Tipo e/ou de Rotina) e também com os valores obtidos em fábrica.Havendo discordâncias acentuadas entre os valores desses ensaios, à COPEL reserva-se o direito

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em discutir com o Fornecedor a possibilidade de uma possível troca do equipamento envolvido ouas providências de solução - pelo Fornecedor - do problema apresentado.

(*) - Em Pára-Raios com invólucro de porcelana

3.4.3FALHAS EM ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENT O

Havendo falha em uma ou mais unidades de Pára-Raios quando da execução de qualquer um dosensaios complementares de recebimento, dever-se-á realizar:

- A repetição dos ensaios complementares de recebimento em três novas unidades de Pára-Raios;- Ocorrendo falha em - no mínimo - uma unidade, o lote completo será recusado.

Neste caso, o Fornecedor deverá estudar e corrigir as deficiências que ocorrerem, informando àCOPEL, com a emissão de Relatório Técnico correspondente, as causas das falhas apresentadase as soluções que devem ser implementadas. Esse Relatório Técnico será analisado pela COPEL(a qual poderá solicitar ao Fornecedor a complementação das informações ou dados adicionais quepermitam uma análise criteriosa e rigorosa) e, havendo aprovação das medidas propostas para acorreção das falhas verificadas, o Fornecedor procederá às correções, efetuando-se então arepetição dos ensaios complementares de recebimento, em sua totalidade, na presença doinspetor.

3.5RELATÓRIOS DE ENSAIOS DE RECEBIMENTO

3.5.1INFORMAÇÕES GERAIS

Logo após cada ensaio de recebimento, será entregue ao Inspetor da COPEL uma cópia dosrelatórios que foram preenchidos durante a realização desses ensaios, devidamente rubricada peloEncarregado do ensaio e pelo Inspetor.

Esses relatórios devem conter, no mínimo:

• Nomes dos ensaios;• Nome da COPEL e do Fornecedor (Fabricante);• Número da Ordem de Compra da COPEL e da Ordem de Fabricação do Fornecedor;• Local e data dos ensaios;• Número de série e quantidade dos Pára-Raios submetidos aos ensaios;• Descrição detalhada dos processos de ensaios (instrumentação e metodologia utilizada,

constantes adotadas ou verificadas);• Valores obtidos em cada ensaio, referentes às grandezas observadas.

Imediatamente, o Fornecedor remeterá à COPEL 3(três) cópias dos relatórios, assinadas peloEncarregado dos ensaios e por funcionário categorizado.

No caso da COPEL dispensar a presença de seu Inspetor durante os ensaios de recebimento, oFornecedor deverá apresentar, além dos relatórios correspondentes, a garantia da autenticidadedos resultados. Esta garantia deve estar explicitada nos próprios relatórios de recebimento ouatravés de um certificado à parte.

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:18/49

Em qualquer dos casos, o Fornecedor deve apresentar um certificado atestando que os Pára-Raiosinspecionados estão de acordo com todos os requisitos desta Especificação e com as exceções (*)a ela apresentadas em sua proposta.

(*) - Desde que a COPEL manifeste aceitação às exceções a esta Especificação, propostas peloFornecedor.

4 ACONDICIONAMENTO E MARCAÇÃO

4.1ACONDICIONAMENTO

Toda a embalagem e preparação para embarque também estarão sujeitos à aprovação peloInspetor da COPEL, de acordo com respectivo desenho aprovado. O acondicionamento dos Pára-Raios deverá ser efetuado individualmente e devidamente montado ou a embalagem deveráabranger um máximo de três Pára-Raios por embalagem correta e devidamente montados, comtodos os acessórios necessários montados, de modo a garantir um transporte seguro em quaisquercondições e limitações que possam ser encontradas.

Os Pára-Raios e seus componentes deverão ser adequadamente embalados para transporte até olocal da instalação, de modo a protegê-los contra intempéries, maresia, umidade, choques,manuseio inadequado, etc.

As peças sobressalentes (quando aplicáveis) deverão ser embaladas separadamente em caixasindividualizadas por modelo e tipo de Pára-Raios e com a marcação "PEÇASSOBRESSALENTES".

A embalagem será considerada satisfatória se os Pára-Raios tiverem sido embalados conformedescrito acima e se esses Pára-Raios forem encontrados em perfeito estado na chegada aodestino. A embalagem final, assim como o acondicionamento parcial deverão ser feitos de modoque a massa e as dimensões sejam mantidos dentro de limites razoáveis a fim de facilitar omanuseio, o armazenamento e o transporte.

Cuidados especiais deverão ser dados às superfícies usinadas, aberturas para o interior dos Pára-Raios, materiais e dispositivos protuberantes como válvulas de drenagem, materiais higroscópicos,etc.

As embalagens de equipamentos não serão devolvidas ao Fornecedor.

4.2MARCAÇÃO

Cada volume deverá conter os seguintes dados de identificação de modo a facilitar a conferênciado material:

1) Nome do Fornecedor e do Fabricante do Equipamento2) Nome da COPEL3) Número da Ordem de Compra4) Número do volume5) Número e tipo de peças contidas no volume6) Peso bruto total

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:19/49

7) Número de série de cada equipamento

Marcações adicionais, necessárias para facilidade de transporte de equipamentos importados,poderão ser usadas e serão indicadas na Ordem de Compra ou nas Instruções para Embarque.

As peças componentes de cada volume deverão também ser devidamente identificadas, parafacilidade de conferência.

5 INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA

Deverão ser fornecidas as informações solicitadas nesta Especificação Técnica e outras julgadasde interesse pelo Proponente ou pela COPEL, para cada item do fornecimento.

As informações poderão ser apresentadas na forma julgada mais conveniente pelo Proponente;Porém, os valores das grandezas relacionadas nas Folhas de Características Técnicas (anexas aesta Especificação), deverão ser apresentadas no padrão COPEL estabelecido nessas Folhas deCaracterísticas Técnicas e todos os dados ali solicitados pela COPEL deverão ser preenchidospelo Proponente. Não serão aceitos dados informados no formato “> x” ou “ < x ” em que x é umvalor de referência da grandeza informada.

Deverão ser diferenciados os valores garantidos dos valores apenas indicados.

No mínimo deverão ser fornecidas as publicações ou informações aplicáveis para cada modelo etipo de Pára-Raios da relação abaixo:

1) Lista de exceções ou desvios desta Especificação.

2) Cópias de normas de fabricação ou de organizações não mencionadas no item "NormasRecomendadas", e cópias de manuais de instruções técnicas e de manutenção, conformesolicitado no item "Manual de Instruções Técnicas e de Manutenção", desta Especificação.

3) Catálogo Técnico contendo o modelo de Pára-Raios proposto com todas as suas característicastécnicas (elétricas, térmicas e mecânicas).

4) Todos os desenhos mencionados no item 2.7.3 desta Especificação Técnica.

5) Cópias autenticadas dos ensaios de rotina efetuados em Pára-Raios de mesma natureza efamília.

6) Cópias autenticadas de todos os ensaios de tipo efetuados em todos os Pára-Raios propostos.

7) Documentos que comprovem a capacidade de absorção de energia informada (cálculos,ensaios, etc.).

8) Características de sobretensão de 60Hz permissível versus tempo de duração da sobretensão,sem energia prévia absorvida e para vários valores de energia previamente absorvida, com asrespectivas curvas, para um tempo mínimo de até 3h.

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9) Gráficos de número de descargas de surtos de manobras permissíveis no período de 1 minutodo pára-raios versus pico da tensão desses surtos para os seguintes comprimentos de linha detransmissão: 50, 100, 200 e 300 km.

10)Características de proteção do pára-raios (pico da tensão residual versus tempo da frente deonda da tensão residual), da seguinte forma:

• Corrente de 1 kA (pico) para tempos de frente de onda da tensão de 0.5 µs a 1.000 µs.• Correntes de 5, 10, 15, 20 e 40kA (pico) para tempos de frente de onda da tensão de 0.5 µs a 7

µs.

11)Característica da tensão residual versus corrente (8/20 µs) passante no pára-raios para valoresde corrente variando de 1A a 40kA.

12)Curva de expectativa de vida do pára-raios versus temperatura ambiente para o pára-raiosproposto operando continuamente à tensão máxima de operação do sistema, com a temperaturano pára-raios variando de 30 ºC a 120 ºC.

13)Dimensões do encaixotamento de uma unidade, embalagem padrão para transporte e massabruta do conjunto.

À COPEL é reservado o direito de desconsiderar as Propostas incompletas, sem os documentosacima solicitados, que não possibilitem a perfeita identificação dos Pára-Raios e respectivosacessórios.

6 PREENCHIMENTO DAS FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNI CAS

6.1CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS

O Proponente deverá, para cada item proposto, preencher as Folhas de Características Técnicascorrespondentes e anexar à Proposta.

A coluna de Características Propostas das Folhas deverá conter as características reais do Pára-Raios proposto, mesmo que difiram das características especificadas.

A falta de preenchimento de algumas linhas será interpretada pela COPEL como concordância doProponente com as características especificadas. Caso determinadas características especificadasnão se apliquem ao equipamento proposto, o Proponente deverá anotar no local correspondente asigla "NA" (Não Aplicável).

Na eventualidade dos valores de algumas características propostas serem baseadas em normasdiferentes das especificadas, o Proponente deverá referenciar junto a esses valores a norma naqual está baseada a sua proposição, cumprindo os requisitos do item 2.4 desta Especificação.

6.2ACEITAÇÃO PELA COPEL DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS

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00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:21/49

Não serão aceitos pela COPEL itens da Proposta que não forem acompanhados dascorrespondentes cópias das Folhas de Características Técnicas constantes nesta EspecificaçãoTécnica.

A aceitação de valores ou características técnicamente inferiores (*) às especificadas ficará acritério exclusivo da COPEL, porém, será dada preferência aos Pára-Raios com valores oucaracterísticas iguais ou superiores (**) às especificadas.

(*) - Não necessáriamente numéricamente inferior.(**) - Não necessáriamente numéricamente superior.

6.3GARANTIA DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS

As características indicadas pelo Proponente nas Folhas de Características Técnicas, serãoconsideradas como Garantia Técnica da Proposta e prevalecerão sobre os seguintes documentosanexados à Proposta: desenhos, manuais e catálogos).

As ressalvas às características especificadas deverão ser devidamente indicadas, esclarecidas ejustificadas técnicamente, caso contrário prevalecerá esta Especificação Técnica.

7 REQUISITOS ESPECÍFICOS

7.1CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

7.1.1ACABAMENTO

Todas as partes metálicas dos equipamentos sujeitas à oxidação deverão ser devidamenteprotegidas mediante galvanização.

A galvanização deverá ser feita pelo processo a quente e de acordo com as normas ASTM ouABNT.

A COPEL verificará, na época da instalação, todos os defeitos e falhas no acabamento dos Pára-Raios. Se tais defeitos e falhas forem atribuídos a deficiências dos processos de tratamento usadospelo Fornecedor, os ônus decorrentes de recondicionamento e novo tratamento recairão sobre omesmo.

7.1.2VEDAÇÃO DO CORPO DO PÁRA-RAIOS

Especial atenção será dedicada à vedação dos corpos dos pára-raios, principalmente aqueles cominvólucro de porcelana. A natureza do material ou cimento para vedação deverá ser decomprovada eficiência, sendo dada preferência à vedação por meio de solda.

O Fornecedor deverá apresentar, para aprovação, a natureza do material e o processo de vedação,com todos os detalhes de fabricação, ensaios aplicados à vedação e relatórios de experiênciacomprovada em condições de trabalho em climas tropicais úmidos.

7.1.3INVÓLUCRO

PÁRA-RAIOS

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01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:22/49

Para todas as tensões nominais, constantes desta especificação, poderão ser aceitos Pára-Raioscom invólucro em material polimérico ou em porcelana.

O invólucro utilizado deverá estar em conformidade com as Normas ASTM-D 116, ASTM-D 412,ASTM-D 618, ASTM-D 624, ASTM-D 785, ASTM-D 1349, ASTM-D 2240, ASTM-D 2303, ASTM-D4483, NBR 10296, IEC 60587, IEC 61109, IEC 62217 e deverá ser de natureza não porosa, eapresentar elevada resistência dielétrica, alta resistência mecânica, ser químicamente inerte epossuir ponto de fusão elevado.

O material usado para a produção do invólucro deverá ser rigorosamente selecionado, controlado eanalisado pelo Fornecedor, de modo a garantir um produto de alta qualidade. Essa informaçõesdeverão integrar o conjunto de documentos do item 2.7 desta Especificação Técnica.

Não serão admitidas peças com invólucros de porcelana apresentando falhas que tenham sidoretocadas com esmalte e submetidas a nova queima, assim como aquelas que tenham sidoretocadas com tinta.

7.1.4TERMINAIS

Todos os Pára-Raios deverão ser fornecidos com terminais para conexão à linha e com terminais erespectivos conectores para aterramento.

Os terminais de linha e os terminais de aterramento (estes com os respectivos conectores deligação) a serem fornecidos serão os seguintes:

a) Pára-Raios classe 10 kA, Tipo Estação, de 15 kV ou 30 kV:

• Terminal de linha: Terminal em chapa de cobre, estanhada a fogo, com 2 furos de 14,4 mm(9/16") espaçados de 44,5 mm (1.3/4") entre si (furação NEMA).

• Terminal de aterramento: Terminal em material que não ofereça corrosão eletrolítica quandoem conexão com conector de cobre para ligação a cabo de cobre com diâmetro de 10 mm a15 mm. Se o terminal de aterramento do Pára-Raios for em material que possibilite corrosãoeletrolítica quando em contato com conector de cobre, esse terminal deverá recebertratamento eletroquímico prévio com níquel ou com prata ou estanhado a quente, comespessura mínima de 85µm.

b. Pára-Raio classe 10 kA, Tipo Estação, de 60 kV a 192 kV:

• Terminal de linha: Conetor em chapa de cobre, estanhado a fogo, com 4 furos de 14,4 mm(9/16") espaçados de 44,5 mm (1.3/4") entre si (furação NEMA).

• Terminal de aterramento: Terminal em material que não ofereça corrosão eletrolítica quandoem conexão com conector de cobre para ligação a cabo de cobre com diâmetro de 10 mm a20 mm. Se o terminal de aterramento do Pára-Raios for em material que possibilite corrosãoeletrolítica quando em contato com conector de cobre, esse terminal deverá recebertratamento eletroquímico prévio com níquel ou com prata ou estanhado a quente, comespessura mínima de 85µm.

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:23/49

Todos os conectores para cabos de cobre de diâmetros acima especificados deverão ser do tipoaparafusado, com superfícies de contato e parafusos adequados para obter ampla capacidade detransporte de corrente.

Os conectores deverão ser confeccionados em cobre ou liga de bronze de alta condutibilidade eresistência mecânica, com toda sua superfície estanhada a fogo.

Os parafusos para conectores deverão ser de cobre ou liga de bronze, estanhados, de altaresistência mecânica.

O projeto dos conectores, parafusos e arruelas, deverá ser submetido à aprovação da COPEL,juntamente com os dados relativos ao tipo de camada protetora e material empregado.

7.1.5FERRAGENS E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO

Para a fixação dos Pára-Raios, o Fornecedor deverá, conforme o caso, fornecer as seguintesferragens e acessórios:

a) Todos os pára-raios classe 10 kA, tipo estação, de 15 a 192kV, serão fixados através de sub-base isolante em chapa metálica adequada. Não serão aceitos Pára-Raios com sistema defixação lateral por meio de braçadeiras.

b) A sub-base isolante a ser fornecida deverá ser de porcelana vidrada ou outro material de naturezaisolante e de longa duração, dimensionada para suportar os esforços mecânicos (estáticos e dinâmicos)passíveis de incidir sobre o Pára-Raios.

c) A sub-base isolante deverá possuir 3, 4 ou 6 furos para parafusos de, no mínimo, 12 mm (1/2") dediâmetro para a fixação na base de montagem da COPEL.

d) Sub-bases que não possuirem furos para fixação, deverão ser fornecidas com parafusos de no mínimo 12mm (1/2") de diâmetro, 38 mm (1.1/2") de comprimento, chumbados nessas sub-bases e possuindoporcas e arruelas.

e) As sub-bases deverão ser fornecidas montadas nos respectivos Pára-Raios e deverão serapropriadas para fixação em chapa metálica adequada (também disponibilizada peloFornecedor) através de um ou mais parafusos de, no mínimo, 12mm (1/2”) de diâmetro ecomprimento de 38mm (1.1/2”).

f) partes metálicas dos componentes ou acessórios de Pára-Raios, deverão ser galvanizadas à fogoconforme normas NBR 6323 e 7414, na espessura média de 120 µm e mínima de 85 µm, independentedo ambiente em que forem utilizados os Pára-Raios.

7.1.6PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

Cada equipamento deverá possuir uma placa de identificação afixada em local de fácil leitura evisualização após montagem do Pára-Raios e com dimensões mínimas de 25cm x 15cm. Osdizeres deverão ser gravados em aço inoxidável ou aço completamente envolvido em verniz vítreo.Neste caso, os escritos deverão fazer parte integrante do revestimento de verniz.

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:24/49

Todas as informações contidas nas placas deverão ser em Português (do Brasil) e deverãoobedecer ao Sistema Internacional de Unidades.

A placa deverá conter, além do número da Ordem de Compra, no mínimo, as informações(relatadas e provadas pelo Fornecedor e aceitas pela COPEL) dos itens nºs 01,02, 03, 05, 07, 08,20, 21 e 23 das Folhas de Características Técnicas.

7.2.NÍVEIS DE ISOLAMENTO E VALORES DE ENSAIOS DIELÉ TRICOS

TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL

(1) (2) (3) DE IMPULSOATMOSFÉRICO

DE IMPULSOATMOSFÉRICO

IMPULSO DEMANOBRA

kV kV kV CORTADO PLENO(eficaz) (eficaz) (eficaz) kV kV kV

1 minuto (crista) (crista) (crista)13,8 15 34 121 110 7534,5 38 70 220 200 14069 72,5 140 385 350 280138 145 230 605 550 460230 242 395 1.045 950 750

(1) - Tensão nominal do sistema elétrico da COPEL;

(2) - Tensão máxima de operação do sistema elétrico da COPEL;

(3) - Tensão suportável nominal à freqüência de 60Hz.

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:25/49

7.3CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

7.3.1PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO METÁLICO SEM CENTELHADORES SÉRIE-15KV.

Pára-raios para serviço pesado (tipo estação), classe 10.000A, instalação externa, fixado pelabase, completo com acessórios e com as seguintes características:

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

01 Tensão nominal(Ur)-kV-rms 1502 Corrente nominal de descarga

(In-onda 8/20)- A(pico) >10.00003 Tensão de operação contínua

(Uc) - kV-rms >11,604 Corrente permanente na "Uc"

-Componente resistiva-mA (pico) - IR máximo 20%

de IC.

-Componente capacitiva -mA (pico) - IC < 1mA-Temperatura ambiente-.°C Informar

05 Tensão residual-kV(pico)

-Impulso de "steep current" (onda 1/20) com 10kA(pico) ≤ 45-Impulso atmosférico (onda 8/20) com: - 5 kA(pico) Informar - 10 kA(pico) ≤ 40 - 20 kA(pico) Informar-Impulso de manobra (onda 30 a 100/60 a 200) com: - 125 A(pico) Informar - 500 A(pico) ≤ 32

06 Tensão suportável nominal deimpulso atmosférico (kV (crista)

110

07 Tensão suportável nominal àfreqüência industrial (60Hz) (kVRMS, 1 minuto).

34

PARA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:26/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

08 Suportabilidade a corrente Elevada de impulso (onda4/10)-kA (pico) (ciclo de ope-ração de impulso atmosférico) > 100

09 Classe de descarga de longa Serviçopesado

Duração Classe 210 Capacidade de absorção de

Energia - kJ/kV de "Ur" do MOR ≥ 3,611 Corrente de falta para alívio de

sobrepressão - kA-rms >1012 Corrente de referência

- mA(pico) MÁXIMO:0,25mA/cm²área "MOR"

Tensão de referência(Uref)-kV(pico)/1,42 informarTemperatura ambiente - C° informar

13 Máximo valor de componenteResistiva da corrente deFuga - mA(pico) com:- 6,4 kV informar- 8,0 kV informar- 9,6 kV informar- Temperatura ambiente -C informar

14 Máximo valor da componenteResistiva da corrente de fugaPara entrar em disparo tér-mico - mA(pico),à temperaturaAmbiente de 20 +/- 15 .C informar

15 Nível de descarga parcialPC a 1,05"Uc" < 10

16 Capacitância entre terminaisDo pára-raios - pF informar

17 Distância de escoamento - mm MÍNIMO:375mm

18 Espaçamento mínimo - mm NBR 8186

PARA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:27/49

ESPECIFICAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

19 Tipo de montagem pedestal20 Base isolante para contador

De descarga -- --21 Cor externa Cinza

Munsell N6.522 Resistência à flexão - Nm 600N.m23 Altura total - mm informar.

Deve atendertambém NBR

8186. 24 Número de conetores

(do tipo sem solda):- para linha 1- para aterramento 1

25 Massa - kg informar26 Anel equalizador externo informar27 Sistema (impedância) de equa-

lização interna utiliza do informar28 Número de elementos (discos)

de resistores não-lineares("MOR") por coluna (Ver item 3.2desta Especificação Técnica).

informar

- Dimensões do elemento (diâmetro x altura) - mm informar- Número de colunas de "MOR" em um invólucro. informar

29 Temperatura esperada naSuperfície do "MOR"-.C- na:- "Ur" informar- "Uc" informar- Temperatura ambiente - .C informar

30 Constante de tempo de dissi-pação do calor interno-horas informar

PARA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:28/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

31 Curvas características:(Tensão-kV(pico)) x (componen-te resistiva da corrente defuga de 0,1mA até 65 kA (pico) anexarDistribuição de potencial aolongo da coluna de "MOR" anexar(Sobretensão temporária) x(Tempo para uma faixa de 0,1sa 20 min.), para prévia energiaabsorvida de zero, 0,5 e 1,0 puda capacidade nominal de absorção de energia (ver item 08e informar temperaturas ambientee inicial do pára-raios). anexar

(Tensão residual para impulsode "steep current") x (Tempopara pico de tensão de des-carga, desde 0,5 até 8 us)para correntes de descarga0,5,1,2,5,10,15,20 e 40 kA(pico) anexar(Tensão residual para impulsode "steep" current") x (cor-rentes de onda 1/40 desde 0,5até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsoatmosférico) x (Correntes deonda 8/20 desde 1A até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsode manobra) x (Correntes deonda 30 a 100/60 a 200 desde1A até 2kA(pico)) anexarPontos de "Arrhenius", i.e.(Vida do "MOR"-horas) x (Tem-peratura do "MOR" -. C) nastensões de operação de 0,58,0,70,0,75 e 0,80 "Ur" anexar

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:29/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

32 Desenhos de referência anexar33 Relação dos ensaios de tipo anexar

já realizados e respectivosrelatórios de ensaios .

34 Relação dos ensaios de roti- anexarna já realizados e respectivosRelatórios de ensaios.

35 Relação dos ensaios de acei- anexartação a serem realizados ,conforme item 3.2.4.2 destaEspecificação Técnica.

36 Observações e exceções a esta anexarEspecificação

37 Norma aplicada IEC 60099-42006

DECLARAÇÃO: Concordamos com as condições constantes Nesta Especificação.

Data/Proponente/Assinatura:

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:30/49

7.3.2PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO METÁLICO SEM CENTELHADORES SÉRIE-30KV.

Pára-raios para serviço pesado (tipo estação), classe 10.000A, instalação externa, fixado pelabase, completo com acessórios e com as seguintes características:

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

01 Tensão nominal(Ur)-kV-rms 3002 Corrente nominal de descarga

(In-onda 8/20)- A(pico) >10.00003 Tensão de operação contínua

(Uc) - kV-rms >23,304 Corrente permanente na "Uc"

-Componente resistiva-mA (pico) - IR máximo 20%

de IC.

-Componente capacitiva -mA (pico) - IC < 1mA-Temperatura ambiente-.°C informar

05 Tensão residual-kV(pico)

-Impulso de "steep current" (onda 1/20) com 10kA(pico) ≤ 90-Impulso atmosférico (onda 8/20) com: - 5 kA(pico) Informar - 10 kA(pico) ≤ 80 - 20 kA(pico) Informar-Impulso de manobra (onda 30 a 100/60 a 200) com: - 125 A(pico) Informar - 500 A(pico) ≤ 62

06 Tensão suportável nominal deimpulso atmosférico (kV (crista))

200

07 Tensão suportável nominal àfreqüência industrial (60Hz) (kVRMS, 1 minuto).

70

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:31/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

08 Suportabilidade a corrente elevada de impulso (onda4/10)-kA(pico) (ciclo de ope-ração de impulso atmosférico) ≥ 100

09 Classe de descarga de longa Serviçopesado

duração classe 210 Capacidade de absorção de

energia - kJ/kV de "Ur" do MOR. ≥ 3,611 Corrente de falta para alívio de

sobrepressão - kA-rms >1012 Corrente de referência

- mA(pico) MÁXIMO:0,25mA/cm²área "MOR"

Tensão de referência(Uref)-kV(pico)/1,42 informarTemperatura ambiente - .C informar

13 Máximo valor de compenenteresistiva da corrente defuga - mA(pico) com:- 6,4 kV informar- 8,0 kV informar- 9,6 kV informar- Temperatura ambiente-.C informar

14 Máximo valor da componenteresistiva da corrente de fugapara entrar em disparo tér-mico - mA(pico),à temperaturaambiente de 20 +/- 15 .C informar

15 Nível de descarga parcialpC a 1,05"Uc" < 10

16 Capacitância entre terminaisdo pára-raios - pF informar

17 Distância de escoamento-mm MÍNIMO:750mm

18 Espaçamento mínimo - mm NBR 8186

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:32/49

ESPECIFICAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

19 Tipo de montagem pedestal20 Base isolante para contador

de descarga -- --21 Cor externa Cinza

Munsell N6.522 Resistência à flexão - Nm 800N.m23 Altura total - mm informar.

Deve atendertambém NBR

8186.24 Número de conetores

(do tipo sem solda):- para linha 1- para aterramento 1

25 Massa - kg informar26 Anel equalizador externo informar27 Sistema (impedância) de equa-

lização interna utiliza do informar28 Número de elementos (discos)

de resistores não-lineares("MOR") por coluna (Ver item 3.2desta Especificação Técnica).

informar

- Dimensões do elemento (diâmetro x altura) - mm informar- Número de colunas de "MOR" em um invólucro. informar

29 Temperatura esperada nasuperfície do "MOR"-.C- na:- "Ur" informar- "Uc" informar- Temperatura ambiente - .C informar

30 Constante de tempo de dissi-pação do calor interno-horas informar

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:33/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

31 Curvas características:(Tensão-kV(pico)) x (componen-te resistiva da corrente defuga de 0,1mA até 65 kA (pico) anexarDistribuição de potencial aolongo da coluna de "MOR" anexar(Sobretensão temporária) x(Tempo para uma faixa de 0,1sa 20 min.), para prévia ener-gia absorvida de zero, 0,5 e1,0 pu da capacidade nominalde absorção de energia (veritem 08 e informar temperatu-ras ambiente e inicial dopára-raios). anexar(Tensão residual para impulsode "steep current") x (Tempopara pico de tensão de des-carga, desde 0,5 até 8 us)para correntes de descarga0,5,1,2,5,10,15,20 e 40 kA(pico) anexar(Tensão residual para impulsode "steep" current") x (cor-rentes de onda 1/40 desde 0,5até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsoatmosférico) x (Correntes deonda 8/20 desde 1A até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsode manobra) x (Correntes deonda 30 a 100/60 a 200 desde1A até 2kA(pico)) anexarPontos de "Arrhenius", i.e.(Vida do "MOR"-horas) x (Tem-peratura do "MOR" -. C) nastensões de operação de 0,58,0,70,0,75 e 0,80 "Ur" anexar

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:34/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

32 Desenhos de referência anexar33 Relação dos ensaios de tipo anexar

já realizados e respectivosrelatórios de ensaios.

34 Relação dos ensaios de roti- anexarna já realizados e respectivosRelatórios de ensaios.

35 Relação dos ensaios de acei- anexartação a serem realizadosconforme item 3.2.4.2 destaEspecificação Técnica

36 Observações e exceções a esta anexarEspecificação Técnica.

37 Norma aplicada IEC 60099-42006

DECLARAÇÃO: Concordamos com as condições constantes nesta Especificação.

Data/Proponente/Assinatura:

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:35/49

7.3.3PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO METÁLICO SEM CENTELHADORES SÉRIE-60KV.

Pára-raios para serviço pesado (tipo estação), classe 10.000A, instalação externa, fixado pelabase, completo com acessórios e com as seguintes características:

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

01 Tensão nominal(Ur)-kV-rms 6002 Corrente nominal de descarga

(In-onda 8/20)- A(pico) >10.00003 Tensão de operação contínua

(Uc) - kV-rms >46,504 Corrente permanente na "Uc"

-Componente resistiva-mA (pico) - IR máximo 20%

de IC.

-Componente capacitiva -mA (pico) - IC < 1mA-Temperatura ambiente-.°C informar

05 Tensão residual-kV(pico)

-Impulso de "steep current" (onda 1/20) com 10kA(pico) ≤ 164 -Impulso atmosférico (onda 8/20) com: - 5 kA(pico) Informar - 10 kA(pico) ≤ 160 - 20 kA(pico) Informar-Impulso de manobra (onda 30 a 100/60 a 200) com: - 250 A(pico) Informar - 1000 A(pico) ≤ 120

06 Tensão suportável nominal deimpulso atmosférico (kV (crista))

350

07 Tensão suportável nominal àfreqüência industrial (60Hz) (kVRMS, 1 minuto).

140

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:36/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

08 Suportabilidade a corrente elevada de impulso (onda4/10)-kA(pico) (ciclo de ope-ração de impulso atmosférico) ≥ 100

09 Classe de descarga de longa Serviçopesado

Duração classe 310 Capacidade de absorção de

energia - kJ/kV de "Ur" do MOR ≥ 511 Corrente de falta para alívio de

sobrepressão - kA-rms ≥ 2012 Corrente de referência

- mA(pico) MÁXIMO:0,25mA/cm²área "MOR"

Tensão de referência(Uref)-kV(pico)/1,42 informarTemperatura ambiente - .C informar

13 Máximo valor de compenenteresistiva da corrente defuga - mA(pico) com:- 6,4 kV informar- 8,0 kV informar- 9,6 kV informar- Temperatura ambiente-.C informar

14 Máximo valor da componenteresistiva da corrente de fugapara entrar em disparo tér-mico - mA(pico),à temperaturaambiente de 20 +/- 15 .C informar

15 Nível de descarga parcialpC a 1,05"Uc" < 10

16 Capacitância entre terminaisdo pára-raios - pF informar

17 Distância de escoamento-mm MÍNIMO:1500mm

18 Espaçamento mínimo - mm NBR 8186

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:37/49

ESPECIFICAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

19 Tipo de montagem pedestal20 Base isolante para contador

de descarga sim21 Cor externa Cinza

Munsell N6.522 Resistência à flexão - Nm 1000N.m23 Altura total - mm informar.

Deve atendertambém NBR

8186.24 Número de conetores

(do tipo sem solda):- para linha 1- para aterramento 1

25 Massa - kg informar26 Anel equalizador externo informar27 Sistema (impedância) de equa-

lização interna utiliza do informar28 Número de elementos (discos)

de resistores não-lineares("MOR") por coluna (Ver item 3.2desta Especificação Técnica).

informar

- Dimensões do elemento (diâmetro x altura) - mm informar- Número de colunas de "MOR" em um invólucro. informar

29 Temperatura esperada nasuperfície do "MOR"-.C- na:- "Ur" informar- "Uc" informar- Temperatura ambiente - .C informar

30 Constante de tempo de dissi-pação do calor interno-horas informar

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:38/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

31 Curvas características:(Tensão-kV(pico)) x (componen-te resistiva da corrente defuga de 0,1mA até 65 kA (pico) anexarDistribuição de potencial aolongo da coluna de "MOR" anexar(Sobretensão temporária) x(Tempo para uma faixa de 0,1sa 20 min.), para prévia energiaabsorvida de zero, 0,5 e 1,0 puda capacidade nominal de absorção de energia (ver item 08e informar temperaturas ambiente e inicial do pára-raios). anexar

(Tensão residual para impulsode "steep current") x (Tempopara pico de tensão de des-carga, desde 0,5 até 8 us)para correntes de descarga0,5,1,2,5,10,15,20 e 40 kA(pico) anexar(Tensão residual para impulsode "steep" current") x (cor-rentes de onda 1/40 desde 0,5até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsoatmosférico) x (Correntes deonda 8/20 desde 1A até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsode manobra) x (Correntes deonda 30 a 100/60 a 200 desde1A até 2kA(pico)) anexarPontos de "Arrhenius", i.e.(Vida do "MOR"-horas) x (Tem-peratura do "MOR" -. C) nastensões de operação de 0,58,0,70,0,75 e 0,80 "Ur" anexar

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:39/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

32 Desenhos de referência anexar33 Relação dos ensaios de tipo anexar

já realizados e respectivosrelatórios de ensaios (citar

34 Relação dos ensaios de roti- anexarna já realizados e respectivosRelatórios de ensaios.

35 Relação dos ensaios de acei- anexartação a serem realizadosconforme item 3.2.4.2 destaEspecificação Técnica.

36 Observações e exceções à anexarEspecificação

37 Norma aplicada IEC 60099-42006

DECLARAÇÃO: Concordamos com as condições constantes nesta Especificação.

Data/Proponente/Assinatura:

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:40/49

7.3.4PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO METÁLICO SEM CENTELHADORES SÉRIE-120KV

Pára-raios para serviço pesado (tipo estação), classe 10.000A, instalação externa, fixado pelabase, completo com acessórios e com as seguintes características:

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

01 Tensão nominal(Ur)-kV-rms 12002 Corrente nominal de descarga

(In-onda 8/20)- A(pico) >10.00003 Tensão de operação contínua

(Uc) - kV-rms ≥ 9804 Corrente permanente na "Uc"

-Componente resistiva-mA (pico) - IR máximo 20%

de IC.

-Componente capacitiva -mA (pico) - IC < 1mA-Temperatura ambiente-.°C Informar

05 Tensão residual-kV(pico)

-Impulso de "steep current" (onda 1/20) com 10kA(pico) ≤ 330-Impulso atmosférico (onda 8/20) com: - 5 kA(pico) Informar - 10 kA(pico) ≤ 290 - 20 kA(pico) Informar-Impulso de manobra (onda 30 a 100/60 a 200) com: - 250 A(pico) Informar - 1000 A(pico) ≤ 240

06 Tensão suportável nominal deimpulso atmosférico (kV (crista))

550

07 Tensão suportável nominal àfreqüência industrial (60Hz) (kVRMS, 1 minuto)

230

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:41/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

08 Suportabilidade a corrente elevada de impulso (onda4/10)-kA(pico) (ciclo de ope-ração de impulso atmosférico) ≥ 100

09 Classe de descarga de longa Serviçopesado

Duração classe 310 Capacidade de absorção de

energia - kJ/kV de "Ur" do MOR ≥ 511 Corrente de falta para alívio de

sobrepressão - kA-rms ≥ 2012 Corrente de referência

- mA(pico) MÁXIMO:0,50mA/cm²área "MOR"

Tensão de referência(Uref)-kV(pico)/1,42 informarTemperatura ambiente - .C informar

13 Máximo valor de compenenteresistiva da corrente defuga - mA(pico) com:- 6,4 kV informar- 8,0 kV informar- 9,6 kV informar- Temperatura ambiente-.C informar

14 Máximo valor da componenteresistiva da corrente de fugapara entrar em disparo tér-mico - mA(pico),à temperaturaambiente de 20 +/- 15 .C informar

15 Nível de descarga parcialpC a 1,05"Uc" < 10

16 Capacitância entre terminaisdo pára-raios - pF informar

17 Distância de escoamento-mm MÍNIMO:3000mm

18 Espaçamento mínimo - mm NBR 8186

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:42/49

ESPECIFICAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

19 Tipo de montagem pedestal20 Base isolante para contador

de descarga sim21 Cor externa Cinza

Munsell N6.522 Resistência à flexão - Nm 1500N.m23 Altura total - mm informar.

Deve atendertambém NBR

8186.24 Número de conetores

(do tipo sem solda):- para linha 1- para aterramento 1

25 Massa - kg informar26 Anel equalizador externo informar27 Sistema (impedância) de equa-

lização interna utiliza do informar28 Número de elementos (discos)

de resistores não-lineares("MOR") por coluna (Ver item 3.2desta Especificação Técnica).

informar

- Dimensões do elemento (diâmetro x altura) - mm informar- Número de colunas de "MOR" em um invólucro. informar

29 Temperatura esperada nasuperfície do "MOR"-.C- na:- "Ur" informar- "Uc" informar- Temperatura ambiente - .C informar

30 Constante de tempo de dissi-pação do calor interno-horas informar

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:43/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

31 Curvas características:(Tensão-kV(pico)) x (componen-te resistiva da corrente defuga de 0,1mA até 65 kA (pico) anexarDistribuição de potencial aolongo da coluna de "MOR" anexar(Sobretensão temporária) x(Tempo para uma faixa de 0,1sa 20 min.), para prévia ener-gia absorvida de zero, 0,5 e1,0 pu da capacidade nominalde absorção de energia (veritem 08 e informar temperatu-ras ambiente e inicial dopára-raios). anexar(Tensão residual para impulsode "steep current") x (Tempopara pico de tensão de des-carga, desde 0,5 até 8 us)para correntes de descarga0,5,1,2,5,10,15,20 e 40 kA(pico) anexar(Tensão residual para impulsode "steep" current") x (cor-rentes de onda 1/40 desde 0,5até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsoatmosférico) x (Correntes deonda 8/20 desde 1A até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsode manobra) x (Correntes deonda 30 a 100/60 a 200 desde1A até 2kA(pico)) anexarPontos de "Arrhenius", i.e.(Vida do "MOR"-horas) x (Tem-peratura do "MOR" -. C) nastensões de operação de 0,58,0,70,0,75 e 0,80 "Ur" anexar

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:44/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

32 Desenhos de referência anexar33 Relação dos ensaios de tipo anexar

já realizados e respectivosrelatórios de ensaios.

34 Relação dos ensaios de roti- anexarna já realizados e respectivosRelatórios de ensaios.

35 Relação dos ensaios de acei- anexartação a serem realizadosconforme item 3.2.4.2 destaEspecificação Técnica.

36 Observações e exceções à anexarEspecificação

37 Norma aplicada IEC 60099-42006

DECLARAÇÃO: Concordamos com as condições constantes nesta Especificação.

Data/Proponente/Assinatura:

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:45/49

7.3.5PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO METÁLICO SEM CENTELHADORES SÉRIE-192KV

Pára-raios para serviço pesado (tipo estação), classe 10.000A, instalação externa, fixado pelabase, completo com acessórios e com as seguintes características:

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

01 Tensão nominal(Ur)-kV-rms 19202 Corrente nominal de descarga

(In-onda 8/20)- A(pico) >10.00003 Tensão de operação contínua

(Uc) - kV-rms ≥ 15204 Corrente permanente na "Uc"

-Componente resistiva-mA (pico) - IR máximo 20%

de IC.

-Componente capacitiva -mA (pico) - IC < 1mA-Temperatura ambiente-.°C informar

05 Tensão residual-kV(pico)

-Impulso de "steep current" (onda 1/20) com 10kA(pico) ≤ 515-Impulso atmosférico (onda 8/20) com: - 5 kA(pico) Informar - 10 kA(pico) ≤ 460 - 20 kA(pico) Informar-Impulso de manobra (onda 30 a 100/60 a 200) com: - 250 A(pico) Informar - 1000 A(pico) ≤ 380

06 Tensão suportável nominal deimpulso atmosférico (kV (crista))

950

07 Tensão suportável nominal àfreqüência industrial (60Hz) (kVRMS, 1 minuto)

395

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:46/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

08 Suportabilidade a corrente elevada de impulso (onda4/10)-kA(pico) (ciclo de ope-ração de impulso atmosférico) ≥ 100

09 Classe de descarga de longa Serviçopesado

Duração classe 310 Capacidade de absorção de

energia - kJ/kV de "Ur" do MOR. ≥ 711 Corrente de falta para alívio de

sobrepressão - kA-rms ≥ 4012 Corrente de referência

- mA(pico) MÁXIMO:0,50mA/cm²área "MOR"

Tensão de referência(Uref)-kV(pico)/1,42 informarTemperatura ambiente - .C informar

13 Máximo valor de compenenteresistiva da corrente defuga - mA(pico) com:- 6,4 kV informar- 8,0 kV informar- 9,6 kV informar- Temperatura ambiente-.C informar

14 Máximo valor da componenteresistiva da corrente de fugapara entrar em disparo tér-mico - mA(pico),à temperaturaambiente de 20 +/- 15 .C informar

15 Nível de descarga parcialpC a 1,05"Uc" < 10

16 Capacitância entre terminaisdo pára-raios - pF informar

17 Distância de escoamento-mm MÍNIMO:4800mm

18 Espaçamento mínimo - mm NBR 8186

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:47/49

ESPECIFICAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

19 Tipo de montagem pedestal20 Base isolante para contador

de descarga sim21 Cor externa Cinza

Munsell N6.522 Resistência à flexão - Nm 2000N.m23 Altura total - mm informar.

Deve atendertambém NBR

8186.24 Número de conetores

(do tipo sem solda):- para linha 1- para aterramento 1

25 Massa - kg informar26 Anel equalizador externo necessário.

(*)27 Sistema (impedância) de equa-

lização interna utilizado informar28 Número de elementos (discos)

de resistores não-lineares("MOR") por coluna (Ver item 3.2desta Especificação Técnica).

informar

- Dimensões do elemento (diâmetro x altura) - mm informar- Número de colunas de "MOR" em um invólucro. informar

29 Temperatura esperada nasuperfície do "MOR"-.C- na:- "Ur" informar- "Uc" informar- Temperatura ambiente - .C informar

30 Constante de tempo de dissi-pação do calor interno-horas informar

PÁRA-RAIOS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:48/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

31 Curvas características:(Tensão-kV(pico)) x (componen-te resistiva da corrente defuga de 0,1mA até 65 kA (pico) anexarDistribuição de potencial aolongo da coluna de "MOR" anexar(Sobretensão temporária) x(Tempo para uma faixa de 0,1sa 20 min.), para prévia ener-gia absorvida de zero, 0,5 e1,0 pu da capacidade nominalde absorção de energia (veritem 08 e informar temperatu-ras ambiente e inicial dopára-raios). anexar(Tensão residual para impulsode "steep current") x (Tempopara pico de tensão de des-carga, desde 0,5 até 8 us)para correntes de descarga0,5,1,2,5,10,15,20 e 40 kA(pico) anexar(Tensão residual para impulsode "steep" current") x (cor-rentes de onda 1/40 desde 0,5até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsoatmosférico) x (Correntes deonda 8/20 desde 1A até 40 kA(pico)) anexar(Tensão residual para impulsode manobra) x (Correntes deonda 30 a 100/60 a 200 desde1A até 2kA(pico)) anexarPontos de "Arrhenius", i.e.(Vida do "MOR"-horas) x (Tem-peratura do "MOR" -. C) nastensões de operação de 0,58,0,70,0,75 e 0,80 "Ur" anexar

PÁRA-RAIOS

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Revisão: R3

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAData:

01/04/2010

00000 - 20302 - 0088 / 14 Folha:49/49

ESPECIFICAÇÃOITEM CARACTERÍSTICAS COPEL PROPOSTA

32 Desenhos de referência anexar33 Relação dos ensaios de tipo anexar

já realizados e respectivosrelatórios de ensaios.

34 Relação dos ensaios de roti- anexarna já realizados e respectivosRelatórios de ensaios.

35 Relação dos ensaios de acei- anexartação a serem realizados conformeitem 3.2.4.2 desta EspecificaçãoTécnica.

36 Observações e exceções à anexarEspecificação

37 Norma aplicada IEC 60099-42006

DECLARAÇÃO: Concordamos com as condições constantes nesta Especificação.

Data/Proponente/Assinatura:

(*) - Se o produto do Fornecedor não necessitar, deverá o mesmo provar técnicamente suanão necessidade, anexando à sua Proposta estudo técnico correspondente.

PÁRA-RAIOS