pra não perder o hc!

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Essa luta também é dos estudantes! Leia os depoimentos e a análise do movimento estudantil da UFPR. Pag. 6 e 7 Em defesa da Autonomia Universitária Não queremos a privatização! A EBSERH não é a solução! HC 100% público e 100% SUS! Privatização não é a solução! Confira a posição do Sinditest-PR. Pag. 2 e 3 A EBSERH fere a Autonomia Universitária! A contribuição da APUFPR-Ssind. Pag. 4 e 5 Boletim Informativo da Frente de Luta contra a Ebserh - Novembro de 2013 - nº 01

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Publicação da Frente de Luta "Pra não perder o HC"! Sinditest-PR, Apufpr-SSind, Movimento Estudantil da UFPR.

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Page 1: Pra não perder o HC!

Essa luta também édos estudantes!Leia os depoimentos e a análise do movimento estudantil da UFPR. Pag. 6 e 7

Em defesa da Autonomia Universitária

Não queremos a privatização!

A EBSERH não é a solução!

HC 100% público e 100% SUS!

Privatizaçãonão é a solução!Confira a posição do Sinditest-PR.Pag. 2 e 3

A EBSERH fere a Autonomia Universitária! A contribuição daAPUFPR-Ssind.Pag. 4 e 5

Frente de LutaPra não perder o HC

Boletim Informativo da Frente de Luta contra a Ebserh - Novembro de 2013 - nº 01

Page 2: Pra não perder o HC!

DIGA NÃO À EBSERH!

PRIVATIZAÇÃONÃO É A SOLUÇÃO!

A presidenta Dilma Rousseff (PT) foi eleita, em 2010, criticando as privatiza-ções da era FHC (PSDB), que arruinaram o país, entregando a maior parte do pa-trimônio público e das nossas riquezas para o setor privado. Dilma prometeu que não iria privatizar, que iria valori-zar os serviços e os servidores públicos, com mais investimentos e abertura de concursos públicos.

Passados três anos, o que aconte-ceu? Dilma governou para os bancos, multinacionais, empreiteiras e para o agronegócio. De 2011 para cá, foram privatizados quase todos os ramos fun-damentais da economia que ainda esta-vam nas mãos do Estado: infraestrutura (portos, aeroportos e rodovias), Cor-reios, e o petróleo do Pré-sal, no leilão do campo de Libra, a maior privatização

da história. E para agravar esse quadro, Dilma sucateou ainda mais os serviços públicos. É por isso que a educação e a saúde estão cada vez piores. Os profes-sores recebem salários de miséria, as escolas públicas estão caindo aos peda-ços. Os pacientes morrem nas filas por falta de atendimento, os profissionais da saúde são mal remunerados e su-perexplorados. Falta tudo nos hospitais públicos! Na prática, os governos do PT seguiram a mesma lógica neoliberal do PSDB: sucatear de propósito e depois entregar à iniciativa privada.

A EBSERH é o coroamento dessa po-lítica. Foi concebida para dar um xeque--mate no Sistema Único de Saúde (SUS), privatizando os Hospitais Universitários. As grandes empresas da área da saúde (prin-cipalmente os “convênios” Amil e Unimed)

querem abocanhar o patrimônio construí-do há meio século no Hospital de Clínicas e nos Hospitais Universitários de todo o país. Para isso, precisam desvincular o HC da UFPR e assumir o controle, através dessa empresa.

As consequências sociais da adesão à EBSERH serão terríveis. A privatização é uma catástrofe para a população mais pobre, que depende do atendimen-to pelo SUS, e uma catástrofe também para os trabalhadores do HC. Se a ade-são à EBSERH for consumada, os traba-lhadores da FUNPAR (vínculo CLT) serão demitidos, cedo ou tarde. Irão para a rua após mais de 20 anos de dedicação ao HC. E muitos trabalhadores concur-sados (vínculo RJU) serão colocados à disposição, e a categoria será transfor-mada numa “carreira em extinção”.

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Page 3: Pra não perder o HC!

Saúde nãoé mercadoria!

Hospital não é empresa!

O Hospital de Clínicas é um hospital--escola. Há 50 anos ele forma excelentes profissionais e presta atendimento gratui-to para a população. Essa função social do HC é incompatível com interesses particu-lares de empresários, empresas e socie-dades anônimas.

Num hospital privado, o que vale é o lucro. Já vimos as consequências disso. Na UTI do Hospital Evangélico, ocorria até comercialização de leitos. Quem pa-gava mais, sobrevivia. Os mais pobres eram “desligados”.

É FÁCIL RESOLVER OS PROBLEMAS DO HC!

Não desviar os recursos da saúde!

O HC necessita de recursos e de mais profissionais, apenas isso! O Brasil é um país rico, tem dinheiro. É tudo uma questão de vontade política, escolhas e prioridades. O governo federal pode escolher entre destinar os recursos do país para a saúde pública ou desviar esses recursos para o pagamento infindável da dívida pública, que consome metade do Orçamento da União. Infelizmente, os governos do PT (Lula e Dilma) escolheram a dívida pública (os bancos), em detrimento dos interesses da população.

Abrir concurso público!

O problema da falta de pessoal também é fácil de resolver. Basta a presidente Dilma cumprir sua promessa eleitoral e abrir concurso público! Mesmo a sim-ples convocação das pessoas aprovadas em concursos já realizados resolveria grande parte do problema! Se tem dinheiro para contratar via EBSERH, tem dinheiro para contratar por concurso público, através do SUS!

A RESISTÊNCIA CONTRA A EBSERH CRESCE ACADA DIA

A EBSERH foi barrada na UFPR em 2012, graças à força da mobilização conjunta dos técnicos, professores e estu-dantes, que realizaram uma forte greve e forçaram o Con-selho Universitário (COUN)

Essas medidas simples são suficientes para reabrir todos os leitos fechados pela política de sucateamento do governo e para devolver ao Hospital de Clínicas a credibi-lidade de uma instituição que há 50 anos é referência para todo o país!

da UFPR a aprovar resolução contrária à EBSERH. Essa re-solução continua vigente e não há razão para revogá-la.

Recentemente, a EBSERH foi barrada na UFRJ e em ou-tras universidades país afo-ra. Onde ela já entrou, não resolveu problema nenhum, apenas prejudicou os traba-lhadores.

Por isso, precisamos conti-nuar firmes na luta em defesa do HC 100% público e 100% SUS! Em defesa do HC como hospital-escola! Queremos mais investimentos na saúde pública e realização imediata de concursos públicos, além da convocação das pessoas já aprovadas nos concursos anteriores!

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Page 4: Pra não perder o HC!

EBSERH FERE A AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA

E ATINGE A FORMAÇÃO ACADÊMICA NOS HUS

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Page 5: Pra não perder o HC!

A recente crise gerada com o fechamento de 94 leitos de in-ternamento por determinação da Justiça do Trabalho voltou a expor a maneira ofensiva com que o governo tenta impor a adesão à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Novamente a comunidade uni-versitária da UFPR está diante de um grande desafio.

A EBSERH coloca em risco o papel fundamental que os Hospitais Universitários (HUs) possuem como espaço de for-mação acadêmica e profissio-nal de estudantes, já que seu modelo jurídico de direito pri-vado tende a inverter a lógica da entidade. Experiências em hospitais que firmaram contrato com a Empresa mostram que, por exemplo, as novas metas de atendimento estabelecidas es-vaziam o caráter acadêmico ao estabelecer prazos apertados para atendimento a pacientes, deixando pouco tempo para o efetivo processo de experiência e aprendizado.

Há também casos em que residências em unidades de me-nor potencial para gerar lucro vêm sendo desmontadas, en-quanto outras que possibilitam tratamentos mais caros, mas de menor alcance social, são refor-çadas. Além disso, a busca pelo lucro – própria do regime priva-do em que a EBSERH se baseia

– deve acentuar o uso dos estu-dantes como mão de obra pre-carizada.

Outro prejuízo causado pela entrega da gestão dos HUs à EBSERH é o enfraquecimento das atividades de pesquisa e extensão voltadas às necessi-dades da população. Também em busca do lucro, a Empre-sa deve priorizar nas pesqui-sas desenvolvidas dentro dos Hospitais temas e cursos que atendam ao mercado e aos interesses, por exemplo, das empresas farmacêuticas e de equipamentos de diagnóstico e de terapêutica.

O Regimento da Empresa deixa claro que as atividades de ensino, pesquisa e assistên-

cia desenvolvidas nos HUs se-rão definidas pelo Ministério da Educação (MEC) e pela EBSERH, fora das instâncias deliberativas das universidades, desconside-rando os projetos político-peda-gógicos das Instituições de Ensi-no Superior.

Ao afirmar que os Hospitais Universitários somente pode-rão recompor a falta de pessoal através da EBSERH, o governo federal fere diretamente o prin-cípio da Autonomia Universitá-ria, expresso no artigo 207 da Constituição Federal. Na prática, nem os Conselhos Superiores das instituições precisarão ser consultados sobre as principais decisões a respeito dos Hospi-tais, tanto no campo administra-tivo quanto acadêmico.

A falta de obrigatoriedade da aprovação pelos Conselhos Su-periores das universidades do contrato de adesão à Empresa já tem causado situações ques-tionadas pela Justiça. O Regi-mento Interno da EBSERH prevê que apenas o superintendente deverá ser escolhido entre os docentes do quadro permanen-te da Universidade a que o hos-pital estiver vinculado. Todos os demais cargos serão de livre nomeação, sem necessidade de vinculação à Universidade.

Neste momento crucial, é fundamental que a comunidade universitária continue engajada na defesa do Hospital de Clíni-cas como espaço prioritário de formação acadêmica e atendi-mento as demandas da popula-ção, para que ele continue 100% público e voltado às necessida-des sociais.

Este é o momento de nova-mente dizer Não à EBSERH, e Sim à Autonomia Universitária.

Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná

APUFPR-SSind

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Page 6: Pra não perder o HC!

DOS ESTUDANTES

ESSA LUTATAMBÉM É

O Hospital de Clínicas da UFPR (HC/UFPR) foi criado no início da década de 60, como hospital-escola para os estudantes. Desde então, vem servindo como campo de aulas práticas, para o desenvolvimen-to de pesquisas e de novas tecnologias no cuidado em saúde e atendi-mento aos usuários da po-pulação em geral. Devemos lembrar que as universidades públicas têm como premissa o desenvolvimento do tripé universitário (ensino-pesqui-sa-extensão), para que as atividades realizadas dentro dela sejam socialmente refe-renciadas. Os estudantes for-mados no HC atendem casos práticos na perspectiva de se tornarem futuros profissio-nais, desenvolvendo ainda a pesquisa científica na UFPR, contribuindo assim para o desenvolvimento da saúde pública em benefício de toda a sociedade.

Mas, infelizmente, ao longo dos anos, por conta da precarização da saúde pú-blica, o HC foi obrigado a atender altíssi-mas demandas com escassez de recursos, comprometendo seriamente o aprendiza-do e o atendimento no hospital.

O tripé ensino-pesquisa-extensão, base do ensino universitário de qualida-de, no decorrer dos governos FHC, che-gando até o governo Dilma, sofreu fortes ataques com a implantação de políticas neoliberais.

Como exemplos de ataques aos setores públicos de nosso país observamos a im-plementação de medidas como o REUNI, ProUNI, FIES e Organizações Sociais, que retiram o caráter público dos serviços que são direitos de todos e dever do Estado.

O governo federal quer dar um golpe final no ensino de qualidade com a imple-mentação da EBSERH, uma empresa pú-blica de direito privado, criada em 2010, para gerenciar os HUs do país. Por funcio-nar de maneira independente da gestão pública da universidade (ou seja, uma em-presa terceirizada que irá gerir o Hospital sob uma lógica produtivista), vai restringir o acesso de alunos da UFPR para estágios e atividades práticas, atacando a autono-mia universitária, fazendo com que o HC perca sua estruturação em prol da forma-

ção acadêmica e atendimento qualificado aos usuários do Sistema Único de Saúde.

Se a EBSERH for implantada, o fun-cionamento do Hospital de Clínicas será próximo do que é o LACTEC hoje, onde

inúmeros espaços têm aces-so proibido à comunidade universitária, e são abertos apenas aos empresários que lucram com a exploração da universidade pública.

Frente aos ataques desfe-ridos pelo Governo Federal, nós, estudantes da Univer-sidade Federal do Paraná, temos como dever a partici-pação na luta pela não ade-são à EBSERH. Os problemas existentes hoje dentro do HC/UFPR são principalmen-te de ordem financeira, por-que o investimento realizado na saúde pública é escasso e não eficiente. Por isso, cons-truímos a campanha “Pra

não perder o HC!”, que tem como meta defender a não adesão à Empresa Brasilei-ra de Serviços Hospitalares, aumento do financiamento aos Hospitais Universitá-rios e pela reabertura imediata dos leitos fechados dentro do HC/UFPR.

Centros Acadêmicos (DANC, CAP, CATO, CAE, CAF, CAHS), Fórum de Pós-Graduan-dos, Coletivo Outros Outubros Virão, Cole-tivo Quebrando Muros, Coletivo Rompen-do Amarras, Germinal, ANEL (Assembleia Nacional de Estudantes - Livre).

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Page 7: Pra não perder o HC!

O que os alunos pensamsobre a EBSERH na UFPR?

“Privatização. É o que todos falam. É o que todos criticam. No entanto, creio que seja fundamental pensarmos no que isso significaria para nós, na frente de atuação. Significa desvincular a direção e, por consequência, a área de atuação do hospital de uma vez por todas do ensino, sua vocação primordial, para a assistência. Significa que o planejamento e as ações do hospital passarão a dar maior importância não ao ensino das profissões de saúde, mas a como auferir lucro e melhorar o desempenho de suas atividades. Para que deixar um aluno realizar um procedimento, se ele vai demorar três vezes mais e gastar muito mais material? Privatização significa não a melhora nos nossos serviços de atendimento, mas mudar a lógica de como as coisas funcionam. Significa colocar em segundo plano nosso aprendizado, nossas pesquisas, nossa produção científica. Significa não mais pensar no bem estar de nossos pacientes. Significa colocar acima de tudo o cumprimento de metas, a arrecadação de recursos, a economia de materiais, de insumos. Significa abrir mão da defesa da vida.” ANdRé LuisResidente de Pediatria do HC/uFPR

“É lamentável ver o nível de precarização em que deixaram o HC nos últimos meses para forçar as pessoas a crer que a privatização do serviço público é necessária. Nos dão duas opções: ou um hospital caindo aos pedaços ou a privatização. Não queremos nenhuma delas! Queremos que o governo cumpra seu papel de dar condições decentes de atendimento e de trabalho para os pacientes e trabalhadores da saúde, e não que simplesmente privatize o serviço público e se isente de suas responsabilidades.” MAuREN LEtíCiAEstudante de Medicina

“A EBSERH vai retirar a autonomia da universidade sobre o HC em todos os sentidos. A exemplo do HC de Porto Alegre, o HC se tornará um hospital “duas portas” (SUS + particular), em detrimento do atendimento público. Isso já acontece em outros hospitais, e seria o caso do HC com a implantação desta empresa. Sem contar o prejuízo da formação dos profissionais de saúde, com redução das vagas de estágio e demais oportunidades, além de prejudicar os projetos de pesquisa e extensão, que são de autonomia universitária.” ViViAN MONtEiRO PEREiRAEstudante de Biomedicina

“Fiz estágio no Hospital de Clínicas em dois setores e a situação pela qual ele está passando é preocupante. Semana passada, uma criança, após ficar um dia em jejum, foi mandada para casa sem ter a cirurgia de que necessitava. É complicado saber que seus colegas de trabalho (sejam eles seus professores, os profissionais da limpeza ou seus amigos de estágio) dão duro para realizar o melhor atendimento possível, mas mesmo assim sabemos que a população poderia ser melhor atendida. O Hospital precisa de mais recursos, do contrário, todo mundo acaba sobrecarregado. A abertura dos leitos e a contratação de profissionais têm que ocorrer o quanto antes. Mas isso tem que ser feito sem ferir a autonomia da Universidade e muito menos sem precarizar o contrato de trabalho, como ocorre quando o serviço é terceirizado. Como futura profissional da saúde, quero o bem estar de meus colegas e quero que a população tenha o melhor atendimento público possível.” NAtHALiE PAVEsEEstudante de Psicologia

“O governo federal utiliza vários mecanismos para precarizar os hospitais universitários (fechamento de leitos, cortes nos gastos...) na tentativa de nos mostrar a EBSERH como a única saída para sanar as mazelas da saúde nos HUs. Essa proposta significa a precarização do trabalho, do ensino e da assistência à população. Um hospital universitário que atende 100% SUS, passar a ser gerenciado por uma empresa que visará acima de tudo o lucro (atendimentos diferenciados, cortes de empregos, metas, flexibilização de contratos...) não trará a solução esperada pela população e sim uma piora na qualidade do atendimento.”FRANCiELLi BisPO BERtAGNOLLiEstudante de terapia Ocupacional

“A organização atual do HC enfrenta diversos problemas, mas não tem porque ter um novo modelo de gestão que retira a estabilidade e proporciona a desvalorização dos funcionários. A EBSERH vem com o intuito de colocar em xeque o atendimento à saúde pública, onde empresas e planos de saúde sucatearão ainda mais os pilares do SUS. Devemos lembrar que o HC é um centro de referência em nosso Estado e pertence a todos nós! Devemos nos perguntar por que o Governo do PT vem com tanta sede ao desmonte da educação e saúde pública? A resposta é simples: temos um governo que não se preocupa com os interesses da população e que se rendeu ao Banco Mundial, promovendo a lógica do mercado. Esta ação do Governo Dilma não passa de mais um golpe político que visa aumentar o lucro dos que já estão ricos à custa da população, que luta por sua sobrevivência todos os dias.” FLAViANE siLVAEstudante de Enfermagem

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Page 8: Pra não perder o HC!

Concentração e vigília no pátio da Reitoria a partir das 7h da manhã

Ato públicoem defesa doHC da UFPR

.Sinditest PRGESTÃO MUDANDO O RUMO DOS VENTOS

$$

Assembleia Geral

Sinditest-PR 21 de novem

bro - quinta-feira

Pauta:2.

Local:

Horário:

1. EBSERH

Indicativo de Greve

Pátio da Reitoria

1ª Chamada: 8h30 / 2ª Chamada: 9 horas

INFORMAÇÕES

www.sinditest.org.br

[email protected]

(41) 3362-7373

Não queremos a privatização!

A próxima sessão do Conselho Universitário (COUN) da UFPR está prevista para o dia 28 de novembro, próxima quinta-feira! Não vamos permitir que o lobby da

privatização revogue a Resolução 23/12 – COUN, contrária à EBSERH.

Boletim Informativo da FRENTE dE LUTA CONTRA A EBSERH - Novembro de 2013 - Nº 01.Textos: SINdItESt-PR, APUFPR-SSind, Movimento Estudantil da UFPR. Jornalista Responsável: Carla Cobalchini - dRt 7147. Projeto Gráfico e Diagramação: Excelência Comunicação - fone: (41) 3408-0300 Tiragem: 15.000 exemplares.Grafica: Mega Impressão Grafica e Editora - fone: 3598.1113 e 9926.1113. É permitida a reprodução com a citação da fonte.

ExPEDIENTE

fique de olho!

28 de novembro - quinta-feira!

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