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1/12 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (NR 9) DOCUMENTO BASE Unidade : Razão social : Endereço : CGC : Atividade principal: Outros serviços de alimentação CNAE : 55.29-8 Grau de risco : 02 Nº de funcionários: 16 Sexo Feminino : 14 - Menores : 00 Sexo Masculino : 02 - Menores : 00 Coordenadora do PPRA: Administradora do Restaurante Responsável Técnico: Engº de Segurança do Trabalho CREA: 1. INTRODUÇÃO As informações contidas neste Documento Base, foram obtidas através da Avaliação Sistemática de todos os Ambientes de Trabalho e também com as informações obtidas junto

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Page 1: PPRA

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO

DE RISCOS AMBIENTAIS (NR – 9)

DOCUMENTO BASE

Unidade :

Razão social :

Endereço :

CGC :

Atividade principal: Outros serviços de alimentação

CNAE : 55.29-8

Grau de risco : 02

Nº de funcionários : 16

Sexo Feminino : 14 - Menores : 00

Sexo Masculino : 02 - Menores : 00

Coordenadora do PPRA:

Administradora do Restaurante

Responsável Técnico:

Engº de Segurança do Trabalho

CREA:

1. INTRODUÇÃO

As informações contidas neste Documento Base, foram obtidas através da Avaliação Sistemática de todos os Ambientes de Trabalho e também com as informações obtidas junto

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aos próprios funcionários, representando as condições atuais do local na data vigente da elaboração das Avaliações. As análises foram realizadas considerando as características psicofisiológicas do trabalhador, assim como os postos e ciclo de trabalho de cada função.

2. OBJETIVO

Preservar a saúde e a integridade física dos empregados, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais, tendo em consideração a proteção do meio ambiente.

As ações deste trabalho são de responsabilidade do empregador, com a total participação dos empregados, sendo sua abrangência e profundidade, dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

Este documento base é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade física de seus colaboradores,

articulando-se especialmente com o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde

Ocupacional, previsto na NR-7.

3. METODOLOGIA - CONSIDERAÇÕES LEGAIS

Este trabalho foi elaborado observando o disposto na Portaria 3214/78 do Ministério do trabalho em sua NR 9, para Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais, que se classificam em Físicos, Químicos e Biológicos existentes no ambiente de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

4. CARACTERÍSTICA DA EMPRESA

A empresa ......................................................................... , em sua unidade em estudo, atua no ramo de cozinha industrial classificada com o código nacional de atividade econômica

(CNAE) nº 55.29-8 referente à outros serviços de alimentação, com grau de risco 2,

segundo a NR-4, empregando atualmente 16 funcionários.

4.1. Horário dos funcionários:

Das 06:00 às 14:20 horas ; das 07:00 às 15:20 horas ; das 15:00 às 23:20 horas ; das 23:00 às 06:20 horas, com uma hora de intervalo para refeição e descanso e uma folga semanal. Das 07:00 às 17:00 horas com uma hora de intervalo para refeição e descanso e duas folgas semanais.

5. FASES DE IMPLANTAÇÃO DO PPRA

5.1. Antecipação

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Nesta fase, são considerados os Riscos Ambientais que poderão ocorrer nos ambientes de trabalho, visando a introdução de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalação, modificação ou substituição de equipamentos ou processos, atuando de forma preventiva.

5.2. Reconhecimento

Identificação dos Riscos Ambientais através da descrição de atividades, que podem influenciar a saúde dos empregados. É a primeira avaliação qualitativa do ambiente de trabalho.

5.3. Avaliação

É a fase da Avaliação Quantitativa e Qualitativa dos riscos ambientais, encontrados através de medições nos ambientes de trabalho, em comparação com os limites de tolerância.

5.4. Controle

O controle será dimensionado, levando-se em consideração os recursos disponíveis, sendo preferencialmente utilizado métodos e técnicas de engenharia. Esta é a fase mais importante, devendo ser iniciada, sempre que possível, durante as fases de antecipação e reconhecimento.

6. MATÉRIAS PRIMAS UTILIZADAS NO PROCESSO PRODUTIVO

- Carnes bovina, suína, de aves, de peixes

- Verduras e legumes

- Cereais, ovos, farinha, óleo, sal, açúcar, etc.

6.1. Produtos de limpeza e higienização

Soled Power: Detergente alcalino forte e clorado para desinfecção, utilizado na máquina de lavar louças.

Rinse Dry : Auxiliar de secagem para máquina de lavar louças.

Greasecutter: Detergente cáustico para remoção de gordura carbonizada, utilizado na limpeza de forno e fogão.

Click Br : Detergente neutro para lavagem manual de louças.

Cloril : Detergente desengraxante cáustico para limpeza pesada de pisos.

Sanitizer : Desinfetante a base de hipoclorito de sódio, utilizado para higienização de utensílios.

Mikro Clor : Desinfetante bactericida a base de hipoclorito de sódio, utilizado para higienização de verduras.

7. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E AMBIENTE DE TRABALHO

Trata-se de cozinha industrial com paredes de alvenaria revestidas com azulejos, piso cerâmico, pé direito de aproximadamente 3,00 metros, iluminação natural e artificial através de lâmpadas fluorescentes, exaustão através de duas coifas, e ventilação artificial através de ar condicionado, composta dos seguintes equipamentos: um fogão de 6 bocas e outro de 2

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bocas, forno combinado, caldeira, câmara fria, freezer, “pass trough”, liquidificador, cortador de frios, descascador de legumes, processador de legumes, batedeira, balança digital, espremedor de frutas, banho-maria, refresqueira, pias e prateleiras, além de setor separado, exclusivo para lavagem de louças e utensílios composta de uma máquina de lavar louças industrial. Existe no local extintores de CO2 e um hidrante.

8 RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

A partir deste tópico, passamos a identificar os possíveis Riscos Ambientais que possam de qualquer maneira, interferir na preservação da saúde do trabalhador.

É importante ressaltar, que todo o estudo foi baseado a partir do reconhecimento dos locais de trabalho e processos atuais.

Quaisquer alterações quanto às características, processos produtivos e produtos utilizados, que possam modificar o quadro atual das condições de Segurança e Higiene do Trabalho, deverão ser objeto de revisão deste trabalho conforme determinado na Norma Regulamentadora NR-9. Consideram-se Riscos Ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade, e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

8.1. Agentes Físicos

8.1.1. Iluminamento As medições foram, realizadas com luxímetro marca Instrutherm, modelo LD-50 no campo de trabalho do funcionário ou, quando não definido, no plano horizontal à 0,75 m do piso.

LOCAL VALOR MEDIDO

(LUX)

NÍVEL MÍNIMO

EXIGIDO (LUX)

OBS

Cocção 350 300 ---

Lavagem de banfejas 450 300 ---

Preparação de saladas 330 300 ---

Açougue 330 300 ---

Estoque 350 300 ---

Administração 620 300 ---

OBS.: Medições realizadas durante o dia na presença de luz natural e artificial

Conclusão: Analisando-se os valores das medições e comparando-os com os níveis permitidos por lei, conclui-se que em todos os postos avaliados, os níveis de iluminamento encontram-se acima do nível mínimo estabelecido na NBR 5413, conforme determina a NR-17, ítem 17.5.3.3.

8.1.2. Ruído Contínuo

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As medições foram realizadas com medidor de pressão sonora marca Radio Shack,

utilizando-se o circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta “SLOW”, na altura do ouvido do trabalhador. Limites de Tolerância: Os valores máximos permitidos para exposição diária à ruído contínuo são medidos em decibéis (dB) e estão especificados na tabela abaixo extraída da NR-5, Anexo nº 1:

NÍVEL DE RUÍDO

dB (A)

MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA

PERMISSÍVEL

85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98

100 102 104 105 106 108 110 112 114 115

8 horas 7 horas 6 horas 5 horas

4 horas e 30 minutos 4 horas

3 horas e 30 minutos 3 horas

2 horas e 40 minutos 2 horas e 15 minutos

2 horas 1 horas e 45 minutos 1 horas e 15 minutos

1 hora 45 minutos 35 minutos 30 minutos 25 minutos 20 minutos 15 minutos 10 minutos 08 minutos 07 minutos

MEDIÇÕES

LOCAL

VALOR

MEDIDO

dB (A)

TEMPO DE

EXPOSIÇÃ

O

LIMITE DE

TOLERÂNCIA

DB (A)

OBS

Administração 60 – 62 8 horas 85 ---

Estoque 62 – 63 8 horas 85 ---

Cocção 79 – 80 8 horas 85 ---

Lavagem de bandejas 77 – 79 4 horas 90 ---

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Lavagem de panelas 71 – 74 8 horas 85 ---

Preparação de saladas 68 – 71 8 horas 85 ---

Distribuição 65 - 68 8 horas 85 ---

Conclusão:

Analisando-se os valores das medições e comparando-os com os níveis permitidos por lei, conclui-se que em todos os postos avaliados, os níveis de ruído encontram-se abaixo dos limites de tolerância estabelecidos no Anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho.

8.1.3. Calor

As medições foram realizadas com o equipamento marca Instrutherm, modelo TGD-200, composto de termômetro de bulbo úmido natural, de globo e de bulbo seco, na altura da região do corpo mais atingida. Calculamos o Índice de Bulbo Úmido (IBUTG), que juntamente com a Taxa de Metabolismo (estimada), define a existência ou não de sobrecarga térmica.

Regime de Trabalho : Contínuo

Tipo de Atividade : Moderada

Taxa de Metabolismo : 220 Kcal/hora

Limite de Tolerância (UBUTG): 26,7 ºC

LOCAL

VALOR

MEDIDO

Tg (ºC)

VALOR

MEDIDO

Tbn (ºC)

IBUTG

(ºC)

OBS

Administração 28,2 20,1 22,5 ---

Estoque 26,7 20,3 22,2 ---

Cocção 27,9 21,3 23,3 ---

Lavagem de bandejas 26,6 20,2 22,1 ---

Lavagem de panelas 26,4 21,9 23,3 ---

Preparação de saladas 27,6 21,8 23,5 ---

Distribuição 26,0 20,2 21,9 ---

Conclusão:

Analisando-se os valores da medições e comparando-os com os níveis permitidos por lei, conclui-se que em todos os postos avaliados os IBUTG’s estão abaixo dos limites de tolerância estabelecidos no Anexo nº 3 da NR-15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho.

8.1.4. Frio

As avaliações foram realizadas de forma qualitativa, a partir das observações dos locais de trabalho, adotando-se o Anexo nº 9 da NR-15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho.

Conclusão:

Os trabalhadores que executam atividades ou operações no interior de câmaras frias, estão expostos ao agente físico: frio.

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8.1.5. Umidade

As avaliações neste caso foram realizadas de forma qualitativa, a partir das observações dos locais de trabalho, adotando-se o Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho.

Conclusão:

Não existem locais alagados ou encharcados com umidade excessiva

8.1.6. Vibrações Não foi observado em nenhum setor da unidade vibrações que possa afetar a saúde dos trabalhadores.

8.1.7. Pressões Anormais Inexiste este agente na unidade.

8.1.8. Radiações Ionizantes, Não Ionizantes, Infra-Som e Ultra-Som Não foi constatada a existência desses agentes na unidade

8.2. Agentes Químicos

Os produtos químicos utilizados são produtos compostos, usados em limpeza e higienização tais como detergentes e desinfetantes, devendo ser obedecidas as recomendações de uso do fabricante, sendo obrigatório o uso de EPI’s na manipulação dos mesmos.

8.3. Agentes Biológicos Não foi constatada probabilidade desses agentes.

9. AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS É o processo de tomada de decisão que resulta em uma opinião acerca do grau de perigo para a saúde do trabalhador, proveniente de um ou mais agentes agressivos produzidos em situações laborais.

9.1. Nível de Ação Utilizável para avaliações ambientais, correspondentes a um valor a partir do qual devem ser tomadas determinadas medidas dentro de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

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10. MEDIDAS DE CONTROLE

10.1. Relativas ao Trabalhador a) Implantação do uso de EPI; b) Exames Médicos / Controle Médico; c) Educação e Treinamento.

10.2. Relativas ao Ambiente a) Tomar providências para que o piso da cozinha não permaneça liso principalmente nas imediações do fogão e nos locais molhados; b) Distribuir as tarefas dos funcionários de forma que não provoquem nos mesmos choques térmicos, ou seja, trabalhar nas proximidades do forno/fogão e câmara fria ou freezers simultaneamente;

11. RECOMENDAÇÕES Recomendamos a implantação dos seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), conforme a tarefa a ser realizada:

ATIVIDADES PROTEÇÃO EPI

Área de lavagem de bandejas, panelas e limpeza

Proteção dos pés, contra umidade e/ou produtos químicos

BOTA DE SEGU- RANÇA DE PVC

Todos os funcionários, com exceção dos que devem usar a

Bota de Segurança de PVC

Proteção contra quedas SAPATO DE SEGURANÇA

Área de lavagem de bandejas, panelas e saladas

Proteção das mãos contra umidade

LUVA DE LATÉX

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Manuseio de produtos químicos Proteção das mão contra o contato com produtos químicos

LUVA DE PVC

Manipulação de facas e higienização de equipamentos

cortantes

Proteção das mãos contra lesões causadas por objetos cortantes

LUVA DE MALHA DE AÇO

Manuseio de utensílios e equipamentos quentes. (Ex. panelas, fornos, caldeirões)

Proteção das mãos contra queimaduras

LUVA TÉRMICA

Trabalhos de fritura e grelhados Proteção dos braços e antebraços contra respingos de gordura

quente

MANGOTE TÉRMICO

Área de lavagem de bandejas, panelas, saladas e higienização de

equipamentos

Proteção do corpo contra umidade e respingos de produtos

químicos

AVENTAL DE PVC

Área de cocção Proteção do corpo contra calor e respingos de produtos químicos

AVENTAL TÉRMICO

Colocação e retirada de alimentos das câmaras frigoríficas

Proteção do tronco contra baixas temperaturas

CASACO DE PROTEÇÃO

Na diluição de produtos químicos e limpeza em locais altos (Ex. coifa,

teto)

Proteção dos olhos contra respingos de produtos químicos

ÓCULOS DE PROTEÇÃO

Higienização com produtos químicos, bem como na sua

diluição

Proteção do aparelho respiratório contra intoxicação

MÁSCARA SEMI-FACIAL

Lavagem de bandejas e panelas Proteção da audição, contra ruídos constantes

PROT. AUDITIVO

Trabalhos externos ao restaurante, quando estiver chovendo

Proteção do corpo contra a chuva CAPA DE CHUVA

Para fins de comprovação do efetivo fornecimento dos EPI’s, eventualmente necessária, recomendamos os seguintes procedimentos:

- Anotar a entrega do EPI em ficha própria, individual para cada funcionário, colhendo a assinatura do mesmo;

- Treinar o funcionário no uso correto do EPI, registrando o treinamento com lista de presença.

12. CONTROLE BIOLÓGICO Além de ser recomendado o uso de EPI´s, por ocasião dos exames médicos admissionais, demissionais e renovação dos periódicos, devem ser realizados exames complementares segundo a NR-7 e Normas da Vigilância Sanitária em todos os funcionários.

13. REGISTRO DE DADOS

Este documento-base, bem como os registros das avaliações ambientais, laudos e relatórios do PPRA, deverão ser arquivados por um período de 20 anos, sendo uma na unidade e outra no Departamento de Segurança do Trabalho da Sodexho (SESMT), devendo estar disponíveis ao cliente, aos trabalhadores e autoridades competentes.

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14. RESPONSABILIDADES

14.1. Do Empregador O empregador estabelecerá, implementará e assegurará o desenvolvimento do PPRA, como atividade permanente na empresa.

14.2. Do Empregado Todos trabalhadores devem colaborar e participar na implantação e execução do PPRA, seguir as orientações recebidas nos treinamentos e informar ao seu superior hierárquico, as ocorrências que possam implicar riscos imediatos à saúde dos trabalhadores.

15. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

Todos os trabalhadores que estão submetidos aos Agentes Ambientais, deverão ser informados adequadamente, bem como orientados sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos. As informações previstas no ítem 9.5.2 da NR-9 serão feitas por meio de ordem de serviço, conforme o disposto no Art. 157, ítem II da CLT e ítem 1.7 alínea “b” da NR-1. As propostas dos trabalhadores previstas no ítem 9.5.1 da NR-9 deverão ser entregues ao encarregado dos assuntos de pessoal, em consonância com o disposto no Art. 158, ítem II da CLT e ítem 1.8 “d” da NR-1.

16. PLANEJAMENTO ANUAL - CRONOGRAMA A empresa estabelecerá as prioridades, objetivos e metas representados no respectivo cronograma de ação a seguir, o qual passará a realizar.

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CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Atividade / Mês 2 0 0 0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Inspeção de Segurança (check-list)

Reunião de Segurança

Campanha de Prevenção de Acidentes

Treinamento sobre Prevenção de Acidentes

Avaliação Ambiental

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17. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é um trabalho contínuo e dinâmico, devendo ser atualizado a cada alteração das condições de trabalho e reavaliado pelo menos uma vez ao ano, com o objetivo de verificar o desenvolvimento realizado, incluindo os ajustes que se fizerem necessários. Serão anexados os documentos na sequência de acordo com a data realizada.

São Paulo, 16 de Dezembro de 1999.

Responsável Técnico: Engº de Segurança do Trabalho

CREA

Coordenadora do PPRA:

Administradora do Restaurante