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VILANDER MASSAO DE FREITAS KIMINAMI P.P.R.A. – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

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PPRA preliminar do laboratório de ensaio não destrutivos do instututo federal da Bahia, não finalizado

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VILANDER MASSAO DE FREITAS KIMINAMI

P.P.R.A. Programa de Preveno de Riscos Ambientais

Salvador BA2015

VILANDER MASSAO DE FREITAS KIMINAMI

P.P.R.A. Programa de Preveno de Riscos Ambientais.

Trabalho apresentado ao Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia da Bahia como requisito parcial disciplina Higiene e Segurana do trabalho ministrada pelo professor Rogrio Nardier.

Salvador BA2014

NDICE1. IDENTIFICAO E CARACTERIZAO DA EMPRESA................................42. INTRODUO..................................................................................................52.1. JUSTIFICATIVA.........................................................................................52.2. OBJETIVOS...............................................................................................52.3. ASPECTOS GERAIS.................................................................................72.4 RESPONSABILIDADES.............................................................................73. SISTEMA DE GESTO DE SEGURANA E SADE NO TRABALHO...........93.1. CONCEITOS BISCOS.............................................................................93.1.1. CUSTOS DA SEGURANA E DA NO-SEGURANA..........................9 3.1.2. ACIDENTES............................................................................................114. ATIVIDADE NA EMPRESA...............................................................................135. SEGURANA DO TRABALHO NA LIMPEZA PBLICA..................................14 5.1. EFEITOS NA SADE HUMANA E NO MEIO AMBIENTE.........................145.1.1. AGENTES FSICOS................................................................................145.1.2 AGENTES QUMICOS.............................................................................155.1.3. AGENTES BIOLGICOS.......................................................................155.1.4. AGENTES ERGONMICOS..................................................................166. METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAO.................................................16a. AGENTES FSICOS..................................................................................17b. AGENTES QUMICOS..............................................................................17c. AGENTES BIOLGICOS..........................................................................17d. AGENTES ERGONMICOS.....................................................................17e. AGENTES PASSVEIS DE ACIDENTES..................................................17f. INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAO.....................................18g. RECONHECIMENTO DOS RISCOS.........................................................187. RESULTADO DAS AVALIAES REALIZADAS..............................................218. REGISTRO DE DIVULGAO DE DADOS......................................................28a. REGISTRO................................................................................................28b. MANUTENO.........................................................................................28c. DIVULGAO...........................................................................................289. MEDIDAS DE CONTROLE...............................................................................2910. AVALIAO DO PPRA.....................................................................................3011. CONSIDERAES FINAIS..............................................................................3112. ANEXO.............................................................................................................3213. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................34

1. IDENTIFICAO E CARACTERIZAO DA EMPRESAEMPRESA: Laboratrio de inspeo no destrutiva (LABIND) - IFBACNPJ: 36020420/00001-36Endereo: Via Urbana s/n Quadra 2Bairro: Cia Cidade: Simes Filho Estado: BahiaCEP: 43.700-000 Telefone: (71) 3594-0010E-mail: [email protected] total de servidores: 90 Masculino: 68 Feminino: 22 CNAE: 50.00-0 Grau de Risco: 1 (um) Ramo de Atividade: Pesquisa e aprimoramento de inspees por ensaios no destrutivos. Jornada de Trabalho: 20 horas semanais.

O presente PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais destina-se ao controle de dados referentes aos riscos ambientais encontrados nas dependncias da empresa DEMLURB Departamento Municipal de Limpeza Urbana, de acordo com a CNAE - Classificao Nacional de Atividades Econmicas, publicada pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, cdigo 90.00-0 enquadrada no grau de risco 3, conforme o Quadro 1 da Norma Regulamentadora NR4.

Salvador, Abril de 2015.

2. INTRODUO2.1. JUSTIFICATIVAO laboratrio de inspeo no destrutivos, LABIND, realiza o trabalho de confeco de corpo de provas, analise por algum mtodo de inspeo no destrutiva destes corpos de prova e metalografia.Sobre as condies de sade e de trabalho dos estudantes que trabalham neste laboratrio existem condies insalubre e exposies acidentes de trabalho. No entanto, existem pontos positivos como a questo da liberdade de horrio e companheirismo no grupo.O interesse pelo tema da presente pesquisa originou-se atravs da vivncia dirias da minha prpria rotinha de trabalho no LABIND e percebi a inexistncia de um programa de gesto, como o PPRA no dia a dia dos estudantes deste utilizam este laboratrio. Assim sendo, criar um programa procurando identificar os riscos a que esto sendo expostos no local de trabalho.2.2.OBJETIVOSO programa de preveno de riscos ambientais, cuja obrigatoriedade foi estabelecida pela NR-9 da Portaria 3.214/78, apesar de seu carter multidisciplinar, considerado essencialmente um programa de higiene ocupacional que deve ser implementado nas empresas de forma articulada com um programa mdico o PCMSO. Todas as empresas, independente do nmero de empregados ou do grau de risco de suas atividades, esto obrigadas a elaborar e implementar o PPRA, que tem como objetivo a preveno e o controle da exposio ocupacional aos riscos ambientais, isto , a preveno e o controle dos riscos qumicos, fsicos e biolgicos presentes nos locais de trabalho. A NR-9 detalha as etapas a serem cumpridas no desenvolvimento do programa, os itens que compem a etapa do reconhecimento dos riscos, os limites de tolerncia adotados na etapa de avaliao e os conceitos que envolvem as medidas de controle. A norma estabelece, ainda, a obrigatoriedade da existncia de um cronograma que indique claramente os prazos para o desenvolvimento das diversas etapas e para o cumprimento das metas estabelecidas. Um aspecto importante deste programa que ele deve ser elaborado dentro dos conceitos mais modernos de gerenciamento e gesto, no qual o empregador tem autonomia suficiente para, com responsabilidade, adotar um conjunto de medidas e aes que considere necessrias para garantir a sade e a integridade fsica dos seus trabalhadores. A elaborao, implementao e avaliao do PPRA podem ser feitas por qualquer pessoa, ou equipe de pessoas que, a critrio do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na norma. Alm disso, cabe prpria empresa estabelecer as estratgias e as metodologias que sero utilizadas para o desenvolvimento das aes, bem como a forma de registro, manuteno e divulgao dos dados gerados no desenvolvimento do programa. As aes do PPRA devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa, sua abrangncia e profundidade dependem das caractersticas dos riscos existentes no local de trabalho e das respectivas necessidades de controle. A NR-9 estabelece as diretrizes gerais e os parmetros mnimos a serem observados na execuo do programa; porm, os mesmos podem ser ampliados mediante negociao coletiva de trabalho. Procurando garantir a efetiva implementao do PPRA, a norma estabelece que a empresa deve adotar mecanismos de avaliao que permitam verificar o cumprimento das etapas, das aes e das metas previstas. Alm disso, a NR-9 prev algum tipo de controle social, garantindo aos trabalhadores o direito informao e participao no planejamento e no acompanhamento da execuo do programa (Dias, 2004). 2.3. ASPECTOS GERAISO Programa de fundamental importncia, considerando a preocupao da empresa no controle e eliminao dos riscos oriundos das atividades laborais relacionadas com o objetivo de sua atividade principal.Fica como responsabilidade do rgo a fornecer todos os meios e recursos para que todas as atividades sejam executadas com o mximo de segurana. Cabendo ao corpo gerencial proporcionar aos servidores a locao de meios e recursos necessrios para este fim, informando aos trabalhadores os riscos existentes em seu ambiente de trabalho, os mtodos de controle e preveno dos mesmos, exigir o cumprimento das metas estabelecidas neste programa, e assegurar a liberdade individual do servidor para interromper a atividade caso ocorra indcios de risco grave e eminente.Fica a cargo do servidor seguir as orientaes recebidas nos treinamentos propostos por este, informando ao seu superior de imediato a ocorrncia que ao seu julgamento e experincia implique em risco a sua sade e/ou de companheiros, colaborar e participar da implantao e execuo do PPRA.2.4. RESPONSABILIDADESDo Grupo de pesquisa:Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA.Oferecer um ambiente de trabalho que garantam perfeita segurana e conforto aos que nela trabalham.Somente permitir que alunos qualificado possa instalar, operar, inspecionar ou reparar instalaes eltricas, mquinas/equipamentos e transporte de cargas.Fornecimento gratuito de EPIs do tipo adequado atividade do servidor e que tenha certificado de aprovao (C.A), quando as medidas coletivas no fornecerem proteo.Treinar o trabalhador sobre o uso do EPI e tornar seu uso obrigatrio.Cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho.Facilitar o exerccio da fiscalizao pela autoridade competente, acompanhados de representantes dos servidores.Informar aos estudantes os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho e os meios para prevenir.Servidor:Colaborar e participar na implantao e execuo do PPRA.Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.Informar ao seu superior hierrquico direto, ocorrncias que possam implicar riscos sade dos trabalhadores.Colaborar com o laboratrio na aplicao das ordens de servio expedidas pelo empregador.Zelar pelo EPI fornecido pelo rgo e us-lo apenas para a finalidade a que se destina e comunicar qualquer alterao que o torne imprprio para uso.3.1.2. ACIDENTESFalar em acidente imaginar um evento repentino, que ocorre ao acaso e que resulta em danos pessoais. Segundo Benite (2004), esta viso inadequada e gera dificuldades quando o objetivo a preveno de acidentes. Os acidentes eram considerados fatos inesperados, de causas fortuitas e ou desconhecidas. Segundo Correia (2004), esta definio errnea coloca grande parte dos acidentes como ocorrncias inevitveis e incontrolveis, levando as pessoas e organizaes a um estado de inrcia diante do ocorrido.O acidente de trabalho est intimamente relacionado ao trabalho, ao ambiente em que o mesmo desenvolvido e s exigncias psquicas envolvidas. O acidente acontece em decorrncia da execuo de uma tarefa determinada em ambiente determinado, envolvendo fatores emocionais, individuais e as condies de trabalho encontradas. Os aspectos sociais tambm devem ser relacionados, estatsticas evidenciam que no Brasil os trabalhadores mais atingidos so os da mo-de-obra no qualificada (More, 19975 apud Ragasson, 2002). O dicionrio define acidente como acontecimento infeliz, causal ou no, e que resulta em: ferimento, dano, estrago, prejuzo, runa, etc (Ferreira, 1998). Esta definio torna evidente que um acidente pode no ocorrer necessariamente por acaso, assim sendo, ele pode ter causas bem conhecidas.A definio legal de acidente de trabalho dada pela Lei 8.213, de 24 de julho de 1991: o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa, ou ainda pelo exerccio do trabalho dos segurados especiais, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte, a perda ou reduo da capacidade para o trabalho permanente ou temporria. Esta definio procura proteger o trabalhador acidentado, por meio de uma compensao financeira, garantindo-lhe o sustento enquanto estiver impossibilitado de trabalhar, ou a indenizao, se tiver sofrido uma incapacitao permanente. Segundo Ragasson (2002), o conceito legal no contempla todas as situaes que caracterizam um acidente, se restringindo apenas s hipteses de leses ou perturbaes de ordem funcional ou mental.As normas BSI (British Standard Institution), OHSAS (Occupational Health and Safety Assessment Series) 18001 e BS (British Standard) 8800, definem o acidente como evento indesejvel que resulta em morte, problemas de sade, ferimentos, danos e outros prejuzos. Esta definio interessante e deve ser utilizada pelas empresas, uma vez que se baseia na viso prevencionista, apresentando uma abrangncia maior, deixando de lado a ideia de que os acidentes so obras do acaso (Benite, 2004).O acidente de trabalho causado por uma ao nociva, que poder influir na integridade fsica e psquica do trabalhador, podendo causar incapacidade temporria, permanente ou morte, representando, dessa forma, um problema importante na medida em que resulta perdas significativas, tanto de vidas humanas como econmicas (Ragasson, 2002).

4.ATIVIDADE DO LABORATRIOO LABIND Laboratrio de inspeo no destrutiva um dos laboratrios do Instituto federal da Bahia e especializado em diversos ensaios no destrutivos, assim como processamento de dados, confeco e anlise dos corpos de prova. A empresa est localizada em uma regio do Barbalho da cidade de Salvador e presta servios para outras empresas de forma a conseguir maior quantidade de corpos de prova, o qual fundamental para a pesquisa.

5.1. EFEITO NA SADE HUMANA E NO MEIO AMBIENTE5.1.1. AGENTES FSICOSRudos em excesso, durante as o manuseio e operao das maquinas, podem promover a perda parcial, tenso nervosa, estresse, hipertenso arterial.Um agente comum nas atividades com resduos a poeira, que pode ser responsvel por desconforto e perda momentnea da viso, e por problemas respiratrios e pulmonares. Responsveis por ferimentos e cortes nos estudantes, os objetos perfurantes e cortantes como brocas, chaves de fenda, serras, entre outros so sempre apontados entre os principais agentes de riscos no laboratrio.

5.1.2. AGENTES QUMICOSThinner, massa plstica, seladora, silicone, tintas, solventes e cola de isopor. Estes produtos so usados em pequenas quantidades eventualmente.5.1.3. AGENTES BIOLGICOSNo foram reconhecidos agentes biolgicos no setor.5.1.4. AGENTES ERGONMICOSEstes riscos so contrrios s tcnicas de ergonomia, que exigem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, proporcionando bem estar fsico e psicolgico.No laboratrio encontramos, esforo fsico intenso, levantamento e transporte manual de peso e exigncia de postura inadequada, proveniente do manuseio manual dos modelos em geral de tamanhos e pesos diversos, colocando e retirando-os das prateleiras ou carrinhos ou empurrando estes carrinho, cansao fsico / estresse.

5.2. INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAOPara a realizao das anlises quantitativas foram utilizados os seguintes equipamentos: Decibelimetro, medidor de nvel de presso sonora, foi utilizando o aplicativo Decibelmetro : Sound Meter, verso 1.6.0, atualizado em 6 de fev de 2015, Desenvolvido por Smart Tools co. para Android e rodando em um Sony Xperia Z2 Luxmetro, medidor de iluminncia, utilizando o aplicativo luxmetro, verso 2.0, atualizado em 11 de fev de 2015, Desenvolvido por KHTSXR para Android e rodando em um Sony Xperia Z2. Sendo as medidas verificadas nos posto de trabalho dos funcionrios uma altura de 0,75m do piso, em plano horizontal, com incidncia de luz natural e artificial;

5.3. RECONHECIMENTO DOS RISCOSNesta fase de reconhecimento dos riscos ambientais a empresa dividida em setores, conforme quadro a seguir:

SETORRISCOS AMBIENTAIS

FsicoQumicoBiolgicoErgonmicoDe Acidentes

EscritrioIluminao deficiente, mobilirio inadequado, posturas inadequada.

OficinaRudo e radiao no ionizanteGraxas, leos, gasolina, fumos metlicosFungos, bactrias(devido aos consertos em veculos sujos de lixo)Iluminao deficiente, postura inadequada, transporte e levantamento de pesoQuedas de peas e outros equipamentos perigosos,no usar EPIs.e outras situaes que podero contribuir para a ocorrncia de acidentes

LavagemRudo e umidadeProdutos de limpeza, LM, Solup, etc.Fungos, bactrias(devido lavagem em veculos sujos de lixo)Levantamento e transporte manual de peso, postura inadequadaQuedas, escorreges,projeo de partculas do jato de gua e do ar comprimido, no usar EPIs.e outras situaes que podero contribuir para a ocorrncia de acidentes

Coleta de lixo urbanoUmidade,calor e frio (*)Poeiras alcalinas,Gases txicos do lixo (odores)Monxido de carbonoFungos, bactrias, etc., no contato com lixo,Falta de higiene pessoalPostura inadequada,levantamento e transporte manual de peso,ritmo de trabalho excessivo,trabalho noturno,falta de iluminao noiteFalta de treinamentoquedas, escorreges, buracos no asfalto,cair da plataforma do caminho,atropelamentos,materiais perfurantes e cortantes junto ao lixoNo usar os EPIs.

Coleta de lixo hospitalarGases txicos do lixo (odores)restos de produtos qumicos junto ao lixo.

Fungos, bactrias, etc., no contato com lixo contaminado. Falta de higiene pessoalPostura inadequada,levantamento e transporte manual de pesoFalta de treinamento do coletor e tambm das pessoas que embalam o lixoquedas, escorreges,materiais perfurantes e cortantes agulhas contaminadas junto ao lixo e no usar os EPIs

Limpeza manual (varredouras)Umidade,calor,frio eradiaes solares(*)

Fungos, bactrias, etc., no contato com lixo e falta de higiene pessoalPostura inadequada,levantamento de peso,ritmo de trabalho excessivo,movimentos repetitivosFalta de treinamento,quedas, escorreges, buracos no asfalto,atropelamentos,materiais perfurantes e cortantes junto ao lixo, no usar os EPIs

TransporteRudo, vibrao ecalor(estofados plsticos)Odores do lixoPostura inadequada,esforo fsico, monotonia, necessidade de concentraoFalta de manuteno dos veculos em trnsito,falta de sinalizao sonora ao engrenar marcha r

Aterro sanitrioUmidade,calor,frio e radiaes solaresRudoVibraoPoeiras alcalinas.Gases txicos do lixo e do chorume (odores)

Fungos, bactrias, etc., no contato com lixo e chorumeFalta de higiene pessoalPostura inadequada,levantamento de peso

Falta de treinamento,cortes e perfuraes com materiais no lixo,atropelamentos,animais peonhentos

(*) Os funcionrios esto sujeitos a estes riscos sempre que suas atividades so realizadas ao ar livre, e, portanto expostos s variaes do tempo (sol forte, chuva, dias frios, entre outros).

6. RESULTADO DAS AVALIAES REALIZADAS

Risco Ergonmico: De acordo com os resultados obtidos a partir do medidor de lux na anlise do ambiente, constatou-se que neste setor existe o risco ergonmico pelo baixo nvel de iluminamento (vide tabela a seguir) e tambm devido ao mobilirio dos postos de trabalho que no adequado ao tipo de atividade desenvolvida.LOCALNVEL DE ILUMINAMENTO

MEDIDORECOMENDADO

Fabricao Fresadora 99dBEsmeril 102dBTorno 94dBLixadeira 68dB

250300

Inspeo297300

Metalografia274300

Microscopia tica324300

Risco biolgico: No foi constatadoRisco Fsico: de acordo com a avaliao feita, verificou-se que o rudo existente excede o limite estabelecido pela NR 15, anexo I, mas por um perodo curto, menor do que o permitido, como mostra a tabela a seguir:LOCALNVEL DE ILUMINAMENTO

MEDIDORECOMENDADO

Fabricao250300

Inspeo297300

Metalografia274300

Microscopia tica324300

Foi feita uma primeira medio do ambiente somente com o ar-condicionado ligado e o nvel de rudo foi de 46dB

7. REGISTRO DE DIVULGAO DE DADOS 7.1. REGISTROTodos os registros do PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais sero arquivados por um perodo mnimo de 20 (vinte) anos, constituindo-se no banco de dados com o histrico administrativo e tcnico de desenvolvimento do PPRA. 7.2. MANUTENO necessria manuteno peridica para avaliar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas. Tal manuteno pode ser feita da seguinte forma: Monitoramento tem por objetivo avaliar a eficincia do programa e as medidas de controle adotadas;7.3. DIVULGAOO documento em questo, o PPRA, ficar a disposio de todos os estudantes do laboratrio, e toda alterao ou complementao estar sujeita a aprovao em reunio, e dever ser registrada em ata.

8. MEDIDAS DE CONTROLEDevero ser utilizados as seguintes medidas de proteo para os riscos fsicos:Em todo o laboratrio: Jaleco Sapatos/botas Mascara para vapores/poeira Protetor auricularNa parte de fabricao: Luvas de couro culos de proteoNa parte de metalografia: Mascara para vapores

Para os riscos ergonmicos, os estudantes devero receber um protetor auricular devido ao alto rudo emitido pelos equipamentos.Sobre os riscos de acidentes, podem-se tomar as seguintes medidas: Nas operaes que tem o risco de projeo de partculas tais como uso de esmerilho, lixadeiras, torno e fresadora o uso obrigatrio o uso de culos de segurana; Dever ser providenciada proteo das partes mveis de mquinas e equipamentos que no as possuam. Acesso aos extintores de combate a incndio que dever estar sempre livre, e os mesmos devero receber vistoria quanto ao prazo de validade e sinalizao periodicamente.Os estudantes que trabalham no local devero receber treinamentos sobre: utilizao correta de mquinas; ferramentas e equipamentos utilizados; uso correto de EPIs; os cuidados a serem tomados quanto ao desenvolvimento das atividades.

ANEXOS:MAPA DE RISCO

CLASSIFICAO DOS RISCOS

ANEXOS

CLASSIFICAO DOS RISCOS

SIMBOLOGIA

MAPA DE RISCO

5. CONSIDERAES FINAISA elaborao e implantao do PPRA exige a unio do empregador e dos trabalhadores para encontrar solues visando eliminao, o controle dos riscos existentes no ambiente de trabalho, melhorando suas condies e consequentemente a produtividade. Se ganha desta forma os dois lados, uma vez que o trabalhador se sente protegido, pr trabalhar em uma empresa preocupada com sua segurana e sade, a empresa evita grandes perdas provocadas por horas paradas, danos a equipamentos, afastamento de funcionrios, entre outros.Para garantir as melhorias das condies de trabalho, importante um acompanhamento constante das mudanas que possam ocorrer dentro da empresa, pois, a competitividade exige dinmica e evoluo rpidas dos produtos o que pode levar o surgimento de riscos antes inexistentes. Fica assim evidenciada a importncia deste programa e de suas reavaliaes periodicamente.

________________________________________Thales Thomas Cardozo de Santana DEMLURB Departamento Municipal de Limpeza Urbana

BIBLIOGRAFIANR 9 - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS. Acessado em , em 23 de janeiro de 2014.ELABORAO DE MAPAS DE RISCO. Acessado em http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAu_YAD/como-elaborar-mapa-riscos>, em 23 de janeiro de 2014.BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: O Nome da Rosa, 2004.SALGADO, Jos Luiz de Jesus: Custo do Acidente Real e Aparente. Revista Proteo. So Paulo-SP. Setembro 1999.CUNHA, Ana Karina da; SORDI, Dagmar Rosana. Gerenciamento. Revista Proteo. So Paulo-SP. Agosto de 2000.TAVARES, Jos da Cunha. Tpicos de Administrao Aplicada a Segurana do Trabalho. 4 edio revisada. SENAC So Paulo, 2005.CORREIA, Elizabeth Llian Flores. Poltica de Segurana do Trabalho: Anlise do Programa de Sade e Segurana do Trabalho do SESI Vitria da Conquista BA. Dissertao de Mestrado Interinstitucional em Administrao. Universidade Federal da Bahia, 2004. Disponvel em: . Acesso em: 18 de fevereiro de 2014.RAGASSON, Carla Adriane Pires. Proposta de Modelo para o Estudo das Condies de Trabalho Baseada na Tcnica dos Incidentes Crticos. UFSC, Programa de Ps-Graduao em Engenharia de Produo, 2002 Disponvel em: . Acesso em: 18 de fevereiro de 2014.

http://portal.mte.gov.br/legislacao/norma-regulamentadora-n-12-span-class-destaque-novo-span.htm

Ambiente com ar condicionado 46dBFresadora 99dBEsmeril 102dBTorno 94dBLixadeira 68dBIluminaoFabricao 331 LuxInspeo 297 LuxMetalografia - 290 LuxMicroscopia Otica 324 Lux

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