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Programa Código: PL-SMS-103 Revisão: 0 Título: PPRA – OBRA 234 Data: 06/05/2016 Página Número: 1/40 PPRA – OBRA 234 - TRINCHEIRA MAIO DE 2016

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PPRA – OBRA 234 - TRINCHEIRA

MAIO DE 2016

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PERFIL DA EMPRESA

SEDE ADMINISTRATIVA

Endereço:

Município:

Estado:

Fone:

Razão Social:

Endereço:

Fone/Fax:

C.N.P.J:

Ramo de Atividade:

Construção de obras-de-arte especiais.

Classificação Nacional de

Atividade Econômica -

CNAE:

42.12-0 / 45.23-3

Grau de Risco:

04

Grupo:

C-18*

Número de Funcionários:

26

Responsável pela Empresa:

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Funções Presentes na Obra:

Setor Cargo

Obra

Encarregado da Obra

Encarregado de ferragem

Mestre de Obras

Técnico de segurança do trabalho

Carpinteiro / Carpinteiro de Forma

Armador

Servente

Vigia

Motorista

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1. INTRODUÇÃO

O PPRA da xxxxxxxxx contém os aspectos estruturais do programa, a estratégia

e metodologia de ação, a forma de registro, manutenção e divulgação dos dados

bem como a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Programa.

Este Relatório representa uma nova Edição do Programa que melhora as

diretrizes de controle, inspeção e divulgação dos dados.

O reconhecimento dos riscos, planejamento anual com o estabelecimento das

metas a serem cumpridas e com os prazos para implantação (cronograma) estão

descritos a seguir.

2. OBJETIVO

Este Programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da nova redação da

NR-9, estabelecida pela Portaria SSMT 25 / 94 (de 29.12.94, DOU de 30.12.94,

republicada em 15.02.95).

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no

campo de preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar

articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em

particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO.

Seu objetivo é fornecer parâmetros legais e técnicos considerando a proteção

do meio ambiente e dos recursos naturais, através da antecipação, reconhecimento,

avaliação e consequente controle da ocorrência dos Riscos Ocupacionais existentes

ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Neles estão descritas informações

sobre: características de cada setor do estabelecimento, máquinas e equipamentos

instalados, funções exercidas e trabalhadores expostos.

Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,

concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à

saúde do trabalhador.

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Consideram-se agentes físicos diversas formas de energia a que possam estar

expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais,

temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o

infra-som e o ultra-som.

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que

possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,

névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,

possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,

protozoários, vírus, entre outros.

3. ESTRUTURA DO PROGRAMA

➢ Responsabilidades;

➢ Estratégia e metodologia de ação;

➢ Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;

➢ Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA;

➢ Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma.

4. RESPONSABILIDADES

4.1 RESPONSÁVEL PELO SESMT

➢ Elaborar o PPRA e oferecer suporte técnico, de acordo com a solicitação da

empresa.

4.2 EMPREGADOR

➢ Implementar e cumprir o que foi planejado para o PPRA.

➢ Nomear pessoa responsável para condução do programa (coordenador).

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4.3 EMPREGADOS

➢ Colaborar na implementação do PPRA.

➢ Seguir as orientações recebidas nos treinamentos.

➢ Informar aos superiores dos riscos existentes no ambiente de trabalho.

5. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

A estratégia e metodologia de atuação com o PPRA seguem as seguintes

etapas sistemáticas:

1º. Antecipação e reconhecimento dos riscos;

2º. Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

3º. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

4º. Implantação de medidas de controle;

5º. Monitoramento da exposição aos riscos e avaliação de sua eficácia;

6º. Registro e divulgação dos dados.

As etapas citadas acima serão executadas para cada setor de trabalho, assim

detalhando os riscos por função.

5.1 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

A Antecipação dos riscos ambientais será efetuada através da avaliação e

estudo de todas as modificações se novos projetos que venham a ocorrer no ambiente

de trabalho. Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos riscos ocupacionais e

envolver uma pessoa com conhecimento técnico sobre o assunto. O responsável da

empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado

seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes.

O reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requer a aplicação de

uma ferramenta específica que auxilia a sistematizar os riscos no ambiente de trabalho

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e apresenta como resultado as prioridades de controle ambiental do ponto de vista

técnico. Para elaboração do reconhecimento são realizados a caracterização dos

seguintes itens:

➢ Procura-se estudar o ambiente de trabalho, junto com a descrição do

processo operacional para se identificar as possíveis operações unitárias e os

locais com potencial de exposição crítica.

➢ Tem o objetivo de estudar como os trabalhadores se relacionam com o

processo industrial e com os agentes presentes neste processo, quais são as

atividades executadas por essas pessoas, com qual frequência e duração.

➢ Conhecer com detalhes as características toxicológicas e as consequências

sobre exposição associada a cada um dos agentes presentes no ambiente

de trabalho.

5.2 PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

Após caracterização dos três elementos primordiais do reconhecimento, “o

trabalhador”, “o agente” e “o ambiente”, são agrupados os empregados de acordo

com a homogeneidade de exposição, para depois ser realizada a análise qualitativa

e a priorização de ações e/ou avaliações.

Para os fins desta NR considera-se níveis de ação o valor acima do qual devem

ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as

exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de tolerância. As ações devem

incluir monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o

controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem

exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado:

➢ Para agentes químicos a metade dos limites de exposição ocupacional

acima dos níveis de ação, de acordo com a legislação prevista;

➢ Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério

estabelecido na NR-15, anexo1, item 6.

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Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação,

a minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou

mais das seguintes situações:

➢ Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;

➢ Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos

trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na

ausência destes, os valores dos limites de exposição ocupacional adotados

pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists,

ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de

trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais

estabelecidos;

➢ Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo

causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de

trabalho a que eles ficam expostos.

Metodologia de Avaliação dos riscos

Probabilidade ( P )

A gradação da probabilidade da ocorrência do dano ( efeito crítico ) é feita

atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está

relacionado no quadro abaixo:

Índice Significado em termos da probabilidade de ocorrência do

dano

1 Altamente improvável

2 Improvável

3 Pouco provável

4 Provável

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Gravidade do Dano ( G )

A gradação da gravidade do dano potencial ( efeito crítico ) é feita atribuindo-se

um índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos

relacionados no quadro abaixo

G

Índice de

Gravidade

CRÍTERIO UTILIZADO

( GENÉRICO )

EXEMPLOS

1

Reversível Leve

Lesão ou doenças leves, com

efeitos reversíveis levemente

prejudiciais

Ferimentos leves, irritações leves que não

implique em afastamento não superior a

15 dias etc.

2

Reversível Severo

Lesão ou doenças sérias, com

efeitos reversíveis severos e

prejudiciais.

Irritações sérias, lesão reversível que

implique em afastamento superior a 15

dias, etc.

3

Irreversível

Lesão ou doenças críticas, com

efeitos irreversíveis severos e

prejudiciais que podem limitar a

capacidade funcional

PAIR, danos a sistema nervoso central

(SNC), lesões com sequelas que

impliquem em afastamentos de longa

duração ou em limitações da

capacidade funcional

4

Faltal ou

Incapacitante

Lesão ou doença incapacitante

ou fatal

Perda de membros ou órgãos que

incapacitem definitivamente para o

trabalho, lesões múltiplas que resultem

em morte, doenças progressivas

potencialmente fatais como

pneucomoniose.

Matriz de risco para estimar a categoria do risco

4

provável

RISCO

MÉDIO

RISCO

ALTO

RISCO

ALTO

RISCO

CRITÍCO

3

pouco

provável

RISCO

BAIXO

RISCO

MÉDIO

RISCO

ALTO

RISCO

ALTO

2

improvável

RISCO

BAIXO

RISCO

BAIXO

RISCO

MÉDIO

RISCO

ALTO

1

Altamente

improvável

RISCO

IRRELEVANTE

RISCO

BAIXO

RISCO

BAIXO

RISCO

MÉDIO

1

reversível

leve

2

reversível

severo

3

irreversív

el

4

fatal ou

incapacitante

P RO BA B I L I D A D E

GRAVIDADE ( G )

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Os riscos deverão ser avaliados metodologia sitada acima sendo classificados

em níveis de risco crítico, risco alto, risco médio e risco baixo. Assim sendo, o

cronograma das atividades anuais deverá levar em conta a graduação dos riscos,

realizando inicialmente os maiores riscos até os menores.

Implantação de medidas de controle

Após a determinações de controle dos riscos ambientais, deverá ser colocada em

prática seguindo o cronograma de implementação.

A medidas deverão ser registradas em formulários específicos e devidamente

arquivadas juntamente com o programa ou em local determinado.

Monitoramento da exposição aos riscos e avaliação de sua eficácia

A medidas de proteção implementadas deverão ser monitoradas periodicamente

com inspeções de campo e verificações documentais. Estas verificações deverão ter

o objetivo de verificação da eficácia e acompanhamento se as medidas

implementadas ainda estão sendo cumpridas.

Registro e divulgação dos dados

Os dados deverão ser divulgados para os colaboradores das empresas. O

detalhamento desta divulgação dos dados será abordados no item 6.

5.3 INTEGRAÇÃO

Todas as informações dos riscos ambientais serão apresentadas a CIPA, com a

finalidade de otimizar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a

adequada avaliação de saúde dos trabalhadores. Paralelamente, os principais

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desvios encontrados na avaliação anteriormente citada, fornecerão indicações de

prováveis áreas de riscos, por isso o coordenador do PPRA deverá ser informado,

preservado os preceitos da ética médica.

O PPRA, estará disponível para as autoridades competentes, trabalhadores

interessados ou seus representantes.

6. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

O documento-base serão produzidos anualmente com a Identificação,

antecipação, reconhecimento e avaliação qualitativa de riscos, mostrando quais

agentes, situação, tarefas e/ou grupos que necessitam de avaliação quantitativa.

A metodologia utilizada nesta avaliação, os equipamentos e os resultados e

julgamentos destes, serão registrados no relatório anual de avaliação quantitativa de

riscos.

O SESMT fornecerá cópias de todos os documentos e relatórios à empresa, que

deverá mantê-los em arquivo por período mínimo de 20 (vinte) anos.

Todos os documentos relacionados ao PPRA deverão estar disponíveis aos

trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades

competentes.”NR-9.

Serão executados de avaliações quantitativas de campo, quando aplicável, para

extração de índices de monitoramento, e assim avaliar o nível de exposição do

trabalhador para tomar medidas preventivas em cada risco ambiental.

As avaliações de campo são executadas e registradas em formulários específicos

para cada agente nocivo. As medições devem ser realizadas com equipamento

devidamente calibrados. Nos formulários registro deveram conter os seguintes dados:

➢ Equipamento utilizado: tipo(Decibelímetro, Termômetros, Bomba de

Aspiração, Impactador), marca e modelo.

➢ Datas da ultima calibração.

➢ Tipo de medição: procedimento de avaliação – dosimetria,

amostragem, etc..

➢ Localização: Setor e função.

➢ Nível de exposição;

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➢ Tempo da jornada de trabalho;

➢ Data e hora das medições;

➢ Condições climáticas.

7. PERIODICIDADE E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

O PPRA deverá ser avaliado anualmente com o objetivo de medir a eficácia do

programa observando se foram cumpridas todas as metas descritas no planejamento

anual e se as medidas de controle adotadas realmente eliminaram, neutralizaram ou

reduziram os riscos e/ou se houve o aparecimento de novos riscos no ambiente de

trabalho.

O PPRA pode ser modificado caso ocorra uma mudança de riscos nas

atividades, podendo ser elaborado uma revisão, para complementar a adição dos

agentes.

N ATIVIDADES mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16

1 ELABORAÇÃO DO PPRA X X

2 REALIZAR LEVANTAMENTO DE CAMPO X X

3 DIVULGAÇÕES DOS RISCOS AMBIENTAIS X

4 EFETUAR DIMINUIÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS X X X X X X X X X X X X X

5 EFETUAR ENTREGA DE EPI AOS FUNCIONÁRIOS X X X X X X X X X X X X X

6 TREINAMENTO DE ORDEM DE SERVIÇO X X X X X X X X X X X X X

7TREINAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS E

EQUIPAMENTOSX

8 TREINAMENTO DE UTILIZAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DE EPI X X X X

9 TREINAMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS X X

10 TREINAMENTO DE COMBATE A INCENDIO X X

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GRUPO HOMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO – GHE

O GHE é composto pelos trabalhadores cujas atividades reais e os perigos relativos as

suas atividades são similares, independente da denominação formal do cargo.

Setor Nº GHE Cargo

Obras trincheira XXXX

1

Encarregado de Obras

Mestre de Obras

Contra Mestre

2 Encarregado de Ferragens

Armador

3 Encarregado de Carpintaria

Carpinteiro

4 Téc. de Segurança no Trabalho

5 Servente

6 Motorista

7 Vigia

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Setor: Obras Cargo: Mestre de Obras / Encarregado de Obras No func: 02

Jornada/horário de trabalho: 7h00min às 12h00min / 13h00min às 17h00min segunda a quinta-feira / 7h00min

às 12h00min / 13h00min às 16h00min sextas-feiras – Obra No GHE: 01

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Coordenar as respectivas atividades de cada obra, dirige veículo a serviço da empresa. Acompanha

e auxilia nas atividades de concretagem, montagem e desmontagem de escoramentos, opera

maquinário.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

AGENTE

(Tipo)

PERIGO

(Fator de Risco)

AVALIAÇÃO DO RISCO

PROBABILIDADE GRAVIDADE

DO DANO

CATEGORIA

DO RISCO

FÍSICOS:

Ruído - Eventual 2 3 Médio

Exposição habitual e permanente do corpo a radiação

não ionizante do tipo solar e a variações climáticas /

intempéries ao realizar atividades a céu aberto

2 3 Médio

QUÍMICOS:

Exposição eventual dérmica e/ou respiratória a

Impermeabilizante de concreto Sika 1, óleo diesel e

hidráulico (para aplicação nas formas), Tricosal (para

aplicação nos moldes de vigas de concreto), Masterfix

– Basf / Bautech (para o acabamento e acelerar a

secagem do concreto), Cimento Branco / Grautt (para

tratamento de superfícies). Cola Epóxi / Gasolina (para

o abastecimento de motosserras)

1 2 Baixo

Exposição eventual a poeira mineral, ao acompanhar

o picoteamento ou outras atividades que gerem

poeira.

2 2 Baixo

BIOLÓGICOS: Ausente. - - -

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

FÍSICOS: Ruído Nível Médio (LAVG): 79dB(A) tempo: 540 minutos dose: 0,50

NEN: 80dB(A)

Técnica utilizada: Cálculo da Dose

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVAS EPC eficaz?

Sim Não ND

A serra circular possui proteção no disco. X

Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.

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EPI - Equipamento de Proteção Individual

Capacete de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Óculos de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Proteção auditiva adequada ao acompanhar a obra.

Luvas adequadas contra riscos mecânicos.

Cinto de segurança, para trabalhos acima de dois metros.

Botas e capa de chuva com capuz adequados.

Calçado de segurança

Máscara de proteção respiratória (PFF1 - PFF2)

ATENUAÇÃO DO

PROTETOR AUDITIVO

PROTETOR AURICULAR: ( )Concha ( X )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 13dB

REDUÇÃO EFETIVA: 86dB(A)medido – NRRsf.: 73dB(A)

PROTETOR AURICULAR: ( X )Concha ( )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 23dB

REDUÇÃO EFETIVA: 86dB(A)medido – NRRsf.: 63dB(A)

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS

Manter na obra, sinalização de Trânsito para segurança dos funcionários, placas de impedimento e desvio

(“Cuidado Homens Trabalhando”) bem como cones, conforme resolução 561/80 do Cotran.

Manter a utilização de filtro solar nas partes do corpo expostas a ação dos raios solares.

Manter o uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI fornecidos pela empresa.

Participar o curso de Segurança sobre a importância do uso do E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual e da

sua utilização correta.

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Setor: Obras Cargo: Encarregado de Ferragem / Armador No func: 02

Jornada/horário de trabalho: 7h00min às 12h00min / 13h00min às 17h00min segunda a quinta-feira /

7h00min às 12h00min / 13h00min às 16h00min sextas-feiras – Obra No GHE: 02

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Enc. de

Ferragem

Realiza a leitura de projetos para o corte dobra e montagem de vergalhões para a

confecção de armação de ferragens, coordena a equipe de armadores, auxilia na

fixação das armações para a concretagem.

Armador

Realizar o corte dobra e montagem de vergalhões para a confecção de armação de

ferragens, auxilia na fixação das armações para a concretagem, eventualmente auxilia

na limpeza do canteiro, carga e descarga de caminhões.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

AGENTE

(Tipo)

PERIGO

(Fator de Risco)

AVALIAÇÃO DO RISCO

PROBABILIDADE GRAVIDADE

DO DANO

CATEGORIA

DO RISCO

FÍSICOS:

Exposição a níveis elevados de ruído, com dose acima

do nível de ação, porém abaixo do limite de tolerância. 4 3 Alto

Exposição habitual e permanente do corpo a radiação

não ionizante do tipo solar e a variações climáticas /

intempéries ao realizar atividades a céu aberto

3 3 Alto

Exposição eventual a vibração de membros superiores

ao operar maquinário. 1 2 Baixo

QUÍMICOS: Exposição intermitente e ocasional das vias respiratórias

a poeira metálica ao cortar vergalhões. 3 2 Médio

BIOLÓGICOS: Ausente

- - -

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando

disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

FÍSICOS: Ruído Nível Médio (LAVG): 80,5dB(A) tempo: 540 minutos dose: 0,60

NEN: 81,3dB(A)

Técnica utilizada: Cálculo da Dose

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVAS EPC eficaz?

Sim Não ND

Os equipamentos possuem aterramento. X

O Policorte possui proteção no disco. X

Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.

INDIVIDUAIS

EPI - Equipamento de Proteção Individual

Capacete de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Óculos de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Proteção auditiva adequada ao acompanhar a obra.

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

19/40

Luvas adequadas contra riscos mecânicos.

Cinto de segurança, para trabalhos acima de dois metros.

Botas e capa de chuva com capuz adequados.

Calçado de segurança

Protetor facial

Máscara de proteção respiratória (PFF1 - PFF2)

ATENUAÇÃO DO

PROTETOR AUDITIVO

PROTETOR AURICULAR: ( )Concha ( X )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 13dB

REDUÇÃO EFETIVA: 86dB(A)medido – NRRsf.: 73dB(A)

PROTETOR AURICULAR: ( X )Concha ( )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 23dB

REDUÇÃO EFETIVA: 98dB(A)medido – NRRsf.: 75dB(A)

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS

(Sugestões para o Plano de Ações)

Manter na obra, sinalização de Trânsito para segurança dos funcionários, placas de impedimento e desvio

(“Cuidado Homens Trabalhando”) bem como cones, conforme resolução 561/80 do Cotran.

Manter a utilização de filtro solar nas partes do corpo expostas a ação dos raios solares.

Manter o uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI fornecidos pela empresa.

Participar o curso de Segurança sobre a importância do uso do E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual e da

sua utilização correta.

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

20/40

Setor: Obras Cargo: Enc. de Carpintaria / Carpinteiro de Forma / Carpinteiro No func: 09

Jornada/horário de trabalho: 7h00min às 12h00min / 13h00min às 17h00min segunda a quinta-feira /

7h00min às 12h00min / 13h00min às 16h00min sextas-feiras – Obra No GHE: 03

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Enc. de Carpintaria Coordena a equipe de carpinteiros; realiza a leitura de projetos;

fabrica, juntamente com a equipe, as formas e escoramentos.

Carpinteiro /

Carpinteiro de Forma

Fabricar formas de madeira para as armações e concretagem,

Montar e desmontar os escoramentos de estruturas diversas,

operando serra circular, furadeira de bancada, manual, ferramentas

manuais e eventualmente operar a moto serra auxiliar em atividades

diversas na obra.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

AGENTE

(Tipo)

PERIGO

(Fator de Risco)

AVALIAÇÃO DO RISCO

PROBABILIDADE GRAVIDADE

DO DANO

CATEGORIA

DO RISCO

FÍSICOS:

Exposição a níveis excessivos de ruído, com dose acima

do limite de tolerância. 4 3 Alto

Exposição habitual e permanente do corpo a radiação

não ionizante do tipo solar e a variações climáticas /

intempéries ao realizar atividades a céu aberto

3 3 Alto

Exposição eventual a vibração de membros superiores

ao operar maquinário. 1 2 Baixo

QUÍMICOS:

Exposição intermitente e ocasional das vias respiratórias

a poeira no corte de madeira para formas. 3 2 Médio

Exposição eventual dérmica e/ou respiratória a óleo

diesel e hidráulico (para aplicação nas formas), Cola

Epóxi / Gasolina (para o abastecimento de

motosserras)

1 2 Baixo

BIOLÓGICOS: Ausente - - -

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando

disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

FÍSICOS: Ruído Nível Médio (LAVG): 91dB(A) tempo: 540 minutos dose: 2,59

NEN: 92dB(A)

Técnica utilizada: Cálculo da Dose

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVAS EPC eficaz?

Sim Não ND

A serra circular possui coifa X

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

21/40

Os equipamentos possuem aterramento. X

O Policorte possui proteção no disco. X

EPI - Equipamento de Proteção Individual

Capacete de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Óculos de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Proteção auditiva adequada ao acompanhar a obra.

Luvas adequadas contra riscos mecânicos.

Cinto de segurança, para trabalhos acima de dois metros.

Botas e capa de chuva com capuz adequados.

Calçado de segurança

Máscara de proteção respiratória (PFF1 - PFF2)

ATENUAÇÃO DO

PROTETOR AUDITIVO

PROTETOR AURICULAR: ( )Concha ( X )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 13dB

REDUÇÃO EFETIVA: 91dB(A)medido – NRRsf.: 78dB(A)

PROTETOR AURICULAR: ( X )Concha ( )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 23dB

REDUÇÃO EFETIVA: 91dB(A)medido – NRRsf.: 68dB(A)

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS

(Sugestões para o Plano de Ações)

Manter na obra, sinalização de Trânsito para segurança dos funcionários, placas de impedimento e desvio

(“Cuidado Homens Trabalhando”) bem como cones, conforme resolução 561/80 do Cotran.

Manter a utilização de filtro solar nas partes do corpo expostas a ação dos raios solares.

Manter o uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI fornecidos pela empresa.

Participar o curso de Segurança sobre a importância do uso do E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual e da

sua utilização correta.

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

22/40

Setor: Obras Cargo: Técnico de Segurança no Trabalho No func: 01

Jornada/horário de trabalho: 7h00min às 12h00min / 13h00min às 17h00min segunda a quinta-feira / 7h00min

às 12h00min / 13h00min às 16h00min sextas-feiras – Obra No GHE: 04

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Acompanha as obras fiscalizando o uso dos equipamentos de proteção, sugere medidas para

melhorias dos aspectos de segurança nos canteiros, entrega de EPI’s, responsável pelo

desenvolvimento dos programas de prevenção da empresa. Eventualmente realiza viagens. Dirige a

serviço da empresa.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

AGENTE

(Tipo)

PERIGO

(Fator de Risco)

AVALIAÇÃO DO RISCO

PROBABILIDADE GRAVIDADE

DO DANO

CATEGORIA

DO RISCO

FÍSICOS:

Exposição a níveis elevados de ruído, com dose acima

do nível de ação, porém abaixo do limite de tolerância. 2 3 Médio

Exposição intermitente e ocasional do corpo a

radiação não ionizante do tipo solar e a variações

climáticas / intempéries ao realizar atividades a céu

aberto

2 3 Médio

QUÍMICOS: Ausente. - - -

BIOLÓGICOS: Ausente. - - -

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando

disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

FÍSICOS: Ruído Nível Médio (LAVG): 81dB(A) tempo: 540 minutos dose: 0,65

NEN: 82dB(A)

Técnica utilizada: Cálculo da Dose

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVAS EPC eficaz?

Sim Não ND

Não se Aplica - - -

Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.

EPI - Equipamento de Proteção Individual

Capacete de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Proteção auditiva adequada ao acompanhar a obra.

Calçado de segurança.

ATENUAÇÃO DO

PROTETOR AUDITIVO

PROTETOR AURICULAR: ( )Concha ( X )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 13dB

REDUÇÃO EFETIVA: 86dB(A)medido – NRRsf.: 73dB(A)

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS

(Sugestões para o Plano de Ações)

Manter na obra, sinalização de Trânsito para segurança dos funcionários, placas de impedimento e desvio

(“Cuidado Homens Trabalhando”) bem como cones, conforme resolução 561/80 do Cotran.

Manter o uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI fornecidos pela empresa.

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

23/40

Setor: Obras Cargo: Servente No func: 15

Jornada/horário de trabalho: 7h00min às 12h00min / 13h00min às 17h00min segunda a quinta-feira /

7h00min às 12h00min / 13h00min às 16h00min sextas-feiras – Obra No GHE: 05

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Realizar atividades gerais, auxiliar os armadores e carpinteiros, manter o local de trabalho limpo e organizado.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

AGENTE

(Tipo)

PERIGO

(Fator de Risco)

AVALIAÇÃO DO RISCO

PROBABILIDADE GRAVIDADE

DO DANO

CATEGORIA

DO RISCO

FÍSICOS:

Exposição a níveis excessivos de ruído, com dose acima

do limite de tolerância. 3 4 Alto

Exposição ocasional a ruído de impacto ao utilizar

Marreta e martelete. 2 3 Médio

Exposição habitual e permanente do corpo a radiação

não ionizante do tipo solar e a variações climáticas /

intempéries ao realizar atividades a céu aberto

3 3 Alto

Exposição intermitente e ocasional a vibração de

membros superiores ao operar maquinário. 1 2 Baixo

QUÍMICOS:

Exposição intermitente e ocasional das vias respiratórias

a poeira metálica e de madeira, ao cortar ou

acompanhar o corte de vergalhões de aço e madeira

para formas.

3 2 Médio

Exposição eventual dérmica e/ou respiratória a

Impermeabilizante de concreto Sika 1, óleo diesel e

hidráulico (para aplicação nas formas), Tricosal (para

aplicação nos moldes de vigas de concreto), Masterfix

– Basf / Bautech (para o acabamento e acelerar a

secagem do concreto), Cimento Branco / Grautt (para

tratamento de superfícies). Cola Epóxi / Gasolina (para

o abastecimento de motosserras)

1 2 Baixo

BIOLÓGICOS: Ausente - - -

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando

disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

FÍSICOS: Ruído Nível Médio (LAVG): 84dB(A) tempo: 540 minutos dose: 1,01

NEN: 85dB(A)

Técnica utilizada: Cálculo da Dose

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

24/40

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVAS EPC eficaz?

Sim Não ND

Os equipamentos possuem aterramento. X

Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.

EPI – Equipamento de Proteção Individual

Capacete de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Óculos de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Proteção auditiva adequada ao acompanhar a obra.

Luvas adequadas contra riscos mecânicos.

Cinto de segurança, para trabalhos acima de dois metros.

Botas e capa de chuva com capuz adequados.

Calçado de segurança

Máscara de proteção respiratória (PFF1 – PFF2)

Touca Árabe

ATENUAÇÃO DO

PROTETOR AUDITIVO

PROTETOR AURICULAR: ( )Concha ( X )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 13dB

REDUÇÃO EFETIVA: 86dB(A)medido – NRRsf.: 73dB(A)

PROTETOR AURICULAR: ( X )Concha ( )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 23dB

REDUÇÃO EFETIVA: 92dB(A)medido – NRRsf.: 69dB(A)

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS

(Sugestões para o Plano de Ações)

Manter na obra, sinalização de Trânsito para segurança dos funcionários, placas de impedimento e desvio

(“Cuidado Homens Trabalhando”) bem como cones, conforme resolução 561/80 do Cotran.

Manter a utilização de filtro solar nas partes do corpo expostas a ação dos raios solares.

Manter o uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI fornecidos pela empresa.

Participar o curso de Segurança sobre a importância do uso do E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual e da

sua utilização correta.

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

25/40

Setor: Obras Cargo: Motorista Função: N/A No func: 01

Jornada/horário de trabalho: 7h00min às 12h00min / 13h00min às 17h00min segunda a quinta-feira / 7h00min

às 12h00min / 13h00min às 16h00min sextas-feiras – Obra No GHE: 06

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Dirige veículo de grande porte em viagens dentro e fora do estado. Realiza carga e descarga de

matérias e equipamentos utilizando braço mecânico (Munck).

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

AGENTE

(Tipo)

PERIGO

(Fator de Risco)

AVALIAÇÃO DO RISCO

PROBABILIDADE GRAVIDADE

DO DANO

CATEGORIA

DO RISCO

FÍSICOS:

Exposição a níveis elevados de ruído, com dose acima

do nível de ação, porém abaixo do limite de tolerância. 2 3 Médio

Exposição intermitente e ocasional do corpo a

radiação não ionizante do tipo solar e a variações

climáticas / intempéries ao realizar atividades a céu

aberto

2 3 Médio

QUÍMICOS: Exposição eventual dérmica a óleos e graxas. 2 2 Baixo

BIOLÓGICOS: Ausente. - - -

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando

disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

FÍSICOS: Ruído Nível Médio (LAVG): 76dB(A) tempo: 540 minutos dose: 0,33

NEN: 77dB(A)

Técnica utilizada: Cálculo da Dose

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVAS EPC eficaz?

Sim Não ND

Não se Aplica - - -

Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.

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Programa Código:

PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

26/40

INDIVIDUAIS

EPI - Equipamento de Proteção Individual

Capacete de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Óculos de segurança adequado ao acompanhar a obra.

Proteção auditiva adequada ao acompanhar a obra.

Luvas adequadas contra riscos mecânicos.

Botas e capa de chuva com capuz adequados.

Calçado de segurança

ATENUAÇÃO DO

PROTETOR AUDITIVO

PROTETOR AURICULAR: ( )Concha ( X )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 13dB

REDUÇÃO EFETIVA: 86dB(A)medido – NRRsf.: 73dB(A)

PROTETOR AURICULAR: ( X )Concha ( )Silicone /Plug ( )Espuma NRRsf.: 23dB

REDUÇÃO EFETIVA: 86dB(A)medido – NRRsf.: 63dB(A)

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS

(Sugestões para o Plano de Ações)

Manter na obra, sinalização de Trânsito para segurança dos funcionários, placas de impedimento e desvio

(“Cuidado Homens Trabalhando”) bem como cones, conforme resolução 561/80 do Cotran.

Manter a utilização de filtro solar nas partes do corpo expostas a ação dos raios solares.

Manter o uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI fornecidos pela empresa.

Participar o curso de Segurança sobre a importância do uso do E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual e da

sua utilização correta.

Setor: Obras Cargo: Vigia Função: N/A. No func: 02

Atividade realizada em regime de rodízio (12h por 36) No GHE: 07

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Responsável pela segurança patrimonial no período noturno, Obs.: Vigias desarmados.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

AGENTE

(Tipo)

PERIGO

(Fator de Risco)

AVALIAÇÃO DO RISCO

PROBABILIDADE GRAVIDADE

DO DANO

CATEGORIA

DO RISCO

FÍSICOS: Exposição a níveis aceitáveis de ruído, com dose

abaixo do nível de ação. 2 2 Baixo

QUÍMICOS: Ausente - - -

BIOLÓGICOS: Ausente. - - -

Na definição da probabilidade, foram considerados as variáveis de tipo de exposição, tempo de exposição e concentração/intensidade (quando

disponível).

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

FÍSICOS: Ruído Nível Médio (LAVG): 67dB(A) tempo: 540 minutos dose: N/A

NEN: N/A

Técnica utilizada: Medição Pontual

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

27/40

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVAS EPC eficaz?

Sim Não ND

Não se Aplica - - -

Legenda: ND: Medida coletiva sem condições de atestar sua eficácia.

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Programa Código:

PL-SMS-103

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

28/40

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PL-SMS-103

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

29/40

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

30/40

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

31/40

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

32/40

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

33/40

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

34/40

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Programa Código:

PL-SMS-103

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

35/40

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Programa Código:

PL-SMS-103

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

36/40

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Programa Código:

PL-SMS-103

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

37/40

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Programa Código:

PL-SMS-103

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

38/40

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Programa Código:

PL-SMS-103

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Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

39/40

10. Lista de EPI Proposto

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PL-SMS-103

Revisão:

0

Título: PPRA – OBRA 234

Data:

06/05/2016

Página

Número:

40/40

11. ENCERRAMENTO

O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é composto por 25

páginas numeradas mecanicamente e se constitui em documento técnico a ser

interpretado entre todos seus elementos. As informações são válidas enquanto se

mantiverem as condições observadas no momento da visita técnica. Qualquer

alteração deve ser comunicada para nova avaliação.

Curitiba , 06 de maio de 2016.

_____________________________

Guilherme

Engenheiro de Segurança do Trabalho