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PROJETO PEDAGÓGICO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL COORDENADORA: Profª. DENISE THÖLKEN

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PROJETO PEDAGÓGICO

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

ENGENHARIA CIVIL

COORDENADORA:

Profª. DENISE THÖLKEN

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SUMÁRIO

1 A INSTITUIÇÃO .................................. .............................................................................. 4

1.1 Identificação .................................................................................................................................. 4

1.2 Missão ........................................................................................................................................... 4

1.3 Histórico da Instituição ................................................................................................................. 4

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ...................... ................................................................... 8

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação ............................................................................... 8

2.1.1 Política de Educação Ambiental ............................................................................................. 8

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena ................................................................................................................ 9

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos .......................................................................... 9

2.1.4 Política de Educação à Distância ......................................................................................... 10

2.1.5 Política de Internacionalização ............................................................................................ 10

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência ................................................................. 12

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional .............................................................................. 12

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa ................................................................................... 14

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes .............................................................................. 14

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente ....................................................................... 15

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos ........................................................................ 15

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO: ................ ................................................... 16

4. DADOS GERAIS DO CURSO ......................... ............................................................... 22

5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR ................ .................................................... 22

5.1 Objetivos do curso....................................................................................................................... 22

5.2 Perfil do egresso ......................................................................................................................... 25

5.3 Perfil do corpo docente .............................................................................................................. 28

5.4 Matriz curricular ......................................................................................................................... 29

6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM . ................................ 32

7 BIBLIOTECA .................................................................................................................................... 34

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8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ......................................... 38

1º Período ......................................................................................................................................... 38

2º Período ......................................................................................................................................... 47

3º Período ......................................................................................................................................... 54

4º Período ......................................................................................................................................... 62

5º Período ......................................................................................................................................... 73

6º Período ......................................................................................................................................... 80

7º Período ......................................................................................................................................... 86

8º Período ......................................................................................................................................... 93

9º Período ......................................................................................................................................... 99

10º Período ..................................................................................................................................... 108

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1 A INSTITUIÇÃO

1.1 Identificação Mantenedora: SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA CNPJ: 76.590.249/0001-66 Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio CEP 82010-330 – Curitiba. Mantida: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Reitor: LUIZ GUILHERME RANGEL SANTOS Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio CEP 82010-330 – Curitiba. Base Legal: Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – D.O.U. nº. 128, de 8 de julho de 1997, Seção 1, página 14.295.

1.2 Missão

“Possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

1.3 Histórico da Instituição

A origem da Universidade Tuiuti do Paraná remete ao ano de 1958, quando da criação do curso preparatório para exame de admissão para o Colégio Militar pelo Professor Sydnei Lima Santos.

A atual “Sociedade Educacional Tuiuti Ltda.” foi fundada em 24 de maio de 1966, no município de Curitiba, PR. Enquadrada, na época, perante o Ministério da Fazenda, com “associação”, com fins educacionais, tendo como finalidade o desenvolvimento cultural, educacional e social, além do atendimento de outras necessidades reais para o progresso da comunidade e do país.

As raízes da criação da Universidade Tuiuti do Paraná remontam ao ano de 1966, com a criação do Colégio Tuiuti. A experiência educacional foi bem-sucedida no âmbito do Ensino Fundamental e Médio, fato que estimulou a oferta de cursos em nível superior.

No ano de 1973 foram iniciados os cursos superiores. Foi nesse momento que a Sociedade Educacional Tuiuti, reconhecida de utilidade pública federal, obteve autorização para o funcionamento da Faculdade Tuiuti com os cursos de Pedagogia, Letras/Português-Inglês e Psicologia. Em 1981 foi autorizada a Faculdade de

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Reabilitação Tuiuti, com os cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Com abertura de perspectivas no mercado de trabalho, a instituição implantou, em 1992, o curso de Tecnologia em Processamento de Dados e o curso de Odontologia. Em 1993, teve início o curso de Direito.

Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade Tuiuti – FISET- foram autorizados novos cursos de graduação voltados para a formação de cidadania e de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho, alavancando as condições de amadurecimento necessárias ao ensino da pós-graduação, desenvolvida em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A partir de então, a pós-graduação tornou-se atividade integrante da instituição, culminando com a criação em 1987 do CEPPE (Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), transformado em Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão no ano de 2002.

No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido ofertados nas diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de formação continuada. Destaca-se a preocupação com a formação e aprimoramento de recursos humanos em relação às necessidades do mundo do trabalho.

Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a Universidade Tuiuti do Paraná – UNIVERSIDADE TUIUTI , tem como missão “possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

A Pós-Graduação stricto-sensu teve início em 1998. Foi recomendado pela CAPES o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999 foram recomendados os Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens, ambos com cursos de Mestrado. Esses cursos têm reconhecimento nacional e internacional. Os três Programas são compostos por cursos de Mestrado e de Doutorado. O curso de Doutorado em Distúrbios da Comunicação foi recomendado pela CAPES em 2007. Em 2010 foram credenciados pela CAPES os cursos de Doutorado em Educação e de Doutorado em Comunicação e Linguagens. No mesmo ano foi recomendado pela CAPES e teve início o curso de Mestrado em Psicologia, somando quatro Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação, a Universidade tem procurado retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos que possibilitem seu aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos à realidade regional e nacional. Todos os cursos são organizados por área do conhecimento compondo as faculdades que integram a Universidade, distribuídas em diferentes campus na cidade de Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas instalações do campus Champagnat, os cursos lá instalados foram remanejados para o campus Prof. Sydnei Lima Santos/Unidade Sede Administrativa onde também se localiza a Reitoria da Universidade. Atualmente as faculdades possuem a seguinte distribuição e oferta de cursos:

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1) Campus Prof. Sydnei Lima Santos / Unidade Sede Administrativa

1.1 Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes com os cursos de História, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Educação.

1.2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas com os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Curso Superior de Tecnologia em Marketing e o Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens.

1.3 Faculdades de Ciências de Ciências Exatas e de Tecnologia com os cursos de bacharelado em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Design de Moda, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia da Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.

1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de Bacharelado em Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação - e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado em Psicologia.

1.5 Faculdades de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves.

2) Campus Schaffer

2.1 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde com os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. 3) Campus Bacacheri

3.1 Faculdade de Ciências Aeronáuticas com o curso de Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves.

4) Campus Mossunguê

4.1 Faculdade de Ciências Jurídicas com o curso de Direito.

A Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu vem articulando, atualmente, as atividades dos seguintes Programas:

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- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação, com área de concentração em Linguagem e Audição: Modelos Fonoaudiológicos. Aprovado pela CAPES (ofício de 21/12/1998 nº. Ref. CAA/CTC/193), este Programa possui infraestrutura laboratorial de alta precisão e qualidade, formando pesquisadores e docentes nos domínios da linguagem, voz e audição. - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Educação, com área de concentração em Educação (aprovado por ofício de 09/04/1999 nº. Ref. CAA/CTC/11), que desenvolve atividades de pesquisa sobre políticas públicas, gestão da educação e práticas pedagógicas, em diferentes contextos históricos, e no âmbito das instituições de ensino, do sistema educacional e em diversos outros espaços da sociedade. - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens, com área de concentração em Interfaces de Linguagens Verbais e Não-Verbais (credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref. CAA/CTC/101), que direciona suas pesquisas para o estudo dos processos comunicacionais veiculados pelas mídias analógicas e digitais, enfocando o papel das nossas tecnologias e as diversas representações sociais e culturais. - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas áreas de concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária (credenciado por ofício nº 061-11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de 2010). A Psicologia Forense é a aplicação do conhecimento psicológico aos indivíduos que têm qualquer tipo de envolvimento com a lei. A Psicologia Social Comunitária dedica-se à presença dos problemas psicossociais. Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se empenhado para corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no qual está inserida, atuando administrativa e academicamente em consonância com o preconizado nas determinações legais vigentes. Essa atuação encontra-se registrada em seus principais documentos institucionais: PPI – Projeto Pedagógico Institucional e no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento cada vez maior de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas que alicerçam e identificam seu perfil institucional, estabelecendo um programa exequível de metas e ações que visam a qualificação e especialização educacional e tecnológica, comprometidas com os anseios e necessidades sociais.

A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão universitária e do relacionamento com a sociedade. Sua concepção é a de um processo integrador, que revela, discute, complementa, amplia e propõe caminhos de ação para a gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação),

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em atendimento à Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004 tem trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional.

A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela excelência na educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes de tantas outras, só restaram sinais de sucesso, pois a instituição continua crescendo, tanto em estruturas quanto na qualidade de seus cursos.

A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano de vida até os dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a desenvolver projetos de pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a inovação, voltados para a expansão das fronteiras do conhecimento humano e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.

Desta forma, a Universidade Tuiuti, no decorrer de sua existência tem consolidado e harmonizado seu processo de integração não só com ensino de Graduação e Pós-Graduação, mas também com toda a comunidade com a qual está envolvida, pela relevância de seus serviços internos e externos prestados, sejam eles acadêmicos e/ou profissionais, diversificando suas atividades por meio de programas, cursos e atividades de extensão e de pesquisa.

Persuadida de que essa integração acelera também o processo de desenvolvimento econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a UNIVERSIDADE TUIUTI empenha-se por melhorar a qualidade de vida da comunidade a que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as suas instâncias, em busca do progresso contínuo do saber.

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação

2.1.1 Política de Educação Ambiental

A educação ambiental, no âmbito dos cursos de graduação, visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à preservação do meio ambiente. A educação ambiental é um componente essencial e permanente e sua implementação se dá por meio do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade, explicitadas no projeto pedagógico de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões ambientais, garantindo o projeto educativo e o fortalecimento da consciência crítica sobre a problemática ambiental e social, utilizando para esse fim os componentes

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curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa de forma contínua e permanente.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e metodologias que visem à incorporação da dimensão ambiental de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de Educação Ambiental está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 03/2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

A educação das relações étnico–raciais visa promover valores sociais e

conhecimentos voltados aos diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir destes dois grupos étnicos. A educação das relações étnico-raciais é um componente essencial e permanente e sua implementação está relacionada com o princípio do pluralismo de ideias e perspectivas interdisciplinares, explicitadas nos projetos pedagógicos de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões étnico-raciais, garantindo o projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e metodologias que visem à incorporação da educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensinoé intermediada pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 04/2012 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, De 17 de junho de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos

A política institucional de Educação em Direitos Humanos da UNIVERSIDADE TUIUTI visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes, competências e práticas educativas voltadas à mudança e transformação social, fundamentando-se nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos, do

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reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do Estado e da democracia na educação.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões relativas a Educação em Direitos Humanos, garantindo o contínuo projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares, os Projetos e/ou Estudos Interdisciplinares e as Atividades de Pesquisa e de Extensão.

A política de educação em Direitos Humanos é regulamentada pela Instrução Normativa - IN 06/2013 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

2.1.4 Política de Educação à Distância

A implementação da Educação a Distância na Universidade Tuiuti conta com o apoio da Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD e tem por objetivos cumprir a missão institucional de oferecer novas opções para que seus alunos estudem independente de barreiras de tempo e espaço; aperfeiçoar e modernizar a estrutura educacional por intermédio da comunicação interativa; possibilitar outras condições de integração entre ensino, pesquisa e extensão e capacitar tecnologicamente profissionais da Universidade nas diversas áreas do conhecimento, preparando-os para atuar nesta modalidade de ensino. Recomenda-se a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos cursos de graduação até o limite de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com a portaria MEC- 4059/2004. Tal oferta deverá possibilitar a autonomia do aluno por meio de práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da informação e comunicação, encontros presenciais e atividades de tutoria (Ver anexo K).

2.1.5 Política de Internacionalização

A Universidade Tuiuti concebe a internacionalização como um pressuposto fundamental da qualidade da educação superior, um empreendimento amplo de interação acadêmica e cultural por meio do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços, que envolve a cooperação com universidades, empresas e governos. Assim, a internacionalização deve ser tratada como política institucional, que abrange estratégias diversas, como parcerias de ensino, pesquisa e serviços; mobilidade, recrutamento de alunos estrangeiros e uma cultura própria de internacionalização (Internationalisation at Home- IaH).

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Diante das perspectivas abertas pela internacionalização universitária, na Universidade Tuiuti este processo busca articular-se ao ensino, à pesquisa e às necessidades sociais, por meio da cooperação bilateral/multilateral para a realização de cursos, atividades profissionais e de investigação, extensão, seminários e publicações conjuntas envolvendo missões docentes e discentes em todos os níveis de prática científica. A Universidade empenha-se em motivar, apoiar e acompanhar iniciativas que garantam a qualidade dessas ações, integradas aos diferentes modelos internacionais de educação superior, mediante seus instrumentos regulamentares e política de cooperação. Para tanto, em face das práticas acadêmicas globais mobilizadas para a internacionalização institucional, define suas necessidades e características culturais locais, baseada nas seguintes diretrizes:

• Promoção de atividades que atendam às necessidades de comunicação e aprendizagem de línguas estrangeiras e portuguesa visando ao acesso a programas de mobilidade estudantil no âmbito da graduação e da pós-graduação;

• promoção da integração de professores visitantes internacionais, nos Programas de Graduação, Pós-Graduação, Atividades Científicas e Extensão da Universidade Tuiuti;

• estímulo à demanda pela mobilidade docente e discente, junto à comunidade acadêmica da Universidade Tuiuti e aos parceiros internacionais por meio da divulgação sistemática dos editais internacionais de pesquisa, chamadas de congressos internacionais, publicações em periódicos e trabalhos científicos;

• dinamização e apoio às parcerias internacionais, buscando diversificar acordos que priorizem as áreas de atuação da UNIVERSIDADE TUIUTI e criar condições de mobilidade acadêmica para docentes e discentes de mestrado, doutorado (na modalidade “sanduíche”) e pós-doutorado, em parcerias com instituições estrangeiras;

• utilização de recursos tecnológicos que possibilitem vencer barreiras limitadoras de espaço, para realizar cursos, palestras, conferências, seminários, defesas e outros meios de educação a distância (EAD);

• estímulo à participação acadêmica dos alunos de Pós-Graduação no Programa Ciência sem Fronteiras – CsF do Governo Federal e programas afins, bem como em outras formas de mobilidade estudantil, com adequada definição de normas institucionais;

• acolhimento de pesquisadores (docentes e discentes) estrangeiros com o envolvimento da ARI no apoio à busca de endereços de hospedagens, contatos e informações relevantes para uma boa adaptação do intercambista na comunidade acadêmica e social local;

• apoio à internacionalização dos currículos e dos processos de ensino/aprendizagem e pesquisa juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

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• estímulo à realização de atividades de extensão no exterior para alunos brasileiros e no Brasil para alunos com orientadores estrangeiros.

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência

A Universidade Tuiuti do Paraná, com o intuito de maximizar a qualidade no atendimento aos alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva – CEI. A comunidade universitária, diante de sua responsabilidade na formação de cidadãos plenos e da necessidade de adaptar-se às atuais propostas de educação, coloca em discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito particularmente, da prática educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto dos cursos das Instituições de Educação Superior – IES - visando a ampliação de seus espaços de participação social. Esta política está normatizada pela Instrução Normativa 10/2012.

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional

Entendendo a avaliação como um processo de reflexão-ação-reflexão, que assume uma vertente crítica e reflexiva da própria ação, com o objetivo de analisá-la e melhorá-la, a Universidade Tuiuti vem construindo estratégias para a melhoria permanente da qualidade do ensino, pesquisa e extensão.

O Programa de Auto-avaliação Institucional se desenvolve de acordo com as prerrogativas legais para a autorização e reconhecimento de cursos e recredenciamento de instituições de ensino superior.

A experiência de avaliação institucional possibilita o aprimoramento das ações e o planejamento das políticas de atuação da universidade, pois entende que seu papel deve ir além do cumprimento das exigências impostas pela legislação, orientando-se também pela manutenção dos compromissos sociais, frente aos desafios que a sociedade enfrenta. Assim, na UNIVERSIDADE TUIUTI, a avaliação institucional se dá com base no princípio norteador – a Promoção Humana - o que significa que o seu trabalho ultrapassa o meramente profissional, pois se volta para a formação do cidadão, possibilitando sua integração consciente e atuante em todas as instâncias sociais, para a implementação de ações que levem à justiça e ao bem-estar. Por entender que esse compromisso não se restringe à ação docente, o programa de avaliação institucional da UNIVERSIDADE TUIUTI abrange:

• todas as instâncias da instituição; • a composição do perfil da instituição, tendo em vista suas potencialidades

e necessidades de ajuste;

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• o entendimento de que os processos internos da instituição inserem–se em um contexto mais amplo de relações socioeconômicas e políticas regionais, nacionais e internacionais, que orientam mas não determinam sua ação;

• a priorização de avaliações periódicas da formação dos alunos, das políticas traçadas e das implementadas, rumo ao cumprimento do Projeto Pedagógico Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional;

• a manutenção e ampliação de espaços de diálogos em todas as instâncias institucionais.

Tem-se, portanto, que a meta da avaliação institucional na Universidade Tuiuti é tornar-se instrumento para a gestão, fornecendo indicadores significativos sobre a sua realidade - resultados e perspectivas - a todas as instâncias administrativas e pedagógicas da universidade. Esses indicadores constituem-se em instrumentos para a gestão dos processos internos e orientam o desenvolvimento de relações com instâncias sociais afins.

Por se entender a importância da avaliação institucional nos processos de

gestão da Universidade Tuiuti do Paraná, estabelece-se: • a utilização de recursos tecnológicos digitais na estruturação de um

sistema de avaliação integrado e de um banco de dados; • a construção de indicadores e de processos analítico-interpretativos, com

base na busca da fidedignidade e das informações e na legitimidade dos processos;

• a definição de protocolos de coleta de dados abrangentes, ágeis e de fácil utilização pelos avaliadores;

• a manutenção de uma equipe permanente, atuante e atualizada técnica e teoricamente, para gerir os processos de avaliação institucional.

Tanto a avaliação institucional quanto a de cursos têm-se constituído em processo altamente integrado, em parceria com o planejamento e a gestão. Tais aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº 10861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004, tem trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional. Essa política está normatizada pela Instrução Normativa - IN 13/2006.

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2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa

A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a contribuir para a expansão do conhecimento humano, para o progresso tecnológico e também para a melhoria da qualidade de vida das populações. A produção científica e tecnológica institucionalizada é uma das prioridades no projeto educacional da Universidade Tuiuti do Paraná. Por meio das atividades de pesquisa e de sua resultante produção tecnológica, científica e cultural, cumpre-se a missão da Universidade Tuiuti, pois são ações que favorecem a formação acadêmica com vistas a excelência profissional, enfatizando a formação técnica, a consciência humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar problemas contemporâneos, encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim, promover o desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências profissionais para as relações éticas de trabalho em um contexto social e econômico em contínuas transformações e, assim, promover o contínuo desenvolvimento humano. Esta produção resulta, portanto, das atividades sistemáticas realizadas por docentes, colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se integram aos programas institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-graduação.

Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em sentido amplo, ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em sentido estrito, ocorre a partir dos programas de pós-graduação. Essa política está regulamentada pelas Instruções Normativas nº. 31/2002 , 06/2010 e 13/2010.

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes

A Universidade Tuiuti do Paraná reconhece a importância da participação institucional no desenvolvimento profissional do docente como um estímulo para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica na qual se associam o ensino, a pesquisa e a produção científica e cultural, para se garantir a qualidade da Educação Superior ofertada pela instituição. Nesse sentido, institucionalmente, esta participação está regulamentada e a pesquisa, a produção tecnológica e científica e a formação continuada são concebidas como atividades essenciais que integram o processo educacional institucional, uma vez que promovem o diálogo para a construção do conhecimento pessoal e coletivo dos docentes e discentes, orientam tomadas de decisão com vistas à promoção humana e à transformação social.

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2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente

A Universidade estabeleceu um Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos para atender as mudanças aceleradas pelas quais passa a sociedade contemporânea, impostas e somadas à preocupação de promover e manter um padrão de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão acadêmica. A política de qualificação do corpo docente inclui o estímulo ao aperfeiçoamento do professor por meio de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, à participação em eventos científicos e culturais, apresentação de trabalhos de pesquisa, ao desenvolvimento de projetos de extensão e a publicações que permitam acompanhar as transformações impostas pelos avanços do conhecimento e pelas inovações tecnológicas. Por meio desse Plano, a Instituição firma o compromisso com a qualificação de seu corpo de profissionais e, especialmente, com a formação acadêmica continuada dos professores, em nível de pós-graduação, para o pleno exercício da docência e da pesquisa. Dessa forma, favorece as condições de aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais, conforme disposto na Instrução Normativa nº 07/2012.

Plano de Carreira Docente

A carreira docente na Universidade Tuiuti está estruturada de forma a

estimular a elevação dos padrões de qualidade da Educação Superior. A visão estratégica do desenvolvimento institucional inclui o crescente direcionamento para a implantação e a busca de excelência nos cursos de graduação e nos programas de pós-graduação com o objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.

A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo bem como a progressão na carreira docente, na Universidade Tuiuti, está definida nas Instruções Normativas internas sob números 36/2002, 01/2004 e 02/2004.

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos A instituição desenvolve programas e projetos para o apoio pedagógico, que

proporcionam a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as especificidades de cada área. Objetivando o pleno atendimento ao acadêmico, os vários setores de cada área de atuação realizam o acompanhamento e atividades internas, Instrução Normativa nº. 01/2009.

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3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO:

Monitoria

A política de monitoria Institucional visa despertar no corpo discente o interesse pela carreira de magistério, além de colaborar para a integração dos corpos discente e docente, coligando os objetivos educacionais preconizados pela Universidade.

O programa de monitoria é estabelecido pela Pró-Reitoria Acadêmica, e operacionalizado pelos cursos. Os candidatos que tenham aprovação na disciplina em que pretendem ser monitores serão selecionados em concurso aberto sob a responsabilidade da coordenação do curso. As orientações institucionais para a operacionalização das atividades de monitoria encontram-se na Instrução Normativa nº 49/2002.

Pesquisa e Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação Científica visa oportunizar aos acadêmicos a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o pensar científico e a criatividade a partir das vivências em pesquisa nas mais diferentes áreas do saber. Este programa sustenta-se em uma política institucional de incentivo à pesquisa e de produção científica e cultural, em que os discentes são orientados por um pesquisador qualificado. A política de iniciação científica está normatizada na Instrução Normativa nº 06/2010.

Apoio à participação em eventos e publicações de tr abalhos acadêmicos

As coordenações dos cursos e a coordenação de extensão têm a competência para propor e organizar eventos direcionados aos discentes, no âmbito do curso e da Universidade, divulgar a produção técnica, científica e cultural dos acadêmicos como também para estimular a participação dos acadêmicos em eventos externos que ampliem os conhecimentos complementares à área de formação em cada curso.

A divulgação de trabalhos e produção acadêmicos obedecerá às mesmas normativas da produção docente, podendo ser também disponibilizada pelos meios de divulgação disponíveis na Universidade Tuiuti, tais como: correio eletrônico, revistas, murais, páginas na Internet, na intranet. Esta política de incentivo à difusão da produção acadêmica encontra-se normatizada nas Instruções Normativas sob números 01/2009, 31/2002 e 06/2010.

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Extensão:

Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico em que se articulam o Ensino e a Pesquisa, para se concretizar a ação integradora da Universidade e Sociedade. As atividades de extensão asseguram à comunidade acadêmica a oportunidade de elaboração da práxis, ao permitir que em ambientes comunitários, para além do campus universitário, o aluno experimente a relação de seu conhecimento acadêmico em face de determinado contexto social. No retorno à Universidade, docentes e discentes submetem o aprendizado à reflexão teórico-crítica, podendo extrair desse confronto um novo conhecimento, uma nova proposta de intervenção na realidade social e novos procedimentos para ações comunitárias.

Ao se afirmar que a extensão é parte indissociável do pensar e do fazer universitários, assume-se a institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista administrativo quanto acadêmico o que implica a adoção de medidas e procedimentos que redirecionam a própria política da universidade.

Ao reafirmar o compromisso social da universidade como forma de inserção nas ações de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento social, a extensão se coloca como prática acadêmica que objetiva interligar a universidade, em suas atividades de ensino e de pesquisa, às demandas da sociedade. Esta política encontra-se normatizada na Instrução Normativa 11/2006.

Estágios

A Coordenadoria de Integração Mercado Aluno (CIMA), órgão responsável pelo Programa de Estágios, objetiva proporcionar aos alunos, regularmente matriculados e com frequência efetiva em um dos diversos cursos oferecido pela Universidade Tuiuti, o contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos conhecimentos construídos na dinâmica das salas de aula.

Neste sentido, o estágio é concebido como atividades curriculares de aprendizagem profissional, social e cultural proporcionadas ao acadêmico por pessoa jurídica de direito privado, órgãos da administração pública e instituições de ensino, sempre sob a responsabilidade e a coordenação da Universidade, para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à sua formação profissional.

Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional de nível superior, a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o setor produtivo e de serviços, com organismos governamentais e não-governamentais, entre outros, de modo a ampliar seus relacionamentos interinstitucionais e a perspectiva de inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Tal parceria é firmada por meio de um Termo de Convênio entre a Universidade e as Unidades Concedentes de Estágios de acordo com a Lei Federal

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nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as atividades de estágios de estudantes.

Nos projetos Pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Tuiuti, o estágio pode tomar a forma de curricular obrigatório e não obrigatório, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A primeira modalidade ocorre no(s) último(s) período (s) do curso. Constituindo um componente curricular obrigatório para a integralização curricular, o estágio é acompanhado pelo supervisor local na unidade concedente de estágio e por professor supervisor da Universidade, utilizando-se do plano de estágio elaborado previamente entre as partes: aluno, universidade e unidade concedente.

A segunda modalidade de estágio poderá ocorrer desde o primeiro período do curso, não sendo considerada como carga horária para o estágio obrigatório, mas igualmente supervisionada por professores em conformidade com a sua área de atuação e com o disposto nas Instruções Normativas sob números 08/2012 e 01/2009.

Programa Institucional de Nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento foi criado com o objetivo de proporcionar aos acadêmicos orientação quanto aos conhecimentos e habilidades necessárias para o bom desempenho nas atividades curriculares quer para os alunos ingressantes, quer em outros momentos do curso, quando esta orientação se fizer necessária para além daquelas previstas nos planos de ensino. Por meio de atividades virtuais o PIN@ - Programa Interativo de Aprendizagem, desenvolve conteúdos básicos e avalia o conhecimento dos ingressantes nas áreas de Matemática, Língua Portuguesa, Química e Física, subsidiando os colegiados de cursos nas ações de nivelamento necessárias para qualificação da aprendizagem dos alunos.

São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos ingressantes de todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre, acolhendo também alunos que estão em períodos posteriores. Porém, serão pontualmente indicadas para aqueles que tenham apresentado baixo rendimento no PIN@ e dificuldade para acompanhar o desenvolvimento das aulas.

Acompanhamento Psicopedagógico

A Coordenadoria de Atendimento Psicopedagógico – CAP constitui-se em uma unidade da Universidade Tuiuti do Paraná que visa ao atendimento a pessoas com dificuldades de aprendizagem. A CAP está instalada no campus Prof. Sydnei Lima Santos (Barigui) e vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica. Seus objetivos, sua constituição e a abrangência de suas ações estão normatizadas na Instrução Normativa nº 01/2009.

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Sistema de Bibliotecas

A política institucional do Sistema de Bibliotecas da UNIVERSIDADE TUIUTI consiste em assegurar a manutenção e expansão do acervo de livros, periódicos, multimeios (CD-ROMs, fita de vídeo, fitas cassete, partituras etc.) e demais componentes desse sistema, em consonância com a política de distribuição de recursos da Universidade Tuiuti, visando ao atendimento das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. O Sistema de Bibliotecas está normatizado pelo Regulamento do Sistema de Bibliotecas (2010). Central de Atendimento ao Aluno

Este setor estabelece dentro da Universidade Tuiuti um ponto de atendimento englobando as áreas acadêmicas, financeira e protocolo, estabelecendo condições de atendimento e solução de problemas e pendências relativas à sua área de atuação, no menor tempo possível.

Neste setor são recebidos os requerimentos do corpo discente e da comunidade em geral. Toda a documentação ali recebida é encaminhada aos demais setores competentes para despacho ou execução. A Central de Atendimento pode, quando for o caso, devolver os documentos requeridos aos interessados nos prazos pré-determinados, tendo a autonomia de emitir documentos que lhe são inerentes.

Ouvidoria

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os acadêmicos, professores, funcionários e a comunidade em geral. É também o espaço institucional em que o cidadão pode manifestar, democraticamente, sua opinião sobre os serviços prestados pela Instituição. Está apta a receber reclamações, denúncias, comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar o funcionamento da Universidade. A Ouvidoria relaciona-se diretamente com os órgãos envolvidos para a busca de soluções e respostas, em âmbito institucional e comunitário, aos que dela se servem.

Acompanhamento de Egressos

A CEGRE (Coordenadoria de Acompanhamento de Egressos), da Universidade Tuiuti, segue as diretrizes do projeto pedagógico institucional. Em uma relação estreita com o ensino, a pesquisa, a extensão e o mercado, a CEGRE mantém contato com os egressos de todos os cursos da Universidade. Para tanto, desenvolve diversas ações no sentido de promover a educação continuada,

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posicionar o profissional formado pela Universidade Tuiuti no mercado e subsidiar as coordenações de cursos e outros departamentos com a análise de informações repassadas pelos egressos quanto à organização didático-pedagógica, a infraestrutura e o corpo docente. Essa relação de mão-dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas de turma, a participação em eventos culturais na Universidade Tuiuti e o convite para proferir palestras, formar parte das bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e ministrar oficinas de cursos de curta e média duração.

Representação Estudantil

A participação estudantil é composta por representantes eleitos pelos seus pares nos seguintes órgãos colegiados e órgãos da Universidade:

� Conselho da Universidade – um representante � Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – um representante � Conselhos de Faculdade – um representante � Colegiados de Curso – um representante � Representantes de turma – um representante

A escolha dos representantes é de responsabilidade dos alunos da

Universidade devidamente matriculados. A representação estudantil encontra-se normatizada na Instrução Normativa 45/2002.

Concessão de Bolsas de Estudos

A Universidade Tuiuti do Paraná, privilegiando a Promoção Humana, empenha-se em oferecer aos seus acadêmicos, condições para que não só o acesso, mas também a conclusão da Educação Superior seja possível.

Para tanto, oportuniza aos seus acadêmicos uma série de bolsas de estudos que não se limitam apenas à ajuda financeira, pois inclui o estímulo às artes, à pesquisa científica e à prática desportiva. A concessão de bolsas de estudos está normatizada na Instrução Normativa 08/2015.

Bolsa de Monitoria

Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na Instrução Normativa nº 49/2002.

Bolsa de Iniciação Científica

Os procedimentos para Iniciação Científica estão regulamentados na Instrução Normativa nº 08/2015.

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Bolsa de Trabalho

A Coordenadoria de Integração Mercado/Aluno – CIMA é o órgão da UNIVERSIDADE TUIUTI responsável pela divulgação e formalização do processo de estágios e concessão de bolsas de trabalho ou de administração, bem como pelo seu controle. Os estágios estão regulamentados na Universidade Tuiuti por meio da IN 08/2012.

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4. DADOS GERAIS DO CURSO

1. Denominação do Curso: Engenharia Civil 2. Grau Bacharel 3. Modalidade Ensino Presencial 4. Número de Vagas Anuais 100 vagas anuais 5. Turno de Funcionamento Noturno 6. Regime Letivo Seriado Semestral 7. Tempo de Integralização Mínimo:5 anos

Máximo: 9 anos 8. Carga Horária Total 3840h 9. Dados Legais de Criação e Reconhecimento Criação: Resolução do

CONSU / UTP - Ata de 11 de Julho de 1997. Reconhecimento: Portaria MEC n.º 2.719 de 30 de Setembro de 2003. Renovação do reconhecimento: Portaria MEC n.º 286 de 21/12/2012.

• Dimensão 1 – Organização Didático-Pedagógica

CMB

• Dimensão 2 – Corpo Docente CB

• Dimensão 3 – Instalações CMB 10. ENADE / CPC ENADE 2 / CPC 2

5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR

5.1 Objetivos do curso O objetivo geral do curso de engenharia civil da Universidade Tuiuti do Paraná, é

proporcionar ao aluno formação técnico-científica e profissional, amplo

conhecimento do contexto da engenharia civil, de modo que desenvolvam as

competências e habilidades preconizadas pelos órgãos governamentais, de classe,

pelo mercado de trabalho e pela sociedade, propiciando ao egresso a facilidade de

empregabilidade, por estar este apto a executar todas as atribuições designadas

pelo CREA para o egresso do curso de Engenharia Civil.

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Para este fim a Universidade Tuiuti do Paraná oferece uma proposta pedagógica

fundamentada em ensino por competências e não apenas por conteúdo, o aluno que

passa pelo curso adquire as competências de:

� identificar e propor soluções técnicas aos problemas da sociedade, através do

domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos aplicados nas diversas

áreas da Engenharia Civil como transportes e suas modalidades, estruturas,

geotecnia, recursos hídricos, construção civil, saneamento básico, projetos,

execução e manutenção de estruturas, planejamento e gestão de recursos

humanos e materiais;

� analisar a concepção, planejar, projetar, construir, acompanhar e executar a

manutenção de edificações e sistemas de infraestrutura em geral, em

atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos

sociais, econômicos, políticos e culturais, com uma visão humanística e de

respeito ao meio ambiente e aos valores éticos;

� fomentar e promover o desenvolvimento de novas tecnologias, dentro de uma

postura de permanente busca da atualização profissional, da

responsabilidade social e da Promoção Humana;

� comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, aplicar

conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia, atuar em equipes multidisciplinares e áreas de pesquisa e

docência;

� compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais, avaliar o

impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, a

viabilidade econômica de projetos de engenharia.

Objetivos específicos

Os objetivos específicos do curso de Engenharia Civil da Universidade Tuiuti do

Paraná, estão relacionados ao desenvolvimento das competências e habilidades,

próprias do engenheiro civil, porém com foco no perfil do egresso desejado,

considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com

visão ética e humanística, em atendimento às atuais demandas, a saber:

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� Sistematizar e assimilar informações e conceitos teóricos e visualização de

suas aplicações práticas;

� Adotar a proposição de modelos físicos e matemáticos e análise crítica dos

mesmos;

� Utilizar a informática como ferramenta profissional;

� Aplicar técnicas e ferramentas modernas para o exercício da prática

profissional;

� Realizar suas atividades com responsabilidade profissional, priorizando a

segurança da sociedade e a responsabilidade social.

� Perceber, equacionar e resolver problemas de engenharia;

� Adotar uma postura de permanente busca de atualização profissional;

� Utilizar o desenvolvimento de novas técnicas e ferramentas;

� Aplicar na engenharia, conhecimentos matemáticos, físicos, científicos e

tecnológicos em prol da sociedade, visando a Promoção Humana;

� Conceber e executar ensaios e experimentos interpretar os resultados

obtidos;

� fazer a concepção, o projeto e a análise de sistemas, produtos e processos;

� Avaliar a viabilidade econômica dos projetos e serviços de engenharia;

� Executar o planejamento, a supervisão e o controle de projetos e serviços de

engenharia;

� Executar a supervisão da operação e da manutenção de sistemas;

� Operacionalizar problemas numéricos, realizando a avaliação crítica de

ordens de grandeza de dados e resultados obtidos;

� Respeitar os valores éticos e princípios de preservação ecológica, avaliando o

impacto das atividades de engenharia nos contextos social e ambiental;

� Expressar-se e realizar interpretações claras nas formas escrita, oral e

gráfica;

� Aplicar uma visão holística e raciocínio mecânico e espacial do problema a

ser resolvido

� Interagir eficiente e harmonicamente em equipes multidisciplinares.

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5.2 Perfil do egresso

Atendendo a tendência regional, o curso de Engenharia Civil da Universidade

Tuiuti do Paraná, busca um aluno egresso capaz de se inserir rapidamente no

campo de trabalho com visão de gestor em tudo o que compete ao Engenheiro Civil,

o aluno egressado da Tuiuti terá o perfil de um aluno empreendedor, questionador e

inquisitivo, voltado á obra de construção civil. As disciplinas praticadas durante a

formação, principalmente os projetos interdisciplinares, as atividades no escritório

modelo e o Trabalho de conclusão de curso moldarão o perfil de egresso desejado,

tendo o aluno que buscar a competência de trabalho em grupo, a gestão de pessoas

e a atitude da melhoria continua, saber se apresentar, saber apresentar seu

trabalho, justificar suas decisões e buscar o conhecimento além da sala de aula para

complemento da sua formação. No campo de atuação profissional, no âmbito da

Engenharia Civil a Universidade Tuiuti do Paraná possibilitar a atuação em diversas

áreas como:

Construção Civil

� Sistemas, métodos e projetos de locação e monitoramento de estruturas.

� Sistemas e métodos de Topografia, Batimetria, Geodésia e

Georreferenciamento. Tecnologia dos levantamentos topográficos, cadastrais,

batimétricos, hidrográficos e de minas. Desenho topográfico. Fotogametria.

Elaboração e interpretação de levantamentos topográficos e cadastrais para a

realização de projetos e obras. Fotointerpretação. Leitura, interpretação e

análise de dados e informações topográficas e geográficas. Uso de

informações geográficas para projeto e execução de obras e planejamento

urbano e regional.

� Elaboração de Plantas. Projeto e execução de obras. Desenvolvimento

sustentável.

� Infraestrutura territorial e Atividades multidisciplinares referentes a

planejamento urbano e regional.

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� Sistemas. Métodos e Processos da construção civil. Tecnologia da construção

civil. Industrialização da construção civil. Edificações. Impermeabilizações e

Isotermias.

� Obras de terra e obras hidráulicas relativas à terraplanagem. Terraplanagem,

compactação e pavimentação. Estradas, vias, rodovias, pistas e pátios, dutos,

terminais portuários, aeroportuários, rodoviários, ferroviários e heliportos e

helipontos. Tecnologia dos materiais de construção civil. Resistência dos

materiais.

� Patologia e recuperação das construções. Obras e reformas. Cadastro e

documentação. Avaliação pós-ocupação. Avaliações.

� Instalações, equipamentos, componentes e dispositivos hidro sanitários, de

gás, de prevenção e combate a incêndio. Instalações elétricas e tubulações

telefônicas e lógicas.

Sistemas Estruturais

� Estabilidade das estruturas: projeto e execução de estruturas de concreto,

metálicas, de madeiras e outros materiais.

� Manutenção: avaliação e recuperação de estruturas de edifícios, pontes,

viadutos e grandes estruturas, Barragens, estruturas especiais: Pré-

moldados, pré-fabricados e construções industrializadas.

� Interpretação crítica de produtos de modelos numéricos e por elementos

finitos.

� Sistemas e metodologias construtivos: tecnologia dos materiais de

construção, elementos e produtos. Desenvolvimento e aplicação tecnológica

das estruturas.

Geotecnia

� Sistemas, métodos e processamentos da geotecnia, mecânica dos solos e

das rochas; Sondagens e prospecções geotécnicas; Fundações, obras de

terra e contenções; Túneis, poços e taludes.

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Transportes

� Infraestrutura viária. Arruamento. Rodovias, ferrovias, metrovias, aerovias,

hidrovias, terminais modais e multimodais. Sistemas e métodos viários.

Planejamento físico-territorial. Operação. Trafego e transporte rodoviário,

ferroviário, metroviário, aeroviário, fluvial, lacustre, marítimo e multimodal.

� Técnica, logística e economia dos transportes. Trânsito, sinalização e

logística.

Hidrotecnia

� Hidráulica e hidrologia aplicadas. Sistemas, métodos e processos de

aproveitamento múltiplo de recursos hídricos, de abastecimento e tratamento,

reservatório e distribuição de águas. Regularização de vazões e controle de

enchentes. Irrigação e drenagem.

� Obras hidráulicas fluviais e marítimas. Captação e adução de águas para

abastecimento. Barragens, diques e açudes. Sistemas de drenagem e

irrigação. Vias navegáveis, Portos, Rios e Canais.

Saneamento Básico

� Sistemas, métodos e processos do saneamento urbano e rural: Coleta

Transporte e Destinação final de esgotos: águas residuárias, rejeitos rurais,

urbanos, hospitalares e industriais.

� Saneamento de locais públicos e edificações; Instalações, equipamentos

componentes e dispositivos de saneamento.

� Implantação de aterros de resíduos.

Gestão Ambiental

� Avaliação, gestão e ordenamento ambientais, de impactos ambientais.

Monitoramento. Controle de poluição ambiental.

� Fontes energéticas alternativas e renováveis de energias relacionadas com a

Engenharia Civil. Desenvolvimento sustentável.

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5.3 Perfil do corpo docente

O corpo docente do curso é constituído por profissionais efetivamente

contratados pela Universidade Tuiuti do Paraná.Todas as informações prestadas

sobre o corpo docente poderão ser verificadas através de documentos constantes

das pastas dos docentes, mantidas em arquivo e atualizadas pela Coordenação de

Carreira Docente.

O corpo docente do Curso de Engenharia Civil da Universidade Tuiuti do

Paraná tem como uma das suas principais características a presença em sua

maioria de profissionais engenheiros civis com vasta experiência prática profissional

e outros da mesma forma com a prática acadêmica, conferindo assim um equilíbrio à

formação do discente de modo a atingir o perfil desejado do egresso, alinhados com

a missão e os objetivos do curso.

A formação pedagógica dos docentes é realizada por meio de cursos de

formação continuada ofertados pela Universidade Tuiuti do Paraná, nas semanas de

desenvolvimento docente (PDD), realizados no início de cada semestre letivo e por

meio do assessoramento pedagógico realizado pelo Núcleo de Apoio ao Docente

(NAD) voltadoa inovação da “prática pedagógica”embasada em três princípios

fundamentais: a interdisciplinaridade no currículo, a relação teoria-prática dos

conteúdos de ensino, e o desenvolvimento de competências para autonomia crítica

dos acadêmicos. Os professores do curso participam do trabalho do núcleo que é

continuo e tem promovido, por meio de grupos de estudos, pesquisa, cursos,

oficinas, assessoramentos a formação para a revisão dos planos de ensino,

definição de competências para o desempenho didático com ênfase em

metodologias ativas e na avaliação formativa. Os docentes do curso de Engenharia

Civil têm participado dasreuniões de grupo de pesquisa coordenado pelo NAD com o

objetivo de intensificar os estudos sobre metodologias ativas para desenvolver

pesquisa sobre a própria prática pedagógica e verificar os impactos na

aprendizagem dos estudantes. O NAD em conjunto com os docentes que compõem

o NDE do curso de Engenharia Civil tem investido na reflexão sobre a definição de

competências sociais, interpessoais, pessoais e as profissionais nas dimensões do

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conhecimento conceitual, procedimental e atitudinal em consonância com o uso das

metodologias ativas.

5.4 Matriz curricular

Quadro de distribuição das horas de efetivo trabalho discente em atividades

acadêmicas práticas e teóricas, por período.

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Cálculo Diferencial e Integral I 80 40 40 Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 40 40 Desenho Geométrico 40 10 30 Física Geral e Experimental I 80 60 20 Fundamentos da Engenharia Civil Aplicada 40 20 20 Comunicação e Expressão (EaD) 40 20 20 Projeto Interdisciplinar - Projeto executivo de edificação 40 10 30

Atividades Complementares I 20 - 20 Subtotal (60’) 420 420

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Métodos Numéricos Computacionais 80 40 40 Cálculo Diferencial e Integral II 80 40 40 Física Geral e Experimental II 80 60 20 Geomática 80 60 20 Cultura e Sociedade (EaD) 40 20 20

Projeto Interdisciplinar - Projeto do Canteiro de Obras e de Segurança 40 10 30

Atividades Complementares II 20 - 20 Subtotal (60’) 420 420

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Probabilidade e Estatística 80 40 40 Cálculo Diferencial e Integral III 80 40 40 Mecânica Estática 80 40 40 CAD e Desenho Aplicado 80 40 40 Metodologia Científica (EaD) 40 20 20

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Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática Projeto Interdisciplinar - Ferramentas computacionais na Engenharia 40 20 20

Atividades Complementares III 20 - 20 Subtotal (60’) 420 420

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Sistemas de Transportes 40 30 10 Logística 40 30 10 Fenômenos de Transporte e Hidráulica 80 40 40 Química Tecnológica 40 30 10 Geotecnia 80 40 40 Pavimentação 40 20 20 Empreendedorismo (EaD) 40 20 20

Projeto Interdisciplinar - Projeto Operacional para Sistemas Logísticos e Engenharia de Transportes

40 10 30

Atividades Complementares IV 20 - 20 Subtotal (60’) 420 420

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Teoria das Estruturas 80 40 40 Materiais de Construção Civil 80 40 40 Construção Civil 80 60 20 Resistência dos Materiais 80 40 40 Gestão Sustentável (EaD) 40 20 20 Projeto Interdisciplinar - Sistemas Construtivos 40 10 30 Atividades Complementares V 20 - 20 Subtotal (60’) 420 420

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Estradas 80 40 40 Hidrologia e Estruturas Hidráulicas 80 40 40 Instalações Prediais 80 60 20 Mecânica dos Solos 80 40 40

Projeto Interdisciplinar - Projeto de Estudo de PCHs 40 10 30

Atividades Complementares VI 20 - 20 Subtotal (60’) 380 380

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Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Saneamento e Ciências do Ambiente 80 40 40 Planejamento e Controle de Obras 80 40 40 Concreto Armado 80 60 20 Estabilidade das Estruturas 40 30 10 Projeto Interdisciplinar - Projeto de Drenagem e Controle de Enchentes 40 20 20

Atividades Complementares VII 20 - 20 Subtotal (60’) 340 340

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Estruturas de Madeira 80 40 40 Alvenaria Estrutural 40 20 20 Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis 80 40 40 Concreto Protendido 80 40 40

Projeto Interdisciplinar - Patologia das Estruturas de Concreto 40 10 30

Atividades Complementares VIII 20 - 20 Subtotal (60’) 340 340

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

Estruturas de Edifícios 40 20 20 Fundações e Contenções 80 40 40 Disciplina Optativa 40 20 20 Atividades Complementares IX 20 - 20 Estágio supervisionado 160 - 160 Subtotal (60’) 340 340

Período Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

10º

Pontes e Viadutos 80 40 40 Estruturas Metálicas 80 40 40 Atividades Complementares X 20 - 20 Trabalho de Conclusão de Curso 160 - 160 Subtotal (60’) 340 340

Total Geral (60’) 3840 3840

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Disciplinas Optativas CH

Administração e Economia Aplicadas à Engenharia 40 Libras 40

Pesquisa Operacional 40 Modelagem e Simulação de Sistemas 40

6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento

Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

A avaliação da aprendizagem decorre da concepção e dos objetivos do Curso

e está relacionada aos aspectos cognitivos, de valores e de habilidades intelectivas

e psicomotoras. Dessa forma, não se mensura apenas a reprodução do

conhecimento, mas a sua construção pela aplicação, análise, síntese, avaliação e

questionamento do conhecimento.

O processo de avaliação depende da natureza das disciplinas e é

operacionalizado por meio de provas, trabalhos e exercícios realizados em sala de

aula ou fora dela, pesquisas, seminários e diversas técnicas e instrumentos.

A verificação do desempenho do discente é realizada pelo docente da

disciplina, por meio de atividades previstas nos respectivos planos de ensino. Os

critérios de avaliação da aprendizagem são definidos pelo professor, respeitando-se

sua autonomia. Portanto, não existem critérios de avaliação da aprendizagem únicos

a serem adotados pelo curso.

São obrigatórias as avaliações bimestrais de aprendizagem, realizadas de

acordo com a natureza da disciplina ou da atividade. A verificação do desempenho

do discente é realizada pelo docente da disciplina, por meio de atividades previstas

nos respectivos planos de ensino. É assegurado ao discente o direito de requerer a

revisão de avaliações, conforme normativa específica. O discente que não

comparecer às provas ou realizar as demais avaliações de aprendizagem pode

requerer segunda chamada ao Coordenador de Curso comprovando o motivo do

impedimento, conforme instrução normativa.

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As avaliações são realizadas pelo docente da disciplina, conforme calendário

acadêmico, e são expressas por notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo permitida a

fração de uma casa decimal. É considerado aprovado na disciplina o discente que

obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. Fica automaticamente

reprovado na disciplina o discente que não alcançar média igual ou superior a 4

(quatro) ou frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e

demais atividades curriculares. Pode realizar exame final o discente que obtiver

média igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete), e frequência mínima de

75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. É

considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média igual ou superior a

5 (cinco), resultante da média aritmética entre a média do período letivo e a nota do

exame final. O não comparecimento para realização do exame final implica a

atribuição de nota 0 (zero) ao discente. Não é concedida segunda chamada de

avaliações relacionadas às atividades de Estágio Supervisionado e de Prática de

Ensino.

O componente Projeto Interdisciplinar é o trabalho acadêmico que visa a

qualificar os alunos envolvidos proporcionando um aprofundamento dos conteúdos

já adquiridos, com ênfase nos semestres anteriores e no semestre em curso,

construindo a base de sua formaçãoprofissional de forma interdisciplinar.

Proporciona uma maior integração do processo ensino-aprendizagem pelo diálogo

entre professores e alunos e a congregação entre teoria e prática. O processo de

avaliação do componente coaduna o trabalho desenvolvido durante o semestre na

disciplina com a prova interdisciplinar, aplicada no segundo bimestre. Esta última

avaliação é elaborada com a participação dos professores do período e dos

membros do NDE do curso.A elaboração da avaliação interdisciplinar tem

contribuído para garantir a integração dos conteúdos dos componentes curriculares

de cada semestre, em propostas que envolvem a resolução de questões problemas

interdisciplinares da área profissional, que avaliam as competências habilidades

gerais previstas para semestre letivo. O acompanhamento dos resultados é

realizado pelo coordenador e docentes do curso para fins de aperfeiçoamento do

processo de ensino-aprendizagem.

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Qualitativamente, o aluno deve obter a média semestral maior ou igual a 7,0

na disciplina de Projeto Interdisciplinar para aprovação, tal qual ocorre com os

demais componentes curriculares do curso. De forma análoga, as médias inferiores

a 7,0 seguem o sistema de avaliação das outras disciplinas da matriz curricular, no

que tange à condição para exame final e reprovação direta.

Os alunos são comunicados de seu desempenho traduzido em notas e

registro de frequência pelo sistema informatizado, conforme prazos estabelecidos no

calendário letivo.

O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento

Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

CONSEPE nº 04/2017, de 18/07/2017, que dispõe do processo de ensino-

aprendizagem dos cursos de graduação da UNIVERSIDADE TUIUTI, para

conhecimento e providências junto ao seu corpo docente e discente

Instrução Normativa nº 07/2014 - AVALIAÇÃO, 2ª CHAMADA E REVISÃO DE

PROVAS E TRABALHOS

7 BIBLIOTECA

A Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) conta com um Sistema de Bibliotecas

moderno e informatizado. Esse Sistema é formado por uma biblioteca central e três

bibliotecas setoriais, todas na cidade de Curitiba, totalizando 1.867,61 m2. Além da

área destinada ao acervo, há amplas áreas de estudo com capacidade para 637

usuários, cabines para estudo individual e em grupo, 16 pontos de acesso à internet,

47 pontos de acesso ao acervo e uma área destinada às obras raras. O acervo geral

é de 78.738 títulos e 202.359 exemplares. O sistema de bibliotecas da

UNIVERSIDADE TUIUTI utiliza o Software Pergamum no padrão MARC 21. Esse

sistema possibilita pesquisar por autor, título, assunto, tipo de obra, palavras-chave

e, também por meio de operadores de busca boleana.

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Os serviços prestados incluem: consulta local; empréstimo domiciliar; empréstimo

entre bibliotecas da instituição; Pesquisas em Bases de Dados On-Line e

Disseminação Seletiva de Informação (DSI). A consulta local ao acervo é aberta à

população em geral O Sistema oferece um serviço de empréstimo Interbibliotecas e

também possui convênios com outras bibliotecas de Institutos de Pesquisa do

Estado do Paraná, bibliotecas universitárias e centros de documentação da região

de Curitiba.

A comunidade acadêmica conta com orientação especializada para a realização da

pesquisa bibliográfica e localização de materiais, através de um serviço de

treinamento bibliográfico com apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos em

dias e horário previamente agendados. Além disso, a consulta ao acervo, renovação

e reserva de materiais que se encontram emprestados podem ser feitos pela

Internet.

As dissertações e teses produzidas na instituição estão disponíveis para acesso

virtual.

As bibliotecas oferecem facilidades para usuários com necessidades especiais,

como porta adaptada, rampa de acesso, balcão rebaixado e suficiente espaço de

circulação entre as estantes.

Recursos informacionais on line para pesquisa:

BASES DE DADOS E ACESSOS A ACERVOS ON-LINE Ao longo do triênio 2004-

2006 a Universidade Tuiuti investiu numa política de buscar acesso a acervos

eletrônicos em bases especiais, via acesso remoto pela Internet. Nesse sentido, o

Programa tornou-se usuária de bases de acesso remoto a bases bibliográficas, de

acordo com o abaixo:

• BVS – Biblioteca Virtual em Saúde – Inclui: MEDLINE; SCIELO; LILACS;

IBECS.

• BVS PSI – Biblioteca Virtual em Psicologia

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• ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos (das Instituições

que fazem parte da Rede Pergamum).

No triênio 2007-2009 a Universidade Tuiuti explorou diferentes bancos de dados de

periódicos e teses e dissertações. Em 2009, a Tuiuti passou a ter acesso ao Portal

de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(Capes), mais especificamente, às bases de dados Science Direct - inclui: Physical

Sciences and Engineering; Life Sciences; Health Sciences; Social Sciences and

Humanities, ampliando as possibilidades de difusão da produção científica mundial

atualizada entre seus professores, pesquisadores, alunos e funcionários. A

conquista da UNIVERSIDADE TUIUTI, pela utilização do Portal da Capes evidencia

a sua opção num modo de fazer pesquisa que privilegia a disseminação e

democratização da produção do conhecimento nacional e internacional. Além de

reforçar e fomentar a implementação de projetos de ensino, de pesquisa e extensão

que reconhecem o exponencial crescimento do uso das pesquisas on-line, o portal

facilita e agiliza a obtenção dos dados para o desenvolvimento acadêmico.

O acesso ao Portal da Capes, é imediato, parcial e gratuito para os usuários da

UNIVERSIDADE TUIUTI e pode ser realizado a partir de qualquer terminal ligado à

Internet, localizado na instituição ou por ela autorizado. Esta conquista promove aos

acadêmicos, professores e funcionários o acesso a milhões de informações

publicadas por pesquisadores do mundo e isso é muito importante para a

universidade e, principalmente, para a produção e divulgação do conhecimento.

Há também acesso ao Portal Domínio Público, que é uma biblioteca digital

desenvolvida com software livre. Este portal constitui-se num ambiente virtual que

permite a coleta, preservação e compartilhamento de conhecimentos, sendo o seu

principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e

científicas (textos, sons, imagens e vídeos) já em domínio público ou que tenham a

sua divulgação autorizada.

Atualmente a biblioteca possui as plataformas da PEARSON, MINHA BIBLIOTECA -

Bases de Livros Eletrônicos, Juruá e RT-Revista dos Tribunais, com textos na

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íntegra, contemplando todas as áreas do conhecimento com aproximadamente

13.000 Ebooks.

Contamos também com a base de dados EBSCO para a pesquisa de artigos

científicos.

O sistema de biblioteca da Universidade Tuiuti está associado ao IBICT - Instituto

Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, referência em projetos voltados

ao movimento do acesso livre ao conhecimento; ao lançamento da incubadora do

Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e da incubadora de revistas

(INSEER). A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações utiliza as mais

modernas tecnologias do Open Archives e integra os sistemas de informação de

teses e dissertações nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

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8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULA RES

1º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares I 20 1°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral I 80 1°

Ementa

Função de uma variável; representação gráfica; domínio e imagem. Funções elementares principais, funções inversas, funções pares e impares, funções periódicas. Limite de uma função; Limites laterais; limites no infinito; limites infinitos; assíntotas; limites fundamentais; continuidade. Derivadas: definição através da aplicação de limite, regras praticas de derivação, regra da cadeia, derivação implícita, derivadas sucessivas, derivada de função na forma paramétrica, máximos e mínimos de funções, problemas envolvendo máximos e mínimos, diferencial, aplicações da derivada, taxas de variação; Regra de L’ Hospital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMMING, Diva Marília. GONÇALVES, MírianBuss. Cálculo A, 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luíz. Um curso de cálculo: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 632 p.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Makron Books, 1995.

Ebook: MORETTIN, Pedro A. Cálculo funções de uma e várias variáveis. 3. São Paulo Saraiva 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Harbra, 1998.

THOMAS, George B. Cálculo Vol. 1 ed. Pearson, 2009.

FERNANDES, D.B., Cálculo Integral, São Paulo, Pearson, 2014 http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009766/pages/-14.

STEWART, James. Cálculo: volume I. São Paulo: Cencage Learning, 2014. 524 p.

HOFFMANN, Laurence D, COLLEGE, ClaremontMcKenna. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: volume I, 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Comunicação e Expressão (EaD) 40 1°

Ementa

Fatores e elementos que interferem na constituição da textualidade. Os diferentes tipos e gênero textuais, suas estruturas e formas de organização. Suporte textual, intencionalidade e adequação à situação de comunicação. A conexão (coesão) entre termos, parágrafos e partes do texto e a relação do texto com o contexto externo (coerência). Leitura, análise e interpretação de textos. Uso da norma culta da língua portuguesa na redação de textos descritivos, narrativos e dissertativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda, letras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 357 p. ISBN 8522426821 (15 exemplares)

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 218 p. ISBN 8522421722 - (10 exemplares)

DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2005, 2006 e 2010. 246 p. (Estratégias de ensino 18) ISBN 8579340215 (18 exemplares)

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 320 p. ISBN 8522418438 (07 exemplares)

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. 258 p. ISBN 978856457439-7 (10 exemplares) e-book

HARTMANN, Schirley Horácio de Gois; SANTAROSA, Sebastião Donizete. Práticas de escrita para o letramento no ensino superior.Curitiba: Intersaberes, 2012. 298 p. (Língua portuguesa em foco) ISBN 978858212211-2 (09 exemplares)

MALINOSKI, Marlei Gomes da Silva. Comunicação e expressão. Curitiba, PR: UTP, 2011. 87 p. ISBN 9788579680380 (04 exemplares)

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: Definição e Funcionalidade: In DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 15 ex

LOURDES FARIA DOS SANTOS PANIAGO, Maria; PANIAGO ROCHA, Leonor. A artificialidade da língua em aula de língua portuguesa no Brasil. In: Linguarum Arena: Revista do Programa Doutoral em Didáctica de Línguas da Universidade do Porto. ano2017, Vol. 8, p93-110. 18p. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=10&sid=50808026-00bb-461c-b1ea-d9b5a0c910bf%40sessionmgr4007.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Comunicação e Expressão (EaD) 40 1°

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Textos. São Paulo: Vozes, 3 ª ed., 2003.(14 exemplares)

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 243 p. ISBN 8532608426 - (20 exemplares)

FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 117 p. ISBN 8532606083 (12 exemplares)

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 8.ed. São Paulo: Ática, 2000. 104 p. (Série princípios 206) ISBN 8508039158 (09 exemplares)

FIORIN, José Luíz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 13. ed. São Paulo: Ática, 1997. 431 p. ISBN 8508034687 (36 exemplares)

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas, SP: Pontes, 2000. 82 p. (29 exemplares)

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000. 124 p. (Coleção caminhos da lingüística) ISBN 8572440682 - (19 exemplares)

MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 116 p. (Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos ; 3) ISBN 9788588456433 (05 exemplares)

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 124 p. (Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 2) ISBN 978858845630-3 - (05 exemplares)

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 69 p. (Leitura e produção de textos tecnicos e acadêmicos 1) ISBN 978858845629-7 (05 exemplares)

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paz

WINTER, Neumar Carta. Reforma ortográfica 2009: conforme acordo ortográfico de língua portuguesa de 1990. Curitiba, PR: Juruá, 2009. 109p. ISBN 9788536222721 - (20 exemplares)

As tecnologias de informação e comunicação (TICs) no ensino de Língua Portuguesa: uma análise de sugestões de aulas disponíveis no Portal do Professor. Maria Aparecida Resende Ottoni e Walleska Bernardino Silva. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=3&sid=e9e938b9-55bd-4df2-85f1-84e563f2fcfe%40sessionmgr4010

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Desenho Geométrico 40 1°

Ementa

Conhecimento do desenho técnico para a Engenharia Civil e dos meios de expressão e representação gráfica. Instrumentos e formas de representação gráfica. Normas técnicas e convenções de desenho arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro técnico, 2001. 143 p.

CARVALHO, Benjamim de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard Blucher LTDA, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 33. ed. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico – procedimento – NBR 10067.

GIOVANNI, Jose Ruy, FERNANDES, Tereza Marangoni, OGASSAWARA, Elenice Lumico. Desenho Geométrico, São Paulo: Editora FTD, 2002.

SILVA, A. S. Desenho Técnico, Pearson, São Paulo: 2014. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010977/pages/-12.

CHING, F.D. K.Representação Gráfica em Arquitetura, 3a. Edição, Porto Alegre: Bookman, 2000.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Física Geral e Experimental I 80 1°

Ementa

Medidas; Vetores; Movimento em uma e duas dimensões; Leis de Newton; Trabalho e energia; Equilíbrio estático e corpo rígido; Rotação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, David; COSTAMILAN, Gerson Bazo (Trad.). Fundamentos de física 1: mecânica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, c1996. 330 p.

KELLER, Frederick J. GETTYS, W. Edwards; SKAVE, Malcom J. Física. São Paulo: Makron books, 1999. 615 p.

TIPLER, P. A. FISICA para cientista e engenheiro, VOL 1, Mecânica, 3ª edição, LTC Editora S.A., Rio de Janeiro, 1995.

Ebook: KNIGHT, Randall D. Física uma abordagem estratégica, v. 1, v.2 e v.3. 2. Porto Alegre Bookman 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERWAY, R.A. FÍSICA para cientistas e engenheiros, vol.1, 3ª edição LTC Editora S.A., Rio de Janeiro: 1996.

PAULI, R. MAJORANA, F. FÍSICA 1- Mecânica, EPU São Paulo: 1978.

SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 251 p.

YOUNG, Hugh D. FREEDMAN, Física I: Mecânica, 14o edição, São Paulo: Pearson,2016, 430 p.http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1.

SGUAZZARDI, Monica M.M. U. Física Geral, 1ª Edição, São Paulo: Pearson, 2014.

http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543011080/pages/-12.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Fundamentos da Engenharia Civil Aplicada 40 1°

Ementa

Aplicações, definições e comentários da Lei 5.194 de 24/12/1966 Confea/Crea; Pesquisa Tecnológica; O engenheiro e a comunicação; A essência da engenharia; Modelagem e Simulação; Otimização; Criatividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. Ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

BROOKMAN, John, MATSON, Katinka. As coisas são assim: Pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. São Paulo: Cia. das Letras, 2008, 308 p.

BAZZO, WALTER ANTONIO, PEREIRA, LUIZ T. DO VALE. Introdução à Engenharia. 6. Ed. Florianópolis: Editora da UFSC: 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LINDEBURG, Michael R., Fundamentos de Engenharia, Vol. 01, 02, 03, 04, São Paulo, LTC, 2013.

GOLEMAN, DANIEL, KAUFMAN, PAUL RAY, MICHAEL. O espírito criativo. São Paulo: Cultrix, 1998.

AGOSTINHO, M., AMORELLI, D., BARBOSA, S., Introdução a Engenharia, Rio de Janeiro: Leixikon, 2015.

FREITAS, C. A. Introdução à Engenharia. Pearson, São Paulo: 2014.http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005515/pages/-12.

Lei nº5194, 24 de Dezembro de 1966 - CONFEA - Legislação; WWW.normativos.confea.org.br/ementas.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 1°

Ementa

Vetores; Produto escalar; Produto vetorial; Produto misto; A reta; O plano no espaço; Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de equações lineares; Espaços n-dimensionais; Espaços vetoriais; Combinação linear; Dependência e independência linear; Noções de transformações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria analítica. São Paulo: Makron books, 2000.

STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

STEINBRUCH, A; WINTERLE, P., Álgebra linear, 2ª edição, Makron, Books, São Paulo: 1987.

Ebook: LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. Rio de Janeiro LTC 2013

Ebook: STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo Cengage Learning 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Introdução a Geometria Analítica no Espaço. São Paulo: Makron Books, 1997.

VENTURI, J. J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. Curitiba: Unificado, 1991.

ANTON, R. Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Bookman.

KOLMAN, Bernard. Introdução À Álgebra Linear com Aplicações. 8 ed. Ed LTC, 2006.

FERNANDES, D..B. Álgebra Linear, São Paulo: Pearson, 2014.http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009568/pages/-14.

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46

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar: Projeto Executivo de Edif icações 40 1°

Ementa

Estudo e desenvolvimento de projetos de pequeno e médio porte: Atendimento dos procedimentos normativos (ABNT, guia amarela, acessibilidade) para implantação de uma obra, legalização da obra;Análise de viabilidade técnica e econômica a partir das condições do terreno (localização, topografia, mobilização de solo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 2. ed. Porto Alegre, RS: UFRGS, 1998. 126 p. 4x

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167 p. 18x

SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010. 101 p.

On-line: Aspectos da Construção Sustentável no Brasil e Promoção de Políticas Públicas, 2014, disponível em www.cbcs.org.br.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Legislações: Lei No 10.257/2001 - Estatuto da Cidade; Lei 12.651/2012 – Código Florestal do Paraná; Lei 9800/00 – Zoneamento, uso e ocupação do solo em Curitiba; Lei No 846/2005 – Área de Especial Interesse Social; Decreto no. 140, de 23 de fevereiro de 2016 - Critérios para Cálculo da Outorga Onerosa; Decreto Nº 185 /2000 – Setor Especial das Unidades de Interesse de Preservação Plano Diretor de Curitiba.

CASTILHO, JOSE ROBERTO FERNANDES; MANCINI, MARCELO TADEU; Coletânea de Legislação de Direitos Urbanísticos, PINI, 2013;

KEELER, MARIAN; BURKE, BILL, Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis, Porto Alegre, Bookman, 2010, 362 p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – NBR 9050/15 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

RIFRANO, Luiz. Avaliação de projetos habitacionais: determinando a funcionalidade da moradia social. São Paulo: Ensino Profissional, 2006 161 p.

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47

2º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares I I 20 2°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral II 80 2°

Ementa

Integral Indefinida e Métodos de Integração; Integral Definida; Calculo de área e volume; Integração por substituição trigonométrica; Integração de funções racionais por frações parciais. Equações Diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMMING, Diva Marília. GONÇALVES, MírianBuss. Cálculo A. 6ª edição. São Paulo: Pearson, 2006.

GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. v 1. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Makron Books, 1995.

On-line: FERNANDES, D.B., Cálculo Diferencial, São Paulo, Pearson, 2014 http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005423/pages/-12

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: Harbra, 1998.

STEWART, James. Cálculo. v 1. São Paulo: Cencage Learning. 2014.

THOMAS, George B. Cálculo 1. 11 ed. Pearson, 2008.

BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

ZILL, Dennis G. e CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais, volume 1. 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 2001.

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48

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Cultura e Sociedade (EaD) 40 2°

Ementa

Conhecimentos atuais, historicamente construídos e contextualizados, a fim de favorecer a compreensão e análise crítica dos aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania e a reflexão crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p.

BURKE, P. O que é história cultural? 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.-10 ex

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira, 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 5 ex

HOBSBAWN, Eric. A Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, 598 p. - 2 ex.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006. 10 ex

SIQUEIRA, Osvaldo Luís Meza. Cultura e Sociedade. Curitiba, PR: UTP, 2011. 109p. ISBN 9788579880434 – 4 ex.

ALVES LOURENÇO e CRISTINA SÍLVIA. A crise do poder de punir do Estado. In: Revista Jurídica (0103-3506). 2016, Vol. 1 Issue 42, p399-417. 19p. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=113852829&db=foh Acesso em: 06. fev, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre, RS: UFRGS/Faculdade de Educação,1976-. Trimestral. ISSN 0100-3143. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/index>. Acesso em: 14 out. 2016. - 2 ex

GARCIA CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2000. 386 p. (Ensaios latino-americanos ; 1). 5 ex

MOREIRA, A. F., CANDAU, V. M.(Orgs) Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 10ª edição, Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2013.7 ex

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 148 p. ISBN 851107014-9

SILVA, Tomaz Tadeu da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn (Orgs.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.14. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. 133 p. ISBN 978853262413-0. – 5 ex

VELHO, Gilberto. Antropologia urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. Rio de

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49

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Cultura e Sociedade (EaD) 40 2°

Janeiro: Zahar, 1999. 142 p. – 6 ex

REIS, Maíra Lopes. Estudos de Gênero na Geografia: uma Análise Feminista da Produção do Espaço. In: Espaço e Cultura. jul-dez2015, Issue 38, p11-34. 24p. Disponível em: http://web.b.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=84517c79-5da7-4699-82da-613a5323e1e8%40sessionmgr104&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=123925830&db=afh Acesso em: 06. fev, 2018.

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50

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Física Geral e Experimental II 80 2°

Ementa

Medidas; Vetores; Movimento em uma e duas dimensões; Leis de Newton; Trabalho e energia; Equilíbrio estático e corpo rígido; Rotação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002

KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edwards; SKAVE, Malcom J. Física. São Paulo: Makron books, 1999. 615 p.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 651 p.

Ebook: KNIGHT, Randall D. Física uma abordagem estratégica, v. 1, v.2 e v.3. 2. Porto Alegre Bookman 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERWAY, Raymond A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 394 p.

PAULI, Ronald Ulysses et al. Física 1: mecânica. São Paulo: Editora Pedagógica, 1978. 460 p.

SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 251 p.

YOUNG, Hugh D. FREEDMAN, Física I, 12o edição, São Paulo, Pearson, 2008. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1.

SGUAZZARDI, Monica M.M. U. Física Geral. 1ª Edição, São Paulo, Pearson, 2014. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543011080/pages/-12.

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51

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Geomática 80 2°

Ementa

Forma e dimensões da Terra. Estudo do relevo. Medições de ângulos e distâncias. Instrumentos usados na topografia. Planimetria e altimetria. Métodos de levantamentos topográficos de baixa, média e alta precisão. Nivelamentos geométrico, trigonométrico, taqueométrico e barométrico. Representação do relevo. Cartas topográficas. Orientação magnética e verdadeira de cartas topográficas. Cálculo de área. Fundamentos de aerofotogrametria, geodésia e geoprocessamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GHILANI, CHARLES D.; WOLF, PAUL R., Geomática, 13ed, Pearson, 2014.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992, vol. 1 e 2.

SILVA, Irineu da, SEGANTINE, Paulo Cesar Lima, Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática, Elsevier, 2015.

Ebook: MOURA, Ana Clara Mourão. GEOPROCESSAMENTO na Gestão e Planejamento Urbano.Editora Interciência 314

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAIBERT, João Dalton, Topografia: Técnicas e Prática de Campo, 2ª. Edição, Editora Érica, 2014.

CORREIA, M. Santos. O manual do topógrafo. Porto Alegre: Lopes da Silva, 1981.

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 2ª edição, Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000.

BORGES, Alberto de Campos, Exercícios de Topografia, 3ª edição, Edgard Blucher, 1975.

VEIGA, Luís A. K.; ZANETTI, Maria A. Z.; FAGGION, Pedro L. Fundamentos de topografia. Disponível em: www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Métodos Numéricos Computacionais 80 2°

Ementa

Conceitos de Lógica e de Programação, Algoritmos, Operações de Matrizes. Introdução aos métodos numéricos: teoria dos métodos numéricos, definição de erros; determinação de raízes de equações; derivação e integração numérica; resolução de sistemas de equações lineares. Ajuste de Curvas e técnicas de interpolação e extrapolação numérica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1996.

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p.

CUNHA, M. C., Métodos Numéricos, Campinas, São Paulo, UNICAMP, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARENALES, Marcos et al., Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 524 p.

BARBOSA, Ruy Madsen. Cálculo numérico. São Paulo: Nobel, 1976.

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo Numérico: prática com algoritmos e planilhas. São Paulo: Atlas, 2015, 224 p.

BELFIORE, Patricia Prado, FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013, 541 p.

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53

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Projeto do Canteiro de Obras e de

Segurança 40 2°

Ementa

Projeto e estudo de segurança em um canteiro de obras; NR-1: Disposições gerais, NR-2: Inspeção Prévia, NR-3: Embargo e interdição, EPI, Higiene do trabalho – agentes físicos (ruído, vibrações, sobrecarga térmica, temperaturas baixas, umidade, iluminamento) Ergonomia e NR-18.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS – ÚLTIMA EDIÇÃO. www.EditoraAtlas.com.br.

PEINADO, HUGO SEFRIAN, MORI, LUCI MERCEDES, Segurança do Trabalho na Construção Civil, PINI, 2016. 7 EX

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4ª edição, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ITIRO, Ilda, Ergonomia – projeto e produção. 2ª edição revisada e ampliada, São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2005.

MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blücher, 1978. 192 p.

SAURIN, TARCISIO ABREU; FORMOSO, CARLOS TORRES, Planejamento de canteiros de obra e gestão de processos / Porto Alegre: ANTAC, 2006. (Recomendações Técnicas HABITARE, v. 3) WWW.habitare.org.br

NAGALLI, ANDRE; Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil, Oficina de Textos.

ROMANO, Cesar Augusto, SERTA, Roberto, CATAI, Rodrigo Eduardo, Segurança em altura na Construção Civil, 2013. PINI.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Normas Regulamentadoras - NRs. Brasília, DF: Ministério do Trabalho. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras>. Acesso em: 28 mar. 2018.

Ebook: CAMICASSA, Mara Queiroga. Segurança e saúde no trabalho NRs 1 a 36 comentadas e descomplicadas. 4. Rio de Janeiro Método 2017 1 recurso online ISBN 9788530976491

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3º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares I II 20 3°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

CAD e Desenho Aplicado 80 3°

Ementa

Desenho Técnico Digital, Introdução CAD 2D, Sistema de visualização, Comandos básicos de construção, Sistemas de coordenadas, Ferramentas Auxiliares, Comandos de construção, Comandos de edição, Sistema de layout, Sistemas de viewports e escalas, Cotas, Configuração de Impressão, Introdução ao Revit, Vistas, Controle do Modelo e Templates, Iniciando o Projeto. Apresentação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NETTO, Claudia Campos, Autodesk Revit Architetura, Editora Érica, 2015.

NEUFERT, E. Arte de Projetar Arquitetura. 7ª ed., Gustavo Gili, São Paulo, 1981.

AutoCad Architectural Desktop, user´s guide, 1997

BITTAR, D. A. AutoCad 2000 para arquitetos e urbanistas. Érica, São Paulo, 2000.

Ebook: Autocad 2016 utilizando totalmente. Baldom, Roguemar de Lima

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RIBEIRO, ANTONIO CLELIO; PERES, MAURO PEDRO; CURSO DE DESENHO TECNICO E AUTOCAD, São Paulo, Pearson, 2013.

http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843/pages/-22

OMURA, G. Dominando o AutoCad 2000. LTC Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2000.

Aprendendo AutoCad 2008: simples e rápido. Silveira, Samuel Joao. Florianópolis (2 exemplares)

SARAPKA, E.M. et al., Desenho Arquitetônico básico, São Paulo: PINI, 2010.

ZIMERMANN, Claucdio Cesar et. al., Apostila de Autodesk Revit 2015, Programa de Educação Tutorial da Engenharia Civil – PET/ECV, Florianópolis, 2016. www.pet.ecv.ufsc.br.

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56

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral III 80 3°

Ementa

Seqüências e Series. Cálculo diferencial de funções de mais de uma variável; derivadas direcionais e gradientes; integração múltipla. Series de Fourier.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMING, Diva Marília. GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo B, 6ª edição. São Paulo:

Pearson, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luíz. Um Curso de Cálculo, volume 2. 4ª edição, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 632p.

THOMAS, George B. Cálculo II. 11ª. ed. Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ÁVILA, G. S. S., Cálculo III: Funções de varias variáveis. 4ª. Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1994.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v 2. São Paulo: Harbra, 1998.

BOULOS, P., Cálculo Diferencial e Integral. v 2. São Paulo: Makron Books, 1999.

SWOKOWSKI, E. W., Cálculo com Geometria Analítica. v 2. São Paulo: Makron Books,

1995

STEWART, James, Calculo: Volume II, 5ª. Edição, São Paulo: Pioneira Thompson Cearning, 2009.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Mecânica Estática 80 3°

Ementa

Princípios e conceitos fundamentais. Pontos materiais. Forças no plano (resultantes e equilíbrio). Forças no espaço (resultante e equilíbrio). Corpos Rígidos. Sistemas equivalentes de forças, momentos e binários. Análise de treliças, vigas e cabos. Centróides e baricentros. Momento de inércia de superfície e corpos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Beer, F. P., Johnston, E.R.Jr., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 5ª edição, Makron, Mcgraw-Hill, São Paulo, 1991.

HIBBELER, R.C., Estática Mecânica para Engenharia, 10ª Edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2005.

MERIAM, James L; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica estática. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360 p.

Ebook: HIBBELER, R. C., Mecânica Estática. 8. Ed. São Paulo: LTC, 1999. 477 p. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970/pages/_1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v

TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

PEREIRA, Celso Pinto Moraes, Mecânica dos materiais avançada - 1ª Edição, Rio de Janeiro: Interciencia, 2014.

BEER, F.P., JOHNSTON E.R. Jr., DeWOLF, J.T., MAZURECK, D,F, Estática e mecânica dos materiais, 1ª edição, Bookman, Mcgraw-Hill, Porto Alegre, 2013.

PLESCHA, M.E., COSTANZO, F., GRAY, G.L., Mecânica para engenharia – Estática - 1ª edição, Bookman, Mcgraw-Hill, Porto Alegre, 2014

SHAMES, I. H., Estática – mecânica para engenharia – vol. I. 4ª Edição, São Paulo:Pearson, 2002.http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918130/pages/_1.

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58

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Metodologia Científica (EaD) 40 3°

Ementa

Conceituação de conhecimento científico. Estudo das relações entre conhecimento científico e outras formas de conhecimento: senso comum, religioso, filosófico. Reconhecer o desenvolvimento histórico do pensamento científico, identificando o conceito de paradigma e as diferentes ciências: ciências formais, naturais e sociais. Analisar as questões centrais da ciência contemporânea, realizar estudo do estado da arte na perspectiva de conhecer o que é pesquisa e os múltiplos olhares sobre uma temática no caso específico as relações étnico raciais e ambientais como tema gerador de investigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. 2. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 126 p. ISBN 8586872113

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996.

GOMES, Fabrício Pereira; ARAÚJO, Richard Medeiros de. Pesquisa quanti-qualitativa em administração: uma visão holística do objeto em estudo. São Paulo: [s.n.], 2005. 11 p. Disponível em: <http://sistema.semead.com.br/8semead/resultado/trabalhosPDF/152.pdf>. Acesso em: 1 jul. 2014

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 220 p. ISBN 852242991X

HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. 263 p. ISBN 8522003203

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. 3. ed. Curitiba, PR: UTP, 2012. 159 p. ISBN 8588959X Disponível em :<http://www.utp.br/wp-content/uploads/2014/04/NormasTecnicas-Ed-3.pdf>.

SALOMÉ, Josélia Schwanka. Metodologia científica. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2013. ISBN 978-85-7968-073-1.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. SPo: Cortez, 2002. – Vários

Metodología y técnica de la producción científica.

http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=11&sid=e9e938b9-55bd-4df2-85f1-84e563f2fcfe%40sessionmgr4010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Metodologia Científica (EaD) 40 3°

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. ISBN 9788576051565 (broch.)

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 104 p. ISBN 8532605869

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta é a Questão? Universidade de Brasília. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 22 n. 2, pp. 201-210. MAI-AGO 2006. - COMPRA?

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. 164 p. ISBN 8574901261

VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica: para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2001. 192 p. ISBN 8535208844

BASSORA, Jennifer Bazilio; CAMPOS, Claudinei Jos Gomes. Metodologia clínico-qualitativa na produção científica no campo da saúde e ciências humanas: uma revisão integrativa. In: Revista Eletrônica de Enfermagem, 2010. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=5&sid=26b3dcfa-4630-4688-bc94-511662dd1ab8%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=59780145&db=foh

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Probabilidade e Estatística 80 3°

Ementa

Compreensão dos conceitos fundamentais da estatística. Dados discretos e contínuos. Distribuições de freqüência com e sem intervalos de classe. Construção e análise de tabelas e gráficos (histograma, boxplot, diagrama de pontos, ramo-e-folha...). Determinação e análise de medidas de tendência central, medidas de posição e dispersão. Determinação e análise de correlação linear entre duas variáveis. Determinação e análise da regressão linear simples entre duas variáveis. Análise de técnicas de contagem. Caracterização e compreensão dos conceitos de probabilidade. Conceituação e estudo de variáveis aleatórias unidimensionais. Compreensão e aplicação da esperança Matemática. Estudo de distribuições de probabilidade discreta ( Binomial, Poisson), distribuição contínua (Normal) e distribuição amostral (T de Student). Estudo dos conceitos fundamentais de estimação de uma amostra, intervalos de confiança. Testes de Hipóteses uni e bilateral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª. Edição, São Paulo: Saraiva, 2009, 218p.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência - volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 375 p.

MURTEIRA, Bento. J. F. Probabilidade e Estatística – 2 ed. Editora McGraw-Hill, 1990.

Ebook: MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6. Rio de Janeiro LTC 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WALPOLE, R.E., MYERS, R.H., MYERS, S.L., KEYING, MY. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências.Pearson, 2009.

http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992/pages/_1.

BUSSAB, W. O. & MORETTIN Pedro A. Estatística Básica. 5 Ed. São Paulo: Saraiva, 2002

LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. Coleção Schaum, São Paulo: Makron Books, 1993.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, [199-]

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Ferramentas Computacionais na

Engenharia 40 3°

Ementa

Aplicações do Civil 3D em obras de terraplanagem; modelagem com oFtool em elementos estruturais (barras); análise de pórticos, MATLAB; cálculos matemáticos, gráficos científicos e de engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FORBELLONE, A. L. V. e Eberspacher, H. F. Lógica de programação. A construção de algorítmos de dados. 3ª edição, Ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo 2005

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010 624 p.

PALM III, W. J. Introdução ao MATLAB para Engenheiros, 3ª Edição, Editora McGraw-Hill

Ebook: Cardoso, M.C e Frazilio, E.M. Autodesk AutoCAD Civil 3D 2016. Recursos e Aplicações Para Projetos de Infraestrutura , Ed, Érica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTHA, Luiz Fernando. FTOOL: um programa gráfico-interativo para ensino de comportamento de estruturas : versão educacional 3.00. Rio de Janeiro, RJ: PUC-Rio, 2012. 50 p. Disponível em: <http://webserver2.tecgraf.puc-rio.br/ftp_pub/users/lfm/ftoolman300-pt.pdf>

SORIANO, H.L., LIMA, S.S.; Análise de Estruturas, Moderna, Rio de Janeiro, 2005

SOUZA, N. de S. Lógica para ciência da computação. Fundamentos de Linguagem, semântica e sistemas de dedução.

OMURA, G. Dominando o AutoCad 2000. LTC Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2000

SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de processamento digital de imagens:uma abordagem prática com exemplos em Matlab. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 289 p.

Ebook: BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia Modelagem e Solução de Problemas. Rio de Janeiro LTC 2010

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4º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares I V 20 4°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Empreendedorismo (EaD) 40 4°

Ementa

Introduzir a cultura empreendedora reconhecendo o empreendedorismo no Brasil e no mundo, o processo empreendedor, a identificação de oportunidades, assessoria para o negócio, plano de marketing, plano financeiro e o desenvolvimento de um plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BELLOTTI, Patrícia; ROTHENBUHLER, Renata. Empreendedorismo. Curitiba, PR: UTP, 2013. 111p. ISBN 9788579680557.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 2. ed. São Paulo: TV Cultura, 2000. 275 p. ISBN 8529300483

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312 p. ISBN 8529300459

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p. ISBN 9788535247589

FIALHO, Francisco Antonio Pereira et al. Empreendedorismo na era do conhecimento. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 188 p. ISBN 857502180X

MAXIMIANO, Antonio CesarAmaru, Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012, 170 p. 7 ex.

NOGAS, Claudio. Controladoria: gestão, planejamento e aplicação. Curitiba: Lobo Franco, 2004. 147 p. ISBN 8598267015

SERTEK; P. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 5ªEd, 2011.

SOUZA, Benedito Julio de. Criando uma cultura empreendedora no Brasil. Paraná: [s. n.], 2004. 114 p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Empreendedorismo (EaD) 40 4°

STADLER; ADRIANO E COL. Empreendedorismo e responsabilidade social, 2ª. Edição, Curitiba-PR: Intersaberes, 2014, 163 p. 7 ex.

GOMES OLIVEIRA, Deranor. A evolução conceitual da educação para o empreendedorismo como um campo científico. In: Revista Alcance. out-dez2016, Vol. 23 Issue 4, p547-567. 21p. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=20&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=121730886&db=foh

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEGEN; R. J. O empreeendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson prentice Hall, 2009.

DEGEN; R. J. O empreendedor. Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.

CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 248 p. ISBN 978-85-352-74103

FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 164 p. ISBN 978853523417-6

FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO.. SEBRAE NACIONAL. Aprender a empreender. [Rio de Janeiro]: [Fundação Roberto Marinho], [S. d.]. 160 p

MANFREDINI, Luiz Alberto Amaral (Ed.). Empreendedores do Paraná: Curitiba e Região Metropolitana. Curitiba, PR: FIEP, SENAI-DR, SESI-DR, 2011. 150 p. (Empreendedores do Paraná ; 4) ISBN 9788561268046 (FIEP)

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, Administração para empreendedores, 2ª. Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011, 240 p. 2 ex.

PAROLIN, Sonia Regina Hierro; VOLPATO, Maricilia (Org.). Faces do empreendedorismo inovador. Curitiba, PR: SESI/SENAI/IEL, 2008. 363 p. (Coleção inova ; 3) ISBN 9788588980242

FERNANDO BORGES, Alex;DE BRITO, Mozar José; DE LIMA, Juvêncio Braga;DE CARVALHO CASTRO, Carolina Lescura. Empreendedorismo em empresas familiares: a pesquisa atual e os desafios futuros. In: Revista de Administração Mackenzie. mar/abr2016, Vol. 17 Issue 2, p93-121. 29p. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=17&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=115513117&db=foh

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Fenômenos de Transporte e Hidráulica 80 4°

Ementa

Introdução; Importância e Aplicações; Unidades de Medida; Propriedades dos Fluidos e meios Contínuos; Equações de Estado; Gás Perfeito; Tipo de Fluídos; Estática dos Fluidos; escoamento Laminar e Turbulento; Massa e Força; Conservação de Massa; Forma Integral da Equação da Continuidade; Forma Diferencial da Equação da Continuidade; Equação de Movimento; Conservação de Energia; Primeira Lei da Termodinâmica; Comparação da Primeira Lei da Termodinâmica e Equação de Bernoulli; Escoamento Laminar de Fluidos Viscosos Incompressíveis; Escoamento Isométrico; Equações de Manning-Strickler; Perdas de carga em tubulações, métodos práticos e teóricos de solução. Bombas e Turbinas Hidráulicas; Estruturas Hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOX, R. W., McDONALD A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC, Rio de Janeiro. 2006.

AZEVEDO NETTO, J. M. de, et al. Manual de Hidráulica. Edgard Blütcher, São Paulo, 1998.

HIDRÁULICA aplicada. Porto Alegre, RS: ABRH, 628 p.. il. (ABRH de Recursos Hídricos ; 8).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, N.L.S. - Hidrologia Básica, São Paulo: Editora Blucher, 1976.

HOUGHTALEN, Robert J., AKAN, Osman A., Engenharia Hidráulica, 4ª Edição. Pearson ISBN: 9788581430881

MANSUR, Webe João et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 2. 2. ed. Porto Alegre, RS: ABRH, 1996. 206 p.

YU, Liren et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 4. Porto Alegre, RS: ABRH, 1999. 264 p.

EVSUKOFF, Alexandre G. et al. Métodos numéricos em recursos hídricos 6. Porto Alegre, RS: ABRH, 2003. 264 p.

BRUNETTI, FRANCO: Mecânica dos Fluidos, 2a. Edição, São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2008. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051824/pages/_1.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Geotecnia 80 4°

Ementa

Estrutura interna da Terra. Minerais. Rochas Ígneas. Magmatismo, Vulcanismo, Plutonismo. Sedimentação e Rochas Sedimentares. Metamorfismo e Rochas Metamórficas. Ciclo das Rochas. Intemperismo, Solos e Erosão. Dinâmica interna: Teoria da Tectônica de Placas. Deformação das rochas. Tempo Geológico. Geologia do Paraná. Geologia Aplicada à Engenharia. O solo como material de construção. Índices físicos dos solos. Ensaios de Laboratório. Classificação dos Solos. Solos Tropicais e não tropicais. Compactação dos solos. Tensões nos solos -Capilaridade. A água no solo - Permeabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. 14º Ed. São Paulo: Nacional, 2001.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 2º Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6º ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EICHER, D., Tempo Geológico. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

BRAJA, M., Fundamentos de Engenharia Geotécnica.Engage Learning, São Paulo, 2012.

TEIXEIRA,W. (org)., Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Texto, 2000.

QUEIROZ, R.C., Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil, São Paulo: Blucher, 2016.

BOSCOV, MARIA EUGENIA GIMENEZ, Geotecnia Ambiental, São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008, 248p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Logística 40 4°

Ementa

Conhecimentos e procedimentos, envolvendo a logística da cadeia de abastecimento industrial em suas diversas etapas: suprimento, movimentação, armazenagem, embalagem e distribuição física de produtos. Características do subsistema transportes, seus custos e peculiaridades. Principais métodos de otimização usualmente empregados em questões logísticas. Aplicações na engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVARENGA, A. C. NOVAES, A.G. N. Logística Aplicada - Suprimento e Distribuição Física, Ed. Blucher, SP, 2000.

CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira (Org.). Gestão logística do transporte de carga. São Paulo: Atlas, 2014. 296 p.

VIEIRA, H. F. Logística Aplicada à Construção Civil: Como Melhorar o Fluxo de Produção nas Obras, Ed. PINI, São Paulo: 2006.

Ebook: GESTÃO logística da cadeia de suprimentos. 4. Porto Alegre AMGH 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HANSELMAN, DUANE E LITTLEFIELD, B.: Matlab 6, Pearson, 2003.

http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918567/pages/_1.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2014. 258 p.

CAMPOS, Paulo Mácius Silva et al. Logística aeroportuária: análise setoriais e o medelo de cidades-aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 278 p.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. 240 p.

ARASAKI, ALFREDINI, Engenharia Portuária: A Técnica Aliada ao Enfoque logístico.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Pavimentação 40 4°

Ementa

Conhecimentos e procedimentos, abrangendo os conceitos básicos pertinentes dos materiais utilizados na pavimentação e às técnicas específicas de Pavimentação viária e industrial (flexível, semi rígido, rígido, com pré moldado e paralelepípedo) bem como dimensionamento. Estudo de novas tecnologias e soluções abrangentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNUCCI, Liedi Bariani et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobras, Abeda, 2008. 488 p. Disponível em: <http://www.proasfalto.com.br/07_download.htm>.

BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficinas de Textos, 2007, 558 p.

MEDINA, J.; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos Pavimentos, Rio de Janeiro. UFRJ: 2005. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933668/pages/-2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANCO, Fernando, PEREIRA, Paulo, SANTOS, Luis Picado, Pavimentos Rodoviários, 2016.

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação: Volumes 01e 02, São Paulo: PINI, 2007

GUIMARÃES, Nelson, Equipamentos de Construção e Conservação. Curitiba, PR: Ed. Da UFPR, 2010, 359 p

PESSOA JÚNIOR, Elci. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana: execução e finalização. São Paulo: PINI, 2014. 378 p. ISBN 9788572662987.

FERNANDES, José Antonio Araújo, BURIGO JUNIOR, José, PEREIRA SOBRINHO, Osvaldo Martins: Tratamentos Superficiais, DER/Paraná, 2009

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Projeto Operacional para Sistemas

Logísticos e Engenharia de Transportes 40 4°

Ementa

Planejamento e análise da mobilidade urbana levando em consideração a logística de distribuição do transporte de carga e passageiros em todos os modais de transporte, envolvendo a participação democrática para o desenvolvimento de Plano de Mobilidade Urbana para a cidade, atendendo às dimensões sociais, econômicas e ambientais de sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Políticas de transporte no Brasil. A construção da mobilidade excludente. Manole, 2014.

ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão Naclério. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo, Pioneira, 1997.

HOEL, Lester A., GARBER, Nicholas J., SADEK, Abel W., Engenharia de Infraestrutura de Transportes. Uma integração multi modal, Cengage, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Caderno deReferência para Elaboração de Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades. Disponível em:<(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana.Planejamento em Mobilidade Urbana - Projeto Diálogos Setoriais. Disponível em:<(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Política Nacional de Mobilidade Urbana - Cartilha da Lei nº 12.587-12. Disponível em: <(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades. Disponível em: <(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Estudo Técnico - Adaptação às mudanças climáticas na Mobilidade Urbana

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima (PSTM). Disponível em: <(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

VALENTE, Amir Mattar et al. Gerenciamento de transporte e frotas. 2. ed. São Paulo: Cencage

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Projeto Operacional para Sistemas

Logísticos e Engenharia de Transportes 40 4°

Learning, 2008. 340 p. ISBN 978852106134.

ROJAS, Pablo. Introdução a logística portuária e noções de comércio exterior. Porto Alegre: Bookman, 2014. 200 p. ISBN 9788582601938.

CAMPOS, Paulo Mácius Silva et al. Logística aeroportuária: análise setoriais e o medelo de cidades-aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 278 p. ISBN 9788522108572

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE (BRASIL). Plano CNT de transporte e logística. Brasília, DF: CNT, 2014. 754 p. Disponível em: <http://cms.cnt.org.br/Imagens%20CNT/PDFs%20CNT/Plano%20CNT%20de%20Log%C3%ADstica/Plano%20CNT%20de%20Transporte%20e%20Logistica%202014.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2017.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Química Tecnológica 40 4°

Ementa

Introdução à Ciência dos Materiais; Ligações Químicas; Arranjos atômicos; Correlação entre ligações químicas e propriedades dos materiais; Eletroquímica e corrosão; Propriedades físico-químicas de materiais: cal, cimento, aço, concreto, argila, alumínio, polímero, asfalto e tintas; Cristalografia, Imperfeições, Difusão; Propriedades mecânicas, térmicas e acústicas dos materiais de construção; Estrutura eletrônica dos átomos e estequiometria; Funções químicas; Reações químicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAHAN, Bruce. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978.

SHACKELFORD, James F.: Ciência dos Materiais, 6ª Edição, São Paulo, Pearson, Prentice Hall, 2008.

CALLISTER,W. D., Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HILSDORF, Jorge Wilson. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004.

PAWLICKA, A., FRESQUI, M., TASIC, Milan: Curso de Química para Engenharia, Barueri, São Paulo, 2013.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Química Tecnológica 40 4°

BROWN, L.S., HOLME, T.A., Química Geral Aplicada a Engenharia, São Paulo, 2009.

http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520433263/pages/-18

SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edegar. Curso de química: química geral. 21ª ed. São Paulo: Ática, 1995. 423 p.

http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051602/pages/_1.

LENZI, E et al. Química Geral Experimental, 2ª edição, Rio de Janeiro: 2012.

http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579871566/pages/-29.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Sistemas de Transportes 40 4°

Ementa

Análise, aplicação e avaliação de conhecimentos, procedimentos e técnicas de planejamento, projeto e execução de obras de rodovias, ferrovias e vias públicas urbanas, de engenharia de tráfego urbano, fluxo de transporte coletivo (oferta e demanda), segurança no trânsito, transporte operado em portos (via marítma, fluvial), aeroportos, heliportos e dutoviário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RODRIGUES, P. R. A., Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e a Logística Internacional, 5ª. Edição, São Paulo: Aduaneiras, 2014.

HOEL, Lester A., GARBER, Nicholas J., SADEK, Abel W., Engenharia de Infraestrutura de Transportes. Uma integração multi modal, Cengage, 2012.

CAMPOS, V.B.G, Planejamento de Transportes: conceitos e modelos, Rio de Janeiro, Interciencia, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Políticas de transporte no Brasil: a construção da mobilidade excludente. Barueri, SP: Manole, 2014. 289 p. ISBN 9788520437483.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE (BRASIL). Plano CNT de transporte e logística. Brasília, DF: CNT, 2014. 754 p. Disponível em: <http://cms.cnt.org.br/Imagens%20CNT/PDFs%20CNT/Plano%20CNT%20de%20Log%C3%ADstica/Plano%20CNT%20de%20Transporte%20e%20Logistica%202014.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Veículo Leve Sobre Trilhos. Disponível em: <(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Transporte Ativo. Disponível em: <(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Sistemas de Prioridade ao Ônibus

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades. Disponível em: <(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Estudo Técnico - Adaptação às mudanças climáticas na Mobilidade Urbana

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima (PSTM). Disponível em: <(https://www.cidades.gov.br/mobilidade-urbana/publicacoes-

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Sistemas de Transportes 40 4°

semob>. Acesso em: 01 ago. 2017.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Brasil acessível: VOL 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2006.

YOUNG, Seth, WELLS, Alexander, Aeroportos: Planejamento e Gestão, Bookman, 2014

Pesquisa Aquaviária Portos Marítimos: Longo Curso e Cabotagem, disponível em www.cnt.org.br

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5º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares V 20 5°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Construção Civil 80 5°

Ementa

Serviços preliminares, Locação da obra, Movimentação de terras, Canteiro de obras , Fundações, Alvenaria, Revestimentos, Pisos, Impermeabilizações , Concretagem, Esquadrias, Elementos estruturais, Cobertura, Pintura. Conceitos básicos de Qualidade e Produtividade. Principais Normas de Qualidade, Princípios da Qualidade. Ferramentas da Qualidade. PBQPH. SiQ-Construtoras. Sistemas da Qualidade. Aplicação do SiQ-Construtoras no Canteiro de Obras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo: 1975.

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 1995. 252 p.

RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. Editora Pini Ltda. São Paulo: 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOUZA, Roberto de e MEKBEKIAN Geraldo. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Editora Pini Ltda. São Paulo: 1997.

AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo: 1995.

GUIMARÃES, Nelson, Equipamentos de Construção e Conservação. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2010, 359 p.

YAZIGI, Walid: A Técnica de Edificar, 4a edição, PINI, 2016.

AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Auditoria da qualidade para engenheiros. São Paulo, SP: PINI, 2015. 221 p.

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74

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Gestão Sustentável (EaD) 40 5°

Ementa

Evolução do conceito de desenvolvimento sustentável e gestão ambiental. Importância estratégica da gestão ambiental. Implantação e manutenção de Sistemas de gestão ambiental. Educação Ambiental. Evolução do conceito de Responsabilidade Social. A importância da Responsabilidade Social nas organizações. Cidadania Corporativa. Projetos sociais: elaboração, desenvolvimento e avaliação. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron books, 2000. 206 p - 2x comprados

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2005. - 20 ex

GONÇALVES, C. W. P. Os (dez)caminhos do meio ambiente. 15ª. Edição, São Paulo: Contexto, 2016, 148 p. 11 ex. - 27 COMPRADOS

IOSCHPE, E. B. 3ª setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

MENDES, João Roberto. Gestão sustentável. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2014. ISBN 978-85-7968-061-8

PHILIPPI, A. Jr. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005 – 4 ex.

QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003. 206 p. – 2x

FORESTA WOLFFENBÜTTEL, Rodrigo. Sustainability and green economy, limits and potential of sustainable management. Ciências Sociais Unisinos. set-dez2016, Vol. 52 Issue 3, p362-372. 11p. Language: Portuguese. DOI: 10.4013/csu.2016.52.3.07. http://web.b.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=84517c79-5da7-4699-82da-613a5323e1e8%40sessionmgr104&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=123925830&db=afh Acesso em: 06. fev, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADRIANA PENÃFIEL E GUILHERME RADOMSKY. Desenvolvimento e sustentabilidade. Editora Intersaberes 228 ISBN 9788582127360 . Ebook

ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, ambiente e sociedade: introdução à gestão socioambiental corporativa. Curitiba, PR: Intersaberes, 2012. 125 p. ISBN 9788582127698 -8x

BRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Vozes, 1999. 332 p. ISBN 8532621813 - 5ex

DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global,

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75

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Gestão Sustentável (EaD) 40 5°

1994. 112 p. ISBN 8526004824. - 4ex

FUNDAÇÃO O BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA. Como defender a ecologia. São Paulo: Nova Cultural, 1998. 257 p. (Guias práticos nova cultural) - 11ex

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 105 p. (Magistério : formação e trabalho pedagógico). ISBN 8530803329 - 8 ex

MANTOVANI, Waldir (Org.). Caminhos de uma ciência ambiental. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2005. 344 p. ISBN 8574195413 - 6 ex

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 1343 p. ISBN 9788520334669 - 5ex

RUSCHEINSKY, Aloisio (Org.). Educação Ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. 312 p. ISBN 978856389986-6. - 5 ex

BERNARDES, Rosana; de FREITAS, Claudio Luiz; PFITSCHER, Elisete Dahmer. Análise de sustentabilidade ambiental: estudo multicaso em duas empresas do setor de engenharia com a aplicação parcial do sicogea-geração 3. Caderno de Administração. 2017, Vol. 25 Issue 1, p47-63. 17p.

http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=5&sid=50808026-00bb-461c-b1ea-d9b5a0c910bf%40sessionmgr4007.

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76

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Materiais de Construção Civil 80 5°

Ementa

Diversidade de materiais empregados na construção civil, suas aplicações mais usuais, ensaios laboratoriais de caracterização dos agregados, aglomerantes, aditivos. Tipos de concreto (convencional, autoadensavel - CAA, alto desempenho – CAD, rolado CCR). Dosagem de concreto e ensaios no estado fresco e endurecido. Aços e produtos siderúrgicos, Madeira, Materiais cerâmicos, Tintas, vernizes, lacas e esmaltes, polímeros na construção, vidros. Introduzir o estudante na pesquisa de novos materiais para a solução de problemas de engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 1995. 252 p.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos, asfalto: novos materiais para construção civil - volumes 1e2, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

PETRUCCI, E. G. R.Materiais de construção. Globo, Porto Alegre, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NEVILLE, ADAM M., Propriedades do Concreto, Editora PINI, São Paulo.

BARROS, ALEXANDRE RODRIGUES DE, GOMES, PAULO CÉSAR CORREIA, Métodos de Dosagem do Concreto Auto adensável, PINI 2009.

CERATTI, JORGE AUGUSTO P., REIS, RAFAEL MARÇAL MARTINS, Manual de Dosagem de Concreto Asfáltico, Editora Oficina de Textos.

MEHTA, Paulo Kumar,MONTEIRO, Paulo José Melaragno Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais; Editora: Nicole Pagan Hasparyk, 2ª. Edição, IBRACON – Instituto Brasileiro do Concreto, 2014.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética na arquitetura. Capítulo 7, 3ª ed. São Paulo: PROCEL, [201-]. 382 p. Disponível em: http://www.mme.gov.br/documents/10584/1985241/Livro%20-%20Efici%C3%AAncia%20Energ%C3%A9tica%20na%20Arquitetura.pdf. Acesso em: 22 jun. 2016.

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77

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Sistemas Construtivos 40 5°

Ementa

Tecnologia, materiais e processos construtivos aplicados aos sistemas: estrutura em concreto armado, alvenaria estrutural, concreto protendido, sistema de paredes em concreto moldadas in loco, pré-fabricados de concreto, drywall, steel frame, wood frame e construções em containers. Utilização de materiais alternativos e sustentáveis. Certificação ambiental de habitações. Funcionalidade e acessibilidade nas edificações. Geração de resíduo da construção e demolição. Desempenho térmico e acústico nas edificações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1995.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos, asfalto: novos materiais para construção civil - volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

YAZIGI, Walid., A técnica de edificar. São Paulo: Pini: SindusCon-SP, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GONCALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus. Edifício Ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2015.

Nagalli, André. Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 176 p.

Associação Brasileira da Construção Industrializada de concreto. Manual da Construção Industrializada – Conceitos e etapas, ABDI, Vol. 01, http://site.abcic.org.br/

Instituto Brasileiro de Siderurgia. CBCA. Manual de Construção em Aço. Estruturas Mistas, Vol. 01, 2ª. Edição, 2012. www.cbca-acobrasil.org.br

SÁNCHEZ, E., Normalização Brasileira para a Alvenaria Estrutural, Interciência, Rio de Janeiro 2013.

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78

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Resistência dos Materiais 80 5°

Ementa

Princípios fundamentais. Tensões e deformações. Tração e compressão simples. Torção. Flexão simples. Cisalhamento convencional. Cisalhamento na flexão. Flexão obliqua. Circulo de Mohr (estado plano), Flambagem. Esforços combinados. Teoremas de energia. Critérios de resistência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Hibbeler, R. C. Resistência dos Materiais, 7. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918673/pages/-12

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p

NASH, William A., POTTER, Merle C., Resistência dos Materiais, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014, 192 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Craig Jr., R. R., Mecânica dos Materiais, LTC, 2015.

TIMOSHENKO, S., GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vols. 1e 2, Rio de Janeiro, LTC, 1998.

POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

MELCONIAN, SARKIS, Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 19ª. Edição, São Paulo: Editora Érica, 2015, 375 p.

ASSAN, Aloísio Ernesto, Resistência dos Materiais, Vols. 01 e 02, Editora Unicamp,2010 .

PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

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79

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Teoria das Estruturas 80 5°

Ementa

Morfologia das Estruturas; Classificação dos Esforços; Grau de Hiperestaticidade; Vigas e Pórticos Planos; Cabos; Arcos Triarticulados; Treliças Planas (simples e composta); Análise de Grelhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. x, 346 p. ISBN 8573934522 (broch.)

HIBBELER, R.C.; Análise das Estruturas, Pearson, 8a. Edição, São Paulo, 2013

MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 482 p. ISBN 9788521616863.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTHA, Luiz Fernando, Analise de Estruturas, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010.

LEET, K.M., UANG, C.M, GILBERT, A. M., Fundamentos da analise estrutural, Porto Alegre: AMGH, 3ª. Edição, 2010.

KASSIMALI A., Análise Estrutural, Tradução da 5ª edição norte-americana, 2016.

MERIAM, J.L., KRAIGE L;G;, Mecânica – Estática, 4ª edição, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editores S/A, Rio de Janeiro, 1999

MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo, SP: Zigurate, 2001. 335 p. ISBN 978858557005-9.

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80

6º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares VI 20 6°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

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81

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estradas 80 6°

Ementa

Técnicas e conhecimentos específicos de engenharia de estradas, Rodovias e Ferrovias, abrangendo: Estudo de Traçado, Projeto Geométrico e Terraplenagem; Noções de sinalização e obras complementares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PIMENTA, C. R. T.; Oliveira, M. P., Projeto Geométrico de Rodovias, Ed. Rima, São Carlos: 2a. Edição, 2005.

LEE, S. H., Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias, Ed. da UFSC, Florianópolis, 3a. Edição, 2008.

STEFFLER, Fábio. Via permanente aplicada: guia teórico e prático. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 314 p.

Ebook: ROSA, Rodrigo de Alvarenga. Operação ferroviária planejamento, dimensionamento e acompanhamento. Rio de Janeiro LTC 2016 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOUZA R. H.; CATALINI, G. Manual Prático de Escavação, McGraw-Hill, 3a. Edição, 2007.

BRINA, H. L., Estradas de Ferro, vols 1 e 2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

DAIBERT, João Dalton, DAIBERT, Jose Alberto, DAIBERT, Tiago Jose Zacarias, Rodovias – Planejamento, Execução e Manutenção, Érica, 2015.

PESSOA JUNIOR, Elci, Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação Urbana. Execução e Fiscalização, São Paulo: PINI, 2014.

ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 264 p.

PAIVA, Cassio Eduardo Lima de. Super e infraestruturas de ferrovias: critérios para projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 313 p.

CONTRAN – Conselho Nacional de Transito, Manual Brasileiro de Sinalização de Transito, Volume II, Ministério das Cidades, Brasília, 2007. www.DNIT.gov.br.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Hidrologia e Estruturas Hidráulicas 80 6°

Ementa

Introdução; Ciclo hidrológico; Evaporação; Precipitação; Águas subterrâneas e infiltração; Escoamento superficial; Método racional; Hidrograma unitário; Hidrologia estatística; Propagação de cheias; Curva de Permanência; Barragens: tipos, dimensionamento, segurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TUCCI. C. E. M. (org.), Hidrologia: Ciência e Aplicação, Porto Alegre: Ed. Da Universidade, 2002.

PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. 278 p.

TOMAZ, Plínio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. 2. ed. São Paulo: Navegar, 2011. 576 p.

Ebook: HOUGHTALEN, ROBERT J., AKAN, OSMAN A. Engenharia Hidráulica. Pearson

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, Paulo T., MATERON, Bayardo, FREITAS, Manoel, Barragens de Enrocamento com face de concreto, 2ª. Edição, São Paulo: Oficina de Texto, 2014.

MASCARENHAS, J.H.A.P., AZEVEDO, J.P.S, SILVA, R.C.V, MANSUR, W.J., COLEÇÃO MÉTODOS NUMÉRICOS, Métodos Numéricos em Recursos Hídricos II, Vol 1, ABRH, 1996.

HIDRÁULICA aplicada. Porto Alegre, RS: ABRH, 628 p.. il. (ABRH de Recursos Hídricos ; 8).

NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. 5. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1977. 577 p.

GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA, Guillermo Alvarez. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291 p.

PINTO, TÃO GOMES, Itaipu: Recursos Hídricos, Barueri, São Paulo: Manole, 2009 http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429310/pages/_1

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Instalações Prediais 80 6°

Ementa

Instalações elétricas, iluminação, telecomunicações, proteção contra descargas atmosféricas e suas influências e interferências nas edificações. Instalações hidráulicas, esgotos, águas pluviais e outras tubulações e sua influências e interferências nas edificações. Instalações de ar condicionado, seus acessórios e suas influências e interferências nas edificações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1995.

CARVALHO JR, R., Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos, Blucher

CREDER, Hélio:Instalações de Ar Condicionado. LTC, 5a. Edição, Rio de Janeiro, 2000.

Ebook: GEBRAN, Amaury Pessoa. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre Bookman 2017

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CREDER. H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. (Ebook disponível)

COTRIM, Ademaro A.M.B, Instalações Elétricas - 5ª edição, São Paulo: Pearson, 2009.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2ª ed. rev Rio de Janeiro: LTC, 1997. 782 p

BRENTANO, Telmo: Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio nas Edificações: EdiPUCRS, Porto Alegre, 2004.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Eficiência energética na arquitetura. Capítulo 8,3ª ed. São Paulo: PROCEL, [201-]. 382 p. Disponível em:http://www.mme.gov.br/documents/10584/1985241/Livro%20-%20Efici%C3%AAncia%20Energ%C3%A9tica%20na%20Arquitetura.pdf. Acesso em: 22 jun. 2016.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Mecânica dos Solos 80 6°

Ementa

Mecânica dos Solos: Tensões “in situ”, Princípio das Tensões Efetivas, Cisalhamento em solos, Ensaios de Cisalhamento, Circulo de Mohr (estado triaxial); Empuxos de Terra, Estabilidade de Taludes, Permeabilidade em solos, Redes de Fluxo, Rebaixamento do Lençol Freático, Adensamento em Argilas, Recalques por Adensamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHNAID, F., Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina de Textos, São Paulo-SP, 2000.

CAPUTO, H. P., Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Ed. Livros Técnicos e Científicos, São Paulo-SP, 2000.

SOUSA PINTO, C. de - Curso Básico de Mecânica dos Solos, 2ª edição, São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

Ebook: CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 8. Rio de Janeiro LTC 2014 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. 2ª ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. 91 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6484: Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - método de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. 17 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6489: Prova de carga direta sobre terreno de fundação - procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. 2 p.

MASSAD, FAIÇAL, Mecânica dos Solos Experimental, São Paulo: Oficina de Texto, 2016.

BUENO, Benedito; COSTA, Yuri. DUTOS ENTERRADOS: Aspectos Geotécnicos, Oficina de Texto, São Paulo, 2012,240 p.

Ebook: CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações exercícios e problemas resolvidos, v.3. 7. Rio de Janeiro LTC 2015 1

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Projeto de Estudo de PCH’s 40 6°

Ementa

Conceituações gerais e técnicas das PCHs. Projetos de PCH. Vantagens de PCHs. Construção. Energia assegurada. Condições de mecanismo de realocação de energia. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JOSÉ MOURA DE LIMA. Usinas hidrelétricas: diretrizes básicas para proteção e controle. Editora Synergia, 2009.

PLINIO THOMAZ. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Editora Navegar, 2002

FLOREZ, Ramiro Ortiz, Pequenas Centrais Hidrelétricas, São Paulo: Oficina de Textos, 2014.

Ebook: HOUGHTALEN, ROBERT J., AKAN, OSMAN A. Engenharia Hidráulica. Pearson

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, N. L. S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A., GOMIDE, F. L. S Hidrologia Básica, São Paulo, Edgard Blücher, Rio de Janeiro, Fundação Nacional de Material Escolar, 1976.

TUCCI. C. E. M. (org.), Hidrologia: Ciência e Aplicação, Porto Alegre: Ed. Da Universidade, 2002.

CARNEIRO, Daniel Araujo, PCHS – Pequenas Centrais Hidrelétricas, Rio de Janeiro, Synergia, 2010.

MASCARENHAS, J.H.A.P., AZEVEDO, J.P.S, SILVA, R.C.V, MANSUR, W.J., COLEÇÃOMÉTODOS NUMÉRICOS, Métodos Numéricos em Recursos Hídricos II,Vol 1, ABRH.

SIMONE, Gilio Aluisio. Centrais e aproveitamentos hidrelétricos: uma introdução ao estudo. São Paulo: Érica, 2010. 246 p.

USINA hidrelétrica de Itaipu: aspectos técnicos das estruturas civis. Foz do Iguaçu, PR: Itaipu Binacional, 2008. 135 p.

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7º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares VII 20 7°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Concreto Armado 80 7°

Ementa

Valores Característicos e de Cálculo, Diagramas Tensão-Deformação do Concreto e do Aço, Aderência entre o concreto e o Aço, Combinação de Ações, Estados Limites, Flexão Simples no Concreto Armado, Domínios de Dimensionamento, Dimensionamento de seções retangulares sujeitas à flexão simples (Vigas e Lajes). Lajes de concreto armado, Carregamento nas lajes, Esforços Solicitantes, Reações das lajes nas vigas, Dimensionamento das lajes, Disposições construtivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, R.C, PINHEIRO, L.M., Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto de Armado, Vol 01, EduFSCar, 2014.

ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. Vols 01, 02, 03, 04, Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

BOTELHO, M.H. C., MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo, Vols.01 e 02, 6a. Edição, Blucher, São Paulo: 2014.

Ebook: THIAGO BOMJARDIM PORTO, Danielle Stefane Gualberto Fernandes. Curso básico de concreto armado. Oficina de Textos

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 305 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - procedimento. 3ªed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 238 p.

FUSCO, P. B., Técnicas de armar as estruturas. Pini. São Paulo, 1995

FAKURY, Ricardo Hallal, CASTRO, Ana Lidia Reis de, SILVA, Rodrigo Barreto Caldas, Dimensionamento Básico de Elementos Estruturais Aço misto e Aço Concreto, São Paulo: Pearson, 2016.

BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado: projetos de edifícios. 3. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,2015. 267 p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estabilidade das Estruturas 40 7°

Ementa

Efeito de cargas móveis em estruturas isostáticas; traçado de linhas de influência e envoltória de esforços em estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HIBBELER R.C., Análise das Estruturas, 8ª Edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2013 (Disponível Ebook)

SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005

MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio de Janeiro: LTC, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas, Zigurate, São Paulo, 2003.

KASSIMALI A., Análise Estrutural, Tradução da 5ª edição norte-americana, 2016

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 569 p

LEET, Kenneth; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne. Fundamentos da análise estrutural. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 790 p.

ROCHA, Aderson Moreira da. Teoria e prática das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1976. 350 p.

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90

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Planejamento e Controle de Obras 80 7°

Ementa

Administração por projetos: conceitos introdutórios de administração por projetos e gerenciamento estratégico; o projeto e suas fases (conceitual, planejamento, implementação e encerramento), gestões específicas, integração, escopo, tempo, recursos, custos, qualidade, ambiental, pessoal, comunicações, riscos e suprimentos), etc. Orçamentação, planejamento e controle de projetos: matemática financeira; rendas uniformes e variáveis, planos de amortização de empréstimos e financiamentos, princípios de avaliação de projetos de investimento; noções de macroeconomia, noções de microeconomia, estudos iniciais, pesquisa mercadológica, topografia do terreno, avaliação do terreno e benfeitorias, sondagem, orçamentação (orçamento como instrumento de controle de custo), classificação dos custos, controles de custos, controle do orçamento e custos no tempo (caminho crítico), composição dos serviços, orçamento sumário e orçamento detalhado, PERT-CPM, gráfico de Gantt e linhas de balanço, controle dos centros de custo, viabilidade do empreendimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos: contém critério de custeio abc. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATTOS, Aldo Dórea, Planejamento e Controle de Obras, São Paulo, PINI, 1ª. Edição, 2010.

SOHLER, Flávio Augusto Settimi; SANTOS, Sérgio Botassi dos (Org.). Gerenciamento de obras, qualidade e desempenho da construção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2017. 470 p.

Ebook: PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Planejamento e custos de obras. São Paulo Erica 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VALERIANO, D. L., Moderno Gerenciamento de Projetos, Pearson, 2015.

MARTINS, E., Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BENTO, José Manuel L. A. Manual prático de administração de projetos, propostas e concorrências: como fiscalizar contratos com incorporadoras e construtoras. São Paulo, SP: PINI, 2014. 126 p.

MUDRIK, Chaim. Cadernos de Encargos: terraplenagem, pavimentação e serviços complementares - volume 1, São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 239 p.

PEURIFOY, R. L.; SHAPIA, A.: Planejamento, Equipamentos e Métodos para a Construção Civil, 8a edição, 2015.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Projeto de Drenagem e Controle de

Enchentes 40 7°

Ementa

Parâmetros de Projetos de Drenagem Urbana. Sistemas de Microdrenagem Urbana: Concepção e Dimensionamento dos Elementos Construtivos. Representação Gráfica. Alternativas da Rede de Galerias. Capacidade de Escoamento dos Componentes da Rede. Macrodrenagem Urbana: Emissários, Dissipadores de Energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TUCCI. C. E. M. (org.), Hidrologia: Ciência e Aplicação, 4ª edição, Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2013.

TUCCI, Carlos E. M., Gestão de Águas Pluviais Urbanas – Ministério das Cidades – Global Water Partnership - Wolrd Bank – Unesco, 2005.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 4. ed. São Paulo: Blücher, 2017. 342 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINTO, N. L. S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A., GOMIDE, F. L. S Hidrologia Básica, São Paulo, Edgard Blücher, Rio de Janeiro, Fundação Nacional de Material Escolar, 1976.

PHILIPPI Jr, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente, fundamentos para um desenvolvimento sustentável, São Paulo: Manole, 2005.

FENDRICH, Roberto. “Chuvas Intensas Para Obras de Drenagem no Estado do Paraná”, Curitiba – PR, 99 p., 1998.

FENDRICH, Roberto et Al. “Drenagem e Controle da Erosão Urbana” – 4ª Edição.Editora: Universitária Champagnat, Curitiba – PR, 486 p., 1997

SUZUKI, Carlos Yukio; AZEVEDO, Angela Martins; KABBACH JÚNIOR, Felipe Issa. Drenagem subsuperficial de pavimentos: conceitos e dimensionamento. São Paulo: Oficina de textos, 2013. 240 p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Saneamento e Ciências do Ambiente 80 7°

Ementa

Saneamento (abastecimento de água) :Conceitos básicos relacionados a saneamento; Abastecimento de água: aspectos fundamentais: Qualidade e sistema de abastecimento; Quantidade requerida, Manancial de abastecimento; Estações elevatórias; Adutoras; Estações de tratamento de água; Reservatório de distribuição e Redes de distribuição. Ciências ambientais: Fundamentos: A crise ambiental, ecossistemas, ciclo biogeoquímicos, dinâmica das populações. Poluição Ambiental: meio aquático, meio terrestre e meio atmosférico; Desenvolvimento sustentável: Conceitos básicos, economia e meio ambiente, Aspectos legais e institucionais. Sistemas de esgotamento e tratamento de esgoto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RICHTER, Carlos A; AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 332 p. ISBN 8521200536

MENDONÇA, Sérgio Rolim; MENDONÇA, Luciana Coêlho. Sistemas sustentáveis de esgotos: orientações técnicas para projeto e dimensionamento de rede coletoras, emissários, canais, estações elevatórias, tratamento e reúso na agricultura. São Paulo: Blücher, 2016. 348 p.

TOMAZ, Plínio. Rede de esgoto. São Paulo: Navegar, 2011. 256 p.

Ebook: ITTENCOURT, Claudia. Tratamento de água e efluentes fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. São Paulo Erica 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRAGA, Benedito; et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2013. 318 p. 10ª reimpressão

MILLER, Tyler G., SPOOLMAN, E. Scott, Ciência Ambiental – 14ª edição – Sao Paulo: CENGAGE Learning, 2015.

HOWE, Kerry J., HAND, David W., CRITTENDEN, John C., Princípios de Tratamento de Água; São Paulo: CENGAGE Learning, 2017.

VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento de esgoto. vol. 2 EditoraUFMG, 1996

MIERZWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na indústria: uso racional e reúso. São Paulo: Oficina de textos, 2005. 143 p.

GOMES, Luciana Paulo, Resíduos Sólidos – Estudos de Caracterização e Tratabilidade de Lixiviados de Aterros Sanitários para as Condições Brasileiras – Vol. 03, Rio de janeiro, 2009, PROSAB – Programa de Pesquisas em saneamento básico www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm

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8º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares VIII 20 8°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis 80 8°

Ementa

Terminologia. Legislação e tecnologia de aeroportos. Domínio das águas: território marítimo e fluvial, plataforma continental. Bacias hidrográficas brasileira: características, localização, potencial, usos e projetos de aproveitamento múltiplo. Regime fluvial: torrentes, erosões, transporte e deposito de aluviões. Estudo dos regimes dos rios: nivelamento e perfil longitudinal. Obras de implantação e manutenção da via: barragens, canais e eclusas. Transposição de barragens. Retificação e indiciamento, supressão de curvas e consolidação das margens e canais, Dragagem: Tipos, processos, equipamentos, técnicas construtivas. Oceanos, correntes marítimas e marés: profundidades, temperaturas, fenômenos meteorológicos. Costas e litorais: formação de praias e dunas. Navegações interiores, costeiras e de longo curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALFREDINI, P.; ARASAKI, E.: Engenharia Portuária, São Paulo, Blucher, 2014. 1307 p.

OLIVEIRA, C. T. Modernização dos Portos. Editora Aduaneira, 2010. São Paulo.

YOUNG, Seth. Aeroportos: planejamento e gestão. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. 539 p.

Ebook: WANKE, Peter F. Introdução ao planejamento da infraestrutura e operações portuárias aplicações de pesquisa operacional. São Paulo Atlas 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROJAS, Pablo. Introdução a logística portuária e noções de comércio exterior. Porto Alegre: Bookman, 2014, 200p.

SILVA, Adyr da. Aeroportos e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Incaer, 1990. 403p.

CAMPOS, Paulo Mácius Silva et al. Logística aeroportuária: análise setoriais e o medelo de cidades-aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 278 p.

ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas: a técnica aliada ao enforque logístico e ambiental. São Paulo: Editora Blucher. São Paulo: 2009.

BOLDRINI, Eliane Beê; SOARES, Carlos Roberto; PAULA, Eduardo Vedor de (Org.). Dragagens portuárias no Brasil: engenharia, tecnologia e meio ambiente. Antonina, PR: ADEMADAN, UNIBEM, 2008. 295 p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Alvenaria Estrutural 40 8°

Ementa

Componentes da alvenaria estrutural, aspectos técnicos e econômicos, principais aspectos quanto a modulação, analise estrutural para cargas verticais e horizontais, dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS JR, Luis Viana dos, Projeto e Execução de Alvenarias: Fiscalização e Critérios de Aceitação, São Paulo: PINI, 2014.

HAMID, Ahmad A., PARSEKIAN, Guilherme Aris, DRYSDA, Robert G., Comportamento e Dimensionamento de Alvenaria Estrutural, São Paulo, editora EdUFSCar, 2012.

MOHAMAD, Gihad, Construções em Alvenaria Estrutural: Materiais, projeto e desempenho, 1ª. Edição, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SÁNCHEZ, Emil (Org.). Nova normalização brasileira para a alvenaria estrutural. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 401 p.

MOLITERNO, Antonio, Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples, São Paulo, Blucher, 1995.

ABNT - Alvenaria estrutural. Blocos cerâmicos. Parte 1: Projeto. Parte 2: Execução e controle de obras, NBR-15812. Rio de Janeiro, 2010.

ABNT. Blocos de concreto. Parte 1: Projeto. Parte 2: Execução e controle de obras.

NBR-15961. Rio de Janeiro, 2011.

THOMAZ, Ercio, MITIDIERI FILHO, Claudio Vicente, CLETO, Fabiana da Rocha, CARDOSO, Francisco Ferreira, Alvenaria de Vedação em Blocos Cerâmicos, São Paulo, 2009. www.ipt.br.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Concreto Protendido 80 8°

Ementa

Conceito de concreto protendido. Propriedades do concreto: resistências, fluência, retração e efeitos da temperatura. Aços para concreto protendido: características, propriedades mecânicas, relaxação e efeitos da temperatura. Processos e equipamentos de protensão, ancoragem, emendas de cabos, grau de protensão, injeções. Perdas de protensão. Análise de tensões no regime elástico em vigas isostáticas e contínuas. Dimensionamento à flexão nos estados limite último e de utilização. Cisalhamento. Estruturas hiperestáticas protendidas. Lajes protendidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto protendido: teoria e prática . 2ª. ed. São Paulo: PINI, 2016. 345 p.

CAUDURO, E. L. Manual para Boa Execução de Estruturas Protendidas usando Cordoalhas de Aço Engraxadas e Plastificadas. 2ª Edição, São Paulo, Belgo Mineira, 2002. www.set.eesc.usp.br/mdidatico/protendido.

LEONHARDT, F.. Construções de concreto: concreto protendido. Interciência. Rio de Janeiro - RJ, 1979.

Ebook: HANAI, J. B.. Fundamentos do concreto protendido. Ebook – EESC, USP. São Carlos - SP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, J. S.. Desconstruindo o projeto de edifícios: concreto armado e protendido. Oficina de Textos. São Paulo - SP, 2017.

LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E.. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. Interciência. Rio de Janeiro - RJ, 1979.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - procedimento. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 238 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 11 p.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estruturas de Madeira 80 8°

Ementa

Ações e segurança; Resistência e Rigidez da Madeira;Peças tracionadas axialmente; Peças comprimidas axialmente; Compressão inclinada em relação às fibras;Compressão normal à fibras; Ligações com cavilhas; Ligações com pinos metálicos; Vigas sujeita à flexão simples reta; Peças sujeitas a cisalhamento paralelo às fibras; Flambagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PFEIL, W; M. PFEIL. Estruturas de madeira. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 6ª edição, ISBN 85-216-1385-7, 2003.

MOLITERNO, A. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeira. Editora Edgard Blücher, 2a edição ampliada, 1981.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileiras NBR 7190/97 e critérios das Normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5.

CALIL JÚNIOR, C., LAHR, F.A.R., DIAS, A. A., Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira, Barueri, São Paulo, 2003. http://utp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520415153/pages/_1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PEREIRA, Andréa Franco. Madeiras brasileiras: guia de combinação e substituição. São Paulo: Blücher; FAPEMIG, 2013 132 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TËCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980. 5 p.

JUNIOR, Carlito Calil, BRITO, Leandro D., Manual de Projeto e Construção de Estruturas com peças roliças de Madeira de Reflorestamento, São Carlos, 2010.www.set.eesc.usp.br/portal/pt/livro.

CALIL JUNIOR, Carlito, MOLINA, Julio Cesar, Coberturas em Estruturas de Madeira: exemplos de calculo, São Paulo: PINI, 2010.

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98

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar – Patologia das Estruturas de

Concreto 40 8°

Ementa

Incidência de problemas patológicos nos projetos e obras de engenharia civil; Procedimentos de vistoria, inspeção e ensaios; Elaboração do diagnóstico e Laudo de vistoria; Materiais e sistemas terapêuticos das estruturas de concreto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTOLINI, L., Materiais de Construção: Patologia, Reabilitação, Prevenção, São Paulo, Oficina de Textos, 2010.

GENTIL, Vicente, Corrosão, 3ª. Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1996.

DYER, Thomas. Durabilidade do concreto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. 515 p.

Ebook: SILVA, Ben-Hur de Albuquerque e. Engenharia civil 1 patologia e dimensionamento do concreto armado, materiais. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online (Perito criminal federal)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEHTA, Paulo Kumar,MONTEIRO, Paulo José Melaragno Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais; Editora: Nicole Pagan Hasparyk, 2ª. Edição, IBRACON – Instituto Brasileiro do Concreto, 2014.

HELENE, P. R. L.: Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. 3º reimpressão. São Paulo, PINI, IPT, 1986.

HELENE, P. R. L.: Manual para Reparo, Reforço e Proteção das Estruturas de Concreto. 2ª ed., 3ª reimpressão. São Paulo, PINI, 1992.

RIPPER, Thomaz, SOUZA, Vicente C. M., Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto, São Paulo: PINI, 1998.

THOMAZ, E., Trincas em Edifícios – causas, prevenção e recuperação, São Paulo, co-edição IPT/EPUSP/PINI, 2014.

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9º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares IX 20 9°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estágio Supervisionado 80 9°

Ementa

Articulação dos conhecimentos teóricos e práticos no exercício de prática profissional em empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estruturas de Edifícios 40 9°

Ementa

Pilares de concreto armado, Esforços Solicitantes, Instabilidade local, Instabilidade global, Limite de deformação, Limite de abertura de fissuras. Ação do vento. Pórtico de contraventamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, R.C, PINHEIRO, L.M., Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto de Armado, Vol 01, EduFSCar, 2014.

ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. Vols 01, 02, 03, 04, Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

BOTELHO, M.H. C., MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo, Vol.01 e 02, 6a. Edição, Blucher, São Paulo: 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 305 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - procedimento. 3ªed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 238 p.

FUSCO, P. B., Técnicas de armar as estruturas. Pini. São Paulo, 1995

FAKURY, Ricardo Hallal, CASTRO, Ana Lidia Reis de, SILVA, Rodrigo Barreto Caldas, Dimensionamento Básico de Elementos Estruturais Aço misto e Aço Concreto, São Paulo: Pearson, 2016.

SILVA, Valdir Pignatta e. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio: conforme ABNT NBR 15200:2012. São Paulo, SP: Blücher, 2012. 237 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações - procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 66 p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Fundações e Contenções 80 9°

Ementa

Introdução. Capacidade de carga de fundações rasas. Cálculo de recalque de fundações rasas. Dimensionamento geométrico de fundações rasas. Fundações profundas. Capacidade de carga de estacas e tubulões. Cálculo de recalque de fundações de estacas isoladas e tubulões. Considerações gerais sobre fundações profundas. Escolha do tipo de fundações. Execução dos elementos de fundação. Projeto de fundações rasas e profundas. Estabilidade de taludes. Empuxos de terra. Estruturas de arrimo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina de Textos, São Paulo: 2000.

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher

ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações, Editora Edgard BlücherLtda

Ebook: JOSÉ CARLOS A. CINTRA, Nelson Aoki, José Henrique Albiero. Fundações diretas. Oficina de Textos

Ebook: BUDHU, Muni. Fundações e estruturas de contenção. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online ISBN 978-85-216-2468-4 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO, U. R. Previsão e Controle das Fundações, Editora Edgard BlücherLtda, São Paulo: 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. 91 p.

CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da, LIMA, Nelson Araújo, SOUZA, Vicente Custódio Moreira de: Acidentes Estruturais na Construção Civil :vol 01, São Paulo: PINI, 1996, 196 p.

MARCHETTI, O.: Muros de Arrimo, São Paulo: Blucher, 2007

OPPERT JUNIOR, Ivan. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do projeto e execução. São Paulo: PINI, 2007. 220 p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Optativa: Administração e Economia Aplicadas a Engenharia 40 9°

Ementa

Abordagem informativa e histórica da gestão de organizações, breve apresentação das diferentes escolas de administração com foco nas funções da administração (Planejamento, Organização, Direção e Controle) e nas funções organizacionais (Produção, Comercial ou Marketing, Materiais ou Logística, Finanças, Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas e Jurídico Legal), Engenharia Econômica: Juros simples e compostos, capitalização, descontos e séries de pagamentos, amortizações, variações cambiais, financiamentos e aplicações financeiras. Depreciação, Análise de Investimentos em projetos industriais. Modelo de precificação de ativos, Análise econômica financeira de demonstrações financeiras. Necessidade de capital de giro, Análise da criação de riqueza e valor – EVA, Projeção de demonstrações financeiras, Risco e retorno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, R.O., Teorias da Administração, São Paulo: Pioneira – Thomson Learning, 2005

CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São Paulo: Makron Books, 1994.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos, São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SAMANEZ, Carlos Patrício, Engenharia Econômica, Prentice-Hall 2009.

LACOMBE, F.; HEILBORN, G.: Administração: princípios e tendências, 3ª. Edição, São Paulo, Editora Saraiva, 2016.

BENTO, José Manuel L. A. Manual prático de administração de projetos, propostas e concorrências: como fiscalizar contratos com incorporadoras e construtoras. São Paulo, SP: PINI, 2014. 126 p.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 824 p.

TACHIZAWA, Takeshy; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 310 p.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Optativa: Libras (EaD) 40 9°

Ementa

Conhecimentos básicos da Libras, possibilitando a comunicação entre surdo e ouvinte e a definição do conceito de deficiência auditiva e surdez. Para tanto serão apresentados os aspectos linguísticos para que se saibam empregar os vocábulos na modalidade visual-espacial de Libras, saiba seu uso formal e uso cotidiano dentro dos parâmetros e da contextualização de Libras, desenvolvendo o aprendizado de vocabulário, expressão corporal e facial, atividades práticas de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva: volume I. Brasília, DF: SEESP, 1997. 336 p. (Série atualidades pedagógicas ; 4) Disponível em : <http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/me002295.pdf>. - 7 ex e está online

BRASIL;. Legislação de libras : lei n. 10.436, lei n. 12.319, decreto n. 5.626. Brasília: Congresso Nacional, 2005. 9 p. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. - 2 ex e está online

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial;. Língua brasileira de sinais: volume III. Brasília, DF:

SEESP, 1997. 127 p. (Série atualidades pedagógicas ; 4). Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002297.pdf>. - 7 ex e está online

CICCONE, Marta. Comunicação total: introdução - estratégia. A pessoa surda. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996. 176 p. ISBN 857006196X – 2 exemplares

SCHELP, Patrícia Paula. Língua brasileira de sinais - libras. Curitiba: UTP, 2013. ISBN 978-85-7968-037-3.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999. 125 p. ISBN 8585701749 – 5 exemplares

STOCK, Irene M; STROBEL, Karin Lilian. Brincando e aprendendo com libras: língua brasileira de sinais. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 1999. 84 p. – 6 exemplares

RODRIGUES, Isabel Cristina, BAALBAKI, Angela Corrêa Ferreira. Práticas sociais entre línguas em contato: os empréstimos linguísticos do português à Libras. In: Revista Veredas. 2015, Vol. 19 Issue 2, p48-70. 23p. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&sid=931681ea-cb38-4769-adaf-6645aa2baaf9%40sessionmgr4007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educação & Sociedade, São Paulo, v.26, n.91 , p.583-597, maio/ago. 2005. Disponível em :<http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a14v2691.pdf>. ARTIGO

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2004. 94 p. (Programas nacionais de apoio à educação de surdos) disponível em : <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf>.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Optativa: Libras (EaD) 40 9°

Acesso em: 08 nov. 2016 – 3 exemplares

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos - volume 1. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999. 270 p. ISBN 858706326X v.1. – 2 exemplares

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos - volume 2. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999. 207 p. ISBN 8587063278 v.2. – 2 exemplares

VIDAL, Dione Estrela; MARCHESE, Maria Letízia. Libras: possibilidades de interação com a cultura surda. Curitiba, PR: UTP, 2010. 90 p. ISBN 9788588959934

Número de chamada: 371.912 VID lib – 4 exemplares

LEBEDEFF, Tatiana, BOLIVAR DOS SANTOS, Angela Nediane. Objetos de aprendizagem para o ensino de línguas: vídeos de curta-metragem e o ensino de Libras. In: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada. 2014, Vol. 14 Issue 4, p1073-1093. 21p. Language: Portuguese. DOI: 10.1590/S1984-63982014005000020. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=4&sid=931681ea-cb38-4769-adaf-6645aa2baaf9%40sessionmgr4007

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Optativa: Pesquisa Operacional 40 9°

Ementa

Introdução a Pesquisa Operacional, Técnica para solução de problemas de otimização, Método Simplex, Programação Linear Inteira, Problema de transporte, Programação dinâmica, Métodos de busca heurística, Cadeias de Markov, Teoria das Filas, Teoria da Confiabilidade, Simulação de Monte Carlo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE,Eduardo Leopoldino, Introdução à Pesquisa Operacional. Métodos e Modelos Para Análise de Decisões, Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BELFIORE, Patrícia Prado, Pesquisa Operacional para Curso de Engenharia, Rio de Janeiro, 2013.

ARENALES, Marcos et al., Pesquisa Operacional para o Curso de Engenharia, 2ª. Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GONCALVES, Valter, MUROLO, Afrânio Carlos, Pesquisa Operacional Para os Cursos de Administração e Engenharia. Programação Linear e Simulação

TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos, Prentice Hall, 2007.

POLITO, Giulliano, Gerenciamento de Obras: Boa práticas para a melhoria da qualidade e produtividade, PINI, 2015

PRATA, Bruno Athaide, Oliveira, Leise Kelli, Logística urbana: Fundamentos e aplicações, Editora CRV, 2012

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Optativa: Modelagem e Simulação de Sistemas 40 9°

Ementa

Conhecimento do método dos elementos finitos e sua aplicação para soluções de problemas planos. Aplicação de modelagem para obtenção de esforços e deslocamentos dos elementos estruturais com auxilio do ANSYS; dimensionamento de armaduras dos principais elementos estruturaisde um edifício utilizando o TQS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAUJO, J. M.. Curso de concreto armado – volumes 1, 2, 3 e 4. Dunas. Cidades Novas -RS, 2003.

KIM Nam-Ho, SANKAR, Bhavani V., Introdução a análise e ao Projeto em Elementos Finitos – Tradução e Revisão Técnica Gen. Bda. Amir Elias Abdalla Kurban, Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2001

VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 273 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHANDRUPATLA, Tirupathi R., BELEGUNDU, Ashok D., Elementos Finitos, Tradutor Daniel Vieira, Revisão Técnica: Jose Elias Tomazini, São Paulo, Pearson, 2014

LIMA, Silvio de Souza, SANTOS, Sergio Hampshire de Carvalho, Analise Dinâmica das Estruturas, Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008

FISH, Jacob. Um primeiro curso em elementos finitos. Rio de Janeiro LTC 2009 1 recurso online ISBN 978-85-216-1941-3 .

ALVES FILHO, Avelino, Elementos Finitos, NCE 2007.

SORIANO, Humberto Lima, Elementos Finitos,Ciência moderna 2009.

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10º Período

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares X 20 10°

Ementa

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estruturas Metálicas 80 10°

Ementa

Generalidades. Características dos materiais, meios de união, sistemas estruturais. Fabricação e montagem. Normas técnicas. Elasticidade, plasticidade e segurança. Escoamento e resistência no regime elástico. Peças tracionadas. Tipos de peças tracionadas. Distribuição das tensões. Peças comprimidas. Tipos de peças comprimidas. Condições de extremidade. Peças submetidas à compressão e momento fletor. Flambagem em peças comprimidas. Peças fletidas. Flexão simples. Placas de base.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas - Cálculo, detalhes, exercícios e projetos (2ª edição), São Paulo: EdgadBlücher, 2005.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 357 p.

MOLITERNO, Antonio; BRASIL, Reyolando Manoel Lopes Rebello da Fonseca. Elementos para projetos em perfis leves de aço. São Paulo: Blücher, 2015. 115 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEYER, Karl Fritz. Estruturas metálicas: construções com tubos: projetos e introdução ao cálculo. Belo Horizonte, MG: KM Engenharia, 2002.

BELLEI, Ildony H.: Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo: PINI, 1998

JAVARONI, Carlos Eduardo, Estruturas de Aco: Dimensionamento de Perfis Formados a Frio, Editora Elsevier, 2014

Ricardo H.Fakuri, Ana Lidia R. Castro e Silva e Rodrigo B Caldas. Dimensionamento de elementos estruturais de Aço e misto de Aço e Concreto. 624.182

PRAVIA, Zacarias M. Chamberlain; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e cálculo de estruturas de aço: edifício industrial detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 235 p.

ABNT NBR 8800:2008 Projetos de estruturas de Aço e de Estruturas mistas de Aço e Concreto de edifícios.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Pontes e Viadutos 80 10°

Ementa

Conceitos gerais; Classificação das pontes; Elementos de projeto; Esforços solicitantes; Linha de Influência; Superestrutura das pontes. Superestrutura (estudo das lajes); Aparelhos de apoio; Meso-estrutura das pontes; Pilares em concreto armado; Infraestrutura das pontes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARCHETTI, O, Pontes de Concreto Armado, São Paulo: Blucher, 2008.

LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Princípios Básicos da Construção de Pontes. Vol. 6, Rio de Janeiro

HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 522 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas: distribuição de ações horizontais : método geral de cálculo. São Paulo: Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2001. 93 p.

AFONSO VITÓRIO, Pontes Rodoviárias: Fundamentos, Conservação e Gestão

Pinheiro, Fernando Ottobonni, Bellei, Illdony Helio. Pontes e viadutos em vigas mistas. (624.1821)

ABNT NBR 07187:2003 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido -Procedimento

ABNT NBR 07188:2013 – Carga móvel rodoviária e de pedestre em pontes viaduto, passarelas e outras estruturas

BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem;. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro: [s.n.], 1996. 225 p. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/documentos/698_manual_de_projeto_de_obras_de_arte_especiais.pdf>.

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COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Trabalho de Conclusão de Curso 160 10°

Ementa

Monografia; Trabalho acadêmico; Formatação; Desenvolvimento lógico; Indução e dedução; Materiais e métodos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACEVEDO, Claudia Rosa. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses. 4ª. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522476831 .(Acervo Virtual)

BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 P. ISBN 978852161726-6. (Acervo Físico e Virtual)

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas, 2010. 152 p. ISBN 9788522405442.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270 p. ISBN 8522407142.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas. Elaboração e Apresentação de Trabalho Acadêmico-Científico. 3. ed. Curitiba, PR: UTP, 2012. Disponível em: <http://www.utp.br/wp-content/uploads/2014/04/Normas Tecnicas-Ed-3.pdf>. Acesso em: 01 mar. 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR, Marco Antônio de Souza. Manual básico de pesquisa de mercado. Brasília, DF: SEBRAE, 1998.

COSTA, Eduard Montgomery Meira. Escrevendo trabalhos de conclusão de cursos: guia para escrever teses, monografias, artigos e outros textos técnicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. xiv, 122p. ISBN 9788539901784 (broch.)

OAKLAND, John S. O gerenciamento da qualidade total: TQM: o caminho para aperfeiçoar o desempenho. São Paulo: Nobel, 1994. 459 p. ISBN 8521307977.

PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da Qualidade. Pearson 190 ISBN 9788576056997

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 425 p. (Ferramentas). ISBN 8533619588.

SHIGLEY, Joseph; MISCHKE, Charles R; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. 796 p. ISBN 8522415080