ppc ciência da computacao

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1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens PPC - Projeto Pedagógico de Curso do Bacharelado em Ciência da Computação Nova Iguaçu, Outubro de 2011

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Page 1: PPC Ciência da Computacao

1

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Instituto Multidisciplinar

Departamento de Tecnologias e Linguagens

PPC - Projeto Pedagógico de Curso do

Bacharelado em Ciência da Computação

Nova Iguaçu, Outubro de 2011

Page 2: PPC Ciência da Computacao

2

DADOS GERAIS

DENOMINAÇÃO DO CURSO: Ciência da Computação

TIPO: Bacharelado

TITULAÇÃO CONFERIDA: Bacharel em Ciência da Computação

DURAÇÃO DO CURSO: 9 (nove) semestres letivos

MODALIDADE: Presencial (regime seriado semestral)

LOCAL DE OFERTA: Campus Nova Iguaçu

TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Vespertino

NOME DO COORDENADOR: Profa. DSc. Adria Lyra

PROCESSO e-MEC: 200909287 – Autorização do Curso – Análise Concluída

COMISSÃO:

1. Carlos Eduardo Mello

2. Juliana Mendes

3. Isabel Fernandes

4. Leandro Alvim

5. Ronaldo Goldschmidt

Page 3: PPC Ciência da Computacao

3

SUMÁRIO

Apresentação ................................................................................................................................................................... 6

Perfil do Curso e Justificativa para a Oferta ..................................................................................................... 8

Princípios Norteadores e Competências mobilizadas ............................................................................. 10

Princípios Norteadores da formação........................................................................................................... 10

Competências mobilizadas ............................................................................................................................... 11

Objetivos .......................................................................................................................................................................... 13

Geral.............................................................................................................................................................................. 13

Específico ................................................................................................................................................................... 14

Perfil do Egresso.......................................................................................................................................................... 15

Perfil profissional .................................................................................................................................................. 15

Atribuições do egresso no mercado de trabalho ................................................................................... 16

Formas de Acesso ao Curso e Oferta ................................................................................................................. 17

Regime Acadêmico ................................................................................................................................................ 17

Carga Horária Total .............................................................................................................................................. 17

Prazos Mínimo e Máximo de Integralização ............................................................................................ 17

Locais, Turnos de Oferta e Número de Vagas ......................................................................................... 17

Dimensão das Turmas ......................................................................................................................................... 18

Integração Teoria e Prática nas Ofertas de Turmas ....................................................................... 18

Formas de Acesso .................................................................................................................................................. 21

Composição da Matriz Curricular do Curso .................................................................................................. 22

Linhas Curriculares............................................................................................................................................... 22

Núcleo de Fundamentos da Computação .................................................................................................. 23

Núcleo de Tecnologia da Computação ........................................................................................................ 24

Núcleo de Matemática ......................................................................................................................................... 24

Núcleo de Ciências Básicas ............................................................................................................................... 24

Núcleo de Contexto Social e Profissional................................................................................................... 25

Núcleo dos Tópicos especiais .......................................................................................................................... 25

Page 4: PPC Ciência da Computacao

4

Núcleo das Disciplinas Optativas ................................................................................................................... 25

Atividades Acadêmicas Complementar e Trabalho Final de Curso ............................................. 26

Matriz Curricular ................................................................................................................................................... 27

Organização Curricular em Tabela ............................................................................................................... 29

Organização Curricular em Fluxograma – Visão Gráfica ................................................................... 32

Organização Curricular– Legenda............................................................................................................ 33

Ementas das Disciplinas Obrigatórias ........................................................................................................ 34

Disciplinas Optativas segundo Eixos Temáticos................................................................................. 148

Matemática........................................................................................................................................................ 148

Probabilidade e Estatística ....................................................................................................................... 151

Contexto Social e Profissional ................................................................................................................. 151

Introdução aos Estudos de Física .......................................................................................................... 154

Ética e Ciência .................................................................................................................................................. 155

Jogos ..................................................................................................................................................................... 155

Segurança e Criptografia............................................................................................................................ 156

Hardware e Software Básico.................................................................................................................... 156

Engenharia de Software e Banco de Dados ...................................................................................... 157

Disciplinas de Tópicos Especiais – Propostas de Ementário ....................................................... 157

Tópicos Especiais em Otimização ......................................................................................................... 157

Tópicos Especiais em Banco de Dados e Engenharia de Software ...................................... 158

Tópicos Especiais em Programação de Computadores ............................................................. 159

Tópicos Especiais em Inteligência Artificial .................................................................................... 160

Tópicos Especiais em Ciência da Computação ............................................................................... 162

Metologia de Aprendizagem .............................................................................................................................. 163

Integração de Conteúdos como Estratégia Pedagógica .................................................................. 166

Avaliação ...................................................................................................................................................................... 168

Sistema de Avaliação do Processo de Aprendizagem - Avaliação discente .......................... 168

Avaliação Docente .............................................................................................................................................. 168

Sistema de Avaliação do Projeto do Curso - Auto-avaliação ........................................................ 169

Page 5: PPC Ciência da Computacao

5

Componentes curriculares de apoio à Aprendizagem .......................................................................... 171

Atividades de conclusão do curso .............................................................................................................. 171

Atividades Acadêmicas Complementares .............................................................................................. 171

Grupo I – Ensino ............................................................................................................................................. 172

Grupo II – Pesquisa ....................................................................................................................................... 173

Grupo III – Extensão ..................................................................................................................................... 174

Critérios de aceitação da atividade: ..................................................................................................... 174

Núcleo de Pesquisa em Computação Aplicada – NPCA ................................................................... 175

Corpo docente............................................................................................................................................................ 175

Infraestrutura para o Curso................................................................................................................................ 179

Parcerias .................................................................................................................................................................. 180

Gestão do Curso ........................................................................................................................................................ 181

Colegiado ................................................................................................................................................................. 181

NDE-Núcleo Docente Estruturante............................................................................................................ 181

Referências Bibliográficas ................................................................................................................................... 184

Anexos ........................................................................................................................................................................... 185

Currículos dos professores ............................................................................................................................ 185

Normas e procedimentos do curso............................................................................................................ 185

Atas e resolução de criação do NDE, Empresa Jr., etc. ..................................................................... 185

Relatórios técnicos das ações ....................................................................................................................... 186

Pesquisa .............................................................................................................................................................. 186

Ensino .................................................................................................................................................................. 186

Extensão ............................................................................................................................................................. 186

Relatório consolidado dos Sistemas Avaliativos ................................................................................ 186

Docentes ............................................................................................................................................................. 186

Discentes ............................................................................................................................................................ 186

Curso .................................................................................................................................................................... 186

Page 6: PPC Ciência da Computacao

6

APRESENTAÇÃO

Hoje, não restam mais dúvidas de que a educação é o pilar mestre do desenvolvimento e

do progresso. Há exemplos listados pela ONU (Organização das Nações Unidas) de países

que investiram em educação e no empreendedorismo obtendo resultados positivos na

erradicação de mazelas e na distribuição renda. Tanto que, em meados de 2011, a

Organização das Nações Unidas lançou os indicadores mundiais de empreendedorismo e o

desafio para as nações em desenvolvimento quantificarem e acompanharem os pequenos

negócios e a educação empreendedora.

Muitas são as formas de fomentar e promover o empreendedorismo, que,

necessariamente, precisam vir alinhadas com ações para apoiar a sustentabilidade destes

novos micros e pequenos negócios que surgirão. Uma das forças motrizes das pequenas

organizações é o investimento em recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação

(TIC).

Neste cenário, recursos de TIC tais como computadores, redes, sistemas computacionais,

dentre outros, assumem um papel fundamental no apoio ao desenvolvimento regional,

pois, desde seu surgimento, vêm transformando o modo como tratamos e manipulamos

informações. Exemplo disso é o casamento da tecnologia computacional com as

telecomunicações, cuja combinação propicia a disseminação do conhecimento numa escala

nunca antes pensada. Este casamento, somado aos avanços tecnológicos na telefonia

móvel e à redução dos custos de hardware e software, contribuiu para difundir a Internet,

incluindo, no cotidiano da sociedade, as facilidades oferecidas por essa rede de

comunicação.

Volumes muito grandes de informações são transmitidos via Internet, em questão de

segundos, para qualquer parte do mundo. Por meio desta imensa teia digital, qualquer

usuário pode enviar e receber mensagens pelo correio eletrônico e se comunicar por

intermédio de várias redes sociais, responder a consultas sobre temas específicos, manter-

se informado a respeito de novas tecnologias, debater as mais diversas questões de seu

interesse como também ter acesso instantâneo a uma grande gama de serviços e

informações em tempo real. Estas redes de informação e comunicação servem como meios

para criar e disponibilizar esses novos espaços, possibilitando o desenvolvimento de uma

inteligência coletiva e inclusiva.

Segundo Castells, em seu livro a Sociedade em Rede, está emergindo uma nova estrutura

social vinculada ao surgimento de um novo modo de desenvolvimento. Segundo este

modo, a fonte de produtividade está na tecnologia de geração de conhecimentos, de

Page 7: PPC Ciência da Computacao

7

processamento e de comunicação da informação. O paradigma da tecnologia da

informação é quem fornece a base material para que a rede se difunda em toda a estrutura

social. Portanto, “desta integração crescente entre mentes e máquinas, mudanças

substanciais estão ocorrendo na sociedade: a das categorias segundo as quais pensamos

todos os processos” (Castells).

Em todo processo de mudança há riscos e oportunidades. Um exemplo de risco pode ser a

opressão de uma sociedade por um Estado Global, capaz de controlar tudo e todos através

de suas máquinas inteligentes. Por outro lado, uma sociedade livre, consciente, e bem

informada, tem a oportunidade de construir um nível de vida mais agradável, com mais

tempo para o lazer, em que recursos tecnológicos inovadores, autônomos e funcionais

atendam às necessidades básicas da população.

Nesse cenário, o ensino de computação assume um papel de grande importância social,

pois é nesta formação em que são promovidos oportunidades e espaços de reflexão sobre

como alcançar os benefícios e as vantagens proporcionados pela criação e aplicação das

TIC. Cabe às universidades o papel de formar profissionais de nível superior que estarão

aptos a atuar neste contexto e a promover inclusão social e cidadania por meio da inclusão

digital.

Em seus cem anos de existência, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

tem se mostrado consciente de seu papel social, científico e tecnológico e,

consequentemente, sensível aos problemas e apelos oriundos dos grupos sociais com os

quais interage. Alinhada ao plano nacional de expansão das universidades federais, a

UFRRJ inaugurou em 2010 as instalações definitivas de seu Instituto Multidisciplinar (IM)

em Nova Iguaçu, um dos mais importantes municípios da baixada fluminense.

Nova Iguaçu, segundo dados do IBGE, é o maior município da baixada fluminense em

extensão territorial (representa 11,1% da área total metropolitana) e o segundo em

número de habitantes no estado do Rio de Janeiro. O censo 20101 aponta uma população,

de um pouco mais de 767 mil pessoas. É um município com grande potencial devido à

característica jovem de seus habitantes, com idade média de 28 anos, ou seja, em plena

idade produtiva.

Assim, há uma oportunidade concreta para experiências educacionais preparando estes

jovens para empregar, de forma empreendedora, a computação e as tecnologias de 1Estes dados estatísticos podem ser encontrados no site da prefeitura do município de Nova Iguaçu

http://www.novaiguacu.rj.gov.br/dados.php como também no site do IBGE

http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=330350#

Page 8: PPC Ciência da Computacao

8

informação e comunicação, de ponta, potencializando ainda mais o desenvolvimento

regional.

O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação (BCC)da Universidade Federal Rural

do Rio de Janeiro foi criado no IM/UFRRJ com a finalidade de atender à demanda

mencionada acima.

O BCC orienta-se, fundamentalmente, por uma moderna filosofia de trabalho que envolve

permanente atualização de seus conteúdos, de forma a se manter constantemente

sintonizado tanto com as reais tendências de desenvolvimento científico em computação

quanto com as necessidades do mercado de trabalho em informática.

Também promove, em suas práticas pedagógicas, a mobilização das competências

referentes ao comportamento empreendedor, à criatividade e ao espírito inovador. Busca-

se, no curso, o fortalecimento das relações profissionais sociorresponsáveis e éticas como

também a construção de uma visão moderna da computação como atividade fim.

Mantém seu corpo social, envolvendo técnicos e docentes, praticando o compromisso

sério da educação superior pública de qualidade, trabalhando de forma alinhada e

indissociada com a tríade ensino-pesquisa-extensão, onde a pesquisa é a força motriz

do ensino e seus resultados alavancam, promovem e mantém a extensão.

PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA

Na atual sociedade da informação e do conhecimento empresas e profissionais assumem

papel de relevância. Ambos precisam ser capazes de agir baseados na percepção e na

relação de fatos globais. Neste contexto, destes profissionais exige-se um conjunto de

habilidades, tais como: flexibilidade, adaptabilidade e criatividade e, destas organizações, a

necessidade de valorização do capital intelectual ativo, nem sempre materializado de

maneira concreta, mas que envolve o conhecimento sobre como realizar processos e

tomar boas decisões nos diversos níveis corporativos.

Neste cenário espera-se que o ensino de Computação forme profissionais que, além de

uma boa base técnico-científica, possuam a capacidade de refletir, analisar, discernir e

influir sobre as mais diversas questões do mundo moderno, em particular aquelas

relacionadas com as implicações da tecnologia computacional na sociedade. A formulação

de modelos que explicitem, incorporem e processem conhecimento também é uma

característica desejável ao profissional da Computação nos dias atuais.

Page 9: PPC Ciência da Computacao

9

A Portaria INEP nº 179, de 24 de agosto de 2005, no componente específico da área de

Computação, definiu que:

“[...] os cursos de bacharelado em Ciência da Computação têm a

Computação como atividade fim e visam à formação de recursos

humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da

Computação com necessidade de conhecimento profundo de aspectos

teóricos da área de Computação, como: Álgebra e Matemática Discreta,

Computabilidade, Complexidade de Algoritmos, Linguagens Formais e

Autômatos, Compiladores e Arquitetura de Computadores. Os egressos

desses cursos devem ser empreendedores e estar situados no estado da

arte da Ciência e da Tecnologia da Computação, sendo aptos à

construção de software para novos sistemas computacionais (software

básico). Esses egressos devem ter capacidade de continuar suas

atividades na pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico, ou

aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o desenvolvimento

tecnológico na área de Computação. Devem possuir visão sistêmica e

integral da área de Computação; dominar os fundamentos científicos e

tecnológicos relacionados à área de Computação; saber modelar e

especificar soluções computacionais para diversos tipos de problemas;

ter capacidade para iniciar, projetar, desenvolver, implementar, validar

e gerenciar qualquer projeto de software; ser apto a projetar e

desenvolver sistemas que integrem hardware e software; possuir

capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e

inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca

de soluções nas diferentes áreas aplicadas; ser empreendedor e ter

capacidade de alavancar a geração oportunidades de negócio na área;

ser capaz de participar de atividades de pesquisa acadêmica,

contribuindo para a geração de conhecimento na área; conhecer e

respeitar os princípios éticos da área de Computação e ter uma visão

humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação

profissional na sociedade.” (INEP / MEC)

Em consonância com as diretrizes curriculares, o Curso de Bacharelado em Ciência da

Computação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro visa a formação de recursos

humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação.

Page 10: PPC Ciência da Computacao

10

Assim sendo, as práticas pedagógicas de aprendizagem adotadas no BCC procuram refletir

o estado da arte da ciência e da tecnologia da computação, de tal forma a envolver tanto

atividades de pesquisa científica quanto atividades de aplicação de conhecimentos na

formulação de soluções computacionais para diferentes demandas.

Assim, o presente Projeto Pedagógico do curso de Ciência da Computação se justifica na

medida em que evidencia a preocupação de seu corpo social – professores e técnicos -

tanto com o caráter de formação do cidadão, crítico e criativo, quanto com o caráter

profissional, ou seja, sua inserção no mercado produtivo, procurando atingir,

simultaneamente, qualidade formal (conteúdo necessário) e política (cidadania) no ensino

ministrado. Coloca em permanente estado de mobilização a competência técnica do corpo

docente, seu compromisso político de formação de novas gerações e a possibilidade de

realização ampla de sua dimensão humana.

Conforme mencionado na seção anterior, a oferta de um curso de Ciência da Computação

na baixada fluminense, especificamente em Nova Iguaçu, também se justifica pelo fato de,

segundo dados do IBGE, ser o maior município em extensão territorial desta região e ser o

segundo em número de habitantes do estado do Rio de Janeiro. É um município com

grande potencial devido à característica jovem de seus habitantes, com idade média de 28

anos, ou seja, em plena idade produtiva.

Assim, há uma oportunidade concreta para experiências educacionais preparando estes

jovens para empregar a computação com atividade fim e utilizar as tecnologias de

informação e comunicação, de ponta, como atividade meio, potencializando o

desenvolvimento das organizações e setores produtivos da região.

PRINCÍPIOS NORTEADORES E COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS

PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO

Os princípios norteadores da ação educacional no Curso de Bacharelado em Ciência da

Computação seguem a concepção estabelecida pela Universidade Federal Rural do Rio de

Janeiro e encontram-se alinhados com as Diretrizes Curriculares do Ministério da

Educação para Cursos da Área de Computação e Informática. São eles:

A formação de cidadãos críticos, transformadores e éticos em suas ações pessoais e

profissionais.

Page 11: PPC Ciência da Computacao

11

A liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e valorizar o saber, a cultura e a

arte.

O pluralismo de idéias.

Articulação entre a educação, o trabalho e as práticas sociais.

Percepção da formação de nível superior como um processo contínuo, autônomo e

permanente.

Fundamentação da formação profissional na competência teórico-prática,

adaptável às novas e emergentes demandas provocadas pelas rápidas

transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício

profissional.

O desenvolvimento de pesquisa aplicada e trabalhos acadêmicos voltados de forma

prioritária, mas não exclusiva, à prestação de serviços à comunidade.

COMPETÊNCIAS MOBILIZADAS

Para ser capaz de exercer as funções previstas neste projeto pedagógico, o egresso do

curso de Ciência da Computação da UFRRJ terá como ênfase o desenvolvimento das

competências globais organizadas e listadas a seguir:

1. Competências referentes ao comprometimento com os valores éticos e

democráticos:

Compreender e refletir sobre princípios referentes ao coletivo, à cidadania e à

preservação ambiental.

Orientar as suas escolhas por valores éticos e democráticos.

Reconhecer e respeitar a diversidade, em seus aspectos sociais, culturais e

físicos.

Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho que está sob

sua responsabilidade.

Manifestar postura proativa e colaborativa.

Compreender a importância de valorizar e de respeitar o usuário de sistemas

computacionais.

Analisar situações e relações interpessoais no contexto corporativo com o

distanciamento profissional necessário à sua avaliação e compreensão.

2. Competências referentes à gerência do próprio desenvolvimento profissional:

Page 12: PPC Ciência da Computacao

12

Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude

de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, prática da leitura e empenho

no uso da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional.

Utilizar-se dos conhecimentos presentes na literatura técnica, das áreas de

computação e suas interseções, para se manter atualizado.

Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-

se para produzir coletivamente.

Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão, financiamento,

legislação e as políticas referentes ao trabalho em computação para uma inserção

profissional crítica.

Desenvolver o espírito empreendedor promovendo mudanças positivas, de

comportamento e atitude, no contexto em que atua.

Buscar conhecimentos que garantam uma formação adequada e de qualidade

para o exercício profissional, a investigação, a pesquisa e o desenvolvimento na

área de computação e para o aperfeiçoamento permanente, de forma autônoma e

em cursos de pós-graduação e atividades de extensão.

3. Competências referentes ao domínio do conhecimento de computação:

Reconhecer, identificar e resolver problemas, aplicando técnicas de

modelagem, projetando e construindo soluções computacionalmente novas,

viáveis e criativas para problemas de vários domínios do mundo real.

Assimilar, selecionar e aplicar, de forma autônoma, novas tecnologias para as

soluções de problemas computacionais.

Construir e definir conceitos da computação utilizando linguagens adequadas

à formulação dos mesmos.

Desenvolver, selecionar e validar produtos e serviços de computação e

tecnologias educacionais, de acordo com as demandas, de maneira inovadora,

contextualizada e significativa, dos indivíduos, das organizações, e das

instituições, públicas e privadas.

Projetar e executar planos de integração de sistemas e ambientes, definindo

configurações de software e de equipamentos; especificando processos de

instalação, de uso, de manutenção e de vistoria em equipamentos e programas.

Page 13: PPC Ciência da Computacao

13

Empregar conhecimentos de aspectos relacionados à evolução da área de

computação de forma a poder compreender a situação presente e projetar o

futuro.

Possuir visão ampla, completa e sistematizada da área de computação.

Compreender e aplicar os fundamentos científicos e tecnológicos

relacionados à área de Computação.

Avaliar sistemas que combinem tecnologias de integração de hardware e

software.

Aplicar, de modo independente e inovador, os conceitos adquiridos, em

consonância com a evolução da área.

Empreender e alavancar a geração de oportunidades de negócio na área de

computação.

4. Competências Comportamentais:

Valorização do pluralismo de ideias.

Atitude de paciência e serenidade para lidar com as dificuldades dos clientes

e usuários de recursos computacionais.

Capacidade de liderança.

Capacidade de interagir para trabalhar em equipe.

Clareza e franqueza na colocação de seus próprios sentimentos e vontades.

Capacidade de ouvir os outros.

Disposição de enfrentar desafios.

Capacidade de aperfeiçoar a criatividade.

Capacidade de aceitar as críticas de forma construtiva, transformando-as em

aprendizado.

Valorização da postura dinâmica.

OBJETIVOS

GERAL

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UFRRJ tem como objetivo geral:

Page 14: PPC Ciência da Computacao

14

Formar recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da

Computação. Os egressos devem estar situados no estado da arte da ciência e da

tecnologia em Computação, de tal forma que possam atuar, de maneira

diferenciada, transformadora, competente, sociorresponsável e inclusiva, tanto em

atividades de pesquisa, quanto no mercado de trabalho, desenvolvendo soluções

computacionais inovadoras e de qualidade.

ESPECÍFICO

Para alcançar o objetivo proposto para BCC, serão enfatizados os aspectos da ciência em si,

com destaques para os conceitos que embasam e sustentam as tecnologias, priorizando,

desta maneira, o desenvolvimento:

1. do raciocínio abstrato e lógico-matemático, do pensamento analítico e analógico

como também da capacidade de síntese;

2. da capacidade de resolver problemas complexos, modelando-os matematicamente

e construindo soluções computacionalmente viáveis;

3. da capacidade de assimilar, e aplicar com familiaridade, novas tecnologias para as

soluções computacionais;

4. da capacidade de definir conceitos fundamentais e avançados da computação

utilizando linguagem computacional adequada;

5. da capacidade de resolver eficientemente problemas em ambientes

computacionais.

Ainda buscando concretizar o objetivo geral do curso, foram eleitos os seguintes objetivos

específicos alinhados às demandas atuais do mercado de trabalho e da pesquisa como

também às tendências e aos desafios, da área da computação, apontados pela SBC:

1. capacitar o aluno para o projeto e a construção de sistemas de computação que

integrem desenvolvimento de software, banco de dados, tecnologia de hardware,

sistemas operacionais e redes de computadores;

2. proporcionar espaços para a discussão de valores humanísticos, sociais, éticos,

culturais e ambientais, incentivando o desenvolvimento do espírito crítico;

3. estimular a capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipe

multidisciplinar constituída, por exemplo, por usuários e especialistas em

desenvolvimento de software, banco de dados, redes de computadores e em outras

áreas da computação;

4. desenvolver capacidade autônoma de atualização constante, aplicando novas

tecnologias e identificando, com criatividade e independência, saídas alternativas

para problemas concretos ligado à obsolescência da computação

Page 15: PPC Ciência da Computacao

15

PERFIL DO EGRESSO

PERFIL PROFISSIONAL

O perfil profissional do egresso Bacharelado em Ciência da Computação foi construído de

maneira alinhada com as competências e os objetivos definidos neste projeto pedagógico.

No entanto, ao planejar as componentes curriculares e a metodologia de aprendizagem do

curso procurou-se atender também as definições estabelecidas nas Diretrizes Curriculares

do Ministério da Educação e ao currículo mínimo de referência da Sociedade Brasileira de

Computação, por isso, é possível afirmar que este profissional, ao concluir o curso de

Ciência da Computação da UFRRJ, poderá medir seu desempenho se submetendo a

avaliações como o POSCOMP e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

Este último, obrigatório para todos os alunos ingressantes e concluintes do curso,

conforme portarias normativas expedidas pelo Ministério da Educação no período da

avaliação.

Assim, o Bacharel em Computação, egresso da UFRRJ, poderá listar em seu currículo

profissional:

1. Visão sistêmica e integral da área de Computação, de maneira a ter uma visão

holística e interdisciplinar frente à construção do conhecimento;

2. Embasamento teórico-prático sólido, estando apto a realizar, de forma consistente,

coerente e profissional, adaptações frente às contínuas evoluções da área da

Computação;

3. Aptidão para conceber e implementar de modelos computacionais voltados à

solução de problemas reais, de natureza comercial, administrativa, industrial ou

científica;

4. Competência para identificar, modelar e resolver problemas de natureza

algorítmica com destreza em qualquer domínio do conhecimento.

5. Capacidade para desenvolver, implementar, validar e gerenciar projetos de

software;

6. Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora,

contribuindo na busca de soluções, tanto na área da Computação, quanto nas suas

diferentes áreas de aplicação;

7. Aptidão para atuar de maneira empreendedora quer seja alavancando setores de

tecnologia em corporações quer seja alavancando novas oportunidades de negócio

como proprietário de pequenos empreendimentos ligados à área da computação;

Page 16: PPC Ciência da Computacao

16

8. Aptidão para participar de atividades de pesquisa, contribuindo para a geração de

conhecimento na área;

9. Competência para autogestão da sua aprendizagem e educação continuada;

10. Capacidade para trabalhar em equipe e habilidade no tratamento interpessoal;

11. Visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional

na sociedade e no meio ambiente;

12. Apto para desenvolver de atividades de pesquisa em centros de P&D, nas

corporações, ou em ambiente acadêmico, contribuindo para a geração de

conhecimento na área de computação.

ATRIBUIÇÕES DO EGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO

Ainda em consonância com as competências a serem mobilizadas pelos alunos, com

objetivos do curso estabelecidos neste projeto pedagógico e com as diretrizes curriculares

do Ministério da Educação para cursos que tem a computação como atividade fim, o

Bacharelado em Ciência da Computação foi concebido para formar profissionais aptos a

atuar em várias áreas tanto em organizações públicas ou privadas, do setor de comércio,

indústria e serviços como no meio acadêmico. Entre as atividades que o egresso deve ser

capaz de desenvolver estão:

1. Pesquisa científica aplicada na academia ou em centros de P&D que contribua para

o desenvolvimento científico e tecnológico na área da Computação ou mesmo em

outras áreas cujas atividades necessitem de recursos computacionais;

2. Gerência, desenvolvimento (análise, projeto, programação e testes), manutenção e

produção de software de caráter comercial, administrativo ou científico em

qualquer ramo de atividade;

3. Prestação de consultoria, assessoria ou auditoria em ambientes computacionais;

4. Consultoria e execução de processos que visem a integração de recursos

tecnológicos (Hardware e Software) a partir da formulação de modelos e

arquiteturas adequadas às necessidades de cada contexto;

5. Administração de Bancos de Dados atuando em atividades tais como a

especificação, projeto, implementação e manutenção de bases de dados;

6. Desenvolvimento de projetos de inclusão digital e social a serem desenvolvidos

junto aos setores de Responsabilidade Social das organizações, em escolas,

organizações de classe, ONGs, entre outros.

7. Ensino em cursos técnicos e instituições que possuam atividades que empreguem

a computação como meio.

Page 17: PPC Ciência da Computacao

17

FORMAS DE ACESSO AO CURSO E OFERTA

REGIME ACADÊMICO

O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UFRRJ está estruturado em

componentes curriculares, ofertadas semestralmente, obedecendo ao regime seriado por

sistema de crédito.

CARGA HORÁRIA TOTAL

O Curso tem 3.380 horas obrigatórias, que obedecem a estrutura curricular abaixo:

Com intuito de complementar a formação geral do aluno, este poderá acrescentar à carga

horária obrigatória até 120 horas em componentes curriculares optativas.

PRAZOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO

O Curso está previsto para 9 períodos, sendo 2 de 390 horas e outros 7de 360 horas,

divididos em 15 semanas. O prazo mínimo de integralização, seguindo o Artigo 2º do

Parecer CNE/CES nº 8/2007, é de 4 anos. O prazo máximo para integralização do Curso é

de 9 anos.

LOCAIS, TURNOS DE OFERTA E NÚMERO DE VAGAS

Campus Endereço

Quantidade de Vagas/Turno

Tarde

Nova Iguaçu Instituto Multidisciplinar - UFRRJ

Av Governador Roberto Silveira , S/N, Centro. Nova Iguaçu/RJ

30

Page 18: PPC Ciência da Computacao

18

DIMENSÃO DAS TURMAS

A dimensão das turmas para as componentes curriculares ofertadas em salas de aula varia

entre 30 a 60 alunos.

Para as componentes curriculares que são alocadas em laboratório, a oferta de vagas é

limitada pela capacidade do laboratório, obedecendo à regra de 2 alunos por computador.

Para a componente curricular referente Trabalho de Conclusão de Curso, a dimensão da

turma é limitada a 2 alunos ou grupos por hora-aula.

INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NAS OFERTAS DE TURMAS Na integração teoria e prática e dentro do pressuposto do “aprender fazendo”, são

oferecidos aos alunos momentos de aprendizagem apoiados em experiências de

laboratórios, simulações e metodologias de estudo. Estas ofertas são denominada

atividade acadêmicas(AA). O foco destas ofertas é sedimentação ou concretização dos

conceitos, estimulada com o envolvimento do discente nas situações práticas, tais como os

estudos de caso, a solução de problemas, entre outras. Assim, o aprendizado teórico

ocorrerá mediado pela prática. Na matriz curricular, visão gráfica, esta atividades

acadêmicas estão identificadas pela cor lilás.

As atividades acadêmicas complementares podem ser classificadas como uma outra

modalidade de integração teórico-prática. Nessas atividades são estimulados: o resgate de

conhecimentos prévios ou os que estão sendo adquiridos em disciplinas ofertadas pelo

BCC, a pesquisa, a autocognição, mobilização de competências técnicas e comportamentais

como também são apresentadas situações em que o aluno faz reflexões sobre o contexto

cultural brasileiro e a educação das relações etino-raciais, fazendo uma análise das

implicações de ambas na atuação profissional do bacharel em computação. Eis alguns

exemplos de atividades acadêmicas complementares que se enquadram nesta modalidade

de aprendizagem: As semanas acadêmicas do curso, seminários de iniciação científica,

cursos de extensão promovidos pelos discentes, professores ou pelo BCC, palestras,

congressos, entre outros.

Então, visando atingir os objetivos propostos para a formação do profissional de Ciência

da Computação da UFRRJ, e considerando os diversos métodos de se encorajar o

desenvolvimento intelectual, de forma a aprimorar o raciocínio lógico, analógico analítico

e sintético do aluno e o exercício de sua capacidade de expressão, as ofertas das turmas do

curso estão organizadas em:

Page 19: PPC Ciência da Computacao

19

1. Aulas expositivas, com uso de recursos audiovisuais (vídeos, Datashow);

2. Aulas práticas em laboratórios, presentes em todas as disciplinas técnicas;

3. Seminários e palestras, com convidados especiais, atuantes no mercado, visitas

técnicas, entre outras formas didáticas de abordagem do conteúdo do curso.

A dimensão prática nas ofertas das componentes curriculares do curso também emprega

atividades, tais como:

4. Trabalhos em grupos, visando desenvolver a habilidade de trabalho em equipe;

5. Trabalhos individuais para permitir uma investigação detalhada sobre um tema

específico, através de pesquisa bibliográfica e/ou aplicada;

6. Participação em projetos acadêmicos de aplicabilidade real, com vistas à sua

preparação para o mercado;

7. Participação em projetos de iniciação científica;

8. Participação em programas de certificação profissional em informática, formando

especialistas em integração e desenvolvimento de sistemas e tecnologias,

incluindo Internet e Intranet.

As disciplinas de Trabalho Final de Curso I e II têm como finalidade principal garantir que

o aluno esteja apto a ingressar na comunidade acadêmica e no mercado de trabalho,

através do desenvolvimento, sob supervisão profissional, de projetos de sistemas reais, ou

de projetos de pesquisa, com a realização de monografias de iniciação científica.

O bacharelado em Ciência da Computação também implementa as componentes

curriculares: AA (Atividade Acadêmica) e AC(Atividade Acadêmica Complementar).

Segundo orientações do DEG (Decanato de Ensino de Graduação), elaboradas em 2009, as

atividades acadêmicas, na UFRRJ, são atividade que:

“Caracterizam-se por envolver atividades discentes extra-classe sob orientação

docente, tendo carga-horária, objetivos e avaliação definidos no PPC do curso.

Têm como objetivo geral a articulação teoria/prática na construção de

conhecimentos, vivências e experiências em áreas específicas relevantes para a

formação profissional e cidadã do estudante. A Atividade Acadêmica enfatiza

processos/práticas do discente tendo em vista construção da autonomia intelectual e

o aprofundamento de estudos. Enquadram-se como Atividades Acadêmicas:

1. Estágios Curriculares (não obrigatórios de apoio à prática profissional. Os estágios supervisionados, obrigatórios, podem isentar horas de Atividades Complementares).

Page 20: PPC Ciência da Computacao

20

2. Monografias. 3. Trabalhos de Final de Curso. 4. Laboratórios de Pesquisa. 5. Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão. 6. Dentre outras.

Uma Atividade Acadêmica pode ser vinculada a uma disciplina específica sob a forma

de co-requisito. Têm o potencial de permitir a articulação entre disciplinas de

períodos letivos do curso resultando em organização de espaços acadêmicos de

aplicação e produção de conhecimentos que poderão ser formalizados em artigos

para revistas, congressos, patentes, softwares, maquetes, projetos de pesquisa,

seminários, dentre outros. ” Ao propor esta modalidade de oferta de Atividades

Acadêmicas é necessário definir: a)AA <<código>> e Nome da Atividade; b)Carga

Horária; c)Objetivos; d)Metodologia de Avaliação; e)Orientação para o

desenvolvimento e a condução das práticas do aluno.

O conceito de AA aplicado no curso está totalmente alinhado com o que foi registrado pelo

DEG/UFRRJ. Na matriz curricular do curso de Ciência da Computação, estas atividades,

também denominadas de atividades de apoio, tem a função de consolidar e/ou sedimentar

os conteúdos adquiridos no processo de ensino-aprendizagem das matérias podendo,

inclusive, ser responsáveis pela formação de outros novos conceitos/conteúdos. São

atividades executadas em laboratório, programada pelo corpo docente e aderentes com as

linhas de pesquisa das áreas de interesse do curso. Ou seja, nestas atividades os

professores planejam e orientam pesquisas e estudos que em alguns casos geram

publicações no formato de pôsteres, artigos, resenhas técnicas, livros cujo conteúdo são

lições que apoiam a replicação das práticas das AAs. É nesta componente curricular em

que todos os alunos vivenciam a tríade indissociável do ensino-pesquisa-extensão: ensino

dando suporte à pesquisa, a pesquisa gerando produtos que são aplicados à extensão.

Os discentes são matriculados nessas atividades com intuito de ampliar ou complementar

a sua formação acadêmico-profissional por meio do compromisso com o ensino e a

pesquisa aplicados. No planejamento das AA em cada semestre, professores, em atuação

conjunta com os alunos, levam em consideração os anseios destes como também seus

projetos pessoais da futura atuação profissional.

Por outro lado, as Atividades Acadêmicas Complementares, de livre escolha discente,

compreendem todas as atividades de natureza acadêmica, científica, artística e cultural

que buscam a integração entre a graduação, a pesquisa e a extensão e que não estão

compreendidas nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das

Page 21: PPC Ciência da Computacao

21

disciplinas obrigatórias ou optativas do currículo pleno dos cursos. Segundo a deliberação

do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) de número CEPE 078/2007 todos os

cursos de graduação da UFRRJ deverão implementar 200 horas em atividades acadêmicas

complementares.

As Atividades Complementares são escolhidas pelo discente e realizadas ao longo do curso

em qualquer época. A sua validação é realizada por Comissão indicada pelo Colegiado do

Curso mediante certificação apresentada pelo discente.

Ainda como forma de estimular a integração da tríade ensino-pesquisa-extensão, os

docentes são incentivados a elaborar um plano de disciplina (vide modelo em anexo) para

cada oferta das componente curricular da matriz do curso. Neste plano de disciplina

devem estar explicitadas quais contribuições da referida oferta nas dimensões de ensino,

pesquisa e extensão.

FORMAS DE ACESSO

As formas de acesso como também os critérios que regulam a entrada de alunos nos

cursos de graduação do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, estão dispostos nos editais,

publicados semestralmente. Nestes, a Decania de Graduação da Universidade Federal

Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), considerando o disposto na Portaria Normativa MEC nº

02, de 26 de janeiro de 2010, torna público que a seleção de candidatos para provimento

de vagas, nos cursos ofertados pela universidade. A seleção de candidatos utilizará o

Sistema de Seleção Unificada (SiSU), observando o seguinte:

A seleção dos candidatos às vagas disponibilizadas por meio do SiSU será efetuada

exclusivamente com base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame

Nacional do Ensino Médio - Enem.

Os candidatos interessados em concorrer às vagas disponibilizadas pela UFRRJ deverão

verificar as informações constantes do Termo de Participação, desta instituição, no SiSU.

O referido Termo de Participação está disponibilizado na página eletrônica da

Universidade Rural do Rio de Janeiro como também está impresso e fixado em local de

grande circulação dos estudantes. O termo conterá as seguintes informações:

i. Os cursos e turnos participantes, bem como o respectivo número de vagas a

serem ofertadas por meio do SiSU;

Page 22: PPC Ciência da Computacao

22

ii. As políticas de ações afirmativas eventualmente adotadas, bem como a definição

de sua abrangência no âmbito da instituição;

iii. Os pesos e as notas mínimas eventualmente estabelecidos pela instituição para

cada uma das provas do Enem, em cada curso e turno;

iv. Os documentos necessários para a realização da matrícula dos candidatos

selecionados;

v. Os documentos requeridos no ato da matrícula, necessários à comprovação do

preenchimento dos requisitos exigidos nas políticas de ações afirmativas adotadas

pela instituição.

COMPOSIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

LINHAS CURRICULARES

No último Currículo de Referência publicado no ano de 2005 (CR2005) pela Sociedade

Brasileira de Computação (SBC) foram propostas diretivas para os cursos que tem a

computação como atividade-fim. Essas diretivas sugerem a quantidade de créditos e o

nível abordado em tais conteúdos, por exemplo, em profundidade ou amplitude. De acordo

com o perfil do egresso e a especialização do curso, estas definições são expostas nas

estratégias de aprendizagem deste projeto pedagógico do curso.

Na primeira coluna, da tabela a seguir, destacam-se os núcleos de disciplinas sugeridos

pela SBC no CR2005 e na segunda coluna apresenta-se a quantidade de disciplinas de cada

núcleo oferecidas pela UFRRJ. Na terceira coluna consta a quantidade de créditos

oferecidos no Curso. Cabe destacar que todas as disciplinas possuem quatro créditos, com

exceção de Computação I e II, com seis créditos cada e Trabalho Final de Curso I e II, que

possui dois créditos cada. Na quarta e última coluna, apresenta-se a quantidade de

créditos sugerida pela SBC no CR2005.

Page 23: PPC Ciência da Computacao

23

Tabela 01:Núcleos sugeridos pela SBC no Currículo de Referência de 2005

Núcleos Disciplinas Créditos UFRRJ Sugestão da SBC

Fundamentos da computação

15 60 60

Tecnologia da computação

12 48 60

Matemática 7 28 30

Física 1 4 5 a 10

Contexto Social e profissional

3 12 30

Orientação para Trabalho Final de

Curso 2 4 -

Tópicos Especiais 5 20 -

Disciplinas optativas

2 8 -

TOTAL 47 186 185 a 190

De acordo com o Currículo de Referência, CR2005, nos cursos que possuem computação

como atividade-fim deve haver ênfase nas disciplinas do Núcleo de Fundamentos de

Computação. Por esse motivo, todo o conteúdo do núcleo é trabalhado em disciplinas

obrigatórias. Os demais núcleos possuem maior flexibilidade, pois implementam

componentes curriculares na forma de disciplinas optativas, que poderão ser escolhidas

pelo aluno, de acordo com a linha de seu interesse.

NÚCLEO DE FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO

Tendo como base, novamente, o Currículo de Referência, CR2005, este núcleo compreende

as matérias que envolvem a parte científica da computação, o hardware e software básico

como também as técnicas fundamentais para solucionar problemas com o emprego dos

algoritmos e programação de computadores, necessários à formação sólida dos egressos.

Observamos que estas disciplinas são obrigatórias a todos os alunos do curso. Esse núcleo

compreende um total de 60 créditos, totalizando 900 horas-aula.

Relação de Disciplinas: Computação I, Computação II, Computação III, Introdução à

Ciência da Computação, Circuitos Digitais, Grafos e Algoritmos, Análise de Algoritmos,

Page 24: PPC Ciência da Computacao

24

Linguagens Formais e Autômatos, Estruturas de Dados I, Estruturas de Dados II,

Linguagens de Programação, Arquitetura de Computadores I e Arquitetura de

Computadores II, Sistemas Operacionais e Fundamentos de Sistemas.

NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA COMPUTAÇÃO

Compreende o núcleo de matérias que representam um conjunto de conhecimentos que

tornam o aluno apto à elaboração de soluções de problemas nos diversos domínios de

aplicação, tais como otimização, processos de desenvolvimento de sistemas, técnicas de

estimativa de tempo e custo em desenvolvimento de software, aplicação da computação

inteligente na construção de sistemas, entre outros. Esse núcleo compreende um total de

48 créditos, totalizando 720 horas-aula.

Relação de Disciplinas: Compiladores, Métodos Numérico, Álgebra Linear

Computacional, Otimização Linear, Computação Gráfica, Engenharia de Software, Banco de

Dados, Inteligência Artificial, Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos, Modelagem

de Sistemas, Projeto de Sistemas.

NÚCLEO DE MATEMÁTICA

O núcleo de matemática engloba as disciplinas que propiciam ao aluno o exercício da

capacidade de abstração, o aprendizado de modelagem das soluções para problemas do

mundo real e o desenvolvimento do raciocínio lógico, constituindo, assim, a base para

várias matérias da área de Computação. Esse núcleo compreende um total de 28 créditos,

totalizando 420 horas-aula.

Relação de Disciplinas: Geometria Analítica, Cálculo I, Cálculo II, Cálculo Aplicado,

Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística para Computação e Matemática Discreta para a

Computação.

NÚCLEO DE CIÊNCIAS BÁSICAS

Este núcleo trabalha o conhecimento das ciências básicas que apoiam a computação.

Também trata do desenvolvimento da habilidade para aplicação do método científico.

Exemplo de matéria lecionada neste núcleo é o da física, apresentando conteúdos, tais

como: eletromagnetismo, termodinâmica, entre outros. Esse núcleo compreende um total

de 4 créditos, totalizando 60 horas-aula.

Relação de Disciplinas: Física para Ciência da Computação.

Page 25: PPC Ciência da Computacao

25

NÚCLEO DE CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL

Tendo como base o Currículo de Referência, CR2005, este núcleo compreende as

disciplinas que permitem aos alunos, futuros egressos deste curso, cuja visão é mais

técnica, refletirem sobre sua atuação, construírem uma visão crítica de mundo,

formularem uma compreensão sociocultural e organizacional das empresas em geral.

Neste núcleo também são trabalhadas as disciplinas que permitem aos alunos

construírem, em consonância com os princípios da ética e do profissionalismo uma visão,

humanística e inclusiva das questões sociais e profissionais em computação. Esse núcleo

compreende um total de 12 créditos, totalizando 180 horas-aula.

Relação de Disciplinas: Empreendedorismo, Computador e Sociedade, Gerência de

Projetos.

NÚCLEO DOS TÓPICOS ESPECIAIS

Assim como as optativas, as cinco disciplinas que compõem o núcleo dos Tópicos Especiais

têm função de trabalhar a flexibilização da matriz curricular. Busca-se, também, neste

núcleo de disciplinas, promover a integração ensino-pesquisa-extensão como forma de

enriquecer e desenvolver os conteúdos disciplinares, estimulando o aperfeiçoamento de

docentes e discentes e o desenvolvimento técnico-científico e social da comunidade local.

O conhecimento mais especializado, que aprofunda a qualificação do corpo docente e

discente nas grandes áreas da computação, precisa, necessariamente, ser revisado a cada

semestre, inserindo novidades de pesquisa e tecnologia da computação aplicada. Por isso,

o núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas

se adaptam para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende

um total de 20 créditos, totalizando 300 horas-aula.

Relação de Disciplinas: Top. Esp. em Ciência da Computação, Top. Esp. em Banco de

Dados e Engenharia de Software, Top. Esp. em Programação de Computadores, Top. Esp.

em Otimização, Top. Esp. em Inteligência Artificial.

NÚCLEO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

O instrumento de avaliação de cursos de graduação publicado em maio de 2011 pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) trás, na

dimensão 1 da organização didático-pedagógica, o indicador “estrutura curricular” que

avalia as estratégias de flexibilidade e interdisciplinaridade como também as estratégias

de articulação da teoria com a prática dos conteúdos trabalhados ao longo do curso. Em

Page 26: PPC Ciência da Computacao

26

consonância com as práticas da UFRRJ, a matriz curricular do curso de Ciência da

Computação contempla tais aspectos.

Assim como nos demais cursos da UFRRJ, a flexibilização da matriz curricular foi

implantada na forma de disciplinas optativas que aprofundam a qualificação do aluno nas

grandes áreas da computação. Para cursar as disciplinas optativas, o aluno deverá ter

cursado as disciplinas obrigatórias cujos conteúdos fornecerão a base e darão o suporte

para a compreensão de uma abordagem mais avançada daquela área. Porém, há casos em

que o pré-requisito é a maturidade, ou seja, é aconselhável que o aluno tenha assistido um

conjunto disciplina de forma que ganhe maturidade acadêmica, tornando-se apto a

realizar os desafios propostos pelas disciplinas optativas e discutir o conteúdo.

Em 2006, a Sociedade Brasileira da Computação (SBC) lançou um relatório publicando os

grandes desafios da pesquisa em computação no Brasil para os próximos 10 anos (2006 a

2016), conforme segue: a)gestão da Informação em grandes volumes de dados multimídia

distribuídos; b)modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e

socioculturais e da interação homem-natureza; c)impactos para a área da computação da

transição do silício para novas tecnologias; d)acesso participativo e universal do cidadão

brasileiro ao conhecimento, e e)desenvolvimento tecnológico de qualidade: Sistemas

disponíveis, corretos, seguros, escaláveis, persistentes e ubíquos. As optativas estão

alinhadas com estes grandes desafios, propiciando o dueto ensino x pesquisa, favorecendo

a produção científica dos discentes e docentes nestas áreas. Tais desafios são abordados

em diversas disciplinas optativas oferecidas pelo curso de Ciência da Computação.

Para detalhes de disciplinas e ementas que compõem os conjuntos de optativas, vide a

seção deste documento nomeada “Disciplinas Optativas Segundo Eixos Temáticos”.

ATIVIDADES ACADÊMICAS

São atividades extracurriculares que consolidam e/ou estabilizam os conceitos adquiridos

no processo de ensino-aprendizagem podendo, inclusive, ser responsáveis pela formação

de conceitos. São atividades executadas em laboratório, programada pelo corpo docente e

alinhada com as linhas de pesquisa das áreas de interesse do curso. Os discentes são

matriculados nessas atividades com intuito de ampliar ou complementar sua formação

acadêmico-profissional por meio do compromisso com a pesquisa aplicada, levando em

consideração seus projetos pessoais da futura atuação profissional.

TRABALHO FINAL DE CURSO

Page 27: PPC Ciência da Computacao

27

O Trabalho Final de Curso está organizado em componente curricular ofertada no oitavo

semestre como Orientação para Trabalho Final de Curso I e no nono como Orientação para

Trabalho Final de Curso II, onde o aluno, por meio de atividades de pesquisa, produz uma

monografia e um projeto de software focando algum aspecto da área de computação que

não tenha sido esgotado na grade curricular. Visa, também, despertar o interesse

científico e fomentar o espírito necessário para atuar na área acadêmica e em centros de

P&D das organizações.

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTAR

As Atividades Acadêmicas Complementares (AC) compreendem todas as atividades de

natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a integração entre a

graduação, a pesquisa e a extensão e que não estão compreendidas nas práticas

pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas obrigatórias ou

optativas do currículo pleno dos cursos.

Esta modalidade atividade viabiliza percursos de aprendizagem variados e possibilita ao

aluno autonomia na ampliação de seu universo cultural e enriquecimento de seu processo

formativo, tendo como base a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

As AC são realizadas ao longo de todo o curso, perfazendo um total de 200. A inserção

desta prática na matriz curricular do BCC visa atender a Resolução CNE/CP Nº2, de

19/02/2002 e a Deliberação CEPE Nº78, de 05/10/2007. A primeira regulação é externa,

do Conselho Nacional de Educação, determinando a obrigatoriedade destas atividades no

curso. A segunda é interna, oriunda do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRRJ,

trata da regulamentação de como esta prática deve ser executada nos cursos de graduação

do Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

A validação das horas de AC é realizada por Comissão indicada pelo Colegiado do Curso

mediante certificação apresentada pelo discente.

Para maiores esclarecimentos a respeito desta componente curricular da matriz do curso

a deliberação CEPE Nº78/2007 deve ser consultada.

MATRIZ CURRICULAR

O currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação é concebido como um

processo em permanente atualização. Periodicamente são realizadas reuniões setoriais

com o corpo docente do Curso, componente do NDE(Núcleo Docente Estruturante) e do

Colegiado do Curso de Ciência da Computação, a fim de acompanhar o desenvolvimento

Page 28: PPC Ciência da Computacao

28

dos alunos, identificar problemas de aprendizagem relevantes e elaborar

aperfeiçoamentos nas práticas didático-pedagógicas. O surgimento de novas tecnologias

também é discutido nas reuniões, podendo gerar atualizações de conteúdos e de

referências das componentes curriculares relacionadas. Também são discutidos,

semestralmente, os temas que serão expostos nas componentes curriculares, de ementa

vari|vel, “Tópicos Especiais” e “Corredores de Optativas”, bem como os projetos a serem

desenvolvidos nas componentes curriculares “Orientação para Trabalho Final de Curso I e

II”.

Além disso, são sugeridas componentes curriculares optativas, que fazem parte do

currículo mínimo e, por isso, são requisitos para a conclusão do Curso, podendo ser

cursadas por interesse e livre escolha dos alunos. São fornecidas no formato de corredores

de conhecimento, conforme exposto acima, e complementam o conhecimento dos

discentes em áreas afins.

Outro aspecto do currículo do Curso de Ciência da Computação é oferecer oportunidades

para que os corpos docente e discente, de forma cooperativa, construam o perfil

profissiográfico estabelecido neste projeto pedagógico. O ponto central do Curso está nos

conceitos de máquina e algoritmo. Então, um egresso de um Curso de Ciência da

Computação deve ser capaz de modelar problemas do mundo real e construir algoritmos

para resolvê-los e implementar as soluções.

O desenvolvimento e integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão, na matriz

curricular, devem proporcionar experiências e possibilidades de uso de novas tecnologias

na solução de problemas presentes e futuros, individuais e coletivos, de forma crítica e

criativa.

É importante enfatizar que o projeto da matriz curricular foi desenvolvido conforme a

orientação das Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação e da Sociedade Brasileira

de Computação (SBC).

Page 29: PPC Ciência da Computacao

29

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM TABELA

Primeiro Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos IM885 Geometria Analítica 4 60 - IM429 Álgebra Linear 4 60 - IM406 Computação I 4 60 -

TM403

Matemática Discreta para Computação

4 60 -

TM404 Introdução a Ciência da Computação

4 60 -

AA783 Laboratório de Computação I 2 30 - AA784 Métodos Universitários 2 30 -

Subtotal 24 360

Segundo Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos IM403 Cálculo I 4 60 - IM478 Álgebra Linear

Computacional 4 60 Álgebra Linear (IM 429)

IM407 Computação II 4 60 Computação I (IM 406) IM899 Fundamentos de Sistemas 4 60 - IM853 Circuitos Digitais 4 60 Introdução à Ciência da Computação

(TM 404) Laboratório de Computação II 2 30 - Laboratório de Circuitos

Digitais 2 30 -

Subtotal 24 360

Terceiro Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos IM404 Cálculo II 4 60 Cálculo I

(IM 403) IM859 Probabilidade e Estatística

para Ciência da Computação 4 60 Cálculo I

(IM 403) IM468 Estrutura de Dados I 4 60 Computação II (IM 407)

IM854 Linguagens Formais e Autômatos

4 60 Matemática Discreta para

Ciência da Computação (TM 403) e Computação I (IM 406)

TM405 Arquitetura de Computadores I

4 60 Circuitos Digitais (IM 853)

AA787 Laboratório de Estrutura de Dados I

2 30 -

AA788 Laboratório de Arquitetura de Computadores I

2 30 -

Subtotal 24 360

Page 30: PPC Ciência da Computacao

30

Quarto Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos TM406 Cálculo Aplicado 4 60 Cálculo II (IM 404) TM407 Física para Ciência da

Computação 4 60 Cálculo II (IM 404)

IM860 Estrutura de Dados II 4 60 Estrutura de Dados I (IM 468) TM408 Grafos e Algoritmos 4 60 Estrutura de Dados I (IM 468) TM409 Arquitetura de

Computadores II 4 60 Arquitetura de Computadores

I(TM405) AA789 Laboratório de Estrutura de

Dados II 2 30 -

AB781 Laboratório de Grafos e Algoritmos

2 30 -

Subtotal 24 360

Quinto Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos TM410 Métodos Numéricos 4 60 Cálculo II (IM 404) e Computação I

(IM 406) IM864 Linguagens de Programação 4 60 Computação II (IM 407) IM870 Inteligência Artificial 4 60 Matemática Discreta para Ciência da

Computação(TM 403) e Computação II (IM 407)

IM471 Análise de Algoritmos 4 60 Estrutura de Dados I (IM 468) IM868 Sistemas Operacionais 4 60 Arquitetura de Computadores

I(TM405) AB782 Laboratório de Inteligência

Artificial 2 30 -

AB783 Laboratório de Sistemas Operacionais

2 30 -

Subtotal 24 360

Sexto Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos IM861 Compiladores 4 60 Linguagens Formais e Autômatos

(IM 854) IM473 Banco de Dados 4 60 Estrutura de Dados II (IM 860)

TM412 Modelagem de Sistemas 4 60 Fundamentos de Sistemas (IM 899) e Computação II (IM 407)

IM476 Redes de Computadores 4 60 Arquitetura de Computadores I(TM405)

TM411 Top. Esp. em Ciência da Computação

4 60

AB784 Laboratório de Banco de Dados e Modelagem

2 30 -

AB785 Laboratório de Redes de Computadores

2 30 -

Subtotal 24 360

Page 31: PPC Ciência da Computacao

31

Sétimo Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos TM413 Projeto de Sistemas 4 60 Fundamentos de Sistemas (IM 899) e

Computação II (IM 407) IM873 Sistemas Distribuídos 4 60 Sistemas Operacionais (IM868)

TM414

Computação III 4 60 Fundamentos de Sistemas (IM 899) e Computação II (IM 407)

TM415 Top. Esp. em Banco de Dados e Eng.de Software

4 60

TM416 Top. Esp. IA 4 60 AA786 Laboratório de Projeto de

Sistemas 2 30 -

AA787 Laboratório de Computação III 2 30 - Subtotal 24 360

Oitavo Período

Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos IM866 Engenharia de Software 4 60 Modelagem de Sistemas(TM 412)

TM417 Otimização Linear 4 60 Álgebra Linear (IM 429) e Estrutura de Dados I (IM 468)

IM472 Computação Gráfica 4 60 Álgebra Linear (IM 429) e Estrutura de Dados I (IM 468)

TM418 Top. Esp. Em Programação de Computadores

4 60

Optativa I 4 60 AA781 TRABALHO DE

GRADUAÇÃO I 2 30 -

Subtotal 22 330

Nono Período Código Disciplinas Cr. C.H. Pré-requisitos IM877 Empreendedorismo em

Informática 4 60 -

IM871 Computadores e Sociedade 4 60 - TM419 Gerência de Projetos 4 60 Modelagem de Sistemas(TM 412) TM420 Top. Esp. Em Otimização 4 60

Optativa II 4 60 AA782 TRABALHO DE GRADUAÇÃO

II 2 30 -

Subtotal 22 330

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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM FLUXOGRAMA – VISÃO GRÁFICA

Page 33: PPC Ciência da Computacao

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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR– LEGENDA

Page 34: PPC Ciência da Computacao

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Primeiro Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IM885 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

GEOMETRIA ANALÍTICA Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender os conceitos de matrizes e determinantes;

b. Aplicar os conceitos de matriz e determinantes na resolução de sistemas lineares

c. Manipular as operações de vetores;

d. Compreender sistemas de coordenadas do plano e suas mudanças;

e. Conhecer as condições de paralelismo, perpendicularismo, projeções de vetores;

f. Compreender o produto interno e todas as suas aplicações;

g. Reconhecer e manipular as equações de uma reta no plano;

h. Reconhecer e manipular as equações das cônicas.

EMENTA:

Matrizes, determinantes e sistemas. Vetores. Retas e planos. Curvas. Superfícies.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – MATRIZES E SISTEMAS 1. Operações com matrizes

2. Determinantes

3. Escalonamento de matrizes, característica e inversão de matrizes por escalonamento.

4. Resolução de sistemas lineares por escalonamento, análise de sistemas lineares

UNIDADE II – VETORES 1. Definição

2. Operação com vetores e propriedades.

Page 35: PPC Ciência da Computacao

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3. Dependência e independência linear, bases.

4. Produto escalar, ortogonalidade, ângulos, comprimento e projeções.

5. Orientação de base, produtos vetorial e misto, aplicações no cálculo de áreas e volumes.

UNIDADE III – RETAS E PLANOS

1. Sistema de coordenadas cartesiano.

2. Equações e parametrizações de retas e planos.

3. Posições relativas entre retas, entre reta e plano, e entre planos.

4. Distância entre pontos, entre duas retas, entre reta e plano, e entre dois planos.

5. Ângulos entre retas, entre reta e plano e entre dois planos.

6. Translações, rotações, reflexões.

UNIDADE IV – CURVAS. 1. Elipse, parábola e hipérbole.

2. Estudo de cônicas.

3. Introdução a curvas no espaço.

UNIDADE V – SUPERFÍCIES. 1. Conceito de superfícies parametrizadas e implícitas: plano, esfera, gráfico de função do plano na

reta.

2. Geração de superfícies: superfícies cilíndricas, cones sobre curvas e superfícies de revolução.

3. Quádricas na forma reduzida.

4. Classificações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Boulos, P. e Camargo I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço, Makron Books, São Paulo, 1997

2. Boulos, P. e Camargo I. Geometria Analítica, um tratamento vetorial. Makron Books, São Paulo, 1986.

3. Winterle, P. Vetores e Geometria Analítica, Makron Books, São Paulo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Iezzi, G. et al.Fundamentos da Matemática Elementar, volume 7,Editora Atual, 2004.

2.Lima, E.L. Coordenadas no plano. 5ª edição. SBM, Rio de janeiro, 2002.

3. Steinbruch, A.; Winterle, P. Geometria analítica, São Paulo: Makron Books.

Page 36: PPC Ciência da Computacao

36

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IM429 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

ÁLGEBRA LINEAR Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender e resolver sistemas de equações lineares, através do escalonamento;

b. Entender a linguagem básica dos espaços vetoriais, reconhecendo sua geometria;

c. Aplicar as transformações lineares, associando-as às matrizes.

EMENTA:

Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – MATRIZES E SISTEMAS LINEARES 1.Matrizes. Tipos Especiais de Matrizes, a matriz transposta, a inversa de uma Matriz

2.Operações Elementares. Equivalência de matrizes.

3.Forma Escalonada.

4.Sistemas de Equações Lineares.

5.Inversão de matrizes por escalonamento.

UNIDADE II – ESPAÇOS VETORIAIS 1.Espaços Vetoriais: definição e exemplos

2.Subespaços. Subespaços gerados, interseções de subespaços.

3.Combinação linear. Independência linear.

4.Bases e dimensão

5.Coordenadas de um vetor.

6.Soma direta.

UNIDADE III – TRANSFORMAÇÕES LINEARES 1.Transformações lineares.

2.Núcleo e Imagem de uma transformação linear. O Teorema do Núcleo e da Imagem.

3.A Álgebra L(V,W) das transformações lineares: adição, produto por escalar, composição.

Page 37: PPC Ciência da Computacao

37

4.Operadores lineares. Transformações injetoras e sobrejetoras. A transformação linear inversa

5.Isomorfismo de espaços vetoriais.

6.Representação de transformações lineares por matrizes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Rodriguez, P.C.P. Álgebra Linear Básica, 2a edição. EDUR, Rio de Janeiro, 2004

2. Callioli, c. A. Et ali. Álgebra Linear e Aplicações. Rio de Janeiro, editora Atual, 1990.

4. Boldrini, j. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo, editora Harbra, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Hoffman, K. ; Kunze, R. Linear Álgebra. Prentice Hall, 1971.

2. Lima,E. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. IMPA,1996.

Page 38: PPC Ciência da Computacao

38

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM406 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

COMPUTAÇÃO I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender quais são os componentes básicos de um microcomputador;

b. Compreender o desenvolvimento histórico dos computadores;

c. Conhecer os conceitos básicos de linguagens de programação e sistemas operacionais;

d. Compreender a linguagem de programação estruturada e a manipulação de arquivos.

EMENTA:

Introdução. Análise e processamento. Linguagem de programação estruturada (Ling. C).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO. 1. História da Computação.

2. Componentes Básicos de um Microcomputador.

3. Hardware.

UNIDADE II – SOFTWARE. 1. Linguagem de Programação

2. Aplicativos e Utilitários.

UNIDADE III – SISTEMAS OPERACIONAIS. 1. Análise e Processamento.

2. Sistemas Numéricos.

3. Algoritmos.

4. Diagrama de Fluxo de Dados.

UNIDADE IV – LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 1. Estrutura de Desvio

2. Estrutura de Repetição

Page 39: PPC Ciência da Computacao

39

3. Vetores e Matrizes.

4. Funções.

5. Ponteiros.

6. Recursividade.

7. Manipulação de Arquivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de

Janeiro, 1989.

2.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.

3.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.

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40

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

MATEMÁTICA DISCRETA PARA COMPUTAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Solucionar problemas de matemática discreta que necessitem de raciocínio abstrato (lógico-

matemático);

b. Conhecer as várias possibilidades de aplicação da Matemática Discreta na área da Computação;

c. Compreender o conceitos da Lógica e da Matemática Discreta

d. Aplicar a Lógica e Matemática Discreta em soluções de problemas da área da Computação.

EMENTA:

Conjuntos, Álgebra de Conjuntos e Cardinalidade. Relações. Relações de Equivalência e Ordem.

Funções Parciais e Totais. Indução e Recursão. Lógica de Proposições. Lógica de Predicados. Sistemas

Dedutivos e Técnicas de Demonstração.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – NOÇÕES DE TEORIA DE CONJUNTOS, RELAÇÕES E FUNÇÕES 1.Conjuntos: definição, pertinência, igualdade, inclusão, operações elementares (união, interseção,

diferença e produto cartesiano, conjunto das partes).

2.Partição de conjuntos

3.Conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais, reais e complexos)

4.Cardinalidade de conjuntos

5.Relações: conceito, propriedades, composição e tipos de relações (equivalência, ordem total e

parcial)

6.Funções: definição, domínio, imagem, gráficos, composição, funções totais e parciais, classificação

(injetora, sobrejetora, bijetora)

7.Funções inversas

UNIDADE II – POLINÔMIOS COM COEFICIENTES REAIS 1.Definição. Igualdade. Operações com polinômios: adição, multiplicação, multiplicação por escalar

2.Grau de um polinômio. Divisão de polinômios. Algoritmo da divisão

Page 41: PPC Ciência da Computacao

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3.Raízes de polinômios: simples e múltiplas.

4.Polinômios redutíveis e irredutíveis.

5.Fatoração de polinômios.

6.Método das frações parciais.

UNIDADE III – LÓGICA DE PROPOSIÇÕES 1.Proposições, conectivos lógicos, tabelas verdade e fórmulas

2.Sintaxe e semântica

3.Tautologias e contradições

4.Equivalência

5.Argumentação e regras de dedução

UNIDADE IV – LÓGICA DE PREDICADOS 1.Predicados, quantificadores e fórmulas

2.Sintaxe e semântica

3.Tradução e validade

4.Negação

5.Argumentação e regras de dedução

UNIDADE V – TÉCNICAS DE DEMONSTRAÇÃO 1.Conjecturas e teoremas

2.Demonstrações e contraexemplos

3.Demonstração por exaustão

4.Demonstração direta

5.Demonstração por contraposição

6.Demonstração por redução ao absurdo

7.Demonstração por indução finita: primeiro e segundo princípios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Menezes, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

2010.

2.Gersting, J. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação – Um Tratamento Moderno da

Matemática Discreta. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

3.Iezzi, G., Murakami, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1, Ed. Atual, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 42: PPC Ciência da Computacao

42

1.Souza, J. N. Lógica para Ciência da Computação – Fundamentos de Linguagem, Semântica e Sistemas

de Dedução. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.

2.Figueiredo, L. M.; Silva, M. O.; Cunha, M. O. Matemática Discreta, v. I, 3ª. ed. Rio de Janeiro: Fundação

CECIERJ, 2007.

3.Scheinerman, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. São Paulo: Thomson Learning Edições,

2006.

4.Morgado, A. C. O., Cesar, B. Matemática Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

5.Milies, C. P., Coelho, S. P. Números: Uma Introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2001.

6.Hefez, A. Curso de Álgebra. 2ª. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1997.

7.Domingues, H., Iezzi, G. Álgebra Moderna. 2ª. ed. São Paulo: Editora Atual, 1982.

Page 43: PPC Ciência da Computacao

43

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer o projeto do curso de Ciências da Computação

b. Relatar a história da informática através das suas personalidades.

c. Conhecer, distinguir e conceituar os componentes básico de um computador e suas funções.

d. Definir e classificar os principais conceitos correlatos a sistemas operacionais

e. Apresentar, explicar e manipular os dados e suas representações na computação

f. Compreender a representação da informação, manipular os sistemas de numeração e a

aritmética nestes sistemas

g. Distinguir e conceituar as grandes áreas da computação –Engenharia de Software, Redes e

Comunicação de Dados, etc.

h. Compreender os rumos e novas aplicações da computação e informática como também as

áreas em que pode atuar no mercado de trabalho.

EMENTA:

Introdução. Conversão de Base e Representação da Informação. Hardware e Software Básico. As

Grandes Áreas da Computação. Futuro da Computação e o Mercado de Trabalho.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.O curso de Ciência da Computação

2.Linha do tempo da computação construída a partir das principais datas e personalidades

3.Representação de classe da área da computação no Brasil

UNIDADE II – HARDWARE E SOFTWARE BÁSICO 1.O Computador: partes componentes e seus periféricos

2.Sistemas Operacionais

2.1. Prática dos principais comandos do Linux

Page 44: PPC Ciência da Computacao

44

UNIDADE III – SISTEMAS NUMÉRICOS 1.Conversão de base e aritmética computacional

2.Tipos de Dados: Caractere, lógico e numérico

3.Representação em ponto fixo e flutuante

4.Linguagens e símbolos

UNIDADE IV – INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA BOOLEANA 1. Funções lógicas e formas de representação

2.Conectivos Lógicos e Tabelas Verdade

3.Lemas e Postulados

4.Minimização usando Álgebra Booleana

5.Equações na forma canônica – Soma de produtos e Produto das Somas

UNIDADE V – GRANDES ÁREAS DA COMPUTAÇÃO 1.Sistemas de Informação

2. Sistemas para Internet

3.Engenharia de Software

4.Banco de Dados

5.Redes de Computadores

6.Sistemas Distribuídos

7.Otimização

8. Inteligência Artificial

9. Computação Gráfica

UNIDADE VI – FUTURO DA COMPUTAÇÃO X MERCADO DE TRABALHO 1.Tendências em computação

2.O Mercado de trabalho da computação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Fedeli, R. D. et al. Introdução à Ciência da computação. 2ª.Edição. São Paulo: Cengage, 2010

2.Tocci, R.J. at all. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11ª.Edição. São Paulo: Pearson, 2010

3.Guimarães, A. M., Lages, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Brookshear, J. G. Ciência da Computação: Uma visão abrangente. 5ª.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

2.Meyer, M, Baber, R. Pfaffenberger, B. Nosso Futuro e o computador. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

Page 45: PPC Ciência da Computacao

45

3.Monteiro, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Page 46: PPC Ciência da Computacao

46

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;

b. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Computação I em situações concretas da área

de Ciência da Computação.

EMENTA:

Laboratório para atividades práticas em Computação I.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de

Janeiro, 1989.

2.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.

3.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.

Page 47: PPC Ciência da Computacao

47

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

MÉTODOS UNIVERSITÁRIOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar metodologia científica para estudo e pesquisa no ensino superior;

b. Identificar erros e acertos nos métodos de estudos empregados.

EMENTA:

Atividades acadêmicas de apoio para os ingressantes no ensino superior, que deverá orientá-los com

relação a sua nova realidade na universidade.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Deluiz, N. Formação do Trabalhador: Produtividade & cidadania. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1995.

2.Demo, Pedro. Pesquisa e Construção de Conhecimento: Metodologia científica no caminho de

Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.

3.Martins, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.

4.Maturana, Humbert. Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Castells, Manuel . A Galáxia da Internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda., 2003.

2. De Aquino, Carlo Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

3.Delors, J. Educação: Um tesouro a descobrir. São Paulo: Editora Cortez, 2001.

4. Freire, Paulo. Educação como prática da liberdade. 24 ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2000.

Page 48: PPC Ciência da Computacao

48

Segundo Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 403 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

CÁLCULO I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conceituar função, limite e derivada;

b. Compreender as técnicas do Cálculo Diferencial para funções reais de uma variável real;

c. Calcular limites e derivadas a partir das técnicas do cálculo diferencial.

EMENTA:

Cálculo Diferencial de Funções de Uma Variável Real.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 1. Conceito de função e métodos da sua definição

2. Funções pares e ímpares, funções periódicas

3. Funções crescentes e decrescentes

4. Pontos de mínimo e máximo

5. Funções compostas

6. Funções elementares

UNIDADE II – LIMITES 1. Conceitos do limite e continuidade

2. Propriedades elementares dos limites e funções contínuas

3. Continuidade de funções elementares

4. Continuidade de função composta

Page 49: PPC Ciência da Computacao

49

UNIDADE III – DERIVADAS 1. Conceito de derivada, interpretação geométrica e física

2. Derivada de uma função.

3. Regras de derivação.

4. Derivadas de ordem superior

UNIDADE IV – TEOREMAS SOBRE FUNÇÕES DERIVÁVEIS 1.Teorema de Rolle

2.Teorema do valor médio

3.Regra de L’Hôpital

UNIDADE V – APLICAÇÕES DA DERIVADA 1.Máximos e Mínimos.

2.Esboço de gráficos de funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica - volume 1. São Paulo, editora Harbra, 1994.

2.Stewart,J. Cálculo – volume I. 4a Edição. Editora Pioneira,2002.

3.Thomas, G. B. Cálculo - Volume I. São Paulo, Ed. Pearson Education do Brasil, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Guidorizzi,L.H. Um curso de Cálculo – volume I. Rio de Janeiro, LTC,2001.

2.Guidorizzi,L.H. Um curso de Cálculo – volume II. Rio de Janeiro, LTC,2001.

3.Edwards, C.H.; Penney, D.E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.

4.Morettin, P.A.; Bussab, W.O.; Hazzan, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo:

Editora Saraiva, 2003.

5.Munem, M.A.; Foulis, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2 v.

6.Simmons, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books, 1987. 2 v.

7.Swokowski, E.W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994. 2 v.

Page 50: PPC Ciência da Computacao

50

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM407 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

COMPUTAÇÃO II Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Computação I)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender os conceitos de objeto, classe, sobrecarga de operadores, composição e herança;

b. Aplicar os conceitos da orientação a objetos (objeto, classe, sobrecarga de operadores,

composição e herança) na solução de problemas computacionais do mundo real;

c. Compreender e aplicar o conceito de ponteiros

d. Entender funções virtuais e amigas e aplicá-las na solução de problemas;

e. Manipular arquivos.

EMENTA:

Classes. Sobrecarga de operadores. Composição e Herança. Ponteiros. Funções Virtuais e Amigas.

Manipulação de Arquivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – CLASSES. 1. Dados e Funções Membro

2. Membros Privados e Públicos - Encapsulamento.

3. Alocação Dinâmica.

4. Construtores.

5. Destruidores.

UNIDADE II – SOBRECARGA DE OPERADORES 1. Operadores unários e binários.

2. Conversões entre Tipos e Classes.

3. O ponteiro this

UNIDADE III – COMPOSIÇÃO E HERANÇA. 1. Derivação de classes

2. Herança pública e privada

Page 51: PPC Ciência da Computacao

51

3. Hierarquia de classes

4. Herança múltipla

UNIDADE IV – PONTEIROS. 1. Variáveis.

2. Strings.

3. Matrizes.

4. Listas encadeadas, pilhas, filas e árvores.

UNIDADE V – FUNÇÕES VIRTUAIS E AMIGAS. 1. Funções virtuais e polimorfismo.

2. Classes Abstratas.

3. Funções e Classes Amigas.

4. Sobrecarga de Operadores.

UNIDADE VI – MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS. 1. Objetos Stream.

2. Modo Texto e Modo Binário.

3. Leitura e Gravação de e para a Memória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.DEITEL, H.M. E DEITEL P.J. "C++ - Como Programar", 3a edição. Bookman, Porto Alegre, 2002.

2.Hubbard, J.R. "Programação em C++", 23 edição, Bookman, Porto Alegre, 2003.

3.Horstmann, C. "Conceitos de Computação com o Essencial de C++", Bookman, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Stroustrup, B. "Linguagem de Programação C++", Bookman, 2001.

2.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de

Janeiro, 1989.

3.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.

4.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.

Page 52: PPC Ciência da Computacao

52

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM853 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

CIRCUITOS DIGITAIS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-Requisito: Fundamentos da Computação)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer os conceitos fundamentais de circuitos digitais;

b. Aplicar os conceitos de circuitos digitais em um sistema computacional.

EMENTA:

Introdução aos Circuitos Digitais. Álgebra de Boole. Blocos Lógicos Funcionais. Circuitos Aritméticos.

Circuitos Sequenciais. Linguagens de descrição de hardware.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS DIGITAIS 1.Linguagens e símbolos (portas lógicas / transistores)

2.Sistemas numéricos

3. Funções lógicas e formas de representação

4.Código BCD, Gray, Excesso 3 e outros

UNIDADE II – ÁLGEBRA BOOLEANA 1.Conectivos Lógicos e Tabelas Verdade

2.Lemas e Postulados

3.Minimização usando Álgebra Booleana

4.Equações na forma canônica – Soma de produtos e Produto das Somas

5.Funções Incompletamente Especificadas

6.Minimização usando Mapas de Karnaugh

UNIDADE III – BLOCOS LÓGICOS FUNCIONAIS 1.Implementação com lógica de dois níveis

2.Implementação com lógica multi-nível

3.Implementação com lógica programável

4.Blocos lógicos funcionais

Page 53: PPC Ciência da Computacao

53

4.1.Codificadores e Decodificadores

4.2.Multiplexadores e Demultiplexadores

4.3.Comparador

4.4.Gerador e verificador de paridade

4.5.Habilitação e Desabilitação de blocos funcionais

UNIDADE IV – CIRCUITOS ARITMÉTICOS 1.Somadores

2.Subtratores

3.Somadores – Subtratores

4.Multiplicadores

5.Unidades multi-funcionais

UNIDADE V – CIRCUITOS SEQUENCIAIS 1.Latch SR

2.Registradores sensíveis ao nível (SR, D)

3.Registradores sensíveis à borda (Flip-flop D, SR, JK e T)

4.Características temporais dos latches e flip-flops

5.Registradores de deslocamento

6.Contadores

7.Máquina de estados finitos

UNIDADE VI – APLICAÇÕES DE CIRCUITOS DIGITAIS

1. Linguagens de descrição de hardware

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Wagner, F.R. ; Reis, Ribas, R.P. “Fundamentos de Circuitos Digitais”. Série Livros Did|ticos. Instituto

de Informática da UFRGS. Ed Sagra Luzzatto.

2. Daghlian, J. “Lógica e Álgebra de Boole”. 4a Edição, Rio de Janeiro, Ed. Atlas, 1995.

3. Ercegovac, M; Lang, T ; Moreno, J.H. “Introdução aos Sistemas Digitais”. Ed. Bookman, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Fregn, E; Saraiva, A. M. “Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Pr|tica”. Edgard Blucher,

1995.

2. Taub, H. “Circuitos Digitais e Microprocessadores” . Ed. Makron Books.

Page 54: PPC Ciência da Computacao

54

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender a teoria geral dos sistemas e a abordagem sistêmica de solução de problemas;

b. Conceituar sistemas de informação;

c. Analisar e categorizar os diferentes tipos de requisitos;

d. Aplicar processos de engenharia de requisitos na produção da documentação dos requisitos de

um sistema de informação.

EMENTA:

Introdução. Sistemas de Informação. Requisitos. Processo de Engenharia de Requisitos. Prática de Estudo de Caso.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.Teoria geral dos sistemas: origem e conceito

2.Conceito de sistema: características, tipos, leis universais dos sistemas

3.Abordagem sistêmica x visão sistêmica das organizações

4.Informação nas organizações: histórico e a importância

UNIDADE II – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1.Conceito, objetivos, foco e benefícios dos Sistemas de Informação nas organizações

2.Sistemas e funções organizacionais

3.Classificação dos Sistemas de Informação

4.Ciclo de vida e componentes de Sistema de Informação

5. Etapas que compõem o projeto e o desenvolvimento de Sistemas de Informação:

UNIDADE III – REQUISITOS 1.Conceitos

1.1.Requisito funcional,

1.2.Requisitos não funcionais

Page 55: PPC Ciência da Computacao

55

1.3.Requisitos normativos, invertidos, de persistência, de interface homem-maquina, etc.

2.Regras de negócio x requisitos invertidos

UNIDADE IV – PROCESSO DE ENGENHARIA DE REQUISITOS 1. Elicitação de Requisitos

1.1.Técnicas de levantamento e documentação de requisitos

2. Especificação de Requisitos

2.1.UML e Diagrama de Caso de Uso

3.Revisão e validação de requisitos

UNIDADE V – PRÁTICA DE ESTUDO DE CASO 1.Estudo de caso: documentação de requisitos de um Sistema de Informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

2.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

3.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003

2. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São

Paulo, IIBA, 2011. Disponível para leitura online em

http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues

3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática.2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

Page 56: PPC Ciência da Computacao

56

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IM478 CRÉDITOS: 4 (2T-2P)

ÁLGEBRA LINEAR COMPUTACIONAL Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Álgebra Linear)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar os métodos diretos e iterativos para resolução de sistemas lineares;

b. Identificar, em cada caso, o método apropriado, sua complexidade, bem como suas vantagens e

dificuldades computacionais.

EMENTA:

Algoritmos para operações básicas entre vetores e matrizes. Normas vetoriais e matriciais. Número de

condição. Análise da solução de sistemas lineares: existência e unicidade. Fatoração de matrizes,

decomposição SVD e suas aplicações numéricas (incluindo resolução de problemas de quadrados

mínimos).

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – MATRIZES E VETORES 1.Matrizes e vetores. Algoritmos para operações básicas entre vetores e matrizes, solução de sistemas

lineares por métodos iterativos

2.Normas vetoriais e matriciais.

3.Matrizes mal-condicionadas e a resolução de sistemas lineares.

4.Número de condição. Análise da solução de sistemas lineares:

5.Existência e unicidade.

UNIDADE II – APLICAÇÃO 1.Eliminação Gaussiana, Fatoração LU e implementação.

2.Fatoração de Cholesky e implementação.

3.Fatorações ortogonais (QR) e implementação.

4.Resolução de problemas de quadrados mínimos e implementação.

5.Decomposição SVD e suas aplicações numéricas (incluindo resolução de problemas de quadrados

mínimos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 57: PPC Ciência da Computacao

57

1.Cunha, Maria Cristina. Métodos computacionais, 2ª edição, editora da unicamp. 2003

2."Fundamental of Matrix Computations"- David S. Watkins - John Wiley and Sons - 1991.

3."Applied Linear Algebra"- Ben Noble and James W. Daniel - Prentice Hall Inc.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Gilbert Strang. "Linear Algebra and its Applications". Harcourt Brace Jovanovich Publishers.3a.

edição.

2.G.H.Golub and C.F.van Loan, Matrix Computations, 3.ed. The Johns Hopkins University Press.

3.G.E.Forsythe;B.C.Moler. Computer Solution of Linear Algebra Systems. Prentice-Hall, 1967.

4.Roger A. Horn; Charles R. Johnson."Matrix Analysis". Cambrige University Press.

Page 58: PPC Ciência da Computacao

58

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO II Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;

b. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Computação II em situações concretas da área

de Ciência da Computação.

EMENTA:

Laboratório para atividades práticas em Computação I.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Kernighan, B.W. E Ritchie, D.M. "C - A Linguagem de Programação Padrão ANSI". Ed. Campus, Rio de

Janeiro, 1989.

2.Deitel, H.M. E Deitel P.J. "Como Programar em C", 2a edição. LTC, Rio de Janeiro, 1994.

3.Farrer, H. et al. "Algoritmos Estruturados", 3a edição, LTC, Rio de Janeiro,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.

Page 59: PPC Ciência da Computacao

59

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE CIRCUITOS DIGITAIS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender as técnicas de Circuitos Digitais, através da solução de problemas práticos.

b. Uso de linguagens de descrição de hardware.

EMENTA:

Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de Circuitos Digitais.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Wagner, F.R. ; Reis, Ribas, R.P. “Fundamentos de Circuitos Digitais”. Série Livros Did|ticos. Instituto

de Informática da UFRGS. Ed Sagra Luzzatto.

2. Daghlian, J. “Lógica e Álgebra de Boole”. 4a Edição, Rio de Janeiro, Ed. Atlas, 1995.

3. Ercegovac, M; Lang, T ; Moreno, J.H. “Introdução aos Sistemas Digitais”. Ed. Bookman, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Fregn, E; Saraiva, A. M. “Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Pr|tica”. Edgard Blucher,

1995.

2. Taub, H. “Circuitos Digitais e Microprocessadores” . Ed. Makron Books.

Page 60: PPC Ciência da Computacao

60

Terceiro Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM404 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

CÁLCULO II Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Cálculo I)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:

a. Compreender a relação da integral definida com áreas entre curvas e com a derivada;

b. Solucionar de integrais definidas pelas principais técnicas;

c. Aplicar a integral na determinação de volumes de sólidos em diferentes técnicas e

comprimentos de arcos;

d. Compreender as noções de limite e de continuidade de funções de várias variáveis.

EMENTA:

Integração de Funções de Uma Variável Real. Funções Reais de Várias Variáveis. Derivação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL 1. Integração de funções

2. Integrais definidas

3. Teorema Fundamental do Cálculo.

4. Métodos de integração.

5. Integrais Impróprias.

6. Aplicações.

UNIDADE II – FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1. Funções Reais de Várias Variáveis.

2. Limites e continuidade .

Page 61: PPC Ciência da Computacao

61

3. Função diferenciável e condições de diferenciabilidade.

4. Derivada Direcional

5. Derivadas parciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica - volume 2. São Paulo, editora Harbra, 1994.

2.Thomas, G. B. Cálculo - Volume II. São Paulo, Ed. Pearson Education do Brasil, 2002.

3.Stewart,J. Cálculo – volume II. 4a Edição. Editora Pioneira,2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Guidorizzi,L.H. Um curso de Cálculo – volume I.Rio de Janeiro, LTC,2001.

2.GUIDORIZZI,L.H. Um curso de Cálculo – volume II.Rio de Janeiro, LTC,2001.

3.Edwards, C.H.; Penney, D.E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3 v.

4.Morettin, P.A.; Bussab, W.O.; Hazzan, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo:

Editora Saraiva, 2003.

5.Munem, M.A.; Foulis, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 2 v.

6.Simmons, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books, 1987. 2 v.

7.Swokowski, E.W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994. 2 v.

Page 62: PPC Ciência da Computacao

62

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM859 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Lógica e Matemática Discreta)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Reconhecer os diferentes tipos de variáveis e níveis de mensuração;

b. Aplicar conceitos básicos da amostragem probabilística e não-probabilística;

c. Reproduzir técnicas de descrição gráfica;

d. Conhecer probabilidade, variáveis aleatórias e modelos probabilísticos.

EMENTA:

Conceitos Básicos de Estatística. Noções de Amostragem. Séries Estatísticas. Gráficos Estatísticos.

Medidas de Tendência Central. Medidas de Posição(Separatrizes). Medidas de Variabilidade. Medidas

da Forma de Uma Distribuição de Frequência. Noções de Probabilidades. Variáveis Aleatórias. Modelos

Probabilísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA 1. Definição de Estatística

2.Divisão da Estatística

3.Variáveis e Classificações

4.Fases do Método Estatístico.

UNIDADE II – NOÇÕES DE AMOSTRAGEM 1. Conceituação de População e Amostra

2.Conceituação de Amostragem

3.Importância da Amostragem

4.Condições Básicas Adoção da Amostragem

5.Princípios Básicos da Amostragem

6.Tipos de Amostragem

UNIDADE III – SÉRIES ESTATÍSTICAS

Page 63: PPC Ciência da Computacao

63

1. Conceito de Séries Estatísticas

2.Normas de Representação Tabular do IBGE

3.Série Temporal,

4.Série Geográfica

5.Série Especificativa

6.Série Mista

7.Distribuições de Frequências Simples e por Intervalo e Elementos Formadores

UNIDADE IV – INTRODUÇÃO A TEORIA DAS PROBABILIDADES. 1. Medidas de Tendência Central, de Posição, de Variabilidade.

2. Noções de Probabilidade.

3. Variáveis Aleatórias

4. Modelos Probabilísticos

5. Valores Esperados.

6. Teoremas Limites.

7. Distribuições Amostrais

8. Estimação de Parâmetros

9. Testes de Hipóteses

10. Métodos Bayesianos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Morettin, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. 210p.

2. Oliveira, T. F. R. Estatística na escola (2ograu). Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974. 77p.

3. Spiegel, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books. 1993. 643p

4. Toled O, G. L.; Ovalle, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1983. 459p.

5. Nazareth, H. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1996. 160p.

6. Morettin, P. A.; Bussab, W.O . Estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 321p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Crespo, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 224p.

2. Nick , E.; Kellnor, S. R. O. Fundamentos de estatística para ciências do comportamento. Rio

de Janeiro: Renes, 1971. 312p.

3. Cunha, S. E. Iniciação à estatística. Belo Horizonte: lê, 1974. 95p.

4. Fonseca, S F.; Martins, G A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 317p.

5. Moore, D. A Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 482p.

6. Triola, M. F. Introdução à estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410p.

Page 64: PPC Ciência da Computacao

64

7. Vieira, S. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. 144p.

8. Barbetta, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 1999. 284p.

Page 65: PPC Ciência da Computacao

65

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 468 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

ESTRUTURAS DE DADOS I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisitos: Computação II)

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Interpretar o problema e identificar a estrutura de dados adequada para este;

b. Analisar a complexidade de operações de todas das estruturas de dados abordadas na ementa;

c. Aplicar as estruturas de dados de forma eficiente no desenvolvimento de algoritmos.

EMENTA:

Complexidade de algoritmos e notação assintótica. Listas lineares, simplesmente encadeadas,

duplamente encadeadas e circulares. Árvores binárias, árvores binárias de busca, balanceadas, AVL,

rubro-negras, árvores B. Listas de prioridades.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO. 1. Introdução;

2. Complexidade de Algoritmos;

3. Complexidades de Pior Caso, Caso Médio e Melhor Caso;

4. Notações Assintóticas;

5. Recursividade.

UNIDADE II – LISTAS 1. Listas Lineares, Busca Linear;

2. Busca Binária;

4. Pilhas e Filas;

5. Alocação Encadeada;

6. Listas Simplesmente Encadeadas;

7. Listas Duplamente Encadeadas;

8. Listas Circulares.

UNIDADE III – PESQUISA E ORDENAÇÃO

Page 66: PPC Ciência da Computacao

66

1. Algoritmos de Ordenação e complexidade

1.1 Bolha;

1.2 Seleção;

1.3 Inserção;

1.4 Quicksort;

1.5 Mergesort;

1.6 Entre outros.

UNIDADE IV - PROCESSAMENTO DE CADEIAS

1. Algoritmo de Força Bruta

2. Algoritmo de Knuth, Morris e Pratt

UNIDADE VI – ÁRVORES. 1. Árvores e Árvores Binárias, algoritmos de busca;

2. Árvores Binárias de Busca;

3. Árvores Balanceadas, Árvores AVL e Algoritmos;

4. Árvores Graduadas e Árvores Rubro-Negras;

5. Listas de Prioridades e Algoritmos;

5.1. Heap e Heapsort;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Cormen, T.H., Leiserson, C.E., Rivest, R.L., Stein, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 1a ed.,

Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.

2. Szwarcfiter, J.L., Markenzon, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 2a ed., Ed. LTC,

Rio de Janeiro, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.

2. P. Veloso, C. Santos, P. Azeredo, A. Furtado. Estruturas de Dados. Ed. Campus, 1984.

3. Nívio Ziviani. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 5ª.edição. Ed. Pioneira,

2001

4 Ângelo de Moura Guimarães. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC Editor, 1994.

5.Routo Terada. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Makron Books, 1991.

Page 67: PPC Ciência da Computacao

67

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IM854 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Lógica e Matemática Discreta para Computação e Computação II)

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer os principais conceitos e resultados na área das Linguagens Formais e Autômatos;

b. Praticar exercícios para o desenvolvimento da capacidade de raciocínio abstrato;

c. Compreender a importância do formalismo na elaboração de soluções computacionais.

EMENTA:

Sistemas de Estados Finitos, Conceitos sobre Linguagens e Gramáticas. Hierarquia de Classes de

Linguagens. Autômatos Finitos Determinísticos e Não Determinísticos. Linguagens Regulares.

Linguagens Livres de Contexto. Máquina de Turing. Linguagens Sensíveis ao Contexto. Linguagens

Recursivas. Tese de Church. Linguagens Recursivamente Enumeráveis. Problemas de Decisão.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.Sistemas de Estados Finitos

2.Histórico

3.Aplicações

UNIDADE II – CONCEITOS BÁSICOS 1.Alfabetos e símbolos

2.Cadeias (comprimento, concatenação, prefixos, sufixos, subcadeias, cadeia reversa)

3.Linguagem formal

4.Operações sobre linguagens: união, interseção, concatenação, estrela de Kleene, quociente

5.Sintaxe e semântica

6.Gramática de Chomsky

7.Derivações

8.Linguagem gerada

9.Equivalência entre gramáticas

10.Hierarquia de Chomsky

Page 68: PPC Ciência da Computacao

68

UNIDADE III – LINGUAGENS REGULARES 1.Autômatos finitos determinísticos

2.Autômatos finitos não determinísticos

3.Autômatos finitos não determinísticos com movimentos vazios

4.Linguagens aceitas e linguagens rejeitadas

5.Equivalência entre autômatos

6.Expressões regulares

7.Gramáticas Regulares

8.Propriedades (tradução de formalismos, complexidade, fechamento de operações sobre linguagens

9.regulares, cardinalidade de linguagens regulares)

10.Lema do bombeamento para linguagens regulares

11.Minimização de autômatos finitos determinísticos

12.Máquina de Mealy

13.Máquina de Moore

UNIDADE IV – LINGUAGENS LIVRES DE CONTEXTO 1.Gramáticas livres de contexto

2.Bakus NaurForm (BNF)

3.Árvores de derivação

4.Ambiguidade de gramáticas

5.Simplificação de gramáticas livres de contexto

6.Forma normal de Chomsky

7.Forma normal de Greibach

8.Autômatos de pilha

9.Propriedades (tradução de formalismos, fechamento de operações sobre linguagens livres de

10.contexto, cardinalidade de linguagens livres de contexto)

11.Lema do bombeamento para linguagens livres de contexto

12.Algoritmos de reconhecimento (Early, Cocke-Younger-Kasami)

UNIDADE V – MÁQUINA DE TURING 1.Computabilidade

2.Tese de Church

3.Modelo, definição e computação em máquinas de Turing

4.Linguagem aceita, linguagem rejeitada e linguagem loop

UNIDADE VI – LINGUAGENS SENSÍVEIS AO CONTEXTO

Page 69: PPC Ciência da Computacao

69

1.Gramáticas sensíveis ao contexto

2.Máquinas de Turing com fita limitada

3.Propriedades de fechamento

UNIDADE VII – LINGUAGENS RECURSIVAS 1.Critérios de aceitação

2.Extensões da Máquina de Turing

3.Propriedades de fechamento

UNIDADE VIII – LINGUAGENS RECURSIVAMENTE ENUMERÁVEIS 1.Decidibilidade

2.Redutibilidade

3.Máquinas de Turing como enumeradoras de linguagens

4.Gramáticas irrestritas

5.Propriedades de fechamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Hopcroft, J. E.; Motwani, R.; Ullman, J. D. Introdução á Teoria de Autômatos, Linguagens e

Computação. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

2.Menezes, P. B. Linguagens Formais e Autômatos. 5ª. ed., Porto Alegre: Instituto de Informática da

UFRGS: Sagra Luzzatto, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Ramos, M. V. M.; Neto, J. J.; Vega, I. S. Linguagens Formais – Teoria, Modelagem e Implementação.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

2.Lewis, H. R.; Papadimitriou, C. H. Elementos de Teoria da Computação. 2ª. ed., Rio de Janeiro:

Bookman, 2004.

Page 70: PPC Ciência da Computacao

70

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ??? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisitos: Circuitos Digitais)

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Entender o hardware de um sistema computacional;

b. Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional;

c. Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema

computacional.

EMENTA:

Sistemas de Numeração. Desempenho. Instruções e Linguagem de Máquina. Aritmética Computacional.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1. Introdução Histórica de Arquitetura de Computadores. Conceitos.

2. Visão Geral da arquitetura da Máquina

3. Sistemas de Numeração

UNIDADE II – DESEMPENHO 1. Avaliação e Medidas de Desempenho

2. Relação Custo-Benefício

3. MIPS e MFLOPS

4. Speedup e Lei de Amdahl

5. Simuladores estatísticos

UNIDADE III – INSTRUÇÕES E LINGUAGEM DE MÁQUINA.

1. Princípios de Projeto de Computadores

2. Princípios de Linguagens de Alto Nível

3. Instruções Lógicas e Aritméticas, de Desvio e de Transferência de Dados

4. Classes e Formatos de Instruções

5. Modos de Endereçamento, Chamadas de Procedimentos

Page 71: PPC Ciência da Computacao

71

UNIDADE IV – ARITMÉTICA COMPUTACIONAL. 1. Representação de números positivos e negativos

2. Soma e subtração

3. Multiplicação e divisão

4. Ponto flutuante

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Organização de Computadores: A Interface Hardware/Software.

3a Edição.Campus, 2005.

2.Tanenbaum, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Prentice-Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Arquitetura de Computadores – Uma Abordagem Quantitativa.

Campus, 2003.

2.Weber, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Sagra

Luzzato, 2001.

Page 72: PPC Ciência da Computacao

72

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;

b. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Arquitetura de Computadores I em situações

concretas da área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Laboratório para atividades práticas em Arquitetura de Computadores I. Programação em Linguagens

de Montagem e simulação.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Organização de Computadores: A Interface Hardware/Software.

3a Edição.Campus, 2005.

2.Tanenbaum, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Prentice-Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Arquitetura de Computadores – Uma Abordagem Quantitativa.

Campus, 2003.

2.Weber, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Sagra

Luzzato, 2001.

Page 73: PPC Ciência da Computacao

73

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DE DADOS I Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;

b. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Estrutura de Dados I em situações concretas

da área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de Estrutura de Dados I.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Cormen, T.H., Leiserson, C.E., Rivest, R.L., Stein, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 1a ed.,

Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.

2. Szwarcfiter, J.L., Markenzon, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 2a ed., Ed. LTC,

Rio de Janeiro, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Schildt, H. "C Completo e Total", Makron Books, 1997.

2. P. Veloso, C. Santos, P. Azeredo, A. Furtado. Estruturas de Dados. Ed. Campus, 1984.

3. NívioZiviani. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 5ª.edição. Ed. Pioneira, 2001

4 Ângelo de Moura Guimarães. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC Editora, 1994.

5 Jayme Luiz Szwarcfiter, Lilian Markenzon. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 2a edição. LTC

Editora, 1994.

6.Routo Terada. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Makron Books, 1991.

Page 74: PPC Ciência da Computacao

74

Quarto Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ??? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

CÁLCULO APLICADO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisitos: Cálculo II)

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Identificar condições necessárias e suficientes para um campo vetorial e conservativos;

b. Compreender conceitos de continuidade e diferenciabilidade de funções vetoriais de várias

variáveis;

c. Conhecer os operadores diferenciais de campos vetoriais: Rotacional, Divergente e Laplaciano,

contextualizando;

d. Compreender a necessidade da integral de linhas e suas aplicações em diferentes contextos;

e. Compreender a necessidade da integral de superfície e suas aplicações;

f. Aplicar as técnicas de resolução de integrais e seus principais resultados;

g. Compreender e aplicar séries numéricas;

h. Aplicar equações diferenciais na solução de problemas de cálculo.

EMENTA:

Funções com Valores Vetoriais. Integrais de Linha. Integrais de Superfície. Séries. Equações

Diferenciais.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – FUNÇÕES COM VALORES VETORIAIS 1. Curvas Parametrizadas.

2. Comprimento de Arco.

3. Vetores Tangente Unitário e Normal Principal.

UNIDADE II – INTEGRAIS DE LINHA

Page 75: PPC Ciência da Computacao

75

1. Integrais de Linha de Função Escalar.

2. Integrais de Campo Vetorial.

3. Teorema de Green.

UNIDADE III – INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE 1. Superfícies.

2. Área de Superfícies.

3. Integrais de Superfícies.

4. Teorema de Stokes.

5. Teorema de Gauss.

UNIDADE IV – SEQUÊNCIAS E SÉRIES 1. Sequências.

2. Séries.

3. O Teste da Integral.

4. O Testes de Comparação.

5. Séries Alternadas.

6. Convergência Absoluta.

7. Séries de Potências.

8. Representação por série de potências.

UNIDADE V – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 1. Introdução ao Estudo das Equações Diferenciais Ordinárias: Definição. Solução geral e solução

particular.

2. Equações de Primeira Ordem: resolução de equações separáveis, homogêneas, exatas e lineares.

Trajetórias ortogonais.

4. Equações Lineares de Segunda Ordem: resolução das equações homogêneas com coeficientes

constantes.

6. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares: apresentação do problema e resolução de exemplos

simples.

7.Transformada de Laplace

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Zill, Dennis G., EQUAÇÕES DIFERENCIAIS com aplicações em modelagem. Pioneira Thomson

Learning, 2003.

2. Stewart, James. Cálculo. v.II, 4ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 76: PPC Ciência da Computacao

76

1. Wilfred, Kaplan, Cálculo Avançado, Edgard Blücher, 1972 – REIMPRESSÃO 2002.

2. FIGUEIREDO, Djairo Guedes De; NEVES, Aloisio Freiria. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS, 2ª

ed. Coleção Matemática Universitária (IMPA), 2005.

3. Matos, Marildo P. Séries E Equações Diferenciais, 1ª ed. Prentice Hall, 2002.

4.Guidorizzi, Um Curso de Cálculo, Vol. 2, LTC (funções de várias variáveis)

5.Guidorizzi, Um Curso de Cálculo, Vol. 4, LTC (sequências e séries)

6.Swokowski, Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, Makron Books.

Page 77: PPC Ciência da Computacao

77

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ??? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

FÍSICA PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisitos: Cálculo II)

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer o conceito de eletrostática e a Lei de Coulomb bem como correlacionar tais conceitos

com a computação;

b. Compreender o conceito de campos magnéticos e de corrente estacionária;

c. Conhecer as propriedades magnéticas da matéria;

d. Compreender o conceito de ótica geométrica.

EMENTA:

Eletrostática e a Lei de Coulomb. Campos Magnéticos e Corrente Estacionária. Propriedades

Magnéticas da Matéria. Ótica Geométrica.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO À FÍSICA

1. O que é a Ciência ?

2. Aspectos da evolução da física clássica à física moderna;

3. As certezas da física clássica e as incertezas da física moderna

4. Medindo grandezas;

5. Medidas diretas e indiretas;

6. Propagação de erros.

UNIDADE II – CINEMÁTICA DA PARTÍCULA

1. Movimento retilíneo;

2. Movimento em duas e três dimensões.

Page 78: PPC Ciência da Computacao

78

UNIDADE III – DINÂMICA DA PARTÍCULA

1. Força e movimento;

2. Energia cinética e trabalho;

3. Energia potencial e conservação da energia;

4. Sistema de partículas;

5. Colisões;

6. Rotação;

7. Momento Angular.

UNIDADE IV – ELETROSTÁTICA E A LEI DE COULOMB 1. Carga elétrica.

2. Lei de Coulomb.

3. Condutores e isolantes.

4. Aplicações: sistema dicotômico, sinais elétricos.

UNIDADE V – CAMPOS MAGNÉTICOS E CORRENTE ESTACIONÁRIA 1. Força eletromotriz e diferença de potencial.

2. Resistência elétrica e a Lei de Ohm.

3. Dipolos magnéticos.

4.Lei de Ampére.

5.Campos magnéticos em bobinas.

6. Aplicações: disco rígido, discos flexíveis, fitas.

UNIDADE VI – PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA

1. Magnetização e Lei de Ampére.

2. Substâncias paramagnéticas e diamagnéticas.

3.Aplicações: nanoscopia.

UNIDADE VII – ÓTICA GEOMÉTRICA 1. Fundamentos básicos.

2. Refração, reflexão e absorção.

3.Lei de Snell-Descartes.

4.Aplicações: Fibras ópticas, CD ROMs, CD RW.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Halliday, David, Resnick Robert, Walker Jearl, Fundamentos de Física: Eletromagnetismo – Volume 3

Page 79: PPC Ciência da Computacao

79

- 6ª edição Rio de Janeiro LTC Editora, 2003.

2. Halliday, David, Resnick Robert, Walker Jearl Fundamentos de Física: Ótica e Física Moderna -

Volume 4 - 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 2003.

3. . HALLIDAY D. , RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de Física: Mecânica, Volume I . Editora LTC,

8a Edição. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Mckelvey, John P., GROTCH, Howard, Física 3 Editora Harbra, 1978

2.Mckelvey, John P., GROTCH, Howard, Física 4 Editora Harbra, 1981

3.Keller, et al. Física. Vol I e II. São Paulo: Makron, 1997.

4.Sears, F. W. et al. Física. Vols I a IV. São Paulo: Makron Books, 2002.

5.Serway. Física. Vols. I a IV. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Page 80: PPC Ciência da Computacao

80

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ??? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

GRAFOS E ALGORITMOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisitos: Estrutura de Dados I)

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer em profundidade os problemas básicos da teoria dos grafos;

b. Analisar algoritmos aplicados aos problemas básicos de grafos;

c. Aplicar a teoria dos grafos para solucionar problemas computacionais e de otimização.

EMENTA:

Funções Geradoras. Relações de Recorrência. Teoria dos Grafos – Conceitos Básicos. Grafos e

Subgrafos. Conectividade. Representações. Listas e Matrizes de Adjacências. Árvores e Florestas.

Grafos e Árvores Geradoras. Circuitos Eulerianos. Ciclos Hamiltonianos. Emparelhamento em Grafos.

Cliques e Conjuntos Independentes. Número e Índice Cromático. Coloração de Vértices e Arestas.

Planaridade. Grafos Direcionados. Classes de Grafos e Caracterizações. Método de Busca em Largura,

Busca em Profundidade, Busca em Largura Lexicográfica, Algoritmos de Caminho Mínimo, Algoritmos

de Fluxo Máximo e Multifluxo, Algoritmos de Fluxo de Custo Mínimo e Aplicações.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – TEORIA DOS GRAFOS – DEFINIÇÕES E PROBLEMAS 1. Conceitos Básicos

1.1. Grafos Orientados 1.2. Não-Orientados 1.3. Vértice, Aresta, Grau, 1.4. Caminho, 1.5. Circuito, Ciclo, Pontes 1.6. Euleriano, Hamiltoniano 1.7. Planaridade 1.8. Isomorfismo 1.9. Classes de Grafos 1.10. Árvore, Floresta 1.11. Grafos Completo, Clique, Corte, Bipartido 1.12. Componentes Conexas e Fortemente Conexas, 1.13. Conjuntos independentes 1.14. Funções Geradoras – Definição e Exemplos de Aplicação. 1.15. Relações de Recorrência – Definição e Exemplos de Aplicação.

Page 81: PPC Ciência da Computacao

81

2. Representações

2.1 Matriz de Adjacências 2.2 Matriz de Incidências 2.3 Lista de Adjacências 2.4 Lista de Arestas 2.5 Complexidade de espaço para as estruturas 2.6 Análise da Complexidade para certas operações como: grau de um vértice, busca de um vértice 2.7 Vantagens e Desvantagens de cada estrutura

UNIDADE II – PROBLEMAS CLÁSSICOS 1. Pontes de Konigsberg 2. Carteiro Chinês 3. Gás, Água e Eletricidade 4. Caixeiro Viajante 5. Coloração em Grafos 6. Conjunto Independente 7. Outros problemas

UNIDADE III – Busca em Largura/Busca em Profundidade

1. Caminho mínimo e Busca em Largura 2. Busca em Profundidade 3. Busca em Largura Lexicográfica 4. Identificação de Componentes Conexas 5. Detecção e Contagem de Ciclos 6. Detecção de Pontes 7. Ordenação Topológica 8. Identificação de Componentes Fortemente Conexas 9. Caminho Mínimo em Grafos Acíclicos

UNIDADE IV - Caminhos Mínimos

1. Árvore de caminhos mínimos 2. Bellman-ford 3. Djkstra (Heap) 4. Floyd-Warshall

UNIDADE V - Árvores Geradoras

1. Prim 2. Kruskal 3. Union-Find 4. Aplicações

UNIDADE VI - Fluxo em Redes

1. Teorema do Fluxo-Máximo Corte-Mínimo 2. Multifluxo 3. Fluxo de custo mínimo 4. Algoritmo de Ford-Fulkerson 5. Algoritmo de Edmonds-Karp 6. Aplicações

UNIDADE VII – Emparelhamentos

Page 82: PPC Ciência da Computacao

82

1. Representação 2. Resolução por fluxo Aplicações 3. Emparelhamento Máximo / Maximal

UNIDADE VIII – Grafos Eulerianos

1. Circuito Euleriano 2. Algoritmo de Fleury e Detecção de Pontes 3. Caminho Euleriano 4. Algoritmo de Fleury e Detecção de Pontes 5. Problema do Carteiro Chinês

UNIDADE IX – Grafos Hamiltonianos

1. Caixeiro Viajante 2. Algoritmo Força Bruta 3. Algoritmos Construtivos 4. Algoritmo de Árvore Geradora Mínima 5. Algoritmo de Christofide 6. Limites inferiores e superiores

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L. Rivest, C. Stein. Algoritmos – Tradução da 2a Edição Americana –

Teoria e Prática. Ed. Campus, 2002.

2.J.L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais. Ed. Campus, 1986.

3.J.P.O. Santos, M.P. Mello, I.T.C. Murari. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.J.A. Bondy, U.S.R. Murty. Graph Theory with Applications. Elsevier, 1982.

2.P.O. Boaventura Netto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4a Ed., Edgard Blucher,2006.

3.N. Maculan Filho, R.E. Campello. Algoritmos e Heurísticas: Desenvolvimento e Avaliação de

Performance. Niterói: Editora da UFF, 1994.

4.A. Gibbons. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press, 1985.

Page 83: PPC Ciência da Computacao

83

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ??? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisitos: Arquitetura de Computadores I)

INSTITUTO MULTIDISCPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender os mecanismos básicos de comunicação entre os vários módulos que compõem

um sistema computacional;

b. Compreender o armazenamento em memória; sistemas de entrada e saída.

c. Compreender também como o desempenho do sistema computacional pode ser melhorado

através do uso pipeline.

EMENTA:

Arquitetura básica de um processador. Sistemas de Entrada e Saída. Gerência de Memória. Melhora da

performance com uso de Pipeline. Tópicos especiais.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – ARQUITETURA BÁSICA DE UM PROCESSADOR 1. Seção de processamento e seção de controle.

2. O Processador: Caminho de Dados e Controle.

3. Projeto monociclo e multiciclo.

UNIDADE II – SISTEMAS DE ENTRADA E SAÍDA 1. Conceito de abstração.

2. Interface entre programa e dispositivo

2.1 E/S Programada

3. Dispositivos periféricos e interfaces

3.1 Interfaces seriais

3.2 Interfaces paralelas

3.3 Interfaces de vídeo

4. Barramentos e chaveadores

5. Armazenamento secundário

Page 84: PPC Ciência da Computacao

84

UNIDADE III – GERÊNCIA DE MEMÓRIA 1 Hierarquia de memórias

1.1 Memória Cache

1.1.1 Conceitos, características e organização

1.1.2 Mapeamento de endereços

1.1.3 Políticas de atualização

1.2 Memória Virtual

1.2.1 Conceitos, características e organização

1.2.2 Sistemas paginados, segmentados e segmento-paginados

1.2.3 Políticas de alocação, relocação e busca

1.3 TLBs

1.4 Estudo de casos

UNIDADE IV – MELHORA DA PERFORMANCE COM USO DE PIPELINE 1. Visão geral de pipelines

2. Caminho de dados no pipeline

3. Controle de processador com pipeline

4. Dependências de dados, de nomes e de controle

5. Processadores Superescalar

UNIDADE V – TÓPICOS AVANÇADOS 1. Introdução ao pipelining avançado e paralelismo no nível das instruções básicas.

2. Processadores vetoriais

3. Multicore / manycores

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Organização de Computadores: A Interface Hardware/Software.

3a Edição.Campus, 2005

2.Tanenbaum, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Prentice-Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Patterson, David.; Hennessy, Jhon L. Arquitetura de Computadores – Uma Abordagem Quantitativa.

Campus, 2003.

2. Weber, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Sagra

Luzzato, 2001.

Page 85: PPC Ciência da Computacao

85

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 860 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

Estruturas de Dados II Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Estrutura de Dados I)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar em soluções algorítmicas os conceitos de série e sequências;

b. Compreender o conceito de classificação externa;

c. Aplicar arquivos de acesso direto em soluções computacionais;

d. Aplicar em soluções algorítmicas os conceitos arquivos indexados pela chave primária e por

múltiplas chaves;

e. Compreender normalização.

EMENTA:

Arquivos em Série e Sequências. Classificação Externa. Arquivos de Acesso Direto. Arquivos Indexados

pela Chave Primária e por Múltiplas Chaves. Normalização.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1. Conceito de Arquivo. Arquivos Físicos;

2. Meios de armazenamento;

3. Paginação

4. Dispositivos de Entrada e Saída e seu Controle;

5. Interface com os sistemas operacionais;

UNIDADE II – ARQUIVOS DE ACESSO DIRETO 1. Funções ‘"hash", Colisões;

2. Arquivos Extensíveis;

UNIDADE III – ARQUIVOS INDEXADOS PELA CHAVE PRIMÁRIA 1. Arquivos Sequenciais Indexados;

Page 86: PPC Ciência da Computacao

86

2. Árvores Balanceadas;

2.1. Árvores B e Algoritmos;

2.2. Variações de árvores balanceadas.

UNIDADE IV – ARQUIVOS INDEXADOS POR MÚLTIPLAS CHAVES 1. Arquivos Multilista. Arquivos Invertidos;

2. Processos de implementação de índices secundários;

UNIDADE V –COMPRESSÃO DE ARQUIVOS

9. Conceito de compressão

10. Algoritmos de compressão sem perda

11. Algoritmos de compressão com perda

UNIDADE V – TÓPICOS AVANÇADOS E APLICAÇÕES

1. Algoritmos para manipulação de arquivos grandes em ambientes distribuídos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L. Rivest, C. Stein. Algoritmos – Tradução da 2a Edição Americana –

Teoria e Prática. Ed. Campus, 2002.

2. A. Tharp. “File Organization and Processing”. John Wiley & Sons, Inc. 1988.

3. P.D. Smith, G.M. Barnes. “Files and Databases: An Introduction”. Addison Wesley –Series in Computer

Science Reading, 1987.

4. E. Horowtiz, S. Sahni. “Fundamentos de Estruturas de Dados”. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. N. Wirth. “Algorithms + Data Structures = Programs”. Prentice -Hall- Englewood Cliffs, 1976.

2. D.E. Knuth. “The Art of Computer Programming”. Addison-Wesley- Reading, 1973.

Page 87: PPC Ciência da Computacao

87

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE GRAFOS E ALGORITMOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: c. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;

d. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de grafos e algoritmos em situações concretas da

área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Laboratório para atividades práticas em grafos e algoritmos.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L. Rivest, C. Stein. Algoritmos – Tradução da 2a Edição Americana –

Teoria e Prática. Ed. Campus, 2002.

2.J.L. Szwarcfiter. Grafos e Algoritmos Computacionais. Ed. Campus, 1986.

3.J.P.O. Santos, M.P. Mello, I.T.C. Murari. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.J.A. Bondy, U.S.R. Murty. Graph Theory with Applications. Elsevier, 1982.

2.P.O. Boaventura Netto. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4a Ed., Edgard Blucher, 2006.

3.N. MaculanFilho, R.E. Campello. Algoritmos e Heurísticas: Desenvolvimento e Avaliação de

Performance. Niterói: Editora da UFF, 1994.

4.A. Gibbons. Algorithmic Graph Theory. Cambridge University Press, 1985.

Page 88: PPC Ciência da Computacao

88

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DE DADOS II Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: c. Mobilizar o raciocínio lógico e abstrato;

d. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de Estrutura de Dados II em situações concretas

da área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de Estrutura de Dados II.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. A. Tharp. “File Organization and Processing”. John Wiley & Sons, Inc. 1988.

2. P.D. Smith, G.M. Barnes. “Files and Databases: An Introduction”. Addison Wesley –Series in Computer

Science Reading, 1987.

3. E. Horowtiz, S. Sahni. “Fundamentos de Estruturas de Dados”. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. N. Wirth. “Algorithms + Data Structures = Programs”. Prentice -Hall- Englewood Cliffs, 1976.

2. D.E. Knuth. “The Art of Computer Programming”. Addison-Wesley- Reading, 1973.

Page 89: PPC Ciência da Computacao

89

Quinto Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

MÉTODOS NUMÉRICOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer a representação binária de números;

b. Aplicar os métodos numéricos na solução de problemas envolvendo sistemas de equações;

c. Construir solução numérica de equações diferenciais ordinárias

d. Distinguir os métodos de interpolação e integração numérica

EMENTA:

Representação Binária de Números. Erros. Zeros de Funções Reais. Resoluções de sistemas lineares.

Interpolação. Integração Numérica. Solução numérica de Equações diferenciais ordinárias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – REPRESENTAÇÃO BINÁRIA DE NÚMEROS. 1. Erros absolutos e relativos.

2. Zeros de Funções.

3. Refinamentos e Critérios de Parada.

UNIDADE II – MÉTODOS 1. Métodos Iterativos

2. Métodos da Bisseção, da Falsa Posição, do Ponto Fixo, de Newton.

3. Determinação de Raízes Reais.

4. Eliminação de Gauss e fatoração LU.

5. Método de Gauss Jacobi e de Gauss-Seidel.

Page 90: PPC Ciência da Computacao

90

UNIDADE III – CRITÉRIOS, INTERPOLAÇÃO E INTEGRAÇÃO 1. Critério de Sassenfeld.

2. Testes de Parada dos Algoritmos.

3. Comparação dos métodos

4. Interpolação.

5. Métodos de Integração Numérica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BURDEN, R.L. E FAIRES, J.D. "Análise Numérica", Ed. Pioneira Thomson Learning, 2003.

2. Sperandio, D., Mendes, J.T. E Silva, L.H.M. "Cálculo Numérico Características Matemáticas e

Computacionais dos Métodos Numéricos", Prentice-Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Thomas, G. B. Cálculo - Volume I. São Paulo, Ed. Pearson Education do Brasil, 2002.

2 Lopes, V. L. E Ruggiero, M. A. G. "Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais", Makron

Books, 1996.

3. BARROSO, L.C. Et Ai. "Cálculo Numérico (com aplicações)", HARBRA, 1987.

Page 91: PPC Ciência da Computacao

91

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 864 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Linguagens formais e Autômatos ; Computação II )

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Distinguir os conceitos básicos de linguagens de programação, tais como: sintaxe, semântica,

análise léxica e sintática;

b. Entender os tipos de dados, expressões e estruturas de controle componentes das linguagens

de programação;

c. Compreender os paradigmas de linguagens de programação.

EMENTA:

Introdução. Sintaxe, Semântica, Análise Léxica e Sintática. Tipos de Dados, Expressões e Estruturas de

Controle. Paradigmas de Linguagens de Programação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1. Avaliação de Linguagens de Programação.

2. Linguagem de Máquina.

3. Tradução de uma Linguagem de Programação em Linguagem de Máquina.

4. Compilação e Interpretação

5. Paradigmas de Linguagens de Programação.

6. Evolução das Linguagens de Programação.

UNIDADE II – SINTAXE, SEMÂNTICA, ANÁLISE LÉXICA E SINTÁTICA 1. Métodos Formais para Descrição da Sintaxe.

2. Gramáticas de Atributos.

3. Semântica Dinâmica.

4. Introdução à Análise Léxica.

5. Análise Sintática.

Page 92: PPC Ciência da Computacao

92

UNIDADE III – TIPOS DE DADOS, EXPRESSÕES E ESTRUTURAS DE CONTROLE. 1. Dados Primitivos, Cadeias de Caracteres e Matrizes.

2. Registros, Uniões, Conjuntos e Ponteiros.

3. Expressões Aritméticas.

4. Conversões de Tipos e Instruções de Atribuição.

5. Instruções Compostas e de Seleção.

6. Instruções Iterativas e Desvios Condicionais.

7. Subprogramas – Introdução.

UNIDADE IV – PARADIGMAS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO. 1. Imperativa.

1.1Nomes e Variáveis.

1.2Verificação de Tipos e Escopos.

1.3Tipos de Dados Primitivos.

1.4Expressões.

2. Orientada a Objetos.

2.1Abstração e Encapsulamento.

2.2Suporte para Orientação a Objetos.

2.3Herança e Polimorfismo.

3. Funcional

3.1Fundamentos da Programação Funcional LISP

4. Lógica.

4.1Fundamentos da Programação Lógica

5.PROLOG

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. C. Ghezzi, M. Jazayeri. “Conceitos de Linguagens de Programação”. Editora Campus,1987.

2. R.W. Sebesta. “Conceitos de Linguagens de Programação”. 5a Edição. Bookman, 2003.

3. Friedman, Daniel, Wand, Mitchell, “Essentials of Programming Languages”, MIT Press, 1992

4. Sethi, Ravi, “Programming Languages: Concepts and Constructs”, Addison-Wesley, Reading,

Massachusetts, 1989

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.D.A. Watt. “Programming Language Design Concepts”. John Willey, 2004.

2.Watt, D. A. Programming Language Semantics. Prentice-Hall. 1991;

Page 93: PPC Ciência da Computacao

93

3.Appleby, Doris, “Programming Languages, Paradigm and Practices”, McGraw-Hill, 1991

4.Eckel, Bruce, “Thinking in Java”, President, MindView Inc., 1997, www.eckelobjects.com.

5. Steel, Guy L. Jr., “Common Lisp”, 2nd Ed. (HTML Version),

http://www.cs.cmu.edu/Groups/AI/html/repository.html or

http://www.cs.virginia.edu/~vision/cltl2/clm/node1.html.

3.Fischer, A. E. e Grodzinsky F. S. The Anatomy of Programming Languages. Prentice-Hall. 1993.

Page 94: PPC Ciência da Computacao

94

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 870 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-Requisito: Estruturas de Dados I; Lógica e Matemática Discreta para Computação)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer as principais tecnologias da área da Inteligência Artificial e exemplos de aplicação;

b. Compreender o potencial dessas para o desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão;

c. Identificar as alternativas de tecnologias da área mais adequadas à solução dos vários tipos de

problema;

d. Desenvolver um raciocínio crítico, lógico e analítico voltado à concepção de soluções

envolvendo a aplicação de recursos da Inteligência Artificial;

e. Aplicar as tecnologias apresentadas em problemas de natureza diversa.

EMENTA:

Conceitos Básicos. Estratégias e Métodos de Busca. Heurísticas. Formalismos para Representação do

Conhecimento. Programação em Lógica. Sistemas Especialistas. Lógica Nebulosa. Redes Neurais.

Algoritmos Genéticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – FUNDAMENTOS 1.Conceitos Básicos

2.Introdução aos Formalismos para Representação do Conhecimento e Inferência

3.Heurísticas, Planejamento e Resolução de Problemas

4.Métodos de Busca (Hill Climbing, Best First, Simulated Annealing, A*, Minimax)

UNIDADE II – LINGUAGEM PROLOG 1. Representação do Conhecimento (Predicados, Termos, Conectivos, Fatos e Regras)

2. Resolução e Inferência

3. Backtracking

4. Operadores Aritméticos

5. Listas

Page 95: PPC Ciência da Computacao

95

6. Cortes e Exceções

7. Predicados Embutidos

8. Entrada e Saída

UNIDADE III – SISTEMAS ESPECIALISTAS 1. Caracterização

2. Especialistas e Analistas de Conhecimento

3. Bases de Conhecimento

4. Mecanismos de Inferência

5. Planilhas de Conhecimento

6. Árvores de Decisão

7. Sistemas Especialistas como Sistemas de Apoio à Decisão

UNIDADE IV – LÓGICA NEBULOSA 1. Conceitos Básicos (Conjuntos, Operadores e Regras Nebulosos, Inferência)

2. Sistemas de Inferência Nebulosos (Componentes e Implementação)

3. Números Nebulosos

4. Aplicações

UNIDADE V – INTRODUÇÃO ÀS REDES NEURAIS (RN) 1. Conceitos Básicos (Neurônio Artificial, Componentes, Arquiteturas, Aprendizagem)

2. Modelos (Perceptron, Adaline, Madaline, MLP, Hopfield, Kohonen)

3. Algoritmo de Aprendizado por Retropropagação de Erro

4. Aplicações

UNIDADE VI – INTRODUÇÃO AOS ALGORITMOS GENÉTICOS (AG) 1. Conceitos Básicos

2. Problema, Representação de Soluções, Decodificação de Cromossoma

3. Avaliação

4. Seleção

5. Operadores Genéticos

6. Técnicas e Parâmetros

7. Aplicações

UNIDADE VII – NOÇÕES COMPLEMENTARES 1. Aprendizado de Máquina

2. Agentes Inteligentes e Sistemas Multi-Agentes

Page 96: PPC Ciência da Computacao

96

3. Processamento de Linguagem Natural

4. Raciocínio Probabilístico

5. Sistemas Híbridos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Russel, S.; Norvig, P. Artificial Intelligence – A Modern Approach. 3a. ed., Prentice Hall, 2010.

2.Rezende, S. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2003.

3.Goldschmidt, R. Uma Introdução à Inteligência Computacional: Fundamentos, Ferramentas e

Aplicações, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://www.faetec.rj.gov.br/ist-

rio/app/images/livros/ic3.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Braga, A. P.; Carvalho, A. P.; Ludermir, T. B. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Aplicações, 2ª. ed., Rio

de Janeiro: LTC, 2007.

2. Haykin, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.

3. Linden, R. Algoritmos Genéticos. São Paulo: Brasport, 2006.

4. Luger, G. F. Inteligência Artificial. Porto Alegre: Bookmann, 2004.

5. Clocksin, W. F.; Mellish, C. S. Programming in Prolog: Using the ISO Standard, Springer, 2003.

6. Oliveira, H.; Caldeira, A.; Machado M.; Souza, R.; Tanscheit, R. Inteligência Computacional Aplicada à

Administração, Economia e Engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson, 2007.

7. Nascimento, C.; Yoneyama, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard

Blucher, 2004.

8. Rich, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: Makron, 1992.

Page 97: PPC Ciência da Computacao

97

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM471 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

ANÁLISE DE ALGORITMOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Estrutura de Dados I e Teoria dos Grafos)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Avaliar a complexidade de algoritmos computacionais;

b. Aplicar métodos de busca em espaço de solução de problemas;

c. Classificar as classes de problema.

EMENTA:

Complexidade de algoritmos. Método da divisão e conquista. Método guloso. Programação

Dinâmica. Classes de problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1 Máquinas RAM;

2 Tamanho de um problema;

3 Complexidade local e assintótica;

4 Complexidade de algoritmos recursivos;

5 Custo uniforme e custo logarítmico.

UNIDADE II – MÉTODOS E ANÁLISE 1 Método da Divisão e Conquista

1.1 Princípios;

1.2 Busca binária e complexidade;

1.3 Máximo e Mínimo de uma lista e complexidade;

1.4 Ordenação (Quicksort, Mergesort, etc.), Limite inferior de problemas;

2 Método Guloso

2.1 Princípios;

2.2 Aplicações: armazenamento, árvore geradora mínima;

3 Programação Dinâmica

Page 98: PPC Ciência da Computacao

98

3.1 Princípios;

3.2 Princípio de Otimalidade de Bellman;

3.3 Aplicações: caminhos mínimos, escalonamento, etc.

UNIDADE III – CLASSES DE PROBLEMAS 3.1 Problemas de decisão, localização e de otimização;

3.2 Algoritmos não determinísticos;

3.3 Classes P e NP dos problemas de decisão;

3.4 Classe dos problemas NP-completos;

3.5 Redução e extensão de problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Cormen, T.H., Leiserson, C.E., Rivest, R.L., Stein, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 1a ed.,

Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.

2. Szwarcfiter, J.L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Papadimitriou, C.H. ComputationalComplexity. Addison Wesley, 1994

Page 99: PPC Ciência da Computacao

99

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 868 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

SISTEMAS OPERACIONAIS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Arquitetura de Computadores II)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer os conceitos básicos e a estrutura dos sistemas operacionais;

b. Entender as estratégias de gerenciamento de processos, memória e dispositivos realizadas pelo

SO e seus principais reflexos na execução, desempenho e segurança das aplicações.

EMENTA:

Visão geral e conceitos básicos. Estrutura do sistema operacional. Processos e gerência dos processos.

Gerência de memória. Gerência de arquivos e sistema de arquivos. Gerência de dispositivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – VISÃO GERAL E CONCEITOS BÁSICOS 1 História e evolução dos Sistemas Operacionais

2 Tipos de sistemas operacionais

UNIDADE II – ESTRUTURA DO SISTEMA OPERACIONAL 1 Revisão dos componentes da arquitetura de computadores

2 Componentes e arquitetura de um SO

3 Serviços e chamadas ao SO

4 Máquinas virtuais

UNIDADE III – PROCESSOS E GERÊNCIA DOS PROCESSOS 1 Modelo de processo

2 Estado do processo

3 Tipos de processo

4 Threds X processos

5 Comunicação entre processos

6 Sincronização de processos (concorrência, o problema de deadlocks e starvation)

7 Escalonamento de processos

Page 100: PPC Ciência da Computacao

100

UNIDADE IV – GERÊNCIA DE MEMÓRIA 1 Hierarquia de Armazenamento

1.1 Conceituação dos Tipos de Memória (Cache, Primária, Secundária e Virtual)

1.2 Organização Física dos Diferentes Tipos de Memória

1.3. Conceito de espaço de Endereçamento

2 Memória Cache

2 .1. Tipos de Cache

2 .2. Princípio da Localidade

2 .3. Formas de Acesso, Proteção e Compartilhamento

2 .4. Estratégias de Escrita

3 Memória Primaria

3.1. Alocação, Acesso, Proteção e Compartilhamento

3.2. Formas de Particionamento de memória (contígua, estática, etc.)

4. Memória Virtual

4.1 Fundamentos

4.2. Estrutura de Controle

4.3. Espaço de Endereçamento Virtual

4.4. Algoritmos de Alocação

4.5. Cache de Endereços (TLB)

4.6. Thrashing

5. Memória Secundária

5.1. Estrutura do Disco

5.2. Escalonamento das Requisições

5.3. Sistema RAID

UNIDADE V – GERÊNCIA DE ARQUIVOS E SISTEMA DE ARQUIVOS 1 Arquivos e Gerenciadores de arquivos

2 Alocação de Espaço em Disco

3 Proteção de Acesso

UNIDADE VI – GERÊNCIA DE DISPOSITIVOS 1 Operações de E/S

2 Device Drive

3 Controladores

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 101: PPC Ciência da Computacao

101

1.Stallings, W. Operating Systems: Internals and Design Principles. 6th edition. Macmillan Publishing

Company, 2008.

2. Silberschatz A. et. all. Sistemas Operacionais com Java. Editora Campus. 7ª edição traduzida, 2008.

3.Tanenbaum, Andrew S.; Woodhull, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 3a

edição. Editora Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Deitel H. M.; Deitel P. J. ; Choffnes D. R. Sistemas Operacionais. Editora Pearson, 3ª edição traduzida,

2005.

2.Machado, Francis B., Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais 3ª edição Rio de Janeiro

LTC Editora, 2002.

3.Flynn, Ida M., Mchoes, Ann M. Introdução aos Sistemas Operacionais Editora Thomson, 2002.

Page 102: PPC Ciência da Computacao

102

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de sistemas operacionais em situações concretas

da área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Laboratório para atividades práticas em sistemas operacionais.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Stallings, W. Operating Systems: Internals and Design Principles. 6th edition. Macmillan Publishing

Company, 2008.

2. Silberschatz A. et. all. SistemasOperacionais com Java. Editora Campus. 7ª edição traduzida, 2008.

3. Tanenbaum, Andrew S.; Woodhull, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 3a

edição. Editora Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Deitel H. M.; Deitel P. J. ; Choffnes D. R. Sistemas Operacionais. Editora Pearson, 3ª edição traduzida,

2005.

2.Machado, Francis B., Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais 3ª edição Rio de Janeiro

LTC Editora, 2002.

3.Flynn, Ida M., Mchoes, Ann M. Introdução aos Sistemas Operacionais Editora Thomson, 2002.

Page 103: PPC Ciência da Computacao

103

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE IA Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de inteligência artificial em situações concretas

da área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de inteligência artificial.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Russel, S.; Norvig, P. Artificial Intelligence – A Modern Approach. 3a. ed., Prentice Hall, 2010.

2.Rezende, S. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2003.

3.Goldschmidt, R. Uma Introdução à Inteligência Computacional: Fundamentos, Ferramentas e

Aplicações, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://www.faetec.rj.gov.br/ist-

rio/app/images/livros/ic3.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Braga, A. P.; Carvalho, A. P.; Ludermir, T. B. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Aplicações, 2ª. ed.,

Rio de Janeiro: LTC, 2007.

2. Haykin, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.

3. Linden, R. Algoritmos Genéticos. São Paulo: Brasport, 2006.

4. Luger, G. F. Inteligência Artificial. Porto Alegre: Bookmann, 2004.

5. Clocksin, W. F.; Mellish, C. S. Programming in Prolog: Using the ISO Standard, Springer, 2003.

6. Oliveira, H.; Caldeira, A.; Machado M.; Souza, R.; Tanscheit, R. Inteligência Computacional Aplicada à

Administração, Economia e Engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson, 2007.

7. Nascimento, C.; Yoneyama, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard

Page 104: PPC Ciência da Computacao

104

Blucher, 2004.

8. Rich, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: Makron, 1992.

Page 105: PPC Ciência da Computacao

105

Sexto Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 473 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

BANCO DE DADOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisitos: Estrutura de Dados II)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Desenvolver, a partir de um conjunto de requisitos especificados, o projeto de banco de dados

de aplicações relacionais, tomando como base o modelo relacional de dados;

b. Conhecer a importância do paradigma de banco de dados frente à abordagem tradicional de

arquivos;

c. Compreender as técnicas de desenvolvimento de bases de dados, com especial enfoque ao

modelo relacional, desde sua concepção até sua implementação;

d. Acessar e manipular banco de dados por meio de linguagens de consulta estruturada;

e. Entender a operação dos diversos módulos integrantes dos sistemas gerenciadores de banco de

dados relacionais.

EMENTA:

Conceitos Básicos, Histórico, Modelos de Dados Representacionais (Hierárquico, Redes, Relacional e

Orientado a Objetos), Modelagem Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico, Normalização de Dados,

Álgebra Relacional, Cálculo Relacional, SQL, Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados:

Arquitetura, Gerenciamento de Transações e Controle de Concorrência, Otimização de Consultas,

Segurança, Integridade e Recuperação de Falhas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1. Características e Terminologia

2. Conceitos, Classificações e Arquitetura dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados

Page 106: PPC Ciência da Computacao

106

3. Modelos Representacionais: Hierárquico, Redes, Relacional e Orientado a Objetos

UNIDADE II – MODELAGEM DE DADOS CONCEITUAL 1. Modelo Entidade-Relacionamento

2. Modelo de Classes de Domínio

3. Aplicações

UNIDADE III – MODELO RELACIONAL 1. Fundamentos

2. Chaves Primárias e Estrangeiras

3. Restrições de Integridade

UNIDADE IV – PROJETO DE BANCO DE DADOS 1. Projeto Lógico (Mapeamento do Modelo Conceitual para o Modelo Relacional)

2. Projeto Físico (Previsão de Crescimento, Criação de Índices e Tunning de Banco de Dados)

3. Normalização de Dados (Primeira, Segunda e Terceira Formas Normais e Forma Normal de Boyce-

Codd)

4. Engenharia Reversa (Mapeamento do Modelo Relacional para o Modelo Conceitual)

5. Implementação de Bancos de Dados

UNIDADE V – LINGUAGENS DE CONSULTA EM SGBDR 1. Álgebra Relacional

2. Cálculo Relacional

3. SQL

4. PL/SQL (Procedimentos e Gatilhos)

UNIDADE VI – CARACTERÍSTICAS DE IMPLEMENTAÇÃO EM SGBDR 1. Armazenamento e Organização de Arquivos

2. Estruturas de Indexação

3. Otimização de Consultas

4. Processamento de Transações e Controle de Concorrência

5. Recuperação de Falhas

6. Segurança em Bancos de Dados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Elmasri, R.E., Navathe, S. Sistemas de Banco de Dados. 6a Ed., Pearson / Addison-Wesley, São

Paulo, 2011.

Page 107: PPC Ciência da Computacao

107

2. Silberschatz, A., Korth, H., Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,

2006.

3. Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a Ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,

2007.

2. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8ª. ed., Campus, Rio de Janeiro, 2004.

3. Machado, F. N. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: ERICA, 1995.

Page 108: PPC Ciência da Computacao

108

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 476 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

REDES DE COMPUTADORES Cada Crédito corresponde a 15h/ aulas (Pré-requisitos: Sistemas Operacionais)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender o funcionamento do hardware e do software empregados em redes de

computadores;

b. Conceituar os modelos de referência OSI e TCP/IP;

c. Analisar e categorizar os serviços de comunicação de dados.

EMENTA:

Introdução: o uso, o hardware e o software de redes de computadores; os modelos de referência OSI e

TCP/IP; exemplos de redes; os serviços de comunicação de dados; o nível físico, o nível de enlace e o

nível de rede.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1. Usos das Redes de Computadores;

2. A estrutura da Rede de Computadores;

3. A arquitetura dos computadores ligados em Rede;

4. O modelo de referência ISO;

5- Protocolos e Serviços;

6. Exemplos de Redes.

UNIDADE II – O NÍVEL FÍSICO 1. Base teórica da comunicação de dados;

2. Os meios de transmissão;

3. A transmissão Analógica;

4. A transmissão digital;

5. Técnicas de Chaveamento;

6. A manipulação de terminais.

Page 109: PPC Ciência da Computacao

109

UNIDADE III – O NÍVEL DE ENLACE (DATA LINK LAYER) 1. Visão global;

2. A Detecção e Correção de Erros;

3. Os protocolos Elementares;

4. Os protocolos com mecanismos de janela;

5. O desempenho dos protocolos;

6. Exemplos do nível de enlace.

UNIDADE IV – O NÍVEL DE REDE 1. Visão global;

2. Algoritmos de Encaminhamento;

3. Algoritmos para controlar congestionamento e Deadlocks;

4. Interligação entre Redes;

5. Exemplos do Nível de Rede.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Soares, L.F.G., Lemos, G., Colcher, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs, e WANs às Redes ATM.

, Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.

2. Tanenbaum, A.S. Redes de Computadores. Tradução da 4a Ed., Campus, Rio de Janeiro, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Comer, D.E. Redes de Computadores e Internet. 2a Ed., Bookman, Porto Alegre, 2001.

2. Tittel, E. Rede de Computadores. Bookman, Porto Alegre, 2003.

Page 110: PPC Ciência da Computacao

110

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM861 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

COMPILADORES Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Linguagens de Programação)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender a teoria e as técnicas usadas na construção de compiladores

b. Projetar e testar um compilador completo para uma linguagem algorítmica.

EMENTA:

Análise léxica, sintática; Tradução dirigida pela sintaxe; Otimização; Recuperação de erros; Alocação de

registradores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1. Conceito de Arquivo. Arquivos Físicos;

2. Meios de armazenamento;

3. Dispositivos de Entrada e Saída e seu Controle;

4. Interface com os sistemas operacionais;

UNIDADE II – ARQUIVOS EM SÉRIE E SEQÜÊNCIAS 1. Atualização; Em lotes, e Intercalação;

UNIDADE III – CLASSIFICAÇÃO EXTERNA 1. Geração de Partições Classificadas;

2. Distribuição e Intercalação de Partições;

UNIDADE IV – ARQUIVOS DE ACESSO DIRETO 1. Funções ‘"hash", Colisões;

2. Arquivos Extensíveis;

UNIDADE V – ARQUIVOS INDEXADOS PELA CHAVE PRIMÁRIA 1. Arquivos Sequenciais Indexados;

Page 111: PPC Ciência da Computacao

111

2. Árvores Balanceadas;

UNIDADE VI – ARQUIVOS INDEXADOS POR MÚLTIPLAS CHAVES 1. Arquivos Multilista. Arquivos Invertidos;

2. Processos de implementação de índices secundários;

UNIDADE VII –NORMALIZAÇÃO 1. Modelo de Entidades e Relacionamentos;

2. Projeto de Entidades por Decomposição;

3. Formas Normais;

UNIDADE VIII – O DESENVOLVIMENTO DE UM COMPILADOR 1.Técnicas de Análise Sintática

2.Ascendente: SLR

3.Descendente : Descendente Recursivo – Parser Preditivo (LL(K))

4.Recuperação de Erros

5.Análise Semântica

6.Alocação de Memória

7.Geração e Otimização de Código

8. Projeto, definição e implementação de uma linguagem e o seu formalismo reconhecedor (Autômato,

Autômato de Pilha, Máquina de Turing, Máquina de Post, etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. A. Tharp. “File Organization and Processing”. John Wiley & Sons, Inc. 1988.

2. P.D. Smith, G.M. Barnes. “Files and Databases: An Introduction”. Addison Wesley –

Series in Computer Science Reading, 1987.

3. E. Horowtiz, S. Sahni. “Fundamentos de Estruturas de Dados”. Editora Campus, Rio de

Janeiro, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. N. Wirth. “Algorithms + Data Structures = Programs”. Prentice -Hall- Englewood

Cliffs, 1976.

2. D.E. Knuth. “The Art of Computer Programming”. Addison-Wesley- Reading, 1973.

Page 112: PPC Ciência da Computacao

112

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Fundamentos de Sistemas; Computação II)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender os conceitos da orientação a objetos;

b. Entender as etapas que compõem a modelagem de sistemas de informação e as técnicas

aplicadas nesta atividade;

c. Aplicar as técnicas de modelagem gráfica em estudos de casos de documentação de sistemas de

informação

EMENTA:

Introdução. Modelagem de Classes de Análise. Modelagem de Interações, de Estados e de Atividades. Arquitetura de Sistema. Padrões de Análise. Prática de Estudo de Caso.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.Revisão do processo de desenvolvimento de software e de requisitos

2.Visão da linguagem de modelam gráfica UML

3.Revisão da modelagem de casos de uso

4.Revisão dos Cenários – técnica para a descrição dos casos de uso

UNIDADE II – MODELAGEM DE CLASSES DE ANÁLISE 1.Estágios do modelo de análise

2.Diagrama de classes e diagrama de objetos

3.Técnicas para identificação das classes (requisitos de persistência)

4.Construção do modelo de classes e prática de estudos de caso

5. Etapas que compõem o projeto e o desenvolvimento de Sistemas de Informação:

UNIDADE III – MODELAGEM DE INTERAÇÕES 1.Elementos da modelagem de interações

2.Diagrama de sequência

3.Diagrama de comunicação

Page 113: PPC Ciência da Computacao

113

4.Construção do modelo de interações e prática de estudos de caso.

UNIDADE IV – MODELAGEM DE ESTADOS 1. Diagrama de transição de estados

2. Construção de diagrama de transição de estados e prática de estudos de caso.

UNIDADE V – MODELAGEM DE ATIVIDADES 1. Diagrama de atividades

2. Construção de diagrama de atividades e prática de estudos de caso.

UNIDADE VI – ARQUITETURA DO SISTEMA 1. Arquitetura lógica e implantação física

2. Projeto da arquitetura no processo de desenvolvimento.

UNIDADE VI – PADRÕES DE ANÁLISE 1. Padrões de Accountability (organização e responsabilidade)

2.Padrões de Observações e Medições

3.Padrões de Observações para a Finança Corporativa

4.Padrões de Inventário e Contabilidade

5.Padrões de Planejamento

6.Padrões para o Comércio

7.Padrões de Contratos de Derivativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

2.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007

3. Fowler, M. Analysis Patterns – Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.

4.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003

2. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São

Paulo, IIBA, 2011. Disponível para leitura online em

http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues

3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

Page 114: PPC Ciência da Computacao

114

7.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

Page 115: PPC Ciência da Computacao

115

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: )

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.

EMENTA:

Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seçãoTópicos Especiais em Ciência da Computação.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam

para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,

totalizando 300 horas-aula.

Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de

possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Ciência da

Computação.

A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas

dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Consultar na proposta de oferta no semestre.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Consultar na proposta de oferta no semestre.

Page 116: PPC Ciência da Computacao

116

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE BANCO DE DADOS E MODELAGEM Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: b. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de banco de dados e modelagem de sistemas em

situações concretas da área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Laboratório para atividades práticas em de banco de dados e modelagem de sistemas.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Elmasri, R.E., Navathe, S. Sistemas de Banco de Dados. 6a Ed., Pearson / Addison-Wesley, São

Paulo, 2011.

2. Silberschatz, A., Korth, H., Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,

2006.

3. Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a Ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2004.

4. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

5.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007

6. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.

7.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,

2007.

2. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8ª. ed., Campus, Rio de Janeiro, 2004.

3. Machado, F. N. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: ERICA, 1995.

4. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003

.

Page 117: PPC Ciência da Computacao

117

5. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São

Paulo, IIBA, 2011. Disponível para leitura online em

http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues

6. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

7.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

8. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

9.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

10.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

Page 118: PPC Ciência da Computacao

118

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: b. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de redes de computadores em situações

concretas da área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de redes de computadores.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Soares, L.F.G., Lemos, G., Colcher, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs, e WANs às Redes

ATM. , Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2002.

2. Tanenbaum, A.S. Redes de Computadores. Tradução da 4a Ed., Campus, Rio de Janeiro, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Comer, D.E. Redes de Computadores e Internet. 2a Ed., Bookman, Porto Alegre, 2001.

2. Tittel, E. Rede de Computadores. Bookman, Porto Alegre, 2003.

Page 119: PPC Ciência da Computacao

119

Sétimo Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

PROJETO DE SISTEMAS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Modelagem de Sistemas de Informação)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender as etapas do projeto de software e aplicar em estudo de casos;

b. Aplicar padrões de projeto em estudos de caso

c. Aplicar as técnicas de modelagem de interface homem-computador em estudos de caso

EMENTA:

Fundamentos do Projeto de Sistemas. Modelagem da Solução. Padrões de Projeto. Modelagem de Interface Homem-Computador. Prática de Estudo de Caso.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – FUNDAMENTOS DO PROJETO DE SISTEMAS 1.Princípios do projeto de software

2.Passagem da etapa de análise para o projeto de sistemas

3.Técnicas

4.Processo: Visão geral e atividades

UNIDADE II – MODELAGEM DA SOLUÇÃO 1.Modelagem de classes de Projeto

2.Detalhamento dos diagramas de interação para inserção de decisões de projeto

3.Outras visões da solução: testes, arquitetura da solução, implementação, visão de dados,

componentes e implantação

4.Prática de estudos de caso.

UNIDADE III – PADRÕES DE PROJETO 1. Padrões GRASP

Page 120: PPC Ciência da Computacao

120

1.1 High Coesion

1.2 Low Coupling

1.3 Expert

1.4 Creator

1.5Controller

2. Outros Padrões relevantes.

UNIDADE IV – PROJETO DE INTERFACE HOMEM-MÁQUINA 1. Fundamentos: Engenharia Cognitiva e Engenharia Semiótica

2. Modelagem dos usuários de software.

3.Modelagem das tarefas

3.1 Aplicação do Modelo de Casos de Uso da Análise

3.2 Detalhamento dos Cenários de Caso de Uso do ponto de vista da utilização da interface

3.3.Diagramas de atividades com tipagem dos requisitos de interação

3.4 Diagrama de navegação ente janelas

3.5 Storyboardings

3.6 Documentação dos storyboardings

3.5 Protótipos de baixa fidelidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman

2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman

3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.

2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

7.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman

Page 121: PPC Ciência da Computacao

121

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

COMPUTAÇÃO III Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Computação II)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar padrões de projeto e técnicas profissionais de desenvolvimento de software em

estudos de caso reais;

b. Desenvolver um sistema de informação praticando todas as etapas do desenvolvimento de

software profissional

EMENTA:

Desenvolvimento em N Camadas com Aplicação de Padrões de Projeto . Componentização. Frameworks. Prática de Estudo de Caso.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I – DESENVOLVIMENTO EM N CAMADAS 1.Fundamentos do desenvolvimento de software com arquiteturas avançadas

2.Etapas e conceitos do desenvolvimento em n camadas

UNIDADE II – COMPONENTIZAÇÃO 1. Conceitos básicos e ambiente de desenvolvimento dos componentes

2.Metodologias e ferramentas.

3.Prática de estudos de caso.

UNIDADE III – FRAMEWORKS 1. Conceitos básicos e ambiente de desenvolvimento com frameworks

2.Metodologias e ferramentas.

3.Prática de estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman

2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman

3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Junior: Campus, 2007

Page 122: PPC Ciência da Computacao

122

5.Szyperski, Clemens. Component Software: Beyond Object-Oriented Programming”. 2nd Edition. The

Component Software Series, Addison Wesley Professional.

6. Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Fowler, M. Analysis Patterns - Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.

2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

7.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman

Page 123: PPC Ciência da Computacao

123

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IM873 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

SISTEMAS DISTRIBUIDOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Redes de Computadores)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender os conceitos, características e ferramentas existentes dos Sistemas Distribuídos;

b. Identificar os componentes de um sistema distribuído, bem como, introduzir as principais

técnicas de comunicação entre processos;

c. Conhecer técnicas relacionadas a sistemas de arquivos distribuídos e tolerância a falhas.

EMENTA:

Introdução a Sistemas Distribuídos. O projeto de Sistemas Distribuídos. Comunicação em Sistemas

Distribuídos. Sincronização em Sistemas Distribuídos. Segurança em Sistemas Distribuídos. Sistema

de Arquivos Distribuídos. Componentes para Computação Distribuída. Sistemas Distribuídos baseados

na WEB. Tópicos especiais.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

UNIDADE I –INTRODUÇÃO A SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 1. Definição, objetivos e tipos de Sistemas Distribuídos

2. Sistemas Distribuídos, Concorrentes e Paralelos: Categorização e terminologia básica

3. Arquitetura de sistemas distribuídos: centralizada, descentralizada e híbrida.

UNIDADE II – O PROJETO DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 1. Aspectos críticos que influenciam o projeto de SDs

UNIDADE III – COMUNICAÇÃO NOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 1. Protocolos em Camadas

2. Chamada Remota a Procedimentos

3. Modelo Cliente-Servidor

4. Modelo P2P

5. Usando Sockets e TCP/IP, RMI-Java e CORBA

6. Novas técnicas para distribuição de processamento: Comunicação híbrida - mensagem e memória

Page 124: PPC Ciência da Computacao

124

compartilhada - OpenMP + MPI.

UNIDADE IV – SINCRONIZAÇÃO EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 1. Sincronização através de clock e clocks lógicos

2. Exclusão mútua

3. Algoritmos eletivos

4. Deadlocks

UNIDADE V – SEGURANÇA EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 1.Introdução

2 Canais de segurança

3 Controle de acesso

4 Gerenciamento de segurança

UNIDADE V – SISTEMA DE ARQUIVOS DISTRIBUÍDOS 1 Fundamentos, Nomeação e Acesso a arquivos remotos

2 Serviço e Replicação de Arquivos (estudo sobre replicação e consistência de dados)

3 O NFS - Network File System

UNIDADE VII – COMPONENTES PARA COMPUTAÇÃO DISTRIBUÍDA 1. Fundamentos para a computação distribuída

2. RMI

3.CORBA

UNIDADE VIII –. SISTEMAS DISTRIBUÍDOS BASEADOS NA WEB 1. Conceitos básicos

2. Web Servers

UNIDADE IX – TÓPICOS ESPECIAIS 1 Clusters, Grids

2 CloudingComputing

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Coulouris, G. F. Distributed systems: concepts and design. 3nd. ed. London: Addison-Wesley, 2001

2.Tanembaum, A. S., Steen, M. V. Distributed Systems: Principles and Paradigms. 2nd. Pearson, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.Teixeira, José Helvécio. et al. Do Mainframe Para a Computação Distribuída - Simplificando a

Page 125: PPC Ciência da Computacao

125

Transição. Rio de Janeiro:Infobook, 1996.

2.Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.

3.Lynch, N. Distributed Algorithms. San Francisco (CA): Morgan Kaufmann Publishers, 1996.

4.Oram, A. (Ed.) Peer-To-Peer: o poder transformador das redes ponto a ponto. São Paulo: Berkeley,

2001.

5.Rischpater, R. Desenvolvimento Wireless para Web. São Paulo: Makron Books, 2001.

Page 126: PPC Ciência da Computacao

126

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

TÓPICOS ESPECIAIS EM BANCO DE DADOS E ENG.DE SOFTWARE Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: )

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.

EMENTA:

Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seção Tópicos Especiais em Banco de Dados e Engenharia de Software.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam

para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,

totalizando 300 horas-aula.

Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de

possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Banco de

Dados e Engenharia de Software.

A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas

dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Elmasri, R.E., Navathe, S. Sistemas de Banco de Dados. 6a Ed., Pearson / Addison-Wesley, São

Paulo, 2011.

2. Silberschatz, A., Korth, H., Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,

2006.

3. Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a Ed., Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2004.

4. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

5.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007

6. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.

.

Page 127: PPC Ciência da Computacao

127

7.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Campus,

2007.

2. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8ª. ed., Campus, Rio de Janeiro, 2004.

3. Machado, F. N. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: ERICA, 1995.

4. GROUP,B. R. Business Rules Manifesto-The Principles of Rule Independence, 2003

5. IIBA. Guia BABOK – Versão 2.0: Um guia para corpo de conhecimento em análise de negócios. São

Paulo, IIBA, 2011. Disponível para leitura online em

http://portoalegre.iiba.org/index.php/noticias/29-iiba-sao-paulo-lanca-guia-babok-em-portugues

6. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

7.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

8. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

9.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

10.Turban E. et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

Page 128: PPC Ciência da Computacao

128

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

TÓPICOS ESPECIAIS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: )

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.

EMENTA:

Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seçãoTópicos Especiais em Inteligência Artificial.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam

para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,

totalizando 300 horas-aula.

Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de

possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seçãoTópicos Especiais em Inteligência

Artificial.

A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas

dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Russel, S.; Norvig, P. Artificial Intelligence – A Modern Approach. 3a. ed., Prentice Hall, 2010.

2.Rezende, S. Sistemas Inteligentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2003.

3.Goldschmidt, R. Uma Introdução à Inteligência Computacional: Fundamentos, Ferramentas e

Aplicações, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://www.faetec.rj.gov.br/ist-

rio/app/images/livros/ic3.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Braga, A. P.; Carvalho, A. P.; Ludermir, T. B. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Aplicações, 2ª. ed.,

Page 129: PPC Ciência da Computacao

129

Rio de Janeiro: LTC, 2007.

2. Haykin, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.

3. Linden, R. Algoritmos Genéticos. São Paulo: Brasport, 2006.

4. Luger, G. F. Inteligência Artificial. Porto Alegre: Bookmann, 2004.

5. Clocksin, W. F.; Mellish, C. S. Programming in Prolog: Using the ISO Standard, Springer, 2003.

6. Oliveira, H.; Caldeira, A.; Machado M.; Souza, R.; Tanscheit, R. Inteligência Computacional Aplicada à

Administração, Economia e Engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson, 2007.

7. Nascimento, C.; Yoneyama, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard

Blucher, 2004.

8. Rich, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: Makron, 1992.

Page 130: PPC Ciência da Computacao

130

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE PROJETO DE SISTEMAS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de projeto de sistemas em situações concretas da

área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Laboratório para atividades práticas em projeto de sistemas.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman

2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman

3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Fowler, M. AnalysisPatterns - ReusableObjectModels, Addison-Wesley,1997.

2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

7.Turban E. et all. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman.

Page 131: PPC Ciência da Computacao

131

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

ATIVIDADE ACADÊMICA COMPLEMENTAR

CÓDIGO: AA... CRÉDITOS: 2 (0T-2P)

LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO III Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Aplicar os conhecimentos vistos na disciplina de computação III em situações concretas da

área de Ciência da Computação.

EMENTA:

Atividades acadêmicas práticas em laboratório para o exercício de computação III.

AVALIAÇÃO:

A atividade deverá gerar um produto final a partir das técnicas vistas em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman

2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman

3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Junior: Campus, 2007

5.Szyperski, Clemens. Component Software: Beyond Object-Oriented Programming”. 2nd Edition. The

Component Software Series, Addison Wesley Professional.

6. Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Fowler, M. Analysis Patterns - Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.

2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

7.Turban E. et all. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

Page 132: PPC Ciência da Computacao

132

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman

Page 133: PPC Ciência da Computacao

133

Oitavo Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM 477 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

OTIMIZAÇÃO LINEAR Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Álgebra Linear e Estrutura de Dados I)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve:

a. Identificar problemas lineares;

b. Construir soluções gráficas de problemas lineares;

c. Aplicar métodos de otimização linear na solução de problemas de otimização linear;

d. Compreender os conceitos de dualidade e análise de sensibilidade.

EMENTA:

Formulação de problemas lineares. Solução Gráfica.Método Simplex: Relação entre pontos extremos e

soluções ótimas. Lema de Farkas e condições de otimalidade. Dualidade: formulação do problema dual.

Análise de sensibilidade. Simplex revisado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. 1. Definição do Problema.

2. Região factível.

3. Condições de otimalidade.

UNIDADE II – MÉTODO SIMPLEX 1. O lema Farkas

2. O quadro simplex

3. Soluções degeneradas, soluções múltiplas

4. Análise de sensibilidade e Simplex revisado

Page 134: PPC Ciência da Computacao

134

5. Variáveis canalizadas.

UNIDADE III – DUALIDADE 1. O problema Dual

2. Solução Primal-dual

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Rodrigues, P. C. P. ; Andrade, E. C. ; Furst, P. . Elementos de Programação Linear 2a edição. 2.ed.

Seropédica: Editora Universidade Rural, 2001. v. 1. 168 p

2.M. S. Bazaraa, J. J. Davis e H. D. Sherali, Linear Programmingand Network Flows, John Wiley, 1990.

3.Murty, Linear and Combinatorial Programming, John Wiley, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.V. Chvátal, Linear Programming, Freeman, 1983.

2.S. C. Fang e S. Puthenpura, Linear Optimization and Extensions: Theory and Algorithms, Prentice-

Hall,1993.

Page 135: PPC Ciência da Computacao

135

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM866 CRÉDITOS: (4T-0P)

ENGENHARIA DE SOFTWARE Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Projeto de Sistemas)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Conhecer os diferentes processos de desenvolvimento de software;

b. Aplicar técnicas de gerenciamento de projetos de software;

c. Planejar o emprego de métricas e aplicá-las em prática de exercícios de estudos de casos reais;

d. Elaborar análise de risco de projetos de desenvolvimento de software;

e. Conhecer os conceitos referentes à qualidade de produto e processo de software;

f. Aplicar técnicas de teste de software em prática de exercícios de estudos de casos reais.

EMENTA:

Introdução. Processo de Software. Gerenciamento de Projeto. Planejamento de Projeto e Métricas de

Software. Análise de Risco. Qualidade de Software. Teste de Software.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1. Histórico.

2. Visão geral do Desenvolvimento de software.

3. O Produto e o Processo.

4. Atribuições do Engenheiro de Software.

5. Desenvolvimento e Manutenção.

UNIDADE II – GERENCIAMENTO DE PROJETO 1. Abordagens de Gerenciamento e Equipe.

2. Capability Maturity Model – CMM e Personal Software Process – PSP.

3. Analise de Valor Agregado. Acompanhamento de Erro.

UNIDADE III – GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

Page 136: PPC Ciência da Computacao

136

1. Identificação, Documentação, Controle e Auditoria

UNIDADE IV – PLANEJAMENTO DE PROJETO E MÉTRICAS DE SOFTWARE. 1. Planejamento de Software.

2. Avaliação e Revisão Técnica.

3. Estimativa de Custo de Software.

4. Teoria da Medida de Software.

5. Métricas do Produto e do Processo.

UNIDADE V – ANÁLISE DE RISCO 1. Riscos de Software.

2. Identificação e Projeção de Riscos.

3. Mitigação, Monitoramento e Gerenciamento de Riscos.

UNIDADE VI – QUALIDADE DE SOFTWARE 1. Conceitos de Qualidade.

2. Inspeção Formal. Técnicas de Revisão

3. Avaliação e Revisão Técnica.

4. Padrões IEEE para o Plano SQA. Padrões de Qualidade ISO 9000.

UNIDADE VII – TESTE DE SOFTWARE 1. Fundamentos de Teste de Software.

2. Testes de Fluxo de Dados, Randômico, e de Fronteira.

3. Testes White-Box, Estruturas de Controle, e Black-Box.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. R. Pressman. “Engenharia de Software”. Makron Books do Brasil, 1995.

2. R.S. Pressman. “Software Engineering – A Practitioner’s Approach”. 5th Edition, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. D.A. Gustafson. “Engenharia de Software”. Coleção Schaum, Bookman, 2002.

Page 137: PPC Ciência da Computacao

137

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM472 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

COMPUTAÇÃO GRÁFICA Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: Álgebra Linear I e Estruturas de Dados I)

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreendertransformações geométricas em duas e três dimensões;

b. Entender coordenadas homogêneas e matrizes de transformação;

c. Aplicar transformação entre sistemas de coordenadas 2d e 3d;

d. Compreender os fundamentos da cor e de imagem digital.

EMENTA:

Introdução. Transformações geométricas em duas e três dimensões. Coordenadashomogêneas e

matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2d e 3d.Fundamentos de

cor. Imagem digital.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1 Áreas Correlatas;

2 Áreas de Aplicação;

3 Paradigmas de Abstração.

UNIDADE II – TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS 1 Geometria e transformações;

2 Transformações Afins;

3 A geometria da computação gráfica.

UNIDADE III – TRANSFORMAÇÕES ENTRE SISTEMAS DE COORDENADAS 2D E 3D 1 Coordenadas retilínea no plano;

2 Coordenadas retilínea no espaço;

3 Coordenadas curvilíneas.

UNIDADE IV – FUNDAMENTOS DA COR

Page 138: PPC Ciência da Computacao

138

1 Espaço espectral de cor;

2 Representação e Reconstrução de cor;

3 Sistemas físicos de cor;

4 Sistema padrão CIE-RGB;

5 Sistemas CIE-XYZ;

6 Sistemas de cor e computação gráfica.

UNIDADE V – IMAGEM DIGITAL 1 Paradigmas de abstração para imagens;

2 Representação de uma imagem;

3 Quantização de cor e imagem;

4 Métodos de quantização;

5 Dithering;

6 Codificação de imagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Gomes, J., Velho, L. Computação Gráfica – Vol. 1. IMPA, Rio de Janeiro, 1998.

2. Gomes, J., Velho, L. Fundamentos da Computação Gráfica. Série Computação e Matemática,

IMPA, Rio de Janeiro, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Gomes, J., Velho, L. Computação Gráfica: Imagem. IMPA, Rio de Janeiro, 1994.

2. Watt, A.H. 3d Computer Graphics. 3rd Ed., Addison Wesley, 1999.

3. Gomes, J., Velho, L. Sistemas Gráficos 3D. Série Computação e Matemática, IMPA, Rio de Janeiro,

2001.

Page 139: PPC Ciência da Computacao

139

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: )

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.

EMENTA:

Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seção Tópicos Especiais em Programação de Computadores.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam

para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,

totalizando 300 horas-aula.

Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de

possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Programação

de Computadores.

A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas

dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, Ed Bookman

2.Eric Gamma, et ali, Padrões de Projeto, Ed Bookman

3. Filho, W.P.P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC, 2009.

4.Bezerra, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Junior: Campus, 2007

5.Szyperski, Clemens. Component Software: Beyond Object-Oriented Programming”. 2nd Edition. The

Component Software Series, Addison Wesley Professional.

6. Cornell, G.; Horstmann, C. Core Java: Volume II-Recursos Avançados. São Paulo: Makron Books, 2001.

Page 140: PPC Ciência da Computacao

140

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Fowler, M. Analysis Patterns - Reusable Object Models, Addison-Wesley,1997.

2.Barbosa, G.M.G. Arquitetura de Software: Campina Grande: UFCG.

3. Sommerville, I. Engenharia de Software. 8ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

4.Pressman R. Engenharia de Software. 6a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.

5. Pfleeger, S. Engenharia de Software: Teoria e prática. 2a. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.

6.Stairs R. M. et all. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011

7.Turban E. et all. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia

digital. 6ª.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

8.Martin Fowler, Refatoração - Aperfeiçoando o projeto de código existente, Ed Bookman.

Page 141: PPC Ciência da Computacao

141

Nono Período

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM871 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

COMPUTADORES E SOCIEDADE Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender os fatores globais que influenciam o desenvolvimento da Informática;

b. Analisar os impactos econômicos, tecnológicos, sociais, éticos e culturais dessa atividade.

EMENTA:

Ciência, Tecnologia e Sociedade. Estudos dos Aspectos Sociais, Econômicos,

Legais e Profissionais de Computação. Aplicações Sociais da Computação. Software

Proprietário e Software Livre. Internet. Ética Profissional. Doenças Profissionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I - COMPUTADORES E SOCIEDADE 1. Ciência, Tecnologia e Sociedade.

2. Estudos dos Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação.

3.Aspectos Estratégicos do Controle da Tecnologia

4.Mercado de Trabalho

5.Previsões de Evolução da Computação

UNIDADE II - APLICAÇÕES SOCIAIS DA COMPUTAÇÃO 1. Aplicações na Educação, Medicina, e Governo.

UNIDADE III - INCLUSÃO DIGITAL

1. Software Proprietário

2.Software Livre.

Page 142: PPC Ciência da Computacao

142

UNIDADE IV - DIREITO DIGITAL

1. Internet: Direitos Fundamentais e Internet

2. Direito a Intimidade na Internet.

UNIDADE IV – ÉTICA PROFISSIONAL

1.Segurança, Privacidade, Direitos de Propriedade

2. Acesso nãoAutorizado

3. Códigos de Ética Profissional.

UNIDADE V – DOENÇAS PROFISSIONAIS

1. LER.

2.Boas práticas no exercício da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. P.C. Masiero. “Ética em Computação”. EDUSP, 2004.

2. T. Limberger. “O direito { intimidade na era da inform|tica.” Editora Livraria do

Advogado, 2009.

3. M.C. Pereira. “Direito { intimidade na internet”. Editora Juru|, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Souza, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo, FTD, 1995.

2.Ceruzzi, Paul E, 1998. A History of Modern Computing. Massachusetts, MIT Press.

3.Edwards, Paul N., 1997. The Closed World : Computers and the Politics of Discourse in Cold War

America. Massachussetts, MIT Press.

4.Haraway, Donna J., 1991, Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York,

Routledge.

5.Hayles, N. Katherine , 1999, How We Became Posthuman : Virtual Bodies in Cybernetics, Literature,

and Informatics. Chicago, University Of Chicago Press.

6.Latour, Bruno, 1987, Science in Action. Massachusetts, Harvard University Press.

Page 143: PPC Ciência da Computacao

143

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM877 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

EMPREENDEDORISMO EM INFORMÁTICA Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender como exercer o papel de gestor em pequenos empreendimentos

b. Conhecer e aplicar atitudes empreendedoras e ferramentas da administração de negócios

c. Compreender os fatores globais que influenciam o desenvolvimento dos negócios em

Informática.

EMENTA:

Estudo de mecanismos e procedimentos para criação de uma empresa. Estudar, analisar e desenvolver

o perfil do empreendedor. Sistemas de Gerenciamento. Técnicas de Negociação; Marketing. Análise de

Casos. Elaboração de plano de negócios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I - FUNDAMENTOS 1. Perfil do empreendedor.

2. Instituições (SEBRAE) e recursos de fomento ao empreendedorismo.

UNIDADE II - EMPREENDEDORISMO 1. Capital de Risco

2.Incubadoras de Empresa

3.Empresa Junior

4.Plano de Negócios

5.Empreendedorismo e as Incubadoras de Empresa

6. Ética em gestão de pequenos negócios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Degen, R.J., O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books,

1999.

2.Dolabela, F. Oficina do Empreendedor, São Paulo: Cultura Editora, 1999.

Page 144: PPC Ciência da Computacao

144

3.Dolabela, F., O Segredo de Luisa, São Paulo: Cultura Editores Associados, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Souza, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo, FTD, 1995.

2.Ceruzzi, Paul E, 1998. A History of Modern Computing. Massachusetts, MIT Press.

3.Edwards, Paul N., 1997. The Closed World : Computers and the Politics of Discourse in Cold War

America. Massachussetts, MIT Press.

4.Haraway, Donna J., 1991, Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York,

Routledge.

5.Hayles, N. Katherine , 1999, How We Became Posthuman : Virtual Bodies in Cybernetics, Literature,

and Informatics. Chicago, University Of Chicago Press.

6.Latour, Bruno, 1987, Science in Action. Massachusetts, Harvard University Press.

Page 145: PPC Ciência da Computacao

145

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IM871 CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

GERÊNCIA DE PROJETOS Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Compreender os conceitos de gerência de projetos;

b. Aplicar os conceitos de gerência de projeto em projetos de desenvolvimento de sistemas de

informação.

EMENTA:

Conceitos básicos da gerência de projetos. Metodologia de Gerência de Projetos. Planejamento Básico.

Planejamento de Projetos. Estudo de viabilidade. Plano de Tarefas. Fatores Críticos de Sucesso;

Alocação de Recursos. Gerência de Projetos de Sistemas de Informação. Técnicas de Estimativa: tempo,

custo, pessoal, produtividade. Modelo de Estimativa de esforço. Riscos: Análise e Gerência.

Determinação do Cronograma de Projeto. Medida de Software.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I - FUNDAMENTOS 1.Conceitos básicos da gerência de projetos

2.Metodologia de Gerência de Projetos

3.Planejamento Básico

4.Planejamento de Projetos

5.Estudo de viabilidade.

6.Plano de Tarefas.

7.Fatores Críticos de Sucesso

8.Alocação de Recursos

UNIDADE II - GERÊNCIA DE PROJETOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1. Técnicas de Estimativa: tempo, custo, pessoal, produtividade.

2.Modelo de Estimativa de esforço.

Page 146: PPC Ciência da Computacao

146

3.Riscos em projetos de desenvolvimento de sistemas de informação

4.Análise e Gerência.

5.Determinação do Cronograma de Projeto

6.Medida de Software.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. Martins, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP e UML. 4ª

edição. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

2. Vazquez, C. E. SIMÕES, G. S. ALBERT, R. M. Análise de Pontos de Função: Medição, Estimativas e

Gerenciamento de Projetos de Software. 5ª Edição. São Paulo: Érica, 2003.

3. Fernandes, A. A. Gerência de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto,

processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995.

4.Lencar, A. J. Schmitz, E. A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.

5.Dolabela, F., O Segredo de Luisa, São Paulo: Cultura Editores Associados, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Souza, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo, FTD, 1995.

2.Ceruzzi, Paul E, 1998. A History of Modern Computing. Massachusetts, MIT Press.

3.Edwards, Paul N., 1997. The Closed World : Computers and the Politics of Discourse in Cold War

America. Massachusetts, MIT Press.

4.Haraway, Donna J., 1991, Simians, cyborgs and women: the reinvention of nature. New York,

Routledge.

5.Hayles, N. Katherine , 1999, How We Became Posthuman : Virtual Bodies in Cybernetics, Literature,

and Informatics. Chicago, University Of Chicago Press.

6.Latour, Bruno, 1987, Science in Action. Massachusetts, Harvard University Press.

Page 147: PPC Ciência da Computacao

147

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: ? ? ? CRÉDITOS: 4 (4T-0P)

TÓPICOS ESPECIAIS EM OTIMIZAÇÃO Cada Crédito corresponde a 15h/ aula (Pré-requisito: )

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E LINGUAGENS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao final da disciplina o aluno deve: a. Variável a cada semestre, ficando vinculado ao ementário adotado para a oferta no semestre.

EMENTA:

Consultar a tabela de ofertas de Tópicos Especiais disposta na seção Tópicos Especiais em Otimização.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

Núcleo dos Tópicos Especiais oferece componentes curriculares abertos cujas ementas se adaptam

para incorporar a evolução da área da computação. Esse núcleo compreende um total de 20 créditos,

totalizando 300 horas-aula.

Nesta oferta de Tópicos Especiais em Ciência da Computação há um primeiro conjunto de

possibilidades de conteúdos a serem ofertados disposta na seção Tópicos Especiais em Otimização.

A escolha do conteúdo a ser ofertado dependerá da demanda e interesse dos discentes, das demandas

dos projetos de pesquisa e extensão e da disponibilidade do professor para lecionar tal conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1.Rodrigues, P. C. P. ; Andrade, E. C. ; Furst, P. . Elementos de Programação Linear 2a edição. 2.ed.

Seropédica: Editora Universidade Rural, 2001. v. 1. 168 p

2.M. S. Bazaraa, J. J. Davis e H. D. Sherali, Linear Programmingand Network Flows, John Wiley, 1990.

3.Murty, Linear and Combinatorial Programming, John Wiley, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1.V. Chvátal, Linear Programming, Freeman, 1983.

2.S. C. Fang e S. Puthenpura, Linear Optimization and Extensions: Theory and Algorithms, Prentice-

Hall, 1993.

Page 148: PPC Ciência da Computacao

148

DISCIPLINAS OPTATIVAS SEGUNDO EIXOS TEMÁTICOS

MATEMÁTICA

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM846 MATEMÁTICA ELEMENTAR

60h 4T-0P Funções: Lineares, Quadrática, Modular, Exponencial, Logarítmica, Polinômios. Número Complexo.

NENHUM

IM844 GEOMETRIA EUCLIDIANA

60h 4T-0P Geometria Plana. Noções de Geometria Espacial. NENHUM

IM435 EQUACOES DIFERENCIAIS ORDINARIAS (EDO)

60 h 4T-0P Equações Diferenciadas de 1° ordem e aplicações. Teorema de existência e Unicidade de soluções. Equações Diferenciais Lineares de 2° ordem e aplicações. Transformada de Laplace. Sistemas Autônomos nos Planos

Cálculo II ( IM 404) e Álgebra Linear I (IM 429).

IM478 ÁLGEBRA LINEAR COMPUTACIONAL

60h 2T-2P Algoritmos para operações básicas entre vetores e matrizes. Normas vetoriais e matriciais. Número de Condição. Análise da solução de sistemas lineares: existência e unicidade. Autovalores e autovetores. Fatoração de matrizes, decomposição SVD e suas aplicações numéricas ( incluindo resoluções de problemas de quadrado mínimo)

Cálculo Numérico (IM 438).

IM436 ANALISE I 60 h 4T-0P Conjuntos finitos e infinitos. Número Reais. Sequências e Séries de números Reais, Topologia na Reta.

Álgebra I (IM 847).

IM442 VARIAVEIS COMPLEXAS 60 h 4T-0P Números Complexos. Funções Analíticas. Funções Elementares. Forma Integral de Cauchy. Teorema dos Resíduos.

Análise I (IM 436).

Page 149: PPC Ciência da Computacao

149

IM470 INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

60h 4T-0P Classificação das EDPs e curvas características. Séries de Fourier.Equação de Ondas. Equação de Calor na Barra Finita. Problema de Dirichlet e de Neumman para a equação de Laplace no disco e no retângulo.

Equações Diferenciais Ordinárias (IM 435).

IM475 MÉTODOS DE ELEMENTOS FINITOS

60h 4T-0P Métodos de Diferenças Finitas para Solução de Equações Diferenciais Parciais Parabólicas, Hiperbólicas e elípticas. Método de elementos finitos; Casos Unidimensional e Bidimensional, Exemplos de informações.

Cálculo

Numérico ( IM 438).

IM467 SÉRIES 60h 4T-0P Sequências numéricas. Limite. Convergência e Divergência de Sequências. Séries de função. Limite. Convergência e Divergência de Séries de função. Séries de Taylor e Mclaurin. Séries de Fourier.

Cálculo II (IM 404).

IM488 GEOMETRIA DIFERENCIAL

60h 4T-0P Estudo local da curva em R2 e em R3: vetor tangente, vetor normal, curvatura, referencial de Frenét para curva em R2. Vetor binomial, torção, triedro de Frenet para curvas em R3. Teorema fundamental das curvas em R2 e R3. Estudo local das superfícies: plano tangente, vetor normal, aplicação normal de Gauss. Curvaturas de uma espécie.

Análise I (IM 436).

IM 479 ANÁLISE NUMÉRICA I 60h 4T-0P Melhor aproximação em subespaços de dimensão finita. Interpolação Polinomial. Interpolação Polinomial por partes. Diferenciação numérica, solução numérica de EDO: diferenças finitas (em problemas de valores de contorno em equações diferenciais ordinárias). Runge-Kutta, passo variável e passos múltiplos. Integração numérica. Aplicações.

Cálculo Numérico (IM 438).

IM482 CÁLCULO AVANÇADO 60h 4T-0P Funções vetoriais em Rn , diferenciabilidade. Teorema de Schwartz. Desigualdade do valor médio. Teoremas da função implícita e da função inversa e aplicações. Teorema de Stokes.

Cálculo III ( IM 425 ).

Page 150: PPC Ciência da Computacao

150

IM493 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS

60h 4T-0P Formular matematicamente situações problemas, resolver numericamente o sistema de equações daí resultantes e interpretar os resultados.

Álgebra Linear (IM 429) e Cálculo II (IM 404).

IM485 OTIMIZAÇÃO INTEIRA 60h 4T-0P Definição e modelagem de problema de programação linear inteira. Resolução de problema de programação linear inteira pelo algoritmo Branch e Bound. Exemplos e aplicações: problema da Árvore Geradora Mínima. Problema do Caminho Mais Curto. Problema do Fluxo Máximo. Uso de Software de Otimização.

Programação Linear (IM 477).

IM847 ÁLGEBRA I 60h 4T-0P Lógica Matemática. Teoria dos conjuntos. Aritmética Modular. Relações, funções e operações.

Introdução à Álgebra (IM 842).

IM480 PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR

60h 2T-2P Definição do Problema da Programação não-linear. Minimização de funções sem restrições. Condições de Otimalidade, métodos clássicos de descida. Minimização de funções com restrições lineares: condições de otimalidade, métodos de restrições ativas. Minimização de funções com restrições não lineares: condições de otimalidade de Karush-Kuhn-Tucker, métodos de resolução.

Cálculo II (IM 404) e Álgebra Linear I ( IM 429).

IM426 ÁLGEBRA LINEAR II 60h 4T-0P Produto interno. Transformações lineares e matrizes. Fatoração de Matrizes. Espaços Vetoriais sobre C. Matrizes Ortogonais e Operadores Hermitianos. Formas Lineares e Quadráticas.

Álgebra Linear I (IM 429).

IM425 CÁLCULO III 60H 4T-0P Funções com Valores Vetoriais. Integrais de Linha. Integrais de Superfícies.

CÁLCULO II (IM406).

IM431 CÁLCULO IV 60H 4T-0P Funções com Valores Vetoriais. Integrais de Linha. Integrais de Superfícies.

CÁLCULO APLICADO(TM406)

Page 151: PPC Ciência da Computacao

151

IM343 MATEMÁTICA FINANCEIRA

60h 4T-0T O valor do dinheiro no tempo. Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos. Mercado Financeiro e Tipos de Investimento. Anuidades: constantes, variadas e fracionadas. Critérios de Investimentos. Sistemas de Amortização.

NENHUM

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM440 PROBABILIDADE E ESTATISTICA I

60h 4T-0P Distribuições por amostragem. Estimação. Testes de significância. Análise Bidimensional. Análise de Variança. Regressão Linear Simples. Técnicas de Reamostragem.

Cálculo II (IM 404).

CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM469 FILOSOFIA DA MATEMÁTICA

60h 4T-0P Deve ancorar o espaço para debater a evolução científica, destacando a relevância da Matemática nesse processo culminando com o surgimento da computação, desde Charles Babbage até a criação do computador eletrônico 1946 e a internet ( que usamos) na década de 1990.

NENHUM

IM207 INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA

60h 4T-0P Noções de Economia; fundamentos teóricos de microeconomia; leitura de gráficos e variáveis; sistemas

NENHUM

Page 152: PPC Ciência da Computacao

152

econômicos; mercado; demanda e oferta (individual, de mercado, curva e posição de curva); equilíbrio e mudança do equilíbrio; estruturas de mercado, papel de governo

IM206 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

60h 4T-0P Introdução à contabilidade social: medida de produto agregado, índices de preço e taxa de desemprego, introdução à demanda agregada em uma economia fechada: funções de consumo ne investimento, multiplicador, setor governamental; conceito e funções da moeda; inflação: conceitos e medidas; introdução à economia do setor público: funções econômicas e estrutura tributária; introdução ao setor externo: taxa de câmbio e contas do balanço de pagamentos.

NENHUM

IM101 UNIVERSIDADE, CONHECIMENTO E SOCIEDADE

60h 4T-0P Educação, sociedade e democracia; Universidade: estrutura organizacional e funções; Produção e socialização do conhecimento: aplicação social da pesquisa; Rupturas epistemológicos e revoluções científicas; formação profissional, extensão e qualidade social, Demandas sociais contemporâneas.

NENHUM

IM489 INFORMÁTICA APLICADA AO ENSINO DE MATEMÁTICA

60h 40-0P Análises de aplicativos de informática para o ensino da Matemática nas escolas fundamental e média. Planejamento de aulas nas escolas fundamental e média em ambiente informatizado. Recursos de informática para o ensino profissionalizante: calculadoras, aplicativos, computadores e multimídia. Adaptação de aplicativos científicos para o ensino fundamental e médio

NENHUM

IM209 MACROECONOMIA 1 60h 4T-0P O Sistema de Contas Nacionais; matriz insumo-produto; modelo macroeconômico clássico; modelo keynesiano simples; modelo IS-LM para uma economia fechada; Determinação denível de preços e da taxa de juros e o papel das políticas fiscal e monetária; economia aberta;

Introdução à Economia ( PPC Economia).

Page 153: PPC Ciência da Computacao

153

regimes cambiais, movimento de capitais, paridade do poder de compra.

IM208 MICROECONOMIA 1 60h 4T-0P Teoria do Consumidor: Orçamento; preferências e funções de utilidade; maximização da utilidade; impostos; preferência revelada; Curva de demanda; Curva de Engel; equações de Slutsky; elasticidades; excedente de consumidor; escolha intertemporal; escolha envolvendo risco. Ativos de riscos e o CAPM: noções básicas.

Introdução à Economia ( PPC Economia).

IM242 DESENVOLVIMENTO SOCIO-ECONOMICO

60h 4T-0P Conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento. Desenvolvimento da economia mundial do pós-guerra e influência na América Latina. Teorias do desenvolvimento econômico. Teoria da CEPAL sobre desenvolvimento na periferia. Contribuições recentes à teoria do desenvolvimento na periferia.

Economia Brasileira II (PPC Economia).

IM239 ECONOMETRIA 1 60h 4T-0P O modelo de regressão linear Simples e Múltipla. Violações e Soluções das hipóteses dos métodos Mínimos quadrados ordinários. Comparação entre modelos lineares e não-lineares: estimação por máxima verossimilhança com modelo linear e não-linear e propriedade dos estimadores de máxima verossimilhança. Tópicos de equações simultâneas: modelos de equações simultâneas; identificação e Mínimos Quadrados em dois Estágios

Probabilidade e Estatística para Ciência da Computação ( IM 859).

IM461 LIBRAS 60h 4T-0P Prática da linguagem brasileira dos sinais. Nenhum

IM884 PRODUÇÃO DE TEXTO 60H 4T-0P Adequação da língua portuguesa no âmbito profissional e cotidiano. Leitura crítica e produção de gêneros textuais. Estrutura de gêneros textuais acadêmicos. Coesão e coerência. Correção gramatical de textos. Expressão oral.

Nenhum

Page 154: PPC Ciência da Computacao

154

IM869 EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA

60H 4T-0P Utilização das novas tecnologias no processo ensino- aprendizagem. Visão geral sobre teorias educacionais e evolução dos ambientes de ensino-aprendizagem assistidos por computador. Democratização, inclusão e exclusão digital

NENHUM

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE FÍSICA

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM494 TÓPICOS EM MECÂNICA 60h 4T-0P Tensões e deformações. Estruturas isostáticas. Propriedades gerais dos fluidos. Lei da viscosidade de Newton. Estática dos fluidos. Equação de Bernoulli. Equações de Navier Stokes. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Transferência de Calor. Transporte de massas.

Cálculo Numérico (IM 438).

IM862 FÍSICA III 60h 4T-0P Estudo introdutório de eletricidade e suas propriedades no contexto da computação.

NENHUM

IM858 FÍSICA II 60H 4T-0P Gravitaça o, Ondas e Termodina mica NENHUM

IM441 FÍSICA I 60h 4T-0P Aspectos da evolução da Física. Medidas. Cinemática e Dinâmica da partícula.

Cálculo II (IM441)

IM444 FÍSICA II 60h 4T-0P Eletromagnetismo e Ótica. Física I(IM441)

IM 881 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO QUÂNTICA

60h 4T-0P Conceitos de Computação Clássica. O Computador Quântico e o Bit Quântico. Introdução à Mecânica Quântica e Apresentação de Algoritmos Quânticos.

Introdução à Álgebra (IM842) e Computação I (IM406).

Page 155: PPC Ciência da Computacao

155

ÉTICA E CIÊNCIA

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM102 ÉTICA, CIÊNCIA E EDUCAÇÃO

60h 4T-0P O horizonte da Ética e a sua relação com a Educação. Ética e Pesquisa Científica. Tecnociência e Sociedade. Ciência e Poder.

NENHUM

IM487 ÉTICA, SOCIEDADE E TECNOLOGIA

60h 4T-0P Sociedade e mudanças sociais. O desenvolvimento da tecno-ciência. Ética e cidadania na sociedade de mudanças tecnológicas.

NENHUM

IM897 ÉTICA EM COMPUTAÇÃO

60h 4T-0P Ética e Computação. Códigos de Ética Profissional. Acesso não autorizado. Propriedade Intelectual e Responsabilidade. A ética na Internet.

JOGOS

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM484 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS JOGOS

60h 4T-0P Teoria dos jogos. Histórico. Definições. Conceitos básicos. Teoremas sobre equilíbrio. Exemplos. Aplicações.

Lógica e Matemática Discreta (IM 852).

Page 156: PPC Ciência da Computacao

156

SEGURANÇA E CRIPTOGRAFIA

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM 880 CRIPTOGRAFIA 60h 4T-0P Máximo Divisor Comum. Algoritmo Euclidiano Estendido. Números Primos. Teorema da Fatoração Única. Aritmética Modular. Teorema de Fermat. Teorema Chinês do Resto. Testes de Primalidade. Criptografia da Chave Pública e Algoritmo RSA.

Introdução à Álgebra ( IM 842).

HARDWARE E SOFTWARE BÁSICO

Código Nome Carga horária

N° de créditos

(T - P)

Ementa Pré-requisitos

IM896 CIRCUITOS ELETRÔNICOS

60h 4T-0P Propriedades eletrônicas de Materiais. Semicondutores, junções semicondutoras e Diodos semicondutores. Transistores. Circuitos Integrados Lineares. Amplificadores Operacionais. Multivibradores e Osciladores.

Circuitos Digitais ( IM 853).

IM 878 TELEFONIA IP 60h 4T-0P Transmissão da Voz Digitalizada por Rede. Telefonia IP baseada em SIP. Telefonia H.323. Avaliação da Qualidade de Áudio. Implementação e Resolução de Questões práticas.

Rede de Computadores ( IM 476).

Page 157: PPC Ciência da Computacao

157

ENGENHARIA DE SOFTWARE E BANCO DE DADOS

Código Nome Carga Horária

Número de

Créditos (T - P)

Ementa Pré-requisito

IM 874 BANCO DE DADOS II 60h 4T-0P Descrição do Esquema de Dados Relacional. Conceitos de SQL. Utilização de SGBD comercial. Prática de manipulação avançada e utilização de linguagem de programação.

Banco de Dados I (IM 473).

IM 875 ENGENHARIA DE SOFTWARE II

60h 4T-0P Técnicas de Engenharia de Software e Software Livre. Controle de Qualidade de Software. Controle de Versões e Criação de Documentação.

Engenharia de Software I ( IM 866).

IM 876 DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES E INTERNET

60h 4T-0P Conceituação de projetos de sistemas de informação. Caracterização, análise e projeto de alternativa para interface computacional adequadas. Caracterização, análise e projeto de sistemas de informação. Desenvolvimento de aplicações para web e portais.

Computação II (IM 407).

IM 879 SISTEMAS MULTIMÍDIA 60h 4T-0P Introdução. Conversão de Sinais. Compactação e Compressão de Áudio e Vídeo. Aplicações.

Rede de Computadores (IM 476).

IM 882 INTERFACES USUÁRIO-MÁQUINA

60h 4T-0P Fatores Humanos em Software Interativo: teoria, princípios e regras básicas. Estilos Interativos. Linguagens de Comando. Manipulação Direta. Dispositivos de Interação. Padrões para Interface. Usabilidade: definição e métodos para avaliação.

DISCIPLINAS DE TÓPICOS ESPECIAIS – PROPOSTAS DE EMENTÁRIO

TÓPICOS ESPECIAIS EM OTIMIZAÇÃO

Page 158: PPC Ciência da Computacao

158

Código Nome Carga Horária

Número de

Créditos (T - P)

Ementa Pré-requisito

BIOLOGIA COMPUTACIONAL

60h 4T-0P Conceitos básicos de biologia molecular; Conceitos básicos de computação; Comparação de bio-seqüências e pesquisa em Banco de Dados; Montagem de fragmentos de DNA; Mapeamento físico de DNA; Rearranjo de genomas

------------

ALGORITMOS RANDÔMICOS E APROXIMATIVOS

60h 4T-0P Tópicos em complexidade de algoritmos; Tópicos em probabilidade; Métodos de Monte Carlo e de Las Vegas; Classes de complexidade; Algoritmos aproximativos determinísticos e randômicos

------------

PESQUISA OPERACIONAL

60h 4T-0P Modelos de Filas. Modelos de Estoque. Teoria de Decisão. ------------

METAHEURÍSTICAS 60h 4T-0P Introdução a heurísticas e metaheurísticas. Algoritmos construtivos. Conceito de vizinhança. Algoritmos de busca local. Otimalidade local x otimalidade global.Estudo e implementação das metaheurísticas Busca Tabu, Algoritmos Genéticos, GRASP, VNS, entre outras.

------------

TÓPICOS ESPECIAIS EM BANCO DE DADOS E ENGENHARIA DE SOFTWARE

Código Nome Carga Horária

Número de

Créditos (T - P)

Ementa Pré-requisito

MINERAÇÃO DE DADOS TEXTUAIS

60h 4T-0P Dificuldades no processamento de dados textuais. O processo de descoberta de conhecimento em textos (KDT) e áreas de conhecimento relacionadas. Pré-processamento de documentos textuais: etapas, técnicas e algoritmos. Representação de documentos. Tarefas de

------------

Page 159: PPC Ciência da Computacao

159

mineração de dados textuais: classificação de documentos, agrupamento de documentos, extração de informação e sumarização e algoritmos. Métricas de avaliação de desempenho. Exemplos de ferramentas e coleções de documentos. Exemplos de aplicações.

MINERAÇÃO DE DADOS MULTIMÍDIA

60h 4T-0P Dificuldades no processamento de dados multimídia. A combinação entre as áreas de Mineração de Dados e Multimídia. O processo de descoberta de conhecimento em dados multimídia (KDM) e outras áreas de conhecimento relacionadas. Arquitetura de um ambiente de mineração de dados multimídia. Abordagens de mineração de dados multimídia. Conceitos básicos. Pré-processamento de dados multimídia: etapas, técnicas e algoritmos. Representação de dados multimídia. Alinhamento de mídias. Tarefas de mineração de dados multimídia: classificação, agrupamento e sumarização. Métricas de avaliação de desempenho. Exemplos de ferramentas. Exemplos de aplicações.

------------

VISÃO COMPUTACIONAL

60h 4T-0P Introdução. Fundamentos sobre imagens. Espaço versus frequência. Realce. Segmentação. Morfologia matemática. Extração de atributos. Reconhecimento e classificação de imagens. Recuperação de imagens por similaridade. Agrupamento de imagens. Exemplos de aplicação.

------------

TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

Código Nome Carga Horária

Número de

Créditos (T - P)

Ementa Pré-requisito

LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO PARALELA

60h 4T-0P Estudo de aplicações que requeiram computação de alto desempenho. Estudo de ambientes de alto desempenho disponíveis atualmente. Avaliação de métodos de solução. Utilização das bibliotecas MPI, OpenMP ou POSIX Threads para comunicação entre processos ou threads para o desenvolvimento de aplicações de alto desempenho.

------------

Page 160: PPC Ciência da Computacao

160

PROGRAMAÇÃO PARA WEB

60h 4T-0P Paradigma e padrões de desenvolvimento de aplicações para a Web. Interface gráfica do usuário (GUI - GraphicalUser Interface) em ambiente Web. Plataforma Java para desenvolvimento de aplicações para a Web. Visão geral e Arquitetura de Servlets. Linguagem para conteúdo web dinâmico na arquitetura Java (JSP – Java Server Pages). Tratamento de Eventos em Java no ambiente Web. Acesso a Banco de dados em ambiente WEB (JDBC - Java DatabaseConnectivity). Estudos de caso de aplicações desenvolvidas com a linguagem Java para web.

------------

INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO GPGPU

60h 4T-0P Introdução a GPGPU. Fundamentos de programação CUDA. Toolkit e SDK CUDA. Otimizações. Estudos de caso.

------------

DESENVOLVIMENTO JAVA PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS

60h 4T-0P Redes móveis, rede de telefonia celular. Tecnologia wifi e wimax. Bluetooth e irda. Conceitos de desenvolvimento de sistemas para PDAs, Plataforma J2ME, Linguagem SuperWaba, Controles de interface, acesso ao armazenamento de dados, comunicação em rede, noções de construção de conduits, ConnectedLimitedDeviceConfiguration (CLDC), Bibliotecas, Móbile InformationDevice Profile (MIDP), Bibliotecas de rede MIDP, Bibliotecas de persistência MIDP, MIDP 2.0, Desenvolvimento de aplicações.

------------

TÓPICOS ESPECIAIS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Código Nome Carga Horária

Número de

Créditos (T - P)

Ementa Pré-requisito

APRENDIZADO DE MÁQUINA

60h 4T-0P Introdução e Conceitos Básicos. Hierarquia do Aprendizado. Paradigmas de Aprendizado: Simbólico, Estatístico, Baseado em Exemplos, Conexionista e Evolutivo. Aprendizado Supervisionado: Conceitos e Definições. Métodos e Critérios de Avaliação e Comparação de Algoritmos

------------

Page 161: PPC Ciência da Computacao

161

de Aprendizado.

REDES NEURAIS

60h 4T-0P Características e Conceitos Básicos: Aprendizado, Associação, Generalização e Robustez; Histórico; Estrutura do Neurônio Artificial; Estruturas de Interconexão; Tipos de Aprendizado - Supervisionado e Não-Supervisionado; Algoritmos de Aprendizado: Perceptron, Algoritmos de Mínimos Quadrados, Back Propagation, Redes de Função de Base Radial, Redes Probabilísticas, Redes de Hopfield, Memórias Associativas Bidirecionais, Mapas Auto-Organizáveis, Aplicações.

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LÓGICA NEBULOSA

60h 4T-0P Definições e conceitos básicos; Conjuntos Nebulosos; Propriedades e Características dos Conjuntos Nebulosos; Formatos de Conjuntos Nebulosos; Números Nebulosos; Operações Lógicas em Conjuntos Nebulosos; Relações e Composições Nebulosas; Modus Ponens Generalizada; Sistemas Nebulosos: Arquitetura Básica, Base de Regras, Módulos de Inferência, Fuzzificação, Defuzzificação; Aplicações.

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COMPUTAÇÃO EVOLUCIONÁRIA

60h 4T-0P Conceitos Básicos, Evolução e Seleção Natural; Componentes de um AG; Tamanho da População; Métodos de Reprodução, Seleção, Mutação e Crossover; Técnicas e Parâmetros; Fundamentos Matemáticos de AGs e Convergência; Teoria de Schema; AG Enganosos (Deceptive) e Epistasia; Aplicações em Machine Learning; Aplicações em Problemas de Otimização Combinatorial; Introdução à Programação Genética; Ambientes e Técnicas de Programação de Ags.

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AGENTES INTELIGENTES

60h 4T-0P Conceitos básicos, Características, Tipos de Agentes. Arquitetura Geral de um Agente. Sistemas Multiagentes. Interação entre Agentes. Taxonomia de Sistemas Multiagentes. Organizações de Agentes. Padronização. Aplicações.

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SISTEMAS INTELIGENTES HÍBRIDOS

60h 4T-0P Definição e Classificação de Sistemas Inteligentes Híbridos, Conceitos, Abordagens, Algoritmos e Aplicações: Sistemas Neuro-Fuzzy, Sistemas Neuro-Genéticos, Sistemas Geno-Fuzzy, Sistemas Neuro-Fuzzy-Genéticos.

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Page 162: PPC Ciência da Computacao

162

TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Código Nome Carga Horária

Número de

Créditos (T - P)

Ementa Pré-requisito

COMPUTAÇÃO PARALELA E DE ALTO DESEMPENHO

60h 4T-0P Arquiteturas paralelas (SIMD/MIMD) de processadores, computadores e clusters. Modelos de programação paralela por troca de mensagens e memória compartilhada. Programação paralela aplicada, caracterização de carga de trabalho, e avaliação de desempenho. Escalonamento. Balanceamento de carga. Gerenciamento de recursos geograficamente distribuídos. Tolerância a falhas. Fundamentos de Cluster computing, Fundamentos Grid computing.

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ALGORITMOS DISTRIBUÍDOS

60h 4T-0P Modelo Distribuído. Modelo de Computação (Eventos, ordens e estados globais, complexidade de computações distribuídas, sincronismo e assincronismo, programação com MPI). Algoritmos Básicos (Propagação de informação, conectividade de grafos, distâncias mais curtas, terminação, eleição de um líder, registro de estado global) Compartilhamento de recursos. Algoritmos em grafos.

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METAHEURÍSTICAS PARALELAS

60h 4T-0P Fundamentos de programação paralela. Estudo e implementação das metaheurísticas Busca Tabu, Algoritmos Genéticos, GRASP, entre outras utilizando recursos paralelos.

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Page 163: PPC Ciência da Computacao

163

METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM

As estratégias metodológicas de aprendizagem do Bacharelado em Computação visam

alcançar o perfil do egresso e o desenvolvimento das competências estabelecidas neste

projeto pedagógico.

O planejamento destas estratégias se dará a cada semestre. O corpo social do curso, em

especial docentes e discentes, construirá, de maneira colaborativa e cooperativa,

oportunidades de articulação da tríade: ensino – pesquisa – extensão.

Neste cenário, os alunos praticarão e sedimentarão o aprendizado de sala de aula por meio

da pesquisa e a pesquisa atualizará e modernizará as práticas de ensino a cada semestre. O

resultado desta articulação, ou seja, os produtos desenvolvidos na pesquisa terão

aplicação imediata na extensão.

Como uma das formas de estimular a integração da tríade ensino-pesquisa-extensão, os

docentes são incentivados a elaborar um plano de disciplina (vide modelo em anexo) para

cada oferta de componente curricular em que deve explicitar quais as contribuições da

referida oferta nas dimensões de ensino, pesquisa e extensão.

A aproximação da pesquisa com a extensão e vice-versa manterá os alunos conectados

com as demandas locais. A extensão terá como foco prioritário a comunidade da baixada

fluminense e os trabalhos desenvolvidos girarão em torno da computação aplicada.

Este exercício didático-pedagógico de empregar como principal norte da aprendizagem o

ensino apoiado pela pesquisa e pela extensão favorecerá a superação da fragmentação do

saber disciplinar, da compartimentalização entre o pensar e o fazer e da dicotomia teoria-

prática.

Os alunos agregarão as partes do aprendizado disciplinar nos produtos da pesquisa e o

pragmatismo da computação aplicada trará equilíbrio e evitará que pesquisa tome rumo

muito acadêmico-científico ou esteja muito focada nas demandas das organizações

regionais.

A pesquisa inserida no ensino deverá buscar o equilíbrio ideal entre a teoria e a prática e a

extensão, como resultado da sintonia fina – ensino e pesquisa – aproximando o pensar e o

fazer. Permitirá ao aluno o verdadeiro exercício da prática.

Para obter tais resultados, estas estratégias de aprendizagem estão organizadas e

agrupadas em três núcleos:

Page 164: PPC Ciência da Computacao

164

1. Núcleo de Ensino: O principal núcleo e de referência para os demais é o Núcleo de

Ensino. Constituído pelo conjunto de disciplinas e seus conteúdos –a execução da

matriz curricular.

As componentes curriculares, de ementa vari|vel, “Tópicos Especiais” e

“Optativas”, bem como os projetos a serem desenvolvidos em “Orientação para

Trabalho Final de Curso I e II” e nos diversos laboratórios, todas detalhadas na

seção Composição da Matriz Curricular do Curso, têm por objetivo a integração e a

potencialização dessa grade curricular.

As características de transversalidade, multidisciplinaridade e

interdisciplinaridade, citadas nas Diretrizes Curriculares do MEC para a área da

Computação, e proposta com objetivos de integração dos conteúdos do curso estão

abordadas neste projeto pedagógico. A forma de implementar esta integração está

disposta na seção Integração de Conteúdos como Estratégia Pedagógica. Essas

atividades podem ser enquadradas e classificadas como Programação

Interdisciplinar.

2. Núcleo de Pesquisa em Computação Aplicada: Em maio de 2011, foi

formalmente criado no IM o Núcleo de Pesquisas em Computação Aplicada (NPCA)

da UFRRJ com a seguinte missão: “Apoiar, de forma sistemática e contínua, a

concepção, a implantação, o desenvolvimento e o acompanhamento de programas,

projetos e ações integradas de pesquisa na área da computação e informática

promovidos pelo Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio

de Janeiro”. Desde então, o NPCA vem cumprindo seu dever institucional,

prioritariamente junto ao curso de bacharelado em Ciência da Computação, de

incentivo à pesquisa aplicada e à formação de futuros pesquisadores e cientistas

na área da computação.

O NPCA tem como objetivo geral promover o avanço científico e tecnológico na

área da computação por meio do desenvolvimento e da aplicação de pesquisas em

benefício da sociedade.

3. Núcleo de Extensão: O papel do Núcleo de Extensão deve ser entendido como

prática acadêmica e se interliga à educação superior nas suas atividades de ensino

e de pesquisa em movimentos bidirecionais, importantes nos dois sentidos: leva à

Sociedade produtos e benefícios gerados pela universidade e, com base na

realidade encontrada e nos resultados obtidos, estimula a pesquisa por novos

caminhos e as atividades de ensino que preparam o profissional do amanhã.

São atribuições do Núcleo de Extensão:

Oferecer cursos de extensão na área da computação e informática.

Page 165: PPC Ciência da Computacao

165

Apoiar a realização de eventos internos tais como semanas acadêmicas,

palestras, seminários, integração de calouros, dentre outros.

Apoiar a realização de visitas técnicas.

Apoiar a implantação e a coordenar de uma Empresa Júnior na área da

Computação.

Apoiar a divulgação institucional.

Buscar patrocínio junto às empresas da região.

Criar e consolidar convênios e parcerias junto a universidades públicas e

privadas do estado do Rio de Janeiro, preferencialmente.

Criar e manter atualizado um banco de dados com a memória das ações

realizadas pelo Núcleo.

Acompanhar e divulgar calendários de editais de órgãos de fomento à

extensão.

Contribuir para a manutenção do e-Baixada Fluminense, portal de

divulgação das ações e serviços promovidos pelos núcleos de ensino,

pesquisa e extensão junto à comunidade.

A materialização das ações de extensão no Curso de Ciência da Computação estão

ocorrendo por meio de um portal web de serviços, atualmente em

desenvolvimento pelos alunos do curso, que permitirá uma efetiva aproximação

entre as comunidades de Nova Iguaçu, da Baixada Fluminense e do curso de

Ciência da Computação do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, formando uma rede

social virtual sobre assuntos de interesse regional. Denominado e-Baixada

Fluminense, este portal deverá permitir a aplicação da pesquisa em computação

desenvolvida pelo NPCA do IM/UFRRJ junto aos potenciais usuários da Baixada

Fluminense, tais como: empresas públicas e privadas, escolas, membros da UFRRJ

e pessoas físicas em geral. A seguir encontram-se alguns exemplos de possíveis

serviços a serem oferecidos pelo e-Baixada Fluminense:

Disponibilização de Vídeo Aulas (Assuntos diversos)

Ofertas de cursos on-line (EAD)

Recomendação personalizada de notícias, dicas, orientações e informações

sobre temas como: Educação, Saúde, Esportes, Cultura e Lazer, Meio

Ambiente, Trabalho, Segurança, dentre outros.

Divulgação dos cursos da UFRRJ assim como seus eventos (Semanas

Acadêmicas dos cursos de Computação e Matemática – por exemplo:

SECCIM e SEMIM) e outras atividades extraclasse.

Page 166: PPC Ciência da Computacao

166

Links Úteis (ex. portais das Prefeituras e serviços públicos, dentre os quais

a divulgação do Baixada Digital, projeto com fomento FAPERJ).

Classificados on-line com oportunidades de empregos, de estágios, dentre

outros.

Divulgação dos serviços prestados pela Empresa Júnior do curso de Ciência

da Computação às organizações da Baixada Fluminense, principalmente,

aqueles direcionados a PME(Pequenas e Médias Empresas) da região.

Divulgação das linhas de pesquisas e projetos da equipe docente dos

cursos de Ciência da Computação e de Matemática Aplicada e

Computacional bem como das formas de atuação empresa x escola, levando

as inovações e pesquisa de ponta para as empresas da Baixada Fluminense.

Em uma visão de futuro, o trabalho realizado, por estes três núcleos de Ensino, Pesquisa

Aplicada e Extensão, de forma integrada junto ao curso de Computação, visa, a médio

prazo, contribuir para a formalização de ideias voltadas à criação de um Centro de Estudos

em Inovação Tecnológica em Computação(CEITeC) junto ao IM da UFRRJ em Nova Iguaçu

que sistematize e amplie as ações de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo instituto

na área da computação e informática. O CEITeC terá como missão: “Apoiar, de forma

sistemática e contínua, a concepção, a implantação, o desenvolvimento e o acompanhamento

de programas, projetos e ações integradas de ensino, pesquisa e extensão na área da

computação e informática promovidos pelo Instituto Multidisciplinar da Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro”.

INTEGRAÇÃO DE CONTEÚDOS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA

O processo de integração de conteúdos junto ao Curso de Bacharelado em Ciência da

Computação ocorre em diversas modalidades. Em todas as modalidades, o objetivo maior

consiste em expandir a visão isolada de conteúdos por meio da interdisciplinaridade.

Busca-se, portanto, promover a compreensão holística dos fatos, conceitos e situações,

substituindo o conhecimento individual pelo conhecimento universal com a valorização

dos múltiplos fatores de integração do processo pedagógico.

O estímulo e o exercício da integração de conteúdos no âmbito do Curso de Bacharelado

em Ciência da Computação possuem as seguintes modalidades:

• Integração Teoria-Prática – Nesta modalidade, cada disciplina tem como objetivo

desenvolver os seus assuntos segundo aspectos teóricos, conceituais e formais, todos

Page 167: PPC Ciência da Computacao

167

complementados com exercícios práticos que permitam ao discente assimilar os

conteúdos abordados.

• Integração Vertical de Disciplinas – Nesta modalidade, procura-se promover a

integração de conteúdos entre as disciplinas de cada período previsto na estrutura

curricular. Para tanto, as disciplinas realizam estudos de casos comuns permitindo ao

aluno perceber as relações de conteúdo entre elas.

• Integração Horizontal de Disciplinas – Nesta modalidade, a integração de

conteúdos ocorre entre subconjuntos de disciplinas pertencentes a diversos períodos da

estrutura curricular. De forma análoga à modalidade acima, as disciplinas realizam

estudos de casos comuns permitindo ao aluno perceber, na medida em que amadurece no

Curso, as relações de conteúdo entre elas.

• Desenvolvimento do Trabalho Final de Curso – Este trabalho deve ser realizado no

último ano do curso e nele o aluno deve congregar seus conhecimentos para solucionar

problemas práticos reais identificados junto à Sociedade.

Convém observar que as modalidades de integração vertical e horizontal de disciplinas

têm potencial para viabilizar a geração de publicações semestrais dos alunos do curso

contendo estudos de caso e as melhores soluções desenvolvidas pelos alunos em cada

disciplina. Tais publicações devem servir de material de estudo para futuros alunos do

Curso, além de estimular a produção científica junto aos corpos docente e discente.

O estímulo e o exercício da integração de conteúdos entre o Curso de Bacharelado em

Ciência da Computação e os demais Cursos de Graduação e Pós-Graduação oferecidos pela

UFRRJ em seu Instituto Multidisciplinar possuem as seguintes modalidades:

• Integração entre os Cursos de Graduação – Várias disciplinas previstas na

estrutura curricular são comuns aos cursos de graduação de Matemática e Matemática

Aplicada e Computacional. Essas disciplinas são normalmente oferecidas em conjunto para

o corpo discente, permitindo, com isto, que os alunos dos vários cursos interajam entre si

na prática das atividades acadêmicas, e, em particular, no desenvolvimento dos estudos de

casos promovidos por tais disciplinas. Em geral, os trabalhos são realizados em grupos

que devem mesclar alunos dos diversos cursos. Esta abordagem exercita o

desenvolvimento do trabalho em equipes multidisciplinares.

• Integração entre os Cursos de Graduação e de Pós-Graduação – Determinadas

disciplinas técnicas do curso de Bacharelado em Ciência da Computação promovem

Page 168: PPC Ciência da Computacao

168

palestras sobre temas emergentes na área. De forma a estimular a integração entre o curso

de Ciência da Computação e cursos de Pós-Graduação de instituições parceiras, alunos

professores são convidados a apresentar palestras e seminários para os alunos do

bacharelado sobre alguns dos temas que tenham sido desenvolvidos dentro suas

especialidades.

AVALIAÇÃO

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM- AVALIAÇÃO DISCENTE

O Regimento da UFRRJ prevê os seguintes critérios de aprovação em disciplina: frequência

mínima de 75% e média final, calculada conforme definido por cada docente no início do

período letivo, igual ou superior a cinco. A única restrição imposta pela universidade é que

exista uma avaliação, denominada optativa, que seja escrita e que, conforme o nome

sugere, o discente possa escolher entre realizá-la ou não, caso já tenha acumulado pontos

suficientes para aprovação. Os casos em que a frequência do aluno seja inferior a 75% da

carga horária da disciplina ou a média final obtida pelo aluno seja inferior a cinco

correspondem à reprovação na referida disciplina.

Os alunos do Curso de Ciência da Computação que apresentem dificuldades de assimilação

de conteúdo e/ou apresentem desempenho abaixo da média podem recorrer aos serviços

de monitoria de disciplina.

Aos professores é sugerida a adoção de instrumentos de avaliação relacionados aos

objetivos da disciplina que incluam não só provas convencionais, mas também trabalhos

de pesquisa, trabalhos sobre conhecimento teórico-prático não esgotado em sala de aula,

que se prestem a debates, que respondam ou que perguntem sobre conhecimento novo,

que envolvam descobertas, individuais e em grupo.

A efetividade da proposta da interdisciplinaridade deve ser valorizada por meio da

implantação de atividades que integrem conteúdos e disciplinas (vide item referente à

Metodologia de Aprendizagem).

AVALIAÇÃO DOCENTE

O objetivo da avaliação docente é parte do processo de busca contínua da melhoria no

processo ensino-aprendizagem. É a forma proposta para apoiar e acompanhar o corpo

docente no diagnóstico e aperfeiçoamento das suas competências, bem como da

metodologia adotada em suas disciplinas.

Page 169: PPC Ciência da Computacao

169

A avaliação docente é realizada sob três pontos de vista: a avaliação discente, a

institucional e a auto-avaliação. As três perspectivas consideram diferentes componentes

da prática docente, tais como: atualização de conteúdo da disciplina ministrada,

adequação da metodologia, domínio de diferentes procedimentos de avaliação, domínio

dos processos de pesquisa, atenção e cuidado com os processos de relações interpessoais,

cumprimento das obrigações junto ao controle acadêmico, participação nas reuniões do

colegiado, conselhos e comissões institucionais, produção intelectual e participação

técnica-profissional e ética nas atividades do curso.

A avaliação docente do ponto de vista discente é o mecanismo de auxílio a ambos na

reflexão sobre os atributos da prática docente, tendo como referência o Projeto

Pedagógico. O instrumento de pesquisa deve incluir, pelo menos, perguntas a respeito: do

planejamento das aulas; do conteúdo da disciplina; da metodologia adotada; dos recursos

materiais utilizados; da metodologia de avaliação; dos resultados alcançados; da relação

professor-aluno e do comprometimento profissional.

A avaliação institucional é a forma encontrada para verificar a adesão aos princípios

filosóficos e pedagógicos adotados pela universidade para o desenvolvimento das

habilidades e competências previstas na proposta curricular do curso e para o

relacionamento interpessoal da comunidade acadêmica, dentro e fora da sala de aula.

Finalmente, a auto-avaliação se efetiva na reflexão das informações obtidas pelas

avaliações realizadas entre os alunos e pelo curso/instituição e, fundamentalmente como

critério pessoal de crescimento profissional.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO- AUTO-AVALIAÇÃO

Desde o início de suas atividades, o Curso de Ciência da Computação tem procurado

manter um processo de auto-avaliação articulado a um processo mais amplo de avaliação

institucional da UFRRJ, que pressupõe, não somente a auto-avaliação, ou análise interna da

instituição e dos seus cursos, mas também a avaliação externa, a cargo de especialistas e

realizada a partir do conhecimento dos resultados do movimento interno e dos

documentos produzidos pela avaliação.

A avaliação do curso se dá, portanto, através de metodologia processual e formativa,

envolvendo reuniões do colegiado e de grupos específicos de docentes, por área de

atividades. São considerados, além dos parâmetros numéricos, dados qualitativos, com a

finalidade de verificar a eficiência e a eficácia da realização das propostas do curso para

identificar os reajustes necessários.

Page 170: PPC Ciência da Computacao

170

O processo é contínuo, realizado através de ação colegiada, com avaliação sistematizada

em relatórios parciais, utilizados como base para as alterações e inovações necessárias

para o aperfeiçoamento do curso.

O conjunto de informações a levantar e orientar esta auto-avaliação deve incluir pelo

menos as seguintes categorias e indicadores:

1. Gestão administrativa do curso: taxa de evasão, estabilidade dos professores,

quadro de dedicação docente, índice de reprovação por disciplina,

dimensionamento da demanda, índice líquido de transferências.

Um exemplo de ação de acompanhamento da taxa de evasão são os contatos

telefônicos, feito pelo corpo social do curso (secretário do curso, estágio do curso e

professores), para os alunos que estão com quantidade de faltas excessivas ou que

formalizaram o trancamento do curso. Os contatos telefônicos já geraram

resultados interessantes para o curso, que estão sendo implementados nas turmas

dos períodos iniciais do Bacharelado em Computação.

2. Gestão do Conhecimento (objeto do curso): proposta curricular (programa de

ensino), exigências de legislação, dinâmica profissional da área de Computação,

quantidade e variedade de eventos organizados e/ou frequentados por membros

da comunidade acadêmica ao longo do ano letivo, quantidade de projetos e

trabalhos apresentados nos fóruns internos e externos.

3. Prática docente: planejamento das aulas; conteúdo da disciplina; metodologia

adotada; bibliografia indicada/utilizada (propriedade e atualidade); recursos

materiais utilizados; metodologia de avaliação; resultados alcançados

(aproveitamento das turmas); relação professor-aluno e comprometimento

profissional.

4. Produção Intelectual: publicação de livros e de capítulo de livros; artigo técnico-

científico publicado em periódico especializado ou em jornais e revistas não

especializadas; publicação de artigo em anais; aprovação ou orientação de tese de

doutorado, dissertação de mestrado ou entrega de monografia de especialização;

orientação de trabalhos de iniciação científica; participação em cursos de

capacitação, externo ou interno, como docente ou como aluno; participação como

palestrante em congressos, simpósios, seminários e assemelhados; ministrar

cursos de extensão, não vinculados a programas ou projetos; organizar congressos

e simpósios, organizar debates e palestras ou seminários; produção de

equipamentos e kits didáticos, utilizados em sala de aula; montagem de protótipo;

registro de patente.

Page 171: PPC Ciência da Computacao

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5. Interação interinstitucional: índice de empregabilidade dos alunos e de formandos;

índice de aprovação em concursos para estágios e órgãos públicos, inclusive

Universidades; acompanhamento de egressos; convênios e parcerias e estágios.

COMPONENTES CURRICULARES DE APOIO À APRENDIZAGEM

ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DO CURSO

O curso de Ciência da Computação possui duas componentes curriculares especificamente

voltadas para o desenvolvimento do Trabalho Final de Curso: Trabalho Final de Curso I e

Trabalho Final de Curso II.

Requisito essencial para colação de grau, o Trabalho Final de Curso consiste da descrição

técnica detalhada de uma solução para um problema real de natureza industrial, comercial

ou científica. Todo Trabalho Final do Curso de Ciência da Computação deve conter uma

contribuição científica, que o caracterize como um trabalho de natureza científica

relevante e compatível com o nível de graduação. Deverá, portanto, ser um projeto

vinculado ao NPCA – Núcleo de Pesquisa em Computação Aplicada.

O Trabalho Final de Curso pode ser desenvolvido individualmente ou em grupo e requer o

acompanhamento formal de um professor orientador.

Maiores detalhes sobre o Trabalho de Final de Curso podem ser obtidos no anexo

intitulado “Manual de Orientações para Elaboração e Apresentação de Projetos”.

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

Faz parte da proposta pedagógica do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação a

realização de Atividades Acadêmicas Complementares, que viabilizem percursos de

aprendizagem variados e que possibilitem ao aluno autonomia na ampliação de seu

universo cultural e enriquecimento de seu processo formativo, tendo como base a

indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

Essas atividades estão regulamentadas na Deliberação CEPE Nº78, de 05/10/2007 que

define e implanta, no âmbito dos Cursos de Graduação da UFRRJ, as Atividades

Complementares de natureza acadêmica, científica e cultural a que se refere à

Resolução CNE/CP Nº2 de 19/02/2002, do Conselho Nacional de Educação, bem como

os procedimentos a serem adotados para a atribuição e cômputo da carga horária.

conforme exigência legal para a integralização do currículo.

Page 172: PPC Ciência da Computacao

172

As AC são realizadas ao longo de todo o curso, perfazendo um total de 200 horas

distribuídas conforme Deliberação 78. Então, ficam estabelecidos os requisitos e limites

para o aproveitamento e computo de carga horária conforme as tabelas listadas abaixo.

GRUPO I – ENSINO

Atividade Complementar Requisito para Atribuição de Carga Horária

Carga Horária Máxima

Disciplina não curricular cursada fora da UFRRJ e disciplina de Livre Escolha

Apresentação de histórico escolar oficial ou declaração da instituição testando a aprovação, anexando o programa da disciplina e bibliografia

30 horas por disciplina

Bolsas concedidas pela UFRRJ (monitoria, estágio interno, entre outras, exceto bolsa de permanência)

Declaração da instituição atestando a condição de bolsista durante o semestre e o tipo de bolsa e apresentação de relatório das atividades

30 horas por semestre

Estágios extracurriculares

Declaração da instituição atestando a condição de estagiário, o horário do estágio e apresentação de relatório das atividades

30 horas por semestre

Realização de curso regular de língua estrangeira

Declaração do curso atestando matrícula e aprovação no módulo ou nível no semestre

20 horas por semestre

Desenvolvimento de material didático

Entrega do material ou declaração de docente atestando sua realização e sua relação com o ensino da disciplina

30 horas por semestre

Participação em concursos de monografia

Apresentação da monografia e declaração da instituição ou sociedade promotora do concurso

10 horas por concurso

Participação em intercâmbio ou convênio cultural aprovado pela instituição

Declaração da instituição onde foi realizado o intercâmbio, mencionado o período de sua realização

30 horas por semestre

Page 173: PPC Ciência da Computacao

173

GRUPO II – PESQUISA

Atividade Complementar Requisito para Atribuição de Carga Horária

Carga Horária Máxima

Bolsas de iniciação científica concedidas pela UFRRJ ou por agências de fomento

Apresentação da carta-contrato ou termo de responsabilidade do bolsista, além de relatório da pesquisa aprovado realizado referente ao período de vigência da bolsa

30 horas por semestre

Desenvolvimento de pesquisa com produto final

Apresentação do produto (resenha, relatório, artigo, monografia)

10 horas por produto

Participação em artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, capítulo de livro ou autoria de livro

Apresentação do produto publicado no periódico, na obra coletiva ou o livro

20 horas por artigo

Participação em resumos e anais de Eventos Científicos publicados a partir de Congressos, Simpósios, Jornadas de Iniciação Científica e de Extensão

Apresentação do texto publicado pelo evento

05 horas por artigo

Apresentação de trabalho científico em eventos

Certificado de participação no evento 10 horas por artigo

Page 174: PPC Ciência da Computacao

174

GRUPO III – EXTENSÃO

Atividade Complementar Requisito para Atribuição de Carga Horária

Carga Horária Máxima

Participação na comissão organizadora em programas e projetos de extensão

Declaração da Pró-reitora de Extensão ou do responsável pelo programa ou projeto e apresentação de relatório

30 horas por projeto

Realização de cursos de extensão ou participação em oficinas

Declaração ou Certificado de participação e apresentação de relatório sobre o curso/oficina

Máximo de 30 horas por semestre (ou conforme especificado no certificado)

Participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, conferências, workshops, oficinas de trabalho

Declaração ou Certificado de participação e apresentação de relatório sobre o curso/oficina

05 horas por evento

Participação no Coral da UFRRJ Declaração do Maestro do Coral da UFRRJ

05 horas por semestre

Participação em grupos de teatro ou grupos regionais reconhecidos na UFRRJ

Declaração da Pró-reitoria de Extensão da UFRRJ

04 horas por participação

Participação em atividades esportivas ou em competições internas da UFRRJ

Declaração da Pró-reitoria de Extensão da UFRRJ

02 horas por semestre

Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e social

Declaração da Instituição beneficiada pelo trabalho voluntário

30 horas por participação

Participação em órgãos colegiados da UFRRJ ou Comissões designadas por portaria oficial

Declaração da Secretaria dos Conselhos atestando a participação e a frequência do aluno no semestre ou Portaria

10 horas por semestre

Participação em eventos culturais, internos ou externos

Declaração, Ingresso ou Certificado de participação e apresentação de relatório sobre o evento.

02 horas por evento

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DA ATIVIDADE: 1. O aluno deverá realizar atividades de pelo menos 2 (dois) grupos;

2. Apresentar certificado, declaração ou outro documento semelhante que ateste a

participação, constando carga horária, dia, mês, ano e instituição;

3. Quando não houver possibilidade de certificação, apresentar um breve relato por

escrito da atividade que assistiu e/ou participou efetivamente, demonstrando a

importância para sua formação profissional; datar e assinar e colher a assinatura

de um responsável pela atividade;

Page 175: PPC Ciência da Computacao

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4. Os documentos devem ser apresentados em original e em cópia (o original será

devolvido após conferência).

NÚCLEO DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO APLICADA – NPCA

Alinhada ao plano nacional de expansão das universidades federais, a Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), inicialmente sediada no município de Seropédica,

estado do Rio de Janeiro, implantou durante o ano de 2005, seu Instituto Multidisciplinar

(IM) em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ainda em instalações provisórias, a oferta de

cinco cursos de graduação. Em 2010, foram inauguradas as instalações definitivas do IM

no bairro da Posse.

Entre os cursos de graduação regular oferecidos pelo IM, está o curso de bacharelado em

Ciência da Computação, com implantação iniciada em 2010.1, e que possui atualmente

cerca de 80 alunos e 5 docentes efetivos concursados em 2010.2.

Em maio de 2011, foi formalmente criado no IM o Núcleo de Pesquisas em Computação

Aplicada (NPCA) da UFRRJ com a seguinte missão: “Apoiar, de forma sistem|tica e

contínua, a concepção, a implantação, o desenvolvimento e o acompanhamento de

programas, projetos e ações integradas de pesquisa na área da computação e informática

promovidos pelo Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de

Janeiro”. Desde então, o NPCA vem cumprindo seu dever institucional, prioritariamente

junto ao curso de bacharelado em Ciência da Computação, de incentivo à pesquisa aplicada

e à formação de futuros pesquisadores e cientistas na área da computação.

O documento completo da estruturação e formalização do Núcleo de Pesquisas em

Computação Aplicada encontra-se na seção de anexos deste projeto pedagógico.

CORPO DOCENTE

O curso de Ciência da Computação dispõe atualmente de um corpo docente fixo da área da

Computação com cinco professores concursados. Desses, três são doutores e dois se

encontram em doutoramento. Abaixo segue um resumo extraído do currículo lattes dos

referidos docentes.

Adria Ramos de Lyra

CV Resumido: Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade

Federal Fluminense (2002), mestrado (2004) e doutorado (2009) em Computação

pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é professora de magistério

Page 176: PPC Ciência da Computacao

176

superior da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e tutora a distância do

Centro de Educação a Distância do Estado de Rio de Janeiro. Tem experiência na

área de Ciência da Computação, com ênfase em Análise de Algoritmos,

Complexidade de Computação e Otimização Combinatória.

Carlos Eduardo Ribeiro de Mello

CV Resumido: Professor do Departamento de Tecnologias e Linguagens do

Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Mestre

em Ciências em Engenharia de Sistemas e Computação pelo Instituto Luiz Alberto

Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do

Rio de Janeiro. Realiza sua pesquisa de doutorado na Universidade Federal do Rio

de Janeiro e na École Centrale Paris, sob o regime de co-tutela doutoral. Carlos

Eduardo atua também como tutor a distância do consórcio Centro de Educação a

Distância do Estado de Rio de Janeiro (CEDERJ), professor no curso de mestrado

da Universidade Federal do Rio de Janeiro e co-orientador de dissertações de

mestrado e projetos finais de curso de graduação. Tem experiência em

desenvolvimento de software, soluções de Business Intelligence, Mineração de

Dados e Sistemas de Recomendação.

Isabel Fernandes de Souza

CV Resumido: Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade do

Sul de Santa Catarina UNISUL (1996), especialização em Docência do Nível

Superior pelo Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro UniverCidade

(2003), mestrado em Computação com ênfase em Engenharia de Software pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS(2000) e doutorado em

Engenharia de Produção pela COPPE - Universidade Federal do Rio de Janeiro

(2009). Concluiu em 2010 o pós-doutorado, com bolsa CAPES-PRODOC, no

Laboratório PROPME do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção

da COPPE/UFRJ. Atualmente é professora, classe adjunto com dedicação exclusiva ,

do curso de Computação do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal

Rural do Rio de Janeiro. Experiência em docência no ensino superior,

planejamento, organização e coordenação de atividades acadêmicas,

principalmente em construção de cursos e currículos de graduação e graduação

tecnológica. Larga experiência em educação a distância no ensino superior,

implantação de projeto EaD em IES privada, coordenação da construção de

conteúdo, planejamento de oferta de disciplinas na modalidade a distância, via

Page 177: PPC Ciência da Computacao

177

Internet, em curso de graduação presencial, coordenação de avaliação presencial

em multi-pólo, organização e coordenação de atividades acadêmicas,

monitoramentos das atividades dos tutores e tutoria de disciplinas. Embasamento

e conhecimento da legislação educacional e de processos de avaliação de cursos de

graduação nas modalidades presencial e a distância.

Juliana Mendes Nascente Silva

CV Resumido: Possui graduação em Ciência da Computação - Faculdades

Integradas de Caratinga (FIC - 2002), mestrado em Computação pela Universidade

Federal Fluminense (UFF - 2006) e doutoranda pela Universidade Federal

Fluminense (UFF) na área de Sistemas Distribuídos e Processamento Paralelo.

Atualmente é professora assistente do Instituto Multidisciplinar da Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência em coordenação de curso e de

trabalho de conclusão de curso nos cursos de Sistemas de Informação e Ciência da

Computação.

Ronaldo Ribeiro Goldschmidt

CV Resumido: Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal

Fluminense (1988), mestrado em Sistemas e Computação pelo Instituto Militar de

Engenharia (1991) e doutorado em Engenharia Elétrica - Métodos de Apoio à

Decisão pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004). Atualmente

é professor adjunto do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do

Rio de Janeiro. Além disso, atua como professor colaborador do Instituto Militar de

Engenharia e do Instituto Superior de Tecnologia do Rio de Janeiro (unidade de

ensino da rede Faetec). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com

ênfase em Inteligência Computacional, atuando principalmente nos seguintes

temas: sistemas de informação, banco de dados, sistemas de apoio à decisão,

mineração de dados e descoberta de conhecimento em bases de dados.

Page 178: PPC Ciência da Computacao

178

Os demais professores atuantes no curso são concursados para a área de Matemática e se

revezam na oferta de disciplinas obrigatórias na referida área. Abaixo segue um resumo

dos currículos lattes dos referidos docentes.

Aquiles Braga de Queiroz

CV Resumido: possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade Federal

do Rio de Janeiro (1996), mestrado em Informática pela Universidade Federal do

Rio de Janeiro (1999) e doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é Professor Adjunto da

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Ciência

da Computação, com ênfase em Teoria da Computação. Atuando principalmente

nos seguintes temas: Algoritmos em Conjuntos Parcialmente Ordenados, Teoria

dos Grafos.

Carla Regina Gomes

CV Resumido: Possui a graduação em licenciatura (1999) e bacharelado (2000) em

matemática pela Universidade Federal Fluminense e mestrado em matemática

pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Atualmente é professor

assistente III do Departamento de Tecnologias e Linguagens do Instituto

Multidisciplinar, Campus de Nova Iguaçu, da UFRRJ.

Claudia Mazza Dias

CV Resumido: Possui Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Santa

Úrsula (1992), Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de

Janeiro - COPPE (1995) e Doutorado em Engenharia Civil pela Universidade

Federal do Rio de Janeiro - COPPE (2001). Fez Pós-Doutorado em Matemática

Aplicada e Computacional no LNCC (2005). Atualmente é professora (Adjunto I) do

Instituto Multidisciplinar da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,

no Departamento de Tecnologias e Linguagens. Tem experiência na área de

Modelagem Computacional e Matemática Aplicada, atuando principalmente nos

seguintes temas: integração reduzida, método dos elementos finitos, formulações

estabilizadas, técnicas de pós-processamento, simulação numérica de

contaminação de aquíferos e de escoamento em rios e lagos, modelos de dispersão

e de invasão biológica.

Page 179: PPC Ciência da Computacao

179

Leandro Guimarães Marques Alvim

CV Resumido: Professor assistente do Instituto Multidisciplinar da Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro, possui graduação em Ciência da Computação pela

Universidade Federal Fluminense (2005), mestrado em Informática pelo IM/NCE

na Universidade Federal do Rio de Janeiro e atualmente está cursando o doutorado

em informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Puc-Rio).

Ronaldo Gregório

CV Resumido: Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal Rural

do Rio de Janeiro (2001), mestrado e doutorado em Engenharia de Sistemas e

Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004 e 2008).

Atualmente é professor adjunto II da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Tem experiência na área de otimização contínua, atuando no desenvolvimento de

métodos de otimização para programação convexa. Dentre as áreas de interesse

destacam-se: programação semidefinida e multiobjetivo, otimização em

variedades riemannianas, algoritmos de ponto proximal, álgebra linear

computacional, análise matricial e análise numérica.

A carga horária média semestral em sala de aula dedicada ao curso é de cerca de dez horas

semanais, sendo oito horas na oferta de disciplinas obrigatórias e duas em atividades

acadêmicas.

INFRAESTRUTURA PARA O CURSO

Alinhada ao plano nacional de expansão das universidades federais, a UFRRJ, inicialmente

sediada no município de Seropédica, estado do Rio de Janeiro, implantou durante o ano de

2005, seu Instituto Multidisciplinar (IM) em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ainda

em instalações provisórias e a oferta de cinco cursos de graduação. Em 2010, foram

inauguradas as instalações definitivas do IM no bairro da Posse.

Com instalações próprias, o IM possui atualmente quatro blocos numa área de 44.000 m2

com 74 salas de aula, 10 laboratórios, uma biblioteca e um auditório. Entre os laboratórios,

04 são de informática, sendo um exclusivamente do curso de Ciência da Computação.

Ofertado no Instituto Multidisciplinar desde 2010.1, o curso de Bacharelado em Ciência da

Computação da UFRRJ atende atualmente cerca de 80 alunos e conta com uma estrutura

Page 180: PPC Ciência da Computacao

180

de 12 professores, sendo 5dedicados exclusivamente ao referido curso e 1 servidor

técnico-administrativo. O curso dispõe ainda de 9 salas de aula. Cada sala de aula possui

cerca de 53 metros quadrados, com espaço para 54 carteiras, um quadro negro e um

quadro branco.

O curso também dispõe de 4 laboratórios, localizados nas salas 107 (que conta com

45estações), 209 (24 estações), 210 (20 estações) e 309 (30 estações), todos localizados

no bloco da Informática, para uso em aulas e atividades extraclasse. O laboratório da sala

107 é de uso comum para os alunos do Instituto Multidisciplinar, com horário de

funcionamento de 9:00 às 21:00h. O laboratório 309 é de uso exclusivo do curso de Ciência

da Computação. E os das salas 209 e 210 podem ser reservados para aulas e outras

atividades nas secretarias do Instituto Multidisciplinar ou do próprio departamento do

curso, respectivamente.

O anexo 01 apresenta as normas de reserva e utilização dos laboratórios que vêm sendo

adotadas pelo curso.

Recursos de apoio como projetores multimídia e notebooks são disponibilizados pelo

Departamento de Tecnologias e Linguagens, unidade institucional a qual o curso se

encontra vinculado. A disponibilização desses recursos se dá por meio de reserva

antecipada feita pelos docentes do curso. Cabe ressaltar que os laboratórios de apoio ao

curso possuem projetores multimídia fixos, dispensando a política de reserva antecipada

comentada anteriormente.

Todos os professores do curso possuem gabinetes de trabalho próprios providos de

computadores com acesso à internet, armários, mesas de reunião e cadeiras.

A biblioteca do IM possui atualmente cerca de xx títulos, sendo xx específicos da área da

Computação e afins. Obedece às regras institucionais da universidade no que se refere à

consulta local, em espaço próprio, e ao empréstimo de livros.

O corpo discente possui espaço para representação estudantil (Diretório Acadêmico) em

uma sala própria de 53 metros quadrados.

PARCERIAS

Apesar de sua juventude, o curso de Ciência da Computação já vem desenvolvendo

diversas parcerias por meio de seus projetos de pesquisa. Alguns desses projetos recebem

fomento oficial de órgãos públicos.

Page 181: PPC Ciência da Computacao

181

Também foram incluídos como parceiras, instituições em alguns dos docentes do curso

estão engajados em programas de doutoramento.

A relação atual de parceiros do curso de Ciência da Computação compreende as seguintes

instituições:

• Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de

Janeiro – PRODERJ

• Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

• Universidade Federal Fluminense – UFF

• Instituto Militar de Engenharia – IME

• Fundação de Apoio à Escola Técnica do Rio de Janeiro – FAETEC

• Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

• Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio

• Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq

• Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de

Janeiro – FAPERJ

GESTÃO DO CURSO

COLEGIADO

O documento que estabelece os critérios para a composição e as normas que regem o

Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação encontra-se na seção de

anexos deste projeto pedagógico de curso.

NDE-NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é definido pela INEP / Ministério da Educação,

como “um conjunto de professores composto por 30% do corpo docente, de elevada

formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais

diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso”.

O NDE, em parceria com o Coordenador do Curso, tem autonomia para decidir sobre as

questões relativas à dedicação parcial ou integral dos docentes componentes deste grupo.

Tem como atribuições principais:

Construir o perfil profissional do egresso do curso em consonância com as

definições dos órgãos regulatórios e com as demandas sociais e mercadológicas;

Page 182: PPC Ciência da Computacao

182

Identificar as competências necessárias para uma inserção transformadora do

discente na sociedade e que estejam alinhadas ao perfil do egresso;

Participar das discussões para orientação e construção curricular, definindo os

ciclos de formação geral, profissional e complementar;

Monitorar o cumprimento do Projeto Pedagógico do Curso, sugerindo ações

voltadas à sua implementação.

Apoiar a elaboração e aplicação de ferramentas para avaliação interna do curso;

Discutir os resultados das avaliações (internas e externas) e propor ações de

melhoria contínua;

Apoiar a definição dos conteúdos dos planos de ensino;

Analisar e propor melhorias para os Planos de Aula elaborados pelos professores

das disciplinas;

Participar da definição do perfil dos docentes de cada disciplina e opinar sobre

necessidades de concurso de novos docentes;

Acompanhar as atividades do corpo docente e recomendar apoio ou capacitação

sempre que necessário;

Acompanhar e participar das ações para o ENADE.

Manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso, em sintonia com as

necessidades e tendências do mercado de trabalho, de forma alinhada ao Projeto

Pedagógico Institucional.

Apoiar e sugerir à comunidade acadêmica estratégias de integração de ações de

ensino, pesquisa e extensão no contexto tanto do próprio curso quanto da

instituição.

A fim de acompanhar a organização curricular proposta pela Sociedade Brasileira de

Computação e das Diretrizes Curriculares em Computação e Informática, o NDE do curso

de Ciência da Computação foi estruturado da seguinte forma:

01 responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Fundamentos da

Computação

01 responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Tecnologias da Computação

Page 183: PPC Ciência da Computacao

183

01 responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Matemática e Ciências

Básicas

01 responsável pelo conjunto de disciplinas de Contexto Social e Profissional

Cabe ressaltar que, embora organizado com um responsável por cada uma das áreas

propostas nas Diretrizes Curriculares em Computação e Informática, o NDE pode ser

apoiado pelos demais professores do curso, em função de suas áreas de atuação.

Atualmente, o NDE do curso de Ciência da Computação possui a seguinte composição:

Responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Fundamentos da Computação:

Profa. Adria Ramos de Lyra

Responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Tecnologias da Computação:

Prof. Ronaldo Ribeiro Goldschmidt

Responsável pelo conjunto de disciplinas da área de Matemática e Ciências

Básicas: Prof. Ronaldo Gregório

Responsável pelo conjunto de disciplinas de Contexto Social e Profissional: Profa.

Isabel Fernandes de Souza

Page 184: PPC Ciência da Computacao

184

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CR2005. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em

Ciência da Computação e Engenharia de Computação. [Acessado em 05/07/2011.

Disponível em:

http://www.sbc.org.br/index.php?option=com_jdownloads&Itemid=195&task=view.dow

nload&catid=36&cid=183]

HUMBOLDT, W. Sobre a Organização Interna e Externa das Instituições Científicas

Superiores em Berlim. In.: CASPER, G.; HUMBOLDT, W. Um mundo sem Universidades?. Rio

de Janeiro: EdUERJ, 1997.

Page 185: PPC Ciência da Computacao

185

ANEXOS

CURRÍCULOS DOS PROFESSORES

Adria Ramos de Lyra –http://lattes.cnpq.br/5312565962811745

Aquiles Braga de Queiroz – http://lattes.cnpq.br/4356065339264046

Carla Regina Gomes – http://lattes.cnpq.br/8662465564857093

Carlos Eduardo Ribeiro de Mello – http://lattes.cnpq.br/2417341890473612

Claudia Mazza Dias – http://lattes.cnpq.br/3801901177718984

Isabel Fernandes de Souza – http://lattes.cnpq.br/1491076564319624

Juliana Mendes Nascente Silva – http://lattes.cnpq.br/8035465631167768

Leandro Guimarães Marques Alvim – http://lattes.cnpq.br/3810771931191838

Ronaldo Gregório – http://lattes.cnpq.br/4502104424266743

Ronaldo Ribeiro Goldschmidt – http://lattes.cnpq.br/9602002760041175

NORMAS E PROCEDIMENTOS DO CURSO

a. Composição e Normas do Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da

Computação

a. Composicao_e_Normas_-_Colegiado_de_Ciencia_da_Computacao.pdf

b. Procedimentos para o TCC:

o NPCA - Manual de Orientações para Projetos.doc

o NPCA - Formulário de Avaliação de Projetos - Comentários.xls

o NPCA - Formulário de Avaliação de Projetos - Detalhado.xls

o NPCA - Formulário de Avaliação de Projetos - Resumo.xls

b. Regulamento de Criação do NPCA

o NPCA - Regulamento Interno.doc

c. Modelo de Plano de Disciplina

o Modelo de Plano de Disciplina.doc

ATAS E RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO DO NDE, EMPRESA JR., ETC.

a. Ata NDE – Reunião realizada em 01 de junho de 2011.

o ata_nde_01062011.doc

Page 186: PPC Ciência da Computacao

186

RELATÓRIOS TÉCNICOS DAS AÇÕES

PESQUISA a. Produção Científica BCC

o Produção Científica BCC - Histórico - v. 27-11-11.doc

ENSINO a. Histórico das Ações de Ensino

o Relatório das Práticas e Ações de Ensino.docx

EXTENSÃO a. Histórico das Ações de Extensão

o Relatório das Práticas e Ações de Extensão.docx

RELATÓRIO CONSOLIDADO DOS SISTEMAS AVALIATIVOS

DOCENTES a. Em desenvolvimento.

DISCENTES a. Em desenvolvimento.

CURSO a. Em desenvolvimento.