ppc arquitetura e urbanismo
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
1- DADOS GERAIS
Tipo:
• Bacharelado
Modalidade:
• Presencial
Denominação do Curso:
• Curso de Arquitetura e Urbanismo
Local de Ofertas:
• Unidade Sede – Campus I
Número total de vagas ao ano: 180 alunos
Carga Horária do Curso: 3.780
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Coordenador do Curso
Nome: Alex Maymone da Silva
Regime: Integral
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2. PERFIL DO CURSO
A Arquitetura é complexa, como bem o disse Elvan Silva1, em notas sobre o falso conceito de
interdisciplinaridade da Arquitetura. Para ele, o conhecimento da Arquitetura é polimático, de instrução
extensa e variada, não sendo, portanto, apenas uma junção de fragmentos de várias disciplinas. O
conhecimento da Arquitetura é, para Elvan Silva, necessariamente universal e integrador. Ao mesmo tempo,
a idéia de universalidade é relativa aos aspectos e qualidades amplas, totais e universais. Esses conceitos
também podem ser atribuídos à universidade, apesar desta ter uma atuação mais restrita.
Apesar da busca pela manutenção e disseminação do conhecimento universal, as universidades,
depois do período Iluminista até os dias de hoje, apresentaram um ensino cheio de especializações e
fragmentações. Algumas vezes, as escolas direcionaram suas atenções para o ensino de determinadas
matérias específicas, deixando de lado, questões voltadas, por exemplo, à formação do homem ou à
cultura. Edgar Morin2 aponta que o ensino, para qualquer idade, deve abranger o conhecimento das
informações relativas ao mundo, desde o contexto histórico até o atual, perpassando pelo conhecimento
político, econômico, antropológico, ecológico e cultural.
Os Cursos de Arquitetura, além dos aspectos sociais, buscam outros relativos à natureza filosófica e
conceitual deste ensino. As escolas de Arquitetura, ao longo do tempo, perseguiram diferentes vocações,
com especial ênfase para a tensão entre a concepção humanista e idealista, em oposição a uma concepção
mais pragmática e profissionalizante. É por meio do estudo deste dualismo, entre concepções idealistas e
concepções pragmáticas, que o ensino da Arquitetura vem sendo desenvolvido desde o período das
corporações de artes e ofícios medievais, até períodos mais modernos, como os de Ruskin e de Morris, do
Movimento “Arts and Crafts”, de Henry van der Velde, do “Deutscher Werkbund”, da Bauhaus até culminar
nas escolas de arquitetura contemporâneas.
A Arquitetura é uma arte e uma profissão. Para ser um arquiteto criativo é preciso trabalhar em
vários níveis: artístico, intelectual, científico, tecnológico e profissional. O fato de se unir o caráter utilitário à
Arquitetura não a torna menos artística. Após a Bauhaus, as escolas de Arquitetura de períodos posteriores
fortaleceram os níveis científico, tecnológico e profissional do ensino.
Além desses aspectos, relativos à preocupação com o desenvolvimento da criatividade e da
construção da base de informações e experiências dos alunos, é relevante ressaltar também que desde a
sua criação, em 1980, a proposta da Universidade Anhanguera - UNIDERP é oferecer um Curso de
Arquitetura e Urbanismo, que venha formar profissionais preparados para as grandes mudanças que estão
sempre acontecendo na área, devido aos vários processos de transformações sociais, urbanas e
tecnológicas, não apenas em escala local, como também mundialmente. É inegável que a urbanização
contínua e as demandas dela decorrentes provocam alterações nas relações profissionais de modo geral e,
muito específico, na atuação de arquitetos e urbanistas. Se, por um lado, a profissão ainda desperta
interesse na sociedade contemporânea, fato observado pela demanda significativa e crescente no
vestibular, por outro lado, sabemos que as carências das populações urbanas nos colocam
questionamentos mais sérios e mais instigantes sobre os caminhos a tomar durante o exercício profissional.
1 SILVA, Elvan. Notas sobre a constituição do projeto pedagógico na educação do arquiteto. In: Caderno 23: Anais do XVIII Encontro Nacional sobre o Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Ensea)/XXIV Conselho Superior (Cosu) da Abea. ProjetoPolítico-Pedagógico. Belo Horizonte: Abea, 2002. 2 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001, p.35.
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A formação profissional nesta área está sempre se deparando com esta dualidade, aparentemente
incompatível, entre o espírito criativo (genialidade artística) e o laborioso construtor (operosidade técnica).
Porém, ambas as modalidades agem concomitantes durante a ação de projetar ou de (re) inventar a
realidade, condicionando-a as regras do bem viver, determinadas pela sociedade humana em dado
momento.
Assim, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP, para a
formação de profissionais generalistas, prontos para atender plenamente interesses públicos e privados, no
âmbito das organizações espaço-ambientais, busca por meio do aprendizado, ministrar a totalidade do
“corpus” teórico por aproximações sucessivas, enfatizando os aspectos particulares de cada matéria. Com
isso, o conteúdo de diversas disciplinas está integrado, por meio de abordagem simultânea, na prática do
ateliê integrado.
A implantação e a administração da produção científica e tecnológica, de qualquer magnitude,
devem considerar a dimensão social da mesma, permitindo à maior parcela da população, alcançar os
benefícios do conhecimento, possibilitando-lhe qualidade de vida e sustentabilidade sociocultural e
ambiental. Assim, as parcerias, cooperações e intercâmbios em todos os setores produtivos e culturais,
entre indivíduos, comunidades e países impõem-se como novos paradigmas mundiais de desenvolvimento
e são buscadas pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP, por meio
das atividades desenvolvidas no Escritório Modelo e Núcleo de Design de Móveis.
Considerando esse panorama, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera -
UNIDERP apresenta Projeto Pedagógico que visa formar o profissional para atender as atuais
necessidades da sociedade brasileira e sul-mato-grossense, no âmbito das suas configurações ambientais,
no plano técnico, crítico e ético. Tal é a concepção que norteia o currículo do Curso, a qual integra as
vocações habitacional e urbana, agroindustrial, turística, de meio ambiente, comercial, de prestação de
serviços, bem como aquelas relativas às relações internacionais de Mato Grosso do Sul com o
MERCOSUL, em plena consonância com a missão da Universidade Anhanguera - UNIDERP.
O Curso contempla também, interesses individuais de acadêmicos que porventura tenham
habilidades ou aptidões para desempenhar atividade de docência e de pesquisa, possibilitando e avaliando
o seu desenvolvimento, via monitoria, iniciação científica e atividades complementares.
Assim, o Curso, em questão, tem como eixos norteadores de sua ação pedagógica, a
implementação de uma visão de responsabilidade técnica e social, de modo a buscar, nas suas atividades
de ensino, pesquisa e extensão:
a) Qualidade de vida para as organizações espaço-ambientais humanas;
b) Adoção de concepções tecnológicas integradas às necessidades sociais, culturais e estéticas das
comunidades;
c) Equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável;
d) Valorização do patrimônio artístico-histórico-cultural.
3. PERFIL DO EGRESSO
Sintonizado com os objetivos de formação, anteriormente expostos, com as novas Diretrizes
Curriculares, com a nova LDB, bem como com o ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes,
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a da Universidade Anhanguera - UNIDERP vem aprimorando o perfil do egresso destinado ao
desenvolvimento e pleno desempenho profissional futuro dos seus graduandos, orientando o Curso de
Arquitetura e Urbanismo a contemplar os indicadores que têm constituído referências, para as provas de
aferição de competências, em todo o País.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP objetiva formar um
profissional capaz de organizar e dirigir o conjunto de atividades relativas à Arquitetura e ao Urbanismo,
incluindo: capacidade de elaboração de projetos, com soluções técnicas economicamente viáveis e
culturalmente responsáveis; capacidade de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade,
novas aplicações; capacidade de análise de problemas e síntese de soluções; desenvolvimento de
liderança e de trabalho em equipes multidisciplinares; consciência da necessidade de contínua atualização
profissional; capacidade de resolver problemas concretos, modelando situações reais, levando em conta os
aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais.
Para tanto, o perfil do egresso desejado contempla conhecimentos multidisciplinares e vivências das
rotinas ligadas à Arquitetura e ao Urbanismo, e de suas realidades locais e regionais. O profissional dela
egresso deve ser capaz de planejar, coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes à sua área de
atuação profissional.
Assim, com formação generalista, vários campos de atuação profissional podem ser buscados pelo
arquiteto, no qual, entre outros, com interesse no Urbanismo, poderá aplicar conhecimentos da evolução
urbana, do uso e ocupação do solo, de novas intervenções urbanísticas, de ecologia, de morfologia da
paisagem, de preservação e recuperação de paisagens.
Esta formação generalista está garantida através de disciplinas de carácter complementar
(Seminário Integrador) e de carácter de valorização interpessoal e de iniciativa própria para o
desenvolvimento de trabalhos, além de conteúdos de conhecimento geral (TDA – Trabalho Dirigido de
Aprendizado).
O trabalho voltado à comunidade é efetuado através da disciplina Projeto de Extensão a
Comunidade, onde os acadêmicos desenvolvem trabalhos de ordem social, individualmente ou em equipes.
Se o interesse do arquiteto for pela tecnologia, poderá desenvolver estudos desde novas técnicas
construtivas e de materiais, à racionalidade estrutural de edificações e de cálculo estrutural; aos aspectos
de conforto do ambiente construído, até o gerenciamento e execução de obras.
Há o arquiteto que tem interesse no desenvolvimento de projeto de edificações para atender o
contexto sociocultural e as suas relações com o meio ambiente.
Neste sentido a formação do arquiteto e urbanista, proposta pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo
da Universidade Anhanguera - UNIDERP, pretende que o aluno, com base no conjunto de conhecimentos
adquiridos nas várias disciplinas, desenvolva sua capacidade de assimilação da teoria e dos instrumentos
de projeto, por meio de uma série de exercícios e estudos de problemas de projeto. Assim, o aluno deverá
partir do aprendizado da teoria, com métodos analíticos, e desenvolver soluções práticas com técnicas
sofisticadas. As disciplinas de projeto, presentes em todos os semestres do curso e ministradas em atelier
integrado, simulam situações reais, possibilitando a investigação, para futura aplicação da síntese do
conhecimento, por meio de processo gradual para a aquisição de conhecimento.
A formação que capacita o profissional de Arquitetura e Urbanismo ao exercício das atividades
explicitadas acima, requer uma preparação didático-pedagógica adequada, obtida via integração de
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conhecimentos pertinentes às áreas básica, profissional e complementar através das quais se estrutura o
Curso. Tal formação incentiva particularmente:
• Trabalhos de iniciação científica;
• Trabalhos em equipe;
• Monitorias;
• Trabalhos sociais, como os desenvolvidos no Escritório Modelo;
• Estágios extracurriculares;
3.1. Competências e Habilidades Gerais
As competências e habilidades gerais, relativas ao perfil do formando, obedecendo às Diretrizes
Curriculares, incluem:
• Capacidade de assimilação crítica de conceitos que permitam a apreensão de teorias;
• Capacidade de uso de conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
• Capacidade de posicionamento segundo pontos de vista ético-políticos;
• Aquisição de um conjunto significativo de conhecimentos e informações sobre a atualidade;
• Interesse pela pesquisa e planejamento de objetos, atividades, funções;
• Interesse pela arte e pela cultura em geral; pelas questões estéticas, em particular;
• Capacidade de observação e descrição analíticas;
• Raciocínio lógico-espacial e compositivo;
• Capacidade de síntese;
• Capacidade de análise do perfil sócio-histórico-cultural das comunidades;
• Espírito de integração e cooperação para o desenvolvimento de trabalhos em equipes multidisciplinares;
• Capacidade de identificação, qualificação, quantificação e integração de informações científicas,
históricas, sociais e culturais.
3. 2. Competências e Habilidades Específicas
As competências e habilidades específicas, relativas ao perfil dos formandos, obedecendo às
Diretrizes Curriculares, incluem:
• Conhecimento teórico e prático interrelacionados para o desempenho profissional equilibrado;
• Saber posicionar-se dentro da visão da responsabilidade histórica, técnica, social, cultural e artística
necessárias as organizações espaços-ambientais que servirão de abrigo as comunidades;
• Saber identificar a complexidade do “objeto arquitetônico e urbanístico”, orientando nas atividades em
benefício da organização política, econômica e social;
• Trabalhar em benefício do equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável;
• Saber valorizar o patrimônio artístico-histórico-cultural das comunidades humanas;
• Saber reconhecer a realidade brasileira em geral e sul-matogrossense em particular;
• Desenvolver o espírito crítico que envolve o exercício da profissão.
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4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo são operacionalizadas nos
Seminários Integradores I, II, III, IV, V e VI, e integram a matriz curricular do Curso, perfazendo um total de
240 horas.
Os Seminários Integradores são coordenados por um docente do Curso. O Coordenador é
responsável por elaborar a programação, operacionalizar as atividades, controlar a freqüência da atividade
e contactar, pessoalmente, por escrito ou por telefone, possíveis palestrantes, etc.
Tais atividades têm por objetivo trazer a discussão temas contemporâneos que contribuam de forma
efetiva para a formação integral do acadêmico, em suas múltiplas dimensões, abordando questões de ética,
de cidadania, além de questões culturais, buscando assim uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
prática profissional, disponibilizando conhecimentos abrangentes na área, tendo em vista a demanda do
mercado de trabalho no qual venha a atuar.
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5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Carga Horária Semestre Disciplinas
Teórica Prática Atividades Ativ. Comp. Semestral
Meios de Representação e Expressão I 20 40 - - 60
Desenho de Arquitetura I 20 60 - - 80
Estética, História da Arte 60 - - - 60
Geometria Descritiva 20 40 - - 60
TDA I - Desenvolvimento Pessoal e Profissional 20 - 40 - 60
Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais I 40 - - - 40
Seminário Integrador I - - - 40 40
1º
Subtotal I 180 140 40 40 400
Perspectiva 20 40 - - 60
Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais II 40 - - - 40
História da Arquitetura 40 - - - 40
Introdução ao Projeto 20 40 - - 60
Meios de Representação e Expressão II 20 40 - - 60
TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente 20 - 40 - 60
Desenho de Arquitetura II 20 60 - - 80
Seminário Integrador II - - - 40 40
2º
Subtotal II 180 180 40 40 440
Conforto Ambiental I 40 - - - 40
Computação Gráfica - 40 - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 20 60 - - 80
Sistemas Estruturais I 40 - - - 40
TDA III - Direito e Legislação 20 - 40 - 60
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I 40 - - - 40
Topografia na Arquitetura 20 20 - - 40
Seminário Integrador III - - - 40 40
3º
Subtotal III 180 120 40 40 380
Conforto Ambiental II 40 - - - 40
Fundamentos de Geoprocessamento Aplicados à Arquitetura 20 20 - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 20 60 - - 80
Sistemas Estruturais II 40 - - - 40
TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais 20 - 40 - 60
Tecnologia e Arquitetura I 40 - - - 40
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II 40 - - - 40
Seminário Integrador IV - - - 40 40
4º
Subtotal IV 220 80 40 40 380
História da Arte e da Arquitetura Brasileira 80 - - - 80 TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais 20 - 40 - 60
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 20 60 - - 80
Planejamento Urbano e Regional II 20 40 - - 60
Sistemas Estruturais III 40 - - - 40
Tecnologia e Arquitetura II 40 - - - 40
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III 40 - - - 40
Seminário Integrador V - - - 40 40
5º
Subtotal V 260 100 40 40 440
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Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Carga Horária Semestre Disciplinas
Teórica Prática Atividades Ativ. Comp. Semestral
Planejamento Urbano e Regional II 20 60 - - 80
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV 20 60 - - 80
Tecnologia e Arquitetura III 40 - - - 40
Sistemas Estruturais IV 40 - - - 40
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV 40 - - - 40
Seminário Integrador VI - - - 40 40
6º
Subtotal VI 160 120 - 40 320
Estágio Supervisionado I - 80 - - 80
Planejamento Urbano e Regional III 20 60 - - 80
Legislação e Normas Profissionais 40 - - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V 20 60 - - 80
Paisagismo I 20 20 - - 40
Projeto de Extensão à Comunidade 20 - - 100 120
7º
Subtotal VII 120 220 - 100 440
Estágio Supervisionado II - 80 - - 80
Planejamento Urbano e Regional IV 20 60 - - 80
Paisagismo II 20 20 - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI 20 60 - - 80
Arquitetura de Interiores 20 20 - - 40
Técnicas Retrospectivas I 20 20 - - 40
8º
Subtotal VIII 100 260 - 0 360
Estágio Supervisionado III - 80 - - 80
Técnicas Retrospectivas II 20 20 - - 40
Tópicos Especiais Aplicados à Arquitetura e Urbanismo 40 - - - 40
Trabalho de Conclusão de Curso I - 160 - - 160
9º
Subtotal IX 60 260 - 0 320
Estágio Supervisionado IV - 80 - - 80
Língua Brasileira de Sinais - Libras3 60 - - - 60
Trabalho de Conclusão de Curso II - 160 - - 160 10º
Subtotal X 60 240 - 0 300 Total (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10) 1.520 1.720 200 340 3.780
Atividades Complementares 340
Estágio Supervisionado 320
Quadro Resumo
Trabalho de Conclusão de Curso 320
Fonte: Coordenadoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo 2009.
6. PLANOS DE ENSINO
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as disciplinas integrantes da matriz curricular do
Curso de Arquitetura e Urbanismo, com as respectivas ementas, por semestre e as bibliografias, básica e
complementar.
3 Disciplina Optativa, Resolução nº 067/CONEPE/2006-A.
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1º Semestre
MEIOS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO VISUAL I
Ementa
Introdução ao conhecimento teórico-prático da linguagem visual, do processo criativo e da criação de
imagens. Experimentação do Desenho como linguagem, comunicação e conhecimento. Percepção das
formas. Desenho artístico. Composição, desenho de observação e de memória. Criação bi e tridimensional
no plano e no espaço, através de diversas linguagens gráficas, procedimentos e materiais; Propriedades
intrínsecas de expressão dos materiais básicos, como: argila, madeira, metal, papel, etc.
Bibliografia Básica
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Edusp, 1995.
DONDIS, D.A. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MUNARI, B. Design e Comunicação Visual: Contribuição para uma Metodologia Didática. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.
Bibliografia Complementar
PENTEADO NETO, O. Vida - Valor - Arte. São Paulo: Perspectiva, 1990.
DESENHO DE ARQUITETURA I
Ementa
Fundamentos do desenho técnico de arquitetura. Normas do desenho técnico (ABNT). O desenho como
representação do objeto arquitetônico. Instrumentos e formas de representação. Sistemas de escalas.
Conceitos de representação gráfica de elementos arquitetônicos. Escadas, coberturas, malhas. Projeções
Ortogonais.
Bibliografia Básica
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo:
SENAI.
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: BooKman, 2002. 192 p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999. 156 p. Ilus.
Bibliografia Complementar
CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura.Tradução de Julio Fischer. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. 319 p. Ilus.
CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Tradução de Alvamar Helena Lamparelli. São
Paulo: Martins Fontes, 1999. 398 p.
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COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. Rio de Janeiro: Zoomgraf-K, 1997. v.v. 2. 167 p.
Ilus.
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
Ementa
Estética, Arte, História. A Estética como parte integrante da Filosofia. Análise da Arte e da Cultura nos
diversos contextos sócio, econômico, culturais e históricos. A arte primitiva, Arte Grega clássica, Arte
Bizantina, Arte Gótica, o Renascimento, o Barroco, o Neoclassicismo, a Arte Moderna.
Bibliografia Básica
BAYER, Raymond. História da Estética. Tradução de José Saramago. Lisboa: Estampa, 1995. 459 p.
GOMBRICH, E. H. A história da Arte. 16. ed. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
JANSON, H. W. História da Arte. 6 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. WOLFFLIN,
Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte: o problema da evolução dos estilos na arte
mais recente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Bibliografia Complementar
ARGAN, Giulio Carlo; Fagiolo, Maurizio. Guia de História da Arte. 2 ed. Lisboa: Estampa, 1994. 158 p.
Teoria da arte; 8; Ilus.
HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Ementa
Noções gerais de geometria. Geometria plana: construção de figuras geométricas. Cálculo de perímetro,
área e volume aplicados ao projeto arquitetônico. O ponto, a reta e o plano. Geometria espacial:
planificação e construção de poliedros. Pertinência, paralelismo e perpendicularidade. Movimentos e
mudanças de planos. Rotação e rebatimento. Épura. Perspectiva paralela e cônica de composições
geométricas. Projeção de sombras. Perspectiva interna com um e dois pontos de fuga. Humanização das
composições com elementos gráficos complementares.
Bibliografia Básica
MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo, Edgard Blücher, 1994. PINHEIRO,
Virgílio A. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro, Ed. Ao Livro Técnico, 1980. PRÍNCIPE Jr.,
Alfredo dos R. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo, Nobel, 1989.
Bibliografia Complementar
GOLUBOV, Jaime K. Estudos de Geometria Descritiva. Brasília, DF, Ed. Univ. de Brasília, 1976.
SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para Arquitectos. México, Ed. GG, 1978.
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TDA I – Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
Projeto de vida. Gestão financeira pessoal. Trabalho, emprego e empregabilidade. Marketing Pessoal.
Elaboração de Currículo. Processo Seletivo - Recrutamento e Seleção. Comportamento socialmente eficaz.
Convívio social: respeito e educação. Elaboração e Aceitação de Críticas. Técnicas de Apresentação em
Público.
Bibliografia Básica
BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
BORDIN, Sady. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. São Paulo: Record, 2003.
CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio.
São Paulo: Alínea, 2004.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Atlas, 2006.
HAMEL, GARY; PRAHALAD, C. K. Competindo Pelo Futuro. 19 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
ESTUDOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E AMBIENTAIS I
Ementa
Origem da cidade: histórico e evolução. Sociedade urbana e meio ambiente. Perfis populacionais, padrões
de consumo, padrões de ocupação do solo. Assentamentos humanos nas várias escalas territoriais.
Evolução socioeconômica, economia urbana, transformações urbanas decorrentes do processo de
mercantilização e industrialização. Surgimento do capitalismo. Cidades industriais. Problemas ambientais
nas cidades.
Bibliografia Básica
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1997.
FRANCO, Maria A. R.. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume:
FAPESP, 2001.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo:Editora Brasiliense (3 ed.),1976.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Benjamin. Ecologia e Arquitetura: Ecoarquitetura. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1984.
HAROUEL Jean-Luois. História do Urbanismo: Ofício da arte e forma. Campinas - SP: Papirus Editora,
2001.
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Seminário Integrador I
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
2º Semestre
PERSPECTIVA
Ementa
Tipos de perspectivas. Movimentos e mudanças de planos. Rotação e rebatimento. Épura. Perspectiva
paralela e cônica de composições geométricas. Projeção de sombras. Perspectiva interna com um e dois
pontos de fuga. Humanização das composições com elementos gráficos complementares.
Bibliografia Básica
MACHADO, Adervan. Perspectiva: teoria e exercicios. 5 ed. Sao Paulo: Pini, 1988. 270 p.
MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo, Edgard Blücher, 2001.
SIERP, Allan. Perspectiva Aplicada. Buenos Aires, Argentina, Ed. Vitor Leru, 1978.
Bibliografia Complementar
GOLUBOV, Jaime K. Estudos de Geometria Descritiva. Brasília, DF, Ed. Univ. de Brasília, 1976.
SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para Arquitectos. México, Ed. GG, 1978.
ESTUDOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E AMBIENTAIS II
Ementa
Urbanização e meio ambiente. Densidades populacionais, habitação operária, movimentos sociais e
intervenções urbanas. Cidade capitalista contemporânea.Pensamento ecossistêmico. Conceito de
sustentabilidade sócio-ambiental. A função ambiental da arquitetura e do urbanismo. Conceito de
Ecossistema Urbano. Economia e sustentabilidade. Segregação urbana. Estatuto da Cidade e Plano
Diretor. Legislação ambiental.
Bibliografia Básica
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. O tempo do
mundo. (Vol. 3). (Trad. Telma Costa). São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MOTA, Suetônio. Meio Ambiente e Urbanização. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
13
ROLNIK, Raquel. O que é cidade? São Paulo: Brasiliense, 1989.
Bibliografia Complementar
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 2. ed.
Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis: Vozes, 2002. 343 p.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Plano Diretor participativo: guia para elaboração pelos municípios e
cidadãos. CONFEA, 2005.
HISTÓRIA DA ARQUITETURA
Ementa
Introdução às tipologias arquitetônicas das sociedades renascentista, rococó, neoclássica, do século XIX
até o período modernista. Relação da arquitetura e seu programa em cada período com as técnicas
construtivas, materiais utilizados, a expressão artística e o seu significado não verbal.
Bibliografia Básica
PEVSNER, Nikolaus. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Livraria Martins Fontes Ed. Ltda.,
1982.
SUMMERSON, Jonh. A linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
VILLALBA, Antônio Castro. História de la construcción arquitetónica. Barcelona: Ediciones UPC, 1995.
Bibliografia Complementar
ROTH, Leland M. Entender la arquitectura: sus elementos, historia y significado. 2 ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 2000
MARCHAND, Pierre (coord.). A arte da construção. São Paulo: Melhoramentos S.A . , 1995.
POLIO, Marco Vitrúvio. Da arquitetura. Tradução de Marco Aurélio Lagonegro. São Paulo: Hucitec, 1999.
INTRODUÇÃO AO PROJETO
Ementa
O arquiteto e seu papel na sociedade. Fundamentos da arquitetura urbana. O edifício, a cidade e o
contexto. O significado na arquitetura. O processo criativo e o croqui. Aspectos operacionais no processo
projetual. Esquemas, organogramas, fluxogramas. Etapas de progressão. Programa de necessidades.
Partido Arquitetônico. Estudo preliminar. Anteprojeto e projeto executivo. Memorial justificativo e
comunicação e expressão oral.
Bibliografia Básica
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Brasília: MEC, 1983. 122 p. (Série Livro-texto,
23).
MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em Desenho Industrial,
Arquitetura, Comunicação Visual. [il]. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 131 p.
14
MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva: uma investigação sobre a natureza das
relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. [il]. Belo Horizonte: UFV, 1995. 176 p.
Bibliografia Complementar
RELPH, Edward. A paisagem Urbana Moderna. Rio de Janeiro: Editora Edições 70, 1990.
SILVA, Elvan. Matéria, Idéia e Forma: Uma definição de arquitetura. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1994.
MEIOS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO VISUAL II
Ementa
Meios de expressão aplicados à Arquitetura. Relação: figura, espaço e forma. Passagem do Espaço bi para
tridimensional. Linguagem visual, comunicação gráfica. Desenho como linguagem, comunicação e
conhecimento. Geração de relevos a partir de superfícies planas. Decomposição e recomposição de formas.
Integração de estruturas bidimensionais com estruturas tridimensionais.
Bibliografia Básica
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2004.
503 p.
DONDIS, D.A. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 236 p.
FONTOURA, Ivens. De.composição da forma: manipulação da forma como instrumento para a
criação. Curitiba: Itaipu, 1982. 199 p. il..
Bibliografia Complementar
MUNARI, B. Design e Comunicação Visual: Contribuição para uma Metodologia Didática. São Paulo:
Martins Fontes, 2001. 350 p.
PENTEADO NETO, O. Vida - Valor - Arte. São Paulo: Perspectiva, 1990.
DESENHO DE ARQUITETURA II
Ementa
Desenho técnico de arquitetura. Desenvolvimento das representações em plantas, cortes, elevações e
coberturas. Estudos preliminares e anteprojetos. O desenho livre de arquitetura. Desenho de equipamentos
e objetos. Detalhes arquitetônicos. Antropometria e Ergonomia aplicadas.
Bibliografia Básica
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo:
SENAI.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999. 156 p. Ilus.
15
Bibliografia Complementar
COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. Rio de Janeiro: Zoomgraf-K, 1997. v.v. 2. 167 p.
Ilus.
SESSA, Franco; Franco, Valdir Miguel; Martins, Paulo Edi Revero (col). Desarq: desenho arquitetônico.
São Paulo: Bionica, s.d. v.v. 1. s.p p.
Seminário Integrador II
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Ecossistemas. Aquecimento Global. A natureza e o comportamento dos Sistemas Naturais. Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio. Reversão de tendências. Sustentabilidade. Responsabilidade Empresarial.
Marketing Sustentável. Educação Ambiental para um cidadão global.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus, 2008.
PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
TRANSFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008.
Bibliografia Complementar
GIANSANTI, Roberto. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 6. ed. São Paulo: Atual, 2004.
ASHLEY, Patricia. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: PLT. São Paulo: SARAIVA, 2007.
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
16
3º Semestre
Conforto Ambiental I
Ementa
Conforto lumínico. Iluminação natural e arquitetura. Conservação e uso racional da energia e
condicionamento natural dos ambientes. Sistemas de iluminação natural. Geometria da Insolação.
Proteções solares. Conforto acústico - efeitos do som sobre a saúde, o desempenho e o conforto das
pessoas. A propagação do som nas edificações e espaços urbanos. Isolação e absorção sonora.
Fundamentos da acústica arquitetônica. Ambientes com necessidades especiais quanto ao desempenho
acústico.
Bibliografia Básica
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura.
São Paulo: PW Editores, 2004.
SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica & Condicionamento de ar. 5.ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2005.
VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura. São Paulo:
UniABC, 2001. 362 p., il. color.
Bibliografia Complementar
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Diretrizes para Arquitetos. Maceió: EDUFAL, 1990.
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 5. ed. São Paulo: Studio
Nobel, 2001.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Ementa
Computação Gráfica: introdução ao processo de dados. Introdução à computação gráfica. Sistemas CAD e
programas em informática aplicados à arquitetura. Recursos bidimensionais e tridimensionais, edição,
estudo e aplicação de coordenadas, visualização e plotagem.
Bibliografia Básica
BURCHARD, Bill; Pitzer, David M. et al. Desvendando o autocad 14. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998.
914 p., Marcos Jose Pinto. Inclui Cd-rom.
MIDDLEBROOK, Mark; Smith, Bud. AutoCAD 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 447 p.
OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000: Tradução de Bernardo Severo da Silva Filho. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. 1206 p. Acompanha CD-ROM.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Simonny Ribeiro da. Arquitetura com autocad: autoarchitect. São Paulo: Erica, 1996. 272 p.
KALAMEJIA, Alan S. AutoCAD Para Desenhos de Engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996. 843 p.
17
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
Ementa
Abordagem unificada no processo do projeto, onde as especificidades do edifício, da paisagem e da cidade
são consideradas como manifestações de um único ato. A visão holística do ato de projetar. Relações entre
o objeto e os espaços interiores, o edifício, o lote e a vizinhança. Elaboração de projetos de baixa
complexidade com ênfase nos aspectos metodológicos. O partido arquitetônico como resposta às
necessidades programáticas e demonstração da viabilidade das soluções. O projeto como proposta de
intervenção no ambiente pré-existente, em atendimento às necessidades funcionais, ambientais e culturais
do ser humano. Necessidades de preservação de valores e desenvolvimento da qualidade de vida.
Bibliografia Básica
BAKER, Geoffrey H. Analisis de la Forma – Le Corbusier. Barcelona, Ed. Gustavo Gilli S.A., !994.
BLOOMER, Kent C. & MOORE, Charles W. Cuerpo, Memoria e Arquitectura: introdución al deseño
arquitectônico. Madrid, H. Blume, 1979.
MAHFUZ, Edson da C. Ensaio sobre a Razão Compositiva. Viçosa, MG, AP Cultural, 1995.
Bibliografia Complementar
CEJKA, Jan. Tendencias de la Arquitectura Contemporanea. México, Gustavo Gilli, 1993.
ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo, Ed. Martins Fontes, 1994.
Sistemas Estruturais I
Ementa
Resistência dos materiais e estabilidade das construções. Estudo dos sistemas estruturais com base na
concepção dos elementos estruturais. Equilíbrio do ponto material. Equilibro do corpo no espaço. Estática e
isostática. Deformação e tensão. Esforços solicitantes. Introdução à teoria das estruturas.
Bibliografia Básica
BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 2000.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais e concreto armado. São Paulo.
ROCHA, A.C. da G. Div. R/1. Estática das construções. Instituto Militar de Engenharia, 1996.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, M. S. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Expansão Editora Ltda. 1997.
MERIAM, J. L, Mecânica Estática, Livros Técnico e Científicos Editora S A, 4a Ed.
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I
Ementa
Teorias que explicam a produção arquitetônica e urbanística dos assentamentos autóctones e vernáculos.
Teorias que fundamentam a produção da arquitetura até o século XIX. Princípios de composição espacial e
18
estética até a linguagem eclética. Análise da forma, função e tecnologia da obra arquitetônica relativas aos
estilos ou movimentos em estudo.
Bibliografia Básica
BRUNO, Zevi, Saber ver a arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.
CURTIS, Willian JR Curtis, La arquitectura Moderna desde 1900. Madrid: Ed. Hermann Blume, 1986.
JENCKS, C,Baiard, El significado en Arquitectura. Madrid: Ed. Hermann Blume, 1975, 320 p.
Bibliografia Complementar
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Ed. Pespectiva, 1981.
FABRIS, Anateres. Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987.
Topografia
Ementa
Noções de topografia; instrumentos topográficos; astronomia de posição; medidas de ângulos e distâncias;
Levantamentos topográficos planimétricos; cálculos topográficos; confecção de produtos finais;
levantamentos altimétricos e curva de nível. Plantas planialtimétricas. Perfis. Modificação de relevos, cortes,
aterros e taludes. Cálculo de volume.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
COMASTRI, José Anibal. Topografia: Planimetria. 2 ed. Vicosa: Universidade Federal de Vicosa, 1992.
COMASTRI, Jose Anibal; Tuler, Jose Claudio. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: UFV, 1999. 200 p. ilus.
Bibliografia Complementar
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 7 ed. São Paulo: Atual, 1996. 3.
s.p.
JOTA, José Carlos Putnoki. Elementos de geometria & desenho geométrico. 2 ed. São Paulo: Scipione,
1999. v. 2. 192 p. Ilus.
Seminário Integrador III
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
19
TDA III - Direito e Legislação
Ementa
Introdução ao Estudo do Direito. Noções básicas de Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Penal, Direito
Contratual, Direito Administrativo, Direito Previdenciário, Direito Tributário, Direito Ambiental, Direito
Imobiliário, Direito da Família e Sucessões, Direito do Consumidor e Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica
SEGAL, Marcelo. Direito e Legislação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PINHO, R.R ; NASCIMENTO, A.M. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
CAMPOS, N. R. P.R. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
NASCIMENTO, Amaury Mascaro; PINHO, Rui Rebello. Instituições de Direito Público e Privado. 24.ed.
São Paulo: Atlas Editora, 2004.
BRANCO, Luiz Carlos. Manual de Introdução ao Direito. Campinas: Millenium, 2003.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais do Direito. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
4º Semestre
Conforto Ambiental II
Ementa
Conforto térmico. Ventilação natural. Clima e arquitetura. Bioclimatologia e Arquitetura bioclimática.
Zoneamento bioclimático brasileiro. Cartas bioclimáticas e zonas de conforto. Estratégias bioclimáticas e
diretrizes construtivas. Desempenho térmico do ambiente construído. Clima urbano. Critérios de conforto
ambiental aplicados ao espaço urbano. Soluções integradas de conforto ambiental aplicadas em projetos de
baixa complexidade.
Bibliografia Básica
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 5. ed. São Paulo: Studio
Nobel, 2001.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura.
São Paulo: PW Editores, 1997. 188 p. Acompanha CD-Rom; Tabelas; il; Color.
ROMERO, Marta Adriana B. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Brasília: Editora Universidade
de Brasília, 2001.
Bibliografia Complementar
MASCARÓ, Lúcia. Ambiência Urbana. Porto Alegre: Sagra D.C. Luzzatto, 1996.
RIVERO, Roberto. Arquitetura e Clima. Condicionamento Térmico Natural. Porto Alegre: Luzzato, 1985.
20
Fundamentos de Geoprocessamento Aplicados à Arquitetura
Ementa
Introdução ao Geoprocessamento. Cartografia Aplicada a SIG. Formação da Base de Dados para SIG com
Uso de GPS de navegação. Fundamentos de Sensoriamento Remoto em Ambiente de Geoprocessamento.
Banco de Dados Geográficos. Sistemas de Informações. Projeto Cartográfico. Estruturação de SIG.
Treinamento em Software.
Bibliografia Básica
CONCEIÇÃO, C.L.; SOUZA, J.L.S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto
Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas. RS: ED. LA SALLE, 2000
LOCH, Carlos. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos
profissionais. Florianópolis: Editora da UFSC. 1984. 82p.
Bibliografia Complementar
MOREIRA, Maurício Alves, Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação,
São José dos Campos, SP : INPE, 2001.
ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar, Juiz de Fora, MG: Ed.
do Autor, 2000.
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
Ementa
Espaços arquitetônicos com programas de média complexidade funcional e estrutural. Estudo das diversas
alternativas possíveis quanto à organização espacial e tecnologias construtivas. A edificação no lote e no
quarteirão. Introdução ao planejamento setorial. Estrutura urbana. Sistema viário, uso e ocupação do solo,
sítio natural. Definições, abrangências e limites. Infra-estrutura urbana. Equipamentos, serviços e mobiliários
urbanos. Estudos, análises e planejamento de unidades locais de vizinhança. A inserção do espaço
construído no ambiente. Critérios de acessibilidade e alocação de áreas. O espaço público e o privado.
Planejamento e projeto da paisagem. Projeto paisagístico, com ênfase no espaço público.
Bibliografia Básica
BLOOMER, Kent C. & MOORE, Charles W. Cuerpo, Memoria e Arquitectura: introdución al dIseño
arquitectônico. Madrid: H. Blume, 1979.
LEMOS, Carlos A. C. O Que é Arquitetura? São Paulo: Brasiliense, 1982.
MONTENEGRO, Gildo. A Invenção do Projeto. São Paulo: Ed. Edgar Bl”ucher Ltda., 1987.
Bibliografia Complementar
CEJKA, Jan. Tendencias de la Arquitectura Contemporanea. México: Gustavo Gilli, 1993.
MAHFUZ, Edson da C. Ensaio sobre a Razão Compositiva. Viçosa, MG: AP Cultural, 1995.
21
Sistemas Estruturais II
Ementa
Estudo dos sistemas estruturais: elementos estruturais e concepção dos arranjos estruturais. Vigas
(isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas). Treliças. Pilares. Pórticos. Estruturas Pênseis. Arcos. Grelhas e
Placas. Cascas. Análise dos sistemas, concepção dos arranjos e suas aplicações na arquitetura. Ações e
Segurança em estruturas. Introdução às estruturas de concreto. Lajes de Concreto Armado: comportamento
e pré-dimensionamento.
Bibliografia Básica
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado eu te amo para arquitetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2006.
CARVALHO, R. C. & FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado: segundo a nova NBR 6118/2004. 2ª ed. São Carlos, 2004.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Ed. Zigurate, 2000.
Bibliografia Complementar
ROCHA, A.C. da G. Div. R/1. Estática das construções. Instituto Militar de Engenharia, 1996.
SALES, J., MUNIAR, J., MALITE, M.; DIAS, A. A., GONÇALVES, R. M. Sistemas Estruturais: teoria e
exemplos. São Carlos: SET/EESC/USP, 2005.
Tecnologia e Arquitetura I
Ementa
Identificação das fases da construção. Solos: tipos e comportamentos básicos. Investigação do subsolo. Escavações,
escoramentos e rebaixamento de lençol freático. Terraplenagem. Fundações. Identificação, especificação,
estudo e desempenho dos materiais de construção. Desempenho dos sistemas construtivos: alvenaria,
concreto, materiais metálicos e madeira. Racionalização da construção. O canteiro de obras: administração,
planejamento, controle e cronograma físico-financeiro. Obras, reformas e readequações de edificações e
edifício complexos. Avaliação pós-ocupação. Cadastro e documentação. Patologia e Recuperações.
Bibliografia Básica
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v.
MORAES, M.C. Estruturas de fundações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo:
Pini, 1996.
Bibliografia Complementar
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979.
SILVA, M.R. Materiais de construção. São Paulo: Pini, 1991.
22
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II
Ementa
Teorias que fundamentam a produção arquitetônica entre o Ecletismo e Modernismo. Aproximação dos
fenômenos arquitetônicos aos meios de consumo de massa. Teorias arquitetônicas e urbanísticas
nacionalistas e românticas. Teorias do movimento modernista. Análise da forma, função e tecnologia da
obra arquitetônica relativas aos estilos ou movimentos em estudo.
Bibliografia Básica
COLLINS, Peter. Los ideales de la arquitectura moderna: sua evolución, 1750-1950, Barcelona: G. Gili,
1970.
GOMES Filho, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora,
2000.
PEDROSA, Israel. O universo da Cor. Rio de Janeiro: Ed. SENAC NACIONAL, 2003.160 p.II.
Bibliografia Complementar
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998.
GOSSEL, Peter. Arquitetura no Século XX, Munique, Alemanha: Ed.Taschen Verlag Guebh,1996.
Seminário Integrador IV
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais
Ementa
Estado Constitucional. Fontes e antecedentes dos direitos humanos. Declaração dos direitos humanos.
Evolução histórica dos direitos econômicos e sociais. Direitos sociais na Constituição de Weimar. Proteções
do indivíduo contra o Estado. Nova Ordem Mundial. a ONU. A política dos EUA. O contexto europeu.
América Latina, Ásia, África e Oriente Médio.
Bibliografia Básica
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Altemani de Oliveira. Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGNOLI, Demétrio, Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2004.
23
RECH, Daniel e MOSER, Cláudio. Direitos Humanos no Brasil: Diagnósticos e Perspectivas. Rio de
Janeiro, 2003
Bibliografia Complementar
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 4.ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
FARIA, José E. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 7. ed. São Paulo:
Saraiva,2006.
VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
5º Semestre
História da Arte e da Arquitetura Brasileiras I
Ementa
História da Arte e Arquitetura brasileiras, influências culturais e formadoras da nacionalidade brasileira. A
formação dos primeiros núcleos urbanos no Brasil, a origem portuguesa, casario, igrejas, edifícios públicos,
engenhos e fortificações. O Barroco. A Família Real no Brasil e a contratação da Missão Francesa. O
Império e o Neoclassicismo. A República e o Ecletismo. Tipologias e técnicas construtivas utilizadas nos
diversos períodos. Arquitetura brasileira do fim do Império e do Período Republicano. A transição do
Ecletismo para o Modernismo. Os primórdios da industrialização. A Semana de Arte Moderna de 22. Os
pioneiros da arquitetura moderna brasileira. A construção de Brasília. A arquitetura contemporânea no
Brasil. Tipologias e técnicas construtivas empregadas.
Bibliografia Básica
ALBERNAZ, M. P.; LIMA, C. M. Dicionário Ilustrado de Arquitetura, São Paulo: Pró-Editores, 2000.
BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1975.
BRUAND, Y. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, 1991.
Bibliografia Complementar
CLARK, R. H. e PAUSE M. Arquitectura: temas de composición. Cidade do México: Editorial Gustavo
Gili, 1997.
REIS, A.T. Repetório, Análise e Síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre,
UFRGS Editora, 2002.
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
Ementa
Habilidades projetuais. Espaços arquitetônicos com programas de média complexidade funcional e
estrutural. Características topográficas das edificações e ao condicionamento ambiental. A edificação no
bairro. A análise de alternativas tipológicas e apropriação das linguagens e tendências contemporâneas.
24
Planejamento setorial. Estrutura urbana. Sistema viário, uso e ocupação do solo, sítio natural. Definições,
abrangências e limites. Infra-estrutura urbana. Equipamentos, serviços e mobiliários urbanos. Estudos,
análises e planejamento de unidades locais de vizinhança. Planejamento e projeto da paisagem nos
espaços livres de edificações. Planejamento e projeto da paisagem nos espaços livres de urbanização.
Paisagem urbana e o sistema público dos espaços livres. Os espaços livres urbanos e a cidade. O lazer no
projeto da paisagem (vegetação, relevo, drenagem e aspectos bioclimáticos). As escalas de intervenção no
desenho da paisagem. Saneamento ambiental e paisagístico.
Bibliografia Básica
CULLEN, Gordon. El Paisaje Urbano: tratado de estética urbanística. Barcelona: Blume: 1981.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2ª ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2000.
MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Maria Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o
paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 1997.
ROMERO, Marta A. B. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Brasília: UnB, 2001.
Planejamento Urbano e Regional I
Ementa
Planejamento urbano, desenho urbano e morfologia urbana: conceitos, definições e metodologias. Projetos
de intervenção urbana de média complexidade. Legislação urbana, mecanismos e instrumentos de
implantação, controle e fiscalização de planos urbanos. Parcelamento, uso e ocupação do solo.
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Tradução de Alvamar Helena Lamparelli. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2ª ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2000.
Bibliografia Complementar
HOLSTON, James. A Cidade Modernista: uma crítica de Brasília e sua Utopia. (Trad. Marcelo Coelho).
São Paulo: Ed. Companhia das Letras,1993.
GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração, Urbana, Evolução, Avaliação, Planejamento e
Urbanização. São Paulo: ProEditores, 2004.
25
Sistemas Estruturais III
Ementa
Vigas de concreto armado: comportamento e pré-dimensionamento; pilares de concreto armado:
comportamento e pré-dimensionamento; estruturas de concreto protendido; estruturas de concreto pré-
moldado.
Bibliografia Básica
BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado eu te Amo para Arquitetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2006.
CARVALHO, R. C. & FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado: segundo a nova NBR 6118/2004. 2ª ed. São Carlos, 2004.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira: Atendimento da Expectativa Dimensional.
São Paulo: Ed. Zigurate, 2005.
Bibliografia Complementar
HIBBERLER, R. C. Mecânica Estática. São Paulo: Livros Técnico e Científicos Editora S A, 8a Ed..
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. O concreto no Brasil: pré-fabricação, monumentos, fundações.
São Paulo: Studio Nobel, 2002. v. 3. 350 p.
Tecnologia e Arquitetura II
Ementa
Instalações hidraúlicas para água fria, água quente e esgoto sanitário. Redes de infra-estrutura urbana –
como abastecimento de água, esgotamento sanitário. Dimensões do planejamento e da gestão integrada
(supra-setorial) dos sistemas, pré-condições ao preenchimento de critérios fundamentais de eqüidade de
acesso. Padrões mínimos de consumo essencial, correspondentes à satisfação das necessidades básicas
de saúde, higiene, segurança. Oferta regulada e articulação com empreendimentos imobiliários. Sistema
preventivo contra incêndio. Esgotamento pluvial. Instalação de gás liquefeito de petróleo. Normas técnicas,
legislação e documentação específica. Desenvolvimento de projeto.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
SILVA, R.T. A conectividade das redes de infra-estrutura e o espaço urbano de São Paulo 2000 –. Em
Ribeiro, L.C.Q., org. – O futuro das metrópoles: desigualdades e governabilidade. Rio de Janeiro: Editora
Revan, 2000. Pp. 407-32.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Instalação Predial de Água Fria. Rio
de Janeiro, 1986.
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas, Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
26
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III
Ementa
Teorias que fundamentam estilos não acadêmicos (modernismo): alternativos, vernáculos e vanguardas.
Teorias sobre a produção arquitetônica e urbanística voltada para o consumo de massa. Análise da forma,
função e tecnologia da obra arquitetônica relativas aos estilos ou movimentos em estudo.
Bibliografia Básica
BENEVOLO, Leonardo. As Origens da Urbanística Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva. Belo Horizonte: A. P. Cultural, 1995.
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Bibliografia Complementar
LEUPEN, Bernard et tal. Proyecto y análisis: evolución de los princípios en arquitectura. Barcelona:
Gustavo Gili.
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1981.
Seminário Integrador V
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais
Ementa
Conceito de desenvolvimento econômico. Globalização e sua relação com o desenvolvimento. Comércio
internacional e desenvolvimento.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Marco A. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Pearson, 2008.
VIAN, Carlos E F; PELLEGRINO, Anderson César G T; PAIVA, Cláudio C; Economia: fundamentos e
práticas aplicados à realidade brasileira. Campinas: Alínea, 2005.
CHERENM, Mônica T C S e SENA JÚNIOR, Roberto Di. Comércio Internacional e Desenvolvimento.
São Paulo, 2004.
27
Bibliografia Complementar
HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andréa Ribeiro, Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
6º Semestre
Planejamento Urbano e Regional II
Ementa
Planos urbanos, planos de renovação e/ou recuperação urbana. Composição na escala urbana.
Mecanismos e instrumentos de implantação, controle e fiscalização de planos urbanos. Projetos de
intervenção urbana de média complexidade.
Bibliografia Básica
BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil, Arquitetura Moderna, Lei do Inquilinato e
Difusão da Casa Própria. São Paulo: Estação Liberdade: FAPESP, 1998.
EBNER, Iris de A. R. Vazios Urbanos: uma abordagem do ambiente construído. (dissertação de
mestrado). FAU-USP, São Paulo, 1997.
PRINZ, Dieter. Urbanismo II: configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1980. 149 p. Ilus..
Bibliografia Complementar
HOLANDA, Frederico de. O espaço de exceção. Editora Universidade de Brasília. Brasília, 2002.
RUANO, Miguel. Eco urbanismo. Editora Gustavo Gilli: Barcelona, 1999.
Tecnologia e Arquitetura III
Ementa
Instalações elétricas de baixa tensão. Instalações de iluminação (luminotécnica). Instalações de motores
elétricos. Instalações de pára-raios prediais. Instalação de tubulação telefônica, interfonia e som. Instalação
de transporte vertical em edifícios; Instalação de ar condicionado. Iluminação pública. Qualidade dos
sistemas de iluminação pública. Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente – ReLuz. Demandas de
extensão de rede de iluminação pública com viabilidade técnica.
Bibliografia Básica
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
MAMEDE FILHO, Joao. Instalações elétricas industriais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1993.
28
Sistemas Estruturais IV
Ementa
Estruturas em alvenaria estrutural. Estruturas de madeira. Resistência e deformação das espécies de
madeira. Sistemas estruturais em madeira. Ligações em estruturas de madeira. Ações e segurança em
estruturas de madeira. Pré-dimensionamento de estruturas de madeira. Estruturas de aço. Vigas e pilares
em aço. Ligações em estruturas de aço. Proteção de estruturas de aço. Ações e segurança em estruturas
de aço. Pré-dimensionamento de estruturas de aço. Pontes. Pontes estaiadas.
Bibliografia Básica
CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.
Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p.
DIAS, L. A. M. Aço e Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira: Atendimento da Expectativa Dimensional.
São Paulo: Ed. Zigurate, 2005.
Bibliografia Complementar
DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço: Conceitos, Técnicas e Linguagem. São Paulo: Zigurate, 2001.
VASCONCELOS, A. C. O Concreto no Brasil: pré-fabricação, monumentos, fundações. São Paulo:
Studio Nobel, 2002. Vol.3.
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV
Ementa
Teorias que fundamentam a produção da arquitetura e do urbanismo contemporâneos após o modernismo.
Análise da obra arquitetônica a partir da classificação dos elementos de arquitetura, dos elementos de
ornamentação e dos elementos de composição espacial. Análise comparativa e referencial de obras
significativas.
Bibliografia Básica
LE CORBUSIER. A Arte Decorativa. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da Arquitetura moderna. MARTINS FONTES, SÃO PAULO: 1997.
CAVALCANTI, Lauro. Quando o Brasil era moderno: Guia de Arquitetura 1928-1960. Rio de Janeiro,
Editora Aeroplano, 2001. Class. 724.0981-C376g.
Bibliografia Complementar
MOLES, A. O Kitsch. São Paulo: Perspectiva, 1972. (Debates, 68).
GOSSEL, Peter. Arquitetura no Século XX, Ed.TASCHEN VERLAG GUEBH, GERMANY: 1996.
29
Seminário Integrador VI
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
7º Semestre
Estágio Supervisionado I
Ementa
Importância e finalidade. Áreas afins. Documentação formal. Conduta e procedimentos do estagiário.
Realização das atividades nos respectivos locais de estágio.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de Conhecimento de
Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
Planejamento Urbano e Regional III
Ementa
Plano Diretor. Estatuto da Cidade. Determinantes do uso do solo urbano. Intervenções urbanas na escala
da cidade e de grandes áreas. Parcelamento de glebas. Áreas urbanas, de expansão urbana e rural.
Distribuição territorial e classes sociais. Relação entre o valor e o uso da terra. Políticas municipais urbanas.
Recuperação de áreas degradadas.
Bibliografia Básica
ACYOLY, C. e DAVIDSON, F. Densidade Urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Coloustre
Gulbenkian, 2004.
MASCARÓ, Juan Luis. Manual de loteamentos e urbanização. Porto alegre: Sagra, 1994. 237 p.
Bibliografia Complementar
______.(Org.). Habitat. As práticas bem-sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas
cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 1996.
REIS, Nestor Goulart, F°. Evolução Urbana do Brasil - 1500/1720. 2ª Ed. Ver. e Ampl. - PINI, São Paulo,
2000.
30
Legislação e Normas Profissionais
Ementa
Introdução à legislação profissional. Legislações referentes à administração, trabalho, direito civil. Estudo
das leis referentes à propriedade e às legislações urbanísticas e de construção civil: leis de parcelamento,
uso e ocupação do solo, código de edificação, meio ambiente e sanitário. Código de ética profissional.
Concursos, concorrências públicas e privadas.Atividades do profissional frente aos novos desafios, suas
responsabilidades, a atuação nos diversos mercados de trabalho, em particular no Mercosul. Entidades de
classe e sua relação com a profissão, honorários, contratos. Estrutura de um escritório de Arquitetura.
Bibliografia Básica
Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação dos serviços de arquitetura
e urbanismo. São Paulo: PINI, 1992. 107 p.
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CREA-MS; coletânea de leis e resoluções,
anotadas pelo CONFEA. s.l: s.n, s.d. 30 p.
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos:
regulamentação, código de ética, tabelas de honorários. São Paulo: CREA sexta região, 1966. 97 p.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-
formados. São Paulo: PINI, 1992. 181 p. Biblioteca básica da construção civil; Ilus.
BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor. Código de defesa do consumidor : Lei n§ 8078
de 11-09-1990. 5 ed. são Paulo: Atlas, 1995. 107 p. Manuais de legislação Atlas; v. 33
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V
Ementa
Habilidades projetuais. Espaços arquitetônicos com programas de grande complexidade funcional e
estrutural. Edificação vertical e aplicação de tecnologia avançada. Composição vertical. Fachadas. A
edificação na cidade. Interação de funções. Introdução ao Projeto Executivo. Equipamentos. Instalações
prediais. Planejamento e projeto da paisagem nos espaços livres de edificações. Vegetação, relevo,
drenagem e aspectos bioclimáticos. Saneamento ambiental e paisagístico.
Bibliografia Básica
QUARONI, Ludovico. Proyectar un edificio ocho lecciones de arquitectura. Madrid: Xarait ediciones,
1987
CHING, Francis D.K. Arquitectura: forma, espacio y orden. 9. Ed. México: Gustavo Gili, 1994.
MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensayo sobre el proyecto. Buenos Aires: CP67, 1991.
Bibliografia Complementar
ARTIGAS, João Vilanova. Caminhos da arquitetura. São Paulo: Ed. Lech, 1981.
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.
31
Paisagismo I
Ementa
Fundamentos teóricos e conceituais. Evolução histórica da paisagem e história do paisagismo. A inserção
do espaço construído no meio ambiente. A noção de meio ambiente. Estudo dos planos de massa. A
vegetação como elemento de construção da paisagem. Planejamento e projeto da paisagem.
Desenvolvimento do projeto paisagístico, com ênfase no espaço público.
Bibliografia Básica
CULLEN, G. Paisagem urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
MACEDO, S. Quadro do paisagismo no Brasil. Universidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo, 1998.
Bibliografia Complementar
LEENHARDT, J. (org.). Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa
(SP): Plantarum, 1995.
FRANCO, M.R. Desenho ambiental: uma introdução à Arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico.
São Paulo: Annablume, 1997.
Projeto de Extensão a Comunidade
Ementa
Promoção de ações que ressaltam a dimensão social das práticas acadêmicas voltadas para o aprendizado
da cidadania. Reelaboração e produção de conhecimento sobre a realidade e suas alternativas de
transformação. Proposição de soluções dos problemas sociais expressos nos diálogos com a comunidade e
com os setores envolvidos nos projetos.
Bibliografia Básica e Complementar
Recomendada de acordo com a natureza de cada projeto.
8º Semestre
Estágio Supervisionado II
Ementa
Exercício da prática profissional em escritórios, empresas privadas ou públicas, que desenvolvam atividades
de Arquitetura e de Urbanismo, para estimular maior entrosamento entre o plano didático e prática do
exercício profissional.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de Conhecimento de
Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
32
Planejamento Urbano e Regional IV
Ementa
Urbanização integrada. Conjuntos habitacionais e parcelamento do solo urbano. Aspectos do planejamento
regional e nacional. Infra-estrutura regional. Recursos ambientais e de abastecimento. Impactos ambientais
e de vizinhança. Políticas governamentais. Cenários do planejamento regional. Legislação urbana.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Maria Flora; BRANDÃO, Carlos Antonio; GALVÃO, Antonio Carlos Filgueira (ORGS).
Regiões e Cidades, Cidades nas regiões: o desafio urbano regional. São Paulo: editora UNESP:
ANPUR, 2003.
FREITAS, Carlos Geraldo Luiz de. (Coord.)[et all]. Habitação e Meio Ambiente: abordagem integrada em
empreendimentos de interesse social. São Paulo: IPT, 2001.
CARLOS, Ana Fani Alessandri e LEMOS, Amália Inês Geraiges (org's). Dilemas Urbanos: novas
abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto, 2003.
Bibliografia Complementar
BONDUKI, Nabil. As práticas bem sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas
cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, 1996.
DAVES, MIke. (Tradução Beatriz Medina). Planeta Favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
Paisagismo II
Ementa
Paisagem como projeto cultural e artístico. Elementos organizadores da paisagem. Espaços livres das
edificações. As questões sociais e o elemento humano no desenho da paisagem. Os espaços livres
urbanos e a cidade. O lazer no projeto da paisagem. As escalas de intervenção no desenho da paisagem.
Saneamento ambiental e paisagístico. Vias de Circulação. Acessos e Passeios.
Bibliografia Básica
MOTTA, F. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel, 1984
TANDY, C. Manual de paisagem urbana. Madrid: Blume, 1982.
SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1996.
Bibliografia Complementar
SEGAWA, H. Do amor ao público. São Paulo: Jardins no Brasil, 1779-1911. Universidade de São Paulo,
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 1994.
SITTE, C. A. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo: Àtica, 1992.
33
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI
Ementa
Habilidades projetuais. Espaços arquitetônicos com programas de alta complexidade funcional e estrutural.
Edificação vertical e aplicação de tecnologia avançada. Equipamentos especiais. Projeto executivo:
detalhamento e especificações. O edifício e o seu interior. Iluminação e ventilação. Sistema estrutural.
Modulação de espaços internos. Instalações prediais. Circulação vertical. Planejamento e projeto da
paisagem nos espaços livres da edificação. Vegetação, relevo, drenagem e aspectos bioclimáticos.
Saneamento ambiental e paisagístico.
Bibliografia Básica
CASTRO NETO, Jayme S. Edifícios de alta tecnologia. São Paulo: Carthago & Forte, 1994.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini,
1.990.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2ª ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2000.
Bibliografia Complementar
LITTLEWOOD, Michael. Diseño urbano: pavimentos, rampas, escaleras y margenes. (Vol. 2) México:
Gustavo Gilli, 1994.
_______. Diseño urbano: muros e cerramientos. (Vol. 1) México: Gustavo Gilli, 1994.
RUANO, Miguel. Eco urbanismo. Editora Gustavo Gilli, Barcelona, 1999.
Arquitetura de Interiores
Ementa
Ergonomia. Relações antropométricas entre os indivíduos e os móveis. História do mobiliário. Técnicas,
materiais e sistemas de produção. Acessibilidade e desenho universal. Psicodinâmica das cores.
Composição de espaços internos. Organização dos Ambientes Internos. Intervenção dos Ambientes
Internos. Reabilitação dos Ambientes Internos Reestruturação dos Ambientes Internos Revitalização dos
Ambientes Internos. Reconstrução dos Ambientes Internos Conforto acústico e luminotécnico.
Bibliografia Básica
PANERO, J. & KENIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: 66, 2001.
PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Leo Cristiano, 1989.
GURGEL, M. Projetando espaços : Guia de arquitetura de interiores para áreas residências. São
Paulo: SENAC, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA PRADO, A.R. De barreiras arquitetônicas ao desenho universal e direitos da pessoa
portadora de deficiência. São Paulo: Max Limonad, 1997.
SANTOS, M.C.L, dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/ EDUSP, 1995.
34
Técnicas Retrospectivas I
Ementa
Conceitos de patrimônio cultural. Constituição do patrimônio histórico e artístico nacional. A proteção ao
patrimônio cultural no Brasil e em Mato Grosso do Sul. A função social da preservação arquitetônica. A
permanência de estruturas arquitetônicas e urbanas. Preservação, conservação, restauração, reconstrução,
reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos arquitetônicos e cidades.
Bibliografia Básica
CARTAS PATRIMONIAIS. MINC/IPHAN, Caderno de Documentos n.º 3, Brasília-DF, 1995.
______. Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, FAPESP, 2000.
SITTE, Camillo. A Construção da Cidade segundo seus Princípios Artísticos. (Trad. Ricardo Ferreira
Henrique). São Paulo: Editora Ática S.A., 1993.
Bibliografia Complementar
CASTRO, Sônia Rabello de. O Estado na Preservação de Bens Culturais: o tombamento. Rio de
Janeiro: Ed. Renovar, 1991.
SILVA, Geraldo Gomes da. Arquitetura do Ferro no Brasil. Ed. Nobel, São Paulo, 1986.
9º Semestre
Estágio Supervisionado III
Ementa
O exercício de investigação e da prática da Arquitetura e Urbanismo. O programa será desenvolvido pelo
Escritório Modelo, pela participação em projetos de cunho social, e/ou por convênios com o Escritório
Modelo e escritórios de projeto de Arquitetura e Urbanismo.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de Conhecimento de
Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
Técnicas Retrospectivas II
Ementa
Correntes teóricas de restauração. Diagnóstico em nível de bem cultural e em termos de patologia das
construções. Recuperação de materiais e de técnicas construtivas. A permanência de estruturas
arquitetônicas e urbanas. Técnicas construtivas em terra, ferro e madeira. Metodologia e proposta de
intervenção.
35
Bibliografia Básica
BOITO, Camillo. Os Restauradores. (Tradução Paulo Mugayar Kühl e Beatriz Mugayar Kühl). Cotia, SP:
Ateliê Editorial, 2002.
COSTA, Lucio. Arquitetura. Rio de Janeiro, RJ: José Olympio Editora, 2002.
VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. (Tradução Beatriz Mugayar Kühl). Cotia, SP: Ateliê
Editorial, 2000.
Bibliografia Complementar
KOCH, Wilfried. Dicionário dos Estilos Arquitetônicos. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996.
BRANDI, Cesare, 1906-1988. Teoria da Restauração/Cesare Brandi; tradução Beatriz Mugayar Kühl;
Apresentação Giovanni Carbonara; Revisão Renata Maria Parreira Cordeiro. – Cotia, SP: Ateliê Editorial,
2004.
FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de
preservação no Brasil / Maria Cecília Londres Fonseca. 2.ed. rev. Ampliada. Rio de Janeiro: Editora UFRJ;
Minc - Iphan, 2005. 296p.
Tópicos Especiais Aplicados a Arquitetura e Urbanismo
Ementa
Epistemologia da arquitetura. Introdução à teoria do conhecimento e perspectiva aplicação a arquitetura e
ao urbanismo. Concepção de ciência e método. Conceito de modelo. Pesquisa e técnicas de pesquisas.
Organização do pensamento e produção científica.
Bibliografia Básica
ECO, UMBRTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000
BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L., FERNANDES, L.M. Manual para elaboração de pesquisas, teses e
dissertações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
MATTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
NESBIT, K. (org.). Uma nova agenda para a Arquitetura: antologia teórica. São Paulo: Cosac Naify,
2006
ARAÚJO, C.D.Z.; DAL MORO, E.F.; FIGUEIRA, K.C.N. Trabalhos monográficos: normas técnicas e
padrões. Campo Grande: UNIDERP, 2003.
Trabalho Final de Graduação I
Ementa
Métodos de pesquisa e produção de conhecimento no âmbito da Arquitetura e do Urbanismo. Proposição
de projeto que incorpore os conhecimentos teóricos e tecnológicos adquiridos ao longo do Curso. Revisão
bibliográfica, fichamento, elaboração de um estudo preliminar de projeto arquitetônico (na escala da
edificação ou na escala da cidade). Estruturas do trabalho: introdução, desenvolvimento, conclusão.
36
Normas da ABNT. Matrizes teóricas, análise de precedentes arquitetônicos, levantamento de dados e
redação do "corpus" teórico do trabalho. Aspectos teóricos e de pesquisa de novos rumos, tanto no campo
formal quanto tecnológico e a vinculação do projeto com a contextualização histórica.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de Conhecimento de
Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso e ainda aquelas pertinentes
à natureza de cada trabalho.
10º Semestre
Estágio Supervisionado IV
Ementa
Complementação do ensino e da aprendizagem aos acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo pela
realização de estágio curricular em Escritório Modelo, escritórios de Arquitetura, empresas construtoras e
demais locais com atividades afins.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de Conhecimento de
Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
Língua Brasileira de Sinais – Libras
Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira
- Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com
apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da expressão visual-
espacial.
Bibliografia Básica
FERNANES, Eulália. Surdez e Bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005.
GESUELI, Zilda M. da Paz; SILVA, Ivani RODRIGUES; KAUCHAKJE, Samira (org) Cidadania, surdez e
linguagem. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São Paulo: Editora
Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador,
2000.
FELIPE, Tânea. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
37
FERREIRA, Lucinda. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: FB Consultoria e
Publicações, 2003.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed,
2004.
Trabalho Final de Graduação II
Ementa
Projeto de um objeto arquitetônico (na escala da edificação ou na escala da cidade), em função de estudo
preliminar formulado anteriormente no Trabalho Final de Graduação I, dando continuidade e evolução de
trabalho iniciado e aprovado, que venha a incorporar necessariamente os conhecimentos teóricos e
tecnológicos adquiridos ao longo do Curso.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de conteúdos
básicos, profissionalizantes e profissionalizantes específicos e ainda aquelas pertinentes à natureza de
cada trabalho.
7. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O Processo Seletivo do Curso de Arquitetura e Urbanismo é realizado sob a responsabilidade da
Comissão Permanente do Processo Seletivo (COPPS-UNIDERP), respeitando-se o número de vagas
oferecidas no Curso e os modos de classificação do candidato, a partir de três etapas: inscrição, análise de
currículo e entrevista com o candidato.
As vagas oferecidas para o Processo Seletivo Concurso Vestibular Unificado são preenchidas pelo
sistema de classificação já citado, respeitando-se a área de opção dos cursos e respectivas vagas,
considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos e ainda obedecendo-se à ordem decrescente
dos escores globais atingidos.
Os cursos, os requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações do
processo seletivo são determinadas em edital.
7.1. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
O aproveitamento de alunos que se submetem ao ENEM constitui-se em outra das modalidades
alternativas de acesso aos cursos de graduação, integrantes do Processo Seletivo da Universidade
Anhanguera - UNIDERP.
O ingresso de alunos está condicionado ao limite de vagas ofertadas nesta modalidade. Os
interessados em participarem dessa modalidade de processo seletivo devem inscrever-se em data e local a
ser publicado em edital específico para essa finalidade.
38
7.2. Programa de Avaliação Continuada (PAC)
O Programa de Avaliação Continuada (PAC) da Universidade Anhanguera - UNIDERP é uma
modalidade alternativa de acesso aos cursos de graduação, integrante do processo que propicia ao
candidato oportunidades de revisão dos conteúdos escolares e a conquista, por etapas, do seu ingresso no
ensino superior.
O PAC é válido para todos os alunos regularmente matriculados, ou egressos do ensino médio, ou
equivalente.
Ao inscrever-se no PAC, o aluno escolhe a área e o curso de sua preferência e durante os três anos
do ensino médio, faz uma prova no final de cada ano.
O resultado final é a média das notas dos três anos. Os conteúdos não são cumulativos e o aluno
pode contar com acompanhamento e orientação vocacional para escolher a profissão que vai seguir
recebendo, no último ano, um diagnóstico sobre seu perfil. Assim, antes da prova final, ele escolhe o curso
com o qual mais se identifica.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo é periodicamente avaliado, como parte
indissociável da avaliação global da Universidade Anhanguera - UNIDERP, conforme o Projeto de Auto-
Avaliação Institucional, alinhado com os princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
A concepção do processo avaliativo na Universidade Anhanguera - UNIDERP vem ao encontro à
constante busca de padrões crescentes de qualidade em todas as suas ações. Dessa forma, o projeto de
avaliação institucional implantado na Universidade Anhanguera - UNIDERP tem permitido a instalação de
um nível de entendimento na comunidade acadêmica que, efetivamente, favorece a reflexão acerca do que
a Instituição é e do que ela pretende ser.
Os resultados até então alcançados têm permitido à Instituição conhecer melhor seus pontos fortes
e fracos, aspecto que proporciona maior agilidade e eficiência ao processo decisório, quando da
necessidade de medidas preventivas e/ou saneadoras.
O processo diagnóstico da avaliação é constituído, dentre outros, por instrumentos disponibilizados
no site da Universidade Anhanguera - UNIDERP para os discentes, docentes, coordenadorias de cursos de
graduação, diretorias de Campus e Pró-Reitoria de Graduação.
Por meio dos instrumentos coletam-se informações sobre as percepções quanto aos diversos
aspectos dos docentes; com o desenvolvimento da matriz curricular, sua adequação ao perfil profissional
desejado, às respectivas diretrizes curriculares, às inovações tecnológicas, e às exigências do mercado de
trabalho; e também quanto à articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Projeto Pedagógico
Institucional. São coletadas também as percepções sobre a administração e infra-estrutura específica do
curso, programa de monitoria, integração da pesquisa e da extensão com o ensino de graduação, programa
de apoio ao estudante, e desenvolvimento de atividades de ensino e estágio nos órgãos suplementares.
Em cada instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de avaliação, há
espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e sugestões adicionais para a busca do
39
aperfeiçoamento do ensino de graduação oferecido pela Instituição, ou ainda, do próprio processo
avaliativo.
Também são levados em consideração durante o diagnóstico, indicadores do número de docentes,
qualificação e experiência profissional desses docentes.
Após a análise, ações são sugeridas pelos diversos partícipes do processo, e providências são
tomadas pelo setor competente, como revisão da matriz curricular, capacitação de docentes, capacitação
de coordenadores na área de gestão universitária, aquisição de novos equipamentos, ou melhoria na infra-
estrutura, entre outras.
A metodologia de avaliação do ensino, e das demais dimensões que compõem a Auto-Avaliação da
Universidade Anhanguera - UNIDERP está apresentada no Projeto de Avaliação Institucional,
disponibilizado pela Comissão Própria de Avaliação. O Relatório de Auto-Avaliação da Instituição, contendo
resultados, análise e ações decorrentes da avaliação também se encontra à disposição na referida
Comissão.
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem é parte do processo de ensino e obedece às normas e
procedimentos pedagógicos nos moldes do art. 47, § 3° da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e
estabelecidos pelo Conselho Superior.
O aproveitamento da disciplina é expresso pela média ponderada, denominada média um (M1), de
duas notas bimestrais (N1 e N2) atribuídas ao aluno durante o semestre letivo, com os pesos 2 e 3,
respectivamente.
A média um (M1) é calculada pela expressão:
M1 = 2N1 +3N2 ≥ 7,0 5
O aproveitamento no regime por módulo pode contemplar as avaliações formativa e/ou somativa, de
acordo com a natureza do módulo. A avaliação formativa visa a aferir o desenvolvimento de habilidades e
atitudes do acadêmico no transcorrer do processo de aprendizagem e a somativa visa a aferir o
desenvolvimento cognitivo, em suas dimensões teóricas e prática.
Nos módulos em que se proceder a avaliação formativa, esta tem peso 3,0 (três) e a avaliação
somativa, peso 7,0 (sete), sendo a média um (M1) calculada pela expressão:
M1 = 3NAF + 7NAS ≥ 7,0 10
Nos módulos em que se proceder somente avaliação cognitiva, média um (M1) corresponde à
média final das avaliações parciais do módulo, que deve ser igual ou maior a 7,0 (sete). Respeitado o limite
mínimo de freqüência, é considerado aprovado, sem exame, o aluno que obtiver média um (M1) igual ou
superior a 7,0 (sete), em escala que varia de zero a dez. As notas são registradas com precisão decimal
não podendo sofrer arredondamentos.
40
9.1. Exame Final
O exame final da disciplina ou módulo consiste de uma prova teórica e/ou prática com a finalidade
de aferir o conhecimento alcançado pelo aluno de todos os conteúdos relacionados aos objetivos
específicos da disciplina ou módulo.
O resultado do exame final é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A média aritmética
entre a nota obtida no Exame Final e a média um (M1) é denominada média dois (M2) que, sendo igual ou
superior a 6,0 (seis), aprova o aluno na disciplina ou módulo.
M2 = EF + M1 ≥ 6,0 2
Todas as notas relativas ao Exame Final e a média obtida a partir dele são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Ao término do semestre letivo, após a realização
do exame final, o aluno que não tenha alcançado a média final 6,0 (seis), necessária à aprovação, pode
requerer uma Prova Optativa (PO) em até duas disciplinas, ou dois módulos.
9.2. Prova Optativa
A Prova Optativa (PO) é de livre escolha do aluno, devendo ser requerida e realizada de acordo
com as datas previstas no Calendário Acadêmico. Os instrumentos de avaliação utilizados na Prova
Optativa (PO) devem aferir o conhecimento de todos os conteúdos relacionados aos objetivos específicos
da disciplina.
O resultado da Prova Optativa (PO) é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A
aprovação do aluno na disciplina se dará quando a média aritmética (M3), obtida pela soma da PO e a
maior das médias, entre a M1 e M2, for igual ou superior a 6,0 (seis).
M3 = PO + M1 ≥ 6,0 ou M3 = PO + M2 ≥ 6,0
2 2
Todas as notas relativas à Prova Optativa (PO) e a média obtida a partir dela são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Não há Exame Final ou Prova Optativa para
disciplinas ou módulos estabelecidos como especiais pelos Colegiados de Cursos, cujas peculiaridades
pedagógicas exijam avaliações feitas através de atividades práticas e continuadas, desde que aprovadas
pelo Conselho Superior.
A média mínima final para aprovação nas disciplinas consideradas especiais é 6,0 (seis). O docente
fica obrigado a entregar as notas no prazo estipulado no Calendário Acadêmico. O não-cumprimento da
obrigação contida no caput implica em penas cabíveis do Regimento Geral e da Consolidação das Leis do
Trabalho. Pode ser aceita revisão das avaliações, quando houver erro material do professor, de lançamento
ou no cálculo das notas, e desde que requerida na Secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo
máximo de 48 horas.
41
10. TRABALHO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido por
regulamento próprio, desenvolvido sob a orientação de um Professor-Orientador, também de livre escolha
dos alunos entre os professores arquitetos do Curso e apresentado para avaliação final a uma Banca
Examinadora, com a presença de professores do Curso e avaliador externo de outra Instituição de Ensino
Superior.
No Curso de Arquitetura e Urbanismo, o Trabalho de Curso é constituído de duas disciplinas
denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, oferecidos em dois
semestres consecutivos, respectivamente 9º e 10º semestres da estrutura curricular.
O Trabalho de Conclusão de Curso I é constituído de pesquisa sobre o tema escolhido,
desenvolvido por meio de conceituação e fundamentação teórica do trabalho e será apresentada em forma
de monografia de caráter científico. O Trabalho de Conclusão de Curso II é desenvolvido por meio da
criação de um projeto na área de Arquitetura e Urbanismo e sustentado teoricamente através da pesquisa
realizada no Trabalho de Conclusão de Curso I.
11. ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular Supervisionado objetiva-se na capacitação de estudos práticos relacionados ao
exercício da profissão do arquiteto e urbanista, sob a supervisão de um docente do curso, buscando
promover o relacionamento do estudante com a realidade social, econômica e cultural, e de iniciação à
pesquisa e ensino.
No Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP o estágio curricular
supervisionado acontece de forma regular a partir do 7° semestre do curso, podendo ser desenvolvido no
Escritório Modelo, um órgão experimental e complementar ao curso, que atende exclusivamente os alunos
do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
No estágio curricular supervisionado, cada aluno cumpre uma carga horária mínima de 320 horas,
destinadas a execução de trabalhos relacionados ao desenvolvimento de estudos e projetos preliminares de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, voltados para empresas privadas sem recursos financeiros para
contratar os serviços de profissionais da área, órgãos públicos, estadual e ou federal, para a própria
Universidade, ONG´S, instituições filantrópicas entre outras.
Os trabalhos de estágios curriculares supervisionados integram parte da filosofia e da vocação
pedagógica do curso, com estudos teóricos e práticos, de pesquisa e profissionalizantes, destinados ao
desenvolvimento do Estado e da Região de Mato Grosso do Sul, para melhor compreender as
necessidades do aluno.
42
12. CORPO DOCENTE
Experiência
Docente Nome do Docente
CPF Disciplina (s)
sob sua Responsabilidade Titulação Regime de Trabalho Data de Admissão
MS** MF** ou MM
Experiência não Docente
Alex Maymone da Silva
223.324.218-15
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV
• Introdução ao Projeto • Elementos de Arquitetura I • Elementos de Arquitetura II
Graduação: Arquitetura / Universidade Mackenzie, São Paulo, SP/1969. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992.
40 01/08/1989 19 - 39
Ana Isa Garcia Bueno
627.651.667-53
• Planejamento Urbano e Regional I
• Planejamento Urbano e Regional II
• Planejamento Urbano e Regional III
• Planejamento Urbano e Regional IV
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• Técnicas Retrospectivas I • Técnicas Retrospectivas II
Graduação: Arquitetura / Faculdade de Arquitetura de Barra do Piraí, FABP, Rio de Janeiro, RJ, 1980. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2001. Doutorado: Estruturas Ambientais/ Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP, 2004/Em andamento.
40 17/08/1994 14 - 28
Andréa Loureiro Lima
922.129.997-04
• Introdução ao Projeto • História da Arte e da
Arquitetura Brasileiras • Meios de Expressão e
Representação Visual I • Meios de Expressão e
Representação Visual II • Elementos de Arquitetura I • Elementos de Arquitetura II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1990. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992.
12 01/03/1995 13 14 18
Andrés Batista Cheung
850.624.721-72
• Sistemas Estruturais I • Sistemas Estruturais II • Sistemas Estruturais III • Sistemas Estruturais IV
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS / 2000. Mestrado: Engenharia de Estruturas / Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP / 2003. Doutorado: Engenharia de Estruturas / Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP / 2007. Pós-Doutorado: Engenharias / University of Newcastle, U. Newcastle, Austrália / 2008.
40 02/2008 3 - 8
Ângela Cristina Santos Gil Lins 495.143.341-91
• Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Geometria Descritiva • Perspectiva • Computação Gráfica • Planejamento Urbano e
Regional I • Planejamento Urbano e
Regional II • Planejamento Urbano e
Regional III • Planejamento Urbano e
Regional IV • Sistemas Estruturais I • Sistemas Estruturais III • Técnicas Retrospectivas I • Técnicas Retrospectivas II • Fundamentos do
Geoprocessamento aplicados à Arquitetura
• Seminário Integrador I
Graduação: Processamento de Dados/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1993. Graduação: Arquitetura e Urbanismo/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/2005. Especialização: Análise de Sistemas / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS,1997. 40 14/08/2006 2 - 3
Cecília Ribeiro de S. Gonçalves
164.337.771-04 • Tecnologia e Arquitetura II
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/1980. Especialização: Método e técnicas para o ensino do 3º grau / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1997. Especialização: Gestão e Planejamento de Recursos Hídricos – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2004. Mestrado: Tecnologias Ambientais/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS.
10 01/03/1997 11 - 28
43
César Guilherme Jacobina Esteves
890.128.527-49
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV
• Tópicos Especiais I
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade Gama Filho - UGF, Rio de Janeiro, RJ, 1989. Especialização: Docência Superior / Faculdade Bithencourt e Silva - FABES / Rio de Janeiro, RJ/ 1993. Especialização: Computação Gráfica / Pontifícia Universidade Católica PUCRJ, Rio de Janeiro, RJ/ 1994. Especialização: Arte e Arquitetura como Linguagem Social / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1997.
15 01/03/1994 14 - 19
Cláudio Lisias Lucchese
031.124.538-24
• Conforto Ambiental I • Conforto Ambiental II • Meios de Expressão e
Representação Visual I • Meios de Expressão e
Representação Visual II • Topografia • Sistemas Estruturais I • Sistemas Estruturais II • Sistemas Estruturais III • Tecnologia e Arquitetura I • Tecnologia e Arquitetura III
Graduação: Arquitetura e Urbansimo / Universidade Braz Cubas, Mongi das Cruzes, SP/1986. Especialização: Métodos e técnicas de ensino / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1998.
40 01/02/1997 11 - 22
Elvio Araújo Garabini
085.340.471-20
• Conforto Ambiental I • Conforto Ambiental II • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II • Prática Profissional I • Prática Profissional II
Graduação: Arquitetura / Universidade de Brasilia, Brasilia, DF/ 1976. Especialização: Ensino da Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2001. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2004.
11 02/02/1987 21 - 32
Emmanuel de Oliveira
010.644.438-77
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV
• Tópicos Especiais I
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCCAMP, Campinas, SP/1979. Especialização: Metodologia do Ensino Superior / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Especialização: Arte e Arquitetura como Linguagem Social - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1997. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2001.
40 01/06/1993 15 - 29
Fernando Antônio de Castilho
539.999.837-87
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• Meios de Expressão e Representação Visual I
• Meios de Expressão e Representação Visual II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Instituto Metodista Bennett, Rio de Janeiro, RJ/ 1979. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/ 1992.
22 02/02/1987 21 - 29
Flávio Antônio de Assis Trivellato
051.887.648-90
• Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Geometria Descritiva • Perspectiva
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade de Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, SP/1982. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Mestrado: Ciências Ambientais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS
21 01/12/1986 22 - 26
Gilfranco Medeiros Alves
599.683.890-72
• Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Geometria Descritiva • Perspectiva • Trabalho Final de Graduação I • Trabalho Final de Graduação
II • TDA – Desenvolvimento
Pessoal e Profissional
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas, RS/1994. Especialização: Design de Interiores / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2006. Mestrado: Estudos de Linguagem / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS / 2007
40 14/08/2006 2 - 14
Giovane Teodoro de Brito Chaparro
592.505.341-91
• Estética e História da Arte • História da Arquitetura • Técnicas Retrospectivas I • Técnicas Retrospectivas II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS / 2000. Especialização: Conservação e Restauração de Monumentos e Conjuntos Históricos / Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador, BA/ 2004.
04 14/08/2006 2 - 8
Jussara Maria Basso
327.414.130-53 • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II
Graduação: Arquitetura / Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS / 1980. Mestrado: Planejamento Urbano e Regional – PROPUR – Área de Concentração: Percepção e Avaliação Ambiental / Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS / 2001.
05 20/02/2003 5 - 28
44
Luís Eduardo Costa
543.985.681-15
• Meios de Expressão e Representação Visual I
• Meios de Expressão e Representação Visual II
• Perspectiva • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II • Trabalho Final de Graduação I • Trabalho Final de Graduação
II • Seminário Integrador I • Seminário Integrador II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS / 1993. Especialização: Arte e Arquitetura como Linguagem Social e Contemporânea / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS / 1997.
40 02/02/2004 4 - 15
Marcus Menezes Silveira
174.366.481-87 • Tecnologia e Arquitetura I
Graduação: Engenharia Civil/Escola de Engenharia de Lins, Lins, SP, 1976. Especialização: Análise de Sistemas Educacionais/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS, 1985. Mestrado: Ciências Ambientais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS.
40 01/03/1981 27 - 32
Maria Lúcia Torrecilha
523.196.277-49
• Planejamento Urbano e Regional III
• Planejamento Urbano e Regional IV
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Silva e Souza, Rio de Janeiro, RJ/1980. Especialização: Planejamento Urbano / Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM, Rio de Janeiro, RJ/1981. Mestrado: Estruturas Ambientais Urbanas / Universidade de São Paulo - USP, São Paulo - SP Doutorado: Estruturas Ambientais/ Universidade de São Paulo – USP, 2004/Em andamento.
04 01/02/1990 18 - 28
Michael Hideky Kubota
025.875.759-07
• Geometria Descritiva • Perspectiva • Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Computação Gráfica • Trabalho Final de Graduação I • Trabalho Final de Graduação
II • Introdução ao Projeto • Elementos de Arquitetura I • Elementos de Arquitetura II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS / 2000. Especialização: Arquitetura de Edifícios Empresariais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região – UNIDERP, Campo Grande, MS / 2005. Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho / Faculdade de Campo Grande – UNAES, Campo Grande, MS / 2008.
40 01/03/2002 6 - 8
Neila Janes Viana Vieira
367.040.321-34
• Planejamento Urbano e Regional I
• Planejamento Urbano e Regional II
• Estudos Sociais e Ambientais I
• Estudos Sociais e Ambientais II
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• TDA – Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS/1985. Especialização: Gestão Regional e Urbana / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/1998. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/2002.
40 10/02/2005 3 - 23
Osvaldo Abrão de Souza
081.788.101-81
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV
• Estágio Supervisionado I • Estágio Supervisionado II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade Católica de Goiás, Goiânia, GO/1979. Especialização: Metodologia do Ensino Superior / Faculdades Integradas de Dourados - SOCIGRAN, Dourados, MS/1997.
40 02/02/1987 21 - 29
Regina Maura Lopes Couto
025.058.928-14
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCCAMP, Campinas, SP / 1982. Especialização: Ensino de Arquitetura / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS / 1994.
05 01/10/2005 3 - 26
Uender da Costa Faria
886.873.766-34 • Tecnologia e Arquitetura III
Graduação: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMIG, Ituiutaba, MG/1997. Mestrado: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Ilha Solteira, SP/2001. Doutorado: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Ilha Solteira, SP/2006.
40 02/08/2005 3 - 11
45
Valdir Balbueno
836.160.471-53
• Língua Brasileira de Sinais - Libras
Graduação: Normal Superior/Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS, Campo Grande - MS/2004. Especialização: Educação Inclusiva/Universidade Castelo Branco – UCB, Rio de Janeiro, RJ/2005. Exame Nacional de Proficiência em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – Tradutor/Intérprete Nível Superior, UFSC-MEC- Florianópolis-SC/2007.
Exame Nacional de Proficiência no uso e no ensino da LIBRAS – Instrutor de Nível Superior, UFSC-MEC-Florianópolis – SC/2008.
10 02/2008 06 11 15
Vanda Alice Garcia Zanoni
298.215.781-04 • Conforto Ambiental I • Conforto Ambiental II
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/1981. Especialização: Análise de Sistemas Educacionais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1984. Especialização: Metrologia Aplicada à Engenharia - Teoria das Estruturas / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1984. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1984. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2001.
40 02/04/1990 18 - 27
Vânia Abreu de Mello
393.442.741-34
• Topografia • Fundamentos de
Geoprocessamento Aplicados à Arquitetura
Graudação: Engenaharia de Agrimesura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Especialização: Metrologia aplicada as geociências / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1994. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2003.
21 01/06/1995 13 - 16
Fonte: Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo - Maio/2009.