powerpoint - o mal-estar na civilização de sigmund freud

7/23/2019 PowerPoint - O Mal-estar Na Civilizao de Sigmund Freud

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O Mal-estar na Civilizao deSigmund Freud

ROSANE DE ALBUQUERQUE COSTA


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Sigmund Freud


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Mdico especializado em doenasmentais, Sigmund Freud (1856-1939desen!ol!eu a "sican#lise, uma teoriado $uncionamento da mente %umana e

um mtodo e&plorat'rio de suaestrutura, destinado a tratar oscomportamentos compulsi!os e muitas

doenas de natureza psicol'gica

supostamente sem moti!aoorg)nica*
http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-psicanalise.htmlhttp://www.cobra.pages.nom.br/ecp-psicanalise.html


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+m 193 pulicou Des Unbehagen inder Kultur (.Mal estar na /i!ilizao. -

/ulturas neur'ticas - /onceitos de"ro0eo, Sulimao, egresso e2rans$erncia


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4esta ora Freud in!estiga oso$rimento %umano e as $ormas de

lidar com ele,

Freud identi$ica o moti!o #sico dainsatis$ao %umana.


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Nascemos com um programa invivel

que atender aos nossos instintos!mas o mundo no o permite


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Freud identi$ica a dor con$orme asua origem* originada do corpo,

comatida pela u7mica, a originada

do dese0o insatis$eito e a dorpro!eniente das nossas relaescom os outros, a ue mais $ere*


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+&istem trs sa7das para a dor desistirdo dese0o, usar um prazer sustituto ou$ugir da $rustrao* :esistir do dese0o

o o0eti!o da $iloso$ia e de algumasreligies; um prazer sustituto podem

ser a cincia e as realizaes art7sticas,o prazer do esp7rito*


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Finalmente a $uga da realidade atra!sda loucura, ue cria um mundo interior,ou do del7rio coleti!o representadopela religio , ue tamm cria um

outro mundo, ou a $uga atra!s dasdrogas ue emotam nossacapacidade de sentir o so$rimento,

tanto $7sico como espiritual* Segundo

Freud, todos n's usamos ao longo denossa !ida, algumas dessas solues*


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< autor cita o amor como uma das$ormas mais e$icientes de realizaodos nossos dese0os* +ncontrar um

parceiro pode ser muito e$iciente parasuperar $rustraes e atender aosnossos impulsos instinti!os#sicos*


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/ertas $ormas de superar o so$rimentoseriam procuradas pelas pessoasnac7sicas, !oltadas para a auto-

realizao, e outras $ormas seriapre$eridas pelas pessoas ue uscamrealizao atra!s das suas relaes

com os outros*


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2odas as $ormas de superar oso$rimento tm gra!es des!antagens*

< amor torna-se dor com a perda doparceiro* realizao art7stica oucient7$ica depende de talentos

indi!iduais*


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religio in$antiliza permanentementeo crente* s drogas legais e ilegais

coram seu preo nos e$eitoscolaterais ue geram degradao

$7sica*


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Felicidade, diz ele, a realizao

imediata de um impulsoinstintivo, nada a supera, masnunca dura.


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< sentimento de culpa seria o mal-estar da cultura, o preo de !i!ermos

em sociedade, reprimindo ase&ualidade e a agressi!idade* So

esta 'tica, o mal-estar estrutural,pr'prio dos processos de organizaodo psiuismo do %omem, do $ato de ele

e&istir, de ser, pois ele s' pode ser e

e&istir como %omem dentro daci!ilizao*


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e&istncia %umana prolematizadapor no mais ser natural* +m relao a

ela, as leis da natureza sosustitu7das pelas leis da cultura.


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"or um lado, a ci!ilizao em si,pro!oca um mal-estar, por outro lado,

sem ci!ilizao no %a!eria%umanidade, ser7amos apenas outrosprimatas regidos pela natureza*


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Freud diz ue na pulso destruti!a,agressi!a, ad!inda da pulso de morte,est# o maior perigo = ci!ilizao* lm

da identi$icao e das relaesamorosas, a >nica $orma de contornar,

controlar e reprimir a agressi!idade%umana atra!s do processo de sua

internalizao*


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:esta $orma, a agresso ao in!s de ser

dirigida para $ora, se !olta para dentrode cada um de n's* ?sto se d# atra!sda ami!alncia do comple&o de @dipore$orada pela pulso de morte, pelos

processos de identi$icao,respons#!eis pela $ormao do super-ego, ue - entrando em tenso com o

ego - estaelece o sentimento de culpa*


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Se a civilizao impe sacrifcios tograndes, no apenas seualidade dohomem, mas tamb!m sua

agressividade, podemos compreender

melhor por"ue lhe ! difcil ser feliznessa civilizao# $###% & homem

civilizado trocou uma parcela de suaspossibilidades de felicidade por uma

parcela de seguranaA*


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Bibliografia:

O al E!"ar#na#Ci$ili%a&ao. Freud.

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