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Legislação Decreto-Lei nº139-2012-5Julho - Artigo 10.º Português língua não materna O currículo do ensino básico pode integrar a oferta da disciplina de Português Língua não Materna (PLNM), que tem como objetivo a aprendizagem do Português por alunos com outra língua materna. Decreto-Lei nº227-2005-28Dez. «define o novo regime de concessão de equivalências de habilitações de sistemas educativos estrangeiros a habilitações do sistema educativo português, ao nível dos ensinos básico e secundário. Princípio da interdependência (Cummins, 1981: p.29) «Na medida em que a instrução em Lx é eficaz para promover a proficiência em Lx, a transferência desta proficiência para Ly também ira correr quando o indivíduo é exposto de forma adequada à Ly (na escola ou fora dela) e esteja suficientemente motivado para aprender a Ly.» Princípio da proficiência linguística para fins académicos, Cummins, 1981 Dados sobre a Bulgária Conclusões Situação ideal – Um ou mais anos de transição com ensino de Búlgaro como L1, ensino de outros conteúdos em búlgaro, ensino do Português como L2. Modelo bilibgue de transição (Baker 2001, p.194). A integração de alunos directamente no sistema português sem um período de transição pode ser contraproducente. Os resultados do Slavcho desde que ingressou na escola portuguesa são comparativamente inferiores aos obtidos na Bulgária, no 1º ano do 1º ciclo. «Permitir e criar as oportunidades para que todos os indivíduos de uma sociedade, nacionais ou não, possam desenvolver ao máximo as suas capacidades e competências é uma contribuição importante para uma sociedade melhor e mais desenvolvida, o que vai ao encontro do interesse de todos. Aos indivíduos que vivem e trabalham em Portugal deve ser dada a oportunidade de desenvolverem ao máximo as suas competências linguísticas na Língua Portuguesa. Aos filhos destes imgrantes, a quem é exigido por lei que frequentem a escolaridade obrigatória, deve ser dada a oportunidade de serem integrados tendo em conta as suas especificidades linguísticas. »

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Legislação

• Decreto-Lei nº139-2012-5Julho - Artigo 10.º Português língua não materna O currículo do ensino básico pode integrar a oferta da disciplina de Português Língua não Materna (PLNM), que tem como objetivo a aprendizagem do Português por alunos com outra língua materna.

• Decreto-Lei nº227-2005-28Dez. «define o novo regime de concessão de equivalências de habilitações de sistemas educativos estrangeiros a habilitações do sistema educativo português, ao nível dos ensinos básico e secundário.

Princípio da interdependência (Cummins, 1981: p.29)

• «Na medida em que a instrução em Lx é eficaz para promover a proficiência em Lx, a transferência desta proficiência para Ly também ira correr quando o indivíduo é exposto de forma adequada à Ly (na escola ou fora dela) e esteja suficientemente motivado para aprender a Ly.»

Princípio da proficiência linguística para fins académicos, Cummins, 1981

Dados sobre a Bulgária

Conclusões

• Situação ideal – Um ou mais anos de transição com ensino de Búlgaro como L1, ensino de outros conteúdos em búlgaro, ensino do Português como L2. Modelo bilibgue de transição (Baker 2001, p.194).

• A integração de alunos directamente no sistema português sem um período de transição pode ser contraproducente. Os resultados do Slavcho desde que ingressou na escola portuguesa são comparativamente inferiores aos obtidos na Bulgária, no 1º ano do 1º ciclo.

• «Permitir e criar as oportunidades para que todos os indivíduos de uma sociedade, nacionais ou não, possam desenvolver ao máximo as suas capacidades e competências é uma contribuição importante para uma sociedade melhor e mais desenvolvida, o que vai ao encontro do interesse de todos. Aos indivíduos que vivem e trabalham em Portugal deve ser dada a oportunidade de desenvolverem ao máximo as suas competências linguísticas na Língua Portuguesa. Aos filhos destes imgrantes, a quem é exigido por lei que frequentem a escolaridade obrigatória, deve ser dada a oportunidade de serem integrados tendo em conta as suas especificidades linguísticas. »