povodebasto20novembro13
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Jornal informativo da Região de BASTOTRANSCRIPT
O POVO DE BASTO ANO XIX - 4.ª SÉRIE - N.º 314 20 de NOVEMBRO de 2013 Preço 0,50 €
Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto
Director: António Maria da Silva TeixeiraAUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
4890 CELORICO DE BASTOTAXA PAGA
PORTUGAL
páginas centrais
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AgriCeloricoTel. 255 323 142
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CELORICO DE BASTO
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Uma ronda pelas
freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias:
Nicolau Bacelar
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CELORICO DE BASTO INAUGUROU POSTO DA GNR
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domingo, 24 - em direto na SiC no programa
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mUniCípio de mondim adere ao paCto eUropeU de aUtarCaS
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FUNDADA EM 15 DE AGOSTO DE 1926TELEF. 255 321 223 - SECRETARIA 255 323 279 - FAX 255 322 110
AV. JOÃO PINTO RIBEIRO4890-221 CELORICO DE BASTO
E-mail [email protected]
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIACONVOCATÓRIA
António Manuel de Campos Magalhães Costa, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES, convoco nos termos do art.º 37.º, n.º 2, alínea b) dos Estatutos os Senhores Associa-dos para uma Assembleia Geral ordinária a realizar no dia 27 de Dezembro de 2013 (sexta-feira), pelas 20h30, nas instalações do Quartel dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, com a seguinte:
Ordem de TrabalhosPonto Um - Leitura, discussão e aprovação da acta número 04
de 29 de Março de 2013.
Ponto Dois - Apreciação e Votação do Plano e Orçamento para o ano de 2014.
Ponto Três - Proposta de Alteração dos Estatutos
Ponto Quatro - Outros assuntos de interesse para a Associação.
Se à hora marcada, não comparecer número suficiente de Só-cios a Assembleia iniciar-se-á MEIA HORA depois com qualquer número de Associados,
Celorico de Basto, 15 de Novembro de 2013
O Presidente da Assembleia Geral
a) Eng.º António Manuel de Campos Magalhães Costa
Está patente ao público de 20 a 27 de Novembro, na Biblioteca Municipal de Celorico de Basto a exposição dedicada à vida, pensamento e luta de Álvaro Cunhal, o mais destacado construtor do Partido Comunista Português e figura maior da cena política nacional e internacional do século XX.
Esta exposição insere-se nas comemorações do centenário do nascimento de Álvaro Cunhal.
A propósito de Álvaro Cunhal recordamos uma entrevista a um canal televisivo em que a entrevistadora não via qual era o mal e as consequências do desequilíbrio da nossa balança comercial.
A resposta foi pronta:- Senhora Dr.ª, perdemos a
independência nacional !
EXPOSIÇÃO SOBRE ÁLVARO CUNHALNA BIBLIOTECA MUNICIPAL
O POVO DE BASTO 20-11-2013O POVO DE BASTO 2
O JORNAL O POVO DE BASTO VENDE-SE EM CELORICO DE BASTO
NO QUIOSQUE AVENIDA
O POVO DE BASTO 320-11-2013
M E M O R A N D U M por Orlando Silva
A Vila, neste momento,Apresenta um ar festivo,
O seu ambiente é atractivo, Aumenta o seu movimento;
Pela sua Feira GrandeQue anualmente aqui faz. - E que vantagens lhe traz,
seu nome mais longe expande.
Abre o curral, tira o gado,Veste o fato domingueiro,
E ei-lo todo festeiroPara o local destinado.
- P’ra, na feira, comparecerPercorre longo percurso
Pois sabe que há um concursoPor isso... vem concorrer.
Negócios... todos bem feitos;os vendedores ambulantes
e os locais comerciantesnão s’tavam mal satisfeitos.
- Consta que uns tais «viajantes»que tiram do bolso a massa
fizeram ali sua praçasendo os melhores feirantes.
Por Evélio, in Notícias de Basto, 1954
FEIRA DE SANTA CATARINASanta Catarina de
Alexandria nasceu e viveu na Alexandria no início do século IV.
A feira de Santa Catarina realiza-se há mais de duzentos anos e tradicionalmente ocorre nos dias 25 e 26 de novembro na vila de Celorico de Basto.
As feiras e romarias tiveram desde os tempos mais remotos grande importância económico-mercantil na nossa comunidade.
Já a obra “Descripção de Basto” de autoria do Bispo de Lamego, D. José de Moura Coutinho, natural da freguesia de Arnóia, refere que «em 1343 creio que já alli era a Vila, do Castello de Celorico de Basto, porque alli se faziam umas grandes feiras annuaes, que principiavam no ultimo de Janeiro, de que fallão as inquirições de el-rei D. Affonso IV, e é de presumir que fosse então a cabeça do concelho.» e prossegue «Creio, porém, que primeiramente a cabeça do concelho e Villa de Basto era no logar que actualmente se chama Chello, porque o nome, com pequena alteração, é da antiga cidade que já disse havia em Celorico, e também porque alli ha um sitio chamado a Feira, aonde parece que tiveram assento primeiro as feiras do castello, acima ditas, o que indica ter sido cabeça do concelho.»
A grande Feira Anual
de Santa Catarina (Feira Franca de Gado) durante décadas teve grandes concursos pecuários subsidiados pelo Grémio de Lavoura e Câmara Municipal, sendo o dia 25 dedicado ao gado bovino de raça barrosã e maronesa, enquanto o dia 26 era destinado ao gado suíno, sem distinção de raças mas com as secções de varrascos, porcas criadeiras, porcos ou porcas de quatro meses a um ano de idade e porcos gordos.
Nos últimos anos o concurso pecuário, das raças frísia, galega, barrosã e maronesa, só para criadores do concelho, realiza-se durante a manhã do dia 26 de Novembro.
No largo da feira (onde desde o início dos anos 70 do século XX está construído o edifício do Palácio da Justiça) foi instalada, em 1955, uma magnífica balança para pesagem do gado.
Dia de feira ou de romaria era, e ainda é, dia de convívio à volta
de um copo de vinho verde acompanhado pelas sardinhas grandes a pingar na boroa de milho.
A feira anual continua a ser o ponto de encontro por excelência da comunidade.
Não há feira rural, em especial feira de gado, sem o seu lado festivo. Em dia de feira compra-se, vende-se e sabem-se novidades.
As colheitas estão feitas, começa a pensar-se no novo ano agrícola, interessa comprar e vender mas também apreciar, comparar, aprender e ensinar nesse grande mostruário que é a feira.
Marcam sempre presença as roulottes das farturas, a pista dos carrinhos elétricos,
Feira Anual de Santa Catarina nos anos 60 do séc. XX
os carrosséis, tendas e estendais de bugigangas, de tudo se pode comprar nesta feira que tem vindo a acontecer na zona envolvente ao Mercado Municipal.
Este ano a Feira Anual de Santa Catarina, organizada pelo Município em parceria com a Casa do Agricultor e a Escola Profissional de Fermil, Celorico de Basto, regressa ao centro da vila e realiza-se nos dias 23, 24 e 25 de novembro.
O canal de televisão SIC, durante a tarde de domingo, transmite o programa “Portugal em Festa” com José Figueiras e Rita Ferro Rodrigues, a partir da Feira Anual de Santa Catarina em Celorico de Basto.
O POVO DE BASTO 20-11-2013O POVO DE BASTO 4
“O POVO DE BASTO”Registo n.º 106 119
Quinzenário Regionalista
Publica-se nos dias 16 e 30
PROPRIETÁRIO
Herdeiros de José Carlos
Ferreira Leite
Venda Nova - Britelo
4890 Celorico de Basto
FICHA TÉCNICA
Redacção:
António M. Silva Teixeira
Colaboradores:
Orlando Silva
Perpétua Carvalho
Teixeira da Silva
Costa Pereira
Graciete Silva
Joaquim Carvalho
Nicolau Bacelar
Enf.ª Andrea Bento
Pedro Andrade
Dr. Fernando Carvalho
Anselmo Cerqueira
Registo n.º 21981
N.I.F. 901 170 291
REDACÇÃO:
Rua Serpa Pinto
Edifício Santiago
Apartado 20
4890 Celorico de Basto
Tlm. 914 159 875
e-mail:
Depósito Legal n.º 1653/83
ASSINATURAS:
(Pagamento adiantado)
País - Ano 10 € - Europa 30 €
(Iva incluído à taxa de 6%)
Tiragem 3.000 exemplares
Impressão:
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BRITELO- CELORICO DE BASTO
F A F E
AGRADECIMENTO
AGRADECIMENTO
d. Virgínia da SiLVa e moUra
d. aUrora CoSta
Nasceu em 9 de Agosto/1913 - Faleceu em 2 de Novembro/2013
Nasceu em 18 de Dezembro/1925 - Faleceu em 3 de Setembro/2013
Suas filhas, genro, netos, bisnetos e restante família na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Seus filhos, genro, noras, netos e restante família na impossibilidade de o fazer pessoal-mente, vem por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profun-da gratidão para com todos quantos se digna-ram participar no funeral e assistiram à missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
A Família
Prof.ª Maria José Fernandes CarvalhoProf. Eugénio Costa Carvalho
CARTÓRIO NOTARIAL DE
CELORICO DE BASTO
EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO
“O POVO DE BASTO”, N.º 314, DE 20/NOVEMBRO/2013
A CARGO DA NOTÁRIAADELAIDE MONTERROSO FREIXO
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro
de “Escrituras Diversas” número cinquenta e quatro - A, desde folhas
cento e trinta e seis e seguintes, foi lavrada em quatro de Novembro
de dois mil e treze, uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado
como justificante:
VERA LÚCIA TEIXEIRA COELHO PEREIRA, C.F. n° 224 255 851,
divorciada, natural da freguesia de S. Gonçalo, concelho de Amarante,
residente no lugar do Torrão, freguesia de Arnoia, concelho de Celorico
de Basto.
MAIS CERTIFICO, por extracto, que a justificante declarou o seguinte:
Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrém, do
seguinte prédio rústico situado no lugar de Vila Verde, freguesia de
Arnoia, concelho de Celorico de Basto:
Prédio rústico, denominado “TERRENO DO LAGO”, composto de
cultivo, com a área de dois mil e cem metros quadrados, a confrontar
de norte e poente com Hugo Miguel Teixeira Coelho Pereira, sul com
caminho público, e de nascente com Rui Manuel Lopes Carvalho, inscrito
na respectiva matriz sob o artigo 2865, com o valor patrimonial e atribuído
de trezentos e dez euros.
Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõe
de título formal que lhe permita fazer prova do direito de propriedade
plena.
Que adquiriu o citado prédio, ainda no estado de solteira, em dia e
mês que não sabe precisar, por volta do ano de mil novecentos e noventa,
por doação meramente verbal, de Joaquim Coelho Pereira e mulher Maria
Joaquina Teixeira Ribeiro Pereira, residentes no lugar de Torrão, freguesia
de Arnoia, concelho de Celorico de Basto.
Que, não obstante, ela primeira outorgante, desde então, sempre
esteve e se mantém na posse e fruição do aludido prédio, possuindo
assim o dito prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas
as utilidades por ele proporcionadas, nomeadamente cultivando-o e
pagando a respectiva contribuição autárquica, com ânimo de quem
exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem
oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com
o conhecimento de toda a gente.
Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica,
contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e
noventa, adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por
sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais,
direito este que justifica pela presente escritura, para fins de registo
predial.
ESTÁ CONFORME
Cartório Notarial de Celorico de Basto, 04 de Novembro de 2013
A Colaboradora da Notária,
a) Maria Leite da Costa, 366/9
O POVO DE BASTO 520-11-2013
Decorreu no passado sábado, dia 9 de novembro de 2013 o 1º Torneio de S. Martinho de Ténis de Mesa, organizado pela Associação de Pais da Escola Básica da Mota, concelho de Celorico de Basto.
O torneio decorreu no pavilhão da escola e contou com a participação de cerca de cinquenta alunos com idades compreendidas entre os 10 e 17 anos.
No pavilhão ficou
Associação de Pais da Escola Básica da MotaOrganiza 1.º torneio Ténis de Mesa
demonstrada a vontade, o esforço e a competição de dezenas de jovens atletas praticantes de ténis de mesa.
No final foram entregues prémios aos participantes, com destaque para os vencedores dos diferentes escalões. Jorge Pereira venceu o escalão dos 10 anos; João Magalhães venceu o escalão de 11-12 anos; Nuno Teixeira venceu o escalão de 13-14 anos, e Luís Miguel sagrou-se vencedor do
Sara Maria Ribeiro Machado, respectiva Notária:
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que, em um de Novembro de 2013,
no Livro de notas para “Escrituras Diversas” número 58-A, de folhas 116 a
folhas 117 verso deste Cartório, foi lavrada uma escritura de Justificação,
tendo nela intervindo como justificantes: MANUEL PIRES LOPES, C. F. 122 831
330 e mulher ALBERTINA GONÇALVES DIAS, C. F. 141 407 425, casados sob
o regime da comunhão geral de bens, residentes na Rua do Rego, n° 897,
da freguesia de Rego, do concelho de Celorico de Basto, de onde ambos são
naturais, que declararam:
Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos
seguintes bens imóveis, situados na freguesia de Rego, do concelho de
Celorico de Basto, a saber:
Um - Prédio Rústico, denominado “Campo da Moderna”, com a área de
dois mil e duzentos metros quadrados, situado no Lugar de Alijó, a confrontar
de norte com João Gonçalves Dias, de sul com João de Oliveira, de nascente
com Celestino Gonçalves e de poente com caminho, inscrito na matriz sob o
artigo 1384, com o valor patrimonial de € 71,52;
Dois - Prédio Rústico, denominado “Sorte da Mouta dos Melros”, com
a área de mil e novecentos metros quadrados, situado no Lugar de Alijó, a
confrontar de norte com Manuel Pinto, de sul com Florinda Gonçalves Bastos,
de nascente com José Lopes de Carvalho e de poente com caminho, inscrito
na matriz sob o artigo 1400, com o valor patrimonialde € 1,26;
Três - Prédio Rústico, denominado “Campo da Casa”, com a área de
dois mil seiscentos e catorze metros quadrados, situado no Lugar de Rego,
a confrontar de norte com Domingos Teixeira Lopes de Carvalho, de sul com
Herdeiros de Arlindo Pires Lopes e Manuel Pires Lopes, de nascente com
Caminho público e de poente com Herdeiros de Arlindo Pires Lopes, inscrito
na matriz sob o artigo 3076, com o valor patrimonial de € 1.310,00;
Que os referidos prédios encontram-se OMISSOS na Conservatória do
Registo Predial de Celorico de Basto, mas todos estão inscritos na respectiva
matriz em nome dele, justificante marido.
Que não são detentores de qualquer título formal que legitime o domínio
dos mencionados prédios, em virtude de os mesmos terem sido adquiridos
por eles justificantes, por doação, com dispensa de colação, feita verbalmente
a eles justificantes, em dia e mês que não podem precisar, do ano de mil
novecentos e setenta e um, pelos pais do justificante marido, António Lopes e
mulher Angelina Ferreira Pires, residentes que foram no lugar e freguesia de
Rego, do concelho de Celorico de Basto, contrato esse que não chegou a ser
reduzido a escritura pública em virtude dos doadores não possuírem qualquer
título comprovativo do seu direito, tendo entretanto falecido, nunca tendo
sido possível realizar a competente escritura.
Que, não obstante isso, entraram na posse e fruição dos
identificados imóveis, desde a referida data de aquisição, procedendo à sua
limpeza, cultivando-os e colhendo os seus frutos, usufruindo de todas as suas
utilidades, pagando sempre os respectivos impostos ou contribuições, com o
ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecidos como seus donos
por toda a gente, fazendo-o de boa fé, por ignorarem lesar direito alheio,
pacificamente porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com
conhecimento de todos e sem oposição de ninguém e tudo isto por lapso de
tempo superior a vinte anos.
Que, dadas as características de tal posse, adquiriram os citados prédios
por USUCAPIÃO, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser
comprovado pelos meios extrajudiciais normais.
Que, para suprir tal título, recorrem à presente justificação para fins de
primeira inscrição no registo predial.
Está conforme ao original.
Fafe, um de Novembro de 2013
ANotária,
a) Sara Maria Ribeiro Machado
CARTÓRIO NOTARIAL NOTÁRIA - SARA MARIA RIBEIRO
Rua Soares Veloso, n° 37, R/C Esq° - Fafe Telf.: 253 593 084 Fax: 253 593 085
E-mail: [email protected]
“O POVO DE BASTO”, N.º 314, DE 20/NOVEMBRO/2013
escalão dos 15-17 anos.Que este evento possa
constituir um incentivo, junto da população escolar, para que esta modalidade volte a ter momentos de glória e alguma visibilidade em Celorico de Basto, tal como aconteceu, nos inícios dos anos 80, com a equipa federada (Federação Portuguesa de Ténis de Mesa) da secção desportiva da Sociedade Columbófila de Basto.
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O POVO DE BASTO 20-11-2013O POVO DE BASTO 6
Em Celorico de Basto foi
inaugurado, no dia 16 de
novembro, o Posto da GNR,
após obras de requalificação.
A inauguração contou com
altas individualidades, tendo
sido presidida pelo ministro
da Administração Interna,
Miguel Macedo, que salientou
que “apesar das dificuldades
financeiras, trata-se de uma
obra que concluímos com
CeLoriCo de BaSto inaUgUroU poSto da gnr apÓS oBraS de reqUaLiFiCação
um conjunto de protocolos
assinados há alguns meses
com as Câmaras Municipais
de todo o país, que servem
para melhorar as forças e os
serviços de segurança”.
O MAI reforçou a
necessidade em “criar
mais condições de apoio
à população, sempre
próximos e em colaboração
com os órgãos autárquicos
democraticamente eleitos.
Neste contexto agradeço o
empenho do autarca local com
o propósito único de resolver
os problemas e não complica-
los. Note-se uma obra feita a
tempo, sem derrapagens e
com o propósito para que foi
desenvolvido” reforçou.
Recorde-se ainda a
presença do Comandante
Geral da GNR, o Tenente-
“Trata-se da inauguração de uma infraestrutura que era um anseio de todos. Uma obra que só foi possível graças ao empenho e colaboração do governo, do ministro da tutela e da autarquia. Afinal, quanto melhores forem as condições de trabalho para os profissionais melhor serão executadas as funções que lhe são inerentes”, palavras do presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, no discurso protocolar na cerimónia de inauguração oficial do Posto da Guarda Nacional Republicana. O autarca salientou ainda o bom desempenho das forças da autoridade na promoção da segurança da comunidade local. “Vivemos num concelho seguro graças ao empenho das forças de segurança que executam um trabalho exemplar. Agora, com estas condições, estou certo que continuarão a servir a população da melhor forma e mais motivados na execução das suas funções”.
General, Luís Newton Parreira,
que salientou a existência de
um policiamento proactivo
de forma a preservar o
sentimento de segurança
das populações. “Temos
uma política que privilegia
as pessoas, na base da
responsabilidade coletiva, e
que mostra um grande avanço
para proporcionar a melhor
segurança às populações.
Tudo isto fruto do empenho e
da coordenação de esforços”
retorquiu.
A cerimónia iniciou com
o hastear das Bandeiras
seguindo a bênção das
instalações a cargo do padre
Carlos Macedo e posterior
descerramento da placa
inaugurativa.
Após os tradicionais
discursos protocolares e as
cerimónias características
das forças de segurança,
toda a comitiva presente foi
convidada a visitar as novas
instalações do Posto da GNR.
Recorde-se que a proposta
de intervenção tinha por base
mediar o programa funcional
estabelecido pela Direção-
Geral de Infra-Estruturas
e Equipamentos (DGIE) -
Ministério da Administração
Interna (MAI) para um efetivo
de 25 elementos.
O projeto de reabilitação
baseou-se na adequação do
programa funcional ao edifício
existente e em estabelecer a
articulação entre os espaços
que o constituem de modo
a respeitar os padrões de
operacionalidade, de conforto
e de funcionalidade desejados.
O conceito de
racionalidade, sob o qual
se sustenta a proposta de
intervenção, resultou da
tentativa de preservação
máxima de elementos pré-
existentes, bem como a
aceitação de sobreposições
arquitetónicas e construtivas.
Preservam-se assim todos
os paramentos interiores
cuja localização se adequou
à nova modelação interna,
respeitaram-se as marcações
de vãos exteriores existentes,
introduzindo-se as alterações
estritamente necessárias ao
novo programa e mantendo-
se a estrutura geral do edifício,
introduzindo-se apenas
elementos pontuais.
Foi objetivo encontrar uma
solução arquitetónica capaz de
adotar soluções construtivas
que possibilitaram soluções
técnicas de custos reduzidos.
As soluções adotadas em
materiais de revestimento
e acabamento, caixilharias
exteriores e instalações
técnicas do edifício, de
forma a atingir o maior
período de utilização com a
menor manutenção possível,
reduzindo-se, assim, os custos
de conservação e manutenção.
Preservou-se o atual ponto
de acesso ao edifício (piso 0),
a partir do n.º 81 da Rua 5 de
Outubro.
Este comunica diretamente
com a zona de receção, que
se constitui por um guarda-
vento, um átrio/sala de espera
e uma instalação sanitária
comum com capacidade de
utilização por pessoas com
mobilidade condicionada.
Por sua vez o átrio comunica
com a área de plantão de se
constitui por um posto rádio,
uma instalação sanitária de
serviço ao plantão e uma
sala de atendimento, que se
relaciona com o átrio através
de um balcão de atendimento.
A estrutura de circulação
interna permite que a partir do
átrio se acedam às restantes
áreas do Posto Territorial,
de modo a que os cidadãos
possam ser acompanhados
por um agente a gabinetes
de inquérito e à sala de apoio
à vítima, bem como o acesso
autónomo às áreas policiais,
de inquéritos e de detenção.
CELORICO DE BASTOUma ronda pelas freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias: Nicolau Bacelar
Suplemento do Jornal O POVO DE BASTO, n.º 314 de 20 Novembro de 2013
DIVINO SALVADOR, PADROEIRO DA FREGUESIA DE INFESTA
I N F E S T A
A
Igreja Paroquial de Infesta
O Divino Salvador é o padroeiro da Igreja Paroquial de Infesta.
A sua imagem tem um globo numa das mãos, simbolizando que é Deus do Universo.
Segundo o Evangelho, “naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E ali se transfigurou diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram-lhe Moisés e Elias, conversando com
Jesus. Então Pedro tomou a palavra e disse: “Senhor é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro ainda estava falando quando uma nuvem luminosa os envolveu e da nuvem saiu uma voz que dizia: “Este é o meu Filho amado, em quem pus toda a minha afeição. Ouvi-o!” Quando ouviram isso os discípulos ficaram muito assustados e caíram com o rosto em terra. Jesus aproximou-se, tocou-lhes e disse: levantem-se, e não tenham medo. Os discípulos
ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. Ao descerem da montanha, Jesus ordenou-lhes: “Não contem a ninguém esta visão até que o Filho do homem tenha ressuscitado dos mortos”.
“A Transfiguração de Jesus é um episódio do Novo Testamento no qual Jesus é transfigurado e se torna radiante no alto de uma montanha. Aqui Jesus começa a brilhar e os profetas Moisés e Elias aparecem ao seu lado, conversando com Ele. Jesus é então chamado de “Filho” por uma voz no Céu – presumivelmente Deus Pai – como já ocorrera antes no seu batismo”.
Na doutrina cristã, o fato de a Transfiguração ter ocorrido
no alto de uma montanha representa o ponto onde a natureza humana se encontra com Deus: o encontro do temporal com o eterno, com o próprio Jesus fazendo o papel de ponte entre o céu e a terra.
A Transfiguração do Senhor foi uma excecional graça mística concedida aos três apóstolos escolhidos, no alto do monte Tabor. A sua recordação ficou como uma fonte de sólida confiança, que lhes permitiu suportar os maiores sofrimentos, pois, assistindo a ela, tiveram um vislumbre da luz plena e refulgente da eternidade.
O dia de São Salvador do Mundo, um dos títulos dados a Jesus Cristo na festa católica da Transfiguração do Senhor é festejado no dia 6 de agosto.
lizada a cerca de quatro quilómetros da sede do concelho de Celorico de Basto.
A sua etimologia deriva do latim: infestus, que significa ingreme, ladeira.
As referências escritas relacionadas com a freguesia de Infesta datam já do início do século XIII, época do mais antigo documento conhecido e existente no Arquivo Distrital de Braga.
Esta freguesia foi reitoria do Padroado Real e comenda da Ordem de Cristo. Beneficiou do foral manuelino concedido no ano de 1520 a Celorico de Basto.
Nas Inquirições de 1756 é mencionada uma Igreja com três altares: o altar-mor, o de Nossa Senhora do Rosário e o de Santo António. Também é referida a existência de três capelas, a de S. Gonçalo em Lamelas, a de Santiago em Rebordões e a de S. Francisco em Real. No capítulo das linhas de água e moinhos, faz alusão a “um ribeiro que começa na freguesia de Caçarilhe e junta-se a
outro que vem de S. Tecla, em Gémeos”, para além de “vários moinhos e um lagar de azeite”.
Nesta freguesia nasceram homens ilustres que se destacaram no clero. Falamos do Padre Joaquim José Álvares de Moura, nascido em 19 de novembro de 1815. Ao ser impedido de se tornar beneditino pelas leis antirreligiosas de 1834, acabou por se ordenar padre em 1843. Notável pregador foi autor de várias obras religiosas, entre outras “Vida e Martírio da Insigne Virgem e Mártir Santa Quitéria, Meritíssima Infanta de Portugal no Monte Pombeiro”. Quando um dia foi pregar uma missão a Margaride, Felgueiras, ficou fascinado pela beleza do monte e aí fixou residência. A sua casa mais tarde ampliada deu origem ao Colégio de Santa Quitéria. Num passado distante este monte estava desaproveitado, mas segundo reza a história, existia uma pequena capela que deixou de ter culto após a expulsão dos beneditinos de Pombeiro que aí vinham celebrar. Estávamos no ano
por exercer a sua atividade apostólica em Moçambique. Quando regressou a Portugal, passou pelos Seminários onde estudou, pelo de Nossa Senhora das Graças do Amial (Porto), na paróquia de Santiago de Cacém, diocese de Beja durante catorze anos, na paróquia de Orgens, na cidade de Viseu, e encontra-se atualmente na zona pastoral de Salvaterra de Magos.
Durante mais de cinquenta anos a sua comunidade religiosa contou sempre com os serviços do Reverendo Padre José Teixeira de Mesquita que, não sendo natural da freguesia, foi ordenado e teve a primeira missa em julho de 1953 e aqui permaneceu até novembro de 2012. Pastoreou também as paróquias de Basto Santa Tecla durante 47 anos e S. Miguel de Gémeos perto de 33 anos.
No que concerne ao património edificado, desta-camos a Igreja Paroquial do Divino Salvador de Infesta. Na freguesia também existem duas magníficas casas solarengas, a casa das Cales e a casa do Souto com as suas
capelas anexas muito bem conservadas.
A Associação Desportiva e Cultural do Jogo do Pau Português, com sede no lugar de Rebordões, foi constituída no dia 10 de abril de 2001, e tem como objetivo principal divulgarem o jogo do pau na vertente desportiva e cultural, sendo presidida pelo mestre Manuel Monteiro.
A paisagem do vale de Infesta, com os seus socalcos delineados ao longo das suas encostas íngremes, proporciona imagens de rara beleza natural.
freguesia de Infesta, com uma área de 5,89 Km2, está loca-
de 1868, o P. Joaquim Álvares de Moura, do clero diocesano, chamou os Padres Vicentinos para este monte para dar continuidade à obra do Colégio para rapazes que ele tinha fundado. Atualmente as valiosas instalações, fundadas por este nosso conterrâneo, chamam-se Lar Vicentino de Santa Quitéria.
Cansado e doente, o padre Joaquim Alvares de Moura morreu no dia 17 de novembro de 1881. No seu testamento refere que as obras que realizou foram com as esmolas dos fiéis e as economias do colégio. E quanto ao seu enterro escreveu “sou pobre e como tal quero ser enterrado”.
Esta freguesia também viu nascer, no lugar da Ribeira, o Padre António Ribeiro Teixeira, a 25 de Fevereiro de 1941. Frequentou os Seminários de S. José de Lagares e Santa Teresinha de Pombeiro, em Felgueiras. Posteriormente, professou a 19 de julho de 1963 na Congregação da Missão (Padres Vicentinos) e recebeu a ordenação sacerdotal no dia 15 de agosto de 1966. Começou
ABRIGO PENEDO DA SENHORATrata-se de um pequeno cabeço em remate de
esporão sobre o vale da Ribeira de Infesta, com vertentes bastante inclinadas, exceto para Oeste, onde é possível fazer o acesso com alguma faci-lidade.
No topo do cabeço afloram três blocos de granito de grandes dimensões. No de maiores dimensões e com melhor controlo geoestratégi-co, situado no rebordo Sul, foram identificados dois conjuntos artefatuais; um, composto por indústria lítica (um fragmento de elemento mo-vente de mó manual em granito, um fragmento proximal de lamina e três lascas de quartzo); o outro é composto apenas por dois fragmentos de cerâmica produzidas a torno (fragmentos de bojo com espatulamentos), cuja definição cronológica se torna difícil por se apresentarem queimadas. Poderão enquadrar-se no grupo das “cerâmicas cinzentas finas”, inseríveis na Idade do Ferro.
CALÇADA DA CORUJEIRATroço de calçada composta por lajes de grani-
to, medindo cerca de quinze metros de compri-mento, por dois de largura.
Descreve um traçado pouco inclinado, numa área agricultada, de vale aberto, com início junto à Quinta da Corujeira, prolongando-se em dire-ção à ribeira de Infesta.
O Tombo Velho da Vila de Basto (1588) refere por várias vezes uma “Estrada Velha” neste local. Provavelmente este pequeno percurso corres-ponda a parte daquele caminho antigo.
A julgar pela denominação de Estrada Velha já corrente no século XVI, é possível que esta cal-çada tenha uma origem bem mais antiga, talvez romana.
HABITAT DE PAREDESÉ um cabeço atualmente ocupado por um eu-
caliptal, situado entre o vale da ribeira de Infesta e o troço final da serra do Viso, denominado de Outeiro Furado e que está rodeado por inúmeras linhas de água, subsidiárias da ribeira de Infesta. O cabeço é de média dimensão e apresenta uma morfologia ligeiramente ovalada e o topo aplana-do.
TERRAÇO DO LOMBOTrata-se de um terraço em esporão, agora
ocupado por uma vinha, situado na confluência de uma linha de água com a ribeira de Infesta. É composto por blocos de granito de grande e médio porte e seixos de quartzito, misturados com um solo bem desenvolvido. No setor mais aplanado da plataforma foram recolhidos vá-rios fragmentos de cerâmica de fabrico manual. Atendendo à variabilidade das pastas foi possível distinguir dois grupos de cerâmicas: um, com-posto por cerâmicas de tons predominantemen-te cinza-claro, grosseiras, onde podemos distinguir um fragmento de pança decorado com um cordão horizontal, uma pega e dois bordos simples; o outro é composto por cerâmicas menos grosseiras, de tom cinza-escuro e com alisamento no interior.
Com base na composição e no tipo de tratamen-to dado a estes materiais, bem como a decoração e a pega, poderemos atribuir uma ocupação (de cariz tem-porário, já que não registamos elementos de moagem nem machados) do local durante a Idade do Bronze.
Igreja Paroquial do Divino Salvador de Infesta AssentoCapela de Santa Luzia Rebordões Capela de S. Gonçalo Lamelas Capela de Santo António Souto Capela em homenagem ao Espírito Santo Cales Alminhas do Chamusco Chamusco Alminhas da Ponte do Feixe Ponte do Feixe Alminhas de Rebordões RebordõesCasa das Cales Cales Casa da Capela CapelaCasa da Corujeira CorujeiraCasa do Monteiro SuaviaCasa do Lombo Lombo Casa dos Mouras Ribeira Casa do Quinteiro Rebordões Casa de Real Real Casa do Souto SoutoCasa de Soutulho SoutulhoCruzeiro de Infesta Assento Cruzeiro da Poça da Cale Rebordões Edifício Sede da Junta de Freguesia Prelada Espigueiro de Real RealEspigueiro do Souto SoutoFontenário do Cabo RebordõesFonte das Travessas Travessas de BaixoLevada do Lombo Lombo Moinho da Casa do Lombo LomboMoinho dos Fojos FojosOratório da Imaculada Conceição de Maria AssentoPonte do Feixe Ponte do FeixePonte da Ramada RamadaResidencia Paroquial Assento
INFESTA
FESTAS E ROMARIASFesta do Divino Salvador 6 de agostoFesta de S. Gonçalo 2.º domingo de AgostoFesta de Santa Luzia agosto
Censos
316
105
184
1812001
N.º de Indivíduos residentes
N.º de Famílias Clássicas
N.º de Alojamentos Familiares
N.º de Edifícios
293
112
187
1842011
OUTROS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO
Miradouro da Serra do VitoreiroPenedo da Senhora
ESCOLAS Escola Primária de FigueiredoEscola Primária de Rebordões
ARTESANATOBordados manuais
Tanoaria e carpintaria
Colectividades / InstituiçõesAssociação Desportiva e Cultural do Jogo do
Pau PortuguêsGrupo Coral da Paróquia de Infesta
ACTIVIDADES ECONÓMICASAgriculturaAgro-TurismoComércio tradicionalConstrução civilFabrico de QueijoPastoríciaPecuáriaRestauraçãoTurismo Rural
UMA RONDA PELAS FREGUESIASII
Património Arquitectónico Pároco da freguesiaPATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO(Uma selecção da carta do Património Arqueológico)
P.e José Carlos Leite Macedo
José Carlos Leite Macedo nasceu em 18 de Janeiro de 1967 no lugar de Pe-reira, freguesia de Basto S. Cle-mente. É filho de José de Oli-veira Macedo e de Rosa Leite.
Frequentou o ensino primário na Escola de Pereira e posterior-mente ingressou no Seminário de Nossa Senhora da Conceição na cidade de Braga.
Foi ordenado Diácono em 1991 e estagiou na Paróquia de Basto S. Clemente.
Nos anos letivos de 1991 a 1993 pertenceu à equipa formadora do Seminário de N.ª S.ra da Conceição.
Concluiu em 1992 a licenciatura em Teologia na Faculdade de Teologia (Braga) da Universida-de Católica Portuguesa.
Foi ordenado sacerdote em 2 de Agosto de 1992 com Missa Nova em S. Clemente, presidi-da pelo conterrâneo D. António Ribeiro, Cardeal Patriarca de Lisboa, perante uma Igreja cheia de familiares, amigos e conterrâneos que, com a sua presença honraram aquele ato religioso.
A sua primeira nomeação foi em Setembro de 1993, para as paróquias de Fontarcada e Oliveira do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso, onde per-maneceu até finais do ano 2000.
Nesse ano publicou um livro da história da Igreja Românica do Divino Salvador de Fontar-cada.
No dia 1 de Janeiro de 2001 tomou posse da paróquia da freguesia de S. Miguel de Gémeos e também por indicação de D. Jorge Ortiga, no dia 21 do mesmo mês assumiu a paróquia de S. Pedro de Britelo, sede do concelho de Celorico de Basto.
Em Novembro de 2012 tomou conta da paró-quia do Divino Salvador de Infesta.
Até Dezembro de 2006 foi Diretor do Jornal Terras de Basto, propriedade da Paróquia de Bri-telo.
É Assistente do Agrupamento 1274 do Corpo Nacional de Escutas e Capelão da Associação Hu-manitária dos Bombeiros Voluntários Celoricen-ses.
O P.e José Carlos tem dedicado muito do seu tempo à formação dos jovens a partir da pedago-gia escutista, mas também exerce uma contínua transmissão da fé e da pastoral.
É um pároco jovem, bom comunicador e com a sua determinação tem tornado a comunidade ca-tólica da Paróquia de Infesta em Celorico de Bas-to, na verdade, uma comunidade viva, dinâmica e atualizada.
UMA RONDA PELAS FREGUESIAS IIIINFESTA
Presidente da Junta de Freguesia de Infesta, em entrevista
Assembleia de Freguesia
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ãos A
utár
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s
Tesoureiro da JuntaSecretário da JuntaPresidente da Junta
Presidente:
- Maria de Fátima Teixeira
Gonçalves
1.º Secretário:
- Lucínio Gonçalves Pereira
2.º Secretário:
- Adriano da Cunha Pacheco
Vogais: - António Leite Dias Ferreira
- Agostinho Alves Carvalho
- Manuel de Magalhães Teixeira
- Narciso Daniel Teixeira Pereira
O Povo de Basto – Há quantos anos desempenha a função de Presidente da Junta de Freguesia?
António Pires Tei-xeira - Cumpro o quinto mandato consecutivo, por isso desempenho há vinte anos as funções de Presidente da Junta de Freguesia de Infesta.
O que pensa da nova reforma Administrativa Local, que entre outras medidas, aborda a agregação de freguesias?
– Esta reforma em meu entender não vai trazer nada de bom para as populações; apenas complica a relação de proximidade com as pessoas. Os nossos governantes só pensaram nos aspetos económicos, em poupar alguns euros, mas eu tenho dúvidas que isso aconteça, até porque esta reforma não deveria ser tratada de uma forma tão rápida como foi e sem a população ser ouvida em todo o processo.
Oficialmente foi contactado por alguma entidade, para esclarecer do que vai acontecer com o chamado “Acordo Verde”?
- Não fomos contatados por parte das entidades competentes. Apenas sabíamos o que estava a acontecer através de alguma informação recebida da
Câmara Municipal e por aquilo que liamos nos jornais.
E a Junta de Freguesia de Infesta abordou com os seus habitantes o assunto da Reforma da Administração Local?
– Tenho abordado e esclarecido a nossa população que tudo faremos para manter os serviços habituais nas instalações da Junta de Freguesia de Infesta. Não faz sentido os habitantes de Infesta, principalmente a população mais idosa, terem de se deslocar a Caçarilhe para tratar de uma simples declaração ou um atestado.
– Na prática e perante o que já é conhecido, quais são as implicações para a sua freguesia?
– Com a agregação das freguesias de Infesta e Caçarilhe, vai implicar que os autarcas eleitos tenham de efetuar deslocações maiores, para procurarem estar próximos das pessoas. A freguesia de Infesta estava habituada a resolver tudo, a qualquer momento, com o seu presidente.
Acontece que têm confiança nos representantes da Junta de Freguesia, porque estamos sempre disponíveis a ouvi-los e a procurar arranjar soluções para os seus problemas.
Neste contexto, qual é o papel a desempenhar pelos novos Presidentes
de Junta?–O novo presidente da
União de Freguesias de Caçarilhe e Infesta, terá que privilegiar o contato com a população no dia-a-dia, procurando resolver os problemas e necessidades das populações. Agora, dado que fica com uma área territorial maior, terá uma ação mais desgastante para poder atender as reivindicações deste povo.
Atualmente, quais são as verbas que recebe a Junta de Infesta?
Atualmente a freguesia recebe cerca de 25.500,00 € anuais transferidos do Estado, uma verba que fica muito aquém do que era desejável e necessário.
Enquanto Presidente de Junta, ao longo destes anos, o que o mais o marcou?
O que mais me marcou foi o contato e a convivência com as pessoas da freguesia.
A maior parte é como da família se tratasse; fiz muitos amigos.
Quais as dificuldades que sente enquanto Presidente de Junta?
– As dificuldades que sinto são muitas, desde logo, poucos apoios da Câmara Municipal, principalmente neste último mandato. A falta de verbas é sem dúvida a maior dificuldade que as juntas enfrentam para levar em frente os seus projetos.
Bem sei que o concelho tem vinte e duas freguesias, e que nestes últimos anos a sede do concelho foi uma prioridade, mas fez-se menos pelas freguesias.
Quais são as obras mais necessárias na freguesia?
O abastecimento de água e a pavimentação e retificação de alguns caminhos.
O que pensa do futuro da sua freguesia?
– Como já está decidida a União de Freguesias de Caçarilhe e Infesta, espero que tudo corra da melhor maneira. Já sentimos muito o encerramento das nossas escolas primárias, agora com estas agregações de freguesias, os nossos governantes só pensam em juntar serviços. O primeiro pensamento é poupar alguns euros, mas sem pensar nas pessoas que vivem nestas
freguesias do interior, tantas vezes isoladas e sem grandes possibilidades. Mas é a nova realidade que estamos a viver...
Quer deixar uma mensagem aos habitantes de Infesta?
– Quero deixar uma mensagem de esperança, nesta altura em que estou a concluir o último mandato, enquanto Presidente de Junta da Freguesia de Infesta. Dizer também que a nossa população deverá continuar a pedir as obras necessárias ao seu bem-estar, mas conscientes desta nova realidade.
Como já ouvi dizer a alguém, talvez um dia tudo isto volte a ficar como estava…
Ao longo destes vinte anos no executivo da Junta de Freguesia, aprendi muito, ao contatar com este bom povo de Infesta.
António Pires Teixeira, natural de Infesta e residente no lugar de Prelada, freguesia de Infesta. Nascido a 13-05-1945, filho de Augusto Leite Teixeira e de Florinda Pires, cumpre desde 1993 a 2013, o quinto mandato consecutivo as funções de Presidente da Junta de Freguesia de Infesta.
Ernesto Alves Teixeira, natural e residente no lugar de Travessas, freguesia de Infesta. Nascido a 19-10-1936, filho de Justino Teixeira e de Rosa Alves Cerqueira, exerce desde 1997 a 2013 o quarto mandato de Tesoureiro da Junta de Freguesia de Infesta.
Gonçalo Marinho Martins, natural e residente no lugar de Rebordões, freguesia de Infesta. Nascido a 07-06-1965, filho de Domingos Martins e de Deolinda Marinho Alves, exerce desde 1993 a 2013 as funções de Secretário da Junta de Freguesia de Infesta.
Este suplemento foi elaborado antes da reforma administrativa que na prática entrou em vigor após as eleições autárquicas de 29 de setembro de 2013.
Pretende-se que estes suplementos do jornal O Povo de Basto constituam um elemento histórico das nossas vinte e duas freguesias.
A reorganização administrativa das freguesias foi estabelecida através da criação de freguesias por agregação ou alteração dos limites territoriais de acordo com os princípios, critérios e parâmetros definidos na Lei nº 22/2012, de 30 de maio, com as especificidades previstas na Lei nº 11-A/2013.
Segundo a proposta da UTRAT (Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território) o mapa do concelho de Celorico de Basto fica constituído por quinze freguesias: Agilde, Arnóia, Basto S. Clemente, Borba da Montanha, Codessoso, Fervença, Moreira, Rego, Ribas, Vale de Bouro e por agregação as novas freguesias designadas por “União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares”, a “União de Freguesias de Carvalho e Basto Santa Tecla”, a a “União das Freguesias de Canedo e Corgo” a “União das Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe” e a “União de Freguesias de Caçarilhe e Infesta”.
reorganização adminiStratiVa do territÓrio
UMA RONDA PELAS FREGUESIASIV INFESTA
Casa do Souto
Casa de Real
Capela de Santa Luzia
Casa das Cales
Edifício Sede da Junta de Freguesia de Infesta
Cruzeiro de Rebordões
Oratório da Imaculada Conceição de Maria
Alminhas de Rebordões
Alminhas da Ponte do Feixe
Alminhas do Chamusco
Capela de S. Gonçalo
Cruzeiro de S. Gonçalo
Escola primária de Rebordões
Casa dos Mouras - Turismo rural
Casa do Lombo
Altar mor da Igreja ParoquialCruzeiro
do Assento
Igreja paroquial de Infesta
O POVO DE BASTO 720-11-2013
por Perpétua Carvalho
DesportivamenteFalando...
U. TORCATENSE
Arões
Santa Eulália
Merelinense
Serzedelo
CELORICENSE
Vieira
Maria da Fonte
Travassós
Desp. Ronfe
Brito
Dumiense
Caçadores Taipas
Celeirós
Porto d ‘Ave
Marinhas
Pevidém
Esposende
24
24
23
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18
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7
7
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5
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14
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18
P J V E D GM GS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
deSportiVo eLiminado da taça a. F. Braga
e no Campeonato Lá ContinUa...Quando o Clube Desportivo
Celoricense, uma Instituição de 80 anos já vividos, um clube onde quer que vá é respeitado... temos que olhar cá para dentro e ver que neste momento o Desportivo não é só Seniores, mas uma Escola de Formação onde se quer formar jovens e futuros homens de amanhã...
Não é preciso que de lá saiam jogadores... é preciso que de lá saiam os futuros vindouros de amanhã!
Tem que se ter cuidado que tudo tem tempo para um
determinado... tempo.Não é mais minuto, menos
minuto, mais metro, menos metro... que está a solução nas quatro linhas.
Esperar para ver...Quanto à formação, para
mim todas as equipas têm correspondido e espero que vos transmitam que o mais importante que uma vitória é o valor do “peso” da camisola... a partir daíu garanto-vos que as vitórias aparecem.
A contar para a 11.ª jornada o Desportivo foi ao campo do Merelinense e perdeu por
três golos sem resposta e expulsões...
Quando podiam servir o “prato” com a ementa da “vingança” quis o sorteio que na semana seguinte a contar para a Taça A. F. Braga o Merelinense jogasse novamente com o Desportivo, no Municipal... mas este estava desfalcado...
Se bem que já é altura de Paulo Amor olhar para os jogadores de Celorico de Basto, da formação e não só... O Celoricense neste momento tem jogadores para entrar em campo com pelo menos seis titulares da terra.
E lá se foi mais uma vez o
sonho de ver o Celoricense na final da Taça A. F. Braga. Porquê?
O resultado final foi de 1-2 (após prolongamento), uma vez que nos 90 minutos o resultado era o empate a uma bola, sendo o golo do Celoricense concretizado por Miguel Ângelo.
Na semana seguinte a contar para a 12.ªjornada o Celoricense recebeu o Arões e foi um jogo interessante, com oportunidades para ambas as
partes, pelo que se aceita o nulo no final da partida.
As equipas alinharam do seguinte modo:
Celoricense - Bruno Barroco; André Andrade, Marinho, Tony e Domingos; Peixe, Diogo Ribeiro, Pataco e Pedro; Miguel Ângelo e João (Shoolin).
Arões - Miguel; Betinho, Oscar, Ismael (Pedro) e Barrosa; Bebeto (Keke), Jorge, Raimundo (Alídio) e Pablo; Zezinho e Nené.
EquIpA Do ClubE DESpoRTIvo CEloRICENSE, époCA 2013 - 2014Da esquerDa para a Direita - paulo amor, Barroco, tony, Bino, João, Diogo riBeiro, miguel Ângelo, Diogo santos, Diogo, Domingos, marinho,
João, artur Dias (presiDente Do c. D. c.), Francisco e luís araDas.em Baixo, De Joelhos - matos, speDy, peixe, anDré anDraDe, Zé henrique, peDro sérgio, pataco, tiago, João pinheiro e João miguel
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BastoInforma Tel. 255 115 150 (Sr. Loureiro)
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O POVO DE BASTO 20-11-2013O POVO DE BASTO 8
CARTÓRIO NOTARIAL DE
CELORICO DE BASTO
EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO
“O POVO DE BASTO”, N.º 314, DE 20/NOVEMBRO/2013
A CARGO DA NOTÁRIAADELAIDE MONTERROSO FREIXO
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de
“Escrituras Diversas” número cinquenta e quatro - A, desde folhas cento e
quarenta e oito e seguintes, foi lavrada em sete de Novembro de dois mil e
treze, uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado como justificantes:
MARIA ROSA PEREIRA MAGALHÃES, C. F. n° 155 171 844, e marido MANUEL
LOPES PINTO, C. F. n° 141 407 433, casados sob o regime da comunhão geral,
portadores dos bilhetes de identidade, respectivamente, n.° 9368685, emitido
em 16/09/1991, e n.° 3737752, emitido em 18/10/1980, ambos pelo SIC de
Lisboa, naturais, ela da freguesia de Canedo de Basto, ele da freguesia do
Corgo, ambas do concelho de Celorico de Basto, residentes no lugar de Vila
Nova, da referida freguesia do Corgo, actualmente designada por União das
freguesias de Canedo de Basto e Corgo.
MAIS CERTIFICO, por extracto, que os justificantes declararam o seguinte:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte
prédio urbano, sito no lugar de Cerdeirinhas, freguesia de Canedo de Basto,
actualmente designada por União das freguesias de Canedo de Basto e Corgo,
deste concelho:
Prédio urbano, composto de casa de r/c e 1.° andar, destinada a habitação,
com a superfície coberta de trinta e cinco vírgula cinquenta e cinco metros
quadrados e a superfície descoberta de mil quatrocentos e vinte e um
vírgula quarenta e cinco metros quadrados, o que perfaz a área total de mil
quatrocentos e cinquenta e sete metros quadrados, a confrontar de norte e
poente com caminho, sul com monte de consortes, e de poente com Bernardo
Teixeira de Carvalho, inscrito na respectiva matriz, no ano de mil novecentos e
quarenta e sete, sob o artigo 146, da União das freguesias de Canedo de Basto
e Corgo, que provém do artigo 162, da extinta freguesia de Canedo de Basto,
com o valor patrimonial e atribuído de €1 610,00.
Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de
título formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena.
Que adquiriram o referido prédio em dia e mês que não sabem precisar do
ano de mil novecentos e cinquenta, por doação meramente verbal à justificante
mulher, de José Pereira e mulher Maria Pinto Magalhães, residentes que foram
em Vila Nova, Corgo, Celorico de Basto.
Que, não obstante eles primeiros outorgantes, desde então, sempre
estiveram e se mantêm na posse e fruição do aludido prédio, possuindo-o
assim em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades
por ele proporcionadas, nomeadamente conservando-o e habitando-o, com
ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência
nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o
conhecimento de toda a gente.
Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua
e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e cinquenta,
adquiriram o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza
não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que
justificam pela presente escritura, para fins de registo predial.
ESTÁ CONFORME
Cartório Notarial de Celorico de Basto, 07 de Novembro de 2013
A Colaboradora da Notária,
a) Maria Leite da Costa, 366/9
Ana TeixeiraESTETICISTA
Edifício Mira RioRua Rodrigues de Freitas
4890 CELORICO DE BASTOTelemóvel
967 226 554
Está patente até ao próximo dia 30 de novembro, na Biblioteca Municipal de Mondim de Basto, a exposição “O Prazer de Fotografar”, de Eduardo Teixeira Pinto.
O fotógrafo Eduardo
“o prazer de FotograFar” em expoSição na BiBLioteCa mUniCipaL
Teixeira Pinto nasceu em Amarante, na freguesia de S. Gonçalo, em 1933 e faleceu em 2009. Iniciou a sua atividade como fotógrafo profissional em 1950 e foi membro de diversas comunidades de
fotógrafos, nomeadamente a “Associação Fotográfica do Porto”, o “Grupo Câmara”, e a “Associação Fotográfica do Sul”.
A exposição de fotografia aqui inaugurada faz parte do seu trabalho itinerante e é composta por uma seleção de 38 fotografias, premiadas a nível nacional e internacional, que abordam sobretudo os temas da Natureza e da figura humana
Eduardo da Costa Teixeira Pinto deixou um espólio fotográfico de valor incalculável. O olhar poético sobre a realidade, fizeram de si um dos melhores e mais galardoados fotógrafos portugueses do século XX.
Na sua intervenção, O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, referiu que a dinamização da Biblioteca Municipal é um desafio permanente. “Desde julho, altura da sua inauguração, a Biblioteca Municipal de Mondim tem vindo a afirmar-se cada vez mais como um projeto de referência na Região”.
As forças políticas locais e os agentes do concelho ligados à Justiça – advogados, solicitadores e funcionários judiciais – reuniram no passado dia 12 de novembro com o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira e o Presidente da Assembleia Municipal, Valentim Macedo.
Mais uma vez, esteve em cima da mesa a questão do anunciado encerramento do tribunal local e em discussão o anteprojeto do Decreto-lei da reforma do mapa judiciário, que prevê o encerramento de 47 tribunais e a transformação do Tribunal de Mondim numa Secção de Proximidade.
Os intervenientes nesta reunião partilharam preocupações, nomeadamente pelo facto da solução apresentada tornar o acesso à Justiça mais caro e moroso para os Mondinenses.
Os contributos deixados nesta audiência irão sustentar a oposição da autarquia e de todos os Mondinenses, ao encerramento dos serviços públicos no concelho.
preSidente da Câmara e preSidente da aSSemBLeia
mUniCipaL reUniram Com agenteS do ConCeLho LigadoS à JUStiça
Pelo quarto ano consecutivo, Mondim de Basto acolheu apreciadores, especialistas e curiosos sobre o tema dos cogumelos.
O IV Encontro Micológico realizado no passado dia 9 de novembro, contou com a participação de cerca de 60 pessoas que, acompanhadas por guias especializados, percorreram locais de beleza ímpar na procura do contacto, da recolha e do conhecimento das diferentes espécies micológicas.
Antes da partida para o passeio recolector, uma ação de sensibilização e educação ambiental abriu a jornada. O passeio contou com duas paragens – no Bobal e na Ribeira da Cucaça, no Bilhó – essenciais para a identificação e esclarecimentos sobre as espécies encontradas.
Seguiu-se, ao final da tarde, um workshop sobre plantação de cogumelos e o jantar micológico.
O programa deste encontro terminou com uma animação lúdico-cultural protagonizada pelo TAM – Teatro Amador Mondinense, que incluiu a
IV ENCONTRO MICOLÓGICO CONTOU COM DEZENAS DE APRECIADORES
apresentação das fotografias captadas pelos participantes, que se encontram agora em concurso.
O IV Encontro Micológico
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CARTÓRIO NOTARIAL DE
CELORICO DE BASTO
EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO
“O POVO DE BASTO”, N.º 314, DE 20/NOVEMBRO/2013
A CARGO DA NOTÁRIAADELAIDE MONTERROSO FREIXO
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro
de “Escrituras Diversas” número cinquenta e quatro - A, desde folhas
cem e seguintes, foi lavrada em dezoito de Setembro de dois mil e treze,
uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado como justificantes:
ARMANDO LEITE MOREIRA, C. F. n.° 141 789 468, e mulher MARIA
CIDÁLIA GUEDES LOPES RIBEIRO, C. F. n.° 163 170 908, casados sob o
regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de Carvalho,
ela da freguesia de Borba da Montanha, concelho de Celorico de Basto, e
residentes no lugar de Silvares, da dita freguesia de Carvalho.
MAIS CERTIFICO, por extracto que os Justificantes declararam o
seguinte:
Que, o outorgante marido, é dono e legítimo possuidor, com exclusão
de outrem, do prédio rústico, denominado “CAMPO DA BOAVISTA E
LEIRA DAS AVELEIRAS, TERRA CULTA”, composto de terreno de cultivo,
sito no lugar de Silvares, freguesia de Carvalho, concelho de Celorico de
Basto, com a área de quatro mil trezentos e cinquenta metros quadrados,
a confrontar de norte com caminho, sul com Luísa Carvalho Bastos,
nascente com Vasco Nogueira de Oliveira e Outro, e de poente com
António Lopes Marinho, não descrito na Conservatória do Registo Predial
deste concelho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1103, com o
valor patrimonial e atribuído de dois mil quatrocentos e setenta euros
e um cêntimo.
Que adquiriu o dito prédio, ainda no estado de solteiro, em dia e
mês que não sabem precisar do ano de mil novecentos e cinquenta e
oito, por compra meramente verbal, a Joaquim Leite Moreira, solteiro,
maior, residente que foi no lugar de Silvares, freguesia de Carvalho, deste
concelho.
Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem
de título formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade
plena.
Que, não obstante, ele primeiro outorgante, desde então, sempre
esteve e se mantém na posse e fruição do aludido prédio, possuindo
assim o dito prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas as
utilidades por ele proporcionadas, com ânimo de quem exercita direito
próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer
que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a
gente.
Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica,
contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e
cinquenta e oito, adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse
que por sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios
normais, direito este que justifica pela presente escritura, para fins de
registo predial.
ESTÁ CONFORME
Cartório Notarial de Celorico de Basto, vinte e três de Setembro de
dois mil e treze.
A Colaboradora da Notária,
Maria Leite da Costa, n° 366/9
(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e
em conformidade com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°,
alínea b)
Elisabete Gomes, por delegação da Notária em substituição, Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório sito na
Avenida da Igreja, n° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de publicação,
que por escritura de justificação notarial lavrada no dia dezanove de Setembro de dois mil e treze, neste Cartório, de fls.
sessenta e um a fls. sessenta e dois - verso, do livro de notas para escrituras diversas n° VINTE - A, António Luís Queiroz
Vilas Boas Saldanha, casado, natural da freguesia e concelho de Mondim de Basto, onde reside na Quinta do Campo -
Pombal, Vilar de Viando, que outorga na qualidade de sócio e gerente e em representação da sociedade comercial por
quotas com a firma “EMILIANO VILAS BOAS SALDANHA & FILHOS, LDA”, com sede na Av. da Igreja, da dita freguesia de
Mondim de Basto, com o número único de matrícula e pessoa colectiva 502 285 800, com o capital social de cento e vinte
e quatro mil seiscentos e noventa e nove euros e cinquenta cêntimos, qualidade e poderes que verifiquei por certidão
permanente com o código de acesso 1805-3464-8001, subscrita em 02/07/2008 e válida até 18/11/2013, e por
fotocópia conferida da acta número cinquenta e oito do dia dez de Maio de dois mil e treze, declarou que com exclusão
de outrém e por dele ter posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mesmo não
documentada, o haver adquirido como efectivamente adquiriu, por usucapião, a sua representada é dona e legítima
possuidora dos seguintes prédios rústicos, todos sitos no lugar de Lameirinhos, freguesia de Basto (Santa Tecla), concelho
de Celorico de Basto, e todos não descritos na Conservatória do Registo Predial de Celorico de Basto:
UM - Prédio rústico, denominado “CAMPO DE BAIXO”, composto de terra culta, com a área de quatro mil quinhentos
e quarenta e dois metros quadrados, a confrontar de norte com caminho público e João Alves de Andrade, sul com
rego de consortes, nascente com João Alves de Andrade e de poente com Lucília de Lurdes Alves Machado, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo 997 com o valor patrimonial e atribuído de seis mil setecentos e noventa euros.
DOIS - Prédio rústico, denominado “LEIRA DA ESTRADA”, composto de terra culta, com a área de três mil quatrocentos
e trinta e um metros quadrados, a confrontar de norte com rego de consortes, sul com estrada n° 101, nascente com
António Alves Martins e de poente com Lucília de Lurdes Alves Machado, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 998,
com o valor patrimonial e atribuído de dois mil setecentos e noventa euros.
Que, a sua representada, adquiriu os ditos prédios em dia e mês que não sabem precisar do ano de mil novecentos
e noventa e um, por compra meramente verbal, a Ernesto Cerqueira Martins e mulher Lucília de Lurdes Alves Machado,
residentes na rua Rodrigues de Freitas, freguesia de Britelo, concelho de Celorico de Basto, não tendo sido celebrada
escritura pública, motivo pelo qual a justificante não é detentora de qualquer documento formal que legitime o seu
domínio sobre o mesmo prédio.
Que, a sua representada, desde aquela data, está efectivamente na sua posse e fruição, possuindo-os em nome
próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma
continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer que seja, agindo sempre de forma
correspondente ao exercício do direito de propriedade e por todos sendo reputada como sua proprietária.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias,
a contar da publicação deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n° 1 do art. 101 do Código do
Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 19 de Setembro de 2013
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Elisabete Gomes, n° 366/7
(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na portaria
regulamentar, artigo 2.°, alínea b)
EXTRACTO
“O POVO DE BASTO”, N.º 314, DE 20/NOVEMBRO/2013
CARTÓRIO NOTARIAL DE MONDIM DE BASTOA Cargo da Notária em Substituição: Adelaide Monterroso Freixo
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O POVO DE BASTO 1120-11-2013
Foi aprovada na última reunião de câmara de 31 de outubro de 2013, a descida da taxa do IMI dos 0,35 %, que agora vigoram, para os 0,33% a aplicar em 2014.
Esta redução, apesar de ligeira, vai permitir aliviar a carga fiscal que as famílias e os munícipes de Mondim têm que suportar anualmente.
Como explica o presidente da autarquia, “pretendemos continuar a desenvolver uma gestão centrada nas preocupações com as pessoas, com rigor e responsabilidade” e adianta que “a intenção é, até ao final do mandato, descer o IMI para o valor mínimo que a lei permite, que são os 0,30%”.
Câmara de mondim de BaSto redUz taxa do imi
O Município de Mondim de Basto e o Centro de Saúde Local assinalaram o Dia Mundial da Diabetes com duas ações que despertaram os Mondinenses para a problemática desta doença.
A diabetes é uma doença que se encontra em crescimento, atingindo cada vez mais pessoas em todo o mundo e em idades mais jovens. Por este facto, a autarquia, através do Centro desportivo Municipal e em parceria com o Centro de Saúde de Mondim de Basto, dirigiram uma palestra alusiva ao tema e uma sessão de atividade física à população em geral.
O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, e a Vereadora, Teresa Rabiço, que também assistiram às atividades, destacaram a necessidade de se promover uma vida com hábitos saudáveis, como forma de prevenir o aparecimento de algumas doenças.
A atividade terminou com um “aulão” de ginástica, no pavilhão do Centro Escolar.
dia mUndiaL da diaBeteS aSSinaLado no ConCeLho
A Câmara Municipal
de Mondim de Basto
aprovou, na última reunião
de câmara, a adesão
do município ao Pacto
Europeu de Autarcas,
um compromisso para
as energias sustentáveis
locais.
Através desta adesão ao
Pacto Europeu de Autarcas,
a autarquia compromete-
se a implementar medidas
que conduzam à redução
da fatura energética
municipal, nomeadamente
mUniCípio de mondim adere ao paCto eUropeU de aUtarCaS
através da integração de
energias renováveis no
território do concelho.
É objetivo do município
contribuir para a redução,
em 20%, da emissão
de dióxido de carbono,
proposta pela União
Europeia até 2020.
“Acreditamos que a
implementação de medidas
de sustentabilidade
energética, para além
da economia de energia,
poderá funcionar como
um ativo na atração
de inovação, recursos,
investimento e emprego
para o território”, explica
o Presidente da Câmara,
Humberto Cerqueira.
O Município de Mondim
de Basto irá agora elaborar
um Plano de Ação para
as Energias Sustentáveis,
onde apresentará as ações
e projetos concretos que
tenciona desenvolver na
sua área geográfica e com o
contributo da comunidade
local.
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RUA VELHA4880 MONDIM DE BASTO
TEL. 255 382 642TLM. 963 131 489
António Teixeira Peneda
Aberto Todos os Dias
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