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Relatório A sinistralidade rodoviária no distrito do Porto Como se pode eliminar os acidentes num local em particular? Porto, Outubro de2010 CIV 208 Ana Oliveira André Teixeira Cirilo Ferreira Daniel David Ribeiro Luís Barros

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Relatório

A sinistralidade rodoviária no distrito do Porto

Como se pode eliminar os acidentes num local em particular?

Porto, Outubro de2010

CIV 208

Ana Oliveira

André Teixeira

Cirilo Ferreira

Daniel

David Ribeiro

Luís Barros

1

Resumo

Este relatório pretende sintetizar o trabalho realizado no âmbito da unidade

curricular Projecto FEUP.

O objectivo principal é responder à questão: “Como se pode eliminar os

acidentes num local em particular?” – Problema2 e, para facilitar a resposta a esta

pergunta primeiro teremos de analisar quais os locais de maior sinistralidade dentro

do distrito do Porto e também que medidas deverão ser consideradas para tratar dos

mesmos.

Para tratar destes assuntos decidimos informarmo-nos com as autoridades

competentes, a polícia, que sugeriu uma pesquisa junto da Autoridade Nacional de

Segurança Rodoviária.

Após essa pesquisa no site desta mesma entidade, decidimos recolher dados

relativos ao ano de 2009 sobre os quais nos incidimos para a realização no nosso

trabalho. Escolhemos este ano em particular para trabalhar com dados o mais recente

possível e porque permite estudar a situação durante um ano inteiro e comparar

alguns meses do ano. Para além da análise de dados, decidimos ir mais longe e

perguntámos a opinião a um engenheiro civil sobre este assunto que para nós ainda é

matéria pouco palpável fruto da nossa falta de conhecimento.

Outro aspecto que também nos despertou uma certa curiosidade foi a atitude

cívica, tanto dos peões como dos automobilistas, fundamental para o estudo do tema

em questão.

2

Agradecimentos

Queremos agradecer ao Engenheiro José Lello por nos ter disponibilizado parte

do seu tempo para fazer uma análise sobre este tema pois um engenheiro civil aborda

este problema de uma forma mais completa. Com a sua ajuda (e um ponto de vista

diferente) conseguimos pensar em mais medidas para reduzir a sinistralidade no

Grande Porto.

Queremos agradecer ainda ao nosso monitor, João Rocha, por nos ter

orientado ao longo do trabalho e pelos conselhos e dicas dados, salientando a de

começarmos a analisar o problema sobre o ponto de vista de futuros engenheiros civis.

3

Índice

Resumo 1

Agradecimentos 2

Índice 3

Introdução 4

Divisão de Tarefas 5

Causas da sinistralidade rodoviária 6

Acidentes com vítimas entre 2000-2009 no distrito do Porto 7

Acidentes e vítimas por mês no distrito do Porto no ano 2009 8

Acidentes e vítimas segundo o dia da semana no distrito do Porto no ano 2009 9

Ruas Problemáticas do Porto 10

Medidas a adoptar para reduzir a sinistralidade rodoviária 12

Consulta com o Engenheiro 14

Conclusão 15

Referências Bibliográficas 16

Anexos 17

Apêndice 19

4

Introdução

Neste trabalho pretendemos dar resposta à questão: “Como se pode eliminar

os acidentes num local em particular?”, este tema é bastante pertinente na medida em

que todos os anos se regista um elevado número de acidentes no nosso país e neste

caso mais concreto no distrito do Porto e, portanto o grupo vai tentar averiguar quais

as causas desse problema e que medidas poderão ser tomadas para a eliminação

desses acidentes.

A sinistralidade rodoviária é um fenómeno civilizacional, fruto da existência e

da circulação em massa de veículos na via pública.

Para a concretização deste projecto primeiro tivemos de realizar qual a

definição de sinistralidade rodoviária e de seguida analisar dados relativos ao ano de

2009 para trabalharmos numa base mais sólida e também para termos hipótese de

comparação em termos espaciais e temporais.

Sendo assim, chegamos a conclusão que sinistralidade rodoviária é o somatório

dos sinistros ocorridos nas estradas, por unidade de tempo, nas vias de uma área

geográfica específica, de um determinado país. Considera-se como sinistro qualquer

ocorrência na via pública, não intencional, derivada do despiste e/ou colisão de, pelo

menos, um veículo em movimento, conduzido por condutor detentor de título de

condução válido, e do qual resultem danos.

Por outro lado também quisemos abordar a questão tratando-a como um tema

cívico, visto que é de interesse geral da sociedade e, para não ficarmos muito

dependentes de apenas dados, procurámos ainda a opinião de um engenheiro civil no

intuito de ficarmos a perceber um pouco mais sobre alguns aspectos de engenharia

que contribuem, ou não, para a diminuição da sinistralidade.

5

Divisão de Tarefas

Este trabalho baseia-se, essencialmente, na recolha de informação útil por

todos os meios disponíveis. Variadas pesquisas e deslocações a entidades competentes

e especializadas sustentam o resultado do trabalho em si. Depois de distribuídas

tarefas por todos os membros do grupo (ficando cada um com um tópico específico

para aprofundar) iniciou-se o processo de aprofundamento.

Notícias de jornais (como JN e Destak) relativas a acontecimentos de

sinistralidade rodoviária e medidas a ter de modo a contrariar tal cenário foram

recolhidas e analisadas; recorremos também ao apoio de um engenheiro para recolha

de informação e alusão à disposição geral das estruturas rodoviárias. O posto da PSP

foi também um local importante pois além de algumas noções remeteu-nos para o

sítio da ANSR (Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária), onde tivemos acesso a

um leque variado de dados relativos ao ano de 2009, mais concretamente. A utilização

da internet foi também bastante importante, uma vez que grande parte da informação

deriva da mesma.

Para a apresentação, tem-se em vista a utilização de outros recursos como a

reprodução de vídeo retratando casos e sinistros.

6

Causas da sinistralidade rodoviária

Excesso de álcool: A condução sob o efeito de álcool representa um perigo,

sobretudo se a quantidade ingerida, antes e durante a condução, for elevada. A

legislação actual proíbe níveis de álcool no sangue superiores a 0.5 g/l. Porém

mesmo dentro deste limite, a condução sob o efeito desta substância deve ser

evitada. Nestas circunstâncias, a velocidade de circulação deve ser reduzida.

Excesso de velocidade: O não-cumprimento dos limites de velocidade potencia,

de facto a sinistralidade. Há, contudo, uma diferença entre a condução com

velocidade excessiva para as condições de circulação e, a condução com

excesso de velocidade. O desrespeito pelos limites de velocidade pode, em

variadas situações, não constituir um perigo maior, mas deve, contudo, ser

evitado. O ideal seria um sistema de sinalização de velocidade máxima local,

variável consoante as condições atmosféricas e das próprias vias. Como tal não

existe em Portugal, ao contrário de países mais desenvolvidos como a

Alemanha.

Más condições das vias: As condições das vias têm a sua fatia de

responsabilidade na sinistralidade, mas não são, necessariamente, o factor que

mais contribuiu para a ocorrência de um sinistro.

Condições atmosféricas: A existência de água e gelo na via, a baixa visibilidade

atmosférica e o vento forte são algumas das causas da sinistralidade rodoviária.

A água na via, sob a forma de humidade, precipitação, neve ou gelo, diminui os

limites de aderência dos pneus com o piso o que poderá levar à ocorrência de

um sinistro.

Manobras perigosas: Ultrapassagens mal calculadas e manobras como

ultrapassar pela direita são alguns exemplos de manobras perigosas que

podem provocar um acidente.

Outras causas: A existência de animais e objectos, a existência de óleo, resinas

ou de outras substâncias derrapantes são eventuais potenciadores da

sinistralidade rodoviária. Por exemplo, um cão ao atravessar a auto-estrada

pode levar a que o condutor de um veículo se desvie e, consequentemente, se

despiste.

7

Acidentes com vítimas entre 2000-2009 no distrito do Porto

Através da análise do seguinte gráfico podemos constatar que entre os anos

2000 e 2006, o número de acidentes diminuiu no distrito do Porto. Apesar de entre

2006 e 2009, este número ter voltado a aumentar, este aumento não é assim muito

significativo. É, ainda de realçar que apesar deste acréscimo de acidentes nos últimos

três anos, o número de acidentes mortais continuou a decrescer mantendo a

tendência da década.

8

Acidentes e vítimas por mês no distrito do Porto no ano 2009

Após a observação da tabela acima verifica-se que os meses onde foram

registados maior número de acidentes são Outubro, Dezembro e Maio,

respectivamente. Curiosamente, o mês que regista o maior número de vítimas mortais

é o de Setembro com uma disparidade bastante razoável, comparativamente aos

outros meses do ano.

9

Acidentes e vítimas segundo o dia da semana no distrito do Porto no ano

2009

O dia da semana onde for verificado maior número de acidentes durante este

ano foi a 2ª feira, com um total de 870 acidentes com vítimas.

10

Ruas Problemáticas do Porto

No distrito do Porto existem várias ruas problemáticas onde se verificam

bastantes sinistros.

Rua da Constituição

Uma dessas ruas é a rua da Constituição. Esta rua muito movimentada, tem

cerca de 2.550 metros de comprimento e liga as freguesias de Bonfim, Paranhos, Santo

Ildefonso e Cedofeita. Esta via apresenta muitas passadeiras, algumas delas sem

semáforos o leva a alguns peões atravessarem a rua e a correrem o risco de serem

atropelados. Este problema pode ser resolvido com a colocação de semáforos em

todas as passadeiras.

Fig. 1: Uma passadeira na rua da Constituição sem semáforos.

11

Estrada da Circunvalação

A Estrada da circunvalação é uma via de comunicação fundamental para a cidade do Porto. Na maior parte do seu percurso serve de fronteira terrestre entre o Porto e os concelhos de Matosinhos, Maia, Valongo e Gondomar. Esta estrada tem início na Praça da Cidade do Salvador e termina na Rotunda do Freixo, e tem 17 Km de comprimento.

É considerada a via urbana mais perigosa do distrito, afectando directa e indirectamente os alunos da Faculdade, devido à sua proximidade.

“A Estrada da Circunvalação é a via do concelho do Porto onde se registou, em 2007 e até Junho deste ano, o maior número de acidentes graves. A reconversão de três troços da estrada em alameda será debatida, na terça-feira, na Câmara portuense.

Não há outra via do município com tantos sinistros com feridos graves e mortos.” 2008-11-28 Carla Sofia Cruz JN

Fig. 2

Um dos principais problemas nesta estrada é o facto de os peões não terem

tempo suficiente para atravessar as passadeiras devido ao elevado trânsito que esta

12

estrada tem. Muitos peões arriscam a vida e atravessam quando o sinal está vermelho,

sendo atropelados e originando muitos acidentes (fig. 2)

Medidas a adoptar para reduzir a sinistralidade rodoviária

A sinistralidade rodoviária é um grave problema da geração automóvel actual

ao qual todos estão sujeitos, tanto os peões como os passageiros e os condutores de

veículos, mostrando-se assim extremamente necessário implantar medidas de

prevenção aos acidentes.

Portugal tem desde há alguns anos trabalhado nesse assunto, visto que o país é

dos que apresenta um maior número de acidentes nas estradas, de toda a Europa.

Dentro das medidas que se podem tomar, dependendo do local em questão,

existe um grande leque de acção, passando pela possibilidade de actuar ao nível da

qualidade das infra-estruturas de transporte, ao nível da sinalização vertical adequada,

na tentativa de consciencialização dos condutores, etc.

No intuito de mostrar esta enorme diversificação de maneiras de reduzir o

impacte desde problema sobre a sociedade, apresentam-se a seguir as medidas mais

significativas no assunto em questão:

resolução de todos os pontos negros e situações de má construção ou de má

sinalização;

transformação de cruzamentos em rotundas;

pressão política na UE para que brevemente todos os veículos sejam

obrigatoriamente equipados com uma “caixa negra” que registe dados cruciais

do veículo (velocidade, posição do acelerador, travão, direcção, etc.)

imediatamente antes de um acidente, de modo a facilitar a averiguação

rigorosa dos acidentes;

punição exemplar dos condutores que comprovadamente sejam os

responsáveis por acidentes de que resultem feridos graves e/ou mortos;

punição dos peões que não atravessem as vias nos locais adequados, como as

passadeiras;

fiscalização efectiva da utilização das cadeiras e a sua utilização no transporte

das crianças nos automóveis e redução da velocidade na proximidade de

escolas;

realizar campanhas de sensibilização para que todos os condutores e peões

estejam cientes dos perigos das estradas e do que lhes cabe fazer para eliminar

este problema.

13

Como deu para ver há varias maneiras de agir para eliminar a sinistralidade

rodoviária, sendo que algumas delas passam pela acção da engenharia civil sobre este

assunto.

Essas mesma são, por exemplo, a aposta na melhoria das infra-estruturas, que

demonstra um elevado grau de importância na redução de acidentes, pois quanto

melhores forem as condições do piso em que circulam os veículos menor é a

probabilidade de estes terem um acidente; e passa também pela correcta sinalização

das estradas.

14

Consulta com o Engenheiro

No seguimento deste projecto realizou-se uma consulta com um engenheiro

civil para melhor compreensão do papel deste para efeitos de redução de

sinistralidade rodoviária.

Qual a sua opinião para reduzir a sinistralidade no grande Porto?

Melhorar a segurança no traçado: O traçado deve ser adequado à velocidade

com que se pretende circular.

No planeamento e construção deve-se evitar situações de risco elevado:

- Curvas após lombas

- Rectas extensas que podem conduzir o condutor a adormecer

- Sinalização vertical muito rigorosa

Podia-se tentar implementar na nossa condução à direita prioridade à

esquerda. Em Inglaterra, por exemplo, com a circulação à esquerda, existe prioridade à

direita, o que pode promover uma maior segurança durante a condução. Uma vez que

conduzimos no lado esquerdo do carro esta medida poderia facilitar uma maior

visibilidade e, consequentemente, um número mais reduzido de acidentes.

Deve-se fazer uma manutenção periódica das obras de arte para não haver o

risco de estas colapsarem e provocarem um grave acidente. Deve-se também realizar

inspecções visuais de toda a zona para apurar o estado das estruturas. Se houver

estradas em más condições é preciso repará-las.

Inspecções subaquáticas para manter as condições de segurança das várias

estruturas, como pontes, pois os pilares podem estar imersos. Isto aumentaria a

probabilidade de a ponte vir a cair.

Por fim deve-se substituir o material que seja passível de desgaste (como por

exemplo juntas de dilatação, bocados de borracha que unem troços de estradas para

estes terem uma maior resistência ao desgaste provocado pelos carros que podem

criar buracos no piso) e fazer uma manutenção da sinalização rodoviária.

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Conclusão

Após toda a pesquisa, armazenamento e organização dos dados e materiais recolhidos

concluímos que são várias as causas dos acidentes registados no distrito do Porto e, sendo

assim, existem também diversas medidas que podem, e devem, ser tomadas.

Constatamos também que para poder eliminar os acidentes num local em

particular não basta tomar medidas em relação às condições das vias, em relação à

sinalização vertical, etc. Para estas terem resultado é preciso consciencializar os

condutores e peões de que ter civismo não passa apenas pela tomada de respeito

pelos outros mas também pela protecção de todos, ao respeitar as regras de trânsito e

afins.

16

Referências Bibliográficas

Oliveira, Pedro. 2007. Os Factores Potenciadores da Sinistralidade Rodoviária. Análise

aos factores que estão na base da sinistralidade

ANSR (Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária). 2009. Dados de Sinistralidade.

http://www.ansr.pt/default.aspx?tabid=57 (accessed October 7, 2010)

WIKIPÉDIA. 2010. Rua da Constituição. http://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_da_Constituição

(accessed September 19, 2010)

17

Anexos

Análise de algumas notícias relacionadas com o tema

316 vítimas de atropelamento no Porto em 2009 (JN 16-09-2010)

Semana da Mobilidade (16/09 até 22/09): Medidas de sensibilização contra a

sinistralidade arrancaram no Porto (colocações de cartazes em passadeiras da cidade

para assim, tanto peões como automobilistas, terem acesso ao número de mortos na

cidade) Parceria da ACP e da Câmara Municipal do Porto

Locais (vítimas mortais): Rua da Alegria, Rua da Constituição, Rua D.João IV, Rua Monte

dos Burgos, Praça da Batalha, A1, VCI, avenida da Boavista e de Fernão de Magalhães,

nó junto ao Carvalhido.

Tipos de acidentes mais frequentes: atropelamentos e colisões traseiras.

Tentativa de eliminação de acidentes: contadores regressivos junto das passadeiras de

modo a ajudar os peões a atravessar( medida tomada pela CMP).

Semana Europeia da Mobilidade arranca com apelo aos peões

Semana da Mobilidade (objectivo: sensibilização ao uso de transportes públicos em

detrimento aos automóveis) (Universidade do Porto, Ciências da Comunicação)

No Porto, campanha (“Atenção somos todos peões”) de prevenção rodoviária para

passadeiras, na qual Rui Rio (Presidente da Câmara do Porto), Carlos Barbosa

(Presidente da ACP) e Rui Pereira (Ministro da Administração Interna) marcaram

presença. Alerta às mortes nas passadeiras, sobretudo pela parte de idosos, cujo nº de

vítimas é elevadíssimo. Apelo ao civismo tanto pela parte do automobilista como do

peão e essencialmente ao respeito pela sinalização.

Condutores admitem violar regras (TVI24)

Atender o telemóvel em viagem, conduzir em excesso de velocidade e estacionar

irregularmente são algumas das violações mais frequentes, um quinto dos condutores

do Grande Porto admite cometer infracções rodoviárias.

Segundo os resultados de um estudo feito pela Escola de Criminologia da Faculdade de

Direito do Porto, os inquiridos consideram os acidentes como “azares” e uma pequena

percentagem destes admite que já guiaram depois de beber demasiado.

18

Soluções:colocação de lombas, controlo de velocidade por semáforos, repressão ao

estacionamento abusivo e separadores centrais.

Sinistros no Porto são o dobro dos registados em Gondomar (Destak 17-09-2010)

Estudo feito pela Direcção Municipal da Via Pública em parceria com o Instituto de

Construção da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, no âmbito da

semana da mobilidade, regista 46 mortes e 113 feridos graves entre Janeiro e Junho de

2010

Acidentes mais frequentes: colisões traseiras e atropelamentos

Salientou-se ainda que a diferença dos números da sinistralidade entre o Porto e os

concelhos periféricos se deve ao facto de a cidade do Porto ser um “pólo atractivo”

onde os residentes periféricos se dirigem.

Porto Bike Nocturno- medida de sensibilização de ao uso de outras soluções de

mobilidade que não o automóvel.

19

Apêndice

Gráficos não utilizados: