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Ferramentas Colaborativas Computacionais
Ferramentas usadas pelos docentes da FEUP
Grupo G_I413:
Bruno Tavares
Mariana Esteves
Paulo Torres
Sérgio Reis
Tiago Cardoso
Supervisor:
Nuno Flores
Monitor:
Ivo Timóteo
Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação
Mestrado Integrado em Engenharia Industrial e Gestão
Ferramentas Colaborativas Computacionais
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Resumo
Este relatório começa por analisar o que são ferramentas colaborativas
computacionais, ferramentas estas que muitos de nós incorporamos no nosso dia-a-
dia como ferramentas comuns, tal como o e-mail, as wikis e o moodle, mas que são
mais recentes do que aquilo que se pensa. Na verdade, este tipo de ferramentas tem
apenas 50 anos, nascendo da necessidade de colaborar em trabalhos a partir de longas
distâncias.
Habitualmente, estas ferramentas têm como característica principal a
possibilidade de partilha e armazenamento de documentos e permite a comunicação
entre os elementos do grupo.
A base deste trabalho consiste nas entrevistas realizadas aos docentes, que nos
forneceram informações importantes relativas às suas preferências pessoais e na
forma em que as usavam.
As principais vantagens apontadas eram a facilidade de acesso a estas
ferramentas e o facto de muitas destas serem gratuitas. No entanto, estas ferramentas
também contêm desvantagens, pois requerem formação para utilização eficaz dessas
ferramentas, além de se tornarem impessoais.
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1. Agradecimentos
O grupo gostaria de agradecer a todos os que permitiram a execução deste
trabalho, nomeadamente:
Ao coordenador Nuno Flores e ao monitor Ivo Timóteo pela orientação
prestada no desenrolar da realização de todo o projecto.
A todos os professores que aceitaram participar no nosso inquérito,
fornecendo-nos informações que vieram a tornar-se indispensáveis para que o
nosso trabalho fosse concluído com sucesso.
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Índice Resumo ...................................................................................................................................... 2
1. Agradecimentos ................................................................................................................ 3
2. Introdução ......................................................................................................................... 5
3. O que são ferramentas colaborativas ............................................................................... 6
4. História das Ferramentas Colaborativas Computacionais ................................................ 6
5. Tipos de Ferramentas Colaborativas Computacionais ...................................................... 8
6. Método de recolha de dados estatísticos ....................................................................... 11
7. Resultados ....................................................................................................................... 11
8. Discussão ......................................................................................................................... 14
9. Conclusão ........................................................................................................................ 15
10. Referências Bibliográficas ........................................................................................... 16
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2. Introdução
Na sociedade moderna em que vivemos as novas tecnologias assumem uma
importância significativa no dia-a-dia do homem comum – no trabalho, no lazer, na
comunicação com o mundo etc. As tecnologias influenciaram também o ensino,
nomeadamente o superior, e são hoje em dia uma ferramenta importante de trabalho
e estudo tanto ao aluno como ao docente.
No presente trabalho serão abordadas as ferramentas colaborativas
computacionais utilizadas na FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do
Porto) pelo seu corpo docente e a sua importância no trabalho deste, ou seja,
ferramentas como o webmail, o SIGARRA, o moodle, as videoconferências, etc).
Quando falamos em ferramentas colaborativas computacionais referimo-nos a
software de apoio ao trabalho de grupo e à comunicação entre pessoas que partilham
objectivos e tarefas comuns. Com estas ferramentas a presença física dos
intervenientes não é obrigatória, pois, trata-se de uma interface para um ambiente
partilhado por todos (numa perspectiva mais global podemos apontar a Wiki, o
Moodle, o e-mail…).
A metodologia de investigação utilizada neste trabalho consistirá em
entrevistas a um grupo de docentes pertencentes aos variados departamentos. Estas
entrevistas têm por objectivo perceber as ferramentas colaborativas mais utilizadas
pela docência bem como a sua opinião sobre estas no que toca a vantagens e
desvantagens.
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3. O que são ferramentas colaborativas
Uma ferramenta colaborativa, ou de groupware, é uma plataforma que
permite a realização de tarefas em grupo, independentemente da distância a que os
elementos do grupo se encontram, sendo esta uma das grandes vantagens deste tipo
de ferramentas. Outras vantagens incluem a facilidade de acesso a estas (acesso à
internet) e menos tempo perdido a trocar documentos entre os grupos.
Estas ferramentas têm algumas particularidades, que as tornam mais ou menos
úteis consoante a finalidade a que estes se destinam. Como qualquer outra
ferramenta, é necessária formação para a sua utilização eficaz, e esta é mais
facilmente conseguida através da personalização dessas ferramentas.
Além disso, estas ferramentas são compostas por uma infra-estrutura robusta,
tornando-se mais fiáveis, que muitas das vezes permite a integração de outras
ferramentas na própria. Isto é, permitem uma variedade enorme de operações através
da integração de funcionalidades de outras ferramentas.
4. História das Ferramentas Colaborativas
Computacionais
Tabela 1- Matriz Básica (Dix1998)
Estas ferramentas não são muito antigas, tendo a primeira, o NLS/Augment,
uma ferramenta colaborativa muito rudimentar, surgido nos anos 60. Esta ferramenta
apenas estava disponível para os militares e necessitava que os computadores
estivessem ligados em rede.
Nesta altura, a alternativa comum era enviar os documentos em papel através
do correio ou do comboio, e esperar que as recolhessem no destino, e a única forma
de realizar-se uma reunião com os elementos do grupo de trabalho era deslocando-se
fisicamente ao local, ou então via telefone. Isto tinha vários inconvenientes, pois o
local de reunião poderia ser longínquo e obrigaria a perdas de tempo enormes apenas
para o deslocamento, muitas vezes para uma reunião de apenas 1 hora.
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Mais tarde, nos anos 70, Engenheiros de Software e Automação do Escritório
tentaram melhorar essas ferramentas para uso mais generalizado, permitindo a
partilha de documentos de texto e de folhas de cálculo. Existe ainda outro impulso ao
crescimento destas ferramentas, que se ao aparecimento da Internet, tornando estas
ferramentas essenciais para os utilizadores desta.
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5. Tipos de Ferramentas Colaborativas Computacionais
Existem inúmeros métodos de classificar as mais variadas ferramentas
colaborativas computacionais (Dix 1998). Entre elas:
Função – Por exemplo: comunicação, problemas conjuntos, etc.
Sincronismo do Tempo/Espaço (Baecker 1995)
Características de determinado software:
o Aplicações partilhadas – Interacção/manipulação de determinado
ficheiro ou objecto pelos vários intervenientes (Editores Colaborativos)
o Sistemas de Apoio a Decisão (SADs)
o Sistemas de Apoio a Reuniões
o Comunicação com auxílio de computador (Sendo possível a
comunicação directa)
Tabela 2- Matriz Tempo-Espaço (Johansen 1988)
Assim, e através da tabela 1, surge a necessidade de agrupar as várias
ferramentas segundo sincronismo, ou seja, sistemas onde os utilizadores têm de estar
obrigatoriamente ou não a comunicar ao mesmo tempo, e localização, isto é, sistemas
que permitem ou não a ligação e comunicação de pessoas em vários locais distintos.
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Analisando algumas ferramentas, pode-se constatar a complexidade de
funcionalidades e potencial das mesmas:
Chat – Salas de conversa online, que permite trocar opiniões, sentimentos e
discussões com várias pessoas dessa rede em simultâneo. É um sistema que
necessita que as pessoas estejam ligadas ao mesmo tempo,
independentemente do local onde estejam.
Sistemas de Mensagens Instantâneas/MSN/ICQ – Permitem a troca de
mensagens, ficheiros, áudio e vídeo em tempo real com amigos, familiares,
colegas ou outros conhecidos. Um famoso exemplo é o MSN Messenger ou o
ICQ, com o nome derivado da expressão “I Seek You”.
Sistemas de Videoconferência – Sistema usado frequentemente quando existe
necessidade de realizar reuniões mas nem todos os colaboradores estão
presentes no mesmo espaço físico. Permite portanto, a transmissão ao vivo de
imagem e som entre os vários participantes, com o auxílio de microfones e
câmaras.
Correio Electrónico – Também conhecido por e-mail, este método veio a tornar
obsoleto o método de distribuição de informação através de um papel e de um
carteiro. Ao invés, basta uma ligação à Internet para a uma mensagem ser
enviada para a caixa-de-correio (virtual) do destinatário, onde estará disponível
para leitura, sem qualquer custo. Além disso, permite a anexação de ficheiros,
categorizar a informação como prioritária ou mesmo enviar um aviso
automático de que a mensagem foi lida. Trata-se assim de um sistema
assíncrono, tal como o sistema convencional de cartas. O correio electrónico é
uma das ferramentas de groupware mais utilizadas mundialmente. (Moeckel
2003).
Fóruns de Discussão – Apesar de muito similar ao correio electrónico, as
informações são registadas numa página Web (pública ou destinada a um
determinado grupo), para assim todos os possíveis interessados terem acesso a
elas, evitando que haja repetição de perguntas, respostas, etc.
Wiki – Ferramenta colaborativa que permite a edição de documentos online,
disponibilizados em páginas Web de acesso a grandes grupos de pessoas. Um
exemplo muito famoso é a Wikipedia, uma enciclopédia onde todos os
utilizadores podem adicionar, corrigir e remover excertos de texto,
hiperligações, referências e entradas completas. É, por este modo, uma grande
fonte de informação, porém não a mais fiável.
Moodle – Plataforma de e-learning, ou seja, onde se pode aprender através de
um computador e ligação à Internet. Geralmente, trata-se de uma plataforma
que disponibiliza conteúdos de disciplinas, onde se podem tirar dúvidas,
submeter trabalhos para avaliação pelo docente, etc. Tudo isto de um modo
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simples, organizado, e facilmente acessível através de qualquer ponto do
mundo.
Whiteboards – Sistema de projecção de conteúdos contra um quadro branco.
Para além desta funcionalidade, permite também o uso de “canetas” que
simulam a escrita no quadro. Ou seja, é uma escrita virtual (num documento de
computador) tal como se fosse escrito num quadro branco por uma caneta
real.
Google Docs – É uma ferramenta colaborativa de edição de documentos, isto é,
permite que todos os intervenientes opinem e alterem determinado
documento disponibilizado pelo grupo de trabalho. É portanto, uma forma fácil
de todos estarem a par do desenrolar de um relatório, apresentação, ou outro
documento e poderem corrigi-lo em tempo útil, caso haja necessidade disso.
Doodle – Sistema que permite a sondagem dos tempos disponíveis que cada
pessoa tem para ser agendada determinada reunião ou encontro.
Particularmente útil em grupos muito grandes, onde se torna mais complicado
encontrar uma data adequada a todos.
Servidores/Páginas Web – Uma outra forma de partilhar informação é através
de um servidor dedicado, com uma interface, normalmente uma página Web,
que permite aos membros do projecto guardarem a informação que
recolheram num “arquivo” comum, em que todos podem observar o progresso
do trabalho.
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6. Método de recolha de dados estatísticos
De forma a perceber quais as principais ferramentas colaborativas
computacionais utilizadas pelos docentes da FEUP foram realizadas entrevistas a
docentes de vários departamentos da faculdade.
O grupo conseguiu entrevistar dezoito professores da FEUP, sendo que doze
eram do sexo masculino e seis do sexo feminino.
Durante as entrevistas, foi perguntado aos docentes quais as ferramentas
colaborativas computacionais que utilizam (não só como complemento às suas aulas
mas também em projectos de investigação não ligados às suas aulas) e quais as
vantagens e desvantagens que sentiam no uso dessas ferramentas assim como de
todas as ferramentas colaborativas computacionais de uma forma geral.
7. Resultados
A partir das respostas dos docentes é possível perceber que a principal
ferramenta utilizada para comunicar e partilhar documentos é o e-mail, usado por
todos os docentes entrevistados. Muitos professores referiram-se ao correio
electrónico como indispensável, havendo até quem dissesse que era “o pão-nosso de
cada dia”.
Gráfico 1 – Percentagem de utilização de cada ferramenta colaborativa computacional pelos docentes da FEUP.
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Mail Página da Unidade
Curricular
Moodle Páginas Web
Skype Wikis
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A disponibilização de documentos na página da unidade curricular é muito
popular entre os docentes da FEUP, utilizada por quase 70% dos professores. Outros
preferem usar o Moodle para esse fim e também por todas as outras opções
fornecidas, como a possibilidade de criar fóruns e testes online. São mais de 40% os
professores entrevistados que utilizam o Moodle como complemento às suas aulas.
Algumas outras ferramentas colaborativas computacionais utilizadas são as
páginas Web (cerca de 40%), o Skype (quase 30%) e as Wikis (cerca de 15%).
É de notar que, enquanto algumas destas ferramentas são utilizadas tanto na
actividade de docência como em projectos de investigação não relacionados com a
docência, outras são utilizadas preferencialmente em apenas um dos casos.
Gráfico 2 – Comparação da utilização de cada ferramenta colaborativa para fins de docência e de investigação.
O e-mail, por exemplo, é utilizado largamente tanto na docência como em
investigação. Já a página da unidade curricular é apenas utilizada para a
disponibilização de conteúdos aos alunos, visto que foi criada para isso mesmo. O
mesmo acontece com o Moodle, o que já era esperado, pois é uma ferramenta de e-
learning.
Já o Skype é utilizado unicamente no contacto com colaboradores em projectos
de investigação. Assim se passa com a utilização de páginas Web, maioritariamente
utilizadas em investigação (normalmente costuma haver uma página do projecto).
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Mail Página da Unidade
Curricular
Moodle Páginas Web
Skype Wikis
Docência
Investigação
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As Wikis, apesar de pouco utilizadas, são usadas de forma equivalente nos dois
casos.
Quando inquiridos sobre as vantagens das ferramentas computacionais
colaborativas, os docentes responderam principalmente que as vantagens são o fácil
acesso a estas ferramentas, a maneira eficiente com que permitem comunicar, a sua
utilidade nos mais variados contextos e o facto de a grande maioria ser gratuita.
As principais desvantagens apontadas pelos docentes foram a falta de contacto
pessoal e a aprendizagem inicial que é requerida para utilizar as ferramentas assim
como a dificuldade se manter actualizado com a constante evolução das ferramentas.
Quanto ao e-mail, entre as vantagens referidas encontram-se o facto de ser
utilizado pela grande maioria das pessoas, a facilidade de utilização e o facto de se
poder responder quando se quer. A principal desvantagem é a recepção de e-mails
que não interessam.
Em relação ao Moodle, os professores que o utilizam consideram que é simples
de utilizar e que disponibiliza várias formas de transmitir conhecimento
(disponibilização de conteúdos, fóruns e testes online foram os exemplos dados).
Quem não utiliza, diz que não o faz por não sentir necessidade pois acha suficiente a
disponibilização de conteúdos na página da unidade curricular.
O Skype, ferramenta que possibilita a realização de videoconferências, é muito
elogiado pelos docentes por permitir que se realizem reuniões sem necessidade de
deslocações.
Por seu lado, as Wikis permitem a edição fácil de documentos por parte de
várias pessoas, assim como o acesso fácil à informação.
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8. Discussão
Os dados obtidos no inquérito foram os esperados pelo grupo (grande
utilização do e-mail e da página da unidade curricular, alguma utilização do Moodle e
pouca utilização de Wikis por ser uma ferramenta mais desconhecida). No entanto é
de notar que a amostra de docentes inquiridos é muito pequena (dezoito professores).
Isso deve-se ao facto do pouco tempo que o grupo teve para realizar as entrevistas e
da dificuldade em encontrar professores disponíveis para realizar a entrevista. Mesmo
assim o grupo considera que os resultados não sejam muito diferentes da realidade da
utilização de ferramentas colaborativas computacionais da FEUP.
A principal consequência do facto de a amostra ser reduzida é a ausência de
algumas ferramentas colaborativas por não terem sido referidas por nenhum dos
entrevistados. Alguns exemplos dessas ferramentas são o GoogleDocs, o Team Viewer
e os blogs. No entanto, é provável que estas sejam usadas por outros professores da
FEUP.
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9. Conclusão
Feitas as entrevistas ao corpo docente da FEUP, procedemos então à análise
dos resultados das mesmas. Os docentes foram questionados sobre quais as
ferramentas que utilizavam, com que frequência, em que contexto e quais as suas
vantagens/desvantagens.
Os resultados deixaram bem claro que o e-mail é ainda a ferramenta
colaborativa que merece a preferência dos professores da Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto, sendo usada por todos os inquiridos. Nas nossas estatísticas, o
correio electrónico ficou à frente de outras ferramentas relativamente mais recentes
como a utilização da página da Unidade Curricular ou da plataforma Moodle.
No que diz respeito ao contexto em que as ferramentas são utilizadas
verificamos que algumas (como o e-mail) são usadas quer na docência quer em
trabalhos de investigação, contrariamente ao que sucede com o Moodle, por exemplo.
Para este fim, são de salientar as páginas Web e o Skype, considerados fundamentais
por alguns.
Quando os questionamos sobre as vantagens e/ou desvantagens das
ferramentas, os docentes referem constantemente a facilidade de acesso às mesmas,
a eficácia na divulgação da informação e o facto de serem maioritariamente gratuitas.
Por outro lado, são apontados alguns defeitos a estas ferramentas, destacando-
se o problema do spam (envio em massa de correio electrónico de importância nula),
da falta de interacção pessoal e a necessidade de possuir conhecimentos que
permitam a utilização destes recursos informáticos.
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10. Referências Bibliográficas
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