porto 24 horas
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Encontro Setorial Transporte e LogísiticaTRANSCRIPT
Projeto PORTO 24 HORAS
Apresentação ACSP
José Cândido SennaCoordenador Executivo do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos do
Estado de São Paulo – COMUS
www.logisticainternacional.com.br
Sào Paulo, 21 de outubro de 2010
COMUSACSP
COMUSACSP
1. CONCEITO.
2. INSTRUMENTO DE GANHOS DE PRODUTIVIDADE DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS EM SANTOS► ACRÉSCIMOS DE CAPACIDADE NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES – “PAC Racional”.
3. EVOLUÇÃO DAS CONSIGNAÇÕES MÉDIAS, EM CONTÊINERES POR NAVIO OPERADO –2001-2008.
4. NÍVEIS DE SERVIÇO DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS: recepção/expedição, pátios e berços.
5. REUNIÕES DO COMUS: HARMONIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS COM ATORES DO SETOR PRIVADO E DIRIGENTES DA AUTORIDADE PORTUÁRIA (CODESP), COM VISTAS A UM DIAGNÓSTICO COMUM E À FORMULAÇÃO DAS LINHAS DE AÇÃO PARA 2010/2011.
6. QUESTÕES A SEREM ABORDADAS NAS REUNIÕES NA ACSP E EM ENTIDADES DE CLASSE LOCALIZADAS EM MUNICÍPIOS DA HINTERLÂNDIA DE SANTOS (2010/2011):Estocagem transitória de carretas, caminhões e contêineres em pátios ou estacionamentos reguladores;Rastreamento dos mesmos nos percursos porta a porto na exportação e porto a porta na importação;Agendamentos de operações em instalações do retro-porto e nos terminais molhados de Santos;Discussões com dirigentes de órgãos anuentes como a SRF, ANVISA, Polícia Federal, entre outros;Outras.
7. PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES DE CLASSE no Projeto PORTO 24 HORAS.
OBSERVAÇÃO: as diversas visões do Projeto PORTO 24 HORASencontram-se disponíveis no www.logisticainternacional.com.br
SUMÁRIO
AMAZONASPARÁ
AMAPÁ
RORAIMA
RODÔNIA
MATO GROSSO
TOCANTINS
GOIÁS
MATO GROSSODO SUL
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁRIO GRANDEDO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
BAHIA
MINAS GERAIS
SÃO PAULO
ESPÍ
RITO
SAN
TO
PARANÁ
SANTACATARINA
RIO GRANDEDO SUL
SERGIPE
RIO DE JANEIRO
ACRE
Porto de MANAUSPorto de SANTARÉM
Porto de BELÉM
Porto de VILA DO CONDE
Porto de ITAQUI
Porto de FORTALEZA
Porto de AREIA BRANCA
Porto de NATAL
Porto de CABEDELO
Porto de SUAPE
Porto de MACEIÓ
Porto de SALVADOR
Porto de ARATU
Porto de ILHÉUS
Porto de BARRA DO RIACHO
Porto de VITÓRIA
Porto do RIO DE JANEIROPorto de ITAGUAÍ (Sepetiba)
Porto de SÃO SEBASTIÃOPorto de SANTOS
Porto de PARANAGUÁPorto de SÃO FRANCISCO DO SUL
Porto de ITAJAÍPorto de IMBITUBA
Porto de PELOTASPorto de RIO GRANDE
Porto de MACAPÁ
Porto de RECIFE
Porto do NITERÓIPorto do FORNO
Porto de ANTONINA
Porto de ANGRA DOS REIS
Porto de PORTO ALEGREPorto de LAGUNA
PORTOS PÚBLICOSMARÍTIMOS
34
%TOTAL ImportaçãoExportação2008
24,3%F
onte
: A
licew
eb
7,7%28.99.119.8PORTO DE VITÓRIA - ES
4,9%18.55.912.6PORTO DE RIO GRANDE - RS
ANVISAVIGIAGRO
RECEITA FEDERAL
RECEITA ESTADUAL
AUTORIDADEMARÍTIMA
AUTORIDADEPORTUÁRIA
AGENTE NAV
PRODUTOR
TRANSPORTADOR
OP PORTUÁRIO PRATICAGEM
REBOCADOR
DISTRIBUIDOR
ATACADISTA
SEGURADORA
BANCOS
POLÍCIA FEDERAL
COMUNIDADE PORTUÁRIACOMUNIDADE PORTUÁRIA
Proposta de SOCIEDADE DE PROPÓSITO Proposta de SOCIEDADE DE PROPÓSITO
ESPECÍFICO - ESPECÍFICO - SPESPECanal único Canal único para a para a integraçãointegração de de
entidadesentidades que integram a comunidade que integram a comunidade
SINDICATOS
PREFEITURA
BOLIVIA
PARAGUAI 59%
MG
22%
MT
37%
MS
22%
GO
57%
PR
SC
RS
RJ
ES
TO
33%RO
BA
AMPA
RR AP
MA
RNPB
PE
ALSE
DF
7%
PORTO DE SANTOS
AR
TE
: D
C-C
OD
ES
P
FONTE: ALICEWEB
Comércio Exterior - Hinterlândia
Pesquisa IPEA
Jan - Jun 2006
AC
CE
SP
4%
PI
Hinterlândia Primaria70 milhões de habitantes67% do PIB Brasileiro 70% da Balança Comercial Brasileira
HinterlândiaPrimária
HinterlândiaSecundária
Carga em trânsito para Bolívia e Paraguai
Porto 24 Horas
DepositáriosDepositários
Depot
Redex
Recinto Alfandegado
Importador Exportador
Operador Portuário
Armador
Órgãos Anuentes/Reguladores
Transportador
CONCEITOS ASSOCIADOS AO PORTO 24 HORASAs cadeias logísticass cadeias logísticas se apóiam em uma complexa rede de portos (hub e feeders) e infraestruturas complementares
(rodovias, ferrovias, terminais intermodais, parques logísticos, centros de distribuição,…)
Depot - Parque Logístico –Terminal Intermodal – Porto Seco – Centro de Distribuição – Terminal de Contêineres
PORTO 24 HORAS: elemento de integração de instalações logísticas.
799 775801
1.385
1.749
2.236
2.4462.532
2.675
1.0481.224
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
Percentuais entre cheios e vazios:
PORTO 24 HORAS – AgendaPORTO 24 HORAS – Agenda(principais pontos)(principais pontos)
1) Condicionantes da competitividade
2) Articulação entre atores públicos e privados
3) Aspectos de custos e tempos de trânsito
1. Condicionantes da competitividade dos 1. Condicionantes da competitividade dos produtos movimentados em Santosprodutos movimentados em Santos
• Gargalos Gargalos
– Margem Esquerda com poucos terminais de Margem Esquerda com poucos terminais de estufagemestufagem
– Sobreposição de modais de transporte na Margem Sobreposição de modais de transporte na Margem DireitaDireita
– Filas de caminhões para entrada nos terminais.Filas de caminhões para entrada nos terminais.– Horário de funcionamento da RFHorário de funcionamento da RF
1. Condicionantes da competitividade dos 1. Condicionantes da competitividade dos produtos movimentados em Santosprodutos movimentados em Santos
• Negativo
– Altos custos portuários (capatazias) comparado com Altos custos portuários (capatazias) comparado com outros portosoutros portos
Santos: R$ 500 / cntrSantos: R$ 500 / cntr
Rio de Janeiro: R$ 258 / cntrRio de Janeiro: R$ 258 / cntr
Itaguaí: R$ 303 / cntrItaguaí: R$ 303 / cntr
2. Articulação entre os principais atores privados e públicos
• Ocorre, por exemplo, na parametrização em canais Ocorre, por exemplo, na parametrização em canais amarelo ou vermelho.amarelo ou vermelho.
• Tentativa de articulação junto à RF para agilizar Tentativa de articulação junto à RF para agilizar liberação.liberação.
• Articulação junto ao armador para prorrogar “dead lines” Articulação junto ao armador para prorrogar “dead lines” de carga.de carga.
• Risco de transferência de navio.Risco de transferência de navio.
• Risco de custo elevado de armazenagem.Risco de custo elevado de armazenagem.
3. ASPECTOS DE CUSTOS E
TEMPOS DE TRÂNSITO63 Portos Secos em operação 35 unidades em 14 estados
1 no Distrito Federal
27 unidades no Estado de São Paulo
Importância de Portos Secos na Logística do Comércio
Exterior Brasileiro
Portos Secos:
Recintos Alfandegados, situados
fora da área dos portos organizados ou aeroportos , voltados
para o armazenamento, manuseio e
movimentação de cargas
importadas ou a exportar.
Importância de Portos Secos na Logística do Comércio
Exterior Brasileiro
Pesagem
Unitização e Desunitização
Acondicionamento e Montagem
Etiquetagem
Fumigação
Algumas Atividades RealizadasEm Portos Secos
Acondiconamento,Montagem, Etiquetagem
Ocorrem exclusivamente em Porto Seco
3. ASPECTOS DE CUSTOS E TEMPOS DE TRÂNSITO Operação de embarque de contêiner
Saída do caminhão da
transportadora
Entrega do contêiner no terminal para
embarque no navio
Retirada do contêiner vazio
Entrega no cliente para estufagem
Retorno do caminhão da
transportadora
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Exportação
Saída do caminhão da
transportadora
Entrega do contêiner no terminal para
embarque no navio
Retirada do contêiner vazio
Entrega no cliente para estufagem
Retorno do caminhão da
transportadora
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Exportação
3. ASPECTOS DE CUSTOS E TEMPOS DE TRÂNSITO
Operação de desembarque de contêiner
Saída do caminhão da
transportadora
Entrega no terminal de vazio
Retirada do contêiner cheio no terminal
Entrega no cliente para desova
Retorno do caminhão da
transportadora
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Importação
Saída do caminhão da
transportadora
Entrega no terminal de vazio
Retirada do contêiner cheio no terminal
Entrega no cliente para desova
Retorno do caminhão da
transportadora
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tra
nspo
rte
(km
)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Importação
Rodoanel- Trecho Sul
Trecho SulFonte: DersaFonte: Dersa
Acessibilidade Física do Navio
O navio necessita atracar no berço na chegada.
Acessibilidade Física do Navio
O custo médio de um navio gira em torno de USD 24.000/ dia.
O porto de Santos têm em média 3.000 escalas por ano e o tempo médio de
espera para atracação é de 12 horas (período setembro/março – fora dos
picos do escoamento de grãos).
Logo:
1.000 X 12 X 3.000 = USD 36.000.000,00
Este é o custo incorrido pelos armadores pela espera para atracação dos navios. É desnecessário dizer que o repasse é automático.
Depots de contêineres vazios:
• 22 Empresas na atividade de Depósito e reparo de contêineres vazios na região.
• Mais de 1.200.000 metros quadrados de área total, cerca de 1.600 colaboradores diretos e indiretos e frota total de mais de 140 Empilhadeiras (entre Stackers, Side Loaders e maquinas de patola).
• Recebimento e/ou liberação de mais de 2.500.000 TEUs (lembrando que quase a totalidade dos Contêineres movimentados no Porto tem procedência ou destino final um Depot de Contêineres Vazios).
• Média mensal acima de 212.000 TEU movimentados.
Localização de Depots – Baixada Santista
Depots de Vazios – Principais Atividades:
• Recebimento de contêineres de devolução de importação.
• Recebimento de Descargas de contêineres vazios.
• Vistoria para identificação de Avarias e responsabilidades.
• Limpeza e Reparo de Contêineres para disponibilização para nova utilização. (Padrão Alimento ou Carga Geral).
• Segregação de unidades a serem reparadas com prioridade, de acordo com as necessidades de demanda.
• Entrega de Contêineres para Exportadores.
• Carregamento para Embarques de Contêineres vazios.
Principais Solicitações do Mercado:
• Padronização de Procedimentos de entrega e retirada de contêineres vazios.
• Solução para problema de cobranças de avarias de Terceira Parte (TPL) pelos Depots.
• Extensão do horário de atendimento.
• Diminuição de filas e tempo de espera para carga e descarga.
O Sistema Anchieta Imigrantes é a ligação entre a RMSP e a RMBS, onde se localiza o Porto de Santos e as praias paulistas.
Impacto do tempo de carga e descarga sobre o frete (%)
0,00
23,12
31,09
37,56
47,43
51,2954,61
0,00
18,72
25,68
31,54
40,86
44,6447,95
0,00
11,92
16,87
21,30
28,8732,13
35,11
0,00
7,4210,73
13,82
19,3921,91
24,28
35,10
42,92
36,54
10,33
25,27
6,345,13
16,69
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo de carga e descarga (h)
Pe
so
so
bre
o f
rete
(%
)
50 km km
100 km
250 km
500 km
2.000 km
5.000 km
Impacto do tempo de carga e descarga sobre o número de viagens
0
50
100
150
200
250
300
350
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo de carga e descarga (h)
Nú
mero
de v
iag
en
s
50 km
100 km
250 km
2000 km
500 km
5000 km
Impacto da velocidade sobre o frete
100,00
92,01
86,31
84,00
86,00
88,00
90,00
92,00
94,00
96,00
98,00
100,00
102,00
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
Percurso (km)
Índ
ice
50 km/h
60 km/h
70 km/h