Itapuranga2011

ADRIANO DE SOUSAKARITON DE REZENDE RIBEIRO

MARCELO PEREIRA DE LIMA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

CONHECENDO ALGORITMO

Itapuranga2011

CONHECENDO ALGORITMO

Trabalho apresentado ao Curso Analise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR para as disciplinas do primeiro período aos professores:

Profº Denise DiasProfº Eliane AramanProfº Éverson MoraisProfº José R. PassiniProfº Veronice de Freitas

ADRIANO DE SOUSAKARITON DE REZENDE RIBEIRO

MARCELO PEREIRA DE LIMA

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5

3 CONCLUSÃO.....................................................................................................12

4 REFERÊNCIA.....................................................................................................13

1 INTRODUÇÃO

Um algoritmo representa de forma estruturada, um padrão de

comportamento de eventos ou sequência de ações, que levam a um resultado

esperado. Algoritmo é como definir o problema e esquematizar exercício do

raciocínio, um algoritmo é de forma geral uma descrição passo a passo de como um

problema pode ser solucionado. A descrição deve ser finita, e os passos devem ser

bem definidos sem ambigüidades, a razão da existência do algoritmo vem da

dissonância entre um estado desejado e aquele observado na realidade.

Algoritmo não é a solução de um problema, mas é o meio de obtê-la.

A resolução de um problema envolve vários parâmetros que devem ser organizados

através de alguma técnica formal. A técnica de desenvolvimento estruturado de

algoritmos tem o objetivo de:

Facilitar o desenvolvimento de algoritmos;

Facilitar o seu entendimento pelos operadores;

Antecipar a correção;

Facilitar manutenção e modificações;

Permitir que o desenvolvimento fosse feita por uma equipe de pessoas.

Uma variável é um local (área na memória do computador) que

armazena um tipo específico de conteúdo, uma variável contém um valor que se

modifica durante a execução do programa. Variáveis são componentes das

linguagens de programação, que identificam os valores que estão sendo

manipulados pelos programas.

Variável, como o próprio nome sugere, contém valores que variam

de acordo com a execução do programa, uma variável deve possuir um tipo

específico. As variáveis são divididas em 4 tipos principais:

Inteiro: Qualquer número inteiro (negativo, nulo ou positivo).

Real: Qualquer número real, nulo ou positivo.

Caractere: Caracteres alfanuméricos.

Lógico: valor lógico verdadeiro ou falso.

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Exemplos:

Inteiro: valor; // a variável valor é do tipo inteiro

Real: media; // a variável media é do tipo real

Caractere: nome_aluno; // a variável nome_aluno é do tipo caracter

Lógico: maior; // a variável maior é do tipo booleano.

Na construção de algoritmos, é conveniente que o usuário possa

informar dados externos, para serem operados pelo programa. Assim, um programa

pode receber um dado informado por um operador através de um comando de

leitura da mesma forma, pode ser necessário conhecer o resultado de determinada

operação executada pelo computador, então será necessária uma forma de exibir os

dados.

Cada linguagem tem uma forma específica para entrada e saídas de

dados em algoritmos usaremos os comandos genéricos leia e escreva, para realizar

a interface com o usuário e o programa Visualg 2.

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2 DESENVOLVIMENTO

Parte I

1- Escreva o pseudocódigo equivalente ao fluxograma abaixo:

Símbolos:

Resposta:

Algoritmo "CalculaConsumo"

// Função :

// Autor :

// Data : 23/05/2011

// Seção de Declarações

var

dist: real

vol: real

cm: real

inicio

escreva("Algoritmo para calcular o consumo")

escreva("Distância total percorrida (KM):")

5

Inicio

“Algoritmo para calcular o consumo”

“Distância total percorrida

(KM):”

A

A

DIST

“Volume do combustível gasto

(L):”

VOL

B

B

CM DIST/VOL

“Consumo médio =”, CM,”Km/I”

Fim

LEIAEscreva Processamento

leia(dist)

escreva("Volume do combustível gasto (L):")

leia(vol)

cm <- dist/vol

escreva("Consumo médio =”, CM,”Km/I")

fimalgoritmo

2 – Crie um algoritmo que recebera pelo teclado o nome de um funcionário e seu

salário bruto. Se o salário for acima de R$ 1.000,00, calcule 11% de desconto de

INSS; se não, 9%. Ao final, exiba o nome do funcionário, o salário bruto e o salário

com desconto de INSS.

Dados de Entrada: NOME, SALÁRIO BRUTO

Processamento: Se o salário for acima de R$ 1.000,00, calcule 11% de desconto

de INSS; se não, calcule 9%.

Saída: Ao final, exiba o nome do funcionário, o salário bruto e o salário com o

desconto de INSS.

Resposta:

Algoritmo "CalculaInss"

// Função :

// Autor :

// Data : 23/05/2011

// Seção de Declarações

var

nomeFuncionario: caracter

salarioBruto: real

descontoInss: real

inicio

escreva("Digite o nome do funcionario: ")

leia(nomeFuncionario)

escreva("Digite o salario bruto do funcionario: ")

leia(salarioBruto)

se(salarioBruto > 1000) entao

descontoInss <- salarioBruto * (0.11)

senao

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descontoInss <- salarioBruto * (0.09)

fimse

escreva("Funcionario: ", nomeFuncionario)

escreva(", salario bruto: ", salarioBruto)

escreva(", salario com desconto de INSS: ", salarioBruto - descontoInss)

fimalgoritmo

3 – Crie um algoritmo em que, dada a tabela a seguir, calcula o valor de desconto a

ser concedido para um determinado cliente, de acordo com o valor da compra. O

algoritmo deverá receber pelo teclado o nome do cliente e o valor total da compra.

Valor a comprar % de desconto

Até R$ 1.000,00 5

Entre R$ 1.000,00 a R$ 5.000,00 10

Acima de R$ 5.000,00 15

Dados de Entrada: Nome do Cliente, valor total da compra.

Processamento: Comparar o valor da compra para obter o desconto de acordo com

a tabela.

Dados de Saída: Nome do cliente, valor do desconto.

Resposta:

Algoritmo "DescontoCliente"

// Função :

// Autor :

// Data : 23/05/2011

// Seção de Declarações

var

nomeCliente: caracter

valorCompra: real

desconto: real

inicio

escreva("Digite o nome do Cliente: ")

leia(nomeCliente)

escreva("Digite o valor da compra: ")

7

leia(valorCompra)

se(valorCompra <= 1000) entao

desconto <- valorCompra * (0.05)

senao

se (valorCompra > 1000) e (valorCompra <=5000) entao

desconto <- valorCompra * (0.10)

senão

se (valorCompra > 5000) entao

desconto <- valorCompra * (0.15)

fimse

fimse

fimse

escreva("Cliente: ", nomeCliente)

escreva(", desconto de: ", desconto)

fimalgoritmo

4 – O algoritmo abaixo possibilita calcular a média das notas de 5 alunos. Obs.: faça

as alterações necessárias para que o algoritmo possibilite a média da turma e

também imprima quantos alunos estão com a nota abaixo da média.

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Algoritmo “Calculado Média de 5 Notas”Var

//Declarando as variáveisI : InteiroNOTA, SOMA, MEDIA: real

Inicio//Inicializado o comando de repetiçãopara I e 1 ate 5 faca

escreva (“Digite a nota:”)leia (NOTA)//Acumulando a NOTA lidaSOMA <- SOMA + NOTA

fimpara//Calulando a médiaMedia <- SOMA / 5//Escrevendo a média calculadaEscreva (“A média é:”, MEDIA)

fimalgoritmo

Resposta:

Algoritmo "CalculaMediaTurma"

// Função :

// Autor :

// Data : 23/05/2011

// Seção de Declarações

var

i, a, cont: inteiro

turma: vetor[1..10] de real

nota, soma, media: real

inicio

soma <- 0

cont <- 0

//turma de 30 alunos

para i de 1 ate 10 faca

escreva ("Digite a nota: ")

leia(nota)

turma[i] <- nota

soma <- soma + nota

fimpara

media <- soma /10

para a de 1 ate 10 faca

se(turma[a] < media) entao

cont <- cont + 1

fimse

a <- a + 1

fimpara

escreva("A media é: ", media," e ", cont," aluno(s) com nota(s) abaixo da média da

turma")

fimalgoritmo

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5 – Na representação da conversão do sistema decimal para binário é obtido pelos

restos da divisão como ilustrado no exemplo abaixo. Esta atividade consiste na

elaboração ou na descrição de um algoritmo que possibilite a conversão do sistema

decimal para binário (poderá fazer uso de qualquer linguagem de programação para

exemplificar o código). No texto a seguir é representada a conversão de um número

decimal para binário (esse exemplo foi colocado somente para ilustrar a forma de

conversão).

89 209 44 21 04 22 2

0 02 11 20 1 5 2

1 2 20 1

O número binário constrói com os restos obtidos, do último para o primeiro. Assim o correspondente de 8910 em binário é 10110012.

8910 209 4455 211 04 2227 210 05 02 1113 20 15 02 11 556 2

1 07 13 15 278 21 1 16 07 139 2

0 18 19 69 20 1 09 34 2

1 14 17 20 1 8 2

0 4 20 2 2

0 1Algoritmo "decimalparabinario"// Função :// Autor :// Data : 24/5/2011// Seção de Declarações vardecimal: inteiroinicio// Seção de Comandos decimal <- 0leia(decimal)enquanto (decimal\2<>0) faca

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escreval(decimal%2)decimal <- (decimal - (decimal%2))\2fimenquantoescreval(decimal%2)fimalgoritmo

Parte II

1 – Traduzir para a lógica algum conceito de Fundamentos da Administração da Informação e construir a respectiva tabela-verdade.

A partir das proposições simples p,q,r a seguir, escreve em linguagem lógica a proposição composta T (p,q,r) e faça a tabela verdade para essa proposição composta.

p: Dados são conjuntos de elementos que expressa um fato isolado gerado por uma atividade que pode ser controlada.

q: Informação é o resultado do tratamento dos dados existentes acerca de alguém ou de alguma coisa.

r: Conhecimento pode ser compreendido como o conjunto de ferramentas conceituais e categorias usadas pelos seres humanos para criar, colecionar armazena e compartilhar uma informação.

t: (p,q,r): Se dados são conjuntos de elementos que expressa um fato isolado gerado por uma atividade que pode ser controlada e informação não é resultado do tratamento dos dados existentes acerca de alguém ou de alguma coisa, então o conhecimento não pode ser compreendido como o conjunto de ferramentas conceituais e categorias usada pelos seres humanos para criar, colecionar armazenar e compartilhar uma informação.

p q r ~q ~r p^~q p^~q->~rV V V F F F VV V F F V F VV F V V F V FV F F V V V VF V V F F F VF V F F V F VF F V V F F VF F F V V F V

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3 CONCLUSÃO

Agrademos a oportunidade que este trabalho nos proporcionou para

entender mais como funcionam estes sistemas, não tínhamos noção de tudo que

realizamos neste trabalho e de como funcionava tudo. Ganhamos conhecimento e

aprendizado em nossas vidas profissional agora que estamos começando na área, o

trabalho nos mostrou que se pretendermos crescer na área precisaremos estudar e

aperfeiçoar cada dia mais.

Foi um Trabalho que exigiu empenho e dedicação de todos para

realizar, acabamos descobrindo como funciona passo a passo a identificação de

erros de programas.

Desde já agradeço e espero ter correspondido com este trabalho

trazendo informações e conhecimento na área de programação.

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4 REFERÊNCIA

ARAMAN, Eliane Maria de Oliveira; CAZETTA, Jenai Oliveira; Fundamentos de lógica e matématica discreta. São Paulo: Pearson, 2009

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – referências – elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002a.

______. Informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento – apresentação: NBR 6024. Rio de Janeiro, 2003a.

______. Informação e documentação – sumário – apresentação: NBR 6027. Rio de Janeiro, 2003b.

______. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002b.

MARTINS, Paulo Roberto; PAIANO, Valessa C.; Linguagens e técnicas de programação. São Paulo: Person, 2009

NISHIMURA, Ruy Tsutomu; YOSHIDIO, Mitio; Organização de computadores. São Paulo: Person, 2009

SANTANA, Denise Dias; PERINI, Luis Cláudio; Fundamentos da administração da informação. São Paulo: Pearson, 2009

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